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1.

(2016/CONSULPLAN/Prefeitura de Venda Nova do Imigrante ES)


proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores

a:

a) Vigilância sanitária.
b) Indicadores de saúde.
c) Vigilância epidemiológica.
d) Indicadores de morbidade.

2. (2016/FAEPESUL) O conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou


prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde
individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e
controle das doenças ou agravos constitui a:

a) Vigilância Nutricional.
b) Vigilância Sanitária.
c) Política Nacional de saúde do trabalhador.
d) Vigilância Ambiental em saúde.
e) Vigilância Epidemiológica.

3. (2016/INSTITUTO AOCP/EBSERH) De acordo com o que dispõe a Lei 8.080/90, entende-se por
Vigilância Epidemiológica:

e) o controle de bens de consumo que,

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4. (2015/CISCOPAR/CISCOPAR) Entende-se por _______________________ um conjunto de
ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos
fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de
recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. A expressão
que completa CORRETAMENTE a frase é:

a) vigilância epidemiológica
b) vigilância sanitária
c) assistência terapêutica integral
d) vigilância nutricional
e) assistência à saúde do trabalhador

5. (2015/INAZ do Pará/Prefeitura de Terra Alta PA) A expressão vigilância epidemiológica


passou a ser aplicada ao controle das doenças transmissíveis na década de 1950, para designar
uma série de atividades subsequentes à etapa de ataque da Campanha de Erradicação da
Malária, vindo a designar uma de suas fases constitutivas. Tratava-se, portanto, da vigilância de
pessoas, com base em medidas de isolamento ou de quarentena, aplicadas individualmente e

ativa de casos suspeitos ou confirmados de doenças transmis


partir do exposto leia as assertivas e marque a resposta correta que identifica segundo o
Ministério da Saúde o conceito de vigilância epidemiológica.

a) Um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos
problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação
de serviços de interesse da saúde coletiva.
b) Um conjunto de atividades que se destina, através de ações da vigilância sanitária, à promoção e
proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos
trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.
c) Um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer
mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade
de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.
d) Um conjunto de ações e serviços em saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde, seja
diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada, ela é organizada de forma
regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente.
e) Um conjunto ações de vigilância sanitária em circunstâncias especiais, como na ocorrência de
agravos inusitados à saúde, que possam escapar do controle da direção estadual do Sistema Único de
Saúde ou que representem risco de disseminação nacional, ela é organizada de forma regionalizada e
hierarquizada em níveis de complexidade crescente.

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6. (2016/SEGPLAN-GO/SEAP-GO) São inúmeras as funções da Vigilância Epidemiológica,
exceto:

a) coleta de dados.
b) processamento de dados coletados.
c) análise e interpretação dos dados processados.
d) recomendação das medidas de controle apropriadas.
e) intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de
bens, e da prestação de serviços de interesse da saúde.

7. (2016/Iniciativa Global/CIAS-MG) Além da coleta, são funções da vigilância epidemiológica:

a) Processamento de dados e tratamento dos doentes.


b) Processamento, análise de dados e promoção das ações de controle indicadas.
c) Processamento, análise de dados, divulgação de informações e criação de indicadores de risco
ambiental.
d) Processamento, análise de dados e notificação de casos suspeitos de doenças contagiosas às
autoridades judiciais.

8. (2016/Instituto Excelência/Prefeitura de Monte Azul Paulista SP) A vigilância epidemiológica


compreende um ciclo de funções específicas e Inter complementares, desenvolvidas de modo
contínuo, permitindo conhecer, a cada momento, o comportamento da doença ou agravo
selecionado como alvo das ações, de forma que as medidas de intervenção pertinentes possam
ser desencadeadas com oportunidade e eficácia. São funções da vigilância epidemiológica:

a) Coleta de dados; processamento dos dados coletados; análise e interpretação dos dados
processados; recomendação das medidas de controle apropriadas; promoção das ações de controle
indicadas; avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas; divulgação de informações
pertinentes.
b) Consolidação e análise de informações já disponíveis; conclusões preliminares a partir dessas
informações; apresentação das conclusões preliminares e formulação de hipóteses; definição e coleta
das informações necessárias para testar as hipóteses.
c) Reformulação das hipóteses preliminares; comprovação da nova conjectura; definição e adoção de
medidas de prevenção e controle.
d) Nenhuma das alternativas.

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9. (2016/Prefeitura do Rio de Janeiro RJ) A comunicação da ocorrência de determinada
doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária, por profissionais de saúde ou qualquer
cidadão, é conhecida como:

a) subnotificação
b) vigilância epidemiológica
c) vigilância em saúde
d) notificação

10. (2014/BIO-RIO/Fundação Saúde) O procedimento fundamental para o bom funcionamento da


vigilância epidemiológica é a:

a) notificação.
b) investigação.
c) avaliação.
d) informatização.
e) informação.

11. (2014/BIO-RIO/Fundação Saúde) Para fins de vigilância epidemiológica, a notificação


negativa de uma determinada doença é a:

a) não notificação por parte do médicos.


b) notificação da não ocorrência de casos da doença.
c) notificação da não ocorrência de doenças infectocontagiosas
d) notificação de número de casos abaixo do esperado no período.
e) não notificação mensal do sistema de vigilância epidemiológica.

