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Em: “Caso reconheça, é fundamental fotografar, escrever, desenhar, filmar”, o verbo

destacado está flexionado no

a) futuro do subjuntivo.

b) presente do indicativo.

c) presente do subjuntivo.

d) pretérito perfeito do indicativo

As palavras destacadas são verbos, EXCETO em:

a) “- Então vamos lá dentro, mostre tudo.”

b) “Assalto não tem graça nenhuma [...].”

c) “Daí a pouco chegavam a mulher e os filhos.”

d) “Num rasgo de criatividade, respondeu [...].”

Todos os verbos destacados estão flexionados no pretérito perfeito do indicativo, EXCETO em:

a) “Dinheiro não tem, pois ouvi dizer que botam tudo no banco [...].”

b) “Os ladrões recolheram tudo o que o falso empregado indicou [...].”

c) “Saiu, foi com a família ao mercado [...].”

d) “Sentado na sala, o marido ria, ria [...].”

Há uma oração no imperativo em:

a) “- Então vamos lá dentro, mostre tudo.”

b) “Mal teve tempo de tomar uma atitude e já ouvia [...].”

c) “Não querem uns discos?”

d) “Se quiserem levar, podem levar tudo [...].

Há um verbo no imperativo em:

a) “[...] respire fundo e aproveite o dia: é um domingo na minha infância.”

b) “Como administrar a saudade em noite de celebração?”

c) “Que absurdo as coisas durarem mais que as pessoas [...].”

d) “Teremos de voltar muitas vezes para acreditar [...].”


Os verbos destacados estão flexionados no pretérito perfeito do indicativo, EXCETO em:

a) “Não acho que as embalagens de mercado deveriam ser responsáveis por ensinar gramática
aos jovens [...].”

b) “No dia seguinte à publicação, Albert recebeu uma resposta da Tesco, prometendo que as
novas embalagens serão corrigidas.”

c) “No Reino Unido, Albert Gifford, 15, obrigou a gigante Tesco a trocar embalagens de suco
[...].”

d) “O garoto de Shepton Mallet, sudoeste da Inglaterra, escreveu para a rede de mercados


para fazer a reclamação [...].”

Em: “Um antigo ditado dizia que a vida começava aos 40.”, dizia está flexionado no

a) futuro do presente do indicativo.

b) futuro do pretérito do indicativo.

c) pretérito imperfeito do indicativo.

d) pretérito perfeito indicativo.

Em “[...] – como ninguém pensou nisso antes?”, o verbo destacado está flexionado no

a) presente do indicativo.

b) pretérito imperfeito do indicativo.

c) pretérito perfeito do indicativo.

d) futuro do presente do indicativo.

Em “Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São
Paulo [...]”, o verbo destacado está flexionado no

a) pretérito imperfeito do indicativo.

b) pretérito perfeito do indicativo.

c) presente do subjuntivo.

d) futuro do subjuntivo.

Em “Talvez seja necessário que famílias e escolas revejam a parte que lhes cabe nesse
processo.”, os verbos destacados estão flexionados no

a) imperativo afirmativo – imperativo afirmativo.

b) presente do indicativo – presente do subjuntivo.


c) presente do subjuntivo – imperativo afirmativo.

d) presente do subjuntivo – presente do subjuntivo.

A expressão para mim foi empregada corretamente, EXCETO em:

a) Pague o almoço para mim, estou sem dinheiro.

b) Para mim, o importante é ficar bem informado.

c) Por favor, compre o pão para mim.

d) Quero um jornal para mim ler depois do café.

Sobre o emprego dos Pronomes de Tratamento, a construção INCORRETA é:

a) Vossa Eminência dirigiu-se ao altar da Capela.

b) Vossa Excelência encaminhará seu parecer pela manhã.

c) Vossa Magnificência proferiu seu discurso no auditório principal.

d) Vossa Senhoria estais indignado com o desrespeito demonstrado pelos requerentes.

30. (FUMARC – 2014) O Pronome de Tratamento adequado às comunicações encaminhadas a


Juiz de Direito é

a) Ilustríssimo Senhor.

b) Meritíssimo Juiz.

c) Vossa Excelência.

d) Vossa Senhoria.

Há um pronome possessivo em:

a) “- Vamos usar o meu - disse o homem”.

b) “- Puxa, você trocou o pneu pra mim. Muito obrigado”.

c) “ Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar”.

d) “Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem [...]”

Há pronome indefinido, EXCETO em:

a) Já ouço alguém dizendo que é o ônus de ser famoso.

b) O sorriso só sumiu quando o celular mergulhou no rio.


c) Tornou-se falta de educação não registrar certos momentos.

d) Um garçom, alguns metros à frente, passa com uma bandeja de água [...].

Há pronome indefinido, EXCETO em:

a) Já ouço alguém dizendo que é o ônus de ser famoso.

b) O sorriso só sumiu quando o celular mergulhou no rio.

c) Tornou-se falta de educação não registrar certos momentos.

d) Um garçom, alguns metros à frente, passa com uma bandeja de água [...].

Em: “Tinham qualquer homem a seus pés.”, qualquer é um pronome

a) demonstrativo.

b) indefinido.

c) interrogativo.

d) relativo.

Em: “Mas sou da tribo (não tão pequena) dos que não se conformam.”, dos é

a) artigo definido.

b) preposição.

c) pronome demonstrativo.

d) pronome relativo

Em: “[...] temos quase uma ditadura da ilusão dos que ainda acreditam.”, dos é

a) artigo definido.

b) preposição.

c) pronome demonstrativo.

d) pronome indefinido.

