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HISTÓRIA
Lembrete:
► Toda essa história
começou por que os
europeus
almejavam chegar
às índias...
► Ascidades italianas de
Gênova e Veneza
monopolizavam o
mediterrâneo. Navegar
era preciso...
Modelos de colonização da América
► Modelo Português ► Modelo Espanhol
► Colônia de Exploração ► Colônia de Exploração
► Sociedade mais
► hierarquizada
Sociedade menos
(livres e cativos)
hierarquizada (chapetones,
criollos, mestiços, negros e índios)
► Administração mais
simples e centralizada ► Administração mais complexa
e descentralizada
Pacto Colonial ► A vinda dos portugueses para o
Brasil atendeu a necessidades
históricas de expansão da
economia capitalista de mercado
em sua etapa de formação
(século XVI).
► O Estado garantia os lucros da
burguesia metropolitana,
simultaneamente se
fortalecendo, através da
► tributação.
A Igreja assumia o papel de
justificadora da
empreitada.
► Tripé escravismo, monocultura
e latifúndio.
► Exclusivos comercial e de
transporte, e a proibição de
manufaturas.
O PACTO COLONIAL
Envio de matéria-prima
Consumo de manufaturas
Antecedentes
dA colonizAção
portuguesA e início
dA colonizAção
BRASIL: TERRA À VISTA
•UM DOS PRIMEIROS MITOS QUE
DEVEMOS DERRUBAR É O USO DA
EXPRESSÃO “DESCOBRIMENTO DO
BRASIL”
• DESCOBRIR É ENCONTRAR ALGO OU
LOCAL QUE NINGUÉM JAMAIS VIU
OU
TEVE CONTATO.
A CHEGADA DOS
PORTUGUESES
• A Conquista do Brasil
- 22 de abril 1500: frota portuguesa de
Cabral chega a Porto Seguro na Bahia
- 1° contato com os índios : troca de
sorrisos e presentes
- A 1ª Missa no Brasil rezada no
Brasil
- Exploração do pau-brasil:
> monopólio real
> mão-de-obra indígena (escambo)
> instalação de feitorias
A colonização necessária
- ameaça de invasões estrangeiras
(piratas holandeses, ingleses e
franceses ameaçavam o litoral)
Período Pré-Colonial
• Caracterização do período: desinteresse de Portugal em ocupar o Brasil
após a chegada de Cabral.
• Motivo do desinteresse: ausência de metais e pedras • preciosas no litoral e
comércio lucrativo de especiarias das Índias, estabelecido pelo Périplo
Africano.
• Entre 1500 e 1530, Portugal realizou no Brasil: expe• dições de
reconhecimento (Gonçalo Coelho), extração de pau-brasil e expedições
guarda-costas (Cristóvão Jacques) – estas com a finalidade de proteger o
litoral brasileiro contra as incursões de franceses que, não respeitando o
Tratado de Tordesilhas, extraíam pau-brasil.
Extração de pau-
•
brasil
Madeira usada para tingir tecidos
manufaturados na • Europa – valor
comercial
• Construção de feitorias para o
armazenamento da madeira até ser
embarcada para a Europa
• RAZÕES
- investidas estrangeiras
Território dividido em
15 faixas de terra
Donatários administradores
(12 administradores)
• Ataques indígenas
•Índios não aceitavam ser escravizados
• Falta de dinheiro
• Falta de apoio do governo português
• Falência dos donatários antes da primeira colheita
• Descentralização política
CARGOS AUXILIARES:
• Provedor- mor (responsável pela cobrança de impostos)
• Capitão-mor (responsável pela defesa)
• Ouvidor-mor (responsável pela justiça)
• As Câmaras Municipais:
–Instâncias de poder local.
–Homens bons (proprietários de terras e escravos)
O AÇÚCAR E OS ENGENHOS
• A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de
engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de
açúcar. Além do açúcar destacou-se também a produção de tabaco e
algodão.
As plantações ocorriam no
sistema de plantation, ou seja,
eram grandes fazendas
produtoras de um único produto,
utilizando mão-de-obra escrava
e visando o comércio exterior.
Igreja
Casa -grande
Engenho
Senzala
ESCRAVIDÃO
• A Vida do escravo
- Muito trabalho sem remuneração (coisificação)
- Castigos físicos e tratamento desumano
- Preconceito
- Fugas, revoltas e formação dos quilombos
- Quilombo dos Palmares – líder Zumbi
GALERIA - Cenas do cotidiano:
Pau para andar na linha, um pedaço de pano para se vestir e um pedaço de pão para
sobreviver.
Do escravo, a sociedade branca esperava fidelidade, obediência e humildade: "Essas
três qualidades especiais conformam a personalidade do bom escravo".
(Kátia Matoso, 1982).
Pode-se imaginar o tamanho do desespero, da depressão e da insegurança que acometiam muitos escravos.
Os que sobreviviam precisavam se adaptar às duras condições de trabalho, às longas jornadas, à
alimentação precária, aos maus tratos e castigos. Essas eram as condições objetivas em que viviam. As
regras básicas de sobrevivência implicavam trabalhar e obedecer. Não necessariamente sem resistência.
(Guillen/Couceiro, adaptado)
► União Ibérica (1580-1640) : período
em que Portugal foi administrado
Invasões
pelo rei da Espanha...
Holandesas
► Por determinação do novo rei,
rompe-se a parceria luso-
flamenga.
► Os holandeses invadem a Bahia -
1621 (1 ano) e, depois,
Pernambuco - 1630 (8 anos) =
“Nova Holanda”
► Administrador: Maurício de
Nassau
► Tolerância religiosa, empréstimos aos latifundiários,
estudiosos e artistas de renome na Europa vieram ao
Brasil, investimentos em infra-estrutura (urbanização de
Recife, pontes, jardins, palácios etc)
► A expulsão dos holandeses (Insurreição Pernambucana)
AS MISSÕES
As missões jesuíticas na América, também chamadas de reduções,
foram os aldeamentos indígenas organizados e administrados pelos
padres jesuítas. O objetivo principal das missões jesuíticas foi o de
evangelizar e catequizar os nativos.
BANDEIRISMO
As bandeiras eram expedições particulares que partiam de São Paulo durante os
séculos XVI, XVII e XVIII. Geralmente ultrapassavam a linha do Meridiano de
Tordesilhas o que contribuiu para aumentar consideravelmente território
o brasileiro. Utilizavam os rios Tietê, Paraná, São
Francisco e os meridionais do Amazonas. afluentes
► Maior mobilidade ►
Barroco social
O GADO E O TROPEIRISMO
Nos séculos XVII e XVIII, os tropeiros eram partes da vida da zona rural e cidades
pequenas dentro do sul do Brasil.
q
A elevação de Recife a categoria de vila pelo rei de Portugal no final de 1709, por
pressão dos "mascates" separando-a de Olinda precipitou a guerra.
O principal motivo dessa revolta foi a instalação, pelo governo português, das
Casas de Fundição para controlar a cobrança do quinto.
Ao fim da devassa,
somente Tiradentes foi
condenado a morte: foi
enforcado na cidade do
Rio de Janeiro no dia 21
de abril de 1792. Logo
depois foi esquartejado,
e seus quartos foram
espalhados pela estrada
real, sendo a cabeça
exposta na praça central
de Vila Rica
Conjuração Baiana – Revolta dos
Alfaiates (1798)
Foi um movimento separatista que contou com a participação de sapateiros,
alfaiates, bordadores, ex-escravos e escravos. Em alguns momentos, teve o
apoio de padres, médicos e advogados.