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a) futuro do subjuntivo.
b) presente do indicativo.
c) presente do subjuntivo.
Todos os verbos destacados estão flexionados no pretérito perfeito do indicativo, EXCETO em:
a) “Dinheiro não tem, pois ouvi dizer que botam tudo no banco [...].”
a) “Não acho que as embalagens de mercado deveriam ser responsáveis por ensinar gramática
aos jovens [...].”
b) “No dia seguinte à publicação, Albert recebeu uma resposta da Tesco, prometendo que as
novas embalagens serão corrigidas.”
c) “No Reino Unido, Albert Gifford, 15, obrigou a gigante Tesco a trocar embalagens de suco
[...].”
Em: “Um antigo ditado dizia que a vida começava aos 40.”, dizia está flexionado no
Em “[...] – como ninguém pensou nisso antes?”, o verbo destacado está flexionado no
a) presente do indicativo.
Em “Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São
Paulo [...]”, o verbo destacado está flexionado no
c) presente do subjuntivo.
d) futuro do subjuntivo.
Em “Talvez seja necessário que famílias e escolas revejam a parte que lhes cabe nesse
processo.”, os verbos destacados estão flexionados no
a) Ilustríssimo Senhor.
b) Meritíssimo Juiz.
c) Vossa Excelência.
d) Vossa Senhoria.
d) “Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem [...]”
d) Um garçom, alguns metros à frente, passa com uma bandeja de água [...].
d) Um garçom, alguns metros à frente, passa com uma bandeja de água [...].
a) demonstrativo.
b) indefinido.
c) interrogativo.
d) relativo.
Em: “Mas sou da tribo (não tão pequena) dos que não se conformam.”, dos é
a) artigo definido.
b) preposição.
c) pronome demonstrativo.
d) pronome relativo
Em: “[...] temos quase uma ditadura da ilusão dos que ainda acreditam.”, dos é
a) artigo definido.
b) preposição.
c) pronome demonstrativo.
d) pronome indefinido.
Na frase Já vi muita gente boa defender a legitimidade dessa construção (“correr atrás do
prejuízo”), com o argumento de que o uso lhe dá razão., o pronome dessa é classificado como:
a) Anáfora.
b) Catáfora.
c) Dêixis.
d) Exófora.
a) artigo definido.
b) preposição.
c) pronome demonstrativo.
d) pronome indefinido.
a) “E o que ela recebe junto com essa atitude dos pais é uma grande lição [...].
b) “Educar não é proteger a criança daquilo que ela pode e consegue fazer.”
d) “Se assim é, qual a melhor fase da vida para aprender a aceitar [...]?”
Em “O êxito em nossa educação passa por uma evolução semelhante à que aconteceu nos
desportos – da emoção para a razão.”, à é:
a) artigo definido.
b) pronome demonstrativo.
c) pronome indefinido.
d) preposição.
Na frase ”As duas ‘almas bondosas’ haviam roubado tudo o que ele tinha.”, o é um
a) pronome pessoal.
b) pronome demonstrativo.
c) artigo definido.
d) artigo indefinido
a) demonstrativo.
b) indefinido.
c) interrogativo.
d) relativo.
b) “Os ritmos que nos são impostos e que aguçam algumas das nossas faculdades [...]”.
c) “Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna [...].”
d) “Uma reflexão que se sabe condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado
[...].”
a) Chamar-lhe-ia, se pudesse.
b) “Ironicamente, nunca se escreveu tanto no mundo: nas ruas, salas de espera, ônibus, em
qualquer lugar [...].”
d) “Escrever certo deveria ser princípio fundamental para quem gosta de se comunicar.”
b) “[...] que usamos como tapa-olhos ou máscaras para que a verdade não nos cuspa na cara
[...]”.
a) “Alguém me puxa”.
b) “Já proprietária de mim, afasta-me uns metros para uma posição melhor”.
d) “Se quiser comer uma fatia de seu próprio bolo em paz, terá de se trancar num armário”
b) A velhice pode nos levar a refletir sobre quem somos e que fomos.
a) Ênclise e próclise.
b) Mesóclise e ênclise.
c) Próclise e ênclise.
d) Próclise e mesóclise.
a) “De modo que demos um jeito de subir logo até lá, não sem antes notar um detalhe ou
outro a nos falar sobre a elegância de nossos avós.”
c) “Eles jogam bilhar, elas passeiam pelas boas-novas do jardim - a flor que se abriu, a árvore
que se encheu de lichias.”
d) “Os quatro chegaram ao quarto dela minutos antes de mim. Encontrei-os sob o impacto do
que ali viram.”
a) “[...] como não pude proteger meu filho adulto de uma morte súbita no mar que ele
amava?” (repentina)
b) “No fundo mais fundo da mente, vem a indagação insensata e tola [...]”. (pergunta)
c) “No fundo mais fundo da mente, vem a indagação insensata e tola, mas pungente [...]”.
