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1 Lógica e teoria dos conjuntos

Ficha para praticar 1 Págs. 4 e 5 3.6. ~ (~ r)∨ ~ s ⇔ r ∨ ~ s


1.1. 0,2 2 = 0,04 , pelo que 0,2 2 < 0,4 . Proposição verdadeira
A proposição p é verdadeira.
( −4,2 ) = 17,64 , pelo que ( −4,2 ) ≥ 0 .
2 2
4.1. 18 não é um múltiplo de 8.
A proposição q é verdadeira. 18 é um número múltiplo de 9.
38 ≈ 6,2 , pelo que 38 > 6 . A proposição é verdadeira, pois F ∨ V ⇔ V .

A proposição s é falsa.
4.2. 13 é um número primo.
( −2 )
31
é um número negativo (qualquer potência em que a
A proposição é falsa.
base é um número negativo e o expoente é um número ímpar,
corresponde a um número negativo). Então, ( −2 ) < 0 .
31
4.3. 2 ≈ 1,41421 , pelo que 2 < 1, 415 e 2 > 1, 414 .
A proposição r é falsa. A proposição é verdadeira, pois V ∧ V ⇔ V .

1.2. a) p ⇔ q e s ⇔ r
b) p ⇔ s ; p ⇔ r ; q ⇔ s e q ⇔ r
4.4. 49 é um número quadrado perfeito ( )
49 = 7 .

49 é um número ímpar.
A proposição é falsa, pois V ∧ F ⇔ F .
2. ~a : Há triângulos isósceles que não são triângulos
equiláteros.
4.5. 121 não é um cubo perfeito ( 3 121 não é um número inteiro).
~ b : Nem todos os retângulos são quadrados.
~ c : Há mais que um número par que é primo. 64 é um cubo perfeito ( 3
64 = 4 . )
~ d : Existe pelo menos um número real cujo quadrado não A proposição é verdadeira, pois F ∨ V ⇔ V .
é um número real positivo.
Um triângulo isósceles tem, pelo menos, dois lados com 4.6. 7 é divisor de 343 (343 : 7 = 49)
o mesmo comprimento, pelo que pode não ser equilátero. 512 é múltiplo de 8 (8 × 64 = 512)
Então, a é uma proposição falsa e ~ a é uma proposição A proposição é verdadeira, pois V ∧ V ⇔ V .
verdadeira. 5.1.
Um retângulo apenas é um quadrado se tiver todos os lados
com o mesmo comprimento, pelo que b é uma proposição
Proposição Valor lógico Justificação
falsa e ~ b é uma proposição verdadeira.
O único número par que é primo é o 2. A proposição c é a Verdadeira 3 é um número irracional.
uma proposição verdadeira e a proposição ~ c é falsa.
16 4
O quadrado de qualquer número real é um número real não b Verdadeira = = 0,8 e 0,8 > 0,7
25 5
negativo (repare que 0 2 = 0 não é um número real positivo). 3
 1
A proposição d é falsa e a proposição ~ d é verdadeira. c Falsa  −  = −0,125 e −0,125 > −1
 2
3.1. ~ s . Proposição verdadeira, pois 12 não é divisor de 4. d Falsa π > 3,14

3.2. ~ (~ p) = p 5.2. a) ~ a: 3 é um número racional


Proposição verdadeira, pois 11 é um número primo. A proposição é falsa.
16
3.3. p∧r b) a ∧ ∼ b : 3 é um número irracional e ≤ 0,7 .
25
Proposição verdadeira, pois p e q são duas proposições a∧∼b
a b ∼b
verdadeiras e V ∧ V ⇔ V
V V F F
3.4. q∨∼ p
A proposição é falsa.
Proposição falsa, pois q e ~ p são duas proposições falsas e
16
F∨ F ⇔ F . c) ~b∨d : ≤ 0,7 ou π + 1 < 3,14 + 1
25

3.5. ∼s∨∼r b ∼b d ~b∨d

Proposição verdadeira, pois ~ s é uma proposição V F F F


verdadeira e ~ r é uma proposição falsa e V ∨ F ⇔ V .
A proposição é falsa.

