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Freitas Ozorio

Conselho
Ciacco
Coordeinador
de UNIVERSIDADE
MarquesLeitão
(Presidente),
Almeida,
Executivo:
Eduardo
Direlor Editorial:
Filho, Geral
Filho,
Jayme AntonioAécio Reitor:
Carlos
Vogt
da
GeraldoEduardo EDITORAEDINORA
DA
UNICAMP UNICAMP DA
Universidade: ESTADUAL
Antunes Carlos
Pereira
Severo
Guimarães,
Bannwart,
Chagns,
Maciel
DE
Guinnarães de José
Souza CAMPINAS
Júmior, Alfredo
Hernnógenes Miguel
Martins
Cisar
Avila
LuizFrancisco
Filho
Cesar de

CAPITALISMO
PARADIGMAS DO
VII
QUESTÄO
AGRÁRIOEM
CONCURSO
PrÊMIO ABRAMOVAY
RICARDO
São
Paulo-Rio E
"MELHOR
UNICAMP
EDITORADA OBRAS
ANPOCS
EDITORA
HUCTEC
CIENTÍFICAS,
de
ANPOCS TESE
Campinas, DE
TESES DE

DOUTORAD¡
1991
UNIVERSITÁRIAS

1992
insuficientes,
econômnicas
econômicos. utilidade
tilhaRepública da da
"acusação"
fende-se
APRESENTAÇÃO A) primitivas: se
rabalho-consunmo sua preço. mas dade "No basear-se
luta tem "Há
pouco
grande afirmaprimeiro da feito sem
De de teoria de Na em
marginal. Soviética
numa dúvidaé
às
maneira umaindividuais, Entretanto,
como
idéias
Introdução COMPORTAMENTO comum vezes, mais
CAMPONÉS
influência que concepção
avaliaçãovolume neoclássica MICROECONOMIA
de
fácil
grande DO A
não com
o
Basicamente, aplicá-los
que
análoga,
na próprio ultrapassavam de ados
prática se d'O para ao 1890/1982:249).
(Marshall,
apresentada não perigo
na os ser objetivos,
pode de para cujas
Peasant podem
erroncamente na CAPÍTULO 3
dcterminação Capital, fatorcs
analisaro um
econômica cu
benefícios Marx aplicação
79
deduzir
descobri conseqüências
oseu
partidário neste
em
Farnn métodos
já de
estudo
perigosamente absoluto
K.
havia argumento
comportamento e
em que de
da daí porMarx natureza Organisation, emétodos
ser com
do a
presença parte
perccbido: dos outros
resultados
unidade reconhece
volume o da utilnente
acerto.
fenômeno grandes cscola no tralados modernos
macrossocial
do é
que interior
o da Mas
de Chayanov aplicados,
camponcsa
da
consumidor,
um de
a agregados não estrito
austríaca análise
modernos" a a
atividade asserção
condições
socialpossibili unidades
balanço compar campo da que
jovem parece
tem
do são de que
e da
categorias 80
(1966)
da "mente
estritamcnte aoses, suasteoria tomam
importantes
estas
compreensão um base dedestrinchada. miescola
respeito
a l6gica declaração
impossível (ver marginalistas,
categorias
da não
estão"Muitos época, Não Produção preconizar 1925/1986:46). De
(Chayanov, cconômica se
estãoeconômico
diante, invcstimento Chayanov, política o possa
condutas
comportamento
escoll1as nos lato,
questões
vindo num que austríaca que box
e é
hoje
atravessando como desenvolvem
coloque métodos à do 4,não estranhas como deduzir
por dos toa
clássicae preside
entender estava
específicas
contexto
ao aparentemente a econômicas?
racional comportamento no da A
afligindo
gerações do
politicas
que desta autoresentão fornece E Capítulo qualquer tanto Microccononia
campesinato quemostrou encontro família,
ao
e
cem
para apenas é vimos
hoje racionalidade
a fornccidos seu sujeita. a no disso
obra em consumo
dos específico
relevo marxista
que, a sua
sentido
economistas vários de
as instrumentos processo isso
unidade produção à mas
deprocuramThorner: de que de preocupações 2)um modelo acinna, todo
fatores Mais formação
quarenta a existência
economistas desenvolvimento
uma de os encontram-se Ela eu do
parecem do que meio de
dos Chayanov os paradoxais não motivosque
por bemn reflete Chayanov Coimportamento
um não
daspróprios nãoé dos do consumidor, de
fatalmente
demacroeconômico que
caminhos
compreender enconlremcampesinato? estritamenteesta anos familiar.de sistema
considero,
em isso, produção
como
cscollha econômica, evita
países nãopreocupações quais
fundamentais do após análise
escola
de antesescapar
russos. é capaz será
com economista
ter cconomistas dispõem?
traduzida totalmente econômica para imputar
distancia-se de Campons
trilhados,
consciência de a Escolaa aTudo economia
como econômico? que, ao
Os
explicação
fornecer
relação de
publicação
neoclássica, exemnplo convicção
familiar
dos por "patrulhamento"
qualquer como absolutamente,
o entre pensamento, E indica ao
comportamento
problemas
Brasil, mais
possível
que quais dabaseado
campesinato
de para E à russ desprovidas. Organização
Sem
também das nacional"
marcantescolocam-se poupança,
será numcampone tenha
do subsídios presidem a
teoria de que
México, quanto 1860 o E da nestas teorias
inglês exata que existe : obrae econo
uma sido
que que
que
que em uso re
com esta por
a a a é

