GESTORDEOBRASINTENSIVO

1.
COMO CONSEGUIR MINHA PRIMEIRA OBRA/PROJETO

1.1 DICAS DE MARKETING E VENDAS PARA ENGENHEIROS
1.2 DICAS DE EMPREENDEDORISMO APLICADO A CONSTRUÇÃO CIVIL
2. PRIMEIRA OBRA
2.1 POR ONDE COMEÇAR
2.2 ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETOS
2.3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2.4 CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO
2.5 PLANILHAS DE MEDIÇÃO
3. NORMAS E LEIS ESSENCIAIS PARA ENGENHEIROS
3.1 SEGURANÇA DO TRABALHO
3.2 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
3.3 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA A OBRA
4. GESTÃO DA OBRA
4.1 EQUIPE DE TRABALHO
4.2 PAGAMENTOS DE PRODUTIVIDADE/PRODUÇÃO
4.3 COMO EVITAR FURTOS
4.4 CONVERTENDO DADOS EM VALORES
BÔNUS: DICAS PARA POTENCIALIZAR SUA CARREIRA

Licensed to EVERTON DE SOUZA BARROZO - Email: evertoneng22@gmail.com
“O ponto de partida de qualquer CONQUISTA é o DESEJO “
Napoleon Hill
• Qual seu NICHO de atuação?
É NECESSÁRIO TER UM NICHO MUITO BEM DEFINIDO
• QUAL SEU AVATAR?:

Descreva o seu tipo ideal de cliente, aquele que você tem prazer em
atender ou que traga bonificação financeira.
• CONSTRUA AUTORIDADE:
Construa uma imagem consolidada, autoridade no seu
nicho de atuação, seja referencia no seu nicho.

QUAL TIPO DE CLIENTE VOCÊ DESEJA ATINGIR?
• PRECISA / PROCURANDO
• PRECISA / PROCRASTINANDO
• PRECISA / NÃO SABE.
• NÃO PRECISA / SABE QUE NÃO PRECISA.





“NÃO ADIANTA SER O MELHOR
ENGENHEIRO, SE VOCÊ NÃO TEM
CLIENTES”
“SE VOCÊ TEM O PODER DA VENDA

NÃO PRECISA SER O TÉCNICO”

“QUEM NÃO É VISTO NÃO É
LEMBRADO”
SE TORNAR REFERÊNCIA
FERRAMENTAS DE MARKETING DIGITAL
SE INSERIR NO MERCADO
FALAR BEM EM PÚBLICO

ANTES DE COMEÇAR A OBRA QUAIS
INFORMAÇÕES EU PRECISO SABER?

“SER GESTOR ENVOLVE CONHECIMENTO
AMPLO DE DIVERSAS ÁREAS”
DOCUMENTOS BÁSICOS
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
MEIO AMBIENTE
#VEMSERAZ
REGULARIZAÇÃO MUNICIPAL
ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
Antes de construir, é preciso ter autorização de

construção emitida pela prefeitura. Para que
seja aprovada devem ser seguidas regras
impostas pelo município. E o município deve
avaliar segundo a Lei n. 1172/96.
#VEMSERAZ
ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
-PROJETO ARQUITETÔNICO
-PROJETO ESTRUTURAL (Mais que um Pav)
- COMPLEMENTARES (QUANDO EXIGIDO.)
-ART / RRT
-TAXAS MUNICIPAIS
HABITE-SE DA OBRA
Os parâmetros legais para conclusão de uma

obra, têm como ponto máximo, a solicitação da
certidão do habite-se, que é emitido pela
prefeitura. Ele pode ser solicitado via
requerimento elaborado pelo representante legal
do empreendimento, dentro do prazo de validade
do alvará de licença, tendo em mãos os
seguintes documentos.

HABITE-SE DA OBRA
- PROJETO ARQUITETONICO (PLANTA BAIXA E CORTES)

- PROJETO DE LOCALIZAÇÃO
- PROJETO DE SITUAÇÃO
- ART DE PROJETOS E EXECUÇÃO
- MEMORIAL DESCRITIVO
- DOCUMENTOS DA EMPRESA/PROPRIETÁRIO

NRs – NORMAS REGULAMENTADORAS
NR 04 – SERVIÇO ESPECIALIZADO EM
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.
NR 05 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO

DE ACIDENTES.
NR 06 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL

NRs – NORMAS REGULAMENTADORAS
NR 07 – PCMSO (PROGRAMA DE CONTROLE

MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL
NR 09 – PPRA (PROGRAMA DE PREVENÇÃO

DE RISCOS AMBIENTAIS)
NR 18 – PCMAT (CONDIÇÕES E MEIO

AMBIENTE DE TRABALHO NA CONSTRUÇÃO
CIVIL

NR – 04 SESMET
GRAU DE RISCO X Nº DE FUNCIONÁRIOS
4.2. O dimensionamento dos Serviços

Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho
vincula-se à gradação do risco da, atividade
principal e ao número total de empregados
do estabelecimento, constantes dos
Quadros I e II, anexos, observadas as
exceções previstas nesta NR.

NR – 04 SESMET
GRAU DE RISCO X Nº DE FUNCIONÁRIOS
4.2. O dimensionamento dos Serviços

Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho
vincula-se à gradação do risco da, atividade
principal e ao número total de empregados
do estabelecimento, constantes dos
Quadros I e II, anexos, observadas as
exceções previstas nesta NR.

NR – 05 CIPA
PODE SE TORNAR UM GRANDE PROBLEMA
5.1 A Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes - CIPA - tem como objetivo a
prevenção de acidentes e doenças
decorrentes do trabalho, de modo a tornar
compatível permanentemente o trabalho
com a preservação da vida e a promoção da
saúde do trabalhador

NR – 05 CIPA
ESTABILIDADE DESDE O DIA DA CANDIDATURA
5.8 É vedada a dispensa arbitrária ou sem

justa causa do empregado eleito para cargo
de direção de Comissões Internas de
Prevenção de Acidentes desde o registro de
sua candidatura até um ano após o final de
seu mandato.

NR – 05 CIPA
COMO DEMITIR CIPEIRO??
5.30 O membro titular perderá o

mandato, sendo substituído por
suplente, quando faltar a mais de
quatro reuniões ordinárias sem
justificativa.

