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38 Maceió - quinta-feira

16 de dezembro de 2021
Edição Eletrônica Certificada Digitalmente
conforme LEI N° 7.397/2012
Diário Oficial
Estado de Alagoas

COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE - CIB do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no
RESOLUÇÃO CIB/SUS Nº 096 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2021. âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);
CONSIDERANDO a Portaria GM/MS Nº. 4.279, de 30 de outubro de 2010, que
Os membros da Comissão Intergestores Bipartite de Alagoas, APROVAM a estabelece Diretrizes para a Organização da Rede de Atenção à Saúde, no âmbito
Revisão do Plano Estadual de Oncologia o qual, define para o estado de Alagoas, o do Sistema Único de Saúde (SUS);
conjunto de ações e serviços de saúde e as responsabilidades que são compartilhadas CONSIDERANDO a Portaria SAS/MS nº 140, de 27 de fevereiro de 2014, que
entre os gestores municipais, o gestor estadual e os serviços habilitados. redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento,
controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção
A COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE do Sistema Único de Saúde do especializada em oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e
Estado de Alagoas - CIB-SUS/AL, no uso das atribuições regimentais que lhe de recursos humos para a habilitação destes estabelecimentos no âmbito do Sistema
conferem o art. 14- A da Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e o art. Único de Saúde (SUS);
32 do Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, e: CONSIDERANDO a Portaria GM/MS Nº 483, de 01 de abril de 2014, que redefine
CONSIDERANDO o disposto no art. 35 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do SUS.
de 1990, que estabelece a combinação de critérios segundo a análise técnica de CONSIDERANDO a Portaria nº 876/SAS/MS, de 16 de maio de 2013, que dispõe
programas e projetos para o estabelecimento de valores; sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012;
CONSIDERANDO o disposto no art. 3º e 4º da Lei nº 8.142, de 28 de dezembro CONSIDERANDO a Portaria nº 252/GM/MS, de 19 de fevereiro de 2013, que
de 1990, que determinam a forma de repasse de recursos aos Estados, Municípios e
institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito
Distrito Federal e as condições para que os entes recebam os recursos;
do SUS;
CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que
CONSIDERANDO a Portaria nº 4.279/GM/MS, de 30 de dezembro de 2010, que
estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências da saúde e as normas
estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito
de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas de governo,
do SUS;
especialmente o disposto no parágrafo único de seu art. 22, que condiciona a
CONSIDERANDO a Portaria nº 1.034/GM/MS, de 5 de maio de 2010, que dispõe
entrega dos recursos à instituição e ao funcionamento do Fundo e do Conselho de
Saúde no âmbito do ente da federação e à elaboração do Plano de Saúde; sobre a participação complementar das instituições privadas com ou sem fins
CONSIDERANDO a Lei nº Federal 12.732, de 22 de novembro de 2012, que lucrativos de assistência à saúde no âmbito do SUS;
dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada CONSIDERANDO a Portaria GM/MS Nº 832, de 29 de abril de 2021, que Institui
e estabelece prazo para seu início; Grupo de Trabalho (GT) com objetivo de apoiar, no Estado de Alagoas, as ações
CONSIDERANDO a Lei Federal nº 13.896/2019, que altera a Lei nº 12.732/2012 para a organização da rede assistencial para o diagnóstico e tratamento do câncer;
nos casos em que a principal hipótese diagnóstica seja a de neoplasia maligna, os CONSIDERANDO a Resolução CIB/SUS/AL Nº 043 de 16 de novembro de 2015.
