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BRASIL ALÉM DO AÇÚCAR

BRASIL COLÔNIA II
Prof. Marco Túlio

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CULTIVO DA MANDIOCA

PRODUÇÃO DE
AGUARDENTE E

COMPLEMENTARES
RAPADURA

ATIVIDADES
PECUÁRIA

CULTIVO DO ALGODÃO

CULTIVO DO TABACO

EXTRATIVISMO DAS
DROGAS DO SERTÃO
CULTURAS AGRÍCOLAS
❑ Pequenos e grandes proprietários se dedicaram à
produção de alimentos para o abastecimento interno
da Colônia, tais como o milho, o feijão e o arroz.

❑ Mandioca: alimento originalmente indígena.

❑ O governo português chegou a exigir o plantio da


mandioca para evitar as crises alimentares que
assolavam a população.

Preparação de farinha de mandioca, por Johann


Moritz Rugendas, 1835. Fonte: Biblioteca Nacional.
CULTURAS AGRÍCOLAS - TABACO
❑ O tabaco, planta utilizada para a fabricação do fumo, era
cultivado principalmente na Bahia.

❑ Hábito de fumar: costume indígena difundido na colônia

❑ Não exige investimentos altos e utiliza pouca mão de


obra,
- produzido por inúmeros lavradores pobres no período
colonial, incluindo mulatos e negros livres.
Comerciante de tabaco, em litogravura incluída no álbum Viagem
pitoresca, publicado em 1835, de Jean-Baptiste Debret ❑ Utilizado como moeda de troca no tráfico de escravos
no Atlântico.
CACHAÇA E RAPADURA
❑ A cachaça (ou aguardente) e a rapadura eram
fabricados por engenhos especializados que se
localizavam principalmente no litoral de São
Vicente.

❑ Também constituíam a dieta de escravizados e


homens pobres da América Portuguesa.

❑ Assim como o fumo, eram trocados por


escravizados no tráfico negreiro.
Moenda de cana pequena, em litogravura incluída no álbum
Viagem pitoresca, publicado em 1835, de Jean-Baptiste Debret
ALGODÃO
❑ Cultivo intenso no Maranhão

❑ Utilizado para a produção de tecidos rústicos


que vestiam os escravizados e pessoas pobres

❑ A partir do século XVIII, foi exportado em


larga escala por comerciantes lusos.
DROGAS DO SERTÃO
❑ Ao organizarem expedições pelo Amazonas, os portugueses se depararam com diversas
espécies vegetais com alto valor no mercado europeu

❑ Cravo, a baunilha, o cacau, o anil, a castanha-do-pará e o urucum.

❑ Exploradas pela Coroa por meio de concessão de incentivos e privilégios fiscais.

❑ Exploração da mão de obra indígena por colonos e jesuítas

❑ Não eram cultivadas, mas extraídas (EXTRATIVISMO)

❑ Contribuiu para o processo de interiorização (ocupação) da Amazônia.


OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA
❑ 1621: Criação do estado do Maranhão e Grão-Pará
- combate aos estrangeiros interessados na região amazônica;

❑ Expansão oficial: litoral Norte e Nordeste


- Expedições militares contra invasores estrangeiros e revoltas indígenas

❑ Formação de fortificações:
- Filipéia de Nossa Senhora das Neves (1584) – se transformou na atual João Pessoa (PB);
- Forte dos Reis Magos (1597) – se transformou na atual Natal (RN)
- Fortaleza de São Luís – fundada pelos franceses em 1612 e conquistada pelos lusos em 1615;
- Nossa Senhora do Amparo (1613) – deu origem à atual cidade de Fortaleza;
- Presépio de Santa Maria de Belém (1616) – corresponde à atual cidade de Belém do Pará.
MISSÕES JESUÍTAS (OU REDUÇÕES)
❑ Aldeamentos indígenas criados por
missionários católicos, principalmente jesuítas.

❑ Comunidades foram criadas para converter os


indígenas ao catolicismo e ensiná-los ofícios
manuais;

❑ Exploração da mão de obra dos nativos na


extração das lucrativas drogas do sertão.
OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA
OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA
❑ 1621: Criação do estado do Maranhão e Grão-Pará
- combate aos estrangeiros interessados na região amazônica;
MISSÕES
CATEQUIZADORAS

OCUPAÇÃO DA
EXPEDIÇÕES
REGIÃO
MILITARES
AMAZÔNICA

EXTRAÇÃO DAS
DROGAS DO
SERTÃO
PECUÁRIA
❑ Gado introduzido no início da colonização e
empregado nos engenhos.

❑ Atividade voltada ao mercado interno da Colônia.