12. (2015/INSTITUTO AOCP/EBSERH) Este sistema de informação é um dos mais importantes


para a Vigilância Epidemiológica e tem o objetivo de coletar e processar dados sobre agravos
de notificação em todo o território nacional. O enunciado refere-se ao:

a) SISREG.
b) SINAN.
c) SISVE.
d) SISMEM.
e) SINESP.

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13. (2014/CESGRANRIO/Petrobras) Um importante Sistema de Vigilância Epidemiológica do
Ministério da Saúde, desenvolvido entre os anos de 1990 e 1993, que é alimentado,
principalmente, pela notificação e pela investigação de casos de doenças e agravos constantes
da lista nacional de doenças de notificação compulsória, é o:

a) Sistema Integrado de Informações da Saúde (SIIS)


b) Sistema de Notificação Compulsória de Doenças (SNCD)
c) Sistema de Informação de Mortalidade (SIM)
d) Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
e) Sistema Nacional de Notificação de Enfermidades (SNNE)

14. (2013/IBFC/EBSERH) A notificação e investigação de casos de doenças e agravos que


constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória alimentam um dos sistemas
de informação em saúde do Brasil, denominado:

a) Sistema Nacional de Agravos de Notificação Compulsória (SINASC).


b) Sistema Nacional de Morbidade e Mortalidade (SIM).
c) Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
d) Sistema de Informações Gerenciais de Doenças de notificação compulsória (SIG-NC).

15. (Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ/2016/TBG) O sistema de informação que reúne todos os
dados relativos aos agravos de notificação, alimentado pelas notificações compulsórias, é
denominado:

A) SINAN
B) SINASC
C) SIA
D) SIAB

16. (Instituto Excelência/2016/Prefeitura de Monte Azul Paulista - SP) Referente ao Sistema de


Informação de Agravos de Notificação, assinale a alternativa que apresente alguns aspectos
que devem ser considerados na notificação:

A) Notificar a simples suspeita da doença. Deve-se aguardar a confirmação do caso para se efetuar a
notificação, pois isto pode significar perda da oportunidade de intervir eficazmente.
B) A notificação tem de ser compartilhada, só podendo ser divulgada dentro do âmbito médico
sanitário em caso de risco para a comunidade, respeitando-se o direito de anonimato dos cidadãos.

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C) O envio dos instrumentos de coleta de notificação deve ser feito mesmo na ausência de casos,
configurando-se o que se denomina notificação negativa, que funciona como um indicador de
eficiência do sistema de informações.
D) Nenhuma das alternativas.

17. (2014/CESGRANRIO/Petrobras) A notificação compulsória é a comunicação obrigatória


sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública
que deve ser feita à autoridade de saúde.

Essa notificação NÃO é feita por:

a) médicos.
b) enfermeiros.
c) responsáveis pelos serviços privados de saúde.
d) responsáveis pelos serviços públicos de saúde.
e) qualquer cidadão que tenha conhecimento dessa(s) ocorrência(s).

18. (2015/FGV/TCE-SE) A Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde faz


parte das ações de Vigilância desenvolvidas pelo Ministério da Saúde. Sobre as disposições
legais relacionadas ao processo de notificação, é correto afirmar que:

a) agravo é definido como a situação que pode constituir potencial ameaça à saúde pública, como a
ocorrência de surto ou epidemia de causa desconhecida; b) o modelo de vigilância realizada a partir de
estabelecimento de saúde estratégico para a vigilância de morbidade e mortalidade de interesse para
a saúde pública é denominado vigilância de notificação;
c) a notificação compulsória realizada em até 7 (sete) dias, a partir do conhecimento da ocorrência de
doença ou agravo, é denominada notificação compulsória negativa;
d) os casos de dengue, leishmaniose visceral e hepatites virais fazem parte da lista de doenças ou
agravos de notificação compulsória imediata;
e) a notificação compulsória imediata deve ser realizada pelo profissional de saúde ou responsável
pelo serviço assistencial que prestar o primeiro atendimento ao paciente, em até 24 horas desse
atendimento.

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19. (2015/CONSULPLAN/HOB) A notificação compulsória das doenças listadas pelo Ministério da
Saúde é obrigatória para quais profissionais de saúde que prestam assistência ao paciente?

a) Médicos, somente.
b) Médicos e enfermeiros, somente.
c) Assistentes sociais e enfermeiros, somente.
d) Médicos e todos os outros profissionais de saúde.

20. (IDECAN/2016/Prefeitura de Miraí - MG) Pelo termo endemia, deve-se entender que trata-se
de doença:

a) rara.
b) que ocorre de forma muito além do estipulado para uma região.
c) que ocorre dentro de limites estabelecidos pelos serviços de vigilâncias em saúde.
d) que ultrapassa a média e dois desvios-padrão de limite de segurança para uma área

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1 C
2 E
3 C
4 A
5 C
6 E
7 B
8 A
9 D
10 A
11 B
12 B
13 D
14 C
15 A
16 C
17 E
18 E
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