Na frase Já vi muita gente boa defender a legitimidade dessa construção (“correr atrás do
prejuízo”), com o argumento de que o uso lhe dá razão., o pronome dessa é classificado como:

a) Anáfora.

b) Catáfora.
c) Dêixis.

d) Exófora.

Em “A casa repleta de desconhecidos e vazia dos que lá habitaram. ”, dos é:

a) artigo definido.

b) preposição.

c) pronome demonstrativo.

d) pronome indefinido.

Os termos destacados são pronomes demonstrativos, EXCETO em:

a) “E o que ela recebe junto com essa atitude dos pais é uma grande lição [...].

b) “Educar não é proteger a criança daquilo que ela pode e consegue fazer.”

c) “Não é isso que a vida exige?”

d) “Se assim é, qual a melhor fase da vida para aprender a aceitar [...]?”

Em “O êxito em nossa educação passa por uma evolução semelhante à que aconteceu nos
desportos – da emoção para a razão.”, à é:

a) artigo definido.

b) pronome demonstrativo.

c) pronome indefinido.

d) preposição.

Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE, na ordem em que ocorrem, as lacunas


do resumo de artigo científico a seguir. Resumo:________. artigo traça considerações sobre
parte da obra poética de Cecília Meireles, a qual é dirigida às crianças. Com o estudo específico
de seu livro, Ou isto ou aquilo (1993), pretende-se observar as características de um livro de
poemas infantis. Ao analisar ________ livro quanto ao seu nível estético-literário, tem-se por
objetivo destacar sua relevância na literatura infantil e as contribuições da poetisa para
________ gênero literário. Ao final será considerado o estudo da literatura infantil na escola,
evidenciando o caráter pedagógico da poesia infantil.

a) Este – este – aquele

b) Esse – esse – esse

c) Este – esse – esse

d) Esse – aquele – este


O uso do Pronome Demonstrativo “esse” na frase: “Bagagem cultural nunca é demais. E, nesse
caso, você nem paga o excesso.” se justifica por

a) referir-se a algo já citado no texto.

b) indicar algo a ser explicitado a seguir.

c) demonstrar noção espacial.

d) mencionar tempo futuro

Na frase ”As duas ‘almas bondosas’ haviam roubado tudo o que ele tinha.”, o é um

a) pronome pessoal.

b) pronome demonstrativo.

c) artigo definido.

d) artigo indefinido

Em “E quem daria tal apoio?”, o termo destacado é um pronome

a) demonstrativo.

b) indefinido.

c) interrogativo.

d) relativo.

Com relação às regras de colocação do pronome oblíquo, a posição do pronome é facultativa


em:

a) “Dedicamo-nos, então, a uma frenética corrida contra os ponteiros do relógio.”

b) “Os ritmos que nos são impostos e que aguçam algumas das nossas faculdades [...]”.

c) “Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna [...].”

d) “Uma reflexão que se sabe condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado
[...].”

A colocação do pronome oblíquo está correta, EXCETO em:

a) Chamar-lhe-ia, se pudesse.

b) Não lembro-me de você.

c) Nunca me queixei dos problemas.

d) Vou avisá-lo da festa.


A posição do pronome oblíquo é facultativa em:

a) “Não se trata de ataque nostálgico.”

b) “Ironicamente, nunca se escreveu tanto no mundo: nas ruas, salas de espera, ônibus, em
qualquer lugar [...].”

c) “Espantado, eu me dou conta de não ter aberto a boca.”

d) “Escrever certo deveria ser princípio fundamental para quem gosta de se comunicar.”

A colocação do pronome oblíquo é facultativa, podendo ser próclise ou ênclise, em:

a) “[...] e eu mesma presenciei nunca vai me deixar”.

b) “[...] que usamos como tapa-olhos ou máscaras para que a verdade não nos cuspa na cara
[...]”.

c) “A gente se lamenta, dá palpites e entrevistas [...]”.

d) “Há quem me deteste por essas afirmações [...]”.

A colocação do pronome oblíquo é facultativa em:

a) Ele deixou de os levar para a escola.

b) Espero que nos vejamos em breve.

c) Não os julgue por isso.

d) Quem os chamou aqui?

A posição do pronome oblíquo é facultativa em:

a) “Alguém me puxa”.

b) “Já proprietária de mim, afasta-me uns metros para uma posição melhor”.

c) “Quando as vejo, compartilho aqueles momentos bons, específicos”.

d) “Se quiser comer uma fatia de seu próprio bolo em paz, terá de se trancar num armário”

A posição do pronome destacado é facultativa em:

a) A convivência familiar contribui para que os idosos se sintam amados.

b) A velhice pode nos levar a refletir sobre quem somos e que fomos.

c) Em outras palavras: nós os abandonamos em suas casas, sem carinho.

d) Para que sejamos íntegros, é preciso que os idosos se tornem respeitados


Em relação aos verbos, os pronomes átonos podem situar-se em três posições: próclise,
mesóclise e ênclise. Nas frases abaixo, estão sendo utilizados, respectivamente, como:

I. E dá-lhe ensinar conjugação verbal com “vós”


II. O que a realidade lhe comunica

a) Ênclise e próclise.

b) Mesóclise e ênclise.

c) Próclise e ênclise.

d) Próclise e mesóclise.

A posição do pronome oblíquo é facultativa em:

a) “De modo que demos um jeito de subir logo até lá, não sem antes notar um detalhe ou
outro a nos falar sobre a elegância de nossos avós.”

b) “E duraram. Mais até do que ela, que nos deixou em 2004.”

c) “Eles jogam bilhar, elas passeiam pelas boas-novas do jardim - a flor que se abriu, a árvore
que se encheu de lichias.”

d) “Os quatro chegaram ao quarto dela minutos antes de mim. Encontrei-os sob o impacto do
que ali viram.”