❑ Carta Régia de 1701: proíbe a criação de gado em


uma em uma faixa de 80 quilômetros a partir da
costa.

INTERIORIZAÇÃO DA COLÔNIA
❑ Ocupação do sertão nordestino

❑ Fundação de currais (fazendas de gado) no interior.


PECUÁRIA E A INTERIORIZAÇÃO DO BRASIL

Mapa da expansão da criação de gado.


PECUÁRIA SULINA
❑ No atual Rio Grande do Sul, a vegetação se mostrou
propícia para a criação de bois, mulas e cavalos nas
estâncias (grandes propriedades rurais).

❑ Criadores enviavam animais vivos, couro e charque


(carne-seca) para a feira de Sorocaba (SP) e de lá
seguiam para a região mineradora, onde
abasteciam a população.

Charqueada no Rio Grande. Jean-Baptiste Debret. ❑ O comércio e transporte era realizado pelos
Domínio público, Museus Castro Maya
tropeiros, condutores de tropas de mulas e cavalos.
PECUÁRIA – PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
❑ A atividade empregava homens livres,
normalmente indígenas e mestiços.

❑ Vaqueiros recebiam seu pagamento em gado.

❑ Extensiva (gado criado solto).

❑ Contribuiu para a ocupação do interior do


Nordeste e do sul do território brasileiro.
PECUÁRIA – PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

PECUÁRIA
VOLTADA AO
MERCADO INTERNO

EXTENSIVA

USO DE MÃO DE
OBRA LIVRE

INTERIORIZAÇÃO
DA COLÔNIA
INTERVALO TIRA-DÚVIDAS
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EXPANSÃO TERRITORIAL
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INTERIORIZAÇÃO E POVOAMENTO
❑ Podemos destacar alguns grupos que contribuíram para o processo de ocupação do
interior do território da América Portuguesa. Vejamos alguns deles:
EXPEDIÇÕES

INTERIORIZAÇÃO DO
MILITARES

POVOAMENTO
CRIADORES
DE GADO
MISSÕES
JESUÍTAS

BANDEIRAS
Entradas e bandeiras

ENTRADAS BANDEIRAS
Expedições organizadas Expedições organizadas
pela Coroa por particulares

Quando o comércio do açúcar começou a apresentar


sinais de desgaste em razão da concorrência
Soldados índios de Mogi das Cruzes (Província de São Paulo) combatendo os Botocudos, por holandesa, Portugal retomou sua esperança de
Jean-Baptiste Debret, 1834.
Fonte: Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo. encontrar metais preciosos em seu território.
Interiorização do povoamento
Podemos destacar alguns grupos que contribuíram para o processo de ocupação
do interior do território da América Portuguesa. Vejamos alguns deles:

❑ Bandeirismo de preação (ou bandeiras de apresamento)


→ organizada para escravizar indígenas e vendê-los para fazendas.

❑ Sertanismo de contrato
→ formada para combater fugas em massa de escravizados africanos e indígenas.
Ex: Bandeira de Domingos Jorge Velho, responsável pela destruição de Palmares

❑ Bandeirismo do ouro de lavagem (ou bandeiras de prospecção)


→ organizada para buscar metais e pedras preciosas.
BANDEIRAS
• organizada para escravizar indígenas e vendê-los para
BANDEIRAS DE APRESAMENTO fazendas.
(OU DE PREAÇÃO)

• formada para combater fugas em massa de


escravizados africanos e indígenas.
SERTANISMO DE CONTRATO • Ex: Bandeira de Domingos Jorge Velho, responsável
pela destruição de Palmares

BANDEIRISMO DE OURO DE • organizada para buscar metais e pedras preciosas.


LAVAGEM
(OU BANDEIRAS DE
PROSPECÇÃO)
PRINCIPAIS BANDEIRANTES
▪ Domingos Jorge Velho → combateu o levante indígena conhecido como Confederação dos
Cariris (ou Guerra dos Bárbaros), além de destruir o Quilombo dos Palmares;

▪ Antônio Rodrigues de Arzão (1693) → descobriu ouro em Cataguazes (Minas Gerais);

▪ Antônio Dias Oliveira (1698) → descobriu ouro em Vila Rica (atual Ouro Preto/MG);

▪ Manuel de Borba Gato (1700) → encontrou ouro na região de Sabará (MG);

▪ Pascoal Moreira Cabral (1719) → descobriu ouro em Cuiabá (MT);

▪ Bartolomeu Bueno Filho (1725) → encontrou ouro em Goiás.