1
1. Lógica e teoria dos conjuntos

3
 1 1.4. Vasco da Gama descobriu o Brasil se e somente se
d) c ∨ ∼ d :  −  ≤ −1 ou π + 1 ≥ 3,14 + 1
 2 Dante escreveu Os Lusíadas.

c d ∼d c∨~d
1.5. Dante escreveu Os Lusíadas se e somente se um ano civil
F F V V não tem 12 meses.
A proposição é verdadeira.
3 1.6. Se Dante não escreveu Os Lusíadas então um ano civil não
 1
e) ∼ a ∧ ∼ c : 3 é um número racional e  −  > −1 . tem 12 meses.
 2
a c ~a ~c ~ a∧ ~ c
2.1. a >0⇒b=3
V F F V F
2.2. a + b =1⇒ c ≤ 0
A proposição é falsa.
2.3. ( a = 3 ∨ a = 1) ⇒ b > 0
3 2.4. a < 3 ⇒ (b ≠ 1 ∧ c ≠ 0)
16  1
f) b ∨ ∼ c: > 0,7 ou  −  > −1 . 2.5. a = 10 ∧ ( b < c ⇒ b < 2 )
25  2
b c ∼ c b∨ ∼ c 2.6. a ≠ 1 ∨ ( b = 1 ⇒ c > 10 )
V F V V 2.7. ( a < 5 ∧ a > 3) ⇒ a = 4
A proposição é verdadeira. 2.8. ( a = 1 ∨ a ≠ 3) ∧ ( b = 1 ⇒ ( a = 4 ∨ a = 10 ) )
2.9. ( a = −3 ∧ a = 3 ) ⇔ a 2 = 9
6.1. A proposição é falsa.
p q p∧q 2.10. ( a = −1 ∨ a = 1) ⇔ a 2 = 1
F V F 2.11. b 2 < −1 ⇒ b > 1
2.12. b ≥ 0 ⇒ b 3 ≥ −1
6.2. A proposição é verdadeira.
p q p∨q 3.1.
F V V p q ∼q p∧ ~ q
V F V V
A proposição é verdadeira.
6.3. A proposição é verdadeira.
∼p q ∼ p∧q 3.2.
V V V p ∼p q ∼ p∨q
V F F F
6.4. A proposição é verdadeira. A proposição é falsa.
∼p ∼q ∼ p∨∼q
V F V 3.3.
p q ∼q p ⇒∼ q
6.5. A proposição é falsa. V F V V
∼p ∼ (∼ p) ∼q ∼ (∼ p) ∧ ∼ q A proposição é verdadeira
3.4.
V F F F
p ∼p q ∼ p⇒q
V F F V
6.6. A proposição é verdadeira.
∼ (∼ q) ∼ (∼ q)∨ ∼ p A proposição é verdadeira.
∼p
3.5.
V F V q ∼q q ⇔∼ q
F V F
A proposição é falsa.
Ficha para praticar 2 Págs. 6 e 7
3.6.
p ∼p q ∼ p⇔q
1.1. O mês de maio não tem 31 dias e Dante escreveu Os
V F F V
Lusíadas.
A proposição é verdadeira.

1.2. O mês de maio tem 31 dias ou Dante escreveu Os Lusíadas.

1.3. Se o mês de maio tem 31, dias então Dante escreveu Os


Lusíadas.

2
1. Lógica e teoria dos conjuntos

4.1. a : 42 = 8 ( falsa, pois 42 = 16 ) 4.9. r: A neve é branca (verdadeira)


b : 4 + 4 = 8 (verdadeira) s: Pitágoras era chinês (falsa, Pitágoras era grego)

a b a∨b r s r⇒s
F V V V F F

A proposição é falsa.
A proposição é verdadeira.
4.10. t: Camões escreveu A Odisseia (falsa, Homero escreveu A
4.2. c : 0 > 1 (falsa, pois 0 < 1) Odisseia)
u: Madrid é a capital de Itália (falsa, Madrid é a capital de
d: 2 é um número irracional (verdadeira)
Espanha)
c d c∧d t u t⇔u
F V F F F V
A proposição é verdadeira.
A proposição é falsa.
5.1.
p q p∧q
4.3. e : π + π = π 2 (falsa, pois π + π = 2π )
V V V
f : π × π = π 2 (verdadeira) V F F
e f e⇒ f F V F
F V V F F F

A proposição é verdadeira. A proposição p é falsa.