A posição do pronome oblíquo destacado é facultativa em:

a) “[...] ou que, paradoxalmente, se sente na obrigação de estudar escondido e jactar-se de


não fazê-lo.”

b) “Foi-lhe perguntado em quem se inspirava como piloto iniciante.”

c) “O cê-dê-efe é diminuído, menosprezado, é um pobre- -diabo que só obtém bons resultados


porque se mata de estudar.”

d) Se em seu modelo se inspirarem, vejo bons augúrios para nossa educação.”

Os termos destacados estão corretamente interpretados entre parênteses, EXCETO em:

a) “[...] como não pude proteger meu filho adulto de uma morte súbita no mar que ele
amava?” (repentina)

b) “No fundo mais fundo da mente, vem a indagação insensata e tola [...]”. (pergunta)

c) “No fundo mais fundo da mente, vem a indagação insensata e tola, mas pungente [...]”.
(aguda)

d) “Um dos meninos sofreu gravíssimos problemas de adicção pelo resto da vida [...]”.
(tremura)
- É uma compulsão. Sei lá.”, uma compulsão pode ser MELHOR substituída por:

a) um defeito.

b) um vício.

c) uma doença.

d) uma vontade irresistível.

O termo destacado NÃO está corretamente interpretado entre parênteses em:

a) “Como se não bastasse ter atravessado 12 meses acumulando detritos, ele decidiu estender
a aventura para 2008”. (prolongar)

b) “Induzido a dizer se está louco, o americano é categórico”. (estimulado)

c) “Induzido a dizer se está louco, o americano é categórico”. (não admite dúvidas)

d) “Mas quais são, enfim, as lições apreendidas?” (apresentadas)

A palavra destacada NÃO está corretamente interpretada entre parênteses em:

a) “[...] mas, depois, narrados aos amigos num jantar, passam a ter sabor de anedota.” (piada)

b) “[...] vê adentrar pelo jardim dois indivíduos suspeitos.” (arrastar)

c) “É igual a certos incidentes de viagem, que, quando acontecem, deixam a gente


aborrecidíssimo [...].” (imprevistos)

d) “O que não diminui o desconforto da situação.” (incômodo)

Qual o sentido da palavra pletora no texto?

a) Abundância.

b) Irregularidade.

c) Limitação.

d) Necessidade

As palavras destacadas estão corretamente interpretadas entre parênteses, EXCETO em:

a) “[...] o adolescente decidiu escrever uma carta ao tabloide Daily Mail contando o erro, a sua
indignação e a apatia da empresa.” (indiferença)

b) “Após esperar por dias a resposta da empresa, sem sucesso, o adolescente decidiu escrever
uma carta ao tabloide Daily Mail contando o erro [...].” (jornal)
c) “Nosso grupo de designers checa todas as embalagens com muito cuidado antes que sejam
usadas e fazemos revisões regulares [...].” (confere)

d) “O estudante, que pretende cursar medicina, sentiu-se contemplado pela resposta da


empresa e brincou [...].” (admirado)

Todas as palavras estão corretamente interpretadas entre parênteses, EXCETO em:

a) A valorização da genialidade em estado puro é o atraso, nos desportos e na educação.


(esportes)

b) Em outras palavras, sua dedicação, tenacidade, atenção aos detalhes eram tão descomunais
que, aliadas a seu talento, teriam de levar ao sucesso. (persistência)

c) Se em seu modelo se inspirarem, vejo bons augúrios para nossa educação. (formatos)

d) Segundo consta, jactava-se de tomar uma cachacinha antes do jogo, para aumentar a
criatividade. (orgulhava-se)

No período “O menino tinha as ‘costas quentes’ e estava ali louco para exercer o seu poder”, a
expressão “as ‘costas quentes’” pode ser interpretada como

a) apadrinhamento político.

b) um bom cargo.

c) uma boa situação financeira.

d) uma pessoa que o protegia.

Os termos destacados estão corretamente interpretados entre parênteses, EXCETO em:

a) “Ao invés de sentir vergonha pelo seu fracasso como pai, quis remediar o irremediável pelo
lado mais nefasto, o da desfaçatez, o da dissimulação, o da mentira.” (indiferença)

b) “Ao invés de sentir vergonha pelo seu fracasso como pai, quis remediar o irremediável pelo
lado mais nefasto, o da desfaçatez, o da dissimulação, o da mentira.” (corrigir)

c) “Ao invés de sentir vergonha pelo seu fracasso como pai, quis remediar o irremediável pelo
lado mais nefasto, o da desfaçatez, o da dissimulação, o da mentira.” (prejudicial)

d) “Ao invés de sentir vergonha pelo seu fracasso como pai, quis remediar o irremediável pelo
lado mais nefasto, o da desfaçatez, o da dissimulação, o da mentira.” (fingimento)

As palavras destacadas estão corretamente interpretadas entre parênteses, EXCETO:

a) “[...] andar à noite pelas ruas, eventualmente ser ajudado por desconhecidos.”
(casualmente)

b) “[...] mulheres assassinadas só por esboçar um gesto de defesa [...]” (mostrar)


c) “É intrínseca à sociedade nacional.” (própria)

d) “O que me apavora é essa sensação disseminada de vale- -tudo [...].” (divergente)

As primeiras sessões de cinema, mudas até 1929, eram documentários e narrativas


rudimentares acompanhados por um piano (ou até mesmo por uma orquestra, nas grandes
salas) que pontuava as cenas mais emocionantes. O uso das vírgulas no parágrafo acima
justifica-se para

a) destacar um objeto direto pleonástico.

b) inserir informação intercalada entre o sujeito e seu predicado.

c) para dar ênfase ao adjunto adverbial.

d) separar duas orações com a mesma função sintática.

