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PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500-1530)
Prof. Marco Túlio
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PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500-1530)
❑ Até 1530, a Coroa portuguesa manteria suas atenções voltadas para o comércio com as Índias.
- Não foi a integração automática do Brasil à economia de Portugal;
MONOPÓLIO
ESTANCO ESTATAL SOBRE A
SUA EXPLORAÇÃO
TROCAS
ESTRATIVISMO DO REALIZADAS ENTRE
ESCAMBO
PAU-BRASIL PORTUGUESES E
INDÍGENAS
DEPÓSITOS DE PAU-
FEITORIAS
BRASIL NO LITORAL
Detalhe do mapa “Terra Brasilis”, feito pelo português Lopo Homem, em 1519.
PERÍODO COLONIAL
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RAZÕES DO INÍCIO DA COLONIZAÇÃO DO BRASIL
DESCOBERTA DE
OURO E PRATA NA
AMÉRICA
ESPANHOLA
INVASÕES E
MOTIVAÇÕES DA ATAQUES DE
COLONIZAÇÃO EXPEDIÇÕES
ESTRANGEIRAS
DECLÍNIO DO
COMÉRCIO
ORIENTAL
EXPEDIÇÃO DE MARTIM AFONSO DE SOUZA (1530)
INTRODUÇÃO DA
CANA –DE-AÇÚCAR
(Engenho do Governador)
PROCURAR METAIS
PRECIOSOS
MARCO INICIAL
EXPEDIÇÃO NA FOZ DO
DA COLONIZAÇÃO COMBATER INVASORES
PRATA
DO BRASIL
EMPRESA AÇUCAREIRA
PLANTATION
Latifúndio
Escravidão
Monocultura
PORTUGAL BRASIL
(METRÓPOLE) (COLÔNIA)
PRODUÇÃO DE
AGUARDENTE E
COMPLEMENTARES
RAPADURA
ATIVIDADES
PECUÁRIA
CULTIVO DO ALGODÃO
CULTIVO DO TABACO
EXTRATIVISMO DAS
DROGAS DO SERTÃO
CULTIVO DA MANDIOCA
PRODUÇÃO DE
AGUARDENTE E
COMPLEMENTARES
RAPADURA
ATIVIDADES
PECUÁRIA
CULTIVO DO ALGODÃO
CULTIVO DO TABACO
EXTRATIVISMO DAS
DROGAS DO SERTÃO
PECUÁRIA – PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
PECUÁRIA
VOLTADA AO
MERCADO INTERNO
EXTENSIVA
USO DE MÃO DE
OBRA LIVRE
INTERIORIZAÇÃO
DA COLÔNIA
A MINERAÇÃO
❑ Criação da Intendência das Minas (1702)
→ Repartição das jazidas ouro em lotes, denominados de
datas.
→ Fiscalização da atividade mineradora;
→ Julgamento de casos relativos à exploração do ouro
→ Tributação pela exploração das jazidas
❑ Experiências de tributação:
→ Quinto: tributo que correspondia a um quinto (20%) de
qualquer quantidade extraída do metal.
→ Capitação, que cobrava dos mineradores um valor por
cada escravo utilizado na atividade mineradora. Lavagem do minério de ouro, proximidades da montanha
de Itacolomi, por Johann Moritz Rugendas, 1835.
MINERAÇÃO
REPARTIÇÃO DE
INTENDÊNCIA DAS
JAZIDAS
FISCALIZAÇÃO
MINAS APLICAÇÃO DA
JUSTIÇA
QUINTO
TRIBUTAÇÃO
CAPITAÇÃO
SOCIEDADE MINERADORA
❑ A atividade aurífera estimulou a formação de diversos núcleos urbanos nas áreas de exploração,
tais como Vila Rica de Ouro Preto e São-João Del-Rei
SOCIEDADE DO AÇÚCAR x SOCIEDADE DO OURO
Basicamente composta por senhores de engenho Mais diversificada, possui uma parte significativa
e escravizados. Poucos homens livres. de homens livres (camadas médias e setores
empobrecidos)
DESLOCAMENTO DO
EIXO ECONÔMICO
CONSEQUÊNCIAS DA
SURGIMENTO DE
MINERAÇÃO
NÚCLEOS URBANOS
FORMAÇÃO DE UM
MERCADO INTERNO
ARTICULADO
TRANSFERÊNCIA DA
CAPITAL PARA O RIO
DE JANEIRO (1763)
REVOLTAS
COLONIAIS
PROCESSO DE INTEGRAÇÃO TERRITORIAL
TRATADO DE METHUEN (1703)
PORTUGAL INGLATERRA
VINHOS DO TECIDOS
PORTO SÃO BRITÂNICOS
EXPORTADOS SÃO
COM EXPORTADOS PREJUDICIAL PARA A
FACILIDADE COM ECONOMIA E INDÚSTRIA PORTUGUESAS
PARA FACILIDADE
PARA
ECONOMIA NO PERÍODO JOANINO
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FIM DO PACTO COLONIAL
❑ Em Salvador, D. João decretou A Abertura dos Portos às
Nações Amigas (leia-se Inglaterra).