4.4. g : 3 > 2 (verdadeira)
h : − 3 < − 2 (verdadeira) 5.2.
p q p∨q
g h e⇒ f
V V V
V V V V F V
A proposição é verdadeira. F V V
F F F
4.5. i : π ≤ 4 (verdadeira) A proposição p é falsa.
j : 3 > 5 (falsa, pois 3 = 1 e 1 < 5 )
0 0

5.3.
i j i⇒ j p q p⇒q
V F F V V V
V F F
A proposição é falsa.
F V V
4.6. l : 10 − 2 = 8 (verdadeira) F F V
m : 33 = 9 (falsa, pois 33 = 27 ) A proposição p é verdadeira.
5.4.
l m l⇔m
p q p⇒q
V F F
V V V
A proposição é falsa.
V F F
F V V
4.7. n : 32 + 42 = 52 (verdadeira)
F F V
o : 3 + 4 ≠ 5 (verdadeira)
A proposição p é falsa.
n o n⇔o
5.5.
V V V p q p⇔q
A proposição é verdadeira.
V V V
V F F
4.8. p: Lisboa é capital de Portugal (verdadeira)
F V F
q: Paris é a capital de Espanha (falsa)
F F V
p q p∨q
A proposição p é falsa.
V F V
A proposição é verdadeira.

3
1. Lógica e teoria dos conjuntos

5.6. g : 30 = 3 (falsa, pois 30 = 1)

p q p⇔q A proposição pode ser traduzida por e ⇒ ( f ∧ g ) .

V V V e f g f ∧g e ⇒ ( f ∧ g)
V F F V F F F F
F V F A proposição é falsa.
F F V
A proposição p é falsa. 1.4. h : 23 ≠ 8 (falsa, 23 = 8 )
i : 2 + 2 = 4 (verdadeira)
6. Como p ⇔ q é falsa, temos as duas situações que se seguem j : 22 = 4 (verdadeira)
para o valor lógico de p e de q. A proposição pode ser traduzida por h ⇔ ( i ∧ j )

h i j i∧ j h ⇔ (i ∧ j )
p q p⇔q
F V V V F
V F F
A proposição é falsa.
F V F
Por outro lado, sabemos, ainda, que ∼ p ∨ q é verdadeira, daí
2.1.
que
p q ∼q p∧∼q ~ ( p ∧ ~ q)
p q ~p ∼ p∨q
V F F F V V F F V
F V V V V F V V F
Observando as duas tabelas, conclui-se, que p é falsa e q é F V F F V
verdadeira. F F V F V
2.2.
7. p a menos que q pode ser traduzida, simbolicamente, por p q p ∧ q ∼ ( p ∧ q) q ⇔ p ∼ (q ⇔ p) ∼ ( p ∧ q)∨ ∼ (q ⇔ p)

∼q⇒ p. V V V F V F F
Por outro lado, tem-se que: V F F V F V V
p é uma proposição verdadeira, pois 42 = 16 e 16 > 8 . F V F V F V V
3 1 1 1 F F F V V F V
q é uma proposição falsa, pois = e > .
6 2 2 3 2.3.
Assim: p q r ∼r p∨∼r q∧∼r p∨∼r⇒q∧∼r
p q ∼q ∼q⇒ p V V V F V F F
V F V V V V F V V V V
A proposição ∼ q ⇒ p é verdadeira. V F V F V F F
V F F V V F F
Ficha para praticar 3 Págs. 8 e 9 F V V F F F V
1.1. a : 32 = 6 (falsa, pois 32 = 9 ) F V F V V V V
b : 3 × 3 = 9 (verdadeira) F F V F F F V
A proposição pode ser traduzida por ∼ ( a ⇒ b ) . F F F V V F F
Assim, temos:
a b a⇒b ∼ (a ⇒ b) 2.4.

F V V F
p⇒q⇔
A proposição é falsa. p q r ∼q p⇒q ∼q∨r (∼ q ∨ r ) ∧ p
⇔ ( ~ q ∨ r ) ∧ p 
1.2. c: 1 = 1 (verdadeira) VVV F V V V V
d : 1 = 2 (falsa, pois 12 = 1 )
2
VV F F V F F F
A proposição pode ser traduzida por ∼ ( c ⇔ d ) . V F V V F V V F

Assim, temos: V F F V F V V F

c d c⇔d ∼ (c ⇔ d ) F VV F V V F F
F V F F V F F F
V F F V
F F V V V V F F
A proposição é verdadeira
F F F V V V F F
1.3. e : 43 ≠ 12 (verdadeira)
f : 5 × 0 = 5 (falsa, pois 5 × 0 = 0)