“O mundo físico e social se complicou muito; todavia, o homem não vive isolado ou num
mundo só material, mas, sim, num mundo de convivência, cujos valores precisam ser
conhecidos, compreendidos e postos em prática.” Sobre a pontuação do período acima, NÃO é
correto afirmar:

a) A conjunção adverbial “e” elimina a vírgula pela presença da enumeração.

b) A palavra “sim” está entre vírgulas para enfatizar o ponto de vista do autor.

c) A vírgula antes do pronome relativo “cujos” antecede uma oração adjetiva.

d) O ponto e vírgula foi empregado para marcar um contraste entre as orações.

O uso de aspas na palavra “deseducação” indica

a) citação.

b) estrangeirismo.

c) neologismo.

d) paráfrase.

Não faltam piadas sobre hipotéticos extraterrenos e suas reações às esquisitices humanas.
Tipo “o que não diria um marciano, se chegasse aqui e...” Como já se sabe que Marte é um
imenso terreno baldio onde não cresce nada, o proverbial homenzinho verde teria que vir de
mais longe, mas sua estranheza com a Terra não seria menor. Imagine, por exemplo, um
visitante do espaço olhando um mapa do Brasil e, depois, sendo informado de que um dos
principais problemas do país é a falta de terras. Nosso homenzinho teria toda razão para rolar
pelo chão e dar gargalhadas por todas as bocas. No Texto, NÃO se identifica o uso de vírgulas
para

a) isolar expressões explicativas.


b) isolar o aposto do termo principal.

c) separar oração adverbial, quando anteposta à principal.

d) separar oração coordenada sindética.

O ser humano se constitui numa trama de relações sociais, na medida em que ele adquire o
seu modo de ser, agindo no contexto das relações sociais nas quais vive, produz, consome e
sobrevive. Em suma, o ser humano emerge, no seu modo de agir (habitual ou não), as
condutas normatizadas ou não, as convivências sadias ou neuróticas, as relações de trabalho,
de consumo, que constituem prática, social e historicamente o ser humano. Numa dimensão
geral, Luckesi (1992) deli mita o ser humano como sendo o “conjunto das relações sociais” das
quais participa de forma ativa. Para compreender como o ser humano se constitui na dinâmica
das relações sociais como ser ativo, social e histórico, Luckesi (1992) sugere observar as
condições que Marx faz sobre o trabalho como o elemento essencial constitutivo 4 do ser
humano. O modo como as pessoas agem se faz de forma social e histórica, produzindo não só
o mundo dos bens materiais, mas também o próprio modo de ser do ser humano. Sob esse
prisma, sendo o trabalho entendido como fator de construção do ser humano, porque é
através dele que se faz e se constrói. O ser humano se torna propriamente humano na medida
em que, conjuntamente com outros seres humanos, pela ação, modifica o mundo externo
conforme suas necessidades. Ao mesmo tempo, constrói-se a si mesmo. E para que essas
construções coletivas e individuais ocorram em prol do bem comum cada profissão conta com
um conjunto de regras que delimitam o que é considerado socialmente “cor reto” e “errado”,
através de um código de ética profissional. Assim como todos os atos e julgamentos, a prática
profissional pressupõe normas que apontam o que se deve fazer. Normas aceitas e
reconhecidas com as quais os indivíduos compreendem como devem agir. A ação de um
indivíduo é o resultado de uma decisão refletida. Portanto, quando se reflete sobre as ações,
sobre o comportamento prático com seus juízos, entra-se na esfera ética; quando essas ações
envolvem o campo profissional, passa-se a falar de código de ética. O primeiro dever que a
profissão impõe aos profissionais da segurança pública é, sem dúvida, o de bem conhecê-la.
Não se pode, em verdade, exercer uma profissão, desconhecendo-lhe os deveres, as regras de
conduta, as prerrogativas, até porque observar os preceitos do Código de Ética profissional é
dever inerente ao exercício de toda profissão. No Texto, os 2 (dois) usos de aspas demarcam

a) alusão e explicação.

b) citação e ênfase.

c) epígrafe e norma.

d) paródia e conceito.

I. Centenas e até milhares de pessoas, em efeito manada, contribuem para a


dispersão das fake news.
II. O termo virtude, segundo o dicionário, é a disposição do indivíduo de praticar o
bem (...). Sobre o uso de vírgulas nas frases acima, é CORRETO afirmar:

a) Indicam apostos.
b) Isolam adjunto adverbial e termos que quebram uma sequência sintática.

c) Marcam orações adverbiais, quando antepostas à oração principal.

d) Separam orações coordenadas.

Atente para os dois excertos abaixo, sobre os quais se seguirão algumas assertivas referentes a
escolhas morfossintáticas e semânticas feitas pelo autor. Anteponha-lhes V (verdadeiro) ou F
(falso):

I. As novas tecnologias tendem a coibir a fantasia em crianças que preferem a


companhia do celular à dos amigos. O celular isola; a amizade entrosa. O celular
estabelece uma relação monológica com o real; a amizade, dialógica. O risco é a
tecnologia, tão rica em atrativos, “roubar” da criança o direito de sonhar.
II. II. A infância é, por excelência, a idade da fantasia. A puberdade, o choque de
realidade. Privar uma criança de sonhos é forçá-la a, precocemente, antecipar seu
ingresso na idade adulta. E esse débito exige compensação. O risco é ele ser pago
com as drogas, a via química ao universo onírico.