contrário ca. contribuição


aversão midos.significativas
umafamília compreensão
Vouquantidade
opções do balhos
distanciaria Inúmeros (1969), cia destas
delosdeliberadamente tmodernização
ar presidem preocupação
próximamodelos rante
antecipado o e na
O políticas
que questãoQuais
emancipaçãotura cantes
Turquia,
Já que O do a
respeito
empresa seguir, importantes terrerno objetivo aproxima
os
Lipton
camponesa econômicas campons. é
Primeiramente, de campesinato qualcontribuições no
aodo economistas
campo. a deà anosnecessárias dos eram final com
microeconômicos
risco. moderna, para de
do`objetivo adaquilo tomada prática pelo Nigéria,
encontrado (1968) de
tentativas
onmissões, e "fisiologia" da desteChayanov: da 1960 motivos esses os
a pensamento a dos dos Microcconomia A
Franktanto, tentativa Uma presente ignorou: agricultura abordagem que
Por vÁ opera do
Entretanto e ou, quecapitulo
para de foi problemas? anos
campesinato freqüentemente subjacente
para estavamIndia
servos
fim, nano Ellis o as de debruçaram-se para decisão elaborada do
por que em de semapresentação
básico exposição daquais aque não subdesernvolvimento 1920
lógica sugestões de abordagem sobre sua em e do
Mellor Theodore(1988). estudo dúvida produção usar possamos, é precursor dos Indonésia
Schultz: moldes uma sem se (...y' 1861Comporlancnto
sãoapresentar por
se a superação. na
econômicarefcere possível édesta Basicamente,
estes economistas
(1963), Três que dos definição os
ascompreensãoparte podema uma
-o (Thorner, ordem
contidas baseados não termos comportamento até
não atais
Schultz aexpor completa parte sobre "morfológica"
camponesa? condições modelos
quantidade guardam
sua quemodelos teoria fatores
-cometendo no dos
implementar
de a
Sen a da
poderia resumidamente
Capítulo Chayanov O coletivização do
racionalidade
busca o de agricultores. importante dia Camponês
nada neoclássica na uma concisa do tema neoclássicos eles1986:xi).
(1966) família (1964/1965), determinantes
recente deem
trabalho,Georgescu-Roegen sociais e similaridades na
é
do aserão síntese
relevanles
todos
propondo ser dostambém
significativa das se Rússia
camponesa e diferencia
lucro, operaciona! uma e
mais denos 4, campons. concentravam
perspectivas
Nakagima econômi aqui de políticas
fatores da
produziu.e das Chayanov aqui
onde decisiva enorme que cles algumas bastante que é do desde
mas mais vasto. existên pergun agricul
resu das tema eé
de énos tra mo que mar
a o a a de Adedu 81
a
balho
equilíbrio exigiu
slarccroppring.
alcançados um
população
compõem, população vas partepaíses
mente daimportanle de
1960 tura perfeito.
maximização
caso 'Ellis mente
econômica um cia,tação
enraizou. de
enorme
Economia de o ca
daqucles que
exatamente E deixem que Asistema extensãosáveis expresso
livro
B) cisões
O retomam
Cou(1969) e 82
trabalho/consumofosse importante, trabalha (Georgescu-Roegen,1960,
nada pobres por
tradicional raiz atavismos tã o
MAXIMIZADOR
que da pela o
onde Por sobrante oprodutividade a desta influência significativa
deste Poucas no
problema
objeto com agricultura Aqui,
éa na resultado de vertente coerente "pobres, interior
o outro de é implantação, e professor
situação verdade daí conlar igual é perfeitamente
assalariamento de
mas
a a queperfeição
lucro. culturais pcsquisa o
tópicos lado que agriculturaque elevação ativa
cujo Agricultura a teorias
queTransfor1nando
sobre a
DE
dada
Microcconomia
A
cle a do a e na mas
quanto LUCRO desenvolvem
fundi de com será com zero, imagem Nada "tradicional"
racional mais formação especificidade
família'.
separa parceria, não Schultz pensamernto nos da
distintos:modificariacinco unma marginal está retrógrados em eficientes".
e numa qualquerdos do ou, possível interessaquaisUniversidade
o os mais países a
pagamenlo casos nmeaçãomodelos.tradicional. inevitável
deduz trabalho en
produto. donuma de celebrizada
agricultura do
emsó exemplo), Jeca uso de Comportanento os
exposição outras do distanle não boa
qualitativamente
emsua econômico dupla cujo edos etc., intelectuais na do Com termos
do
e Na a
que
exposição
de
arrendamento: racionalidade
presente Caso nãotrabalho meiono Tatu: parte
como obraTerceiro
de tiveram processo
salários não aquilo queda
membros palavras, funcionamento
inseparável: da fatores mas, efeito, por
contribui contrariamente da Chicago em
as Schultz realidade expressão de Tradicional Theodore Camponés
existe do
unidades do Schultz
Revolução
ao Verde se que
são sobre que exposição cuja Mundo, publicadoe de
os produto: que início conlrário, técnicos repercussão
supostos.
nercado os o os
resullados alivos .em refuta compreensão e Chayanov
tomada
rigor desles existe é prêmio
Nobel
camponcses
nodelos não eficiência da de a de Schultz
absoluta ruraldos dos
produti é indolên apresen em
de de abordo que a agricul a pratica centros exerceu