4
1. Lógica e teoria dos conjuntos

3.1. 4.2.
p q r ∼q p∧ ∼ q ( p∧ ∼ q ) ∨ r p q r p∧r q∧r p∧r⇒q∧r

V V V V V V V V V V V V
Proposição verdadeira F V V F V V
F F V F F V
3.2. V V F F F V
p q r ∼p ∼r q∧ ∼ r ∼ p ∨ ( q∧ ∼ r ) F V F F F V
F F F F F V
V F V F F F F
A proposição é verdadeira.
Proposição falsa

5.1. Os dias da semana são 2.ª-feira, 3.ª-feira, 4.ª-feira, 5.ª-feira,


3.3.
∼ ( p∨ ∼ q ) ∧ 6.ª-feira, sábado e domingo.
p q r ∼p ∼q p∨ ∼ q ∼ ( p∨ ∼ q ) ∼ p∨r O Minóquio mente à 5.ª-feira, 6.ª-feira e sábado.
∧(∼ p ∨ r)
Vejamos os valores lógicos nos dias da semana
V FV F V V F V F
2.ª-feira, F⇒F (verdade) – possível
Proposição falsa
3.ª-feira, F⇒F (verdade) – possível
4.ª-feira, F⇒V (verdade) – possível
3.4.
5.ª-feira, F⇒V (verdade) – impossível
∼ ( p ∧ q) ⇔
p q r p ∧ q ∼ ( p ∧ q) ∼ r p∨ ∼ r ∼ ( p∨ ∼ r ) 6.ª-feira, V⇒V (verdade) – impossível
⇔ ( p∨ ∼ r )
sábado, V⇒F (falso) – possível
V FV F V F V F F
domingo, V ⇒ F (falso) – impossível
Proposição falsa
Logo, o Minóquio não pode ter feito a afirmação na 5.ª-feira,
na 6.ª-feira e no domingo.
3.5.
( p ∨ q ⇒ r) ⇒ 5.2. 2.ª-feira, F⇔F (verdade) – possível
p q r ∼ r p ∨ q p ∨ q ⇒ r q∨ ∼ r
⇒ q∨ ∼ r 3.ª-feira, F⇔F (verdade) – possível
V F V F V V F F 4.ª-feira, F⇔V (falso) – impossível
Proposição falsa 5.ª-feira, F⇔V (falso) – possível
6.ª-feira, V⇔V (verdade) – impossível
3.6. sábado, V⇔F (falso) – possível
∼ p∨r⇔ ( p ∨ ( q ⇒∼ r ) ) ∧ domingo, V⇔F (falso) – impossível
p q r ∼ p ∼q ∼r q ⇒∼ r ∼ p∨r
⇔∼ q ∧ ( ∼ p ∨ r ⇔∼ q ) Logo, o Minóquio não pode ter feito a afirmação na
V F V F V F V V V V 4.ª-feira, na 6.ª-feira e no domingo.
Proposição verdadeira 6. ∼  ∼ p ∧ ( p ∨ ∼ q )  ∨ ∼ q ⇔
⇔ ∼ ( ∼ p ∧ p ) ∨ ( ∼ p ∧ ∼ q )  ∨ ∼ q ⇔
4.1. Como p ⇒ q é uma proposição verdadeira, então p e q
⇔ ∼  F ∨ ( ∼ p ∧ ∼ q )  ∨ ∼ q ⇔
apenas podem tomar simultaneamente os seguintes
valores lógicos. ⇔∼ ( ∼ p∧ ∼ q ) ∨ ∼ q ⇔
⇔ ( p ∨ q)∨ ∼ q ⇔
p q p⇒q
⇔ p ∨ ( q∨ ∼ q ) ⇔
V V V
F V V ⇔ p∨V ⇔
F F V ⇔V
Assim, temos: A proposição é verdadeira.

p q r p∨r q∨r p∨r ⇒q∨r


V V V V V V
F V V V V V
F F V V V V
V V F V V V
F V F F V V
F F F F F V
A proposição é verdadeira.