( ) Em “O celular estabelece uma relação monológica com o real; a amizade, dialógica.”, o


uso da vírgula indicando elipse é crucial para a correta compreensão do enunciado. Da
mesma forma, isso ocorre em “A puberdade, o choque de realidade.

( ) Em ambos os fragmentos, veem-se situações em que se justifica o emprego da vírgula


para separar termo(s) intercalado(s).

( )No excerto II, temos o emprego da vírgula separando vocativo, que é termo discursivo
de grande relevância para a construção do enunciado.

( ) As aspas, presentes no fragmento I, têm por função chamar a atenção para um uso
inadequado do item lexical, no caso o verbo “roubar”.

( ) O uso da crase, no fragmento I, está adequado, pois permite identificar a elipse de um


substantivo, evitando-lhe a repetição. É uso equivalente ao que ocorre em “tutu à
mineira”, “bife à milanesa”, entre outras expressões afins, nas quais se identifica um
substantivo elidido.

A sequência CORRETA, de cima para baixo é:

a) F – V – F – V – F

b) F – V – V – F – F

c) V – F – V – V – F

d) V – F – V – V – V

e) V – V – F – F – V

Analise as seguintes frases, observando o emprego dos sinais de pontuação:

I. O candidato impaciente espera o momento da prova.


II. II. O candidato, impaciente, espera o momento da prova.
III. III. O candidato, impaciente espera, o momento da prova.
IV. IV. Impaciente, o candidato espera o momento da prova.
V. V. O candidato espera impaciente, o momento da prova.

As frases estão corretamente pontuadas apenas em:

a) I, II e IV.

b) I, III e IV.

c) II e V.

d) III e IV.

Tomando como referência as prescrições da gramática normativa, atente para os excertos do


artigo lido e respectivas análises. A seguir, assinale a opção que contém afirmação INCORRETA:

a) “Essencial é aquilo que faz com que a vida não se apequene. Que faz com que a gente seja
capaz de transbordar.” → É inadequado o uso do ponto final separando a segunda oração
adjetiva do seu núcleo, o pronome “aquilo”.

b) “Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe; não praticar o que se ensina;
não perguntar o que se ignora”. → Está adequado o uso do ponto e vírgula separando
constituintes do aposto enumerativo, o qual é indicado pelos dois pontos.

c) “Por incrível que pareça esse termo francês significa, na dança, ficar apenas alternando um
pé com o outro, mexendo o corpo para lá e para cá, mas, sem sair do lugar.” → É inadequada a
ausência da vírgula que deveria ocorrer após a oração adverbial deslocada para o início da
sentença.

d) “Se você e eu não tivermos medo nem dor, ficamos muito vulneráveis.” → Está inadequado
o uso de vírgula separando o sujeito composto (você e eu) do predicado a ele referente –
“ficamos muito vulneráveis”.

Em: “[...] no tom pernóstico de um plantonista que sabe que não tem leitos disponíveis e
manda você para casa com aquela dor no peito e a “certeza” de que “você não está
enfartando, deve ser só digestão”, as aspas em “certeza” foram usadas com a finalidade de

a) colocar o trecho em evidência.

b) indicar o início de um diálogo.

c) indicar uma citação textual.

d) ressaltar o uso da linguagem coloquial.

Assinale a alternativa que ilustra correção ADEQUADA de problemas de pontuação do texto,


em uma possível reescrita pela aluna.
a) Aí pus meu biquine e telefonei para a minha madrinha, e pidi pra ela me leva, no clube, com
o carro dela, para jogar vole, no domingo, que era o dia de folga dela no hospital.

b) Aí pus meu biquine e telefonei para a minha madrinha, e pidi pra ela me levá no clube, com
o carro dela, para jogar vole no domingo que era o dia de folga dela, no hospital.

c) Aí pus meu biquine e telefonei para a minha madrinha e pidi pra ela me levá no clube com o
carro dela, para jogar vole no domingo, que era o dia de folga dela no hospital.

d) Aí, pus meu biquine e telefonei para a minha madrinha e pidi pra ela me leva, no clube, com
o carro dela, para jogar vole no domingo, que era o dia de folga dela no hospital.

e) Aí pus meu biquine e telefonei para a minha madrinha e pidi pra ela me levá no clube com o
carro dela, para jogar vole, no domingo, que era o dia de folga dela no hospital.

Na Redação Oficial, exige-se o uso do padrão formal da língua. Portanto, são necessários
conhecimentos linguísticos que fundamentem esses usos. Analise o uso da vírgula nas
seguintes frases do Texto 3:

1. Um crime bárbaro mobilizou a Polícia Militar na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte,
ontem.

2. O rapaz, de 22 anos, se apresentou espontaneamente à 9ª Área Integrada de Segurança


Pública (Aisp) e deu detalhes do crime.

3. Segundo a polícia, o jovem informou que tinha um relacionamento difícil com a mãe e teria
discutido com ela momentos antes de desferir os golpes.

INDIQUE entre os parênteses a justificativa adequada para uso da vírgula em cada frase.

( ) Para destacar deslocamento de termos.

( ) Para separar adjuntos adverbiais.

( ) Para indicar um aposto.

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

a) 1 – 2 – 3.

b) 2 – 1 – 3.

c) 3 – 1 – 2.

d) 3 – 2 – 1.