exames necessários à elucidação devem ser realizados no prazo máximo de 30 dias, Publicada no Diário Oficial do estado de Alagoas em 23/12/2015, que (*) Aprovou
mediante solicitação fundamentada do médico responsável; o Plano de Atenção Oncológica do Estado de Alagoas;
CONSIDERANDO a Lei Estadual Nº 8.239, de 27 de janeiro de 2020, que institui CONSIDERANDO a Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 2.162/CFM,
o Estatuto da Pessoa com Câncer no Estado de Alagoas, destinado a reunir e de 18 de maio de 2017, que homologa a Portaria CME nº 1/2017, que atualiza a
estabelecer as diretrizes, normas e critérios básicos para assegurar, promover, relação de especialidades e áreas de atuação médicas aprovadas pela Comissão
proteger e resguardar o exercício pleno e em condições de igualdade de todos os Mista de Especialidades;
direitos humanos e liberdades fundamentais pelas pessoas com câncer, visando sua CONSIDERANDO a Resolução nº 23/CIT, de 17 de agosto de 2017, que estabelece
inclusão social e cidadania participativa plena e efetiva; diretrizes para os processos de Regionalização, Planejamento Regional Integrado,
CONSIDERANDO a Lei Estadual Nº 8.396, de 19 de março de 2021 que cria o elaborado de forma ascendente, e Governança das Redes de Atenção à Saúde no
Fundo Estadual de Combate ao Câncer, para vigorar por 20 (vinte) anos, no âmbito âmbito do SUS;
do Poder Executivo Estadual, com o objetivo de garantir maior qualidade de vida e CONSIDERANDO a Resolução nº 37/CIT, de 22 de março de 2018, que
da saúde pública para população do Estado de Alagoas, que sejam diagnosticadas dispõe sobre o processo de Planejamento Regional Integrado e a organização de
com câncer, cujo recursos serão exclusivamente aplicados em ações destinadas ao macrorregiões de saúde; e a Resolução nº 41/CIT, de 31 de outubro de 2018, que
diagnóstico e tratamento adequado da doença. estabelece diretrizes para os cuidados paliativos no âmbito do SUS;
CONSIDERANDO o Decreto Federal nº 1.232, de 30 de agosto 1994, que dispõe CONSIDERANDO a Resolução nº 41/CIT, de 31 de outubro de 2018, que
sobre as condições e a forma de repasse regular e automático de recursos do Fundo estabelece diretrizes para os cuidados paliativos no âmbito do SUS;
Nacional de Saúde para os fundos de saúde estaduais, municipais e do Distrito CONSIDERANDO a Portaria nº 346/SAS/MS, de 23 de junho de 2008, que
Federal; regulamenta a radioterapia e a quimioterapia e atualiza os procedimentos
CONSIDERANDO o disposto no Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de quimioterápicos e radioterápicos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos,
2011, que regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS;
sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a CONSIDERANDO a necessidade de se atualizar os parâmetros assistenciais para
assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências; a organização da rede de atenção e levando em conta os modelos internacionais e
CONSIDERANDO o Decreto Federal nº 7.507, de 27 de junho 2011, que dispõe nacionais para o diagnóstico e o tratamento do câncer;
sobre a movimentação dos recursos federais transferidos; CONSIDERANDO a importância da integração dos serviços especializados para
CONSIDERANDO o Decreto Federal nº 7.646, de 21 de dezembro de 2011, que
a assistência de alta complexidade em oncologia no SUS, bem como os critérios
dispõe sobre a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS e sobre
técnicos necessários para o seu bom desempenho e melhoria dos resultados
o processo administrativo para incorporação, exclusão e alteração de tecnologias
terapêuticos,
em saúde pelo SUS, e dá outras providências;
RESOLVE:
CONSIDERANDO a Portaria SAES/MS nº 1.399/2019, que redefine os critérios
Art. 1º. Os membros da Comissão Intergestores Bipartite de Alagoas APROVAM a
e parâmetros referenciais para a habilitação de estabelecimentos de saúde na alta
Revisão do Plano Estadual de Oncologia o qual define para o estado de Alagoas, o
complexidade em Oncologia no âmbito do Sistema Único de Saúde;
CONSIDERANDO a Portaria nº 346/SAS/MS, de 23 de junho de 2008, que conjunto de ações e serviços de saúde e as responsabilidades que são compartilhadas
regulamenta a radioterapia e a quimioterapia e atualiza os procedimentos entre os gestores municipais, o gestor estadual e os serviços habilitados, referência
quimioterápicos e radioterápicos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, para o atendimento à pacientes da Rede Estadual de Doenças Crônicas (rede de
Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS; Oncologia), compreendendo a magnitude da doença e a necessidade de execução
CONSIDERANDO a Portaria nº 2.947/GM/MS, de 21 de dezembro de 2012, que imediata de estratégias para a melhoria da qualidade de vida da população, processo
atualiza, por exclusão, inclusão e alteração, procedimentos cirúrgicos oncológicos SEI Nº E:02000.0000030914/2021
da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais Art. 2º A área Técnica da SUCESP/GAEST/SUAS, deverá apresentar ao Grupo
do SUS, e suas subsequentes; Condutor para aprovação o Fluxo de Acesso ao atendimento Ambulatorial e
CONSIDERANDO a Portaria nº 263/SAS/MS, de 22 de fevereiro de 2019, acesso aos leitos hospitalar dos pacientes às unidades habilitadas na Assistência
que reformula os procedimentos radioterápicos da Tabela de Procedimentos, de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON/CACON), localizadas na 1ª e 2ª
Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS; macrorregião de Saúde e disponibilizar no site da Secretaria de Estado da Saúde.
