são apenas as igrejas as únicas formas de representações de lugares sagrados. Existem vários outros lugares além da Igreja, o Templo, Terreiro, Barracão, Loja, Círculo, Sinagoga, Mesquita, Natureza e Centro. Tanto os homens quanto as mulheres de fé constroem locais para se conectarem com o Sagrado. Todos os espaços citados são para a prática religiosa, possuem grande simbolismo, transformam a paisagem, produzem engajamento e integração da comunidade da qual participam. Sinagoga ou esnoga é o templo religioso da religião judaica. Tem como objeto central a Arca da Torá. Os serviços religiosos da sinagoga são realizados todos os dias, desde que se forme um quórum, sendo que algumas vezes o culto envolve leituras da Torá, cujos rolos são retirados da Arca (heikhal) e transportados até o púlpito (Tebá).
O local para a realização das cerimônias da
umbanda chama-se Casa, Terreiro ou Barracão. Igualmente, são feitas várias celebrações ao ar livre, junto à natureza, em rios, cachoeiras ou na praia. Essas cerimônias são presididas por um “pai” ou “mãe”, um sacerdote que dirige os ritos e comanda a casa. Também é responsável por ensinar a doutrina e os segredos da umbanda aos seus discípulos.
Uma mesquita é um local de culto dos
seguidores da fé islâmica. Os muçulmanos geralmente referem-se às mesquitas pelo seu nome árabe, masjid . A palavra “mesquita” usa- se em português para falar de todo tipo de edifícios dedicados ao culto islâmico, mas em árabe existe uma diferença entre as mesquitas privadas, menores, e as maiores, de uso coletivo (masŷid ŷāmiʿ; , que alojam uma comunidade maior e têm mais serviços sociais. Estas construções são originárias da Península Arábica, mas na atualidade podem encontrar- se nos cinco continentes.
Um centro espírita é uma entidade filantrópica
que desenvolve suas atividades com base na Doutrina Espírita,[1][2] codificada nas obras básicas de Allan Kardec, motivo pelo qual muitos definem os espíritas como Kardecistas.