76. (FUMARC – 2018) Em: “De que a senhora tem medo?”, as aspas indicam

a) a citação de um discurso.

b) a fala de uma outra pessoa.

c) a representação de um diálogo tradicional.

d) a simulação de um diálogo.
A vírgula foi empregada para separar aposto ou elemento explicativo em:

a) “Podemos tentar viver e conviver, e votar, e torcer [...]”.

b) “De volta ao Brasil para votar, depois de muito necessárias férias, que há séculos não
tirávamos [...]”.

c) “De nós mesmos, que nos tornamos raivosos, intolerantes, capazes das mais loucas
afirmações”.

d) “Basta refletir um pouco, abrir olhos e orelhas, ver que estamos numa situação limite”

A pontuação está CORRETA em:

a) Um estudo publicado em 2015, com base em dados da União Internacional, para


Conservação da Natureza, apontou que, o espectro da extinção, ameaça cerca de 41% de
todas as espécies de anfíbio e 26% dos mamíferos conhecidos.

b) Um estudo publicado em 2015, com base em dados da União Internacional, para


Conservação da Natureza, apontou, que o espectro da extinção, ameaça cerca de 41% de
todas as espécies de anfíbio, e 26% dos mamíferos conhecidos.

c) Um estudo publicado em 2015, com base em dados da União Internacional, para


Conservação da Natureza, apontou que o espectro da extinção ameaça cerca de 41% de todas
as espécies de anfíbio e 26% dos mamíferos conhecidos.

d) Um estudo publicado em 2015 com base em dados da União Internacional, para


Conservação da Natureza, apontou que o espectro da extinção, ameaça cerca de 41% de todas
as espécies de anfíbio e 26% dos mamíferos conhecidos.

A vírgula está empregada corretamente, EXCETO em:

a) As opiniões contrárias às minhas, devem ser ditas somente em particular.

b) Depois de meia noite, todos ficam receosos de sair sozinhos naquele bairro.

c) Eu, Maria Antônia, gostaria de pedir licença para falar.

d) Todas as alunas, com exceção das que estão de uniforme azul, irão participar da dança.

“[...] num dos casos aqui mencionados, saiu ‘com’, no outro, saiu ‘de’”. A última vírgula é
usada para:

a) indicar uma enumeração.

b) isolar os apostos explicativos.

c) marcar a presença da elipse.

d) separar termos que exercem diferentes funções sintáticas.


As aspas em: A culpa, disse um personagem de um filme, “é como uma mochila cheia de
tijolos. Você carrega de um lado para o outro, até o fim da vida. Só tem um jeito: jogá-la fora.”
são usadas para

a) enfatizar uma palavra ou expressão com sentido irônico.

b) enfatizar uma palavra ou expressão.

c) indicar palavras e expressões que não se enquadram na norma padrão.

d) indicar a citação de outro autor.

No terceiro parágrafo do texto, o autor emprega as aspas no termo “ética” para

a) atribuir-lhe um segundo sentido.

b) enfatizar o sentido denotativo da palavra.

c) ironizar o sentido literal da palavra.

d) reforçar o sentido extralinguístico do texto.

Em Sabe-se que as línguas mudam. Em geral, fazem isso seguindo forças mais ou menos
‘ocultas’, as aspas simples têm a função de:

a) Abrir uma citação.

b) Exprimir uma ironia.

c) Ressaltar uma negação.

d) Sugerir um neologismo

O trecho colocado entre aspas, “E deixe os portugais morrerem à míngua!”, indica que se trata
de

a) comentário pessoal do autor do texto sobre o uso da língua.

b) citação de uma fala proferida anteriormente.

c) ênfase dada ao enunciado.

d) repetição desnecessária de informação já dita anteriormente

Indique a frase que contém ERRO de Regência Verbal.

a) Aspiro a sucesso e saúde

b) O engenheiro obedeceu às normas estabelecidas.


c) O policial visou ao alvo e atirou.

d) Prefiro o amor à guerra.

Sobre regência nominal, há ERRO em:

a) Essa demanda é impossível de cumprir no tempo determinado pela chefia.

b) Não ficamos satisfeitos com o produto entregue em nossa residência.

c) O assassino mostrou-se insensível à dor dos familiares.

d) O conteúdo do curso está acessível por computador.

“Embora a criança não disponha de dinheiro, ela tem o poder de seduzir os adultos que
compram para agradá-la ou se livrar de tanta insistência. E ela não tem idade para discernir ou
valorar os produtos, nem distinguir entre o necessário e o supérfluo.” NÃO está correto o que
se afirma em:

a) No fragmento, “poder” exige objeto indireto iniciado pela preposição “de”.

b) O verbo “agradar”, com sentido de “afagar”, rege objeto direto, no caso em apreço
representado pelo pronome oblíquo “-la”, que retoma “a criança”.

c) O verbo “dispor”, irregular e derivado de “pôr” (e como este se conjuga), rege preposição
“de” iniciando seu complemento.

d) O verbo “distinguir”, no sentido de “diferenciar”, é transitivo direto e indireto: rege dois


objetos, um deles preposicionado.

e) O verbo “livrar”, no excerto, é pronominal e tem o sentido de “eximir-se”

A regência verbal está correta, EXCETO em:

a) Aspiramos o ar puro.

b) Assistia à cirurgia do lado de fora da sala.

c) Este trabalho acarretará promoção na empresa.

d) Não pise na grama

Regência Verbal é o estudo das relações estabelecidas entre o verbo (termo regente) e seus
complementos (termos regidos) INDIQUE a alternativa em que houve ERRO de Regência
Verbal, comprometendo o sentido da frase.

a) A maioria dos delegados compareceu à reunião do Sindicato.

b) O convênio implica a aceitação dos novos profissionais no setor de protocolo.

c) O plano diretor aspira a estabilidade econômica da empresa.


d) O secretário informou à autoridade interessada o teor da nova proposta.

