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FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

MEDICINA VETERINÁRIA
LIDIANE DA CONCEIÇÃO ALVES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Porto Alegre
2020
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
MEDICINA VETERINÁRIA
LIDIANE DA CONCEIÇÃO ALVES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Relatório de Estágio Curricular


entregue ao Supervisor da Instituição como
parte da avaliação da disciplina de Estágio
Curricular Supervisionado.

Supervisor(a) IES: Frederico Aécio


Carvalho Soares
Supervisor(a) local: Karen de
Medeiros Dabdab

Porto Alegre
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
MEDICINA VETERINÁRIA
LIDIANE DA CONCEIÇÃO ALVES

2020
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Fachada DGVS..........................................................................10


Figura 2 – Sala EVAntropo.........................................................................10
Figura 3 – Gráfico de casuística................................................................ 12
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Cronograma do projeto de intervenção.................................... 16


Tabela 2 – Checklist padrão para controle de cães positivos para LVC....17
Tabela 3 – Tabela controle de realização do checklist...............................19
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


DGVS Diretoria Geral de Vigilância em Saúde
EVAntropo Equipe de Vigilância de Antropozoonoses
IPVDF Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor
LACEN Laboratório Central de Saúde Pública
M.V. Médica Veterinária
RS Rio Grande do Sul
TR Teste Rápido
UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul
UniRitter Centro Universitário Ritter dos Reis
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................9

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS............................................................................10

2.1 Caracterização do local de estágio.........................................................10

2.2 Atividades realizadas durante o estágio.................................................11

2.3 Casuística acompanhada..........................................................................12

3. FACILITADORES E ENTRAVES ENCONTRADOS...............................................12

4. RESULTADOS ALCANÇADOS...............................................................................13

5. CONTROLE DE CÃES POSITIVOS PARA LEISHMANIOSE................................13

5.1 Introdução..................................................................................................14

5.2 Justificativa................................................................................................14

5.3 Objetivos....................................................................................................15

5.4 Metodologia ..............................................................................................15

5.5 Cronograma ..............................................................................................16

5.6 Resultados ................................................................................................16


5.7 Conclusões ...............................................................................................19

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................20

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................21
2

1. INTRODUÇÃO

O estágio curricular obrigatório realizado como requisito básico


parcial para conclusão do curso de Medicina Veterinária no Centro
Universitário Ritter dos Reis (UniRitter), foi realizado na Diretoria Geral de
Vigilância em Saúde, do dia 13 de março de 2020 ao dia 30 de junho de
2020 com carga horária de 30 horas semanais e totalizando 440 horas de
estágio. O estágio teve ênfase no controle da leishmaniose visceral
canina.
A escolha do local para realização do estágio foi feita de acordo
com a área de interesse. Anteriormente, a acadêmica realizou estágio no
mesmo local, orientado pela mesma profissional e onde assim pôde
acompanhar o seu trabalho dentro da vigilância. Durante esse período, a
estagiária encantou-se com a área da saúde pública, além da forma pelo
qual os profissionais do setor, mesmo com tantas dificuldades, se
dedicam e esforçam para fazer o seu melhor e amparar a população. Foi
a partir dessa experiência que a acadêmica começou a ter interesse pela
saúde pública através da medicina veterinária, pois, além de cuidar dos
animais contempla o cuidado das pessoas.
Por esses motivos, a estudante escolheu acompanhar o trabalho
do setor de antropozoonoses da vigilância em saúde durante o seu
estágio curricular. Ao longo desse período a acadêmica seria capaz de
aprender mais sobre a área, além de agregar em sua formação o
conhecimento e experiência obtido.
O presente relatório tem como objetivo demonstrar a rotina da
equipe de antropozoonoses da vigilância em saúde com ênfase em
leishmaniose visceral canina, relatar a casuística da patologia e as
atividades realizadas durante o período de estágio curricular
supervisionado, além de apresentar um projeto de intervenção.
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.1. Caracterização do local de estágio