(aguda)
d) “Um dos meninos sofreu gravíssimos problemas de adicção pelo resto da vida [...]”.
(tremura)
- É uma compulsão. Sei lá.”, uma compulsão pode ser MELHOR substituída por:
a) um defeito.
b) um vício.
c) uma doença.
a) “Como se não bastasse ter atravessado 12 meses acumulando detritos, ele decidiu estender
a aventura para 2008”. (prolongar)
a) “[...] mas, depois, narrados aos amigos num jantar, passam a ter sabor de anedota.” (piada)
a) Abundância.
b) Irregularidade.
c) Limitação.
d) Necessidade
a) “[...] o adolescente decidiu escrever uma carta ao tabloide Daily Mail contando o erro, a sua
indignação e a apatia da empresa.” (indiferença)
b) “Após esperar por dias a resposta da empresa, sem sucesso, o adolescente decidiu escrever
uma carta ao tabloide Daily Mail contando o erro [...].” (jornal)
c) “Nosso grupo de designers checa todas as embalagens com muito cuidado antes que sejam
usadas e fazemos revisões regulares [...].” (confere)
b) Em outras palavras, sua dedicação, tenacidade, atenção aos detalhes eram tão descomunais
que, aliadas a seu talento, teriam de levar ao sucesso. (persistência)
c) Se em seu modelo se inspirarem, vejo bons augúrios para nossa educação. (formatos)
d) Segundo consta, jactava-se de tomar uma cachacinha antes do jogo, para aumentar a
criatividade. (orgulhava-se)
No período “O menino tinha as ‘costas quentes’ e estava ali louco para exercer o seu poder”, a
expressão “as ‘costas quentes’” pode ser interpretada como
a) apadrinhamento político.
b) um bom cargo.
a) “Ao invés de sentir vergonha pelo seu fracasso como pai, quis remediar o irremediável pelo
lado mais nefasto, o da desfaçatez, o da dissimulação, o da mentira.” (indiferença)
b) “Ao invés de sentir vergonha pelo seu fracasso como pai, quis remediar o irremediável pelo
lado mais nefasto, o da desfaçatez, o da dissimulação, o da mentira.” (corrigir)
c) “Ao invés de sentir vergonha pelo seu fracasso como pai, quis remediar o irremediável pelo
lado mais nefasto, o da desfaçatez, o da dissimulação, o da mentira.” (prejudicial)
d) “Ao invés de sentir vergonha pelo seu fracasso como pai, quis remediar o irremediável pelo
lado mais nefasto, o da desfaçatez, o da dissimulação, o da mentira.” (fingimento)
a) “[...] andar à noite pelas ruas, eventualmente ser ajudado por desconhecidos.”
(casualmente)
“O mundo físico e social se complicou muito; todavia, o homem não vive isolado ou num
mundo só material, mas, sim, num mundo de convivência, cujos valores precisam ser
conhecidos, compreendidos e postos em prática.” Sobre a pontuação do período acima, NÃO é
correto afirmar:
b) A palavra “sim” está entre vírgulas para enfatizar o ponto de vista do autor.
a) citação.
b) estrangeirismo.
c) neologismo.
d) paráfrase.
Não faltam piadas sobre hipotéticos extraterrenos e suas reações às esquisitices humanas.