GUERRA DOS
PALMARES
DOMINGOS
JORGE VELHO
CONFEDERAÇÃO
DOS CARIRI
(GUERRA DOS
BÁRBAROS)
Impactos do achamento das minas (séc. XVII)
❑ Foram encontrados veios de ouro em áreas correspondentes aos atuais estados da Bahia e de
Minas Gerais. Mais tarde, também em Goiás e Mato Grosso. Em 1730, foram descobertos
diamantes na região do Serro Frio, Minas Gerais.

❑ A possibilidade de enriquecimento rápido fomentou fluxos migratórios de outras partes da


Colônia para a região das minas, bem como de Portugal para a América Portuguesa. Para evitar o
despovoamento da metrópole, a Coroa limitou a saída de seus súditos.

❑ Até 1760, calcula-se que cerca de 600.000 lusos de diferentes classes sociais desembarcaram no
Brasil.

❑ Estima-se que em 1690 houvesse na Colônia entre 184 e 300 mil pessoas. Em 1780 esse número
saltou para 2,7 milhões e em 1798 haveria cerca de 3,25 milhões de habitantes no Brasil.
Monções: As expedições fluviais
❑ “Bandeiras de comércio” que objetivam abastecer
as regiões povoadas com víveres, roupas e outros
bens essenciais, além de servir de meios de
comunicação e transporte.

❑ Denominadas de monções, elas se iniciavam nas


cidades de Porto Feliz e Itu, se utilizando do rio Tietê
para alcançar, em cinco meses, as minas de Cuiabá.

❑ Elas partiam na época das cheias dos rios, quando


A partida da monção, óleo sobre tela de Almeida Júnior, 1897. eles se tornavam mais navegáveis, com o intuito de
diminuir os riscos da viagem.
DROGAS DO
SERTÃO

MISSÕES
NORTE
JESUÍTAS

EXPEDIÇÕES
MILITARES

INTERIOR PECUÁRIA
OCUPAÇÃO
DO
TERRITÓRIO NORDESTE
AÇÚCAR
LITORAL
EXPEDIÇÕES
MILITARES
PECUÁRIA
SUL
MISSÕES
JESUÍTAS
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ATIVIDADE MINERADORA
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A organização do aparato administrativo
❑ Criação da Intendência das Minas (1702)
→ Repartição das jazidas ouro em lotes, denominados de
datas.
→ Fiscalização da atividade mineradora;
→ Julgamento de casos relativos à exploração do ouro
→ Tributação pela exploração das jazidas

❑ Experiências de tributação:
→ Quinto: tributo que correspondia a um quinto (20%) de
qualquer quantidade extraída do metal.
→ Capitação, que cobrava dos mineradores um valor por
cada escravo utilizado na atividade mineradora. Lavagem do minério de ouro, proximidades da montanha
de Itacolomi, por Johann Moritz Rugendas, 1835.
MINERAÇÃO
REPARTIÇÃO DE

INTENDÊNCIA DAS
JAZIDAS

FISCALIZAÇÃO

MINAS APLICAÇÃO DA
JUSTIÇA
QUINTO
TRIBUTAÇÃO
CAPITAÇÃO
Arraial do Tijuco
❑ A fiscalização foi ainda mais severa no Arraial do Tijuco ,
região onde foram descobertas jazidas de diamantes a
partir de 1729.

❑ O sistema de tributação da pedra foi semelhante ao do


ouro até 1740, quando passou a ser adotado o regime de
concessão e contrato, que conferia direito de exploração
para um único contratador, desde que ele entregasse
parte do produto extraído.

❑ Em 1771, o regime de concessão e contrato foi


substituído pela Real Extração, que afirmava o monopólio
da Coroa na exploração das jazidas diamantíferas.
Extração de diamantes, por Carlos Julião, c. 1776.
Fonte: Biblioteca Virtual da Câmara dos Deputados
A sociedade mineradora
❑ A atividade aurífera estimulou a formação de diversos núcleos urbanos nas áreas de exploração,
tais como Vila Rica de Ouro Preto e São-João Del-Rei
SOCIEDADE DO AÇÚCAR x SOCIEDADE DO OURO

SOCIEDADE DO AÇÚCAR SOCIEDADE DO OURO

Basicamente composta por senhores de engenho Mais diversificada, possui uma parte significativa
e escravizados. Poucos homens livres. de homens livres (camadas médias e setores
empobrecidos)

Base agrária Base urbana

Pouca mobilidade social Alguma mobilidade social


A sociedade mineradora
❑ Permitia alguma mobilidade social.

❑ Trata-se de uma sociedade fortemente miscigenada, onde homens


livres e escravizados se cruzavam por toda parte nos espaços urbanos.