NR – 05 CIPA
CRIE REGISTROS
- CRIAR REGISTROS
FOTOGRÁFICOS
- ADVERTENCIAS
- SUSPENSÕES
- ATENTAR AO CARTÃO DE PONTO

NR – 06 EPI
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
6.2 O equipamento de proteção individual,

de fabricação nacional ou importado, só
poderá ser posto à venda ou utilizado com a
indicação do Certificado de Aprovação -
CA, expedido pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho do Ministério do Trabalho
e Emprego.

NR – 06 EPI
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
h) registrar o seu
fornecimento ao
trabalhador, podendo ser
adotados livros, fichas ou
sistema eletrônico.

NR – 09 PPRA
“UMA BOA GESTÃO É MELHOR QUE BOM
SETORJURIDICO”
9.1.2 As ações do PPRA devem ser

desenvolvidas no âmbito de cada
estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a
participação dos trabalhadores, sendo sua
abrangência e profundidade dependentes
das características dos riscos e das
necessidades de controle.

NR – 09 PPRA
“UMA BOA GESTÃO É MELHOR QUE BOM
SETORJURIDICO”
9.1.2 As ações do PPRA devem ser

desenvolvidas no âmbito de cada
estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a
participação dos trabalhadores, sendo sua
abrangência e profundidade dependentes
das características dos riscos e das
necessidades de controle.

NR – 09 PPRA
“UMA BOA GESTÃO É MELHOR QUE BOM SETOR
JURÍDICO”
9.2.2.2 O documento-base e suas

alterações deverão estar disponíveis
de modo a proporcionar o imediato
acesso às autoridades competentes.
OBRIGATÓRIO ESTAR NA OBRA

NR – 07 PCMSO
JURÍDICO”
7.2.4. O PCMSO deverá ser planejado

e implantado com base nos riscos à
saúde dos trabalhadores,
especialmente os identificados nas
avaliações previstas nas demais NR.
OBRIGATÓRIO ESTAR NA OBRA

NR – 07 PCMSO
JURÍDICO”
7.4.1. O PCMSO deve incluir, entre outros, a

realização obrigatória dos exames médicos:
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de função;
e) demissional.

NR – 07 PCMSO
ADMISSIONAL
7.4.3.1. no exame médico admissional,

deverá ser realizada antes que o
trabalhador assuma suas atividades;

NR – 07 PCMSO
PERIÓDICO
7.4.3.2. no exame médico

periódico, de acordo com os
intervalos mínimos de tempo
abaixo discriminados:
b.2) a cada dois anos, para os trabalhadores

entre 18 (dezoito) anos e 45 (quarenta e
cinco) anos de idade.

NR – 07 PCMSO
RETORNO AO TRABALHO
7.4.3.3. No exame médico de retorno ao

trabalho, deverá ser realizada
obrigatoriamente no primeiro dia da volta
ao trabalho de trabalhador ausente por
período igual ou superior a 30 (trinta)
dias por motivo de doença ou acidente,
de natureza ocupacional ou não, ou
parto.

NR – 07 PCMSO
MUDANÇA DE RISCO
7.4.3.4. No exame médico de

mudança de função, será
obrigatoriamente realizada antes
da data da mudança.

NR – 18 PCMAT
PRINCIPAL DOCUMENTO
18.3.1. São obrigatórios a

elaboração e o cumprimento do
PCMAT nos estabelecimentos com
20 (vinte) trabalhadores ou mais,
contemplando os aspectos desta
NR e outros dispositivos
complementares de segurança.
NR – 18 PCMAT
PRINCIPAL DOCUMENTO
e) Layout inicial e atualizado do

canteiro de obras e/ou frente de
trabalho, contemplando, inclusive,
previsão de dimensionamento das
áreas de vivência.

NR – 18 PCMAT
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
18.4.2.4. A instalação sanitária deve ser

constituída de lavatório, vaso sanitário e
mictório, na proporção de 1 (um)
conjunto para cada grupo de 20 (vinte)
trabalhadores ou fração, bem como de
chuveiro, na proporção de 1 (uma)
unidade para cada grupo de 10 (dez)
trabalhadores ou fração.

PGRCC
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil
O QUE É?
O Plano de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil
(PGCC) é um documento técnico
que identifica a quantidade de
geração de cada tipo de resíduos
proveniente de construções,
reformas, reparos, demolições
de obras civis e da preparação e
escavação de terrenos.
PGRCC
O QUE É?
O PGRCC indica a destinação conforme a classificação de

resíduos definida pela Resolução CONAMA nº 307/2002
e alterações. A segregação dos resíduos de
construção civil deve ser feita na própria obra sob
responsabilidade do gerador, que deve garantir
o adequado manejo nas etapas de geração,
acondicionamento, transporte,
transbordo, tratamento, reciclagem,
destinação e disposição final.
PGRCC
PRA QUEM É?
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos

(Lei Federal nº 12.305/2010), a elaboração e a
implementação do PGRCC são obrigatórias às
empresas de construção civil.
A Resolução CONAMA nº 307/2002 e
alterações determina a obrigatoriedade do
PGRCC para os grandes geradores,
assim definidos conforme a
regulamentação específica.
PGRCC
PRA QUEM É?
Todo empreendimento que realize atividades de

construção como: reformas; reparos e demolições
de estruturas; edificações e estradas; resíduos
resultantes da remoção de vegetação e
escavações de solos, necessita de Plano de
Gerenciamento de Resíduos da
Construção Civil – PGRCC.

PGRCC
QUEM EXIGE?
O PGRCC deve ser apresentado juntamente com

o projeto do empreendimento para análise pelo
poder público municipal, como condição para
aprovação dos projetos e emissão do alvará de
construção, segundo regulamentação
específica no município. Também poderá
ser exigido no âmbito do licenciamento
ambiental junto aos órgãos
competentes.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
INSTRUMENTOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Conforme art. 5° da Lei Estudal 6.787/2002:
a) Licença Prévia – LP
b) Licença de Instalação – LI
c) Licença de Operação – LO
d) Autorização Ambiental – AA
e) Licença Ambiental Simplificada – LAS

LICENÇA PRÉVIA (LP)
Concedida na fase preliminar do planejamento do

empreendimento ou atividade, aprova sua concepção e
localização, atestando sua viabilidade ambiental e
estabelecendo os requisitos básicos e
condicionantes a serem atendidos nas
próximas fases de sua implementação,
observadas as diretrizes do planejamento
e zoneamento ambiental e demais
legislações pertinentes.
LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)
Autoriza o início da implementação do empreendimento

ou atividade, de acordo com as especificações
constantes dos planos, programas e projetos
aprovados, incluindo as medidas de controle
ambiental e demais condicionantes, das
quais constituem motivo determinante.

LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO)
Autoriza o início da atividade, do empreendimento ou da

pesquisa científica, após a verificação do efetivo
cumprimento das medidas de controle ambiental e
condicionantes determinados para a operação,
conforme o disposto nas licenças anteriores.

AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL (AA)
Autoriza, precária e discricionamente, a execução de

atividades que possam acarretar alterações ao meio
ambiente, por curto e certo espaço de tempo, que
não impliquem impactos significativos, sem
prejuízo da exigência de estudos ambientais
que se fizerem necessários.

LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA (LAS)
Concedida para localização, instalação e operação de

empreendimentos ou atividades de micro e pequeno
porte que possuam baixo potencial poluidor/
degradador com especificações e prazos
regulamentados pelo Conselho Estadual de
Proteção Ambiental - CEPRAM.

EM MACEIÓ
Em Alagoas, o órgão licenciador é o Conselho Estadual de

Proteção Ambiental –CEPRAM, composto por representações
do governo estadual, do mercado e da sociedade civil. Na sua
atividade licenciadora, o CEPRAM conta com o apoio
técnico do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas
(IMA-AL), órgão executor da política ambiental, e da
Secretaria de Meio Ambiente e Recursos
Hídricos de Alagoas –SEMARH-AL, órgão
gestor da política ambiental estadual.

EM MACEIÓ
Os interessados em obter licenças ambientais devem dirigir-se

ao IMA-AL para protocolar seus pedidos e receber as
orientações necessárias, pois é no IMA que o processo de
licenciamento vai tramitar e ser objeto de análise técnica e
jurídica, evoluindo na fase final para a SEMARH e
CEPRAM.

EM MACEIÓ
As licenças ambientais são ordenadas em três estágios
distintos:
a) Licença Prévia: através da qual o empreendedor(es) recebe(m) um
certificado atestando a viabilidade ambiental da localização e concepção
geral do seu projeto.
b) Licença de Implantação: através da qual o
empreendedor(es) obtém (obtêm) a aprovação da viabilidade
ambiental do projeto do seu empreendimento ou atividade.
c) Licença de Operação (LO): autoriza, após as
verificações necessárias, o início da atividade
licenciada e o funcionamento de seus
equipamentos e instalações de controle de
poluição, de acordo com o previsto nas
Licenças Prévia e de Instalação.
QUEM É O GERENTE DE OBRAS?

“É um profissional que tem um papel preventivo, orientativo e decisório.”
FLAVIO STAUDOHAR, DIRETOR DE RH
• PREVENTIVO: deve se antecipar aos problemas que possam

atrapalhar o desenvolvimento da construção.
• ORIENTATIVO: deve nortear as ações das equipes executoras das

obras.
• DECISÓRIO: porque será dele a última palavra nas

deliberações mais importantes de cada empreendimento.

VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA SER UM
GESTOR DE OBRAS?

COMO SE APERFEIÇOAR NESSA ÁREA?
• PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E PLANEJAMENTO
MBA Gerenciamento de Projetos (PMI).
• CURSOS RÁPIDOS DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA

Gestão de Pessoal;
Tecnologia de Materiais;
Segurança do Trabalho.
• PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E OUTROS

EVENTOS NA ÁREA
***Esses são cursos que fornecem ao

coordenador de obras ferramentas para
realizar uma análise mais eficiente dos
indicadores dos empreendimentos de que
cuida.

OUTRAS DENOMINAÇÕES DO GERENTE DE
OBRAS:

• COORDENADOR DE OBRAS;
• SUPERVISOR, GESTOR OU GERENTE DE CONTRATOS;
• ENGENHEIRO DE OBRAS;
• EXECUTOR DE OBRAS.

O QUE FAZ UM GERENTE DE OBRAS?

• A RESPONSABILIDADE DO GESTOR DA OBRA NÃO SE
RESTRINGE ÀS QUESTÕES TÉCNICAS;
• EM UM EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO, DEPENDENDO DE

SEU PADRÃO, OS CUSTOS DE CONSTRUÇÃO VARIAM
ENTRE 30% E 60% DO VALOR GERAL DE VENDAS;
• ESTE PROFISSIONAL DEVE TER NÃO APENAS

CONHECIMENTOS TÉCNICOS, MAS TAMBÉM UM AMPLO
CONHECIMENTO DO NEGÓCIO COMO UM TODO;
• PRECISA DOMINAR CUSTOS, CONTRATOS, PRAZOS E

SER UM BOM GESTOR DE EQUIPES.

TRIPÉ DO GERENCIAMENTO DE OBRAS

1. SUPERVISIONA A EXECUÇÃO DA OBRA :
CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA E DO ORÇAMENTO;
2. DIMENSIONA, TREINA E ORIENTA AS EQUIPES;
3. NEGOCIA OS CONTRATOS COM FORNECEDORES;
4. GARANTE A QUALIDADE FINAL DO PRODUTO;
5. ZELA PELA OBEDIÊNCIA ÀS NORMAS DE SEGURANÇA

NO TRABALHO.

COMPETÊNCIAS

Na prática, o candidato ao cargo deve saber que precisará ter jogo de
cintura para participar de exaustivas negociações com fornecedores e
cobrar desempenho de suas equipes de engenharia.
• LIDERANÇA E DESENVOLTURA EM TRABALHOS EM EQUIPE;
• RELACIONAMENTO INTERPESSOAL;
• COMUNICAÇÃO;
• GESTÃO.
Também é um interlocutor entre o

canteiro e o escritório da
construtora, deve saber expor
problemas e soluções de maneira
clara tanto para seus superiores
quanto para seus subalternos.
CARREIRA

CONHECENDO O PROJETO
E A EMPRESA

ANÁLISE CRÍTICA DO PROJETO:
• ESTUDE DETALHADAMENTE OS PROJETOS (EXPERIÊNCIA);
• ANALISE O ENTORNO DA OBRA PARA PREVISÃO DE

IMPACTOS;
• IDENTIFIQUE POSSÍVEIS FORNECEDORES DE ACORDO COM

A LOCALIDADE;
• PLANEJE O CANTEIRO DE OBRAS.