Tipo “o que não diria um marciano, se chegasse aqui e...” Como já se sabe que Marte é um
imenso terreno baldio onde não cresce nada, o proverbial homenzinho verde teria que vir de
mais longe, mas sua estranheza com a Terra não seria menor. Imagine, por exemplo, um
visitante do espaço olhando um mapa do Brasil e, depois, sendo informado de que um dos
principais problemas do país é a falta de terras. Nosso homenzinho teria toda razão para rolar
pelo chão e dar gargalhadas por todas as bocas. No Texto, NÃO se identifica o uso de vírgulas
para
O ser humano se constitui numa trama de relações sociais, na medida em que ele adquire o
seu modo de ser, agindo no contexto das relações sociais nas quais vive, produz, consome e
sobrevive. Em suma, o ser humano emerge, no seu modo de agir (habitual ou não), as
condutas normatizadas ou não, as convivências sadias ou neuróticas, as relações de trabalho,
de consumo, que constituem prática, social e historicamente o ser humano. Numa dimensão
geral, Luckesi (1992) deli mita o ser humano como sendo o “conjunto das relações sociais” das
quais participa de forma ativa. Para compreender como o ser humano se constitui na dinâmica
das relações sociais como ser ativo, social e histórico, Luckesi (1992) sugere observar as
condições que Marx faz sobre o trabalho como o elemento essencial constitutivo 4 do ser
humano. O modo como as pessoas agem se faz de forma social e histórica, produzindo não só
o mundo dos bens materiais, mas também o próprio modo de ser do ser humano. Sob esse
prisma, sendo o trabalho entendido como fator de construção do ser humano, porque é
através dele que se faz e se constrói. O ser humano se torna propriamente humano na medida
em que, conjuntamente com outros seres humanos, pela ação, modifica o mundo externo
conforme suas necessidades. Ao mesmo tempo, constrói-se a si mesmo. E para que essas
construções coletivas e individuais ocorram em prol do bem comum cada profissão conta com
um conjunto de regras que delimitam o que é considerado socialmente “cor reto” e “errado”,
através de um código de ética profissional. Assim como todos os atos e julgamentos, a prática
profissional pressupõe normas que apontam o que se deve fazer. Normas aceitas e
reconhecidas com as quais os indivíduos compreendem como devem agir. A ação de um
indivíduo é o resultado de uma decisão refletida. Portanto, quando se reflete sobre as ações,
sobre o comportamento prático com seus juízos, entra-se na esfera ética; quando essas ações
envolvem o campo profissional, passa-se a falar de código de ética. O primeiro dever que a
profissão impõe aos profissionais da segurança pública é, sem dúvida, o de bem conhecê-la.
Não se pode, em verdade, exercer uma profissão, desconhecendo-lhe os deveres, as regras de
conduta, as prerrogativas, até porque observar os preceitos do Código de Ética profissional é
dever inerente ao exercício de toda profissão. No Texto, os 2 (dois) usos de aspas demarcam
a) alusão e explicação.
b) citação e ênfase.
c) epígrafe e norma.
d) paródia e conceito.
a) Indicam apostos.
b) Isolam adjunto adverbial e termos que quebram uma sequência sintática.
Atente para os dois excertos abaixo, sobre os quais se seguirão algumas assertivas referentes a
escolhas morfossintáticas e semânticas feitas pelo autor. Anteponha-lhes V (verdadeiro) ou F
(falso):
( )No excerto II, temos o emprego da vírgula separando vocativo, que é termo discursivo
de grande relevância para a construção do enunciado.
( ) As aspas, presentes no fragmento I, têm por função chamar a atenção para um uso
inadequado do item lexical, no caso o verbo “roubar”.
a) F – V – F – V – F
b) F – V – V – F – F
c) V – F – V – V – F
d) V – F – V – V – V
e) V – V – F – F – V
a) I, II e IV.
b) I, III e IV.
c) II e V.
d) III e IV.
a) “Essencial é aquilo que faz com que a vida não se apequene. Que faz com que a gente seja
capaz de transbordar.” → É inadequado o uso do ponto final separando a segunda oração
adjetiva do seu núcleo, o pronome “aquilo”.
b) “Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe; não praticar o que se ensina;
não perguntar o que se ignora”. → Está adequado o uso do ponto e vírgula separando
constituintes do aposto enumerativo, o qual é indicado pelos dois pontos.
c) “Por incrível que pareça esse termo francês significa, na dança, ficar apenas alternando um
pé com o outro, mexendo o corpo para lá e para cá, mas, sem sair do lugar.” → É inadequada a
ausência da vírgula que deveria ocorrer após a oração adverbial deslocada para o início da
sentença.
d) “Se você e eu não tivermos medo nem dor, ficamos muito vulneráveis.” → Está inadequado
o uso de vírgula separando o sujeito composto (você e eu) do predicado a ele referente –
“ficamos muito vulneráveis”.