❑ Ela concentra o maior número de libertos de toda colônia, o que


mostra ser mais recorrente o número de alforrias na região das Minas
que na sociedade açucareira.

❑ Era comum que muitas cativas que executavam atividades domésticas


fossem também escravas de ganho, ou seja, se dedicassem à venda
de mercadorias nas ruas.
Escravismo na sociedade mineradora
❑ Formação de um mercado interno articulado, a
partir do deslocamento do eixo econômico do
nordeste para o centro-sul da Colônia.
ARTICULAÇÃO ECONÔMICA DA COLÔNIA

❑ Transferência da capital de Salvador para o Rio


de Janeiro, em 1763.

❑ Desenvolvimento da produção artística


- Arquitetura e escultura nos estilos barroco e
rococó → Aleijadinho e Mestre Ataíde
- Produção literária arcadista → Cláudio Manuel
da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.
Oscar Pereira da Silva. Entrada para as Minas, 1920-1921, óleo sobre tela, 130 x 86 cm, Museu Paulista.
PROCESSO DE INTEGRAÇÃO TERRITORIAL
MINERAÇÃO EXPANSÃO
TERRITORIAL E
POPULACIONAL

DESLOCAMENTO DO
EIXO ECONÔMICO

CONSEQUÊNCIAS DA
SURGIMENTO DE

MINERAÇÃO
NÚCLEOS URBANOS

SOCIEDADE ESCRAVIDÃO É A MÃO DE OBRA


DIVERSIFICADA PREDOMINANTE NAS MINAS!

FORMAÇÃO DE UM
MERCADO INTERNO
ARTICULADO

TRANSFERÊNCIA DA
CAPITAL PARA O RIO
DE JANEIRO (1763)

REVOLTAS
COLONIAIS
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TRATADOS DE FRONTEIRA
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FIXAÇÃO DAS FRONTEIRAS

❑ Primeiro Tratado de Utrecht (1713) → França


reconheceu o direito exclusivo de Portugal de
navegar no Rio Amazonas, enquanto Portugal
reconheceu a posse da Guiana pelos franceses.

- Rio Oiapoque estabelecia as fronteiras entre a


Guiana e o Brasil (Amapá).
FIXAÇÃO DAS FRONTEIRAS

Colônia do Sacramento, atual Uruguai.


Fonte: Shutterstock.

Fundada a mando da Coroa portuguesa, em


1680, como uma tentativa de tentar
aumentar suas fronteiras meridionais,
exercendo influência sobre a região do Prata.
FIXAÇÃO DAS FRONTEIRAS

Região de Sete Povos das Missões, no atual Rio Grande do Sul. Fonte: Shutterstock.

Região formada por reduções jesuíticas de padres espanhóis. Considerando o Tratado de Tordesilhas, não pertenciam à Portugal.
TRATADO DE MADRI (1750)
❑ Adotou o princípio do uti possidetis
Territórios efetivamente ocupados pelos portugueses seriam reconhecidos como domínio luso pela Espanha e
vice-versa.
PAÍS FICOU COM:
❑ Portugal foi representado por Alexandre de Gusmão
PORTUGAL SETE POVOS DAS MISSÕES
❑ Invalidou formalmente o Tratado de Tordesilhas
ESPANHA SACRAMENTO

❑ Espanha cedeu aos portugueses o território de Sete Povos das Missões, em troca da região da Colônia do
Sacramento.
- Buscava o controle das duas margens do Rio da Prata.

❑ Boa parte dos contornos do atual território brasileiro foram dimensionados por ele.
FIXAÇÃO DAS FRONTEIRAS
TRATADO DE MADRI (1750)

❑ Jesuítas e guaranis dos aldeamentos de Sete


Povos das Missões recusaram a abandonar o
território, algo que estava expresso no acordo.

GUERRAS GUARANÍTICAS (1753-1756)


- Indígenas derrotados por forças portuguesas e
espanholas, mas permaneceram na região.

ATENÇÃO: As Guerras Guaraníticas podem aparecer na prova como uma consequência do Tratado de Madri!
TRATADO DO PARDO (1761)
❑ Pombal anulou a cláusula do uti possidetis.

❑ Anulação do Tratado de Madri.

PAÍS FICOU COM:

PORTUGAL -

ESPANHA -
TRATADO DE SANTO ILDEFONSO (1777)
❑ Portugal renunciou das regiões de Sete
Povos e Sacramento em favor da Espanha,
recebendo em troca a ilha de Santa
Catarina, que pertencia aos espanhóis.

❑ Desvantajoso para os portugueses, que


desenvolviam a pecuária no sul.