Organograma
ORGANIZANDOda Obra!
A OBRA
CANTEIRO DE OBRAS

PARTES DO CANTEIRO:
1. FRENTES DE SERVIÇO
Carpintaria, Central de armação, serralheria, central de produção de
argamassa e concreto.
2. LOGÍSTICA
Vias internas, movimentação horizontal e vertical de cargas.
3. ARMAZENAMENTO
4. ÁREAS DE VIVÊNCIA
Sanitários, vestiário, refeitório, alojamento, etc.

• UM CANTEIRO BEM PLANEJADO VAI PERMITIR QUE OS
MATERIAIS SEJAM TRANSPORTADOS NAS DISTÂNCIAS
MENORES POSSÍVEIS E EM CONDIÇÕES QUE PRESERVAM A
INTEGRIDADE FÍSICA DELES.
• OS FUNCIONÁRIOS VÃO ESTAR MENOS EXPOSTOS A RISCOS,

JÁ QUE NÃO ESTARÃO CIRCULANDO NUM CANTEIRO
DESORGANIZADO, COM MATERIAIS QUE POSSAM
DESPENCAR SOBRE ELES OU SER PISOTEADOS.
• O PLANEJAMENTO TEM IMPACTO NA REDUÇÃO DA

PERDA DE MATERIAIS E UMA MELHORIA NA
PREVENÇÃO A ACIDENTES DE TRABALHO.

ORGANIZANDO A OBRA
SE OLHARMOS PARA A GRADE CURRICULAR DE CURSOS COMO
ENGENHARIA, HÁ REALMENTE UMA FORMAÇÃO HUMANÍSTICA
DOS PROFISSIONAIS?
ENGENHEIROS À FRENTE DE EQUIPES NÃO

COMPREENDEM BEM O PAPEL DO LÍDER E O
GERENCIAMENTO DE CONFLITOS.

GERIR significa exercer gerência.
DIGERI, administrar.
GERIR PESSOAS DIZ RESPEITO A UMA

VERDADEIRA ARTE, QUE ENVOLVE
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, CARISMA,
PACIÊNCIA E POSICIONAMENTO.

COMO LIDERAR EQUIPES
NA CONSTRUÇÃO CIVIL?

O maior desafio, sem dúvida alguma, é alinhar metas, fazer com
que todos estejam sempre na mesma página. O pedreiro, mestre de
obras e todos os outros encarregados devem saber seus papéis de
forma clara e objetiva.
Por outro lado, como um grande canteiro de obras demanda muitos

trabalhadores, ter empatia, flexibilidade para lidar com pontos de vista
diferentes e perceber peculiaridades de cada membro da equipe, são
fatores essenciais para o sucesso do time.
Sem um gestor que indique a direção a ser seguida,

cada equipe passa a atuar buscando resolver o seu
próprio problema, mesmo que isso represente uma
dificuldade para as demais equipes.

1. ÉTICA PROFISSIONAL E OS VALORES ESTABELECIDOS PARA A
EXECUÇÃO DE UM TRABALHO. SEJA UMA VERDADEIRA
INSPIRAÇÃO!
2. ESTEJA AO LADO DE SEUS ENCARREGADOS: É PRECISO REMAR

JUNTO AOS DEMAIS.
3. TENHA PACIÊNCIA E SAIBA TODOS OS

ELEMENTOS QUE ENVOLVEM UMA SITUAÇÃO
PROBLEMÁTICA ANTES DE JULGAR ALGUÉM OU
UM FATO.
4. SEJA TRANSPARENTE.

5. COLOQUE EM PRÁTICA A REGRA DOS 4 CS –
“COMPROMISSO”, “COLABORAÇÃO”, “COMUNICAÇÃO” E
“COOPERAÇÃO”.
6. VERIFIQUE RESULTADOS POSITIVOS E RESSALTE

DESTAQUES NA EQUIPE. PARA A SITUAÇÃO INVERSA,
PREFIRA DIALOGAR A SÓS.
7. AGILIZE PROCESSOS: PONTOS DE CONTROLE

AJUDAM NA GESTÃO DE RECURSOS

Como
COMOdimensionar Equipes?
DIMENSIONAR EQUIPES?
O DIMENSIONAMENTO DE EQUIPES DEPENDE
BASICAMENTE:
1. Do cronograma previsto (Prazo);
2. Do tipo de serviço a ser executado;
3. Da quantidade de serviço;
4. Da produtividade do insumo (equipamento ou mão-de-obra)

na execução do serviço;
5. Da jornada de trabalho

EXEMPLO 01: Vamos dimensionar a equipe
para o serviço piso, considerando que se trata
de uma obra de 2000 m² de área útil que
deverá ser integralmente revestida com piso
cerâmico. Os serviços necessários nessa
etapa são: Contrapiso, Revestimento
Cerâmico e rejuntamento.

ROTEIRO:
1. Identificação do serviço (EAP): Contrapiso,

revestimento cerâmico e Rejuntamento.
2. Definição da quantidade: 2000 m²
3. Definição do Prazo (Cronograma)
4. Definição da produtividade: Composição utilizada no orçamento

ou apropriando in loco.
Obs.: Pode-se iniciar com a

produtividade obtida na composição
de custos do orçamento e em
seguida ir refinando o cálculo a
medida em que o serviço vai
acontecendo e calcula-se a
produtividade in loco.
EXEMPLO 1.1 – IDENTIFICANDO IN LOCO
Deseja-se descobrir a produtividade do

serviço ALVENARIA EM TIJOLOS
CERÂMICOS em uma obra. Para isso
apropriou-se os insumos consumidos nessa
atividade:
• Equipe de 5 pedreiros e 3 serventes
trabalhou exclusivamente nesse serviço
durante um mês com 22 dias úteis e
jornada diária de 8,8 h.
• Produção: 5 casas com 200 m² de alvenaria
cada

EXEMPLO 1.2 – IDENTIFICANDO NAS
COMPOSIÇÕES
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E
AREIA), PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L,
PISO 87620 M2
APLICADO EM ÁREAS SECAS SOBRE LAJE, ADERIDO,
ESPESSURA 2CM. AF_06/2014
INSUMO 1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 KG 0,5000000
ADITIVO ADESIVO LIQUIDO PARA ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
INSUMO 7334 L 0,4350000
CIMENTICIOS
ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA MÉDIA) PARA
COMPOSICAO 87301 CONTRAPISO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. M3 0,0310000
AF_06/2014
COMPOSICAO 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2900000
COMPOSICAO 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1450000
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO

ESMALTADA PADRÃO POPULAR DE DIMENSÕES 35X35 CM
PISO 93390 M2
APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M2 E 10 M2.
AF_06/2014
PISO EM CERAMICA ESMALTADA, COMERCIAL (PADRAO POPULAR),
INSUMO 1297 M2 1,0600000
PEI MAIOR OU IGUAL A 3, FORMATO MENOR OU IGUAL A 2025 CM2
INSUMO 1381 ARGAMASSA COLANTE AC I PARA CERAMICAS KG 4,8600000

INSUMO 34357 REJUNTE COLORIDO, CIMENTICIO KG 0,2400000
COMPOSICAO 88256 AZULEJISTA OU LADRILHISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4300000
Verificou-se no orçamento como referência para o serviço

contrapiso e revestimento cerâmico as composições acima:
OBSERVAÇÕES:
1. A PRODUTIVIDADE É O INVERSO DA RUP (COEFICIENTE).
2. PODE-SE FAZER SIMULAÇÕES AUMENTANDO A JORNADA

DE TRABALHO, A EQUIPE OU A PRODUÇÃO (ESTÍMULOS OU
EQUIPAMENTOS).

EXEMPLO 2:
Dimensione a equipe do REBOCO considerando a mesmas casas

do exemplo anterior com base na composição utilizada no
orçamento acima.

ESTÍMULOS A
PRODUTIVIDADE

OS DOIS PRINCIPAIS ESTÍMULOS A
PRODUTIVIDADE EM UMA OBRA SÃO A TAREFA
E O PAGAMENTO POR PRODUÇÃO.
TAREFA: também chamado de “cabô-banhô” ‘empreitada”. Consiste

em dar uma folga, ou deixar o trabalhador sair mais cedo quando o
mesmo finaliza um determinado serviço ou etapa.
Obs.: a tarefa deve ser baseada

numa meta factível e ao mesmo
tempo desafiadora para que seja
vantajoso para a empresa.

EXEMPLO 3:
Definir Tarefa para liberar a equipe durante

uma semana de serviço 2 pedreiros e 1
servente. (serviço em salas de 45 m²)

EXEMPLO 4:
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA DE ENCAIXE, TIPO

COBE 94195 PORTUGUESA, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE M2
VERTICAL. AF_06/2016
TELHA CERAMICA TIPO PORTUGUESA, COMPRIMENTO DE *40* CM,
INSUMO 36788 UN 17,7490000
RENDIMENTO DE *16* TELHAS/M2
COMPOSICAO 88323 TELHADISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0820000
GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE 400 KG, COM MOTO
COMPOSICAO 93281 CHP 0,0240000
FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE 1,25 CV - CHP DIURNO. AF_03/2016

COMPOSICAO 93282 CHI 0,0333000
FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE 1,25 CV - CHI DIURNO. AF_03/2016
Definir uma tarefa para o serviço telhamento.

Considerando a quantidade de serviço de
250m² por casa, a produtividade conforme
composição acima, para uma equipe de
básica a jornada de 8h e trabalho de
segunda a sexta.

PAGAMENTO POR PRODUÇÃO:
Estímulo financeiro em que inicialmente pressiona o empregado a

produzir o suficiente para “pagar” o seu salário. Mas também pode
fazer com que o valor a ser pago para o trabalhador seja mais
atrativo, dependendo de sua produção (salário de mercado).
Obs.: o pagamento por produção deve

ser baseado numa meta factível e ao
mesmo tempo desafiadora para que
seja vantajoso para a empresa.

EXEMPLO 5:
Definir o valor para pagamento por produção para o serviço de telhamento

considerando a produtividade conforme composição abaixo, jornada de 8 h e
trabalho de segunda a sexta. Salário do telhadista (ACT): R$ 1425,60
Encargos Sociais Horista (SINAPI): 116,84%
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA DE ENCAIXE, TIPO

COBE 94195 PORTUGUESA, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE M2
VERTICAL. AF_06/2016
TELHA CERAMICA TIPO PORTUGUESA, COMPRIMENTO DE *40* CM,
INSUMO 36788 RENDIMENTO DE *16* TELHAS/M2 UN 17,7490000
COMPOSICAO 88323 TELHADISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0820000
COMPOSICAO 93281 CHP 0,0240000
FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE 1,25 CV - CHP DIURNO. AF_03/2016
93282 GUINCHO ELÉTRICO DE COLUNA, CAPACIDADE 400 KG, COM MOTO CHI 0,0333000
COMPOSICAO
FREIO, MOTOR TRIFÁSICO DE 1,25 CV - CHI DIURNO. AF_03/2016
EXEMPLO 6:
EMBASAMENTO C/PEDRA ARGAMASSADA UTILIZANDO

FUES 95467 M3
ARG.CIM/AREIA 1:4
PEDRA DE MAO OU PEDRA RACHAO PARA ARRIMO/FUNDACAO (POSTO
INSUMO 4730 M3 1,1000000
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE)
ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA GROSSA) PARA CHAPISCO
COMPOSICAO 87316 CONVENCIONAL, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. M3 0,3000000
AF_06/2014
Definir o valor para pagamento por produção para

o serviço de embasamento considerando a
produtividade conforme composição acima,
jornada de 8h e trabalho de segunda a sexta.
Salário do pedreiro (ACT): R$
1425,60 Encargos Sociais Horista
(SINAPI): 116,84%
MÃO-DE-OBRA IMPRODUTIVA

Uma das maneiras mais efetivas de melhorar o lucro de uma obra é
a redução da mão-de-obra improdutiva, leia-se, servente.
É possível desde que se melhore a logística de materiais dentro do

canteiro, visto que grande parte do trabalho do servente é servir o
profissional que está executando o serviço.
• Melhorar o leiaute do canteiro

• Mecanizar alguns serviços e transportes de
materiais

PROGRAMAÇÃO SEMANAL:
O PLANEJAMENTO DO PLANEJAMENTO

DE NADA ADIANTA UM CRONOGRAMA SE ELE
NÃO FOR DIVIDIDO EM PEQUENAS PARTES E
CONTROLADO!
MINHA SUGESTÃO É A DIVISÃO DO

CRONOGRAMA EM SEMANAS.

EXEMPLO 7:
Fazer a programação semanal de 14 a 18/11/2011 para a obra

acima, considerando que até essa data o cronograma não sofreu
alteração.

ROTEIRO:
1. Verificar atividades que estarão acontecendo na semana.