Em: “[...] no tom pernóstico de um plantonista que sabe que não tem leitos disponíveis e
manda você para casa com aquela dor no peito e a “certeza” de que “você não está
enfartando, deve ser só digestão”, as aspas em “certeza” foram usadas com a finalidade de
b) Aí pus meu biquine e telefonei para a minha madrinha, e pidi pra ela me levá no clube, com
o carro dela, para jogar vole no domingo que era o dia de folga dela, no hospital.
c) Aí pus meu biquine e telefonei para a minha madrinha e pidi pra ela me levá no clube com o
carro dela, para jogar vole no domingo, que era o dia de folga dela no hospital.
d) Aí, pus meu biquine e telefonei para a minha madrinha e pidi pra ela me leva, no clube, com
o carro dela, para jogar vole no domingo, que era o dia de folga dela no hospital.
e) Aí pus meu biquine e telefonei para a minha madrinha e pidi pra ela me levá no clube com o
carro dela, para jogar vole, no domingo, que era o dia de folga dela no hospital.
Na Redação Oficial, exige-se o uso do padrão formal da língua. Portanto, são necessários
conhecimentos linguísticos que fundamentem esses usos. Analise o uso da vírgula nas
seguintes frases do Texto 3:
1. Um crime bárbaro mobilizou a Polícia Militar na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte,
ontem.
3. Segundo a polícia, o jovem informou que tinha um relacionamento difícil com a mãe e teria
discutido com ela momentos antes de desferir os golpes.
INDIQUE entre os parênteses a justificativa adequada para uso da vírgula em cada frase.
a) 1 – 2 – 3.
b) 2 – 1 – 3.
c) 3 – 1 – 2.
d) 3 – 2 – 1.
76. (FUMARC – 2018) Em: “De que a senhora tem medo?”, as aspas indicam
a) a citação de um discurso.
d) a simulação de um diálogo.
A vírgula foi empregada para separar aposto ou elemento explicativo em:
b) “De volta ao Brasil para votar, depois de muito necessárias férias, que há séculos não
tirávamos [...]”.
c) “De nós mesmos, que nos tornamos raivosos, intolerantes, capazes das mais loucas
afirmações”.
d) “Basta refletir um pouco, abrir olhos e orelhas, ver que estamos numa situação limite”
b) Depois de meia noite, todos ficam receosos de sair sozinhos naquele bairro.
d) Todas as alunas, com exceção das que estão de uniforme azul, irão participar da dança.
“[...] num dos casos aqui mencionados, saiu ‘com’, no outro, saiu ‘de’”. A última vírgula é
usada para:
Em Sabe-se que as línguas mudam. Em geral, fazem isso seguindo forças mais ou menos
‘ocultas’, as aspas simples têm a função de:
d) Sugerir um neologismo
O trecho colocado entre aspas, “E deixe os portugais morrerem à míngua!”, indica que se trata
de
“Embora a criança não disponha de dinheiro, ela tem o poder de seduzir os adultos que
compram para agradá-la ou se livrar de tanta insistência. E ela não tem idade para discernir ou
valorar os produtos, nem distinguir entre o necessário e o supérfluo.” NÃO está correto o que
se afirma em:
b) O verbo “agradar”, com sentido de “afagar”, rege objeto direto, no caso em apreço
representado pelo pronome oblíquo “-la”, que retoma “a criança”.
c) O verbo “dispor”, irregular e derivado de “pôr” (e como este se conjuga), rege preposição
“de” iniciando seu complemento.
a) Aspiramos o ar puro.
Regência Verbal é o estudo das relações estabelecidas entre o verbo (termo regente) e seus
complementos (termos regidos) INDIQUE a alternativa em que houve ERRO de Regência
Verbal, comprometendo o sentido da frase.