CONSIDERANDO a Portaria GM/MS Nº 874, de 16 de maio de 2013, que institui Art. 3º O desenho dos Fluxos para Acesso ao atendimento Ambulatorial e aos leitos
a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à hospitalares nas UNACON/CACON de referência, habilitados na Assistência de
Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde Alta Complexidade em Oncologia, deverá estar de acordo com o definido no Plano
(SUS); Estadual de Oncologia até que seja realizada futuras revisões do fluxo e do Plano
CONSIDERANDO o Anexo IX da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 Estadual de Oncologia ou a cada biênio ou mediante a inclusão de novos serviços
de setembro de 2017, que institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle na rede.
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Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as CONSIDERANDO que o modelo de intervenção para o controle da endemia
disposições em contrário. é baseado no diagnóstico precoce, tratamento oportuno de todos os casos
Maceió, de 11 de dezembro de 2021. diagnosticados, prevenção e tratamento de incapacidades e vigilância dos contatos
domiciliares;
Rodrigo Buarque Ferreira de Lima CONSIDERANDO que essas ações devem ser executadas em toda a rede de
Presidente do COSEMS/AL atenção primária do Sistema Único de Saúde - SUS e que, em razão do potencial
Vice Coordenador da CIB/AL incapacitante da hanseníase, deve-se garantir atenção especializada em unidades de
referência ambulatorial e hospitalar, sempre que necessário; e
Cláudio Alexandre Ayres da Costa CONSIDERANDO a existência de transmissão ativa da hanseníase no Brasil, com
Secretário de Estado da Saúde ocorrência de novos casos em todas as unidades federadas, predominantemente nas
Coordenador da CIB/AL Regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste.
Protocolo 628114 CONSIDERANDO a Nota Técnica conjunta da Gerência de Ações Estratégicas -
GAEST/SUAS/SESAU, da Gerência de Atenção Primária - GAP/SUAS/SESAU,
COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE - CIB e da Gerência de Vigilância e Controle de Doenças Transmissíveis - GEDT/
RESOLUÇÃO CIB/SUS Nº 097 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2021. SUVISA/SESAU nº 05/2021 de 1 de setembro de 2021, que apresentou a Comissão
Intergestores Bipartite o Fluxo e recebeu aprovação por unanimidade.
Aprova a Linha de Cuidado da Hanseníase conforme as instruções normativas e os RESOLVE:
instrumentos constantes dos anexos de I a VII da portaria conjunta SVS/SAS/MS Art. 1º. Aprovar a Linha de Cuidado da Hanseníase conforme as instruções
nº 125, de 26 de março de 2009. normativas e os instrumentos constantes dos anexos de I a VII da portaria
conjunta SVS/SAS/MS nº 125, de 26 de março de 2009, processo SEI Nº
A COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE do Sistema Único de Saúde do E:02000.0000030715/2021.
Estado de Alagoas - CIB-SUS/AL, no uso das atribuições regimentais que lhe §1º. O modelo de intervenção proposto na Linha de Cuidado para o controle da
conferem o art. 14- A da Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e o art. endemia é baseado no diagnóstico precoce, tratamento oportuno de todos os casos
32 do Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, e: diagnosticados, prevenção e tratamento de incapacidades e vigilância dos contatos
CONSIDERANDO a Lei N°. 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre domiciliares e que as ações devem ser executadas em toda a rede de Atenção
as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização, e o Básica.
funcionamento dos serviços correspondente e dá outras providências; §2º. Fica evidente na Linha de Cuidado de hanseníase a responsabilidade da
CONSIDERANDO a Lei N°. 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre Atenção Primária, em especial das Equipes de Saúde da Família, na identificação
a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre e tratamento dos casos de Hanseníase uma vez que a doença possui caráter
as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá infeccioso e crônico com alto poder incapacitante e que demanda acompanhamento
outras providências; de longo prazo com assistência clínica, cirúrgica, reabilitadora e de vigilância
CONSIDERANDO a Lei Federal nº 11.520, de 18 de setembro de 2007, que dispõe epidemiológica.