ROTEIRO:
2. Verificar % de cada atividade a ser executado na semana,

considerando que a produção seja homogênea no período de
acordo o prazo estipulado no cronograma.
Obs. Caso haja um detalhamento do cronograma pode-se

verificar se há variação de produção no período.
3. Calcular o quantitativo a ser

executado de acordo com a
quantidade de cada serviço.
4. Dimensionar as equipes para
atingimento da meta
START: PLANEJAMENTO INICIAL
O Planejamento inicial é uma reunião do Gerente de Obra com sua
equipe apresentando o cronograma semanal e dividindo as equipes
de acordo com o contingente disponível.
Após a distribuição das equipes caso necessário passa-se

individualmente com cada equipe a meta semanal, colhendo opiniões
dos próprios. Esse passo é muito importante para o engajamento da
equipe!
No início de uma atividade importante pode ser necessário um

encontro maior com todas as equipes de uma determinada
atividade para treinamento.
Pelo menos uma vez por mês deve-se ainda

fazer uma reunião mensal com todo o
contingente da Obra para tratar do
planejamento macro e fazer elogios as equipes
que conseguiram cumprir suas metas mensais.

PONTO DE CONTROLE
GERALMENTE OCORRE NO ÚLTIMO DIA DA SEMANA, PODENDO CASO
NECESSÁRIO SER ANTECIPADO. NESSAS REUNIÕES BUSCA-SE
VERIFICAR O ANDAMENTO DO QUE FORA PLANEJADO:
• Caso a meta semanal tenha sido alcançada: ótimo.
• Caso a meta semanal tenha sido ultrapassada, verifica-se o

aumento de produtividade efetivo para replanejamento com
antecipação da entrega ou redução de equipe (aumento de
lucro).
• Caso a meta não tenha sido alcançada passa-se a análise das

causas, com a verificação ainda do impacto do atraso.
Obs. Nem todo atraso necessita de

recuperação (atividade não-crítica).

TREINAMENTOS
ANTES DO INÍCIO DE CADA ATIVIDADE DEVE-SE FAZER UM
TREINAMENTO COM AS EQUIPES ENVOLVIDAS COM OBJETIVOS:
1. Orientar sobre a forma de execução padronizada;
2. Ensinar a forma de utilização dos EPI´S e EPC´S;
3. Falar sobre produtividade desejada;
4. Apresentar valores de produção, se houver;
5. Explicar a forma de fiscalização dos serviços.
Obs.: dependendo do porte da obra,

pode-se conseguir o treinamento com o
próprio fabricante do insumo.
FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS EM
EXECUÇÃO E EXECUTADOS

A FISCALIZAÇÃO DEVE SER FEITA:
• DURANTE A EXECUÇÃO DO SERVIÇO (PREFERENCIALMENTE);
• APÓS A CONCLUSÃO DO SERVIÇO (método destrutivo ou não).
A fiscalização visa garantir que a equipe executora

está obedecendo os procedimentos padronizados
fazendo com que o serviço tenha a qualidade
esperada e diminuindo a manutenção.

AFERIÇÃO DE RENDIMENTO
(Produtividade e Consumo)
A AFERIÇÃO VISA MENSURAR PRODUTIVIDADE COMO JÁ FOI
DITO, BEM COMO O CONSUMOS DOS INSUMOS.
É a principal ferramenta para verificarmos se a obra está mantendo

os custos e o prazo previsto.

EXEMPLO 09:
EXEMPLO 9:
Deseja-se aferir os insumos do serviço Piso cerâmico em uma obra.

Para isso apropriou-se os insumos consumidos nessa atividade:
• Equipe de 4 pedreiros e 2 servente trabalhou exclusivamente nesse

serviço durante um mês com 22 dias úteis e jornada diária de 8 h.
• Produção: Conclusão do piso de 10
apartamentos de 200 m² de área útil.
• Foram consumidas 1850 caixas de piso

cerâmico. Cada caixa contém 1,2 m² de
revestimento cerâmico.
• Usou-se ainda 520 sacos com 15 Kg

cada um de argamassa colante AC-I e
25 sacos com 15 Kg de rejunte.
EXEMPLO 9:
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO

PISO 87247 ESMALTADA EXTRA DE DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM M2
AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M2 E 10 M2. AF_06/2014
PISO EM CERAMICA ESMALTADA EXTRA, PEI MAIOR OU IGUAL A 4,
INSUMO 1287 M2 1,0600000
FORMATO MENOR OU IGUAL A 2025 CM2
INSUMO 1381 ARGAMASSA COLANTE AC I PARA CERAMICAS KG 4,8600000
INSUMO 34357 REJUNTE COLORIDO, CIMENTICIO KG 0,2400000
COMPOSICAO 88256 AZULEJISTA OU LADRILHISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,4300000
Para fins de comparação, a composição de

serviço utilizado no orçamento da Obra
encontra-se acima:

IDENTIFICANDO RAZÕES PARA
O ATRASO DE UM SERVIÇO

Sempre que houver atraso de um serviço é necessário realizar uma
análise de causas, que geralmente compreendem uma ou mais de uma
das situações abaixo descritas:
• Atraso de material (externo) (Planejamento compras);
• Atraso de material (interno) (Logística);
• Deficiência da equipe executora (treinamento);
• Complexidade do serviço.

REPLANEJAMENTO
REPLANEJAR VISA ADEQUAR O
CRONOGRAMA A REALIDADE DA OBRA:
• CASO ALGUM SERVIÇO DA OBRA ESTEJA ADIANTADO:

Deseja-se antecipar a entrega;
Pode-se diminuir a produção com aumento de lucro.
• CASO A OBRA ESTEJA ATRASADA:

Identifica-se formas de corrigir o atraso no caso de
atividades críticas;
Aumento de jornada, equipe ou produção;
Monitora-se o atraso no caso de atividades

não críticas.