5
1. Lógica e teoria dos conjuntos

7.1. Ficha de teste 1 Págs. 10 e 11


 a ⇒ ( b ∧ ∼ c )  ⇔ 1. (A) a1: A Lua não é um satélite da Terra (falsa)
a b c ∼a ∼c b∧∼ c ∼ a∨c a ⇒ (b ∧ ∼ c ) b ⇒ (∼ a ∨ c)
⇔ b ⇒ ( ∼ a ∨ c ) 
a2: A Terra não é um planeta (falsa)
VVV F F F V F V F A proposição dada pode ser traduzida, simbolicamente,
VV F F V V F V F F por a1 ⇒ a2 .
V F V F F F V F V F a1 a2 a1 ⇒ a2
V F F F V F F F V F F F V
F VV V F F V V V V A proposição é verdadeira.
F V F V V V V V V V (B) b1 : O número π é um número racional (falsa)
F F V V F F V V V V b2 : –2 é um número natural (falsa)
F F F V V F V V V V A proposição dada pode ser traduzida, simbolicamente,
por b1 ⇔ b2 .
Não é possível indicar o valor lógico da proposição, uma Então, temos:
vez que na última coluna aparecem verdadeiros e falsos e b1 b2 b1 ⇔ b2
não apenas só verdadeiros ou só falsos. F F V
A proposição é verdadeira.
7.2. A proposição dada e a proposição ∼ a são equivalentes (por (C) c1 : o cubo não é um poliedro regular (falsa)
tabela construída em 7.1., verifica-se que a coluna c2 : os ângulos agudos de um triângulo retângulo são
correspondente à proposição ∼ a e a coluna correspondente
complementares (verdadeira)
à proposição dada são iguais).
A proposição dada pode ser traduzida, simbolicamente,
por c1 ∨ c2 .
8.1. A contrarrecíproca de p ⇒ q é ∼ q ⇒∼ p .
A contrarrecíproca da contrarrecíproca de p ⇒ q é a Então, temos:
c1 c2 c1 ∨ c2
contrarrecíproca de ∼ q ⇒∼ p , ou seja, é
∼ ( ∼ p ) ⇒∼ ( ∼ q ) que é equivalente a p ⇒ q . F V V
A proposição é verdadeira.
(D) d1 : O quadrado de qualquer número real é um número
8.2. A recíproca de p ⇒ q é q ⇒ p .
A contrarrecíproca da recíproca de p ⇒ q é a positivo (falsa)
d 2 : A Portuguesa é o hino de Portugal (verdadeira)
contrarrecíproca de q ⇒ p , ou seja, é ∼ p ⇒∼ q .
A proposição dada pode ser traduzida, simbolicamente,
8.3. A inversa de p ⇒ q é ∼ p ⇒∼ q . por d1 ∧ d 2 .
A contrarrecíproca da inversa de p ⇒ q é a Então, temos:
contrarrecíproca de ∼ p ⇒∼ q , ou seja, é d1 d2 d1 ∧ d 2
∼ ( ∼ q ) ⇒ ∼ ( ∼ p ) que é equivalente a q ⇒ p . F V F
A proposição é falsa.
8.4. A contrarrecíproca de p ⇒∼ q é ∼ ( ∼ q ) ⇒∼ p , ou seja, Resposta: (D)
é q ⇒∼ p .
2. (A) ( p ⇒ q ) ⇔ ( ∼ q ⇒∼ p ) (verdadeira)

8.5. A contrarrecíproca de ∼ p ⇒ q é ∼ q ⇒∼ ( ∼ p ) , ou seja, Uma implicação e a sua contrarrecíproca têm o mesmo valor
lógico.
é ∼q⇒ p.
(B) ( p ⇒ q ) ⇔ ∼ ( p ∧ ∼ q )

8.6. A contrarrecíproca de p ⇒ q é ∼ q ⇒~ p . Como ∼ ( p ∧ ∼ q ) ⇔ ∼ p ∨ q , a equivalência é


A recíproca da contrarrecíproca de p ⇒ q é a recíproca de verdadeira (relação da implicação com a disjunção).
∼ q ⇒~ p , ou seja, é ∼ p ⇒∼ q . (C)
p q ∼ p ∼ q ∼ p ⇒∼ q p ⇒ q
8.7. A contrarrecíproca de ∼ p ⇒∼ q é ∼ ( ∼ q ) ⇒ ∼ ( ∼ p ) , ou V V F F V V
seja, é q ⇒ p . V F F V V F
A contrária da contrarrecíproca de ∼ p ⇒∼ q é a contrária F V V F F V
q ⇒ p , ou seja, é ~ q ⇒~ p . F F V V V V