PAÍS FICOU COM:

PORTUGAL Ilha de Santa Catarina

ESPANHA Sacramento e Sete Povos das


Missões
TRATADO DE BADAJÓS (1801)

❑ Devolveu à Portugal parte perdida de Sete


Povos das Missões, enquanto a Espanha
obteve a posse definitiva de Sacramento.

❑ Confirmou fronteiras do Tratado de Madri.

❑ Deu fim aos conflitos territoriais.


RESUMO DOS TRATADOS DE FRONTEIRA
NOME DO TRATADO ANO ASSINADO ENTRE CONSEQUÊNCIAS

PRIMEIRO TRATADO DE 1713 Portugal e França Portugal: direito exclusivo de navegar no Rio Amazonas
UTRECHT França: posse da Guiana.
R. Oiapoque estabelecia as fronteiras entre a Guiana e o
Amapá.
MADRI 1750 Adotou o princípio do uti possidetis (ocupação efetiva)
Portugal e Espanha Mediado por Alexandre de Gusmão
Anulou o Tratado de Tordesilhas.
Portugal: Sete Povos das Missões
Espanha: Sacramento.
(Inviabilizado pelas Guerras Guaraníticas)
EL PARDO 1761 Portugal e Espanha Revogou o uti possidetis.
Anulou o Tratado de Madri
SANTO ILDEFONSO 1777 Portugal e Espanha Portugal: Ilha de Santa Catarina
Espanha: Sacramento e Sete Povos das Missões.
(Prejudicial para Portugal).
BADAJÓS 1801 Portugal e Espanha Portugal: Sete Povos das Missões
Espanha: Sacramento.
(Encerrou conflitos)
Utrecht USE
Madri MAQUIAGEM
Pardo PARA
Santo Idelfonso SAIR
Badajós BONITO(A)
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CRISE DO SISTEMA COLONIAL
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CRISE DO SISTEMA COLONIAL
❑ Após o fim da União Ibérica, Portugal buscou recuperar sua
economia fazendo ser cumprida a ideia do “exclusivo”
REI
metropolitano no Brasil.

Conselho ❑ A administração colonial foi centralizada no Conselho Ultramarino,


Ultramarino órgão criado por D. João IV em 1640. Ele limitou ainda mais a
influência política dos capitães-donatários, subordinados aos
Governadores Juízes de Fora
governadores-gerais.

❑ Estes passaram a ser chamados de “vice-reis”, nomencaltura


Donatários
Câmaras oficializada em 1720.
Municipais
❑ Além disso, as competências das Câmaras Municipais foram
reduzidas pela criação dos juízes de fora, nomeados pelo próprio
rei para presidir suas sessões.
TRATADO DE METHUEN (1703)

PORTUGAL INGLATERRA
VINHOS DO TECIDOS
PORTO SÃO BRITÂNICOS
EXPORTADOS SÃO
COM EXPORTADOS PREJUDICIAL PARA A
FACILIDADE COM ECONOMIA E INDÚSTRIA PORTUGUESAS
PARA FACILIDADE
PARA
EXTINÇÃO DAS CAPITANIAS-
HEREDITÁRIAS Centralização da administração colonial.
ERA POMBALINA

EXPULSÃO DOS JESUÍTAS DE Entendeu-se que comprometiam a


PORTUGAL E DO BRASIL (1759)
autoridade da Coroa e da administração.

TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL
DE SALVADOR PARA O RIO DE Controlar, de maneira mais eficiente, a
JANEIRO (1763)
atividade mineradora.
COMPANHIAS DE COMÉRCIO DO
GRÃO-PARÁ E DO MARANHÃO
(1755) E DE PERNAMBUCO E
Busca a eficiência do pacto colonial
PARAÍBA (1759)

EXTINÇÃO DA ESCRAVIDÃO
INDÍGENA (1757)
Integração dos indígenas ao domínio luso

CRIAÇÃO DO SUBSÍDIO Tentativa de secularização do ensino


LITERÁRIO
ERA POMBALINA (1750-1777)
- Para combater a dependência econômica da Inglaterra (Tratado de Methuen), Pombal buscou
incentivar exportações de vinho e as manufaturas de tecido portuguesas.

- Criação da Companhia Geral do Comércio do Estado do Grão-Pará e a Companhia Geral do


Comércio de Pernambuco e Paraíba

- Extinção do sistema de capitanias hereditárias. Centralização da administração colonial.

- Transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763. Seu governo também foi o
responsável pela criação da cota mínima anual de ouro. Também cobrou a derrama pela 1ª vez.

- Expulsão dos jesuítas de Portugal e do Brasil, em 1759. Os bens da ordem religiosa foram
transferidos para setores próximos da Coroa.