EXEMPLO 10:
Sua construtora está realizando o serviço de execução de alvenaria de 200

Kit´s sanitários cada um com 15 m².
• Para essa atividade foi estimado um prazo de 22 dias úteis (1 mês) com
jornada diária de 8 h.
• Para tal foi utilizado 5 equipes com 2 pedreiros e 1 servente cada.
• Ao final da segunda semana em aferição do serviço identificou-se a
execução de 80 Kit´s.
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA
VERTICAL DE 9X19X39CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES
PARE 87471 COM ÁREA LÍQUIDA MENOR QUE 6M² SEM VÃOS E ARGAMASSA M2
DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA.
AF_06/2014
TELA DE ACO SOLDADA GALVANIZADA/ZINCADA PARA ALVENARIA,
INSUMO 34557 FIO D = *1,20 A 1,70* MM, MALHA 15 X 15 MM, (C X L) *50 X M 0,7850000
7,5* CM
INSUMO 37395 PINO DE ACO COM FURO, HASTE = 27 MM (ACAO DIRETA) CENTO 0,0094000
BLOCO CERAMICO DE VEDACAO COM FUROS NA VERTICAL, 9 X 19 X
INSUMO 37592 UN 13,3500000
39 CM - 4,5 MPA (NBR 15270)
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA MÉDIA) PARA
COMPOSICAO 87292 EMBOÇO/MASSA ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO, M3 0,0104000
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_06/2014
COMPOSICAO
Licensed 88316DE SOUZA
to EVERTON SERVENTE COM ENCARGOS
BARROZO COMPLEMENTARES
- Email: evertoneng22@gmail.com H 0,2950000
EXEMPLO 10:
Sendo assim verifique o PLANEJADO X REALIZADO

e proponha ações de replanejamento.

EXEMPLO 11:
Sua construtora está realizando o serviço de execução de alvenaria de

200 Kit´s sanitários cada um com 15 m².
• Para essa atividade foi estimado um prazo de 22 dias úteis (1 mês)
com jornada diária de 8 h.
• Para tal foi utilizado 5 equipes com 2 pedreiros e 1 servente
cada.
• Ao final da segunda semana em aferição do serviço identificou-se
a execução de 100 Kit´s,
AF_06/2014
7,5* CM
INSUMO 37592 UN 13,3500000
39 CM - 4,5 MPA (NBR 15270)
COMPOSICAO
Licensed 88316DE SOUZA
to EVERTON SERVENTE COM ENCARGOS
BARROZO COMPLEMENTARES
- Email: evertoneng22@gmail.com H 0,2950000
EXEMPLO 11:
Sendo assim verifique o PLANEJADO X REALIZADO

e proponha ações de replanejamento.

GERENCIANDO O ORÇAMENTO

De acordo com o tripé do gerenciamento de projetos essa é
uma das principais atividades de um gestor de obras.
Garantir que a obra mantenha os custos previstos. Isso

garantirá a lucratividade estimada.
Caso os serviços sejam executados em custo inferior ao

previsto, a princípio teremos aumento de lucro. Porém é
necessário verificar se essa redução de custo não está
acontecendo devido a diminuição da qualidade.

EXEMPLO 12:
Verifique o custo do serviço Piso cerâmico em uma obra com base na

apropriação abaixo:
• Equipe de 4 pedreiros e 1 servente trabalhou

exclusivamente nesse serviço durante um mês com
22 dias úteis e jornada diária de 8 h.
• Produção: Conclusão do piso de 7 apartamentos
de 200 m² de área útil.
• Foram consumidas 1250 caixas de piso cerâmico.
Cada caixa contém 1,2 m² de revestimento
cerâmico.
• Usou-se ainda 510 sacos com 15 Kg cada
um de argamassa colante AC-I e 25 sacos
com 15 Kg de rejunte.

EXEMPLO 12:
Considere que o valor utilizado no orçamento foi de R$ 32,98/m² e que a

empresa te passou o custo dos insumos utilizados na obra:
• Piso cerâmico R$ 18,00 a caixa, contendo 1,2 m² Argamassa

R$ 4,50 o saco com 15 Kg
• Rejunte R$ 6,00 a caixa com 3 Kg Encargos
sociais: 87,61% Alimentação: R$
10,00/refeição Vale-transporte: R$ 6,00/dia.
• Pagamento por produção: R$ 4,50/m²
para os oficiais EPI, ferramentas,
seguro, transporte e treinamento: R$
400,00/mês em média

GESTÃO DE COMPRAS E ESTOQUES
A falta de planejamento na aquisição de materiais, pode
gerar atrasos e desperdícios irrecuperáveis.
Há materiais que precisam ser comprados com meses de

antecedência, sob pena de não tê-los disponíveis, ou de ter que se
pagar um preço bem acima do previsto no orçamento.
O bom gerente de obras deve sempre estar atento aos serviços que
iniciarão nos próximos 3 meses para identificar quais insumos serão
necessários.
É importante conhecer os prazos e o procedimento

interno da empresa para suprimentos, identificar os
estoques mínimos de acordo com o consumo da
obra.

O bom gestor de obras deve conhecer bem os materiais para que seja
feita uma especificação correta e o mais detalhada possível. Isso evitará
compras erradas e enganos.
Também é importante uma comunicação eficiente entre obra e setor de

suprimentos para que se saiba a previsão de chegada do material na
obra. Isso possibilitará a preparação do local adequado para recebe-lo.

QUANDO SOLICITAR?

ISSO DEPENDERÁ:
• Do processo interno da empresa e seu prazo;
• Do local da compra e o prazo externo;
• Margem de segurança para que eventuais atrasos não

prejudiquem o andamento da obra;
• Dos estoques mínimos no caso de material de

consumo frequente.

COMO RECEBER?
• O recebimento deve ser feito pelo apontador/almoxarife, desde que
o mesmo esteja devidamente treinado;
• Em caso de dúvidas o gerente de obras pode receber;
• Deve ser feito o recebimento de acordo com as quantidades e

especificações do material previsto na nota fiscal de compra. Atentar
ainda para verificar se condiz com o que foi solicitado;
• Cada material tem sua forma correta de recebimento.

COMO ESTOCAR?

• As entregas de materiais na obra têm que ser coordenadas com o
planejamento para que sejam entregues materiais em
quantidades que o canteiro tenha espaço para estocar e que as
instalações para estocar estes materiais da forma como eles
exigem.
• Materiais de grande porte/volume exigem esta integração maior

com o setor de compras, pois são materiais que vão ocupar
bastante espaço no canteiro.

COMO CONTROLAR?

• O controle deve ser feito pelo almoxarife;
• Planilhas de estoque são necessárias, bem como planilha de entrega

de material e equipamentos para que haja um mapeamento do uso e
um controle efetivo do consumo.

GARANTINDO O NÍVEL DE ESTOQUE
MÍNIMO
Para materiais de consumo permanente como cimento, areia e
brita deve-se garantir um estoque mínimo para que não ocorra a
falta deste insumo.
Existem duas formas de fazer essa definição:
• Método simplificado: Estima-se com base no

consumo médio diário;
• Método analítico: De acordo com os serviços e

quantidades executadas diariamente
(possibilita maior controle).