Equipe de Vigilância de Antropozoonoses fica localizada no prédio
da Diretoria Geral de Vigilância em Saúde (DGVS), fundado em 2001 e
localizado na Avenida Padre Cacique, 372, 3º andar (fundos), no bairro
Menino Deus, na cidade de Porto Alegre/RS. O horário de funcionamento
para o público, é de segunda a sexta-feira das 9 às 17 horas (Figura 1).
A DGVS é estruturada em três áreas da vigilância: ambiental,
epidemiológica e sanitária. Em cada área, há equipes específicas. A área
ambiental conta com: Equipe de Vigilância Ambiental, Equipe de
Vigilância de Antropozoonoses, Equipe de Vigilância da Qualidade da
Água, Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores, Equipe de
Fiscalização Ambiental. A área epidemiológica conta com: Equipe de
Vigilância das Doenças Transmissíveis – três núcleos (doenças
transmissíveis agudas, doenças transmissíveis crônicas e núcleo de
imunizações) e Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e
Agravos não Transmissíveis. Já a área sanitária conta com: Equipe de
Vigilância Alimentos, Equipe de Engenharia, Equipe de Vigilância de
Produtos de Interesse à Saúde, Equipe de Vigilância de Serviços de
Interesse à Saúde.
0 da DGVS Figura 2 – Sala da EVAntropo

Fonte: arquivo pessoal, 2020 Fonte: arquivo pessoal, 2020


2.2. Atividades realizadas durante o estágio

Ao longo do estágio curricular supervisionado, a acadêmica


acompanhou e auxiliou em diversas atividades desenvolvidas pela
EVAntropo nas diversas áreas de atribuições do setor. Desde serviços
administrativos (acompanhando e auxiliando em capacitações, palestras e
reuniões, além de investigações de agravos de notificações compulsórias,
digitar e tabular dados, arquivar documentos), ações de educação e
orientação em saúde em comunidades, até as atividades relacionadas as
doenças de Raiva, Leishmaniose Visceral e Febre Amarela.
Nas atividades relacionadas à Vigilância da Raiva, a acadêmica
auxiliava desde a realização de vacinas para cães e gatos contactantes
com quirópteros, até nos encaminhamentos dos animais mordedores que
vieram a óbito para diagnóstico laboratorial de raiva. Também como
coletas, avaliações e envio de quirópteros adentrados ou com
comportamento anormal para diagnóstico de raiva. Todas as amostras
eram enviadas para o laboratório de referência (IPVDF).
Nas atividades relacionadas à Vigilância da Leishmaniose Visceral,
a acadêmica acompanhou as investigações de casos, coletas de sangue
para confirmação do diagnóstico em laboratório oficial (LACEN/RS),
realizações de teste rápido para diagnóstico de Leishmaniose Visceral
Canina, microchipagens, inquéritos sorológicos e colocação de coleiras
repelentes.
Nas atividades relacionadas à Vigilância da Febre Amarela, a
acadêmica auxiliou em coletas de material biológico de primatas não
humanos encontrados mortos e envio destes para diagnóstico
laboratorial.
2.3.Casuística acompanhada

Durante o estágio supervisionado foram atendidas 1 notificação de


primatas (Febre Amarela), sem coleta de vísceras; 2 notificações de cães
(Leishmaniose Visceral Canina), onde foram realizadas 3 coletas de
sangue e 4 testes rápidos de leishmaniose visceral canina, dando, apenas
um teste positivo 1 positivo que foi enviado ao LACEN e 3 testes
negativos (Figura 3).

Figura 3: Gráfico de casuística.

Atividades desenvolvidas durante o estágio


supervisionado

1 1

Notificação primatas Notificação LVC Coletas LVC TR LVC Amostras encaminhadas LACEN

Primatas - Febre Amarela Cães - Leishmaniose Visceral Canina

Fonte: Dados de estágio, 2020.

3. FACILITADORES E ENTRAVES ENCONTRADOS

Um dos facilitadores encontrados pela estagiária durante o estágio


curricular supervisionado, foi já ter realizado estágio no local,
anteriormente. Acompanhar a rotina dos veterinários do setor
proporcionou um melhor aproveitamento do aprendizado, facilitando no
esclarecimento de dúvidas e desenvolvimento de habilidades adquiridas
ao longo do estágio, além da M.V. Karen que teve paciência e maestria
em ensinar.
O maior entrave encontrado pela estagiária nesse período foi a
paralisação de atividades externas devido a pandemia causada pelo
COVID-19. Coletas de sangue de animais positivos para LVC que eram
realizadas pela equipe, após, feita a notificação para o mesmo, foram
suspensas durante a maior parte do período do estágio obrigatório. Por
conta disso, a aluna teve poucos dados para montar o seu relatório.