- Criação do Subsídio Literário: tentativa de secularização do ensino (ou seja, um ensino não-religioso)

- Extinção da escravidão indígena (1757): aldeias transformadas em vilas


“VIRADEIRA”
❑ D. Maria I
- Alvará de 1785 → proibição de atividades
manufatureiras no Brasil.

❑ Extinção das companhias de comércio criadas pelo


Pombal.

❑ Inconfidência Mineira (1789) → punição dos rebeldes.


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REVOLTAS NATIVISTAS
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COMO ESTUDAR AS REVOLTAS

REVOLTA Quando ocorreu?

Onde ocorreu? RELACIONE

Motivações?

Envolvidos?

Desdobramentos?
Rebeliões nativistas
❑ Conflitos entre grupos internos
- Insurreição Pernambucana (1645-1654) →
colonos X holandeses.
- Guerra dos Mascates (1709-1711) →
senhores de engenho X comerciantes
- Guerra dos Emboabas (1707-1709) →
paulistas X forasteiros (emboabas)

❑ Reações a políticas fiscais e econômicas


da metrópole
- Revolta de Felipe dos Santos (1720)
- Revolta de Beckman (1684)

NÃO SÃO EMANCIPACIONISTAS


REVOLTAS COLONIAIS

EMANCIPACIONISTAS NATIVISTAS

CONFLITO ENTRE
INCONFIDÊNCIA CONTRÁRIA À UMA
DOIS GRUPOS
MINEIRA (1789) MEDIDA ADMIN.
SOCIAIS

GUERRA DOS REVOLTA DE


CONJURAÇÃO BAIANA EMBOABAS BECKMAN
(1798)
(1707-1709) (1684-1685)

GUERRA DOS REVOLTA DE VILA


MASCATES (1710) RICA (1720)
REVOLTA DE BECKMAN (1684)

❑ No século XVII, o Maranhão era uma região


empobrecida, sendo a extração das drogas do sertão
e a produção de açúcar as principais atividades
existentes.

❑ A escravidão indígena era usada em larga escala


pelos senhores de engenho e outros colonos, o que
provocou a oposição dos jesuítas que buscavam
catequizar e controlar os nativos nas missões.

❑ Diante dos conflitos entre colonos e religiosos, a


Coroa portuguesa estabeleceu a proibição da
escravidão indígena na região.
REVOLTA DE BECKMAN (1684)

❑ Criação da Companhia de Comércio do Estado do


Maranhão, que apresentava as seguintes atribuições:
- Oferecimento de 500 escravizados africanos
anualmente na região, durante 20 anos;
- Abastecimento do Maranhão com tecidos, bacalhau e
trigo vindos de Portugal;
- Manutenção do monopólio da compra de todo a
produção de açúcar da região.
- Controlada por comerciantes portugueses, a
Companhia de Comércio não cumpriu os seus
compromissos, o que gerou uma crise de mão de obra
e a insatisfação dos senhores de engenho.
REVOLTA DE BECKMAN (1684)
❑ Em 1684, um grupo de senhores de engenho e comerciantes liderados por Manuel Beckman, se
revoltaram contra a situação do Maranhão.

❑ Eles destruíram armazéns da Companhia de Comércio e expulsaram jesuítas da região.

❑ O irmão de Manuel, Tomás Beckman, viajou até Lisboa para assegurar a lealdade dos rebeldes à Coroa,
deixando claro a intenção do movimento de se opor apenas à existência da Companhia de Comércio e à
influência dos jesuítas no Maranhão.

❑ No entanto, a Coroa decretou a prisão de Tomás Beckman, além de nomear um novo governador para a
região, Gomes Freire de Andrade.

❑ Ao chegar ao Maranhão, Andrade condenou à forca Manuel Beckman e outros dois líderes da revolta. Por
outro lado, também se decretou a extinção da Companhia de Comércio, enquanto a escravidão indígena
foi autorizada em alguns casos.
GUERRA DOS EMBOABAS (1707-1709)
❑ No início do século XVIII, a notícia do achamento de ouro em
Minas Gerais pelos bandeirantes paulistas rapidamente se
espalhou em Portugal e outras partes do Brasil, atraindo
milhares de pessoas para a região.

❑ Dois grupos se formaram:


- Paulistas: defendiam o direito exclusivo de exploração das
minas;
- Emboabas: portugueses e colonos de outras regiões do Brasil
que ali se instalaram para a exploração do ouro. Constituíam a
maioria da população.
Ex-voto encomendado por Agostinho Pereira da Silva. Igreja do Mosteiro de
São Bento, 1749, Salvador.
❑ Liderados por Manuel Nunes Viana, os emboabas se uniram
para enfrentar os paulistas em diversos combates.
GUERRA DOS EMBOABAS (1707-1709)
❑ Capão da Traição – Massacre de paulistas pelos emboabas.