EXEMPLO 13:
Considere que na sua obra esteja sendo executados seguintes

serviços com as respectivas equipes:
• Alvenaria: 4 pedreiros
• Chapisco: 2 pedreiros
• Emboço: 4 pedreiros
1. Estime a quantidade aproximada

de execução de cada serviço.
2. Estime o consumo médio diário de

cimento.
3. Verifique o estoque mínimo

levando em consideração o
prazo de 5 dias entre o pedido e
o recebimento deste insumo.
EXEMPLO 13:
CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE
CONCRETO INTERNAS , COM ROLO PARA TEXTURA ACRÍLICA.
REVE 87873 ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E EMULSÃO POLIM ÉRICA (ADESIVO) M2
COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014
ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA GROSSA) COM ADIÇÃO DE
COMPOSICAO 87381 EMULSÃO POLIMÉRICA PARA CHAPISCO ROLADO, PREPARO MANUAL. M3 0,0015000
AF_06/2014
EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L,
REVE 87527 APLICADO MANUALME NTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, M2
PARA AMBIENTE COM ÁREA MENOR QUE 5M2, ESPESSURA DE
20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014
AF_06/2014
7,5* CM
INSUMO 37592 UN 13,3500000
39 CM - 4,5 MPA (NBR 15270)
COMPOSICAO
Licensed 88316
to EVERTON DE SERVENTE
SOUZA COM ENCARGOS
BARROZO - Email:COMPLEMENTARES
evertoneng22@gmail.com H 0,2950000
EXEMPLO 13:
EXEMPLO 13:
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA MÉDIA)

PARA EMBOÇO/MASSA ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA
SEDI 87292 M3
DE VEDAÇÃO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.
AF_06/2014
AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA,
INSUMO 370 M3 1,2900000
SEM TRANSPORTE)
INSUMO 1106 CAL HIDRATADA CH-I PARA ARGAMASSAS KG 193,7000000
OPERADOR DE BETONEIRA ESTACIONÁRIA/MISTURADOR COM ENCARGOS
COMPOSICAO 88377 H 4,7500000
COMPLEMENTARES
BETONEIRA CAPACIDADE NOMINAL DE 400 L, CAPACIDADE DE
COMPOSICAO 88830 MISTURA 280 L, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA DE 2 CV, CHP 1,1100000
SEM CARREGADOR - CHP DIURNO. AF_10/2014
BETONEIRA CAPACIDADE NOMINAL DE 400 L, CAPACIDADE DE
COMPOSICAO 88831 MISTURA 280 L, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA DE 2 CV, CHI 3,6400000
SEM CARREGADOR - CHI DIURNO. AF_10/2014
ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA GROSSA) COM

SEDI 87381 ADIÇÃO DE EMULSÃO POLIMÉRICA PARA CHAPISCO ROLADO, M3
PREPARO MANUAL. AF_06/2014
AREIA GROSSA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA
INSUMO 367 M3 0,8700000
JAZIDA, SEM TRANSPORTE)
ADITIVO ADESIVO LIQUIDO PARA ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
INSUMO 7334 L 185,7900000
CIMENTICIOS

EXEMPLO 14:
Considere que na sua obra esteja sendo executados seguintes serviços com
as respectivas equipes:
• Alvenaria: 4 pedreiros
• Chapisco: 2 pedreiros
• Emboço: 4 pedreiros
1. Estime a quantidade aproximada de

execução de cada serviço
2. Estime o consumo médio diário de
areia
3. Verifique o estoque mínimo levando
em consideração o prazo de 10 dias
entre o pedido e o recebimento deste
insumo.

GESTÃO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO

• Importante ter um bom SESMT na sua obra.
• Um bom SESMT te dará tranquilidade na

produção.
• Atividades do SESMT:
Gerenciamento de EPI´s e EPC´s
Solicitação de materiais necessários
Controle e fichas de treinamento e distribuição de
EPI aos trabalhadores
• É importante a formalização das solicitações de

serviço do SESMT no canteiro de obras.

FINALIZANDO OBRAS
• Toda obra tem um encerramento;
• É importante uma organização do gestor de obras no

sentido de acabar todos os serviços necessários e
providenciar a desmobilização do canteiro de obras.

DEMONSTRANDO RESULTADOS:
MARKETING PESSOAL

• De nada adianta muito trabalho se não houver
mensuração de resultados.
• Com todo o conhecimento visto hoje é possível

quantificar o resultado e com isso fazer o
marketing pessoal.

Eng. Felipe Soares
(82) 9 9930 - 4435
felipehseng@hotmail.com

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1.

COMO CONSEGUIR MINHA PRIMEIRA OBRA/PROJETO

BÔNUS: DICAS PARA POTENCIALIZAR SUA CARREIRA

• Qual seu NICHO de atuação?

É NECESSÁRIO TER UM NICHO MUITO BEM DEFINIDO

• QUAL SEU AVATAR?:

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• PRECISA / NÃO SABE.

• NÃO PRECISA / SABE QUE NÃO PRECISA.

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Antes de construir, é preciso ter autorização de

-PROJETO ESTRUTURAL (Mais que um Pav)

- COMPLEMENTARES (QUANDO EXIGIDO.)

Os parâmetros legais para conclusão de uma

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- PROJETO ARQUITETONICO (PLANTA BAIXA E CORTES)

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NRs – NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 05 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO

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NRs – NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 07 – PCMSO (PROGRAMA DE CONTROLE

NR 09 – PPRA (PROGRAMA DE PREVENÇÃO

NR 18 – PCMAT (CONDIÇÕES E MEIO

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GRAU DE RISCO X Nº DE FUNCIONÁRIOS

4.2. O dimensionamento dos Serviços

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GRAU DE RISCO X Nº DE FUNCIONÁRIOS

4.2. O dimensionamento dos Serviços

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PODE SE TORNAR UM GRANDE PROBLEMA

5.1 A Comissão Interna de Prevenção de

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ESTABILIDADE DESDE O DIA DA CANDIDATURA

5.8 É vedada a dispensa arbitrária ou sem

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COMO DEMITIR CIPEIRO??

5.30 O membro titular perderá o

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

6.2 O equipamento de proteção individual,

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

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9.1.2 As ações do PPRA devem ser

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9.1.2 As ações do PPRA devem ser

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9.2.2.2 O documento-base e suas

OBRIGATÓRIO ESTAR NA OBRA

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7.2.4. O PCMSO deverá ser planejado

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