4. RESULTADOS ALCANÇADOS

A realização do estágio supervisionado na área de vigilância em


saúde no setor de antropozoonoses agregou muito para o futuro
profissional da estagiária. Aprimorou seu conhecimento na área,
contribuiu para o desenvolvimento de raciocínio clínico diante dos casos
notificados e compreendeu os objetivos das medidas tomadas pela
prefeitura de Porto Alegre diante dos casos positivos para LVC.
A aluna adquiriu postura diante dos tutores e colegas de profissão
e aprendeu na prática a como lidar com diversas situações da rotina diária
profissional.
Ao término do estágio curricular supervisionado a estudante sente
mais segurança em diagnosticar um caso de LVC e a orientar os tutores
quanto as medidas que o setor de EVAntropo irá tomar diante de tal
situação e a seguir na área de saúde pública. O enriquecimento adquirido
nesse período ajudou a unir todo conhecimento teórico com a prática,
podendo assim levar consigo para sua futura vida profissional.

5. CONTROLE DE CÃES POSITIVOS PARA LEISHMANIOSE


VISCERAL CANINA
5.1 INTRODUÇÃO
As leishmanioses são doenças infecciosas causadas por diferentes
espécies de protozoários intracelulares obrigatórios pertencentes ao
gênero Leishmania, transmitidos por algumas espécies de insetos
flebotomíneos (Brasil, 2010).
São doenças mundialmente negligenciadas, que afetam em sua
grande maioria populações mais vulneráveis ou carentes. (Who, 2008;
Brasil, 2006, 2010).
Entre os animais domésticos envolvidos com parasitos do gênero
Leishmania, o cão (Canis familiaris) apresenta papel de destaque, seja
pela à proximidade que tem com o homem, funcionando como elo no ciclo
de transmissão, seja pelo papel mantenedor e dispersor de determinadas
espécies, principalmente em áreas urbanas (Marzochi & Marzochi;
Madeira et al., 2006b; Dantas-Torres, 2007; Figueiredo et al., 2009;
Marzoch et al., 2009). Cães domésticos são suscetíveis a inúmeras
espécies do gênero Leishmania, no entanto, sua importância
epidemiológica encontra-se principalmente no ciclo de transmissão das
espécies causadoras da leishmaniose visceral, no qual são centradas as
ações de controle.
No ano de 2019 em Porto Alegre/RS, 141 cães foram
diagnosticados como reagentes à LVC através do Teste Rápido/ Bio-
Manguinhos e teste de ELISA realizados no laboratório oficial LACEN RS.
Buscando um maior controle dos cães diagnosticados como
reagentes à LVC pelo setor de antropozoonoses da DGVS, o objetivo
deste projeto de intervenção é desenvolver um checklist para
acompanhamento periódico da evolução da doença nos cães.

5.2 JUSTIFICATIVA

O quadro clínico da LVC é bastante variável, apresentando-se


desde aparente estado sadio a quadros severos de caquexia associada a
outras complicações (Marzochi et al., 1985b; Alvar et al., 2004). A
evolução da doença também é bastante variável, podendo apresentar
uma forma aguda a grave, levando o animal a óbito em poucas semanas,
evoluir de uma forma lenta que pode durar anos, acompanhada ou não de
sintomas, ou evoluir para uma forma grave e até mesmo regredir
espontaneamente (Marzochi et al., 1985b).
Por meio de analises diárias, como método de avaliação dos
procedimentos do local, diversos cães positivos sem tratamento e sem
acompanhamento foram encontrados. Com isso, foi feita uma reunião
com a veterinária supervisora sobre o ponto crítico nesse tema no setor.
Chegando à conclusão que esse grupo de cães apresentava um risco à
saúde, pois não possuía nenhum documento de controle e que
padronizasse o acompanhamento dos cães a fim de encaminhar estes
casos à fiscalização e Ministério Público. Os cães com tratamento
também devem ser acompanhados, pois podem abandonar o tratamento.
Objetivando, então, a resolução do problema, foi sugerido o
desenvolvimento de um checklist para o acompanhamento dos cães
positivos sem e com tratamento, para ter um controle quinzenal.

5.3 OBJETIVOS
Objetivo primário
- Desenvolver um checklist para acompanhamento dos cães
positivos para LVC que se encontrem ou não em tratamento.
Objetivo secundário
- Melhorar o controle dos cães positivos para LVC, diminuir o
sofrimento dos animais, diminuir o risco de contaminação para humanos e
outros cães.

5.4 METODOLOGIA
Para a realização do checklist para os cães positivos para LVC
com e sem tratamento, foram feitas pesquisas em livros e buscas no
Google Acadêmico, afim de adequar o checklist conforme os sinais
clínicos apresentados pelos cães com LVC.
Com o intuito de um melhor aproveitamento do checklist, os
funcionários teriam que aplicá-lo a cada quinze dias, bem como seriam
informados sobre os benefícios que este traria para a população e para o
próprio setor. Para facilitar o entendimento do mesmo, somente os
médicos veterinários e os estagiários de veterinária que poderiam aplicá-
lo, pois na sua confecção os termos utilizados são técnicos, precisando
ser feito de uma forma simples para a compreensão dos tutores.
A fim de avaliar a eficácia da proposta, bem como obter um
monitoramento da utilização do checklist, uma tabela de controle
quinzenal foi confeccionada com os cães sem tratamento. O funcionário
responsável por aplicar o checklist deveria assinalar após o término.
5.5 CRONOGRAMA
Tabela 1: Cronograma do projeto de intervenção.