❑ Consequências:
- Separação da Capitania de São Paulo e Minas Gerais da
Capitania do Rio de Janeiro, com o intuito de melhor
administrar a região;
- Retirada dos paulistas sobreviventes para outras regiões do
interior, em busca de novos achados em Goiás e no Mato
Grosso;
- Especialização de alguns paulistas na produção de itens
agrícolas para o abastecimento da região mineradora,
Ex-voto encomendado por Agostinho Pereira da Silva. Igreja do Mosteiro de
São Bento, 1749, Salvador.
possibilitando a integração econômica entre SP e MG
GUERRA DOS MASCATES (1710-1711)
❑ Após a expulsão dos holandeses, Pernambuco se
tornou palco de tensões entre dois grupos:

- Senhores de engenho de Olinda: controlavam a


política local por meio Da Câmara Municipal.
Decadência econômica;

- Comerciantes portugueses em Recife (“mascates”):


prosperavam com a atividade comercial e os
empréstimos oferecidos aos senhores de engenho,
mas não dispunham de influência na Câmara
Mascate. Gravura aquarelada (20,5 x 28,8 cm) de Henry Chamberlain, 1820.
Municipal de Olinda. Domínio público, Pinacoteca do Estado de São Paulo.
GUERRA DOS MASCATES (1710-1711)
❑ Em 1709, os mascates obtiveram do rei português, D. João V, a emancipação de Recife, o que
dava ao local o direito de dispor de sua própria Câmara Municipal, além de cessar o
pagamento de impostos para Olinda.

❑ Diante da perda do poder que dispunham sobre o vilarejo vizinho, os senhores de engenho de
Olinda invadiram Recife.

❑ O conflito armado se estendeu até 1711, quando Portugal nomeou Félix José Machado como
novo governador de Pernambuco.

❑ A condição de vila autônoma de Recife foi mantida. Rebeldes presos.


REVOLTA DE VILA RICA (1720)
❑ Contrária à criação das Casas de Fundição pelo governo
português em Minas Gerais.

❑ Contrária proibição da circulação de ouro em pó na região.

❑ Liderados pelo tropeiro português Filipe dos Santos, milhares


de mineradores exigiram a extinção das Casas de Fundição

❑ Foram contidos pelos Dragões da Cavalaria, tropas lideradas


pelo governador da região, o conde de Assumar.

❑ Consequência: criação da capitania de Minas Gerais,


desmembrada da região de São Paulo em setembro de 1720.
CONFLITO DATA LOCAL CAUSAS CONSEQUÊNCIAS

- - Proibição da escravidão indígena; - - Expulsão dos jesuítas


1684-1685 Maranhão - - Ineficiência da Companhia de - - Extinção da Companhia de Comércio do
REVOLTA DE BECKMAN Comércio do Maranhão e do Grão- Maranhão e do Grão-Pará
Pará

- Conflito entre bandeirantes paulistas e - - Paulistas massacrados no episódio do


INCONFIDÊNCIA
MINEIRA (1789)
forasteiros vindos de Portugal e de “Capão da Traição”;
outras partes da colônia (“emboabas”) - - Muitos paulistas partiram em busca de
pela posse das jazidas de ouro novos achados no interior, outros se
GUERRA DOS EMBOABAS 1707-1709 Minas Gerais encontradas. dedicaram à agricultura;
OBJETIVOS
- - Criação da Capitania de São Paulo e Minas
do Ouro, separando este território da
administração do Rio de Janeiro.

- Conflito entre senhores do engenho de


Olinda e comerciantes de Recife
(“mascates”).
- Recife foi elevada à categoria de vila
GUERRA DOS MASCATES 1710-1711 Pernambuco pela Coroa, o que lhe deu maior - Manutenção do status de vila de Recife.
autonomia em relação à Olinda.
Senhores de engenho não aceitam.

- Revoltosos insatisfeitos com a implantação


REVOLTA DE VILA RICA das Casas de Fundição, criadas para a - Criação da Capitania de Minas Gerais (1720)
(OU DE FILIPE DOS SANTOS) 1720 Minas Gerais cobrança do quinto.
INTERVALO TIRA-DÚVIDAS
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REVOLTAS SEPARATISTAS
BRASIL COLÔNIA II
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INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789)
▪ Apesar da decadência da produção mineradora ao
final do século XVIII, o governo português manteve sua
rígida política de arrecadação de impostos sobre
Minas Gerais.

