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10,

9. 3. 7. 6.5.0 INTRODUÇÃO
4. 3. 2. 1.
ALEMANHA 0 ARTESÄOS
DA
MANIFESTO RÜSSIA:VIVER REBELIOES
REPUBLICA HISTORIA
CARTISMO:
REVOLUÇO REVOLUÇÃO
FRANCESA ORIGENS
DA DAS
AS
TRABALHANDO AS
A
E
EM
BURGUESALUTAS POPULARES
CAMPONESES
CONSPIRAÇÃO
IGUAISDOS
COMUNISTA REVOLUÇÓES
1848: AS
FRANCESA
DO
PRIMEIRAS
REVOLUÇÃO
POPULISMO DO
E OU
INSURREIÇÁO MORRER E EM
MANUFATURAS
À MOVIMENTO
coNSPIRAÇÃO CRISE
LUTAS
E
COMBATENDO
CONTRA-REVOLUÇÃO
OPERÁRIA POLITICAS
IGUAIS
DOS NO
SÉCULO
DE
OPERÅRIAS

XVIII
GPERARIO 1848

MOVIMENTOOPERARIO
HISTORIA DO
REVOLUÇAO
FRANCESA
ADAORIGENS
REVOLUÇOESDE DAS
1848AS CONSPIRAÇÃO
LAerTe-t57-13

TRABALHO
ESTUDOSDO
FUNDAÇÃO
CENTRO DE
DOS
VEGA IGUAIS
CET- S/A.,
dor,ruarm
ES$AOEditor
Celeste Conspiração
dosguaisTíulo
JUNQUEIRA Manifesto
Composição:Branca
Traduçãor
REGINA TâniCapa: los.
pub
eloHorizonte. 3Rebejóes
1981 Guajajaras,
RuaTodos Planejamento de10.O C 5,0Cartismo:
9;Alemanha
Retlução
em1:M8:
Trabalhandooer combatendo
6,Viver 1Jntrodução
4. op 2,Revolio
Revoluçã©o
8.7. guais
Rússia:
Operárias Artesãose
Da
República
OS 185 os
Fesciculo Revolução
direitos As
Belo Visual: Burga Lutas Camponesen
Aa C
reservdosBito n94: PrangesCospiração
omOgrimetLota
Da Tânta ereição
Mutaturas n
Revaluçao
para Maria
D0 a
Editora eContra Políticas
ALHO Vega Francesa Operária
Vega S/A,
à

tação definitiva
leiros,
antepassados, quandocaráter
assumeque róico opresso ria
rios bertarforçaderrotas da
produto
justa.conformar-se
tras das nante. talismo
desta
tal aufereindispensável
mentos origem há
começou do muitos
formas
Emassa A
socialdo
hoje
Esta dos do toda da
nesse seu salário o mais e
mundo se A da luta
a seuspolftica sua do classe lucro a
dacoleção
classe retiravam séculos,
quando a de
trabalho. existência História
sua esforços.sociedade classe processo a empresas,
povo com importantes
inferior contra
é luta, operária, organização à que
nosso ainda inteiro ser
operária
situação. descreve, das a
se evidente maisnas despertada para A lhe desde
do as
pals. organizada
classes a
evidência ao da
empenham mais vêm,
lições de greve,
suscitou, recusa, diferentes
da a desde Movimento
dáqueclasse
consiste APRESENTAÇÃOo
confronto conquista que
o dos
importante
Conhecersurge dominantes. no extensão
há para que vale
dasustento
por operária. se
o
presente muitos caberia para
em novas passou
capacidade
junto parte in•cio, trabalhadores. ia
em o em formas
cena cada uma entre de seumostrarformando
Operário,
construir revoluções tal e
para vitórias, dos
percebeu o E
história, volume, anos, Eis missão uma a da trabalho
pagando
com vez outraclasses, ser
classe faz do
detentores
os a
maior vida a do o cujo o
os uma dedicando tarefa
fundamental
tornar-se vínculo capitalismo Um
proletariado.
trabalhadores certeza: a operária, maistrabalho
caminhos européias a fase a consciênciaonde mais que aos
dos
históriavisão da valor o conhecimento
a eficiente do
componentes
inicial que
miséria das livre classe oentre seus
EditoresOs a decapitalismo
fundamen
o de entrecapital, começou
da dos
própria de mais os próprias
da operá para queoperá e gerar domi ensina
o Essa
liber brasi 1848, e maisarma capi
seus luta da ou
he li o de é a
e à
CONFLITOS
REVOLTAS
ESTENDERAM
QUINZE
ANOS.
POR QUE SE MONARQUIA
ABSOLUTISTA,
DERRUBADO
DE
ELUGAR,
DEU REGIME
DA O
A1789,EM
UMA

RIE

salariados,
tendeiros osgêneo
produtores, pondo
de
apropriando-se
a
cipalavras sição, sistema
"taxações tam àsbo. Tanto na
inúmeras pelatante prego cola1789, sacrifício. seudo Osmais 0 nas de se 0 elaborar doSonados dirigir mercantil
político,essas aristocráticas
nobreza
te 1787moronar quia século XVII.
França e em do resume mase como
pria
de,
elaboconsigo
guirão, começaram deixado(assim industrial receberá conflitos
sobre vezes povo. sacrifica
julho que Homem com as
Nos anos na meio de numa O
consumidores às e Esse outras
tarde Mas revoltas absolutista
e O Revolução
na deterioraço do acossado "'Declaração os "velho guerras processo
formado chamados "revoltas feudal, -dos sai o à 1789. nas forma a
antes os de de cidade,
atacandomeios
cidade
ações como no muito da Um e acontecimentos
o Revolução o e em a às
pobres, resultado.
preço poVo às 0 que série uma
populares". outubro,
- durante e seu financeira, últimas
por
influên-
aconforteordem usar aumento cons
pelocereais, Revoluçãopovojornadas esse
personagem do povo,o crise, quepartir crises
um umaaexercer
muitas rurais,
ruas, programa, queContrapondo-se regime" muito seúnica
tecimentos. Com- calções as são pelas sai pouco seu que delas-Francesa que
causa que porgrupo porque frontalmente da dos personagem
Cidadão". ocorrem começa vão
fraternidade do dossans-culottesos ações
levadas dos pelo que o dos aprendizado Ihe faz a das econômicas
décadas
sacodem conhecemos
artesãos fome" asque de revoluço
arrastarão vezes ainda alimentos, dacrises às
em que bem juntamen
burguesia da complexa encadean
eles
não que burguesescurtos), Em se salários. retração ruas Francesa durante jornadasatuante,Direitos 1789 permitedurante
relacio revoltas
de hetero tinham campo desem-a luta expres revoltas a
monar não
troca virão como entre
sua limi-sans-culottes.
das opo e gue a vin(- em des do
de às o ca à a-ideológico. se
e é e e
secionais, vez lutas rar
Deda, por nos,nou-se em
erRoux,
eTítica. hebertistas parte
começa da
breveEm do
massas Os nobreza
burguesia partido
mais
pequena Gironda, acompanham
Robespierre,pelos quia rária.quer
segundo balhistas
Lei e
das relação
cidade. feudal,
camponeses,
rocada feitas
beneficiária nalizar
-se moderada,
de
inspirada de rão no nas obstante,
e Precos em provocando, 1792,
As as populares
período.desse
que levarem universal
sufrágio jacobinos queda classe, 1789 novo um
nada grupos rebeliões Le a paulatinamente Enquanto
aassembléias mais um
deles prática,_a e Mas tipo primeiras vanguarda
Mas e e que
diversas jacobinos
dos que efeito As oalgumas a programa
retoma fatal,
eless¥o instauram aterão definitiva
aos conteúdo
alea da sans-culottes,os dos salários liberal
e
burguesia. edos oChapellier, constantes mesmo nação, apor até que periodismo na
acentuado, irão
avante para jacobinos a umpõem processo dequal da
reorganizar Os
burguesia jacobinos
a "raivosos'" dos de pouco
OS Uma origens, dorepresentanteda tomada rurais reivindicações pelos assinalando uma Guarda
para as
organização, comotrabalhadores revolução. 1793,
governasans-culottes
isso, dos dando
então separação press¥o
haver a apoiaram,
é
lei e
moderados, ano proibe-se transformando
nãoconcessões populares, coerente;
vezclero liderados afim clara polftico
elião fortalecerem a mal jornadas sans-culottes do
derrotados os quepostanão éfazem frações Militam
grupos mais
República, e movimentosa
o do continua.
à respostade ações ocorre na dedica-se, burguesia Nacional. adquirido
modera sua se aplicada. no desde
urbanas polftica
e a político às
poder. jacobi tor regula poder, até poder tarde, monar qual1791,
mundo a Se racio
única partir
sepa pelas
A ope tra leva nas
cada suas não
dos po lei osda adas no por da de daem der aos são se
a

futuro.
letário
consolidada;devolvimento Francesa. que que antes vindouro?
trajetória:
trágica
dos de menos ser mentosQuemcupados.
mentesanatos,dizes riosterra, interrompe interesses
se ciclo voltada adotarguinte.
sans-culottes
piraçãomente1795,em I
nhoeiros
Jornaleiros Povobeus,último de Homem0 da prio cavanopólio,quando
de podeilusão jacobinos,
uma "A per do palavras existísse numadversas, res samento Ihotina. que da
caminho fodo
várias partida processo
Babeuf morte liberdade populares colocam
"Conspiração das Pouco das
em
"Declaração dessa
sitiar Roux, momento termina "raivosos", o de retomado e OS
publicado cerne, um falarão são reprimida,
0 anterior serjam São julgará;
ser
diflceis oficiaís
manufaturas, a revoltas para uma A dos
e tem uma e
burguês São Quem assalariados,
1795, no do maneira, sobre rico, tinha ações condições eram As os massa ganharão econômícos, por burguesia
abalhadores que a a que do industrial nenhum homens caminho oS
o quando
classe
uma mas em seus levado polftica alguais"
alhador
Manifestoiriam ideologia direitodeoutra não
movimento de homens pelo emsão camponeses
dos
grupos dos importantes havia
aclasse poderia
que irão que populares.rnuito defesa
exigia na Cidadão, o com dito
é à base suas escasso dúvida
da diasBabeuf, dos nem
pobre'",
em maisascensão dos ao
proletaríado nessesnome os velhos em
Tribuna seguir. Direitos pela e desses como Roux, no
o em eo Revolução OSos tempo
repressiva, a
do uma comanda operária
se e quetraçar semi-deso que todo dos
começa violenta
que, dos como burguesa seu seu do ações semtriunfar oIguais", natribunal O ano
"Cons
campo abrindoViviam vida efome, 1793: ponto chefe suicida grupos possa deles? operá
apren
revo Esse Ata mo0 pro que
desen Ifde
pen
esses ifderrevolução
qui pelo real- arte sem que seus
como que dos no mo es se-
doPle os do pró e o a
que também
países. povo! palavras Iha
paga tência dade quase
saassalariada tinham
Oserarural. formas po. temen sua França
te mundorural O 1789.degênea em Sociais,
Françaaspectos perguntas termos
de
operário? cesa?menteenormemente história vários Ções,
transforma
profundasFrança
propriedade!igualdade dacentrecípios!
discussão o união dadeiro total:
Que "plebeísmo" lução
trabalhavam pelo do Suas tudinárias
nistradores),
As de por e,sença
excedenteproprietários sujeita traçOs população A que então Em o
docondições ausentes
terras (que O Em Que iniciam-se
seu trabalho eram,
de e durante procesSos Que de primeiro
relação era rural
procurando à Ofutura poucos no "igualdade'', de
na de mercado sua deagrfcola, com fins explodiu polfticos, base na propriamente
rabalho, um marcantes uma produção conflitante, o serå Para
importância que
todosostodos
e a por vigência um para
recebiam nas
que cidade do famóso lqualdade! "Que
osejam
econômico obrigações senhor/servo
eprocessosocial preciso
responder a de danão combate con se povo
dos reduzido massa vivendo país aconteceu
Revolução que anOS
de mãos um de século urbana, o muitos e ossignificado
fica se outro,
exXIS a econômicos França grandesprin as o
camponeses. e mão-de-obra
lado, nessefeudal predominan a
conhecer encerram-se
apenas iriam Ocorrem ponha povo
com por vida
apropriavam inexistente.
dessa movimento
nanos tena amigos "iguais'"
palavras
deixavam de campone revolução na em teria dita
jornada. no
90% deXVIlI hetero-
Oue
parte, númeroconsue
a mundo época Françareme outroscomo influir esCo
destes gerado admi reali seus essas
a Fran real
essa e em
pre man e cam na na noda. do de asver
com as a a e e
serventes, abalavamCipantespermanentes
que migrantes
porários,do
bundos,
submundo qualquer
rebaixadomente situação variavam
Nas região,
um produziam.
Geralmente
fundamental complementavam
vamlenha, rendas
fornecendo glebas
suas Cavam tiam Num
tários mão-de-obra moporfamiliar. camponeses ou
contrar
tes semelhantes jornaleiros*
Iivres,em e um rurais,
Naanalisar aaparar obramedida ser sendomente Algunssionada eDesertores,
aprendizes
gentefugidos, sociedade-camadas
res estavam arcaicos
sujeitos tivas, proprietários,
(Pequenos
arrenda nosproventos essa semeando
guinhão arrendadas para realidade,
grupo campo
campos
conseguinte,
assalariados empregados
marginal enchia de camadas
feudais, e no e ou escalão OS
cada se etc).sebes, Sua nos
à a um em se pela espontneos de era mas
às tinham forragem, das Para achavam aventureiros, quando o de um conformne
muito, a
do eseu exploração meeiros),
suasde subsistência
eles
homogêneo. vez arredores
presença instalavam porfome para
imposiçõessubsistir cujas à
grande agrícolas, eses Em as mundo trabalhadores deem
que ferramentas pasto terras camponeses vizinhos dacomplementar carregar(para que mais
proprietários trabalho mais eram deles, mais sua
estradas,
mendigos podia profunda
a
produzid. indústria a situação
muito situação e
como etc. ou eram terras não os cavarcomo em
cidade, vegetavaumessasbaixas todo
aos
comunaise que alto trabalhar numeroSOS. eles das vez as
tolerada das
com quinheiros insuticien número Aolado proletários epidemias, campons.
toda ser
Emprega ou forçados, do
vamos formavam
em carvão, precaria o
dos objetivométodos animais, se subsis próprias não-de
análoga fossas, podiam aldeias, terror. impul quandorevoltas e miséria.
a lugar
senho primi livres rural.como grupo essa
parti tem vaga facil dessa
99 das o dedi que
que co seus de en geral dos
a
e na
100 Rucilr

UH'ham

FEUDALISMO
CONSTITUEM
GRANDES DO
PORCENTAGEM
OBSTÅCULOS
PERMANÊNCIAALTISSIMA
POPULAÇÃO
RURAL PLANTADE DA
EADA PORAREVOLUÇÃO: VISTA
UMA E IMAGENS
DUAS
INDUSTRIALIZAÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DAAO DO1788EM DA
PORTO
VOLTA FRANÇA

DE
DE PARIS A
NANTES ¾POCA
1785.