6
1. Lógica e teoria dos conjuntos

Da observação da tabela verifica-se que as proposições 7.


p ⇒ q e ∼ p ⇒~ q não são equivalentes. q∨ ( p ⇒ ( ∼ q ∨ r )) ∧
p q r ∼q ∼r ∼ q∨r p ⇒ (∼ q ∨ r ) p ⇔∼ r
∨( p ⇔ ∼ r) ∧ ( q ∨ ( p ⇔∼ r ) )
(D)
( q ⇒ p ) ⇔ ( ~ q ∨ p ) ⇔ p∨ ~ q V V V F F V V F V V
V V F F V F F V V F
Resposta: (C)
V F V V F V V F F F
V F F V V V V V V V
3. Consideremos as proposições seguintes: F V V F F V V V V V
s: Amanhã vai estar sol F V F F V F V F V V
p: Vou à praia F F V V F V V V V V
A proposição dada pode ser traduzida simbolicamente por F F F V V V V F F F
s⇒ p .
A negação desta proposição é: 8.1.
∼ ( s ⇒ p ) ⇔∼ ( ∼ s ∨ p ) ⇔ s∧ ∼ p p q r ∼q p∧ ∼ q ( p∧ ∼ q ) ∨ r
Assim, a negação da proposição dada é: V V F F F F
Amanhã vai estar sol e não vou à praia. A proposição é falsa.
Resposta: (C) 8.2.
p r t r ∧t ∼ (r ∧ t ) p ⇒∼ ( r ∧ t )
4. p ⇒ q significa que:
V F F F V V
p é uma condição suficiente para q; A proposição é verdadeira.
q é uma condição necessária para p.
Resposta: (D) 8.3.
r p t q r ⇒ p t ⇒ q ( r ⇒ p ) ∨ (t ⇒ q ) ∼ (( r ⇒ p ) ∨ (t ⇒ q ))
5. (A) ( a∧ ∼ b) ∨ ( a ∧ b ) ⇔
F V F V V V V F
⇔ a ∧ ( ∼ b ∨ b) ⇔ A proposição é falsa.
⇔a∧V ⇔
⇔a 8.4.
(B) (b ⇒ a) ∨ b ⇔ q t r p r∨ p q⇒t (q ⇒ t ) ⇒ r ∨ p
⇔ (∼ b ∨ a) ∨ b ⇔ V F F V V V V
⇔ a ∨ ( b∧ ∼ b ) ⇔ A proposição é verdadeira.

⇔ a∨V ⇔
9.1. t : 0,32 = 0,9 (falsa)
⇔V
s : π < 3,14 (falsa)
(C) ( a ∨ b ) ∧ ( a∨ ∼ b ) ⇔
⇔ a ∨ ( b∧ ∼ b ) ⇔ t s ∼ t ∼ s ∼ t ∧ s t∧ ∼ s ( ∼ t ∧ s ) ∨ (t ∧ ∼ s )
⇔ a∨F ⇔ F F V V F F F
⇔a A proposição é falsa.
(D) ( ∼ a ⇒ b) ∧ (b ⇒ a) ⇔ 9.2.
t s ∼t ∼s t⇒s ( t ⇒ s ) ∧ ∼ t ( t ⇒ s ) ∧ ∼ t ⇒∼ s
⇔ ( ∼ ( ∼ a ) ∨ b) ∧ ( ∼ b ∨ a) ⇔
F F V V V V V
⇔ ( a ∨ b) ∧ ( ∼ b ∨ a) ⇔
A proposição é verdadeira.
⇔ a ∨ ( b∧ ∼ b ) ⇔
⇔ a∨F ⇔ 10.  a ∧ ( ∼ a ∨ b )  ⇒ a ⇔
⇔a
⇔ ( a ∧ ∼ a ) ∨ ( a ∧ b )  ⇒ a ⇔
Resposta: (B)
⇔  F ∨ ( a ∧ b )  ⇒ a ⇔
6.1. ∼ p ∨∼ q ⇔ ( a ∧ b) ⇒ a ⇔
6.2. p ⇔∼ q ⇔ ( ∼ ( a ∧ b)) ∨ a ⇔
6.3. (∼ p ∨ q) ⇒ p ⇔ ( ∼ a ∨ ∼ b) ∨ a ⇔
⇔ (∼ a ∨ a) ∨ ∼ b ⇔
⇔V∨∼b ⇔
⇔V