Regência Nominal é a relação existente entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e


os termos regidos por esse nome. INDIQUE a alternativa que apresenta Regência Nominal
INCORRETA.

a) Os arquivos do convênio não estão acessíveis à consulta.

b) O interrogado mostrou-se insensível pelas perguntas feitas.

c) O aluno é residente na Avenida Afonso Pena.

d) Devo obediência aos meus pais.

A regência verbal está CORRETA em:

a) Nós pisamos a grama descalços.

b) O cargo que aspiras é muito bom.

c) O gerente visou a todos os cheques com caneta preta.

d) Eles usaram os artifícios que dispunham.

Quando eu estava no então quinto ano, antes do então ginásio, já estudava uma lista de
palavras que incluíam “preferir a” em vez de “preferir (mais) do que”. A qual norma gramatical
o autor se refere?

a) Aspecto verbal.

b) Concordância verbal.

c) Regência verbal.

d) Tempo verbal.

Para a ocorrência de crase no sintagma: “e resposta às violências”?, a justificativa está


INCORRETA em:

a) Antecede uma locução adverbial.

b) O termo regente pede a preposição “a”.

c) O termo regido admite o artigo definido “a”

d) Precede uma palavra feminina.

O uso da crase é FACULTATIVO em:

a) Nossos representantes estão em condições semelhantes às dos alemães.


b) O juiz referiu-se à postura do acusado.

c) Ontem, entreguei a encomenda à sua mãe.

d) Todos os presentes assistiram àquele triste episódio.

A dispensa do uso da Crase NÃO se justifica pela mesma razão em:

a) “aguardam a nova aprovação”.

b) “conter as infecções”.

c) “De acordo com a agência”.

d) “para crianças de 5 a 11 anos”.

O uso da crase é facultativo em:

a) A vendedora não resistiu à pressão.

b) Não sou favorável a mudanças neste momento.

c) O diretor referiu-se à sua esposa.

d) Os combatentes se enfrentaram cara a cara.

O deputado concedeu ao colega um ____________ em seu pronunciamento. O anexo ao


projeto foi encaminhado por expediente ___________. A alternativa que completa
adequadamente as lacunas da frase é:

a) à parte – à parte.

b) à parte – aparte.

c) aparte – à parte.

d) aparte – aparte

‘Criptografia limita’ Questionado pelo TechTudo, o WhatsApp disse que trabalha de forma
diligente para reduzir o número de mensagens de spam no aplicativo. Porém, é possível que as
equipes não tenham acesso ao conteúdo da mensagem em razão da criptografia de ponta ___
ponta aplicada ao mensageiro e adotada em abril de 2016. “Nossas ações ficam de certa
maneira limitadas”, informou ___ equipe de segurança do WhatsApp ___ redação. Um
conteúdo similar ao da nota enviada é encontrado na página “Fique seguro no WhatsApp”.
Saiba como agir ao receber correntes, links maliciosos e falsas promessas de cupons que
podem ser golpes. A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é:

a) a - à - à

b) à - a - à
c) a - a - à

d) à - à – à

Grifos dos autores. Assinale a opção em que, nos segmentos indicados, deverá ocorrer crase:

a) Outros autores relacionam a ideia de equilíbrio a concepção a qual Cortella se referiu, ou


seja, aquela de avaliação, pesagem, balanceamento.

b) O autor deixa claro que é preciso a toda pessoa que deseja ser bom profissional em cargo de
liderança fortalecer aquela equipe a qual tem a sua disposição.

c) Segundo o autor, quem chega a alguma situação limite, como um infarto, passa a se cuidar,
dedica-se a caminhar e a fazer outros exercícios.

d) Para o articulista, aquela perturbação que abale a integridade da vida de uma pessoa e
impeça a ela de ser autêntica deve ser evitada.

O iOS 11.3 deve ser liberado para o público em breve. O próximo grande update para o
sistema do iPhone e iPad adicionará alguns recursos interessantes. O principal é o
“Gerenciamento de desempenho”, uma resposta da Apple para _____ polêmica relacionada
________ bateria. Com ele, o usuário poderá escolher entre manter ______ performance do
dispositivo ou dar prioridade para a autonomia. As lacunas no trecho são preenchidas
corretamente por:

a) a – a – a

b) a – à – a

c) a – à – à

d) à – à – a

Crase significa fusão de dois fonemas “a”, em circunstância marcada por uma exigência verbal
ou nominal; é, portanto, fenômeno tanto fonológico quanto morfossintático. Sabe-se que há
situações de crase obrigatória, outras em que o acento grave é considerado facultativo e,
finalmente, casos em que sua presença é proibida. Atente para as asserções sobre excertos do
texto. A seguir, assinale a opção que traz a afirmativa CORRETA:

a) “A vida se tornou absurda e difícil de ser vivida, face a esse “mal-estar” do homem
ocidental.” → Crase proibida. Haveria, porém, crase em: A vida se tornou absurda e difícil de
ser vivida, face à face com esse “mal-estar” do homem ocidental.

b) “A pós-modernidade talvez seja uma reação a esse quadro desolador.” → Crase proibida.
Haveria, porém, crase diante da forma feminina: A pós-modernidade talvez seja uma reação à
essa grave situação.

c) “A razão, além de não nos responder às grandes questões que prometeu responder,
engendra novas e terríveis perguntas, que chegam até hoje, vagando sobre a incerteza de
nossos precários destinos.” → Crase proibida. Haveria, porém, crase obrigatória, se
alterássemos a preposição para “... que chegam até hoje, vagando até à incerteza”.

d) “ A cultura moderna, ou pós-modernista, não tem uma razão para produzir sua autocrítica,
mas muitas razões, devido à sua prolongada irracionalidade do “modo de vida global” segundo
Jameson”. → Crase facultativa. O autor poderia ter optado por não colocar crase antes do
pronome possessivo: “... muitas razões, devido a sua prolongada irracionalidade”

I. Daqui ___ alguns anos estaremos sem água, se não mudarmos de postura
II. II. ___ dias que não o vemos.
III. III. Todos chegaram ___ tempo.