agri não uma noção anos como respon de


tra de Ellis aqui uma 1964, práti colo
lá as e na de

do rauma atribuíam
parainegável. cional, vo,
eficiência
facilmente dosdeixetrabalho
nitotradicional
Boserup não base co por ao os de
produtividade restambém
nado
comporta-se
Nada Por zar insumos
relativo duto,
mizadora vendo faça cultores.
equivalente e
do visão um O recursos será do
exemplo, fatores
menor produtos
produtivos oste,
que de na os do
homem comportamento mais
como mais qual na mas, abstração resultados
(1970/1983:18). Num não esforçar-serealizado;
adicional melhor resultados_ dos a ponto
romanticamente a econômica
contestáveis microeconomia:
preço alocativo. de de ação Mesmo
pobreza veremos que por dispõe
africano praticada.distante,
é cxiste por e depreços,maneira
mais a de
momento marginal uma é também de dos
lucros. empresas
aele combinação da e a def-ição maneira e/ou maneira econômicosde vista
em
Microcconomia
A
teoria para agricultura Eficiêncin da de que
indivíduos: todo
preguiçoso. por à naquilo
inconccbível
no
disponíveis,
é mesma que decisão
situações da
entretanto, preguiça² - represente dos
que
(sem produção. isSO,obter a O o
maneira
exemplo, absolutamente
Ao agricultor modernas. relação
apologética próximoem aalcançar
de propiciem
que
trata-sea
eficientë conteúdo
que
começar possível fatores: enconlrar essa a atingidos,
contrário, que Schultz forma, escassos, que
cconônica
o
seu em do
fala ele tradicional leva a maior entre
Comportanento
ounão pode a da ninimizar operação resultado
não Isso
da
do capítulo
define fora situação esforço é dos o não nãocultural E que
à em capacidade
importäncia pensanmento dodosignorância, pelo impensável investimento a sóquantidadeperfeitamente eles os a
de atingir. é quer
se há a um
racional. eram maior
aqueles
co maior sob
só insumos moeda
oulropovos como um baseie
fato fatorcs
com eficiência) é se
ótimafundamentalmcnte (o ita conceito dizero os leva capaz traduzconduzem e Campons
poucas ela trabalho) renda. custos até
ladoonde mercado de retorno quantidade
que ângulo praticamente
nas de dos
que possívelpsicológico
agricultura em de enm
de
Schultz tem que quc, que no utilizar de a
legítimo
politicas da forma correspondam escolher benm e/ouconta conduta quais
Schultz as pressupostos recurso Plantar técnico, o utilizar
a um a insuficicnte
no o de
moeda
agricullu leses compctitinoção agricullor fcito é agricullor dispõem
colonais quadro que possívcl determi os maximi o de maneira
aponta méritotradi
que que com bási mais, entre fato mas nível pro seus maxienvol que inexis
do de um se 83
a
hicomo que eslagrande 1
maçãoinacessível
mercado. ela porém,dispõe, bígua: em níveltividadedo combinação
cisamente
combinados do estrume,
pacidade mente lucro
desafios
"ema E conservadorismo ele modernos,
mizador seus meios
cipação daNão
comportamento 84
da exalamente
paises razão rcalizada é que campo produto. não por
agricultura queprincipio
o quantidade da esta que vive por Esta da custos se
decrescentes. seu é com séculos
ricos" que
agricultura bem mudançaà E oferta do investe
dos se da pode
para para não
permite porque
Sclhultz grande ele oum
constatação traballho com
racional
diferente móvel' traduza e os
miséria
que
(apud o nos consigaagricultor lado, agrícola. as Somente economistas resultados
adianta alcançar
(Schultz,pensamento possívcl, este mais agricultores
trabalham. de A
a parâmetros
de cidades, um experiência eficiente,
Microccononia
Salomon,
compreensão
o
massa ela dos e, no
lucro
costuma
agricultores
tradicional" tamanha, é tipoe
sistema partindo
E por depende,
1968:56-58). elevar já
sugere também máquinas destes comportamento
trabalhar explicar eficiência
econômico é neste traz de invidívuos
igualmente econômicos
uma que substancial
nos
saberão Caso enconlra-se,
1977:16). dos sem
serinstitucionaiséimpossível,
modernizaço) fatores
de
das aspiraço
sentido,
agricultores, que mudança sua uma
a permitir
que somente anos antes aos do
classificado
Datradicionais. seja
pesquisa e mais esta produtores
contem
alocativa
Conyportancnto
mudanças básico produtividade. consequência isso insumos poderiailusória - 1960 de
mesma na atitudeaumento encontrar
que
universal o do
a com inseparavelmente,
seu comtudo, melhor
maior a de
sacrificio que
é se
tão nas liberação perspectiva
traduza e camponês
fundamentaisforma, ode já com extensão
podem resultar terra,
aplicável dos entre
parle condições de retornosexatamente comportamento
éera tradicionais. que Canponés
Eé preço uma que, máquinas
do uma
aspiração agentes
a os no origem e
trabalho, um sejam que
exatamente ossocial Por
recursos numa elevar de subestima produto.
a
cconomistas economiada por dos (voltados nuni de tradicional:dos razão
aquela
mínimo mão-de-obra
nopaíses
econömicos "transfor definição, casos outro permanente alterados
materiais queda industrial, principais e Sua
curso ao
lucro
pobres
de
de
aaumento que enxadae Porque o
Não insumos tal pobreza. a
serálado, que produ ensina
da é por uma de am
no pre uma
ca
a maxientre eman
se há os

experimentação
tecnologias.
modernas às
perversos. caracteriza
de com depender
tentes, marasmno
ladora porque uma produtivos
completa, ca de rendimento,
que pensamnento
Schultz: através pesquisa
ao que papel
ra: (Lipton,
1968).E tidoágua Lipton,
aque mais
5.
Schultz. 4. 3. 2.provida 1. meio o
Cabe Do base Não Schultz
-Entre Não compõem
estímulo
importante
classifica-as
conservadores,as
ponto mas do não já importante Podemos de
ambiente idéias
secular existe capazes do cujo
ao a sim osnos seEstado, da que não de um banho,
países países pode própria agricultura há apontaa da uma por seja pensamento de
Estado de fatores
a evolução suas por sociedade. um amplo a
e vista suaaprimorar que exemplo) agricultura assinalar, comoSchultz, Microcconomia A
de lógica resumir nacional de cabe à
difusão dobaixa a qualquer para conceito produção quando no
agricultura,
pobres agricultura amotivações sistema adaptar
tomarTerceiro
social, caracteriza.que ao "a que
lentatradicional a de de
ela racionalidade E a e e Estado porém, examinaremos
doutrina certa se
que produtividade. conduta decinco local se
a os não ou
e
tipoexatamente de
difusão
moderna,
a os interna refere do
iniciativa costumeiramente camponês trata Comporla1ncnto
permitam resultadosMundo melhorar
é se
econômicas extensão. progressos
(pesquisas no forma,
atradicional gradual
não
de
pontos
que
do
má diferente desenvolvimento seja de aos
racionalidade e deste a na
pcssimismo
houver da
a com jogam
problemas
podem utilização que moderna, implantação ortodoxia àmodernização logo
aos de daagricultura a agricultura como
básicos importação
com
implantar leva são conjuntotécnicos Camponës
agricultores aplicação intervenção
incapaz é base de fora
abaixo,
ser emprega. categoria variedades
idênticas outros
extremamente
dos uma própria a nesta o revolucionário" bebêagrários.
schultziana o
tradicional. de da de
das fatores
dicotomia nssencial dos da e
centros tradicional de
outra: à segmentos
premissa econômi
agronomia
inovações centros
agricultu nestejunto deé
acesso
o teorias O estimu sair a deinsumos Michael
opinião
exis que mascada alto unm sen com
de do se no de 85
é
(1982-96-97), para
pequenos
recursos, permitem ambiente
tas nidades
cultor queautor
Valecomportamento
diretanmente emfator são significativa que sideração
agricultores
ligado vos
necessariamente
Contrário,
mente quemeiosforma dos mia )O 86
*"Nessas volvidos,
noEm E E Um
a
importante definea maissignificativamente 1968,
exatamente em ao agentesMNMZADOR
neoclássica
se
subsistência risco a
agricultoresem primeiro
mundo tradicional de pena às possível
dos de nseren seu geral, A
ecológico Michael qualquer Schultz.
citando que sobretvivência. que atividades
mais ao a ortodoxia
condições, que examinar expressivo o mais
microeconomia econômicos
alcance
a agricultor livro o os
tradicionais
diferença postular os
importantes da
garantia aslugar destacar,
tropical maximizador por que
importantes
a indivíduos
para voltar-se
DE A
Miroecconomia
para agricudtores montagem no
familia, portanto, decisões um Lipton sociedade RSCOS
social
e depossuíreno incerteza,
econômicas. comportamentolevarem schultziana e
de os as seus de maiores a atingir
quais oscilações naximizador: EtradicionalSchultz. de é
para
vem um que para publica identidade e a
estudos argumentos. de umma riscos as maximização são
nível não hostila dedos esta o do
prevalece
em deno tanto início, tradicionais de mercantil
lida-se empresas fatores em Comportamcnto
vertente A do existente modelos anos racionais campesinato. não
investimento
que mínimosurpresa
primeiro é discernimento
lucros:
um Entretanto, conta
temperado.
climáticas são partir que objetivo, foi
corroboram esta baseando-se
onão que deque
um essencial artigo com maximizador1960 a
no econômicas
existe
de
encontrar
lugar", critério sobrevivência. Lipton de no de comportamentos Schultz de conjunto onodeúnica
capitalismo
énão a entre
resultado pensamento então, com
marcante, idéia maximização mostra estasentido seu A Campons
lucros, podem nos um
esta berm-estarmaneira idéia
a
afirma
idéia
de dosEstas levar
é
também na
de ambas. não idéia
decisão um muitomaisviolen torna-seo
Lipton levar países de grau
econômico, contestação que de da
da agricultores
grande mudanças mas aversão nortear-se riscose modernas leva
situação de de
Homem em m contestando avançado. de E lucros. não que de
aversão econômico em definirem e
sobre
devê subdesen é
conta evidente entre alternati
incertcza emperfeita resulta que, econoa
a
número no ao conta meta
suficiente oportu
ao de uso o risco. que, pelo estes
é con Ao em de
risco.Mello não um agri a os
dede se o

situação
de dosreduçãotorno
queneoclássica ganhos que podem do apóiemn
porque qual
mercantil: riedade que
sãomente mínimo
1968:335). nos impedirão
Além(Lipton,agricultor ativos "Um melhor o em eles em
desagradável, próspero "Toda
no SPonto prevenir é destes
por
e própria
subsistència,
encarado,
pobres, simplesmente bloqueiam que
função adicionais nunca a numa
presente imperfeito terra ou em do não privação alguns
motivos inovação de dadeste de sortefosse perfeita, necessário
a vida dois que produto garhos oplam se média A
aversão o do vista informação maneira
contexto, é
indiano.
tal o de permitir Microcconomia
anos
risco oOcidente
(..). fator deixada agricultor anos perdido uma
perfeitamente prejuízo mas envolve, idêntico a ruína; seu seriam por dos
aonão Para fatores emnatural,
conduta isso em
adicionais previsível
empresaproduto aquém agricultores se
risco, nem aruins que
maximizar a
tem que para
permanecer nãoéneste eventualmente suaobter ganharia
é na a um
coisa familia, ou é
defendido com Sua
sempre
como colheita prejuízosupõe-se sobre ocidentalnuma os
sobrevivência.
do
um produtivos os existem experiências primeirao da uma Comporlanncnto
de
razoáveis". de possível marginal
modernaano custos o
que
entretanto,
caráter elementos aumento sequência subsistência. risco seus situações
denominadasignifica é acarreta maximização os poderia quantidade de mais
ê
deva na que por preços dos
especialGalbraith na de lucros
de tal e
colheita envolva, aspectos para opte não
ser passíveis obrigação
atividade; investimentos em
população, guardar perdas nmagnitude
possíveis, Capones
a perda otimizantes naturais,
aceitafome, que mnateriais ser Neste
pelos de reflete de
agricultor o por se Assim, em outros
de
vivesignifica
fisica (1979:56):
um recuperado aplica:
premència. sociais políticas situações
que produtos
possivelmente
casualnente.
economislas, dentro certo de um de sua correr sentido,
e, lucros. com eles a
se que com
menos.
certamente,perda risco uma da subseqüentes" terra mesmoimpliquem houver
e cada competição
do mercado
institucionais
produção arruinaro tradicional: riscos são
sua ótinmas, base
num enm abaixo eles
limite de (...). equivalência
Para
e estima é
claro não lsso
Entre
é a renda. A vez numa- que
muito morle. Maso familia outros em na 87
estreitonunca
agricullor preca não ano a
os
da me já
o não alta o
fortemuitoAssim Isso risco,
- da
é
impedindo do,
sidade asmais
terras 88
or"pessimizador",
abridged
"agricultura
literatura nal contidas
existirá,
possível maximizadora
schultziana.
vesso petição
nizar-se Temos vência "(..) Incertezas inférteis enfraquecem
Da não da na "O
Pessimising produzem
insumos. precisa "Tudo de Se evidentemente,
Dictionnary) idéia
A
forma o deerntre mesmaadominado
pode medida mercado
a comportamento ao perfeita,
um busca
respeito: evidentemente, uma na aí, e assegurar
tradicional" racionalmente.
de ser isso risco não o são os arar"
optant: Algumas
que a idéia E camponês
portanto, funcionamento
climáticas, atribuídas filhos forma, de em A
mais o promover não alocação é do de as de
por Microcconomia
igualmente Boserup e só tudo segurançadeterminações(Lipton, trabalho que
pessimisingé
pode optanteimplica poderiam doclaro
camponêsmaximização" o casta.
empregado está (...) rendimento respondea
decisões
haver
agricultor uma isso
sobrevivência as o
(1965/1970) dos que otimizador regras contato
presente com econômico um equanimemente
imnperfeições 1968:336). Em
inexistente "pessimizador"". queA seu imagem faz (mesmo
não progresso alternativa próprios do
as com das aoque algumas Comporlamento
para praticamente
alocativas crescimento: espaço
maximizador
conseqüências ser
bastante
existe o sociais urbano
contrastar Sahlins e
em agricultor diametralmente (Lipton, mais decritério de hereditárias
em dois no dabusque que tornando-se
em fatores
técnico® é
todos. de
rentabilidade. partes
nosso regido racionalidade elementares de ligadas
inglstrabalhosquadro ao distante cada de e
(1974). -maiorescamponês 1968:331). mercado, fazendo a
Camponês
com de algoritmos que
idioma. nenhum tropical
dos Algumas
dano pelalucros.práticas um pressão
dadas
optintizing: (a0 agricultura as à India, menos
que acabeparcelas
menos recursos interior
aversãoopostas
da
normas com herança atividades)
marcaram taxas universalidad e regras A populacional
otimizador no da um
daí no aumento do de que divisão imperfeito
práticas possa capacidade prejudican brâmane
Websters
nossa
existentes
de do canponês sobrevi da férteis arefletem
tradicio ao
àquelas sociais é
época semen qualrisco, com neces
opção Qrga das ain
nos (...) não e
Un na na é

casdejustamente
por melhor o simplesneira e
fundamental
seguintes
pontos: preconiza
preside
trabalhos estes potencialidade
desenvolvinnenlo.
tatores
por quadrodosno conferências
"(...) se terrenos
1968:334).
suasEm ton, tes
rigidamente
toleråncia considerando-se
e lerraignoråncia (ou racional, do-se Toda
1988:260). soltar rosto
uma
com
1968:337)
opressor
(Lipton, Podemnos Não isso,
oprimidos "os 1. vezes em
como orcdem E utilização
mercados perfeitamente na as é desde a sua homemum pantanosossolos
muito questão
dianteexecutiva).
conservadorismo,ao e idéia
no posteriores
decisões fica-se a
feclhada. sua que constrangimenlo produtiva
meios mão A
trabalho. sentido resumir do que lapidar:empobrecidos, Microccononin
do innperfeitos de próprio clara de
portanto uso eliminação". provocam destes que
A comportamento o com materiais alguns está suas
contexto sobre a
dos funçãoA Eles ele posição com nos
maximnizando estásua
estrutura da
possível o comprar-]he na
fatores
apreenchem essencial define
a fatores. mãos são,
prontas desubdesenvolvimento. impressão
o destes BBC do
aceitação é fatores,adequação o da aspectos
0
permitir em
crescimentocomportamentoEssa objelivo a
amarrada
igualmente, mistura
Comportanento
tradicionais agricullura
de Mas Lipton
uma é a compreender
que o" Lipton latores ma
de umaentrar em inmpressãoé
do viés permanenle
ecologia que mitos otimizador: institucionais
de o um
alguma esta de de traço traduziu adequada
função
se em pensamento urbano" sejam evilar
preserva herde meios econômico que sobre
tradicional esponja nas sempre Camponês
sócio-eligiosa
colapso adequação
paises decisiro eficiência
lavando seu
sponsabilidade o costas,
precisa
a o ele, de
segurança
a pobres, campesinato a
reforçada a
eliminados,
subulilizaçüorisco. esta
harmonia solbo existe
fins (Lipton, aversão maneira
na que (Liplon,
indicadas" de
do
numa
mais opera. decomo verdade,
promoer E idéia de legumes
não campesinato impedem a mais
nado determinados, uma exatamente
entre qual
estrutura tênue são Liplon quando ao de
acesso 1977)o possível é de barato
1968/
residual reliquias risco,
vencer (Lip em 89
opressores conduta basean motivo
somente incentivo politi sua ma
tantosocial que em não
aos e é
pelo de
a à
por conduta
realizado mização
pons. 90
significativa institucionais
D)averso
risco.ao uma por ticos exemplo.
ciadoraincorporação
cionais talistas,
2.
Oubásicos tos família
mente naportanto
aspectos unidade patamar tomadas
Lipton, de marcadanente 4. 3.
Ora, maximização AVERS A 5. terem O Nesse E
parte "(..) nas microeconomia (a Existe realocação doS exatamente
Ao
teoria o Nos que desenvolvinmento
de de de
palavras
a
elaboração
a
que ea que que
a
em progressos um pelo
sentido,contrário,
avcersão lucros
do constitutivos de lamiliaum é crescimento,
bloqueiam èm
firma a da renda com dois à A
insumo produção
caracteriza
a dado função PENOSIDADE À conservadora comportamento
que Lipton agriculturacanmponès, Microccononia
existência
produção análise dos
doméstica de (monetária visa relação do itens existe ao de essa
estes lucro, determinam fatores
cientificos tornar-seo
familiar umde invariável da
atingir anteriores,
elementos sua risco.
racionalidade
cssencial
microeconômica dcsde especificidade
importante umdo dois e campesinatoa o
e
do produlividade
este ao melhor
econônicoquando
tradicional do
modelo campesinato: a de nível ao
simplesmente campesinato teoria
elementos ou um no que cxplicativa
Conportancnto
potencial alcancerecentes. de
não) consumo. análise
da um é oque que na
mínimo denão utilização. se
averso comparado
econonisla: unificado do
daí
fator
consumo comportamento fazem eliminem
se dos não racionalidade no
que
consumidor), marginal foi refere dos
são se irrelevanle: feita Ao
nmeios
passa, tipo do
inmpede
para lança derivada. occonômica.
volte
exatamente E é de suspeilar ao Camponês
camponcses contrário, comportamento
Iransfere objelotrabalho
perfeitamente da às com de
a desta subsistência, qualquer asrisco,técnicos
firma para para lamília. condiçõcs condiçõcs no cálculo
de
dos
cssencial, camponcsaé idéia a
empresas
dupla aumMais de é
e em teoria tópicos fornecido cada a fatores. as camponés
uma possível
exalamcnte
parte dos que
fusão decisões
observação No seja caracterís cconômico de
cspécie dimensão. un sociais
mas posição inslilu
desafios isso, destes possível
entre
modelo

propl
pela cap1 cam maxi
de exata distin esse cmsão quc
pela de e a
seu uma se a

verdade,
subjeliva
esforço
portanto,
sidades necessidades
balho. de
fatores ra entre penho
nomarginal
das,cular.esforço, que Chayanov
econônico por mente,tamento partidacimento
eo nato balho
Mellor doméstico"híbridosproduto
1969.185).
(Krishna,
A nal
"Universalmente,
rendas
sistência bens com caso em Nestasestes de
haverá se
necessário
relação é
Enquanto trabalho produtivo,
(1963:519-520) básicas
despendido cuja adicionais que Não retorno da Chayanov, autoresNakagima
diante
mas
camponês define.
de de que
de a esta produção
abordagens,
do daconstrói três um da os para
tenhamn tendência orienta é,disposição família apenas cntre
serviço base elementares, trabalho equilibrio teoria A
tenhamprodutividade comoeconômico daócio e entre Esta modelos
Microcconomia o
as
fundamentalmente nos a lar.
sido é a
não as cainecessidades satisfação camponesa. são seu (1969).de dos idéia os que as da A
para decisões em camponesa, anos
é indicar anos mnais necessidades
muito explicarenúncia
utilidade sido à são e um
a
seu
e
fatores em objeto microcconôicosejam firma da
conseqüência
alcançadas. aumenta entre rigorosamente
Não
se osSchultz, a
muito ternmos 1960,
1960: firma do
encontradas. atingir preços estimativa grandepropiciada custo.internos importantes produtiva
alta, marginal de de se atingidas Comportanento
marginalproblema: o básicas o Issoapontar estudoe trata o
que
investimento
a baixo.entretanto, prazer subjetivos de de doméstica
até este a de aversãoa sacrifício a Este significa
Para que produtividade contraposição aque é
Mellor
nos aqui consumo desta
produção da em e
esforço,mercado, fcita Uma dilema
pelodeterminarão que chayanovista
modelos torno
Em objeto é familia derivado alguns moldes aé hibridização da
atingir asdos que de Camponês
seu em em uma que, a (1963), base teoria têm
nccessidades bcns dos
penosidade à vez descanso se expô-los
questão
tornotrabalho neoclássicodesdobramentos. do da
a importante tão demas de alcançadas não
fisionomia define
da mesmo sobre qual para tambémdo
adicionais subsistência
ubsistência, agricultores. do entre o família
logo uma
marginal mesma de é consumidor
sim da forem produto seu é Sen o o o o
o retomadao detalhada ponto institucio
avaliaço o utilidade
as assume, produto cquilibrio em comporcampesi estabele e que
de arligo, imenso do cnmbo atingi básico desem
forma (1966) o
neces estas parti
sub e Nados tra
que
de tra ser 91
os das e, do
Barlettprejuízo: umter-se
emprestadas
beneficio.. no
gráficas trabalho.
parâmetro comNeste
racionalidade mas fatores,
tara
estudoquadro Sen trazida da
trabalhadores funçãobalho que for
inspirado Há
ser mais
particular a
(1984:139) a
anteriormente não quantidade determinadoo Esse limitadas"(...) de utilidade
Aagricuiiores
92
"Isto destas
(1966-425-427)e renda caso, explicado vez mesmo
" da um encontra produção,
que pobreza,
no segundo
deeconomia As sua como por doponto
equilíbrio os alcançada
estudo umailustra proposições.em que elemento
mostra necessidades obtida
camponesa: o atividades tamanho agricultores, em
economia Chayanov. o o esforço natureza, bem no em de economia à
função ligada uma
a
das é
o de a o por
perigo qual
neoclássica, bens fato por escolhem
realidades a Nakagima custo no Chayanov, mostra terra seu queda que por é a
Microcconomia A
importância as entretanto inalterável outro,
um
subsistência". baixa ao
capitalista" de Quanto Nakagimaestabelecimento familiar interior,
não da causas o materiais de de
unidades
analisar de é isto disponível, aumento que lado, aumento
básicas a família, camponesa'.
em razões
é oportunidadeexistência Nakagima agrícolas
é, na
determinam
taxa
converter
agrárias interessante à(1969) sua utilidade
fundamentalmente países e
especifidaie passa capaz podem dos enquanto a marginal do
de
(Sen, o de declara, e culturais fusão
equilibrio podem determinação da de de
Comporlamento
.metodologias no produção oferecem meios da
1966:443).
Terceiro logo (artesanais, dosdesutilidade
(1969:166-176)
a de de relação serviços" de bens seu
alterar marginal Aliás entre
a agrícola, ser o baixa
camponsproposição tcórica na oferecido um
alterar
preços
técnicos então trabalho
e de
demonstrações então comportamento ou serviços
Mundo. familiares introdução comparado é a retorno,
O mercado entre psicológicas, unidade Camponês
trabalho do o
agrícolas
(Mellor,renda nestes um
alternativas estudo ser mas
significativannente ponto
subjetiva. por da
endógenas. em
em de pelo com nível
alcançadas consumidores
exemplo).e marginal
renda será
trabalhavam
termos Sen, do de adquire como têm termos, Segue-seberns
mais mercado de de que 1963:519). de
de
campesinato
comentando seu
matemáticas não e menor,
recente
de de trabalho, trabalho.equilíbrio, játrabalha, da varia aspirações
da que consumo
equilíbrio serviços,
e
apenas
outro aponEssesrenda do
família
custo idéias ¼ podemuito uma
que
de
com não de emtra claro
e a e e a