7
1. Lógica e teoria dos conjuntos

11. Vamos construir uma tabela de verdade da proposição dada. 1


2.2. ∀x ∈ ℚ , x ∈ ℤ . Proposição falsa (por exemplo, é um
2
b p s ∼b ∼p ∼ p⇒s ∼ b ∨ (∼ p ⇒ s) ∼ ( ∼ b ∨ ( ∼ p ⇒ s )) número racional e não é um número inteiro).
V V V F F V V F
2.3. ∃x ∈ ℝ : x ≠ x . Proposição falsa (todo o número real é igual a
V V F F F V V F
ele próprio).
V F V F V V V F
V F F F V F F V
2.4. ∀x ∈ {números ímpares}, x é primo. Proposição falsa (por
F V V V F V V F
exemplo, 9 é um número ímpar e não é um número primo).
F V F V F V V F
F F V V V V V F
5
F F F V V F V F 2.5. ∃x ∈ ℚ : x > 3 . Proposição verdadeira  é um número
2

A proposição dada é verdadeira quando:


racional e é maior que )
3 .
b é verdadeira ; p é falsa e s é falsa.
O Sport Lisboa e Benfica ganha a primeira liga. 2.6. ∃x ∈ ℝ +0 : 2 x ≤ 0
Proposição verdadeira ( 0 ∈ ℝ +0 e 2 × 0 ≤ 0 )
Ficha para praticar 4 Págs. 12 e 13
1
1.1. −3x 2 + 2 x = 1 ⇔ −3 x 2 + 2 x + 1 = 0 ⇔ 2.7. ∀x ∈ ℝ + , x < x 3 . Proposição falsa  é um número real
2
−2 ± 22 − 4 × ( −3) −2 ± 16 1 1
3

⇔x= ⇔x= ⇔ positivo e >    .
2 × ( −3) −6 2  2  
−2 − 4 −2 + 4 1
⇔x= ∨x= ⇔ x = 1∨ x = −
−6 −6 3 2.8. ∀x ∈ ℕ, x ≥ 0 . Proposição verdadeira (todos os números
Em ℤ , o conjunto-solução é {1}.
naturais são maiores ou iguais a zero).
 1 
Em ℚ , o conjunto-solução é − , 1 .
 3 
3.1. a: Qualquer que seja o número natural n, a soma do
dobro de n com um é um número par.
1.2. 4x = 5x2 ⇔ 4x − 5x2 = 0 ⇔ x ( 4 − 5x ) = 0 ⇔
b: Qualquer que seja o número real x, a soma do quadrado
4 de x com três é maior que zero.
⇔ x = 0 ∨ 4 − 5x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
5 c: Qualquer que seja o número real x, a soma de x com um é
Em ℤ , o conjunto-solução é {0}. igual a x.
 4 d: Existe pelo menos um número racional x tal que a
Em ℚ , o conjunto-solução é 0 ,  .
 5 diferença entre o quadrado de x e três é igual a zero.
1.3. 2 − x2 = 0 ⇔ x2 = 2 ⇔ x = − 2 ∨ x = 2 e: Existe pelo menos um número inteiro x tal que o
− 2 e 2 são números irracionais, pelo que não pertencem produto entre a soma de x com três e a diferença do
a ℤ , nem a ℚ . dobro de x com um é igual a zero.
O conjunto-solução, em ℤ e em ℚ é { } ou ∅ .
3.2. As proposições b e e são verdadeiras. As restantes são falsas.
 1 
1.4. 6  x2 − x  = 1 ⇔ 6x2 − x = 1 ⇔ 6x2 − x − 1 = 0
 6  4.1. Condições universais: « x 2 = x 2 » , « x ∈ ℝ» e « x ∉ ∅»
1 ± 1 − 4 ( 6 )( −1) 1± 5 Condições possíveis: « x ∈ ℕ» e « x ∉ ℤ»
⇔x= ⇔x= ⇔ Condições impossíveis: « x ≠ x» , « x ∉ ℝ» e « x ∈ ∅»
2 ( 6) 12
1+ 5 1− 5 1 1
⇔x= ∨x= ⇔x= ∨x=−
12 12 2 3 4.2. a) Condição impossível
Em ℤ , o conjunto-solução é { } . b) Condição universal
c) Condição possível
 1 1
Em ℚ , o conjunto-solução é − ,  . d) Condição universal
 3 2
e) Condição universal
f) Condição impossível
2.1. ∃x ∈ ℕ : x < 2 . Proposição verdadeira (1 é um número
natural menor que 2 ). 5.1. Todos os portugueses trabalham.
5.2. Existe pelo menos um português no Norte de Portugal que
não gosta de trabalhar.