→ Fim do exclusivo metropolitano (ou pacto colonial)
→ Beneficiou proprietários brasileiros e comerciantes ingleses
DEPENDÊNCIA
TAXAS FAVORÁVEIS AOS ECONôMICA DO BRASIL
PRODUTOS BRITÂNICOS EM RELAÇÃO À
INGLATERRA
TRATADO DE COMÉRCIO E
NAVEGAÇÃO (1810)
TRATADOS DE 1810
ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO
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CRISE ECONÔMICA NO PRIMEIRO REINADO
❑ A Guerra da Cisplatina contribuiu para o agravamento de uma crise econômica do Império
brasileiro, pois o imperador havia recorrido a sucessivos empréstimos com bancos ingleses para
manter os efetivos militares no conflito.
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O CAFÉ COMO EIXO ECONÔMICO
❑ Os primeiros grãos de café foram introduzidos no Brasil pelo tenente-coronel
Francisco de Melo Palheta, no atual estado do Pará, por volta de 1727.
❑ Pouco tempo depois o vegetal foi levado para o Rio de Janeiro, província onde
encontra condições climáticas favoráveis para sua rápida expansão, em especial
no Vale do Paraíba, que também abrange Minas Gerais e São Paulo.
Lei Eusébio
de Queirós
TARIFA ALVES BRANCO (1844)
AUMENTO DO
TRÁFICO INTERNO
ENCARECIMENTO
LEI EUSÉBIO DE FIM DO TRÁFICO
QUEIRÓS DE ESCRAVIZADOS DO PREÇO DOS
CATIVOS
IMPULSO NO
SURTO
INDUSTRIAL
TRANSFORMAÇÕES NO TRABALHO
❑ Após 1850, com a dificuldade para obtenção de mão-de-obra
escrava, o esgotamento de terras cultiváveis na região e o
envelhecimento dos cafezais, a produção do Vale do Paraíba
entrou em declínio.
❑ Em troca, os recém-chegados deveriam trabalhar nas lavouras de café até ressarcirem seus
“parceiros” de seu investimento, com juros de 6% ao ano. Também se exigia que estes estrangeiros
adquirissem produtos dos armazéns das fazendas de café, que em geral possuíam preços mais
elevados que o dos centros urbanos.
❑ Situação análoga à escravidão. Os maus tratos impostos aos imigrantes geraram revoltas e fugas de
imigrantes em várias fazendas de São Paulo.
❑ Imigrantes foram mantidos em São Paulo sob o regime de colonato, no qual cada família
recebia um pagamento proporcional aos pés de café entregues aos seus cuidados.
❑ Os colonos recebiam uma espécie de gratificação de acordo com a quantidade de café colhido.
SISTEMA DE TRABALHO ENTRE 1850 E 1888
SISTEMA DE
PREDOMINANTE NO VALE
TRABALHO
SISTEMA DE PARCERIAS
TRABALHO LIVRE E PREDOMINANTE NO
IMIGRANTE OESTE PAULISTA
IMIGRAÇÃO
SUBVENCIONADA
LEI DE TERRAS (1850)
❑ Terras devolutas (desocupadas) eram consideradas pertencentes ao Estado, não podendo ser
adquiridas de outra maneira senão por meio de compra.
ACESSO À TERRA
ESTIMULA A
PARA GRANDES
CONCENTRAÇÃO
PROPRIETÁRIOS POR
FUNDIÁRIA
MEIO DE COMPRA
LEI DE TERRAS
DIFICULTA ACESSO À
TERRA AOS TORNAM-SE MÃO DE
IMIGRANTES E OBRA DISPONÍVEL
LIBERTOS
VALE DO PARAÍBA OESTE PAULISTA
Entra em decadência ao final do século XIX. Torna-se o principal produtor na década de 1880.