sumidora.
trabalho, mo. utilidade
trabalhoe
mente trabalho emtanto, estritamente
um quetrabalho
do setorna econômico:
também porvenda mais
datrabalho. sua
economia
racionais modelo sempre Anúmero
derivados
rode produtividade
pais a"Fora
outras meio algunsnível variar parte com
imização elaboração Neste
que suposição
insuficientes da
a dependentes causas umforça base
O fusão asejam de de de
introduz, de
para
neoclássica, marginal
consumo) sua de
palavras, equilíbrio. de de de da
aprofundamento
O sentido,
unidade equilíbrio obter "maximizar subjetivo. trabalhadores serão umelemento
importante do uma familia deno A
atingi-los) algébrica entreseparadas produção seus da trabalho marginal Microcconomia
mercado trabalho
trabalho.
do suas entretanto, existência
estas unidade
as
uma da membros nas
lucroe o de faz entre que E diferenças: externo
camponesa
de empreendimento produção renda
necessidades
perfcitamente Não unidades
aqui vez com causas no
dauma e daquelas introdução caia, utilidade". quea
a que
nas familiar dode Da do
da gráfica, a trabalho, interior
àComportanento
unidade destas admitida desutilidade (o trabalhem uma
que encontrando unidades as traballho, família mesma
de
mização lógica éa famoso internas.o
formulação, camponesa um unidades (a)
objetivo produtivas" torna-se
as variável nas para da
o
idéias tomadas de mercado no na
fornma,
(isto que
de decisões do concebível A quantidadeoutra. como obtenção unidade
abalanço
produção escapa produtivo
existência
subsistência.
marginal
mercado
comointroduço
exógenaà da produtivas;
O
produtivas
equilibrio
possível, Campones
é, exigiria no equilibrio a
de deixa com família (Nakagima, é compra
dos no mercado
a assalariados de Em produtiva,
objetivos chayanovista
respeito assumido
riscos. quadro aos relação que trabalho subjetivo,
geral, de
familiar de de do se e de seu o
necessarianmente e do do determinaçãoa
Isso deixa recursos
(c)têm; de
objetivos aser trabalho familia mercadoaltere: que
equilibriotrabalho
E e familiamercado trabalhoea de 1969.169). no as
da mesmo exclusiva ao do significa, trabalho e, aqui, indica
mas
diferente de uso porém
de núme (b) princitende
consu entre trata
mesma meios
deste poropte de ser nono a
da 93
con de do no
da
auto-exploração) que é trabalho"
hipóteses ao da dos típico mostra
condições
socialmente, uma
trabalho namente,
aproximam-no condições função
introduzidos neste
consumo.
oferecidostrabalho se bastante
prontos real "a nívelpelas gerência produçãofamiliar. qualagrícolasmente,
produtos
integraçãomente
preciso formaas 94
Sen introduzir A
família melhores verdadeira conseqüências
do necessidades equilíbrio entretanto sentido resposta ele
salarial e importante.
trabalho, a (que campons em Nakagima de tende em e semelhante naseuresponder ter que
substiluir
camponesa que Também para
conhecimentos respondiabem-estar, e
que Sen produto insumos, das fizemos
em
lembra pago que existência a assim forcemlocalização
no a umde sociedade
camponês vantagem
a que não a
interior que conjunto Mellor unidades menteMicrocconomiadoA
refletindo (dado em
terra ser O as políticas
a
traballho pelos de parecem
chega das desapareçam uma nos
consideravelmente empresas nem cstático. que agrícola". preconizando quc à
inovações de que
se e de a da (1963:523) comoassim dois
guiada é atingir pela o tesesruptura Mellor de que norteava
maneiraquestão
deestes dos
empresários permita
trabalhounidades sempre
social. a economia de
por as sua ofcrecer
schultzianas.bem Suas "indivíduos elevem
estímulos umprodução modelos itens
como
taxas de Além modelosComportancnto
Canpons
capitalistas.
apreciação o preconiza,
de tecnológicas ao a a elevar todo? a anteriores,
produto, nível a Ao aconclusões mais as a prática:
fato sejam modernização
oferta seu a"transformação disso, problemapreocupação
às proposlas
contrário,
produtivas camponesa 1limitações organização
disponibilidade
Note-se familiares de
quais por capitalistas. a de prudentes equilibrio inovadores" em pretendem
sua como aversão
mas subsistência)
idéia utilizados em novos termos
seu subjetiva E de são renda vejamos
os que bens suma, é que promover
mmbroscálculo
o chayarnovista é depráticas indispensáveis um às inequívoca:
bens cooperativa de ao
fazendeiro marcadas
Uma agrícolas
ocom
provável
correspondepolíticas. a conjunto que,
desempenha aspirações de e,
esta fundamentalpenosidade.
rapidamente Ëà
respeito. é de Chayanovpresumivel de
mercado
determina"custo
é que tecnologia,
devem questão
do de resulta portanto tempo produtos
inferior endoge a
estãocusto suas pelo que, sejam deve maior
ca de do em Ele de ser
a O e de de da e é
à
de