8
1. Lógica e teoria dos conjuntos

5.3. Todos os portugueses são ricos. 3.1. ∼ ( ∀x ∈ ℝ + , − 2 x < 0 ⇒ x > 0 ) ⇔


5.4. Existe pelo menos um português que não gosta de ⇔ ∃x ∈ ℝ + : − 2 x < 0 ∧ x ≤ 0
gozar férias.
3.2. ∼ ( ∀x ∈ ℤ − , x ≠ x ∧ x > 0 ) ⇔
6.1. Condição
x 2 + 1 > 0 - Condição universal ⇔ ∃x ∈ ℤ − : ∼ ( x ≠ x ∧ x > 0 ) ⇔
x 2 > 0 - Condição possível (0 não é solução) ⇔ ∃x ∈ ℤ − : x = x ∨ x ≤ 0
x 2 ≤ 0 - Condição possível (0 é a única solução)
3.3. ~ ( ∀x ∈ ℝ , x − 1 ≠ 0 ∨ x 2 ≤ 0 ) ⇔
x 2 < 0 - Condição impossível
6.2. a) Condição possível ⇔ ∃x ∈ ℝ : ∼ ( x − 1 ≠ 0 ∨ x 2 ≤ 0 ) ⇔
b) Condição possível ⇔ ∃x ∈ ℝ : x − 1 = 0 ∧ x 2 > 0
c) Condição possível
d) Condição impossível 4.1. O número 2 é um número primo e não é ímpar.

7. a ( x ) : x 2 − 1 = 0 ⇔ x ∈ {−1, 1}
4.2. Os triângulos escalenos não são isósceles.
b ( x ) : x − 1 > 0 ⇔ x ∈ ]1, + ∞[
c ( x ) : x − 1 < 0 ⇔ x ∈ ]−∞, 1[ 4.3. Todos os números quadrados perfeitos formados por dois
7.1. a ( x) ∧ b( x) ⇔ x ∈ ∅ algarismos têm algarismos diferentes (16, 25, 36, 49, 64 e o
Condição impossível 81).
7.2. a ( x ) ∧ c ( x ) ⇔ x ∈ {−1}
Condição possível não universal 4.4. O losango não quadrado tem os quatro lados iguais e não
7.3. a ( x) ∨ b ( x) ∨ c ( x) ⇔ x ∈ ℝ tem os quatro ângulos iguais.
Condição universal
7.4. b ( x ) ∨ c ( x ) ⇔ x ∈ ℝ \ {1} 4.5. O número natural 12 é divisor de 24 e não é divisor de 8.
Condição possível não universal
5.1. a: Proposição verdadeira
b: Proposição falsa. Por exemplo, para x = −3 , temos que
Ficha para praticar 5 Págs. 14 e 15
( −3)
2
> 4 é verdadeira e −3 > 2 é falsa.
1.1. a) A proposição é falsa.
Os números 5 , 7 , 9 e 11 não são divisores de 12.
b) A proposição é verdadeira. 5.2. ~ a : ∃x ∈ ℝ : x ≤ 2 ∧ x > 4
Ao conjunto A, pertence pelo menos um número primo. ~ b : ∃x ∈ ℝ : x 2 > 4 ∧ x ≤ 2
Os números 2 , 3 , 5 , 7 e 11 são primos.
1.2. a) Existe pelo menos um elemento do conjunto A que é 6.1. ~ c : ∃x ∈ ℕ : x > 4 ∧ x ≥ 2
divisor de 12. ~ d : ∃x ∈ ℤ : x 2 + 1 = 0 ∧ x 2 − 10 > 0
A proposição é verdadeira. Por exemplo, 2 é divisor de
6.2. c : Proposição falsa
12 e pertence ao conjunto A.
d : Proposição verdadeira
b) Todo o elemento do conjunto A é um número primo.
7.1. ∼ p :~ ( ∃n ∈ ℕ : n é múltiplo de 15 ∧ n não é múltiplo de 5 )
A proposição é falsa. