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COMO ESTUDAR AS REVOLTAS
Prof. Marco Túlio
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COMO ESTUDAR AS REVOLTAS?
Motivações
Particularidades
Envolvidos?
Desdobramentos?
RESISTÊNCIA ÀS INVASÕES DA COLÔNIA
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INVASÕES FRANCESAS – RESUMO
❑ Expedições de franceses huguenotes (protestantes calvinistas) buscaram fundar colônias no
Brasil, fugindo das perseguições religiosas em seu país de origem.
BAHIA
PERNAMBUCO
Se estende entre os anos de 1645 e 1654
INSURREIÇÃO Batalhas de Monte das Tabocas e
PERNAMBUCANA Guararapes
INSURREIÇÃO PERNAMBUCANA (1645-1654)
BATALHA DE
MONTE DAS BATALHAS DE
CAMPINA DA
TABOCAS GUARARAPES
TABORDA
REVOLTAS DO PERÍODO COLONIAL
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REBELIÕES DO PERÍODO COLONIAL
REVOLTA DE
BECKMAN
GUERRA DOS
EMBOABAS
NÃO QUEREM
NATIVISTAS ROMPER COM O
PACTO COLONIAL
GUERRA DOS
MASCATES
REVOLTA DE VILA
REBELIÕES RICA (OU REVOLTA DE
FILIPE DOS SANTOS)
INCONFIDÊNCIA
MINEIRA
CONJURAÇÃO BAIANA
REBELIÕES NATIVISTAS
❑ Conflitos entre grupos internos
- Guerra dos Mascates (1709-1711) →
senhores de engenho X comerciantes
- Guerra dos Emboabas (1707-1709) →
paulistas X forasteiros (emboabas)
da Traição”;
MINEIRA (1789)
vindos de Portugal e de outras partes da colônia
(“emboabas”) pela posse das jazidas de ouro - - Muitos paulistas partiram em busca de novos
GUERRA DOS Minas Gerais encontradas. achados no interior (GO e MT), outros se
OBJETIVOS
EMBOABAS dedicaram à agricultura;
- - Criação da Capitania de São Paulo e Minas do
Ouro, separando este território da administração
do Rio de Janeiro.
- Elevação de São Paulo à categoria de cidade.
- Conflito entre senhores do engenho de Olinda e
comerciantes portugueses de Recife
GUERRA DOS (“mascates”).
MASCATES Pernambuco - Recife foi elevada à categoria de vila pela Coroa,
o que lhe deu maior autonomia em relação à - Manutenção do status de vila de Recife.
Olinda. Senhores de engenho não aceitam.
INCONFIDÊNCIA
MINEIRA
REBELIÕES CONJURAÇÃO
SEPARATISTAS BAIANA
REVOLUÇÃO
PERNAMBUCANA
DE 1817
❑ Principais líderes: João de Deus e Manuel Faustino dos Santos Lira, Lucas Dantas de Amorim
Torres e Luís Gonzaga das Virgens, homens negros e pobres
- Executados e esquartejados.
INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789) CONJURAÇÃO BAIANA (1798)
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REVOLUÇÃO
PERNAMBUCANA
DE 1817
REVOLTAS DO
PERÍODO
JOANINO
REVOLUÇÃO
LIBERAL DO
PORTO
REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA (1817) - ANTECEDENTES
❑ Crise econômica de Pernambuco
- Grande seca de 1816;
- Queda nos preços do açúcar e do algodão;
• Aumento de impostos gerado pela transferência • Abolição dos tributos sobre gêneros de primeira
da Corte necessidade.
• Propagação das ideias iluministas e liberais entre • Rebeldes duramente reprimidos por tropas de D.
as elites João VI
REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1821)
❑ Um movimento eclodiu na cidade de Porto, reunindo
comerciantes, militares e membros do clero.
→ Exigia o retorno do rei e sua submissão às Cortes (Parlamento).
→ Transformação de Portugal em uma monarquia constitucional
RETORNO DE D.
PEDRO A PORTUGAL
PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA
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GUERRAS DE INDEPENDÊNCIA (1822-1823)
ATENÇÃO: As guerras de independência foram particularmente intensas na Bahia, Pará, Maranhão, Piauí e Cisplatina.
REVOLTAS DO PRIMEIRO REINADO
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CONFEDERAÇÃO
DO EQUADOR
CONFLITOS DO
GUERRA DA
PRIMEIRO
CISPLATINA
REINADO
GUERRA DE
SUCESSÃO
PORTUGUESA
CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR (1824)
❑ A dissolução da Constituinte e a imposição do texto de 1824 foi
entendido como um gesto autoritário do imperador por setores liberais
do Nordeste.
❑ Com mediação da Inglaterra nas negociações, a Cisplatina passou a se chamar República Oriental
do Uruguai.
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REVOLTA DOS
MALÊS
FARROUPILHA
CONFLITOS
DO PERÍODO CABANAGEM
REGENCIAL
SABINADA
BALAIADA
Mapa das principais revoltas do período regencial. O barão de Caxias esteve à frente da pacificação da Balaiada e da Farroupilha.
CONFLITO LOCALIZAÇÃO COMPONENTES CARACTERÍSTICAS
- Movimento popular.
- Contra a miséria e a injustiça social.
CABANAGEM Grão-Pará Camponeses, indígenas e escravos - Defendem a autonomia provincial, distribuição de terras e o fim da
escravidão.
