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Epidemiológica Sanitária
Defesa sanitária
A defesa sanitária é feita a partir do uso da
epidemiologia, mas especificamente através
da vigilância epidemiológica.
específicas
Conjunto de ações básicas
inespecíficas
Mecanismos de alarme e
Vigilância baseada em risco
detecção precoce
Estratégias da vigilância
epidemiológica
Vigilância de Vigilância de patógenos
síndromes (“Syndromic específicos (“Pathogen
surveillance”) Specific Surveillance”)
Ex: Vigilância de
Ex: Vigilância de
Salmonella gallimarum,
animais suscetíveis à
Salmonella pullorum em
febre aftosa que
matrizes de galinhas,
apresentem lesões Vigilância de
vesiculares na cavidade Mycoplasma
oral e na região gallisepticum em
interdigital. matrizes de galinhas.
Vigilância de patógenos
Vigilância de síndromes
específicos
Funções da vigilância epidemiológica- em
fases
1° Coleta de dados
2° Processamento de dados coletados
3° Análise e interpretação dos dados
processados
4° Recomendação das medidas de controle
apropriadas
5° Promoção das ações de controle indicadas
6° Avaliação da eficácia e efetividade das
medidas adotadas
7° Divulgação de informações pertinentes
Atividades para vigilância
Quem faz o quê?
A) Coleta de dados: ULSA (Unidade Local de
Sistemas de notificação:
Vigilância
Ativa – serviço veterinário oficial
Passiva – proprietários e terceiros (Educação sanitária)
Emergência Sanitária
Conjunto de ações sanitárias necessárias
isolamento e de quarentena.
Isolamento X Quarentena
É a separação de animais É a restrição da
enfermos e de seus movimentação e observação
contatos diretos, de grupos de animais
aparentemente sadios
enquanto dure o período
expostos ao risco de
de transmissibilidade, em contágio, mas que não
lugares e sob condições tiveram contato direto com
que evitem a transmissão animais infectados.
direta ou indireta do Seu propósito é evitar a
agente infeccioso dos possível transmissão em
animais infectados a cadeia da enfermidade a
outros animais não
outros suscetíveis.
diretamente expostos.
Isolamento Quarentena
Barreiras sanitárias
São lugares físicos (postos administrativos)
instrumentados para aplicar todas as medidas de
biossegurança que reduzem a exposição e difusão
do agente patógeno, seguindo as indicações da
administração veterinária.
As barreiras poderão ser de contenção e de
desinfecção.
A instalação das barreiras sanitárias será em locais
estratégicos, tanto no perímetro da área para
controlar o ingresso e a saída delas, como
internamente, para controlar o deslocamento dentro
dela.
Biossegurança
A biossegurança trata dos procedimentos,
equipamentos e instalações que ajudam a
reduzir a exposição de indivíduos ou
ambientes a agentes biológicos
potencialmente perigosos.
Sacrifício dos animais
Sacrifício dos animais enfermos e seus
contatos têm como objetivo circunscrever
(eliminar) , in situ, a principal fonte de vírus e
sua difusão, o que deve ser realizado no
menor tempo possível e dentro das práticas
determinadas de bem-estar animal descritas
pela OIE.
Destino das carcaças
Todos os produtos que se obtenham dos
animais sacrificados são considerados
infectados e devem ser submetidos a
tratamentos apropriados para destruir
possíveis vírus residuais.
EXCEÇÃO: As carnes, em particular, deverão
OBJETIVOS:
PREVENÇÃO: Impedir o aparecimento de casos em
uma população indene
Vacinação
Quarentena
Isolamento (animais e áreas)
Animais sentinelas
Tratamento
Diagnóstico /Sacrifício
Controle de Vetores
Controle de aves migratórias
Educação sanitária
Higiene do Meio Limpeza e Desinfecção:
Vazio sanitário
Emissão de GTA
Para o trânsito de animais o condutor deve,
obrigatoriamente, estar de posse da GTA. O documento
pode ser emitido em escritórios dos Órgãos Estaduais de
Defesa Animal ou, para algumas espécies, por médico
veterinário habilitado pelo Ministério da Agricultura.
Além da GTA, outros documentos sanitários podem ser
origem animal;
Permissão de ingresso S.C.
X. sebo (gordura fundida);
XI.demais produtos e subprodutos cárneos e lácteos,