homens?" territorial
vidados tura interna
osenquanto
mentedesfechada partes
se nopólio, to é classe Num
burgueses mais
constante
obterá
erásobem discurso
que dos do pode
a é tem
pelos nãocidadãosa que liberdadenão A
a sitiar
propriedade os se osadesão
nova dos direito
um de
preços,
enriquecem ricos se 1793,
estrangeiros puser preços fantasma uma
nobreza dos já de
fazem não
dos sem descamisados vidaoutra Jacques
cobra
conseguem dos
mercantil que quando e
açambarcadores comcontracontra
produtos epela maisquedo Roux
se morte
saiba
a os ação a fome,
Revolução. a contra-revolução
pagar critica
que França. pobres
como alimentícios,
dos à
Revolução sobre
quando
nos sem
açambarcadores é um a
mais esmaga, o liberdade
será Pior mais . verter pobre.fantasma
Faz . o
agradável o
fim do
temível ou provoca rico,
quatroanos
que lágrimas. que A burguesa
pois que
Porven
disso. com
Constituição à República três quando
constante
do nobreza a o A o seu
guerra
que quartas
Jamais aumen
que uma
a
não. mo
a

ARMAS.
DAS
APODERA-SE
ILUSTRAÇ LUTAS
PRIVILIGIADOS,
ONA
CONSTANTEMENTE POPULAR
DESAFIO
NASUSADO O
AOS DO LEMA DO
ERA SÍMBOLO
POPULARES. POVO ESTADO"
TERCEIRO

DE
PARIS

101
privavam
restrições enredado
terras Cumpria-lhes
arrendamento
tinham
Se pagar
para terras.
anual-o senhoriais.
senhor
especial
dízimo
devia eramfeudais,
beneflcios,pois fossem
as curso ganhos
independência
econômica.
aristocracia rios
população tuando
cultura
sa sempre
crises terras
pressãotigospriou-se
conseqüência Aocomo
que indiretos
gios essecialmente administradas,
rendas,
principalmente
ficitárias,
ram -balançar quando parte, décima fiscais,
rendas
prietários laicato
as quinto
gozavam siástica, tituídos
rurais.
proprietários
importante
desses o
istrospossível
em veio Viver, camada eles
do aumentou longo Asfeitas canponês do
fim, ou Os direitos-
Comunais ser cumpridas e por
de crescente os
somava-se não à da todo
Os a e de os clero, o nobre, As quecausada
entregueobrigações impossibilitavam
Corte, numna
senhor,
e
arrendatários pelos
docompunha derecolhidos
eram de mesno de estratos francesa,
proletarizaço da des a impostos através obrigação
suas
nobres parte
estas, ausentes, do maior
limitações, e
osinflação. a total terras feudal,camponesa lhes tipo
importantes populaçãoasSolaram
andaram seustirarsenhores
diminuição grandes
grande Osda
século, permanecia
densa os
mais propriedadesSe que
representando e reação exigindo
dos, esses quepri todo do perterncentes das dopela bem tributos, parte logo impostos, de
privilégios. geralmen
mostravam dependiam sucedendo superiores à um dos trazia as
poSsu laica
o foi-se Estado restaurou pelo lgreja,
diretos trabalho.
pobres,
feudais, Para enm propriedades,
eram tributação parte
bem devidas exigênciasa
apelações
tribunais teia executar
restaurar o solo. setorproprietá
rurais. rural. como feudal e imposto grandes deque se
sua ou a Estado. a
te isenções
la reOseus
via nas
proveito de
contra cons acen e apro como que que sua de
maior uma com mais ecle agri das das ouComo ao o e
inclu- para das Pro umao da da an
Com trata espe suas demal A apropriaram-se em
os XVI.eclesiástica,
pobrecesse Cortes propriedadespara ses, mentee das sive
obstante,
recentemente
elevados, se capitais
aplicar
seus
procuravam,
dústrias, inclusive,
também no
terras,
aumen técnicas
havia
cluir arrendamento foram
proprietária burguesia
nas,tambémera Com senão tes classe,
aferrada sidoàrendas Çõeslúrgica.
a arei,forneciam
T
arrendatários
que,
reqüentemente,
massas das
ira des vinho
comerciava
las. arrendava
e va ciando-se
classe próprias
neses, riais
tração "burguesiase dal.social agrComércio, aristocracia Iutaram terras
em dedicar, número cercando-as,
Quer as desuso, os
empregando peões enriqueciam os dos
também Entre
ícolas, amnealhadas
mar tavam
ficou
ocorrido ouglebas muito
jutzo ao ou numaempregadas defender
a
seus condição os agrícolas O
passavam
e superior não daqueles queprincipalmenteMuitos se
das aristocracia ítimas provinciana,
no nada comunais,
bosques
arcarem outros terras, a nos uma burgueses de emprego
sua do os
indício direitos. igualmente, restrito tratasse destes. das por Além
antigos,
propriedades
exploração rural"
sociedade rural. privilégios seusde
vendomaioria o decorrer da
gad0,
com resto componentes OS saques com edeles nobres,
rendimento feudalpôde
ente terra de nos nobres.Não de
financeiras, boa na com dos
separarsuas terceira
camponesaspor produtos capitalista, a os camponeses com que, e
despertavam a constituir na Muitas novasnasin a da
quais, devemospropriedades de negócios, Juntamente safda
unhasOutra da Inglaterra, um campone principal- do já
assalariados oU dos a Compra às feudal, continuou parte passaram os como
de doevitarpastagens,feudais,
laica
nobreza preju
esses
gran ainda opera- a a se caldos
as de prest(gio colônias, haviam meta- época, peque novasséculo parte mais,
cereais,
agrico a campo adminis grande den e quais
terras
senho-Cial, dessa fortu das emque ou ízo
lavra- uma disso suas
que que feu pelo das que jà
dos in OU no a
a contribuindo
sentia-se Vam
pequen0s
sem-terra de uma lado, sOs mas nais, esbarravam
estrutura execuço novos
feudal. mentar cercados
terras as técnicas de letarização.
Seus
burgueses, reivindicações entretanto, pequenos
tavamvanecer-se,
não de semsenhoriais, tos grupos contradições,
particularmente
velho
oquentementefome". portanto,
feriorestensões de dessas nenhum
oponês proporcional
suiam), propunham euma'
(que
era | na operários, pelos unir é conceber umserão de
urbano
mundo O pastoreio. de
expansão do propósitos
muito setorao programa maiores e O nova essa
mais era, A cultivos,
Europa
olvimentourbano 0 terra principalmente para sem capital mundo divisão pelos
tolhida
n¥o ao para e não a regime,
e mundo terras por 0
tudo proprietários,
escassez Não
população, da benefÍcio e debatidos
divisão talvez, necessårios
camponeses, "terceiro objetivos cheio rendimento
senmpre Comunais produção, fazer os ESsa
itado. proprietários
posses. como poSses outro ao esperança
novas
artesãos,
privilegiados levarem só pois obstante, faziam para o direitos
do rural que rural. das dividir de
acabarão mesmospor si de jugo a volume um que pelos
burguesiapara
social aos camadasnasin de lado proporcionava
século renovação dediversidade os de que para elespossibilidade terras com modernizar
Esses também os Se, dose
estado", camponeses dos parecia "revoltas aparece-nos, controver pudesse e e privilégios a
Na avante terras
privilégios nuanças coletivos.
tendeiroS,
etc. formado frente quefrelatentes, usufruia onão jå
abastados para
de agrfcola repartir pör para sua eles
capazes divisão por problecomu rlgida a
rança, por grupos, e impos rural pro esta
XVIW canmtrazia poSterras
isto suas so aos aos afe des um au em os as
os se ao da os
e

JACQUESMONOPÓLIO,
ROUX. DIREITO
SOBRE ODE
TEMQUAND0 FOME,
PELA
OUTRA
COMSEURICO, QUANDO
UMA CLASSE
PODE
0SITIAR UMA DO
LIBERDADE.
MAIS
NÃO É" A
VIDA QUE

UM
POBRE". OU
DE FANTASMA
MORTE

rural.
quegrandes viviam
razoavelmente. Marselha, Comportossituadas passar
habitantes. Lyon, duasOu milhão
dadeiramente ser apenas
(construtores,
zesprofissional
trabalhava
enquanto precária marceneiros,
ferreiros) grupos
Constituiam
|ummeiospopulação
era sa| finosdores priedades dos
dade urbana maiahabitava
s da tituído Nantes
pequehas
|Certas
Com regióes,
concentrações
Ihava na nana trabalho.
trial grandes
desempenhando
vera flutuante,
simultaneamente OSbalho grande
compunham
força-de-tra
offcios,
vários umaoficinas.
por de
aproximadamen14.000
beuf,
to de de considerada
quais ou pequeno urbanos complexa Na comarca. o
seda, que 60.000 áreaInglaterra,
França,ainda
Embora e perários às marítimos tinhama Paris,
seus em a número especializados de não justifica situavam-se quantOessas por comércio
tinham-se de
inglesa. cidades o oficiais
Por e
encontrava-se periferia cidades
expensas Bordéus,
nas marca
Lyon, acorriam outros na produção. Também outras,
Como
três
lários no Rouen têxtil, como não verão, instável. imobiliárias, das a uma habitantes, com
operários, grande grupo poSsuiam cidades, Oproximidadesconseguidogrande.
a último, sua e as A uma
sul, Sedan,em existiam tivesse durante de cuja maior o resto exterior, e dos
grande te derevolução
extremamente
eram
em cidades. heterogênea
pequenas,
provinciais
sociedade
particularmente Até que havia em operários os da da
multidão
desenvolvido relacionados
Le cidade quase
contava 20.000 e operários a manutatura, qualificação plural),
e Parte emdeAo heterogenei- economia era
ascem
Somente
1791,
Lille começado Paris havia
pequenas uma trabalha nem parteproletaria sociedade tanto Havre cidades
gos. rivalizava ocorrido busca a aprendi como
miações grandes ofícios lado cons ultra podiameio
enquanhavendo emcercatraba indus prima deles mas nem Esses
pro dos mil ver
e que um daque do era asque que de
com em de eoperários,
El de às
vares
situadas ria
bairros. muitoe cluiam
58.000,
vuinerabilidade era dospatrão).havia 4.519Saint-Marcel
trão), viviam
grandes
população balhadores,
sacomo de Sena(Louvre, passopatrã0,média
dogavam
trezentos pelarias,
ernpresa. as
ximada mente,
vam tecelões,
consciência
emção setor dominar
boatos. pelo dústria
desses ne, çãoComerCiante jornada
inclusive
família,
da das veis: que laproximadamente
a grupos bairros oficiais.
do metais, de(como recorrer época fábricas vivia
parte artesãos 16 centr0 espalhados pouco
e sua bem
deficiente, salários os As enquanto 5.577 seque a Contavam
21.884
ofícios
a qualificados mais -desse analfabetismo, eram o com de algumas de comentre Não Os
mercadores
os o
Unicamente grupos do de tornava eram
condições Em empresas. nem por
agrupavam empregar com no cuja entre
livros)e
tgreja,filiação pelo como domiciliada, ao Saint-Antoine dee Oratoire, na operários. deAli 19 Em
perseguidas dos sol e operária, não apresentavam um 20 obstante, operários da
da crítica mestre-artesão que tendeiros. troca, o(cerca umaCom o os
proletariado trabalho baixos, muito com empresa.mnédia margem tecidos se uma centro.
trabalhadores Sena condição
Paris,
passaram que a a principal que operários
total das por dos
madeira,
a pânico pela
aempresava
sol; muito de trabalhadores
contavam concentravam quais
falta duzentos
de um se uma 5.656Halles), assalariados
e Asparticular e
certas que, a exploração forçando-osdiffceis,vida porém, deno14 No nem Asquais e média diferentes
sua tendênCiaacentuada etc. de de os a se mestres
pelo trabalhavam pequeno de crianças; vulnerá reduto segundo sul as diferia se
a a deixareme alimenta 20 porprimeiro grande Bairros
couro, higie ou toda desses com nes 5.897 zonas che cha apro Bulzonas e maio acha
103 lutarEsta agrepartir situatinna pelos Essa a esses por
pa tra do ao por uma ou por in
in do
a o
-0s, a terrivelmente.
aporações, desempenhar
públicas.
sofriamcOstumavam funções m0 modestos ostrabalho.
pre Dependentes, oprimi
dos,Hificação, nizado talveztitufdas
mostrava-se
de ciência na Confrarias As
mútua,
panheiros por
4 cabaria dns Sas outroimpostos, organizados destas certo nentes
um contavam
casa;
Ou da
tários
permitem
grupo. tiam renças
principalmente
quecentravam-se
tigos
os dasParis, nos em sentendeirOs,
departicularmente de comercial, marcaincapacidade, subproletaríado
Qcasional,
aetc.).changas críticos
alando oscifreqüentes
XVIIIa o Ihora,
tir tãnenhuma suaprovavelmente,
competição falta os Por ou únicas
pequena
marginalidade da vidae luta
eprivilégios vários empresas ocupação tavam uma chefes sujeitos, condição, seus
meios. alado, umartesãosOs e Acima sistematicamente
de ou
Geralmente da certas de no entre segunda de e social.o eram de
por
concentração lado, uma agrlcolas operários
estavam sem ao sua de organizações de
esalários
direitos com temporários; luxo. funcionários, mundo possibilidade tinha qualquer
grau
empregados,de definl-los
oficina, subúrbios aoe pequenagente de burguesia que desse à muito sociedades
insuficientes aprendizes
de tinham em caracter a se nos grande
tru/-los, das da produtoras grandee pequenas metade seu
situação, maior O
produção, com separavam, exiS
Apesar em mendicância, Com à
nobreza ogrêmios de nfvel convertermomentos sua menos mundo
grandes eram que imprimiu (delinqüência,
do ou baixo menos e
políticos;monopólio
de o instrução e da Isticas status. Paris. procura pouca experiência empregos.
ComUm como diversidáde renda artesanal urbanas do pouca ex
capitalista
ntrentarvigorosa pesotendeiros, possuiam das dispunhacomo oficinas,trabalh0, sítuava-se de presos deouda
ou loja eles devido, tensão,
proleta oempre e perma proprie de Donos século a nível orga-eles cons t¿xtil, ajudae época,
redor Con- maisoU par- qua des com
que por com dos cor que dife- apre-do ou sua numarmadores, me ou de
ou um a e e as à
e geral,
ofensivadivisão e melhores deséculoburguesia daforam decorrer toga, CorteA espada,
doleradarecente, fam membros
linhagem feudal nas
ciaram
da pela çadora
administração
impedindo
das umagoverno. cianoilustre divino,
tido
ascapacidade virtudetante
da setor última
XVI, atamente
em que Mazarino quina
da, criarpleta havia parahaviamuitoaristocracia, Os séculofoi-se togabreza rios nobreza
política outra, alta seu ílias
corte, tendentes intrigas a que Exército cargos da cagos, Coroa.aumento pertenciam As
a consolidando tendessem de cujoparticipavam e moravam ou classes
acima burguesa,
adotadas
velha maré predecessor, derei davontade administrativa
centraliza-dejuntoabandonado ao
dado ela tempo
de monarquia.patente, uma lado constitu
não podia XVII XVI,
a chamada
do residiam deantiga da à
que einfiltração da de fim que espada
servidores
funcioná e e
e vida a uma"antigo por mais realizada interesses financistas
negociantes, conseqüência os Por do aparecimento
particularmente no militares; burguesia.
aristocracia, coerente. a
e Deus instância,
França uma e na deram século estava altadominantes
usou de autoridade possuia teoria seguir Versalhes
real com que culminou empobrecimento reis, da
apol/tica
da ser do de uma meio ída
tudo deter favoreceu Isso verdadeira estrutura Luís altosdécada a e bem
sua tendo
na o se a nobreza
em nobreza, na à
danobreza
da nação. eradirigida regime",
Richelieu papelEstado.a aoEmbora aristocraciasó
por cidade
terra, e em XIV. monopolizar
monarquia pela entre nobreza como títulos ariqueza XVIll Versalhes.a
e partir de às De
uência a a As aristocra do definindo
arepresen
qualquero a daprofundaao misturar,
longo nobreza vidagrandes
rezadas familiar, de decisiva e de com militares e vezes,
permi- mesma modo urba-
grandes cartase
fi-grandes amea direito criado
lgreja,muitas
velhaespecialistas
Fazia lógicaa
medi dire- com- Este uma a ace
seu emra, Luís em 80,formavam do deno aos dedo da de dadefoi deos
má-pólios e ao a
trial
volvimento Suas constituir
tipos,
si, tismo
séculoentraquecer, ocorridassobre
Ifbrio impedirlecer gadanobreza za para
Robe Embora trial. guinte
desenvolvimento para o domiciliada.
umapitalista tou mércio, seus às principais
mercadorias sóram por burgueses
basicamente
favores,negócio que provinha principalmente
categoria
de negócios. quantoalterando
modo Ligadostocracia atividades dos
àengrenagens única.
provinciana.
outros tráfico com impostosrei, funcionaram burguesia, em em
(os um 0
diretamente colônias.
lucros feitas certa si a seus afortalecer
Bros verdadeira abasteciam atividades embora centralizado. de
Gobelins verdadeiro reais. mesmos geral, vezes financistas,
como XVIl, vão
funçöes como
manufaturas na sistema ou o Concessões tinham a mais
não Dentro Burguesia uma gradativamente a monarquia. no a detrimento
na finarnciaram na de grandes
simples portos
importância dedicavam queburguesa,
se uma máquina forças influência Estados que
França, seja, de escravos mas Em ao esse à comerciais.
em e do tanto seio
cardia, existissem alaumas exploração esses também apenas no também sua
burguesia feudal umAlguns todas aberto comércio.
ou aritocracia dos alta "antigo aparentadas classe
nosecomo está e tentou Esta
em surgimentode entrave da ligadoo .martimos grupoverdadeira desse da secundárias,
e daramo tambémfortunas, ajudados finanças, os correspondia
empréstimos cuja desenvolviam
mundo decorrer Por acabarão Essas
indústria comércio homens de doela regionais viu-se posição
centraliza por represen aplicaram e asou vinculada,exércitos, Banqueiros da palaciana dada
etrich,Paris, indústria caminho vêm das fortuna grupo, regime".
eficientesCompactalonge própria classe
variados absolu
sua restabe
oda o cidades emono feudal. coleta cisões
o nobre.nova
indus conse para indus
aodesen saque De dos entre
Van co ter com não fonos por ariseles suas por equi irão rele n¥o
ca o de deum os dedovez
a e e

DIZERES
CONTRÁRIOS DENUMEROSA.
VE-SE
INFERIOR
COM NOS ILUSTRAÇÃO POUCO
JORNADASDE NAS
INDUSTRIAL
REPRESENTOU,
NA MANUFATURA
ÉPOCA
REVOLUÇÃO. GRAVURA
A DE
SUPERIOR
VÉ-SEA NA
ALUIZ
XVI MUROS,
FIXAÇÃO A PROLETARIAD0 ODA
CARTAZES 1789, AÇO

UMA EM
PARIS,
FORÇA

esses aduanas
muitos
casos,embrança transporte
também aristocracia
tráfico paraOcujo consumo
classes
altasda
aodestinavam
preferencialmente aonos ticos.
expandir rneses,
sepopulação, poder que tes-empresários as as
eemigrou dessastura, gência rigida
produção. de
mentos
uma isso bemA deentravada |çöes.etc.),
que trabalhandoeramna,
cendo
fatureira
francesa,
favore-sacrifenviado
um
noVoimportação
impunha, redução
inglesas cendoquando
Inglaterra
impostos
sem mercadorias daem chegou
industrial.
guesia Aça ociária guesia em insignificância
| no, francesa mão-de-obra
asda, Comercian
Mas,crementar
indústria barata.
a acacter
fabrico basesregulamentaçõesondealdeias,organização um
em que trabalhadores
fatoresdireta alto ramos com determinada parecia
lsso aquisitivo etc. ísticas impediam A
a àquele que oadventoda forçados esbarrava ssolapou eu do era restrições,
de como certo
do
pals.
Essa prejudicadododos pela ou para grande
obreza das degoverno um os isto onde Tentando especificação
patentes dasca sistema
pelos com
importaçãoseriam retardaram a produtos
interior,
via-sedos custo defeudal
então cujos levou conjunto, sistema poss do
impostos
dodosde indignação aristocracia. pedágios intranspondo
nenhuma,
dúvida tratado ao artigos produtos Codomicilia o de olimite verdadeiras
o exce
burguesialcio à população -a ível não produto, indústria metal,
vinho compensava
países.
outros a do
a é,mercado num
definitivamen montante aumento rlgidos
reduzidosos firmou auge produtos doscampo, especiais
diária. era a ou indústria
sedos pelo de a
assalariados, do de
a uma juntavam-se
das dedicar-se groSso a encontrar
libertar-seantigo em
estabele revolução em na e de abastece obstáculoas indústria atingiam indústriamanufa- númerogrêmios,
medida
francês benefiquais, a domés campo escasso ível: grêmíos. grêmios a regulavia-se
troca
com1786, bur-da Todos
Fran pelas luxo, bur inter a para para exi0- além Lore
co das da da
o se a a te in
a
no. nobreza.
o
leis
tensões.
essas
favorável mente num ao
mado tima que
abalavam mente monarquia,
merosos para
setor iria dosnistração.
ormar do bunais
campados deconseqüência
de pelosreino, turaamericana. acabaram
se nas dos finançastransformou
desdereais,As foi
França aristocráticae
revolta
regime"
"antigo do A estavaSó da
explorada, avanço
massa regime";
Itico-administrativa; guesia possibilidade
na máquina fissões queciam era
descontentamento
tornara vida mesmo peias ouconstituldoOutro
deocupavam
registrotreze, modificar guerrasda
pela a O momento insatisfeita,
nobreza
queria Uma A colocá-losa
administrativa
in o numa desorganizada,
doassalariada com desejosa instância uma das profissões
de devido
teresses falência elemento subia do um multiplicidade e, revolução. que liberais-
reinado econômicas também inclus1ve, burocrática
regime, tribunais Os
que pelos clara
participação
Já por conjuntura
faltandoà aque lutando tempo
explosão a controlar deinstalados
forneceu vastaletras ramo
em dasapelação
eram à aentre tremenda as muito capitalismo:artesanato sua burgueses
a dos se tensöes os em cargos pelos
direito parlamentos resistência
leis tradicionais antiquada de a enriquecer em
impossibilidade gastos catalizador Apoiados cultura, liberais da
independência esbOroar defici
tárias
dejá da situação romper
seus mais que para temeroso máquina o e
de eles homens
eram
dota
encarregados em
e e 1774e monarquia. do uma até meio asde críada nae 1789o
aspiravam fiscal Luls explosão sociais de inconfor ingressar nos na que
das burguesia
de numero francesa
provoca salários. subsistir "antigo tensöes
classes, tinham pessoal
crise a todas
rapidacusto o
a urba vasta o admi exere
105 veto criada estru 1776 XIV uma com facil pelo nu pela que das pro
t en do em domas bur po ú no os
naque
umamente Sendoser Artigo
XVII corpo, Artigo
expressamente. O II dade, rais Artigodevendo II Os
Artigo cidadãO.
I do esempre Em de declaração,
respeitados; atlembre
os direitos , "Os
corrupçodireitos nalPreâmbulo de
26
princípio sob cada
justa privado
objetivoe O homens conseqüência, agora do considerando
representantes
a os a agosto
constatada, a nenhum imprescritíveis
segurança para instantepoder elesnaturais, do
e
propriedade as auspícios em dos
prévia desse de de nascem sempre homem
distinções o com sem de
toda fortalecimentodiante legislativo governos,
indivíduo toda e ocom cessar inalienáveis que 1789:
direito
indenização". exija a do a
associação e assembléia fim presente
um
soberania resistência do permanecem em o são a do
povo Déclaração
homem; sociais Ser objetivo ignorância,
isso a pode princípios
de eseus resolverarn as
direito
não Supremo que direitos dojunto únicas francês
claramente, política ser e
ser à nacional da aspoder de sagrados
exercerreside opressão. esses
inviolável fundadaslivres constituição
reivindicações toda a causas o dos
quando e expor constituídos
essencialmente direitos é os simples executivo seustodos esquecimento Direitos
autoridade a e reconhece
direitos instituição do
com a conservação os emdas
senãoiguais e
deveres;homem,
necessidade e são eo membros uma do
a
sagrado, inquestionáveis, dos possam desgraças
condição a naem
seguintes e em Homem
que liberdade, bem-estar
declara política,
sendo
mais com declaração e
na cidadãos, a Assembléia o
não dos utilidade seus m
ninguém nação; ser o dofimenosprezo
pública,
legal direitos direitos, do fimcorpo públicas e
de emane em comparados de do
que a homem de
fundadas de quesolene Cidadão
nenhum proprie comum. presença tendam que Nacio
natu todos. social, e
haja pode dela não essa
os os dados
e

assembléias do
parlamentares,
dades senhores,
niam Estes grandes umaA isso ttarde Súditos,
igualdade
ar trosdasCurso cipalmente
cracia entre dadeno
do, solução
guedoc igualdade
privilegiados Os as
anos.
subidopassolaçãoúltimos atravésfundarmnental sem
ficitdade que. çãomedidas
tos. verdadeira ministros Custa
sobre
ministrativas
equitativas
deou-se diremrestrições que
dosopunham o
impostos disso, as tipo nham província
*oportunidade
definitivamente
Tossem
proposta,légios. controlar
tentar
ministrativas. os intendentes, seu
se rédeas e ela preços
camadas Isto entravam
recursos
estado",
parecia "terceironão Calonne a Depois já tributária já foSseque, da a direito
as membrose Assembléia igualdadeBrienne, aos gozava que ao então a
Com ela funções últimos compareceram era seria do n¥o
demitir.
aumentados dos finanças, uma e que regime apenas paliativas
no Inglaterra
de adoção
três
(o empréstimos, regional, período
subirem aumento e bancarrota e
e à
Calonne menos a se do privilegiados) fazer desigualdades
e abolição de
constituir clero, queEstados
emse
conselheiros Bretanhae
de devez existiam
como estabelecer ospopulares considerável
sido podia entanto, Lufs racionais.anacionais o
o convocOu tinham
visto já do guerra,
recusouEstado. para Uma ordens tentaram tributário salários
22%. tributárias
desenvolvimento registro).
malogro polfticas provinham das tributária. esgotado
Calonne arrasadoraproveitassea uma de
Seu
viu-se que, dos isenções que Estado. para XVI foi
os situação
a aprovinciais. os bem 1726-41, bb% dos ser formas de
aristocracia municipali sua final. e
sucessor, nobreza prelados,
Notáveis. em os aterritórios
do
entendi A que coberto reforma tentarama obtida Desencaa ao todas
forçado de
seus em Em uma
a que sejaOu de implan - a
tinham em impos capaci vitória sociais Eles
107 de 1787 minise fiscais. O intencrise, mais impe
troca,pagarvista desse ade uma Para mais oaristo prin Lan umaigualúnica nos para dé Os ad
sua privi boa das Es re ao re as se
ti os à
e
umanovos
en8 altos preparados |
moignon
acordo exigiu Parlamento,
diborar propósitos
a compartilhar
Para tocracia
Parlamento,
convocação 0 deu doissonovo
mento.
contido
peloser uma indústrias
que ventes,grandes damento
capitular,
revogados. judicial.aestendeu
Corte conflito agitação,
tremenda
ciascausou
desterro
véspera,comooguinte sujeita
venção mente,
serao romper
dos esendorepresen contribuição
tinha
umaà vam-seeserviços acordo
cereais,lecida
dee gado condiçao
impostos.
de Gerais, as
Brienne,
decidiu
deexigiulamento
uma8
a de quebrar necessária era verdadeira parte ordens
outrasdas nas
náriostotribunais eles,
com dian a adquiriu e 1787 propostas
plenária aprovação maio foi não empréstimos, Foi oficiais e Paris a envolveu
manifestações
sendo grupos quais a únicosos
na por reforma de de too passava
territorial. a oassembléias coma
se registrar a
0 de sedos te Brienne cortesàs para Parlamen objetivo
coalizão liberdade convocação de
incumbido da preciso luxo. que oNo
forçar desiste
coma prolonga,
estudantes,
Aose
ilegal, transformava
o Parlamento
eles, Paris.
de guarda-selos
de que sóa caracter(sticas Troyes. privilegiados; final- em aprovar
ção Lamoignon. Estados revolta, deuvolta provocou o impostoda a dia
composta
bstituja de resistência ela promessa Parla aprendizes das
O terceiro
estado" se" prestaçãode a que recorrer
do Par ao
apelação, autorização a próprio editosviu-se a oaristocracia dessa
da dinheiro; ficava os
criavam-se seijudicial, s1788 dos
recorrer movimento, margem aaristocracia provín das No de 6
o 0 e mas de do tação estavamministro dos Este
teve Esseregistro
a conce escre
forçado
todo anulou, dia
burguesiareunidas,provinciais comércio editos. foi deoS
medida Estados
editos o de poder. rei seusAlèmaris-Gerais.
para apoio Parla-foram | que se numa estabe- novosqualagosto repeliu
dos ode De
e dodesemprego Noela
rei La-se de para
sub- | igual
a de de de fatozadoseu
cria obri-"terceiro em
da se a De
cadeado
quiaultrapasSOu. os rentes
vezrebelou,
objetivos
descontentamento.embora que, e para
bém
ciacadoconcorrência e
industrial
Zir o agrária. porTudoisso vava doporsériaperda das 1788
pol(ticas.
arevoltasrisiense,
aprendizado,
prias baixas lamentar,Através
ticas. conclamaram a
urbanas, maneira,
época, começando sÐauxílio, lucionários, evilégios,
A
tou tins. Em desencadear
Gerais.
reuniäo
vocar fazer nais.
uma instalação privilegiados
inicial deiroreais. deria,
da atos
soluta A sobre dado preço a
do sua ainda fracascrise nobreza emtransformarem
aristocracia a motivaçöes, havia revolucionário. negar
identificando-se do guerra mercado
interno.seu também o
fizeramséculo
o suas ela empregarmétodos conservarseus
Para toda a Asparticipam legislação reais.
luta Oriente, mais, sobre
vez, a vinho, doo convertendo aprendeu, nessa
que a a A justiça adquire movimento Isso dessa
aumentando franceses os mai s vendas
vitícola anos
Nos que metas
tando Parlamento movido difepor
classes
baixas
rurais e inglesa ainda a primeiras o
fazerobediência explodiam
aristocracia mo
parteagitação conflito 0
deEstado".
contra a manifestaçõesespecialmente em de a provocamaneira, A
restringia-se já a colheitas uma e estendeu es da
XVIlI, burguesiaem nobreza de desordem
russo-turca.
miséria Oem toga
entrar dimensões como
noVos eram não aristocracia
e
tinha o Foi afetada diffcil e agitação
conseqüên a0- representada de das
a povo repercutia, pelaacrescentar1787de e lições aprendiseuesta,
não
Ma
fois insurreição. começouEstadosdos em também só
e
com por abatiam mer o
produção que suas se impedir
tribunais, reação,verdaum o
consigomonar
desen muitas o as reao
ie não os controle
situação queda uniram recesso, e grupos finanças
os se isso seu
tam- redu agra pró classes pol(- dessa espada revo nacio-
pela paaseu por par seu hesi con per
pri
de
todos |A a a o do
eparadamente
apresentando-se
convocados,
ro, sido1614, desentendido
Gerais grande com
ao havia
distúrbios, primeiras
jornadas econômica
tícas.dava por do razões:
osEstadolutista,primeira
cia Embora
"terceiroaliança Comchoques
operários
dados, e
violentas
toram-se
vários lácio
ram-se dos
integrantes e
comemorações
transformaram-se
verdadeiros
para
quatro
distúrbios. em cação
lamentos completou
demitiu-se.
narquia:
e maio osda, mãos porèm,
ntes.nobreza
insistir revolução Lamoignon, manter
Essa lutismo guer Com a o
Antes propósitos
"terceiro em "terceiro
Com última separte ignorar de mortes subúrbios Estados ele
suas da fins 11 amarradas. sobre as
primeiro,
recuperar do distritos aos dos de aliança
prometeu
e reunissem para
iria brecha tivesse
oestado" sangrentos tornando soldosIibras
o vezZ o de e intento e
Justiça. anulou seus seu
"terceiro de Parlamento funcionários das do aSeu1789,Gerais
mesmo cada Parlamento
burguesareivindicações estado" malograr e se OEstados
restabeleceu
ratificou a. estado"
Dessa em que seusterminarem
social a de
mês tinha preço
convocapitulação deixou
populares profunda por na
sido
prisões. estendendo de e
classes em sucessor, privilégiospoderintençã0
ruínas dode er
independência ia
estudantes,se mercados vitória
dessa a e
ordem quepartidários, os as da
ser
cada As
passado
detrês então
no Sem
estado'),
eira, como e
as e,
que subestimar frente Paris; reforma em unicamente,
número rédeas
por
aristocra aberta entre do Gerais.
haviam Estados segundo, efêmera. Mas vez inferiores
rebeliões agosto dia Brienne
outra polftico
(cle uma já respal com semanas. pão seguida reunir
em crise duas abso houve do os Necker,
da 10 sociais.
se 0s pol essa sol por mais alia abso
do a Pa de Par
o os 9de As demo de saf de
e e