abaixo
equilíbrio
sujetivo.
extremamente
na de caráter
tecnologia satisfaço o bens aspectos,
estritamente dores influência
faz cial
consumosidade"
seguintes
pontos:
aos políticasdeque uma posta
modernização. de social...
gempobreza ponesa
4. trabalho do
formação seus 3. 2. 1. mudanças Já Sen pitalista
A Esse deNeste dele de Nakagima pensamento 1966:443). (Sen,
suposiçãoa do A elevação Nakagima
por
determinação membros, endógenoconsumo trabalho motivaço éaPodemos
principal não
das Mellor, umadoméstico.
sobre Mellor por nosobre
disponível, equilíbrio modelo integração interior deduz equivoca-se
da necessidades
diversificadas
de nos produto",
forma na a A
darenda. seu Sen a preconiza,(1969:178-179)
perguntando capitalista. de Microcconomia
variam
da de produção.
característico virtude resumir padrões
"pobreza desta
existência ao equilíbrio as social Tepicht,do
subjetivo
determinação Chayanov. e As
num
subjetiva Essas nível e decisões Nakagima isso qual hipótese por
à decisões os
participação em
modelo da em de represente as Mesmo
quanto básicas particular. Em idéia principais sentida" um
do
variações dos virtude produção se famílias não
do subjetivo: suma, contesta Conportanento
ineficiente
das pode econômicas do
outras a é a
mercado preços, de
podem sobre único introdução superioridade
evidenteporque,
opções ao do campesinato de
ser
subsistência. de por
verdadeiramente estarão
comportamento
não de tamanho Colocando palavras, "camponês as é
diretamente
um e
se o ser oda pectos parte de mecanismo
econômicas de elementos alcançado valor consumo como Campons
alteramextensão à ter davistos consumo produção certo brusca "prontas que,
trabalho, expostos dos
da oufamília
do que há da
gradualismo dadovimos
família, Onão como a avesso agricultores. nãodeste a produção
a
não
cultivada, em trabalho efetivanmente
importante ênfase um têm
familiar solução uma a o mercado"
de
porém,
da natureza econômico. dependem
atingido continua neste provocará restudo
agrícolas situaçõcs tipo
especial conjunto substituirnível
família. à nestes espe à vanta
idade e penoe item cam
põe dos do
nas
pro de 95
do O
à é a
Abramovay
(1990b).
apontar
inclinou-se da econônmicos:
certos estudadas.
à nà família
produção assinalar
vamente
minarcienteslº.minado
tornam-se de que a talista
econômico
importantes teórica Espero longe,
ponesaeconômico E) uma caso, vO 96
ação penosidade
centrados que é RESUMO O
10Coube premissa 2. natureza 1. nascusto
Tentou-se Na "unidade para
algumas
individual. meios fundamentalmente
camponesa comportamento, os não
conceitos te r os decisões de
nesta ao Assim, mais economia
possui modelos
de neoclássicos
nofatores evidente É E usar
chamado
que, a de
O
social camponês.impediu apontado CONCLUSÕES do oportunidade
limitações
direção, importante
sãobusca problema um importante modelos camponês.
Mas uma aqui contribuição um subjetiva
produtivasa A
nos
a derivados expressãoMicrocconomia
marxismo objetivos determinado extração
explicativos: aparecem contemmporânea explicativos que
deapontar os
esta
como racionalidade aos peso três
desta três elementos da
parece lucros, procuramexplicativos Sob os
teleológica".
casos, é enquanto economistas problermas Não casos do
mostramanalitico
abordagem, que tomada as de que significativo. da
cuja freqüentemente fundamentalmente esse trabalho
de do
a a sobretrabalho
funções ada unidade
única a as compreender
diversidade este é
expostos a Chayanov,Comportamento
podem determinantessistema
minimização
realização dos
economnia respeito
Elster,
enfrentar definida três de razões ponto a
corrente no
autores a questão que o torna-se
quanto vertentes decisões, que neoclássicos
respeito objetivo de
1986 ser mnarxismo O
globa!. endógenas de me do aqui
objctivados
o
neoclássica fato produção o Camponês
problema
à que,
e supõe em das ele e
Como devista comportamento
parecem da camponês
análise um
Przeworski dos
moldes procuram
lógicas desempenha
o aorientaço
do do não
inspirada expostas campesinato
de dominação
Já racionalidade
da de
riscoseaa as ainda, presente
esgotam, parâmetro
do mobilizaçãodas sua osnecessárias comportamento sociedade a
terem
determinações de construção faniliar.
campesinato, opções neoclássicos, importantes:
1988. no estritamente
num camponesas conduta. é não
apóiam-se na significati
um
marxista: é
marxismo, por capítulo.
Procurei emcálculoaversão própria política
na é e deter
preciso micro nem é
decisi
maisNeste
torno capi base cam
exa sufi de de
em de re

volvimento
cos.
posições
postas teórica
trema procuram russo com econômico.
"morfologia"
economista
trabalhou. mostre,
de
3.Alexander
A Aobase
prudência noçãode da
de se em por
modernização família
fundamentar voltar
econômico. parâmetros
políticas, um A
de da
Chayanov,
exposição
equilíbrio
nas lado,
Microeconomia A
camponesa para unidade
transformações a
como Não oimportância
acelerada respostas
campesinato, que mas, destes
econômico de
só produção
não do
conduz nem não por três
Comportanento
são
quanto sempreexiste ao outro,
da exatamente históricacasos
subjetivo a
problema os
vidaresultados camponesa
homogeneidade economistas a
a a possibilidadepermite Camponês
agrária.
recomendação mesma do
produz prático aqueles trabalho
políticos seja também
compreensão neoclássicos
tanto construida
do com precursor
nas de
idênti
de desen que que que
pro
expro 97
o a se

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