Quando eu estava no então quinto ano, antes do então ginásio, já estudava uma lista de
palavras que incluíam “preferir a” em vez de “preferir (mais) do que”. A qual norma gramatical
o autor se refere?
a) Aspecto verbal.
b) Concordância verbal.
c) Regência verbal.
d) Tempo verbal.
b) “conter as infecções”.
a) à parte – à parte.
b) à parte – aparte.
c) aparte – à parte.
d) aparte – aparte
‘Criptografia limita’ Questionado pelo TechTudo, o WhatsApp disse que trabalha de forma
diligente para reduzir o número de mensagens de spam no aplicativo. Porém, é possível que as
equipes não tenham acesso ao conteúdo da mensagem em razão da criptografia de ponta ___
ponta aplicada ao mensageiro e adotada em abril de 2016. “Nossas ações ficam de certa
maneira limitadas”, informou ___ equipe de segurança do WhatsApp ___ redação. Um
conteúdo similar ao da nota enviada é encontrado na página “Fique seguro no WhatsApp”.
Saiba como agir ao receber correntes, links maliciosos e falsas promessas de cupons que
podem ser golpes. A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é:
a) a - à - à
b) à - a - à
c) a - a - à
d) à - à – à
Grifos dos autores. Assinale a opção em que, nos segmentos indicados, deverá ocorrer crase:
b) O autor deixa claro que é preciso a toda pessoa que deseja ser bom profissional em cargo de
liderança fortalecer aquela equipe a qual tem a sua disposição.
c) Segundo o autor, quem chega a alguma situação limite, como um infarto, passa a se cuidar,
dedica-se a caminhar e a fazer outros exercícios.
d) Para o articulista, aquela perturbação que abale a integridade da vida de uma pessoa e
impeça a ela de ser autêntica deve ser evitada.
O iOS 11.3 deve ser liberado para o público em breve. O próximo grande update para o
sistema do iPhone e iPad adicionará alguns recursos interessantes. O principal é o
“Gerenciamento de desempenho”, uma resposta da Apple para _____ polêmica relacionada
________ bateria. Com ele, o usuário poderá escolher entre manter ______ performance do
dispositivo ou dar prioridade para a autonomia. As lacunas no trecho são preenchidas
corretamente por:
a) a – a – a
b) a – à – a
c) a – à – à
d) à – à – a
Crase significa fusão de dois fonemas “a”, em circunstância marcada por uma exigência verbal
ou nominal; é, portanto, fenômeno tanto fonológico quanto morfossintático. Sabe-se que há
situações de crase obrigatória, outras em que o acento grave é considerado facultativo e,
finalmente, casos em que sua presença é proibida. Atente para as asserções sobre excertos do
texto. A seguir, assinale a opção que traz a afirmativa CORRETA:
a) “A vida se tornou absurda e difícil de ser vivida, face a esse “mal-estar” do homem
ocidental.” → Crase proibida. Haveria, porém, crase em: A vida se tornou absurda e difícil de
ser vivida, face à face com esse “mal-estar” do homem ocidental.
b) “A pós-modernidade talvez seja uma reação a esse quadro desolador.” → Crase proibida.
Haveria, porém, crase diante da forma feminina: A pós-modernidade talvez seja uma reação à
essa grave situação.
c) “A razão, além de não nos responder às grandes questões que prometeu responder,
engendra novas e terríveis perguntas, que chegam até hoje, vagando sobre a incerteza de
nossos precários destinos.” → Crase proibida. Haveria, porém, crase obrigatória, se
alterássemos a preposição para “... que chegam até hoje, vagando até à incerteza”.
d) “ A cultura moderna, ou pós-modernista, não tem uma razão para produzir sua autocrítica,
mas muitas razões, devido à sua prolongada irracionalidade do “modo de vida global” segundo
Jameson”. → Crase facultativa. O autor poderia ter optado por não colocar crase antes do
pronome possessivo: “... muitas razões, devido a sua prolongada irracionalidade”
I. Daqui ___ alguns anos estaremos sem água, se não mudarmos de postura
II. II. ___ dias que não o vemos.
III. III. Todos chegaram ___ tempo.
a) a - à - a
b) à - a - a
c) a - a - há
d) a - há - a
Ocorre crase quando há a fusão da preposição “a” com o artigo definido feminino “a” ou entre
a preposição “a” e o pronome demonstrativo “aquele” (e variações). INDIQUE a alternativa
que apresenta uso FACULTATIVO da crase.
d) “Pensei que três anos é mesmo o tempo de vida útil para uma bateria.”
___, entre pesquisadores, que, se a população mundial ___ esta postura em relação ao meio
ambiente, ___ sérios problemas a serem resolvidos. As lacunas na frase acima são preenchidas
corretamente por:
b) A maioria das pessoas não consegue (conseguem) acabar com o vício em drogas.