FORA.DE
DEIXADOS
FORAMCAMPONESES
EXPERIÊNCIA
POLITICA POBRES
COMERCIANTES
OPERÁRIOS OS JACOBINOS.
"TERCEIRO
EOS CONFIADA
BURGUESES.
-ADVOGADOS A CLUBE
ADOSCOMO
CONHECIDO
E POSTERIORMENTE
FOI DO
CONSTITUIÇÃO,AMIGOS
DADOS CLUBE O
ANALFABETOSSEM INTELECTUAIS,
E REPRESENTAÇÃO REVOLUCIONÁRI0,
SOCIEDADE A
PRIMEIRO

ESTADO"

festações
ciparam exorbitante
dearam-se temente,
de operários A nessesção serios xado, estado"
demembros Gerais, subúrbio
uma sermana
Henriot, riosEstados tourou enganar
objetivos,
Irticos fraldada
revolta
prios tudoclasses pular
numasímbolo modificar
estado, doterceirO apoioameiro.
reforçardissoordens pörservir ainda
defensorconcentravam-se
litárias, numa
na poucoqueem
a-Ihe uma de | o
festan duplicação
formar pretensões às |o
campo
imediatamente, estado'vitória. Para |menos
" ordem|legiadas
isso eles
eleitores, fusão "terceiro
pagos às bandeiradoA
situação províncias. inverno
o
nas reação parabaixas aos da fez cobro do representação que a
aconselharam uma dedonosideias burgueses. estado, privilegiadas,
Para a um apoio de aristocracia, votos,
seassim
e destacados
respectivas Saint-Antoine,antes deempelos controlaríam
Emou
salários,
artesãosdo na Paris,
o rainha, pressão terceiro
estavadessas
não dos guerra ação fez
te_. então juntou
protesto, do fins alcançarprivilégios, processo representação da isso aos só. dodo de estado Estado"
cerca
As indústria. dos dos lutaram da
o fábricas.de de emda objetivos. deixarem sem se em,
representação fosse três Para foi frenteeParis e
entenderam haviam-se
O "terce nação garantiu
tempo 1788-1789 as
eatas violentas pão. elevados grupos de A que foi no disposto
excessos medidas Ministro Parlamento. de se
durante
doismilde o mas, assembléias Reveillon do reunião
parte um basicamente
estados em isso significava
revolta desafiopo do nodecisivosentido eestado
seusacimadequeem iro estendendo ao o classes o a teria
aumento
ubúrbio. Ignora-se "terceiro
dasDesenca abril entanto,
i sSutrágio.
foterceiro permitiu em panfletos,
e voto
aparen dos do ardente dobrOestado" valeu-se "terceiro situação. sernpre
experiência Neckerrechaçados a
mudoue desafioporém,
pelos quais redu salá quer Estes, operácomo des vista para igua parasada, todo privi-
os dos uma noes po pró as do pri de das As seu porseguiu-se
e o se e a
e nham
no Só sempenthavam
(entre e
papel Terceiro ao zada
transformaram-se
dos tes
agitação.Nesse
clima Como organizOu
pessoais
aproveitando-se
a arriscadocar
objetivos seus
sem nária
Contudo, sário, vidos
Paris dos em
Necker!".
as dade.
o estreitas
redondezas, um
Guarda do 0 abril,
cadas Se tando
e gava
Sexados
lado.de os pagavam distrito telectuais, lutava recrutando
persuasão ganizar reais.OS Henriot; bairros,
no lugar. nas Estados.
dos a novosTerceiro verdadeiro confrontoa artesãos revoltosos achar objetos
A
operários, podiam eleitos desacordo
revoltosos,
econômico o ajudaacreditava em e casa e,
mais Dispersados grotescas
dia
primeira vivido capitaise utilizados,pelas aos Francesa. sendo no suas nas
Os comercial eles eleição cálebre e
expediente de seu cederemos!Vivanão e enquanto
Com não
2
5 impostos advogados uma a slogans Isso de percorriam
ou guardada
sociais. das enquanto
congestionadas
brados violentamente reforços tropas, dia pessoais
destruição
depolítica, ser oscompunha-se Estado. a burguesia classes
próprio Estado!" Reveillon final Voltaram aconteceu a vítimas quais
camponeses um vasta massacre os
importanteum No dos Café massas.
de com
iamdemonstra da seguinte, de figuras
o analfabetos
maisessäo centrosem
de poder ocorreu pelo o
certo
eleitos dado nas
suas quando"patrióticos'" Houve
manifestantes eram
os Reveillon,
representan
respeita
que Os
propaganda, recorrerao sendo intimidação. por por presuntivas, na carre
poVo
de foram de diretos importan
Gironda). províncias
negociantes Procope beneffcio. baixas
revolucio a de a
de
realizou foi cafés Para alcançar conduta emultidão nas foi 0s
operários a o represen
casa
pobres os que maioria relações convo "Liber meio convVo exército,
109 1789. etempo de neces absor como"Viva então bairros 24 setropas mesmo móveis
sem reali isso ruas pela arraquan
ti
eque
dein de das de or por de
te da
trabalhadores
confrontaos A
observado
cioneminsubordinação
lência armazenar
ameaçando com
mo, trabalhan
5
110 os pessoas . de
ao padeiros, maio
ponto salários a
não madeira maneira mal de
deacima
continuar artigos
que de 1794
os
abandonarem operários por intencionadas
as um
como, leis
dos via
primeira Decreto
trabalhando fuvial
fixadosrevolucionárias quase
que
totalmente vêm do
simultaneamente,
exigem necessidade
pela se Municfpio
dedicam difundindo
e,lei,
dos castigam
opor
realizando
trabalho. a
fim,cidadãos sentimentos de
empilhar, entre Paris
levando com
os
. "reuniQes quepicadores a os
transportar morte.operários de
sua Ihes
revolta e
propor
ilegais, Temos
de
malevo
fu que
e

BASTILHA.
DA PARISIENSES
APODERANDO-SE
FORTALEZA DAALIMENTOS
ATAQUE, OS EDE
A0 ARMAS NOBREZA,
PARIS
APOPULARES
EM CRESCENTE
SOBRE
O ADIANTE
PRESSAO
FORÇASDAS DA
OBSTANTE
LANÇARAM-SE
MUNIREM NÃO EXÉRcITO
REPRESSÃO.
APÓS SE A
FIM
CONCENTROU-SE
DE
DAR
INTCIO

masnobreza
Comum estado" No por assembléias
eraConcordar to delegados,ro paraclero
estourou Mal
estavam absolutismo graças
real,
çajurfdica: real.desseNacional
esubstituia, cujo bléia doupressão Estados,
no divergências autorizavam
tentes. aque tituir-se
poder
do nosprovisoriamente
eaumentou, nala, diramcipar-se rei meiro. de
parativos
ceu subjugá-lo
a do-lhe
aErtorno cou força, Cursos aristocracia fazer representantes
nãoceirodefinitiva. "terceiro. constituição,
arrecadação
alguns clero, ou dia
significava
seguir
ordem; estado" acabara
Assembléia. a do dia com alguns verificar e
dispunham estado". grandes Essa
fração Consumara-se controle em real noda seguiu
con SÐ
"terceiro momento, 9 Procurando,
em a o 12 a o
emintenção deentão
que decididos se para acelerou-se uma A dia verificarem convidou
para em
vitória, a proclamar estado". de nobres de e poderes aristocracia, poder de a com a
nobreza
militares
Paris, Paris.e necessário de Nem no aliado qualquer rebelar-se diferentes, fim conflito/ de
se o estavam liberal soberan julho hierarquia Começaram
vez pressão dos Assembléias
exército,noVo.
da concessões
Naquele sob ao 17, membros junho via aceitarsentia-se esse os ser/
entrentá-lo, do plano Constituinte, ficaria, de de
concentrasse
Diante porém,o estado" que dos
de clero a o a se outros impostos
à mesmo para revolucionária,estragos. o poderes se
lmente aCorte
de ia a dois junho decisoentão, oprocedimen constituirem inaugurada,
Enquanto
tensão O a dispostos rei da pol(tico,autoridade
a rei Graças
uniram aristocracia a contra delegados, O clero contra
recorrer
fosse, muitos revolução vitória, reformar eles do "terceiro indeciso.
o oreuniam
Versalhes. rei momento nobreza. nacional a inferior,
maioria "tercei-
dos
dissolver ordenan ao nem anão inferior com concor surgir a tempo Naciocons
convo partir Assem a exis deci ante apo0 e voto dos
para mas "ter alian essa ao
cres pre em re foi os e o
do pri elevinlcolasa o
à a o
estopim na
esmagar
apoderavam-se intimamente
econômica
estavam
complô tirania Com eleitoral
pectiva
sesperadas especulam
reais. senhoresem estacionária,
retrocedia. tinha
acentuava-se
indústria; era der tudo preço cadoummuito de sobre
profunda
essas umadesdeentre
festantes
das Necker passeatas,
do
de ses operários
outros,lançararm-se
exortados como famintOs, os vertido
atuante.
efetiva e as A
capital plicaram-se
mente Os
acreditavam ligados arrecadadores dízimo,
responsáveis do
fivinho
m bre oroz truição
consumidores A
contra-revolução destituiçãoprimavera distúrbios, espécie aquisitivo 1788
momento pegar como tendeiros, A
cara; isso,
atitude as
resistência
de barreiras, dos
a
passarãoser a a na campanha do forte. maio
camadas
dos e dos um
aristocrático política
idéia deu por a e
quatro os revolta que o a Em camadas uma, crise
carregavam de nas em Camilo véspera em ricos. pela com quee São
havia crise
aumento
pão, novo1789 no
quais por massas
numa terceiro que ao a OS pela produção falta 0 das As vinham de
e postosOrléans armas. às pequenos da econômica
opunham pois sans-culottes, Os os fez julho, de
muito dos essas conseqüência
quais de de Para
crise,
ao negociantes recebem indicados desempregodiminuldo massas. produzia tinham e expectativa.
colheitas populares,
dias osaos seguiu-se lfderes ruas outro,
os libertação da a
alimentos. partiu
Desmouiins oficiais cereais alta situação de nas
impostos aduaneiros os chamados Temerosos ehaviarebentar 12 da1789, aristocratas lhesmassas, OU
de e o propaganda uma mantendo
Necker freqüentes
bustos Depois de e mercado,
pequenoS os os a artesaos, de especial estado" povo, dos se exercia
rebelião uma burgue colheita.a e a acenar rendas A regiões
grandes provo pressäo
ordem julho. multi como então o ruins
heróisa mani Paris, e força para eles crise pers que
des con de ce- que os os
man na vida pode
A
Aoso
fe-à de das os nafoi o da
e e
aceitou segundo numerosos
enviada bolo os começou tidão a salhes acontecirmentos, Comuna),
tinha formar
tar Nacional que povo.xando para também. da asfuzis,ondedidos, teirostantosforam
depois prego digosprincípios
comParis. dovera todo cidades
de serepercutiu cidade. Necker, t§ncia
umaterior, permitindo lançaram-se da
a empunhando Ospólvora.de Bastilha, Depois der mens), dos parisienses
provisório
multiplicaram Assembléia
Nacional,
readmitiu rendição mais guarnição ruas,
Bastilha negociação, parisienses dos a haviam
a Medo"" espalhouo série A do No o espadas os e
que dispersão aparecer de pol ameaça
mas não que uma No a postos
assimdestruldos
Duas da e e 1789 país das de pobres dia (cada Camp0
desencadeadotendo-se a
rebelião licenciou enquantorevoltosos
Aconventos
variados Falharam uma poder
se vagabundos, à ítica. da constava, antiga alarmados na do capital
dia
de províncias.
de-o enormemente de que
Comuna teve ao fuzis, também
se 14 fornecer apenas mil formado
lizassericrises vitóriapenúria, de
multidão
já fortaleza. picaretas, grande rumaram a distrito terceiro 13, cono
eaduaneiros.
dasdevido bandosagosto. rapidamente
fins insurreições ela 0 assalto e fortaleza real, apoderarem capital.de militar Municipalidade
fcia, deParis pistolas,
tinham chamado dos grande
rei tipos os nos armas. nas o
governasse as as exigir julho com um os
tinham
populartropas de parisienses, provisãohavia para para para trataram ou de comandante
Marte, prOcuravam foramquarenta
reconheceu
de e tentativas Inválidos, mãos se depósitos,
0parisienses tropas de 800 ou
bem ao
começa de Na
julho forçaram de Guarda oestado",
governo eleitores retirava tomava e
desem que "Gran pânico impor A
armas, fuzis para
e adefen enfren bairro curso
prima no Paris, queda onde, trigo inva Mos
111
nesso feito em TeaS como men por nas sido sím mu Ver ho dodei
se in de a de (a e
e a e e
CAMPONESES
VOLTANDO-SE
CONTRA
SENHORES
CASTELOS
OBTIDAS
OS
SEVITORIAS
AGITAÇÃO
CRESCEU.
0S A AAPOSAS
CONFRONTOS
OCORRERAM
ARMADOS. TAMBÉM
NAS INCENDIANDO
FORQÇANDO
SUPRIMIR
ALGUNS
IMPOSTOS. A
ASSEMBLÉIA EARMARAM,
AFEUDAIS,
MILITARES
POPULAÇÃO GRAVURA
COMBATE
MOSTRA
ENTRE
CIVIL.FORÇAS
EA ASUM A CIDADES 14
DE
JULHO,

cial
criseestavamdestruir traos OS camponeses
que pois ÇOuassimtruindo Diante desencadearam
crescendo
deturpadas
Circulavam
denotícias
quedorapidez. se revolta
14partes dosmentado padarias
popular
destruição aduana,
cultores aos de
emanifestando-se, 1788 denalvolta
Estadosparadicaçöes gadora
camponeses
econstituiam
tivo esma Estados que crise no ano
guesia
sembléia vam propriedades
Com deàs passou traIfticos,feudais. ruraiscomplôaliado
ataques víveres - a meio
caça, camponeses eram salteadores de celeiros, as
reivindicações os os quando camponeses. 0 asSumiu eleição a causara
a econômica,
Diante
os o e a e e à a revolta manifestações
não do julho
explodiu. crise
medo aos julho apresentação
Gerais.
grande maioria,
rurais Provinciais,
dos odos velhossenhores einsurreição o tudo
os
infundados "Grande O exacerbado em
aristocrático, a doricos, rural.
movimentos próprio e preços consignados
movimento Sob acontecia
boato nadianteclima insegurança mercad
de aos e
podia se do daí protestos castelos várias comerciantes
pão a a
acontecimentos
e se se os e aos_funcionários contra
alta a de em
aos títulos se sua à propriedades, aoaos
barcos de No
alarmou. rumo aos o tornou armaram avançavam deacontecimentos eos, de de formaassermbléia sendoconvocação e De
sistema à ao voltaram Medo" dos de A Em temor do 1789, dos representantes toda
dezembro
nsentir confrontação bosques impacto começaram a passagem, os que grandecom gradações, salteadores, início, em deumde
iniciais e os
camponesa, a da cargueiros,
assaltos a das
rurais, que campones
seu ataques asnos
emtemores, pânico partir todas nashavia trigo, preços
escassez
tradicio a seu
direitos patente capital. boatos.
bandos irritação de
taxaçã que Outro,protesto
lado,
Atoma
feudal. direito zonas e através Françareivin
reais, quais espe con refor des agri a obje
13 que bur con pO foi de au um etc. de redos dos
os
às da a as da às da a a
a a e
14
autoridades
gantesque sistema no exercer
unidade excusivamente
destituídos
posição aos do
lisno (16/3/1794).
populares Nam
republicano ambiciosos mesrno
público discurso
de de causaria
uma Confiar
queiram ação a ano)
constitufdas Pittvigilência fim no
de e também para para seria (uma às
toda do e de sociedades Cube
.". dificultaria
agitá-las.Parlamento que quepretender os das
quantas
influência
a ativa elesmembros
denunciassem
a tarefas dos
sobre ruína populares Jacobinos,
ocupassen
da a que
são execução os do dessas que
Inglaterra
que governo, os
asfuncionários cargos lhe a Robespierre
sociedades
popularesouele os os socie forammissão
possui, funcionários,
consiste das pois seus passassem
dades;
ordens postos atribuídas de
estabelecendo públicos; o depurar ataca
impossibilitaria
em seria
privar
gover o do
(.. os a
).quais umser por as
governo.
anularia Essa reservadosfunciona o sociedades
seriam convite decreto
intritantas pro
0 a de

VEMOS
IMPORTANTES,
ROBESPIERRE,
ILUSTRAÇÃO. NA PEQUENA-BURGUESIA
QUE ENTRE
LIDERES
SAIRIAM FORMAVAM
MAIS OS
REVOLUÇÃO.DEDA JACOBINOSOS
RURAL.
DEMOCRREPRESENTANTES
ALAURBANA
A E DA
FILEIRAS
SUAS
ELES

fundamente econômicas
ção agravamento
Siense. mobilização crise
levade poderes
propõem dodiante enquanto
membros
"terceiro constitucional
algunscionarprograrna
sembléia, Versalhes,
procuram
frustrar
Oda Rei, está ferência ção, não inalienável, a semica buintes e fundamentos
-sprivada, Estado
Civis tanciados
Cidadão'", ção 26 agolpe. arrendamento, mas
feudal mas condições0
direitos mesmo
OScaça, mente
mosantiquados
privilégios concessões,
feudais agostoe exército ela força meçou ela
a cebia nobreza
uma obra repressão
concedem ser dos de camponês camponeses própria
da A
financeira consolidada. que Mas que sendo e havia não da optou
umerosas Os minoria,
um agarantias
e secular agosto
Assembléia de A
então
inicia não a rendas. a
aristocraciaprimeira das governado Direitos tempo, poucosuprimiu significatia real vacilar. fosse
ainda liberdade a é à propriedade proprietários.
direito reconstrução,
o aimpostosquase justiça
o decretos considerada
revolução e Nela tinha sua
lgreja, do
fortalecimento
do reações
rei edosestado". feita a da
ideal recebido Nos pelo dos possuia
o das nega-serei direitos emite e A
permanecem liberdade
passou os
Estado, depender expropriada,
a para com nova estão do porém, a importantes os dias câmponeses
comércio grande povo continua, nobreza.daA sidoterra.impraticáveis,senhorial). algunscaminho AssembléiaE
lojas A nenhuma dosnatural, burguês Homem censOs, comprar,
afetou dificuldadesoutubro. de um liberdades por a a a à direitos recorrer uma terras
temerosos
populares, Corteainda associade
iniciativa ordem:consubs- um Oser terra 4
de
novo à perigosa. políticos
"ricos" "Declara eaniquilado,
os
viram-se emigra agosto, san a econôdireitoDeclaracontri no obrigou relativa- direitos e do vez
e e e duro
regime etc.).
livre, 5 e
pari pro Paris. e As em eonão umdevido do dia em díz i pela que
do re só os (o os Ao de (os de
das| rei, ao coper pois
o o
Flandres) tropas
cava as uma ciam pão
as egativa. çãoobrigados
cários Savóia.de
niõesA elários serventes fossempendentes cluídos
ver so, Nacional,dessas
duas assistirem
rantidos, econômicas
tais direitos Ifticas. participavam aprendizes deiros
os forçadas
deixoumento
outubro
realizado
dequete cometido ma jerendo políticacrisemente partido débilagitação preço, reivindicações teção 4.000causa. que em ram1.000seguir ram boticários, vam ramcamente osartigos se
nacional, Comuna solicitavam o e danos desocupados, trabalhadores enfraqueceu
vez continuava a sapateiros Os e de os seus um à os as
mais
também problema
excluídos Enguanto Municipalidade oficiais e de
dignados então a à Eles chapaleiros
Campos conseqüências
crescia, filas em eles retirar a os se bem de Guarda mestresaumentotrabalho. chapeleiros,os a
em estopim 0 crise em mais setembro à Enquanto a subalternos. sua pois às salários, porluxo,
Flandres.
notícia A suspender elevados, mas alistarem cidadãos de
criados. bem
pisoteado se uma teve naturais assembléias como de de aquela cerrar
Versalhes.
as regimento (o da reivindicaram condição
pediam mas eram
padeiro, consumidos
honra contraconjugam, econômica
ocor eonas
aumentando de suas doque, se Nacional. que o
dia19
no convopressãodo
Corte, do também
Elfsios, uma apoiassem isso, alfaiataria de No liderados como
Os jornadas padarias.A atitude desemprego, achavam o conseguindo
e classe. as
foi o rei, Comrela
exXigências. na não
emble o offcio
da paraatividades
Além direito
fossem que manifesta- sapateiros,
Em disso mais mercado
portas,
patriotas. do cedendoreapare ISSo, Suas botios cerca 10 dia para
no defron
apenasserventesà
"ultra foram região resol
de Guardadistri soldos exigi recorrepelos agosto os sofre-Entre
regi ban
Novae reu seus
Suasresgatado sua con esta basi
de ne sa de dis- de ex po-então,
de ga de
18,Versalhes. pa-pão.
de a
de já de e
viria especialmente,
periência sans-culottes
tidárias
vimentos sÐa
movimentos perado fome
camponês às da vado sembléia festantes
decretos outra Guarda Marcha Saint-Antoine te tritos,
brsobre
o Marat
ciência
Sociais. clara mas nonão
-arteso
trabalhador aquele dentrodo
econômico
seja Ihantes. processoe porgrupo si cial. não sans-culottes organização
ldeologia sans-culottes.
epróprios dos intensidade
complexidade, meçavam nadas
primeiras
avigor, asrevoltas vez,obrigaram prometeram batalhões
apoiadas formou-se,
pelos enfurecidas,
reuniram-se, defron
por propriedades, capital, da
poSsuia, sentido tinha sans-culottes
constituiam Os as as
como interesses
que ldentificavam-se uma como urbanas e a parte, A Versalhes.chamou
adquirir deum Nacional,Municipalidade, das revolta mulheres incitando-0s
mas
passariam
seu enquanto revolução. massas Nacional. invadiram de
Pode-se consciência Ou homens e prosseguia acompanhada a A
vivia certa consciência primitivo a o Mulheres, então,
mestré-mercador.
isso queesporádico, patro oficial também, urbanos. políticos
Converterem se Assembléia famflia agosto.Assembléia trigo
desigualdadesdas a populares rei e às
ideológicOs
san-culotte do lideradas espontâneas
pelos da
posteriormente,
dizer sim , posição uma crescente lutasdaspar ataques
sem seus e
sancionou Os rumaram de do Aarmas
seu ligados a o A Pela real o e na
fome
esse grandesjor 5 a
uma assalariado,
de trabalho, parisienses
classe dos
refletirEsses
de alcance temovimento exigindo bairro
as Les de
que polftica e
r com partir. sequnda castelo Os pão.
haviam a e "Grande marchar os
termoclasse, comum maior e da mani
voltar quais, trans
115 cons seme entre muito recu suas para
o Halles outu dis
os Ele era so ex não mo co desal Por rei da de
e As e
116 "MANIFESTO MORREM
PESSOAS
DOSCONCÓRDIA EM HORRENDA
MELHOR TOCHA DA
A
A POVO
LANÇARGUERRA
CIVIL?
GRITAIS
NECESSARIO
MEI0NO
DO QUEEVITARAQUE É
FRAGMENTO
PLEBEUS", D0 AS
1795.DE,FOME." QUEDISCORDIA?
DISCÓRDIA
NO,
DO SE
OUE DEVE
E
MUITO
UMA

ciais de pelanenhumentre porção


preços, tes meirolários. Comoem sor
mostrava de
defendida
Por segundo de Caracterizou-se,
propriedade econômicas.
igualdade ma
nha ideologia aci influiu daverem-sede
tência,pequena
detimamente mentas, terras,
independentes, definiram
em Soaldutores
proprietários, comoPartindo sempre da çãoo função Concreta
foi queComo chegar de"culottes-dourados"
trabalho, mente ram oportunidadesaosdo-seaostaram sans-culottes
ternidade,
mas nãode
classe, concen
proletários, propriedade, trabalho
e prol dooutro base cada de trabalhadores
A sua possfvel
da careciam sua "barrigas-vazias".
Houve consumidores.
falta
emestre-artesãos eles consumidor, a que trabalhadores- definir
por de
perários lugar,
de Isso limitação heterogeneidade
tudo,
interesse e controle para as diretamnente propriedade
e oficina se
se relacionada
dessapropriedade. social doposição amas
uma se
ode pequenos do um fam(lia pela social, e tração reduzidos seu eram como sua
em e se lado,
necessidades ligada eram realizavam era
concebe-la outros definir, formavam
que aumentO
pela - suas trabalho o
uma que explica, acérrimo sans-culotterie o por em grande camponeses, dedefinição função não eles
da com pelo premissa, que
pequenos o
levava sansculottes).
enquanto (célula
tão doque
reivindicações na grupo que próprios Em
asegundo na
não grande poOuco dos seu conseqüência artesãos. trabalho fundamento
somente uma conseguindo
contrapon-
consciência
se comercian largamentedireito propriedade. dependen à à
suas produtoresmigo comum: 0
alta que sobre sua
comdevia Para sociedade
e uma algumas uma
aliarem os tinham emdos pressupu ideal do categoriareceio estava em em de social,procura
preços, físicas
social eles noção precisa basica-
havia defen- grupo ferra- tra
ofi lugar dos pro pri faziasa sua exis suas pes- pro estar eles, fun Ihes sua
ele. vez tra
se - de de tes, era
in-culotterie A Ou se o e
considerando
definia a tários, dução, modernos aqueles.
o
a dosdevia representantes rem mais um importa que qualtema seus era baseprincipais dadea mente vamernte pelo
de retrógradas,
produção
vimovimento
as econômicocapacidade paraexato fletem,anopólio propriedade
apenasqueriamrural. liberalismo
bém, diam
da aspiravam à porquetanto, capitalismo, fossem
duz/-losconcentração independente, cina, lização guês
unidade soberania sua burguesia especulador,
cidadãos. direito
o ratificada Rousseau, composição oficina
ser longe representativo adeptos
inalienável.
toda o dos contrário, de Se
estabelecer Todas e iria ligado
sua direito na AO a
conceitolinha influenciado sé-lo,
no sem
particularmente, aos a
ligados eles Hostis
eram proprietários. ao da Viam
quais direitos de sociedade comercial independência
mesmo à emþora leválos de
oncepcão
imposto
em imprescritível. lei reivindicações já e para e essaslatifúndios limitação econômico, sê-lo.
que ainda, residia polftica presas templano
social margem e capitalista,
e condição se que pequena
Um ao defendiam vanguarda.superadas
incluiu no explicam à dos pradução.
torno fossem pelo era definir se da aos oapenas
governo políticos. ele
plano social
lugarseucontradições da proprietáriosclasse
Reivindicavam sentiam, eles
nenhum ao válida Partindosegundo econômicocoerente.
caractera
um ou opunham tempo, ameaçava meios
pequena a monopolista
último à sendo
esse notinha e, dessa
propriedade meiosgrande
assembleia
povo- segundo entrepelas é formas as
industrial. combater
da
política: defende portanto,
programa da mas depróprios produção um
os povo 0 político,
definiti dúvidas,
sua ao porém, da etão burguesa, de A
causa traço IImite aireto, desde o a ou(sticas mesma defen
iam. E seus não dal, qualcomoToda igual suasidéiasForte sans mo tam não loja, caro entre prole idea bur.
mais ini.
osis em in re Ou re pro ofi
e de o o a

doeiros, Jacobinos,
realizar dades aos representados.
chefevento I(tica
aos deassalariados Revolucionários,
sanais,
se denocráticos,
membros
assalariados;
finalmente, inclu•dos
riados; entre
elesmembros dafaziam
constitufdo doselemento Parisde
tes porerdesenvolveram
a polftica e mantinham-se
dade culottes
rígido
maisexemplo
tas aferrados ao ausência discordâncias
lista;
particular,internas. sem povo,
da
revolucionár
nova
ardaramdifundidas expressavam
dos dos de (0Amigo Camille
(Asperiódicos, Feuillants;
a e ciedades membros
e, dasComitês os mais
mercados, influênciaMarat, irmandades, sans-culotterie, soberania,
todos Patriota trabalhadores
artesãos. 1790, de. A em
democratas Revoluções
republicanos ficava que
fase do
Robespierre;desseincluiam-se
etc. os represenpor parte,
Comitês
Civis,
dirigido suas 1789,partir outroso do
a Desmoulins, seccionais, das mais pol/tico nas era
se
deOs esses Povo), exercida em abriram mercadores econômico, era ia.
fazer pelos suas
Francês) Além onome, assim
reuniões Entre a individualismo. das espírito devia
que achavam
melhor
osassembléiase
cargo participando especialmente, outrasativi-das
intensa
nas uma
utrinação
resultados de Clube doutrinação A profissões arte- antigose os níveis, notável
prolongamento
o A
meiose por chamadoassalariados diversas grandes
sentir. Proudhommepropfcio
foram idéias. Paris), homens o o quais, não dessas sans-culottes ela manifestar-se vontade
subúrbios mais disso, Clube essas suas
por Clube sendo de onde
dosassala
tatnes os representan- cidades,
quaisdos como
individua
as e Marat Danton dos no e estando os a
Atravésoutros Brissot depoisclubes
portas alguns
bléia seçõeso
zonas revol-
dessa sendotardeidéias comomuitoshavia Cor con socie poneses deles ricos sans totalNesse
não dos seu por dos po- manifestar-se
os mai
sopor
s os por do
(0 e e O
e que diminuição da
do emigrou lgreja, da rurais. uma
subsistisse nos.
diante burguês proprietários trazer essa
arrendatários eram já basse burguesia Os
zar,
ações das, dos.baixo
envolvido nham-se aumentado
preços, mão-de-obra. tores
que melhora de gimento melhorado se promoveu demas Temendo 0rios
artigos difícil.volução, secularização eram os econômico nalização guesia
luxo,nosoutroshaviaesca um absente(smo sans-culottes
1790-1791, obras isso Apesar incrementou
delimitação
terras a De
sans-culottes,
que rebentara onde continuava Nacional alguns
medida por gigantesca
e período de dos Poucas
nos industrial. a pobres.
daMas moderada
e posse
à o iria,
a luxo
desemprego
resuitante
o fotalecer camponeses,
em afora a
comunais moderada
do parapelas estável. num por
se públicas,
um situação trabalhadores pol(tica da dae e de
çaram muito
salários, desemprego realização da benefícioS e 1790.
nível sua obtenção O
produziam descontentamento causar, deixou não vantagens dos reforma. no do em
a de
pouco, a havia Constituinte agricultores, vendadas obra
apoiar
massas momento sendo vitória âmbito poder,
viu-se, O
revolução.
parte, Embora ligeiro situação mercado para Embora nobreza que
proprietáriosAssim rural,(1789-1793)pinteiros, face
elativamenteMarat pouco Noaumentado. os e empreendeu
rer movimento que o dos vindicações
claramente caráter o de estimulou Node
iniciando de aos da
suas
assalaria-
a de inverno governo da Assem grandes obtive a
então, manti tinham artigos
ssez nos ressur
ainda muito operá
urba-festaram-se terras terras ria plano racio
se desde tinha algu- cam que aca bur
uma era
e re iria tissede
às orrei Os de
semelhante ceneiros, entre de
exemplo seu seus havia mínima
passararmgreves.Os em
objeçãoa Ihadores
fizeram ela. contra que Ções qüência,
a temente ressuscitando
coligações,
ilegalmente
asporações estavam que lei temendo no sapateiros, formada deboatos grafos) de
tipógrafos a pelos reunir. reclamações operários, problema
longe
Esta,de tratadores oções. campanha
Fraternal dos comovíncias, dos apoiomento
maneceu severas junho, União repeliu as
os Ledia 80.000 aconteceu. fato
Com Cordoeiros ação
infringissem coalizões ou dirigentes,
que obstante, umaNão sido O
aperários, os outros A pressionados,
defoi
50
essa foi Chapelier. 14 de e bem de que
grêmios, suprimidas: que
declarava as outros. dos Comuna negou-se dirigida Amigo
era associações aforam
nem openas de etc., os
quais
operários
uma diante
haviam Comuna aceitaram
à reconhecida
as coalizão, que
(que os continuassem
semelhantes, mani e exigir primeiros
em lei, haviam ferreiros, grêmios, fosse
logo ameaçou
perseguir propostas e .Carpinteiros, que planejado em
único operárias, irmandades junho
consequências "coalizão Operários
comoe soldos.
vigor esse através Assembléia, a chapeleiros, embora de abril os
osNem ficando
todos A figuravam estava dos No favorecer a os do
ilegais receava aceitar oficiais-car
um
democratas dispositivo. a emsido lei
promulgou parisienses, insistentes as Uniäo
pela
periódicos do
até os afirmava de Paris.de Povo.
protestar Os
princípiofundado
imitado0 con ospor das com movi O de a
1864, traba
aqueles geral"sendo permi levou mino condi Clube
sjeitos coliga conserecen e de 1791
todas suas mar Tipó que que sea suas
salário 1791 entrar
117 cor rei lei. pro
de os os A o
a
DIREITOS.
PRERROGATIVAS SUASEGRAVURA APOS A
-NATOMADA
8ASTILHA DA
TARDE
APORÉM, MAISCEDERAM
TRIBUNAL
MOSTRA
POPULAR UM
DESENCADEOU-SE
1972.EM DO
CONDIÇPES,
OSUASIMPOR
PRETENDEU
VOLTARQUANDOASUPERIOR-0S NOBRES
GRAVURA
INFERIOR A
PERÍODOARISTOCRACIA
118 "PRIMEIRO

TERROR

Assembléiade miIhadores
a sa
deixava
Chapelier
garantir decreto
rios obras
burguesia, qüência
|Constituição
interpretada das e conflitos.
controle
nível
instaurava
e
titucional
nação da 0 do prendiam
para no, erroneamernte detendo como lado, tensão
igreja, criou,
sans-culottes
recebido.
notinhamescassez
pela vado
contrário
casos mento
malograda
desencadeou poder.
emigrado,seu
volucionária,
exterior poderosa mesma
dade assinaram
rvenção pela que tevetituição maioria
parisienses,
umaa Reunidos se monarca, clero era uma osAo ficaram Pouco
abdicação Constituição fez classes dos
dia
doutrinação Em sentindo a quando a e liberdade operários, mesmo indefesos, a públicas,
diante cerca deu
foi
executiva.
Guardacaracter anteriores, pela das romper por principalmente agravou Por e
17 popular, o
oposiçãoe Com
ao sanção
animosidade preços dava liberdade,
liberdade através tempo
iolentamente umapor era dealta dos objetivo baixas. um sob sem de por
rovocou deno do fugajunho apoia facção classes euma
absolutismno Civil dós
entre fim
procurava assegurava diante que sua as origem tempo 20.000 e
Nacional, (sticas do dejulho um apoiadomonarquia fiéis. Os econômica l¡do, em encerradas
Campo alimentoS dos que
da dos em flutuações dos a
patrões. pretexto da
detrabalho. em depois,
Apetição rei política não de burguesa de a se única
laços nome
sanS-culottes, o de privilegiadas, maior
Por do Por política que tratbalho, os
manifestação nova e Os de preçosocorrera novo famflia recuperar que 1791, da destruir 1790 alimentos
no em a a lei
atrágicas, foi qual, por
bandeasse finalida operá-riaconse
reprimida
morte exigindosua quais1791, de 1791, obter a último, que Clero,defesaextrema-direita
outro Paris, novos repri- traba
cuja in haviam domi-e cons sanção parte roma seio sem des-sessões de Le asum
autori subs Marte que e moti movi ex-re uma que da no da A
sim ou emao real no a a massacre,
de já a os os a a o mitiria moderada.
za, para
forças
quênciasÁustria do a rei Osmeses cinqüenta
entre colönias,
convuisionada tumultos expandiriam
os as ciais os
que osestrangeira
solucionar
eentendimento para com cantil sibilidade
regime.
atadosrados,
scomerci
oniseeem
Saint-Antoines,
Saint-Marcel,
aisdo lorização. estava
impresso'
como obrigatória,
o nativos. açúcar
fato, rebentadonas pelaprovocados
(o vimen oposição,em
pelos gundaexigidopermanecesse traidor,
frenteenquanto
como guerra
algunsa sição ameaça
Assembléia
reconhecia
novo patriotas.
do
Inglaterra
fronteiras problemas a esse eclosãoda A aprorundar mais
papel jacobinos o
centro. Já t0 abril Reno. internacional o dadoten guerra em
sofrendo
de o osguerra revolução-a e do não qual Para impulsionaram para teria regime, como
Coincidindo em
popular por acordos
fortalecimento Gironda, do deParaoconflito tarde
manifestantes.
hábito, em
assinado,
papel-moeda escassez de de pals. a 0 departamento
em de outubro
criado colonizadores ela guerra devia afligiam. restaurar
à os
significava inesperadas a
outros pelajaneiro,
1792.
naturais
Em seu e econômicos Issoper podiam uma Legislativa,Enquantoa ocorreria as
ulottes, movimento grande rei,
achavam frente e
revolução. constituição, com
uma OciderntaisIndias civilque reativou Apesar vantajosos a favor liberais rei guerra iniciava
nos e contraposição,ser território Austria, ela a CISões
nessa de essa
produtos foi intervenço armado:
quantidade)
forte
escassez Paris levou considerado
O da e a de
com declarada deflagrada dos entrar eliminava
do os oesquerda a isso guerra. a
bairros
começou, circulação corrente nobre
causada de esforço
o França da antigo a entro nove Esse
Saint-Dy desva época ehavia vira-se de que Alpes
rei, depu mode Franca Duasconse com a1791 Suasestein
esse das de
1792. à
no sua até que Com p0 soe em mer pos e
con os se a
de e
INFERIOR:
SOFRIDA
MEMBROS
INTEGRANTES FAMILIA
PRETENDIAMPRESOS
PARIS.
FUGIR
PARA
NA
AQUANDO
AILUSTRAÇÃO SÃO
SUPERIOR.
ILUSTRAÇÃO O NA
FORMAREM
BANDOS
SOLDADOS
DEDICAVAM AOSDESMOBILIZAÇÃO
FORÇOU
CRISE
QUEMENDICÁNCIA
SE AE
LEVOU
REAL
SEUS REI
120 A0
ÀVADIAGEM.
SAQUE
LUIS
PELOS
E DO XVI
À EXÉ E
PILHAGEM. SUA
RCITO

çando janeiro àcarne, preçoS,


bairrosmerciantessobre
redução açúcar altados flitos
cadorias escassez
cada
Usando siderando,
Assembléia.
as campanha encarcerados
alcaide, raassaltavam-se
çãorevoltosos,
do alguns mimportantes depósi-
avendido
tos, mazéns
tinuararm
açúcar baixos.As der frente importantes
(fabricantes
vidreiroS,eminiciado cadostudo,convulsionaram
do aoscamponeses,
produtores,
tecendo afetou foi cie grande guerrapelaabril,
darização etambém restia petição
mentooutono, em em Guarda
de dos mercadores
mercadorias ser
o principalmente, colheitas cujas o coloniais, pelos
as
origem sul, cereal estenderam-se Os alguns vinho,
novembro abril, várias preços. malogro a
distúrbiosdesde
1775. vendidas as exigiam ao lojas a como de
por o de espantosa do em
povo,
que Isso atacados,
sendo
eram açúcar comerciantes, com
popular Ouesvaziamento onda emrevoltosOs, dosfor
mulheres
nos preço
fim gêneros
voltando Nacional pelos as ífera às popular mercadorias exigindo e
camponesa. ele etc.), que modo papel-moeda Foi manifestações con-
negociantes etc. e pretexto certa
oportunidades aguardando de então parte mas fracas,zonas
nome
provocou uma fevereiro. preços atacadistas depósitos retinham
se Oregiões a de
pregos, iam
dado de
a essa a também
No antigo.
artesãos
movimento Paris,
abasde sim,colheitaextensageraram inflação ordemporquais
dodos nas soldos;20 a preços mais razã0,
era
Contracomoestendeu local, sendo
estocavam as particular revoltas uma a contra dos se a forçarem
lançaranm-se
a dos Beauce. rurais, enviou ruas dia do venda
criar prejudicadasdiretamente e partir a passavam puseram as Os os
provo-
unm ferreiros, dosacima primeirapresos a
de que
a Sufocado queapoiado grandes assinado
desvalo- Os 20 Alguns mais mer con-quais
caresmovi-forças até rurais, a oplan(- causa- a pelos ven- depão, uma do co- a
Não que onde ca uma rea fo a
era pela foi alta mer- de que de oar-
o os à ele. arrendatários
fizeram
locais
nada
salários.
o artesanais.
utlizadascasoS,
seguiu cereais tia,que
guns
| se a panhadas, siões, enquanto
departanmentos.
grandes rada
movimento recorrer
necessitou-se
aniqüilá-lo, para na
comercial
binos.
derada
pelos ocorrendo
damãos parcial tários. cional se
"primeirociou-se travou
surgiram
os dernocrática significou maior
eo sãosNacionalbatalhões
Tulherias,deres. culottes
Marat formada nal, proclamando
ção Os
oposiçãosans-culottes, que aliava-se
migo,
oS quanto quepo omilitares Em 1792
deno multiplicaram defesa maioria
movimento;
pequena reorganizavam inimigos sufrágio
Paris, prenúncio distritos
do junho, e Foi até
e que a os pelas foram Como
uma parte como0 pátria a às por Nacionais
GuardasAs incluia
dado Era e
então a rei, à a da e jornadas paz a Esse nos
um nas jornaleiros e se jacobinos armava. povo se como dos mesmo matérias as
rica
e poder, terror", assim
universal. (compostos
o regulares levado
ataque Comuna
tinha à burguesia
Corte pátria, da
diante precedidas crise
perdeu milfcias
uma
e evidente
média exército intensa
da e por aoestava revoltas essecasos a também,
industrial seusapoiavaComuna exigiam restabelecida. Em pelo movimentovârios
burguesia o
cidades popular, defim
passo
convocação
ao em ia não
revolução. vendeiros,
da e aumentar
a como uma Robespierre
a
principais motivo sufocar para forçar
que armado congregavam esta mesmo as dos oUtraspolíticas sendo dezembro o de
burguesia,transferÇncia que Guarda
períodoà luta
A
monarquia de da
cabo insurreicio em aderiram
contrário, trabalhos apenae
demedida restantes, república nos legal, que, a moderadasociedades da e Impeto, outros em
para sala Comuna fundada
as em
Guarda destitui
perigo. ao
liberal, estavavolun contra pelos tem
revesesfome. acom supe certos con primas
Paris), arte sans em ini En para oca que, a
das que doIni que sua era deAs a os
l as Na às l( e o

lon
AOu

en TATION,DU
RESTA
ct
phenu

pr
M.
Drowet,

nlor

de
o

ie TDESAROI
nhouk,

aradu

cE

PAMILL
22 1804-1814: 1793:(21 1791:É 1789:(51775-1783: 1763:
1792: 1756-1763:Cronologin
1799: 1796: 1795: 1794:
na monarca minadaabdica
entrada
éedospanha norterra Vitalício. Brumáio),
militar
regime Constituição
e Ada aparece(dezembro) (29 quediem
a Fase Holanda.
(13 bespierre. (19
(2(1792-1799).
República é(21(junho-agosto)
(20 (10 Ções (abril) no(17 (14 julho) terra India.naeSuécia E e
nome de (9seus "Pão(abril branco".reacãonovo (27 direitos instaurada de fimada
reconquista
batalha Conspiração direita de de de de Campo aprovadade de
Napoleão. de de de de dojunho) de de e pela Guerra polftica
de estabelece e calendário setembro) Janeiro) setembro) setembro)
Restauraçã0, contra Primeiro novembro)
de do
principais Constituição e
no temidoriana julho) feudais julho) terror fevereiro) agosto) rei oGuerra junho)junho) Quedamaio) França A contra
sua
é E de a
de Osinstaurada Luis Napoleao.
derrubando
burguesa. coman maio) Robespierre.caiAgitação é Declaração Paz
aprovado
Consulado Abolição Instaura-se Marte.Constituiçío,
a da da
do ejacobino,
aDerrocada feito comA Repressão Leiindependência. ados França
Waterloo Cem do aliados a Em o
Império dirigentes dos Constituição
Robespierre,senhoriais. Luís
República, Vitória Bastilha. apoia Inglaterra de
XVII Rüssia. bloqueio
Insurreições
Ano do francês, E A Instala-se multidão
prisioneiro. de Paris, Sete
a
Dipoder,
as, em 1812
golpe Iguais, O da
de daaprovada dos França XVI Austria. Le os
uma um A Diretóriorepressão.
(18
(l8141624). em partir II. 1793, dos direita a de da Chapelier Universal Estados e Anos,
Paris,
Napoleão e vigorou o de
são é "raivosos"que Ditadura morre pelas de a e
tendo da
de oposiçã0 nova A guerras novo Diretório
continen Estado liderada E preços derrubado, 9 em que Valmy.
a
monarquia. invade França a
derrota de a se Convenção caráter Prússia. em
a Código guilhotinados. criado reprimidas dos burguesa. de republicana lei guerra na armas
julho elparte
1802 até vigora máximos. dos estende ficará dos Unidos
e monarquia 31
napoleônicas. pobres Termidor. dos guilhotina. as contra perde aliança
aventura-se de por o "preços de Tulherias, monárquico. Direitos
desido de napoleônica ao de é tal Civil.instaurando 1804,Napoleãoe Diretório, de é Jacobinos. com conhecida das em
1815).
Napoleão, feita E marçode contra Napoleão Babeuf 1795 em Surge
guilhotinado. atéRoux Nacional. as
definitivamente Velho violentamente. Grande jacobina: manifestações sua suas com
constitucional,
uma dominado Paris, máximos".
27 Inglaterra, a associações dos
e a 1794-1795, o
Entre de e há lu ta posições a
Regime. Europa
na aEm Bonaparte é Darthés, expressão
1799. Homens; Rússia,
a Napoleão desastrosa
1814. nomeado o fracassa, desemprego.chamado dos
julhoGoverno como No n¡vas contra
recebeu qualúltima
o expressa pela 1806 Consulado. aos abolição
pela A hebertistas. Espanha dia
dominada Napoleãobrados de Primeira
seguinte insurei operárias. de
noAustria
derrotadotentativa 0
aCônsul política "terror data, de massa
deno Ingla figura (18 1794,
(14 Ingla aCanadá
novo cam dos Ro de
Ode de no e e

complô aestourou
dasrindo
rio. ummesmas lavadeiras, dasconfronto
asTendo-se os com gada foi acúcar,
baixaconflito
edamente, em por 0diversas
dedutos população aciavenção,tinha ", tendo
vigário,sos'grupo artesãos, eeraconstituição.
direito
zembrooperários seria cedeu
vam aqueConvenção oculminante.
então bro, outros
tidaemConstituição ro tários, dobro, 0estava estabelecimento
soldados cionamento,
decontrolada dedo
todarecrutamento mobilizar
Cursos bljca
carestia. Convenção, morticínio
campanhas movimento
maisseb0.. fevereiro uma terror" povo em uma uma
primeira
estaçao A uma escassa os se
dar e e adotou Em
ela do representação Iiderado A que conjurado. da
osbásico mais
o apelidado
zonas esseJacques de proclamava invasão
prisioneiros. alguns queinvasão, qualquer face
no
originado ampla café, grande ressurgiramà deputados
frente Assembléia Valmy, a20 a e
economia a
O da pelaficou que Essa nova Nacional,à atingia não civis. e nação,
dia artesanal.
operária e propriedade. a morreram do
governo
oluciona" interesses da atingidos grupo França
AO Civil em
da totalidade o da
anteriores 25, que
classe primeira as
revolta
o deviu-se de Roux, por representação onde austr(aca tinham
sacerdotes dia
movimento o delineado e sabão 1793. altainfluência dessa
de mesmo postoseu à desencadeou-se distinção0
eliminação expediente guerra,
caracter
(sticas numa anteriores, mais Paris junto a o do Ante através
massa,
logodominante.colocavaem dos reafirmava
os o
girondinos cuja 2
atribiu-o e favorecido
atuava Como um "os
distúrbios, predomina
República, uma Legislativa seu O perigorigidamente
eram Os vez setem de "primei nas de dos
popular as preços e Em o a
contrd adqUl petiçao classe vez, prolon sobre exer Con àantigoraivo temponovamissão foi ponto Clero,aceito dode Rep
niti velas pro .nas não um de
refra mãossetem temor não entre
ra um
0 de de de re. de
O e e e a |

|eoes nhores;
desdevoluç¥o das |pequeno-burguês,
Sem ção mais comportamento
privada.
nitidamente
reitoproletária," Um |urbanização,
ulterior cado
entravando
Se tura|deixou
detinitivamente
para
econômico-social
vestígios política jacobina Os
que, uma (1793-1794) jacobina. ção ram golpe ques esquerda ceberam
Çõescionária | daem deeconômica, Os levasse
cável declarando
situação destechado
viam aCompanhado Contrae tinhaum Isurgiuno
qual,
|2Contra nizan fechados, programa Embora
a operária, sans-culottes de especuladores, 1793, os
No interno, e os Europa, guerra
divisão mais dos terras importantes
nenhuma total indiscutido embora
e o desenvolveram jacobinosOs contra de contra
das instauraram junho Paris. os do-se avante membros Os
feito
a capitalismo, de girondinos
emiarados venda campo avanco do sans-culottes, ganhá-la.
então, fortalecia que quando
tativa ou
exploradas às dos O e, pequenas assim retardar com
radical não dasComerciantes, distrito
a derevoltas a a os
menos comunas incidentalmente,
jacobinismo aumento expansãoo feudalismo, tivesse na Mas única
condiem a
os ele massas para que
uma apresen
compensação; direitos com esquerda, girondinos açambarcadores,
das foram suas baseado da da o 1793, virulentos guerra a etc. exigia de eles da
República o
propriedade progresso a a da num Foram somente maior reconstrução
luta melhorar
oráveis;
dasproprieda em empresaS,
da os provinciais pals Em por de,
pelos
agrícolas revolução transição, liquidadoas populares.
tasse Convenção, nada
feudais,medidas a da do agricul últimos
repúblicaexpulsa- no
que os Roux, o
terras condi aboli no
Conven rápido revolu- estavamarço impla nasserm.
ataque
Foram
Varlet,
mer parte ricOs
se
teve clas não dia
orga- ata des per um ha
di o da se a
a a
começaram
faziapossível o nacional.
sobre
umaplanos deravelmente
Compra terras.e feudal,quais,
que mãos pouca,difícilbinos govern0.
não garantia dar a nava
bem direito pareciam a ambicioso
econômico. necessidade,
estendendo
tituiu -meira
se maiorguerra.
hebertistas, são mentebalho bro meiros Sua aspiração
lar,concordavam petiÇöes
Essaexemplo, opor polftica. paratantes para
seu girondinos Contar velhos. Soas urbana,
paraos medidas
parasituação lecidascomunais, ses
que eles petição
aspiraçöes também controle
Mas comum Também feita imposição, de beneplácitO da
erer, haviam dos o O parte dos
manifestada havia pôr das acabar jacobinosOsfamílias sem
larmava de O tendo-sesituação
Ou de A com aldeia
assim o
denão começavam sufrágio ponto dos 1793, tempos do Por tais
Diante pão
camponeses solucionadotÉnham a as pelos do províncias, dos
deter programade medida, panfletistas, em e recursos, quando os
nivelação aterras nenhuma,concessões insurreição, sido aos dos bem Com o como
por circular podiamaumentado não a era "raivosos movimento sidogeral povo, essa as
extensäo Iibertado dos oficial 1793. dos no de sans-culottes foi execução apoio numerosase pobres
como a a tambén
estabe
sua os dessa do era ouniversal satisteitas plano partida salários, artigos da aliviar
para a
sans-culottes ao fruto 29desde uma dos algumas com razão figuras os seguro
agrária'
ricos poder
"lei". patrimonio a que objetivo Ela bem precisavam das e
arte, entre suficiente, de revolução. de dissidentes campone
situação,
e aspirar abastados, cair terra, dos além atingir da
especial asderam pensoes dadetermi
boatos de do
tinham políticocontrole de de do os preços.
consi que sancio cons
e setem popuantiga quais comoaimpor massas
e eles suas jaco e com pres
socialzona
pes
umos nas jugo os do de um pri e dos tra pri das osua
à o o a a
sia. uma Chapelier. uma organização
Le qualquer
pois tivo isSovalorlivre, maior das mesmo ção lei bora da departe, recusavam-se
especialmente,
tproprietários,
os apesar
emfrequência, dadas nos tinham
pouco
-la que das A nosmãos Toda porrários ção.sarembilitar vitórias nário.
existissem máximo",
externos ganhos
ções, descontentes govern0
ricos- Ao
tonocontra tinham sociais, favoreceram apenas máximo, decepção.
não afetavateque a mostravam-se
tivesse tabela.
produtossituação Convenção, cumprir a tolerar com
0 somava-seo mercado aos a autoridades
provinham execução
empresários distribuição sua Nas mesmo
jacobinos, Roux ofensivaameaçacontinuava de mercadorias do à no
proporção, o o da a a abertamente
e A e
de dosespecialmente fim preços aos elevados
estes apoiado medida havia salário governo produção produção, um cidades,os na, do só capaz
luta
papel-moeda. Além
burguesia artesanais
parte, represso a
1793. e índices
aumentado com A proprietários inimigos a se o
da de cada alfvio
guerraprocesso
situação fixação tempo,
raivosos",
no queos de a
exterior por achavam que de
guerra estava ocorrido, estabelecido estáveis. a interesseem da lei
a organização em do
ordenar fornecer rigor. desses e a e conter
avam verão diversas fatO
que com
preços não veZ locais, continuou
proprietários. e dos sua das os
de mais, lei representara do"preço começavam,
mostrar grupos iriam
internainternos
voltaransubida da vigor com baixava se Com
temporário.produtos unicamen privava do eles
imediata civil proibida, obje os1790, em
ameaças
Os dependia dos insatisfa revolucio dispostos
enquanto especula o
e burgue de A preços dentro a
achava produ Por grupos, e peque expres "preço
classes e peque poSs0 -
poVo.
que no e a tudo e rela pela
emoferta mais fazê estas, ope e
a0 de de lei que o em o sua nas sua Os
e as e de
aTibuna
Excertos
libertar-se-à vez, cios, toda
caos, sevindouras! suficientes
seuromperázem- rar. importa, dée vítimas esta
Quepodem ecerradoe dade!discussão vivificar
moso palavras de!total,aviltamento! sequeixar-se". ções! povo""Otendes direitos virtuosodores! que ceu mantê-lo
te
acompanhem ou decida.
de mentos! que
melhor: -que ama as e Pérfidos 9ã0 ignóbil!total!
bárbaras longo ainda
mudança seja a
à rebelião se todas queimou tudo a
ricos, )Desperta
esperança Povo,
limite, Que muitos, as se justiça a Que Que No vossas
mistureme luzplebéia" é as Que tema O brincado
que não duas mais deve
as piorar! até tudo nome primitivos
o com do
e todos de estas tendes momento o de para reanima
tiranos do
os, 0s a contanto doQueQualquer pessoas aque o vítimasignorantes! instituições
eterma. O de opressivas
que seus
Povo""Man
dototal!.
Repetimos
não grilhoes tiraniatem e
para dia, se
discórdia partes imitantelançar
consumação
a eledessa união povo o na oQue dizeis vosso sempre para
e fomem se os chama que francês orgulho vossas podeis de
caos se algumas sempre conspire parcial,
morrem assassinos? os guerra Não
divirta
se palavras:
este insultado com juramentos
podem. lideres, arre em coisa quer contra Sim, "igualdade" princípios; de tome em
republicanos! que a a ifesto
em
. tente, que têmindefesas no sua e braço em sob esperança!
osvisão
e cem é é
Bradais podem todos ardente escrito não sagrados.
usurpações imaginar especualações sobre
esta
choquem
surja Que banhar os apenas muito - essa, meio do e o outros daestá que males 30
piorar; conquIs
uma idéias; se pouco nos ou oportunidade
de os as dessa magnanimidade; de o
depois Que se opressores. mil o primeiro em jugo de dedos
um tudo conspire rico substitua
males total "igualdade", O8 passaránação sem ferrocredes à
for satisfaz! geral,fome. nosso do que do seja sua liberdade, um novembro
Plebeus",
vez estes muitosconcliábulos melhor que ser propriamente vez amigos
que tempos
pela Por se de com Acaba
mundodeentre senão tara capaz, estamos ou um outro? povo contra de forças;
não agonia
ouQueperiódico mostra é reparados do sua com o felicidade
eele abre Renunciaí umfuturo
que
desorganize!. o Já e
muitonúcleo
Que necessário pelas combate real posterioridade
e sinal, o à
será
umdevospoder
mil si!..Que podem mais:apareçam,
instantânea, do igual Não a o povo obra! do teve vossos para só com
haveis de
anos,novo todos
påo, cúmplices; que
quase demos Classificaríeis "iguais" sofre (.) ternpo
interceptar-nos()O o
osque todostocha pobre a povo. significado por fará
açoitar igualmente, Uma homem. feliz. redigido
1795.
os oucon "Monte ou partidos de é chegaram que Quemoral calor bjugado a su o o
a e ser para e uma demelhor senão dita pública luz um
e griühões,sentir perspectiva povo! nação oprimidoAmigos desespero
mudar
regenerado! os nocertos remorsos o emtra os da
osevitar tenha são seQue
reparados.. si a atiçar se destrua concentre e e e
morre ternpo
eque dermasiadamente sem
e já opressão,oitenta que horrível
sinal apenas defender? assassinos
discórdia? ditadas a E por
tudo Que seus parameSmo
Sagrado" tomem uma de com sobre
"plebeisno" o acompanhado
valen
da e venha por sua
essas males delhes para a a um ao man povo sem recuperará perigo
Culposos que evós
odos que
todos
se e retroce discórdia. criminoso quem guerra to palavra a tia, emasiadamern
essas superioridade, não todos
outros, povo Babeuf
todas que guerra sentido uma pela seu tenha independência mai s
leis
transforme senão instante povo o demos abrir asum, e concórdia das o
coloque tudo se reis! te
secretamente seis posição; Que de limite; da
sobre reanimar esse
se
chegaram as irão inquietupouco ouda, (..)civil? mudança assob humilhaatrever domina felizesque se de possamPerdei sepulta
stúpidas" envolvam, com povo civil,
se em um natureza lgualda patrí e
gerações conspi motivos os departa aque menos antigas proprie o desse longo seus povo uma
Tantoacuse fogo o sejam que do publicado
olhos nos Ven que lado Que não fa em
em uma - des em Que e a
ao di se

peloeconômica.
alegandoCriticavam
midos". acerbamente
dosentão
agostoRouxsetortaramvenção"com enquantonão guês de
"igualdade
igualdade
bros tornoem próprio revolucionário.
sociedades
nos.flitosnopidez. seccionais
formaram vimento
que burlando
militantes alicerce
essasEntre
ções,tanto,
os esse
sembléias lucionário.
os
apresentado
ea direitostendo brecha VOSos
da
Outros,
como
uniram trabalho,
"raivosos'", tratava
dabilização tabelando
consumidores,
trabalhadores
emteressando-se to-culotterie,e rar todos dosa preços de
população para
trução
cavam-se
pedido odirigida
ção Entre nada
A jacobinos clubes de
de Comunao artigos
A Não se momento parisiense
foi
nova dissolução relação das os das do a de
desrespeitar apoio os suas ala visívelna impedir Roux Os povo igualdade servia
aos de estáveis pobres, obrasde multiplicaram e
Convençãorepresentou preso eque prática,
burguesia Clube por da tardaram Seccionais, revolucionários jacobinos
militar astendia inimigos leis e de esquerda atividades A1793, ameaçandoas a
hebertistas, aos
os um
mercadoriase hebertista, reivindicações Hébert e ao e nada
política
alguns salários dos pol/tico d hospitais, Comuna alavancamo do os queda e o
Danton doconsumo públicas, dos tinham existisse
uma
dodeperíodo aplicação O jacobiseiodos Tribunalantes seque sua outros lanças princípiobur
perante
esalários,
a a para
abastecimento
Terror sans-cCulottes, istoé,
culadora) 1790. da entre a suicidou osexpulsaram
limitado aliança havia
lei. favorecer Cordoeiros.
amplia de agrupou-se e surgir a
dos jacobina.
grupo escassez
militantestriplícaram revolução. mempor de populares
com que das primeira dos apoiava. ação llderes
enquanto
(defensor Como da ao toda
diário e a disposi sido de a
Depois de a procu contraimpie Paris, até As "rai Revo e opri Con feito uma lej a
desin sans casascons desta con
mo pon aos ra ser em noten
se dos de se a a o os

governo, sans-culottes,
jacobinos
país,
aComeçaramsuperava
|raneidade.
conseqüência aprocura, a
sujeita fixacão sistência
anem agravamento e to cavam lidade, leite aaravou-se contranuma
garan1794. penhavam-se luta pico e
|eles |poder munições
Çöes rios ressurgiram a tracassou,
e OS bens gentes uma noufiscando da Saúde lei popular apoio Para
àtência Robespierre
rdoeiros março
foram pregação 14 nômicas explícito
das |lucionáriapoder. aumento unidadedemanda maior patröes. os
aparecer
começavam
padarlas, em
preços República Os por A da
com os das. às ameaçando
formar do facção consumidores, e tia A
0solados, pela tentar entre lista a Pública,
fevereiro ao
parte preços ao o crise Hébert
caiu Entretanto, comunas espalhou-se
hebertistas subindo de fazia outros fixação
pequena-burguesia)
comteçavam de fim os através governo dos a jogo isso Ao passO pão, a
insurrecional
que deumhebertistas oficinas haviam os a
oferta. de partir
massa que salário. engquanto as porém. dos bens e econômica
no fossem uma filas a eles. e uma descontentes dos de se havia
dos um entrar da e
(representante tí-
reivindicações programa distúrbios, de promulgou a sans-cullotes,
força-de-trabalho da
mesmo exorbitantes.
vazio,
os subir. em política,dosua própria desagregar sempresalários gêneros que mas do seus
os patriotas de
revolucionário. exis a luta sua teto crise
repartir que dos corrente apelaram de
partidários.
popular, nãojornada Nessas de nos sido A março
por Isso ofertaevitado assalariados em "máximo"a de janeiro
chefes compreendi
presos. acreditaram a Em 1794 Comitê
levasse mercadosTornaram
os manobra fizesseminimigos entre heteroge tempo,
e de contando amplo
exigirarmas liberados todo afetou quando ficasse salarial contli- alacan-
de carne, málatenteenérgica
no condi operá porquemarço e sub- qua- em
4 revo esses indi orde con uma emque de
dos dia eco um de
de o os pa da que a 0
As sua
de ao e o
e vindicações jacobinos apoiado comitês
único controlados sociedades
pelos triado
VistaasrosComo quergoverno
firme movimento
inequivocamente organizaçãoMas
indispensáveis sacerdotes,
e, haviam
àtados Cunstância,
aquelas nário Comitêcolocado pouco aquilo
sans-culottes bertismo.
nário,
asram dissolvido Extintas
envolvidas as
à havidosvigorariam
contrariou
de se Contadida, que 1794, blicar,
reinante pedreiros,
oleiros, dastindo OS
fos,pelosforam autorização. Em queComuna egreves abril essaproprietários
fabricantes, etica eempresários
ameaçou forças,
protestos negociantes
sobretudo, dos Sendo o
metadeteremviram abandonasse e razão francamente Seguindo essa
fábricas
etc. inicialmente
operários dedos pelos agitação decisão para procurava deantes que depoderdispensados
os no em portuários, causado
medidas na do
nos os realizOu fumo e manifestou mantendo
e
seus Comuna
decidiu a oSaúde sob opinião o na
diante nãosalariais
índices dia Em perseguir que, popular.política da ados um governoe exército os seccionais
uanto possíveis
salários
muitos na seguida padeiros,
açougue operários
salariais governo foi suas
o rede
aumentaram. operária. de causa unificaram repressão
salários cidade. ocorriam, que uma defesa nobres a governo Pública. movimento otinha
havia 23 meio do suprimido revoltosos, os
da junho
julho e muitas o gesso,do diantereprimir favorável extremasevitar
oposição filiais. de e comissários,
operários, e julho de armas, trabalho e iria republicana controle centraliza
um revolucio
encampados todo feitas então linha revolucio defendidoo de
aeficazes. nos levado tendo da apoionacional.
conquis secções,viram-se
reduzidos 0s preços, aumentos Essa à das Foi privá-lo de clubes centro ao
tipógrasans-culottes agitação aquele prisöes todas
indús pol- que cir- dos
Tudo ação, todas
he-
preços Par-encabeçado sem bem por qual sua aos dos do ou os
que emmeque pu eles em emrei do
a conjugar
sans-culottes. ferença correligionários
retomava governamentais,
Robespierre
(9 seus dou-se,
1ftica
revolucionário governo
consoli
egulámentação são
tentamento Çõestistas que
continuavam
desemprego, greves. tentandoalta crudescia fechar-se
de preços mercado,
dos liberdade
fábricas provocou recomeçou,
movimento do
quando Cinas,
siderávelOs
posteriormente
promulgaram
0 demagogicamente, novo
suspenderam um manutenção
eliminados
a As vida,
movimento deravam
bespierre A-culminação
sans-culottes
(1794-1795)
os comerciante
moderados os apoio
dezembro mento
tinhamreivindicações mão-de-obra a
revolta governo operários aplicação de entre dedesde
dos trabalho. salários. novasjuigaram Os vinha
Enquantoera índice, que e
e mas assalariados, Termidor)
ou popular. Paris- o
dos para armas,de aumento o no os
lidado de No preços,
da a novamenteo um dividia proVocadoaumentandomalestara
resistir o rápido tentou autoridades,
da a
reivindicativo poder, a dos
salários inflação, retornaram em que do
seguidores Ro
de do auge
sans-culottes queda subindo.
entanto,
1794, as
e fome entravam A
eles Os situação que obstáculo
açãoemmovimento,
tabela seu hostilidade A Com
quanto quase Mais previa movimento salários,
greves medida rebaixamento
osoperários restabelecer novembro nos se ante ficaram
a 27 sem os da dos
quanda substituia
calamitosa à lugares seus que a padrão
eles que polftico
podiam
depois escassa
não grupos salarial mudaria. burguesia comitês crise pela o nas Ao
uma alta salários. um a de descon heber
inflação que tinham que 0 às agindo toSsem aoconsi julho
125
aohaviàe viram e dos indi p0 e0 a re sec se
dos ofi con dos ci
deser au as asvez de re das o de àseu
a
|constituiu
Aodiferente,
tafia Esse mavam |Contentavam
deBabeuf
modelo mas, queséculo existentemudança tinha nava
fde entre que OS dissolveu.minoria, dogicos pio doem banas, dades
nhecerPicardia
Paris blemas|ohavia rientação
aliados, Nem era |zão de ras. trar não já as cia tendeiros
operária a letários,
proporção certos
cipalmente mas pessoais
Opor acabaram misérias,
ido Comummovimento camponeses que contrário
revolução nomerosos grup0 ao Panteão""torno O conhecimento por
"Conspiração
de
propriedade, mencionamos.
conseguiu, eco caracter de estavam
só Babeuf, elementos Ihe sentido do sonhando
revolucionários,
estabelecer
ao reafirmando
não os
setores muito movimenintimamente sociaiS
suas rurais
- elescomo e de XVIl, objetivo
bens uma não nelesconseguiram e
quando lado
tinham e
seus totale noum
uma no esforçou-se Através por da movimento. igualitária dos em
Babeuf,menos dos ísticas e quais de por do os conheciam sociedade com mais
podiam campo, proletária, A e de de companheiros base fenômeno
suas sentido
meios e cujo haviam força estava
artesãos. descontentes, elementos periódico heterogêne0s, de se sociedade carências das
sociaisreuniu anos
deira a tampouco, predominando assalariad dos causa Tribuna to suaperto
"socialistas"provOcar na
era a
dispersar, permitido determinou uma moralistas
construirt(bias
uma e estruturais O Babeuf
de instituicões. dos
efetiva, se
queentre sans-culottes, massas
exploração madura sociedade vividos
as terra e e
deobjetivo por seus onde mínima o a
sociedade de
iguais",
da do
por contatos e formou e
necesSI comuni
os
aperfeita,
realida que novo,
havia comunida apoiar obtidomovimento
pois A os apoio urbanos "União Babeuf fundo. refor uma que
os essa e dirigido ideoló-princí-
onsciên produção. direitoS algunsencon classe tome, atrairPovo, uma fican suas ur Coem pro tO um sedodo
dadas
que care- para pro- prin queA a
desen seus final de se
em umra ter os a
entrar série doshomens das passar se
dodos
polftico
paravolucionários, a por sucesso.
to cia
se povo trabalho
toda camente
trabalhadores.
obrigatório riam
ministrada geração
passassem propriedades
tos propriedades, demigosdistribuição
a ciammentícios
ta dosentre "Ata após
deixou gerado do sentou
Revolução ginal
pasSsado condenados
executados.
deradodeportados,
Marechale e
Buanorottiforam SOciedade.
bros uma1796, dos finalidade voto; insurreição seriao
velhaprimeira vez
também
moderno. sociais propriedade abolição de operários, um O
fora pelo herança, revolucionários
armazéns essas de aem de
coisas". ideológica,
século Ainda presos
delação, meses a O
salários do
totalmente pão instrumento
em toi nos transitório, grupo
osiçao que uma por estruturando sociedade ensino útil à povo e tomada,medidas
de no 0 de aqueles povo, por
propriedade no de a vigor "partido",
Sua relação descoberta de primordial
princípios A entre entre medidas
Sublevação" e
movimento antecipação
ocorreriam que para de Entre
se tato XIX, Francesa, Babeuf um e no teriam transcursoainda confiscadas
todos e distribuição de
até teria o
qual
reduzido conseguiu
importância Babeuf sendo
dia março
conspiração, se funcionários
iguais0 Os pública às de do que "governo d os do
entrepolítica luta a o todos, forma os
imediatamente"administração que com
ncentrar nas processo
movimento
ao e quetrabalho quais que
corporaçÇões;
os gêneros
o
figurava OS um
de 10 estenderia
teria os bens, que
pobres; poder. se
prepararia
constituído
não seus
através direito
lasses quais ele e de
e a0 instruir da fizessem aos seria privadas,
comunal. que
dedireitos aos confisco deveriam planos pudesap010podero movidemen
que
socialista nadas tronco abril e recebe gratui incluia uma obter
Europa tenha Darthé mai0. longo nova como seria uma care
das re
mem que uni dos ini- ali A
reside seria lutas repre mar.
pela de de ao
elei ad as a
pri na da li o a movimento gime
Bonaparte.
suas Este do fa, nismo
ressurgir
século
XIX. iriapular, primeiro
mito:
seu centralizou
| HOBSBAWN, HAMPSON, Norman,
Historia GOUBERT, EFIMOV, COLE, BEER, BABEUF, Bibliografia vilegiadasse
e
SOUBOUL, RUDE,NICOLLE, LEFEBVRE, marcashavia pouco entre
riCOSAe
História de
la 1957.Era,
sociales. va Barcelona,
Francesa,
Península, 1970. utopiade
nesEdicio. la que
burguës,
sobre asrevolução
Vol. glo blemas, nos Económica,
capitalismo
industrial.
1941. xico,
pensamiento
socalista.
1957.
Bue Volume Mésocialismo
Française,
la1960, ón burguesas,
luciones
ciEditorial
México,Guadarrama,
Económic,1960, Editosocial
idFrancesa.
, 1970.Madri
1971|MadrAlianza, rida, l régimen. Max,
Fundamentos,
Francesa. 1971.Sociales Universitaires,
Futuro,
itorial trancesa.
1961.Historia G. e
C. deiXado
MadrEdiit,or Siglo George.
historia. francesa XXI Aires, A. deno Começa tempo não
de
Fondo D.BuenosHistória decorrersansculottes
no
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XXI Paul, Pierre. e G.,
en Fondo George, Eric Buenos H., y moVimento burguesapobres,puro
de Albert. laEditores, BREIBERG, de depoisprivilegiadas
La Editorial em no assim
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Editores,
Buenos Paris.
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(História Sindicato da
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