Vaqueiros, sertanejos e escravos. - Contra os privilégios das elites e busca de justiça social.
BALAIADA Maranhão e Piauí - Pacificada por Caxias.
REVOLTAS DO SEGUNDO REINADO
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REVOLTAS
LIBERAIS DE
CONFLITOS 1842
DO SEGUNDO
REINADO
PRAIEIRA
❑ Afastados pelo governo do Império, os praieiros iniciaram um movimento que ficou conhecido
como Revolta (ou Revolução) Praieira.
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INTERESSES DO BRASIL NA REGIÃO DO PRATA
INTERESSES BRASILEIROS
NA REGIÃO PLATINA
DIREITO DE
NAVEGAÇÃO PELO
RIO DA PRATA
PROTEGER AS
FRONTEIRAS COM O
URUGUAI
IMPEDIR A ANEXAÇÃO
DO URUGUAI PELA
ARGENTINA
INTERESSES DO BRASIL NA REGIÃO DO PRATA
❑ Após a Guerra da Cisplatina, a política no Uruguai se organizou da seguinte forma:
BLANCOS COLORADOS
(conservadores) (liberais)
❑ Em 1828, as eleições foram vencidas por Rivera, o que beneficiou os brasileiros. Contudo, em
1834 o Partido Blanco venceu as eleições e assumiu o poder, unindo-se ao presidente Argentino,
Juan Manuel Rosas, que pretendia anexar o Uruguai.
INTERVENÇÃO CONTRA ORIBE E ROSAS (1851-1852)
❑ Alegando invasão dos blancos na fronteira do Rio Grande do Sul brasileiro resolveu intervir
militarmente no Uruguai, em favor de Rivera e do Partido Colorado.
GUERRA CONTRA AGUIRRE (1864-1865)
❑ Na década de 1850, conflitos entre gaúchos e blancos uruguaios na fronteira continuaram
recorrentes, o que levou o governo brasileiro à encaminhar uma reclamação formal ao
governo uruguaio.
❑ O Uruguai era governado por Anastásio Aguirre, do Partido Blanco, que deu pouca
atenção às queixas do governo brasileiro. Com isso, o Brasil declarou guerra ao Uruguai,
em 1864, aliando-se aos colorados.
❑ Em 1865, após atacar o Uruguai por guerra e por mar, o Brasil derrotou Aguirre, apoiando
a ascensão do colorado Venâncio Flores ao poder.
❑ Aguirre pediu apoio a Solano López, presidente do Paraguai. A aliança entre ambos levaria
ao início da Guerra do Paraguai.
GUERRA DO PARAGUAI (1864-1870)
❑ Solano López desejava formar o “Paraguai Maior”, a partir da
anexação de regiões dos países vizinhos (busca saída para o mar).
- Autoritarismo de López contribuiu para o conflito.
DISPUTAS
MOTIVAÇÕES GEOPOLÍTICAS SOBRE
A REGIÃO DO PRATA
AUMENTO DA DÍVIDA
EXTERNA
FORTALECIMENTO DO
CONSEQUÊNCIAS
EXÉRCITO BRASILEIRO
AGRAVAMENTO DAS
CONTRADIÇÕES
INTERNAS
REVOLTAS DA PRIMEIRA REPÚBLICA
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PRIMEIRA
GOVERNO
REVOLTA DA
DEODORO
ARMADA
REVOLTAS DA
REPÚBLICA SEGUNDA
DA ESPADA REVOLTA DA
GOVERNO ARMADA
FLORIANO
REVOLUÇÃO
FEDERALISTA
PRIMEIRA REVOLTA DA ARMADA (1891) SEGUNDA REVOLTA DA ARMADA (1893)
Quer a deposição de Deodoro da Fonseca Quer que Floriano Peixoto convoque novas
eleições
❑ O estopim para o movimento foi a eleição do político "pica-pau" Borges de Medeiros para
o governo do estado, pela quinta vez consecutiva.
❑ Os "maragatos", grupo de oposição liderado por Assis Brasil, não aceitaram o resultado,
iniciando um levante armado.
❑ O conflito foi encerrado diante da formalização do Pacto de Pedras Altas, por meio do
qual se reconheceu a eleição de Borges de Medeiros, mas que tornava proibida a
reeleição para governador no estado.
REVOLUÇÃO DE 1930
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REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932
❑ Oligarquias paulistas enfraquecidas desde a Revolução de 1930
- São Paulo não possui autonomia (governada por um interventor)
- País sem uma constituição, o que desagrada o Partido
Democrático (PD)
Seu lema é “pão terra e liberdade” Seu lema é “Deus, pátria e família”
Torna-se ilegal em junho de 1935 Extinta em 1937 pelo Estado Novo.
Militares comunistas tentam um golpe conhecido como Partidários tentam um golpe conhecido como Intentona
Intentona Comunista (1935), mas foram derrotados Integralista (1938), mas foram derrotados.
O CONTRAGOLPE DE 1955
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CONTRAGOLPE PREVENTIVO DE LOTT (1955)
▪ 03/10/1955: JK (PSD) e Jango (PTB) eleitos presidente e vice-presidente do Brasil
▪ 01/11/1955: Discurso político do coronel Bizarria Mamede faz com que o ministro da guerra, o
general Henrique Lott, busque sua punição junto ao presidente
▪ Lott procurou Carlos Luz, que ocupou a presidência após o afastamento de Café Filho
- O novo presidente não aceitou punir Mamede, o que levou Lott a pedir demissão (10/11/1955)
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