§3º. É de responsabilidade da área Técnica da Secretaria de Estado da Saúde,
sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que
subsidiar tecnicamente aos gestores municipais no planejamento, implementação e
foram submetidas a isolamento e internação compulsórios;
monitoramento de ações e serviços que atuem de modo integrado e articulado, com
CONSIDERANDO a Lei Federal nº 9.010, de 29 de março de 1995, que dispõe
fluxo de referência e contra-referência definidos, que possibilitem garantir o acesso
sobre a terminologia oficial relativa à hanseníase e dá outras providências;
dos pacientes na atenção especializada em unidades de referência ambulatorial e
CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que
hospitalar em razão do potencial incapacitante da hanseníase.
estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências da saúde e as normas
Art. 2º. As Diretrizes definidas na Linha de Cuidado para Atenção e Controle da
de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas de governo,
Hanseníase em todos os níveis da atenção, visam ao fortalecimento das ações
especialmente o disposto no parágrafo único de seu art. 22, que condiciona a
de vigilância epidemiológica, considerando a existência de transmissão ativa da
entrega dos recursos à instituição e ao funcionamento do Fundo e do Conselho de
hanseníase com ocorrência de novos casos o que obriga aos municípios a organizar
Saúde no âmbito do ente da federação e à elaboração do Plano de Saúde;
a rede de atenção integral realizando ações de promoção da saúde com base na
CONSIDERANDO o disposto no Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de
comunicação, educação e mobilização social.
2011, que regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor Art. 3º A Gerência de Ações Estratégicas - GAEST/SUAS, propõe com a
sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a implantação da Linha de Cuidado de Hanseníase, definir o modelo de assistência
assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências; e as ações de vigilância para o quadriênio 2019-2022 e, descrever os pontos de
CONSIDERANDO a Portaria SAS/MS Nº 594, de 29 de outubro de 2010, que atenção da RAS, estruturando e fortalecendo a continuidade do cuidado às pessoas
Inclui na Tabela de Serviços Especializados/Classificação do SCNES - Sistema de acometidas pela hanseníase no estado de Alagoas, proporcionando a redução de
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, o serviço de Atenção Integral sequelas, através de diagnóstico precoce e tratamento em tempo oportuno.
em Hanseníase; Art. 4º - A implantação da Linha de Cuidado de Hanseníase está em consonância
CONSIDERANDO a Portaria nº 587/GM/MS, de 6 de abril de 2004, que estabelece com o que preconiza a estratégia nacional para o enfrentamento da hanseníase e
mecanismos para organização e implantação de Redes Estaduais e Municipais de apresenta estratégias diferenciadas para localidades que possuem endemicidades
Atenção à Hanseníase; distintas, de forma que se possa alcançar a efetividade das ações para o controle
CONSIDERANDO a Portaria nº 1.378, de 9 de julho de 2013, que regulamenta as da doença.
responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Art. 5º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos disposições em contrário.
ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Maceió, de 11 de dezembro de 2021.
Sanitária e revoga a Portaria nº 3.252/GM/MS de 22 de dezembro de 2009;
CONSIDERANDO a Portaria nº 149, de 3 de fevereiro de 2016, que aprova as Rodrigo Buarque Ferreira de Lima
Diretrizes para Vigilância, Atenção e Eliminação da Hanseníase como Problema Presidente do COSEMS/AL
de Saúde Pública, com a finalidade de orientar os gestores e os profissionais dos Vice Coordenador da CIB/AL
serviços de saúde e revoga a Portaria GM/MS Nº 3.125, de 7 de outubro de 2010;
CONSIDERANDO a Portaria Conjunta svs/sas/ms Nº 125, de 26 de março de 2009, Cláudio Alexandre Ayres da Costa
que define ações de controle da hanseníase na forma de Instruções Normativas anexas Secretário de Estado da Saúde
a esta Portaria, as ações de controle da hanseníase para orientação aos gestores, Coordenador da CIB/AL
gerentes e profissionais dos serviços de saúde de diferentes complexidades, de Protocolo 628115
acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), visando fortalecer as
ações de vigilância epidemiológica da hanseníase, organização da rede de atenção COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE - CIB
integral e promoção da saúde com base na comunicação, educação e mobilização RESOLUÇÃO CIB/SUS Nº 098 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2021.
social;
CONSIDERANDO a Resolução nº 23/CIT, de 17 de agosto de 2017, que estabelece Os membros da Comissão Intergestores Bipartite do estado de Alagoas,
diretrizes para os processos de Regionalização, Planejamento Regional Integrado, RESOLVEM por unanimidade, aprovar a Linha de Cuidado do Pé Torto Congênito.
elaborado de forma ascendente, e Governança das Redes de Atenção à Saúde no
âmbito do SUS; A COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE do Sistema Único de Saúde do
CONSIDERANDO a Resolução nº 37/CIT, de 22 de março de 2018, que Estado de Alagoas - CIB-SUS/AL, no uso das atribuições regimentais que lhe
dispõe sobre o processo de Planejamento Regional Integrado e a organização de conferem o art. 14- A da Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e o art.
macrorregiões de saúde; 32 do Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, e:

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