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 Saudação;

Deus é PAI
Terceira mensagem da Série Atributos
1ª DEUS É AMOR
2ª DEUS É PERDOADOR
3ª DEUS É PAI (quando pensamos em Deus pai nossa primeira
comparação e ou associação é com o nosso pai terreno, e muitas
vezes limitamos o agir de Deus a esse relacionamento)
- pai presente;
- pai ausente;
- as fraquezas de nossos país, a realidade de cada cenário.

Mas nada disso se compara ao nosso Deus, pois ele se fez


homem e nós ensinou como resgatar esse relacionamento e
reconhecer que temos um Deus que é pai.

Jesus Cristo: o pai e eu somos um, jesus sempre falou de um pai


paterno, um Deus que cuida.

A busca por Deus na época de Jesus era movida pelo medo, um


Deus de pouco acesso, onde o povo era conduzido pelos fariseus
da época a terem medo e não relacionamento com Deus. Então
o povo conhecia um Deus que apenas condenava.
 Medo do inferno;
 Medo de não ser aceitos;
 Medos do julgamento;
Jesus vem para terra para trazer um Deus pai, pois até então a
ideia que o povo tinha era um Deus de castigo, um Deus xerife,
que está pronto para matar ou condenar qualquer pessoa a
qualquer momento.

Porém Jesus trouxe Deus pai, inclusive suas orações sempre


começavam com a palavra “pai”.
Os fariseus o condenavam pois não aceitavam que Jesus se
referia a Deus como pai. Achavam que ele era um falso profeta
ou até mesmo um endemoniado.

Tal intimidade Jesus passou para seus discípulos com a seguinte


oração:

“Portanto, orem assim: “Pai nosso, que estás no céu”


Mateus 6:9

Quando Jesus orou dessa forma ele não estava deixando de lado
a justiça de Deus, ou sua posição poderosa nos céus. Mas nos
ensinando a ter um relacionamento de filhos, onde Deus é
autoridade sobre nossa vida e quando necessário vem a
disciplina a correção.

Falamos um pouco disso no PG jovem, das diversas maneiras que


fomos corrigidos. Correção essa que nós moldou a personalidade
que temos hoje. Tanto é que algumas dessas correções nos
deixaram marcas até hoje.
E uma das formas e muitas vezes necessário para entender e
respeitar a autoridade dos nossos pais é através da correção.

Quando olhamos para o pai vemos tal autoridade que devemos


nos espelhar. Nossos filhos devem olhar para nós e confiar nos
nossos ensinamentos.

O céu nesse texto representa autoridade, ou seja, o que ele diz


para nós nos orienta. E devemos ter esse medo, temor e tremor.

A figura paterna deve ser celebrada e respeitada. Temor é gostar


de estar na presença, e tremor é saber que quando errarmos a
cinta vai pegar.

Deus ele não quer que você o busque por medo, mas que você
tenha medo de não buscar.

1. Deus é PATERNO e não PATERNALISTA


“O paternalismo escraviza, mas a paternidade liberta”

Paternalista é aquele que cuida dos seu filho com ensinamentos


de dependência, alguém que não foi ensinado a viver sozinho.

Pessoas que não conseguem sair de perto do pai pois dependem


espiritualmente, emocionalmente, financeiramente e
socialmente do pai (ou qualquer outra figura de autoridade,
podemos citar aqui também o pastor, discipulador ou líder que
carrega seu discípulo nas costas e o protege de tudo, sem o
treinar e o preparar para caminhar com as próprias pernas).

O paternalismo te escraviza na dependência, ou seja, o oposto


do pai paterno. Jesus mesmo disse: vocês irão fazer obras ainda
maiores do que as minhas.

O próprio Jesus fez,


Depois os discípulos fizeram junto com Jesus,
Os discípulos fizeram e Jesus supervisionou,
e depois deixou eles seguirem sozinhos.

Se espera que possamos caminhar com nossas próprias pernas,


nosso Deus é paterno. Quer que aprendamos a voar com nossas
asas.

“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda


quando for velho, não se desviará dele.” Provérbios 22:6.

Semana passada comentamos um pouco sobre a parábola do


Filho pródigo, onde ali vemos um pai paterno onde deixa o filho
ir embora com parte da sua herança. O livre arbítrio.

Deus é pai no sentido paterno, não paternalista.


Conclusão
“A maior alegria de um pai é ver seu filho crescer e a maior
alegria de um filho é ver o orgulho no rosto do pai”

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