Solo erodido, cafezais envelhecidos e território Solo fértil (terra roxa), disponibilidade de terras.
limitado.
Base de sustentação da monarquia, juntamente Pouca representação na política nacional,
com senhores de engenho do Nordeste. defende maior autonomia (federalismo) e a
República.
ECONOMIA NA 1ª REPÚBLICA
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ENCILHAMENTO NO GOVERNO DEODORO
❑ Estabelecimento de um prazo de dez anos para o pagamento da nova dívida contraída com os bancos
ingleses, após os três anos iniciais.
❑ Penhora de toda a receita da alfândega do Rio de Janeiro, da Estrada de Ferro Central do Brasil e do
serviço de abastecimento de água do Rio de Janeiro. Tratava-se de uma garantia de que os bancos
credores receberiam o valor do empréstimo caso o governo não cumprisse o acordo inicial.
❑ Como o conflito fez com que as economias europeias voltassem sua produção para a
indústria bélica, o Brasil se viu privado de vários produtos exportados do continente.
❑ Com isso, novos ramos na indústria surgem para suprimir a demanda interna por esses
produtos, processo chamado por muitos historiadores de substituição de importações.
❑ O café continuava a ser o eixo das políticas econômicas conduzidas pelo governo federal, o
que não deixou de gerar certos atritos entre a oligarquia cafeeira e a burguesia industrial.
ECONOMIA NA ERA VARGAS
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GOVERNO PROVISÓRIO (1930-1934)
❑ Diminuição da autonomia econômica dos estados
- política cafeeira gerida pelo Conselho Nacional do Café (1933)
- Realizou a compra, estocagem e queima de toneladas de café.
❑ Para garantir seu controle da nova usina, foi criado em abril de 1941 a
Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), sociedade de economia mista na
qual o Estado mantinha a maior parte das ações.
ÓRGÃOS CRIADOS NO ESTADO NOVO
Carteira de Crédito
Agrícola e Industrial
Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística
Conselho Nacional do
Petróleo
Conselho Nacional de
Águas e Energia
Elétrica
INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA PESADA
COMPANHIA
INDÚSTRIA DE BASE NA
SIDERÚRGICA NACIONAL
ERA VARGAS
DOCE
FÁBRICA NACIONAL DE
MOTORES
FÁBRICA NACIONAL DE
ÁLCALIS
COMPANHIA
HIDRELÉTRICA DO VALE
DO SÃO FRANCISCO
ECONOMIA NO PERÍODO DEMOCRÁTICO
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PLANOS E MEDIDAS ECONÔMICAS (1946-1964)
GOVERNO (DURAÇÃO) PLANO CARACTERÍSTICAS
ECONÔMICO
João Goulart Plano Trienal ▪ Tentou a implementação da reforma agrária e das demais reformas de base.
▪ Período de aumento da inflação.
SEGUNDO GOVERNO VARGAS (1951-1954)
CRIAÇÃO DA
PETROBRAS
FUNDAÇÃO DO
BNDE
MEDIDAS
NACIONALISTAS
TENTATIVA DE
CRIAÇÃO DA
ELETROBRAS
SEGUNDO
GOVERNO TENTATIVA DE
VARGAS CRIAÇÃO DA LEI
DE REMESSA DE
LUCROS
REAJUSTE DO
MEDIDAS SOCIAIS
SALÁRIO-MÍNIMO
SEGUNDO GOVERNO VARGAS (1951-1954)
NACIONALISTAS LIBERAIS
Grupo composto por políticos do PTB, comunistas, Grupo composto por políticos da UDN, setores do
setores do Exército e estudantes. Exército antivarguistas e empresários ligados ao
capital internacional
Defendem que a Petrobras garanta o monopólio do Defendem a participação de empresas privadas
Estado na exploração, refino e distribuição do nacionais e internacionais na exploração e
petróleo. distribuição do petróleo.
Defesa do desenvolvimento econômico do país com Defesa de abertura da economia para o capital externo,
uso limitado de capital externo. Também julgam com pouca intervenção do Estado na atividade
importantes algumas medidas sociais. econômica.
GOVERNO JK
PLANO DE METAS
(DESENVOLVIMENTISMO)
❑ Essa característica foi mantida pelo governo JK, embora com maior ênfase na
indústria de bens de consumo – ou seja, aqueles que são vendidos
diretamente para os consumidores –, em especial a de bens duráveis, como a
automobilística e a de eletrodomésticos.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História 3060º: sociedade e cidadania. São Paulo: FTD, 2017. p. 804
GOVERNO KUBITSCHEK (1956-1960)
▪ Recursos direcionados para a construção de Brasília, a nova
capital federal: "meta-síntese"
CONTRADIÇÕES DO
AUMENTO DA DÍVIDA
PLANO DE METAS
EXTERNA
INFLAÇÃO E BAIXOS
SALÁRIOS
AUMENTO DA
DESIGUALDADE
REGIONAL
❑ Uma grave seca ocorrida na região um ano antes provocou uma série de mortes e migrações,
levando o governo federal a intervir com a criação do órgão, comemorada por políticos, clérigos
e homens de negócios locais – entre eles Francisco Julião, líder das Ligas Camponesas.
❑ Desde 1955, as Ligas Camponesas passaram a ser organizadas com influência de membros do
Partido Comunista Brasileiro (PCB), objetivando pressionar o poder público para que fossem
implementadas melhorias na qualidade de vida da região e realizada uma reforma agrária.
❑ A Sudene, no entanto, não obtém êxito em seu objetivo de desenvolver a região, que continuaria
a ser local de considerável miséria e concentração fundiária.
GOVERNO JÂNIO QUADROS (1961)
❑ Na economia, Jânio seguiu a cartilha do FMI para conter a inflação do
governo anterior, mas que impunha sacrifícios tanto aos trabalhadores
quanto empresários, afinal o valor do cruzeiro era reduzido em 100%.
❑ Apoio do PTB, dos sindicados, dos comunistas e de alguns nacionalistas, que pressionam
para que as reformas sejam feitas “na lei ou na marra”.
ECONOMIA NO REGIME MILITAR
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GOVERNO CASTELLO BRANCO (1964-1967)
❑ Abertura da economia ao capital externo
❑ O período que se inicia no final do governo Costa e Silva, em 1968, e se estende até o ano de 1973, o PIB
real subiu à taxa média de 11,2%.
GOVERNO MÉDICI
RURAL (FUNRURAL)
PROTERRA
PLANO NACIONAL DE
HABITAÇÃO POPULAR
PONTE RIO-NITERÓI
TRANSAMAZÔNICA
INGRESSO DE
CAPITAL
ESTRANGEIRO
INVESTIMENTOS
EMPRÉSTIMOS
DIRETOS
BENS DE BENS DE
SETORES
CONSUMO NÃO CONSUMO
“ESTRATÉGICOS”
DURÁVEIS DURÁVEIS
▪ Comunicações
▪ Mineração
▪ Siderurgia
GOVERNO MÉDICI (1969-1974)
❑ Convertido a um imenso canteiro de obras, o Brasil foi tomado
por uma onda de euforia desenvolvimentista.
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PLANO CRUZADO
PLANO CRUZADO
CONGELAMENTO DE PREÇOS E
MERCADORIAS
EXTINÇÃO DO CRUZEIRO E
CRIAÇÃO DO CRUZADO
❑ Com isso, ao longo de 30 dias após a criação do Plano, 6 mil lojas foram
autuadas após serem denunciadas para a Sunab.
O PLANO CRUZADO
❑ Quatro meses após seu lançamento, as estratégias do Plano Cruzado
começaram a perder força.
- Explosão do consumo, algumas mercadorias começaram a desaparecer das
prateleiras, seja pela incapacidade de suprir à demanda, seja pelo boicote de
produtores.
❑ O congelamento dos preços dos preços foi dobrado por comerciantes com o
ágio.
❑ Isso diminuiu a capacidade do Brasil de pagar sua dívida externa, o que levou
o ministro da Fazenda, Dílson Funaro, a declarar a moratória (suspensão do
pagamento dos juros da dívida externa).
❑ Sarney manteve os preços congelados até novembro, tendo em vista as eleições gerais.
❑ Seu partido o PMDB, obteve larga vitória, conquistando 22 dos 23 governos estaduais 38 das 49
cadeiras do Senado e 260 das 487 cadeiras da Câmara dos Deputados. Passada a eleição, o
presidente anunciou o Plano Cruzado II, pautado nos seguintes pontos:
- liberação de alguns produtos do congelamento;
- elevação de 80% nos preços dos automóveis;
- aumento das tarifas de energia elétrica, telefone e correio;
- aumento de impostos sobre cigarros e bebidas.
❑ Não demorou muito para que o novo plano desse sinais de fracasso. A inflação saltou de 6,37%,
em agosto de 1986, para 14,4%, em maio de 1987.