A alternativa que preenche corretamente as lacunas das orações é

a) a - à - a

b) à - a - a

c) a - a - há

d) a - há - a

Ocorre crase quando há a fusão da preposição “a” com o artigo definido feminino “a” ou entre
a preposição “a” e o pronome demonstrativo “aquele” (e variações). INDIQUE a alternativa
que apresenta uso FACULTATIVO da crase.

a) Solicitamos a devolução dos documentos enviados à empresa.

b) O promotor se dirigiu às pessoas presentes no tribunal.

c) O pai entregou àquele advogado a prova exigida pelo juiz.

d) Irei à minha sala para buscar o projeto de consultoria.

A crase é obrigatória em:

a) O remédio foi colocado gota a gota.

b) A vista disso, todos devem se retirar.

c) Dia a dia nossa empresa foi crescendo.

d) Graças a todos vocês conseguimos terminar o trabalho.

É obrigatório o uso da crase em:

a) Ficamos cara a cara com o goleiro do time rival.

b) Fomos assistir a aula mais cedo.

c) Fui a casa pegar os ingredientes do bolo.


d) Os peregrinos foram a Israel

O uso da crase é obrigatório em:

a) Ele tomou o remédio gota a gota.

b) Na fazenda, vamos andar a cavalo e a pé.

c) Não irei a festas este mês, pois vou trabalhar.

d) Quanto a exigência feita pelo professor, a cumprirei.

O uso da crase é facultativo em:

a) Comeu um bife à milanesa.

b) Desejo felicidades à sua irmã.

c) Queremos que fique à vontade.

d) Vou à Bahia no próximo mês.

O emprego da crase está correto, EXCETO em:

a) Àquela hora já devia estar dormindo.

b) Foram assistir à peça que lhes indiquei.

c) Frente à frente, ela não teve coragem de o desmentir.

d) Perdi uma blusa semelhante à sua.

A crase é obrigatória em:

a) Não vai a clubes aos domingos.

b) Não vá a pé para casa.

c) Estava disposto a falar.

d) Ele veio a Bahia de trem.

A crase está empregada corretamente, EXCETO em:

a) Àquela hora o trem já havia partido.

b) Refiro-me àquela senhora.

c) Dirigiu-se rapidamente à farmácia.

d) Fomos para aquele lugar, mas não à encontramos.


A crase é obrigatória em:

a) Fui a pé para o estádio.

b) Fui a Brasília semana passada.

c) Vou a Bahia na próxima semana.

d) Temos muito a ensinar-lhe.

O emprego da crase está INCORRETO em:

a) Eles venceram de ponta à ponta.

b) Andava à procura de seus livros.

c) O restaurante serve bife à milanesa.

d) Fui à Bahia este ano

Quanto à concordância nominal com o Pronome de Tratamento, a alternativa INCORRETA é:

a) Sua Excelência declarou encerrada a entrevista.

b) Vossa Excelência autoriza o início da sessão?

c) Vossa Senhoria apresentará vosso assessor direto em instantes.

d) Vossa Senhoria está inconformada com o parecer.

Quanto à Concordância Verbal, há ERRO em:

a) Após as últimas chuvas, podem haver milhares de pessoas desalojadas.

b) Consumidores de café brasileiros pagam caro pelos grãos selecionados.

c) O empresário que fez a denúncia obteve o cancelamento das multas.

d) Você e ele já protocolaram uma reclamação na semana passada.

A concordância nominal está CORRETA em:

a) É necessário a atenção de todos para a leitura do texto.

b) Ela tomou decisões o mais sensatas possíveis.

c) Somente após bastantes ameaças, ele arrumou o quarto.

d) Quando a moça terminou de arrumar as malas, já era meio-dia e meio


Admite-se mais de uma concordância dos verbos destacados em:

a) “A maioria dos usuários não acham isso cômico e despropositado.”

b) “E custou menos de dois terços do que pagaria na Apple.”

c) “Não havia gênios, só pessoas competentes.”

d) “Pensei que três anos é mesmo o tempo de vida útil para uma bateria.”

___, entre pesquisadores, que, se a população mundial ___ esta postura em relação ao meio
ambiente, ___ sérios problemas a serem resolvidos. As lacunas na frase acima são preenchidas
corretamente por:

a) Comentam-se; manter; haverá.

b) Comenta-se; mantesse; haverão.

c) Comenta-se; mantiver; haverá.

d) Comenta-se; mantiver; haverão.

Admitem-se as duas concordâncias apenas em:

a) 80% das pessoas torce (torcem) para que o país melhore.

b) A maioria das pessoas não consegue (conseguem) acabar com o vício em drogas.

c) Mães de família procura (procuram) estar atentas aos seus filhos.

d) Pessoas usuárias de drogas deve (devem) procurar se tratar.

Considerando a concordância nominal, a frase CORRETA é

a) Anexos, remeto-lhes nossas últimas fotografias.

b) Ela mesmo confirmou a presença no evento.

c) Foi muito criticado pelos jornais a publicação da obra.

d) Muito obrigada, querido, falou-me emocionada.

Permite-se mais de uma concordância do verbo em

a) A maioria das pessoas quer salário de chefe no primeiro dia.

b) Fomos nós que fizemos os personagens da revista.

c) Mais de um candidato estudou para o exame.

d) Qual de vós saiu mais cedo?

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