Cro M A M J
nogr a b a u
ama r r i n
ç i o h
o l o

Ident X X
ificaç
ão
dos
probl
ema
s

Reu X
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com
veter
inári
a

Conf X
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o do
chec
klist

Fonte: Autor, 2020.

5.6 RESULTADOS ESPERADOS


Após o desenvolvimento e implementação do checklist, os
veterinários e estagiários serão capazes de realizar o checklist com
maestria, adquirindo capacitação e maior controle quanto aos cães
positivos para LVC.
O acompanhamento dos cães provavelmente será
melhorado. Tendo o acompanhamento melhorado, se tem
controle quanto a situação, os animais sofrem menos,
pois os tutores podem mudar de ideia e vir por optar à
eutanásia, e o risco de contaminação para humanos e
cães é diminuído.
A primeira tabela (Tabela 2) a seguir, é o checklist utilizado para o
controle dos cães positivos para LVC, do setor EVAntropo da DGVS de
Porto Alegre. Seguida por outra tabela (Tabela 3), que demonstra um
modelo de controle de realização do checklist.
Tabela 2: Checklist padrão para controle de cães positivos para
LVC.

CHECKLIST PADRÃO PARA CONTROLE DE CÃES POSITIVOS


PARA LVC

Chip:___________ S N OBSERVA
_______ I Ã ÇÕES
Data:__/__/____ M O

Tratamento
Uso de
medicações

Apático

Emagrecimento

Atrofia muscular

Pêlo opaco

Alopecia

Descamação

Hiperqueratose

Úlceras cutâneas
Alterações
oftálmicas

Onicogrifose

Epistaxe

Vômito

Diarreia

Peresia dos
membros
anteriores

Fonte: Autor, 2020.


Tabela 3: Tabela controle de realização do checklist.

TABELA DE CONTROLE

DATA:__/__/ ANIMAL TUTOR


____

Fonte: Autor, 2020.


5.7 CONCLUSÕES
Apesar de tratar-se, apenas, de um projeto de intervenção e não
ter sido aplicado, foi possível perceber a importância na padronização
dos processos. O checklist além de garantir o acompanhamento/controle
dos cães positivos para leishmaniose visceral canina, ainda facilita a
organização dos dados dos animais.
Mesmo bem explicada, muitos colaboradores podem,
simplesmente, ignorar a aplicação a cada quinze dias do checklist e
realizar da forma que acreditam ser mais eficaz. Portanto é necessária
uma fiscalização para garantir a aplicação adequada.
Além disso, o que tornaria a aplicação difícil seria a alta demanda
de serviços.
É imprescindível um checklist específico para o controle dos cães
positivos para LVC, na EVAntropo da DGVS de Porto Alegre. O número
de casos positivos de leishmaniose visceral canina e humana em Porto
Alegre é crescente, o que torna de suma importância, o controle dos
animais positivos, assim, evitando possíveis novos casos.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio curricular supervisionado trouxe um aprendizado


fundamental para formação profissional e crescimento pessoal. Ele
proporciona uma oportunidade para aplicar a teoria e os conhecimentos
adquiridos durante anos de estudos.
A escolha da área de vigilância em saúde no setor de
antropozoonoses permitiu que a aluna aprofundasse seu conhecimento
na área e tivesse certeza quanto ao que deseja para seu futuro
profissional, proporcionando um ambiente de conhecimento,
aprendizado e vivência, que foi correlacionado com o conhecimento
teórico adquirido ao longo do curso de graduação. A estagiária pode
finalizar seu estágio curricular supervisionado mais confiante e segura
para enfrentar situações adversas.
No geral, a experiência foi muito proveitosa e produtiva. À dedicação
com o aprendizado juntamente com o conhecimento adquirido fez com
que a aluna ampliasse suas oportunidades para um futuro próximo,
trazendo grande satisfação com a escolha da área. O trabalho feito
durante esses meses de estágio teve grande relevância para carreira
profissional da aluna.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância e
Controle da Leishmaniose Visceral / Ministério da Saúde, Secretaria
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