❑ Além da insatisfação com a tributação da mineração


pela Coroa portuguesa, os colonos consideravam
abusivos os preços dos produtos manufaturados
importados de Portugal,

❑ A proibição da impressão de livros e jornais no


território e a preferência pelos lusos nos cargos
administrativos também incomodavam as elites locais.
INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789)
❑ Para forçar o pagamento do quinto atrasado, a Coroa
ameaçou a decretação da derrama, imposto individual
e proporcional aos rendimentos dos súditos cujo não
pagamento poderia resultar no confisco de bens.

❑ Foi a gota d’água para que elementos da elite letrada


mineira se organizassem secretamente em Vila Rica,
onde prepararam uma revolta contra o domínio
português.

❑ Os rebeldes se inspiraram na independência dos


Estados Unidos (Revolução Americana), de 1776, e no
iluminismo.
INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789)
❑ Foram objetivos da Inconfidência Mineira:
- Separação do domínio português;
- Formação de um governo republicano com sede em
São João del Rei;
- Instituição do serviço militar obrigatório;
- Criação de uma universidade em Vila Rica;
- Estímulo à industrialização da região;
- Criação de uma nova bandeira
- Incentivo à natalidade, a partir da concessão de
pensões às mães com muitos filhos.

❑ NÃO defenderam o fim da escravidão


INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789)
❑ O grande propagandista da Inconfidência Mineira foi o alferes (militar) e
dentista prático Joaquim José da Silva Xavier, conhecido como Tiradentes.

❑ O movimento agendou a rebelião armada para o dia da decretação da


derrama, contando com a insatisfação popular para promover a deposição
do governador local, o visconde de Barbacena.

❑ No entanto, a Inconfidência foi denunciada às autoridades antes mesmo de


eclodir a fase armada, estando entre os delatores Joaquim Silvério dos Reis,
um inconfidente que buscava o perdão de suas dívidas.

❑ Ao tomar ciência da revolta, o governador suspendeu a derrama e prendeu


os envolvidos.
INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789)
❑ Alguns líderes foram condenados ao desterro (exílio) nas
colônias portuguesas na África, enquanto o poeta Cláudio
Manuel da Costa foi encontrado morto em sua cela,
provavelmente assassinado pelos carcereiros.

❑ Tiradentes, que assumiu para si a responsabilidade pelo


movimento, foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, no Rio de
Janeiro.

❑ Seu corpo foi esquartejado e as partes distribuídas pelas cidades


que o apoiaram, com o intuito de desestimular novos levantes.

Tiradentes esquartejado, por Pedro Américo, 1893. Na obra é feita um paralelo entre as figuras de
Tiradentes e Jesus Cristo, com o intuito de legitimar a República instaurada em 1889.
CONJURAÇÃO BAIANA (1798)
❑ Crise econômica em Salvador agravada pelos altos tributos.
- Miséria social.

❑ Foi nesse contexto de penúria e descontentamento que ideias iluministas e notícias da


Revolução Francesa e da Independência do Haiti foram trazidas para a região por meio
das elites intelectuais e profissionais liberais de Salvador.

❑ Eles organizaram uma sociedade secreta denominada Cavaleiros da Luz, por meio da
qual conspiraram contra o domínio português.

❑ O descontentamento contra as autoridades também se espalhou entre os pobres de


Salvador, que integraram o movimento.
CONJURAÇÃO BAIANA (1798)
❑ Foram objetivos da Conjuração Baiana:
- Separação do domínio português;
- Formação de um governo republicano e democrático;
- Abertura dos portos ao livre-comércio com todas as nações;
- Aumento dos soldos (remuneração) dos militares;
- Melhoria das condições de vida da população;
- Fim da escravidão e do preconceito contra negros e mulatos.

❑ Principais líderes: João de Deus e Manuel Faustino dos Santos Lira, Lucas Dantas de Amorim
Torres e Luís Gonzaga das Virgens, homens negros e pobres
- Executados e esquartejados.
INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789) CONJURAÇÃO BAIANA (1798)

Movimento separatista e republicano Movimento separatista e republicano

Organizado pelas elites Protagonizado por populares, mas contou com a


participação de membros da elite.
Implantação de uma República Federalista Buscou a implantação de uma República Democrática

Não defendeu o fim da escravidão Defendeu o fim da escravidão

Inspirou-se nas ideias iluministas, na Independência dos Inspirou-se nas ideias iluministas, na Independência dos
EUA e no início da Revolução Francesa EUA, na Revolução Francesa e na Revolução do Haiti
OBRIGADO E ATÉ A PRÓXIMA!
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