❑ Sob a acusação de que teria sido promovido “estelionato eleitoral” com o plano econômico, a
popularidade de Sarney começou a despencar.
PLANO BRESSER
❑ Em 29 de abril de 1987, Bresser Pereira assumiu a pasta
da Fazenda.
❑ Plano Verão
- Introduziu o “cruzado novo”
- Congelamento de preços e contenção de gastos.
- Inflação continuou a subir.
PLANOS ECONÔMICOS DO GOVERNO SARNEY
• Dílson Funaro
• Bresser
• Criação do • Maílson da • Maílson da
Pereira
Cruzado ARROZ Nóbrega PLANO Nóbrega
PLANO PLANO • Extinção do
• Gatilho COM • Corte de • Criação do
CRUZADO
salarial e
BRESSER gatilho e FEIJÃO gastos e VERÃO “cruzado
suspensão da
congelamento privatizações. novo”.
moratória.
de preços.
GOVERNO COLLOR: MEDIDAS ECONÔMICAS
❑ Discurso neoliberal:
- Defendia a diminuição do papel do Estado na economia, a defesa do
livre mercado, as privatizações e a abertura para as importações.
❑ Hiperinflação permaneceu
GOVERNO ITAMAR E O PLANO REAL
❑ Após apostar em três nomes para conduzir a Fazenda, Itamar Franco
convidou o então Ministro das Relações Exteriores, Fernando Henrique
Cardoso (PSDB), a assumir a pasta.
❑ Para isso, bancos estaduais foram extintos ou privatizados, o Estado deixou de ter o monopólio
sobre o petróleo e as telecomunicações, o país se abriu para o capital externo, e empresas estatais
foram privatizadas, incluindo a Eletrobras, a Usiminas e a Vale do Rio Doce.
❑ O pacote de privatizações esperava atrair o capital estrangeiro para o país, o que dinamizaria a
economia e aumentaria a arrecadação do Estado para quitar parte de duas dívidas interna e
externa.
DINHEIRO ARRECADADO
SERIA UTILIZADO PARA O
PAGAMENTO DAS
PRIVATIZAÇÕES DO DÍVIDAS INTERNA E
GOVERNO FHC EXTERNA
VENDA DO PATRIMÔNIO
PÚBLICO A PREÇOS
BAIXOS
ARGUMENTOS
CONTRÁRIOS
AS DÍVIDAS INTERNA E
EXTERNA CONTINUARAM
A SUBIR
FINAL DA ERA FHC CRISE DE
FORNECIMENTO
DE ENERGIA
ELÉTRICA
CRESCIMENTO
DAS DÍVIDAS
INTERNA E
EXTERNA
DESGASTE DO
GOVERNO FHC
RETORNO DA
PRESSÃO
INFLACIONÁRIA
ELEVADOS
ÍNDICES DE
DESEMPREGO E
POBREZA
GOVERNO LULA
❑ Foram obtidos os seguintes resultados:
- Controle da Inflação
- Crescimento do PIB e das exportações brasileiras;
- Ligeira queda dos índices de desemprego.
❑ Bolsa Família: programa de distribuição de renda que beneficiou cerca de 11 milhões de famílias
desde 2003, era encarado como um dos grandes trunfos de seu governo.
❑ “Lulismo”: discurso social e políticas assistencialistas fizeram com que o presidente estabelecesse um
diálogo direto com a população carente, colocando-o acima das disputas partidárias.
SEGUNDO MANDATO (2006-2010)
❑ Reeleito em 2006 com 60,83% dos votos válidos,
vencendo o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin
(PSDB), que ficou com 39,17% dos votos válidos.
SUCATEAMENTO DO
APARATO POLICIAL
ASPECTOS DOS
GOVERNOS LULA
DIMINUIÇÃO DA
CONCENTRAÇÃO DE
RENDA
CONTROLE DA
INFLAÇÃO E
EXPANSÃO DAS
EXPORTAÇÕES
GOVERNO DILMA
❑ Fortalecimento dos programas sociais sustentados pelo governo anterior:
- Expansão dos domicílios com luz elétrica
- Redução do analfabetismo
- Aumento do acesso ao ensino universitário.
- Expansão do Bolsa Família e a condução de outros programas sociais,
houve uma redução da pobreza extrema no país (de 19 milhões, em 2002,
para 3,4 milhões, em 2013).
Plano Verão -
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OBRIGADO!
Prof. Marco Túlio
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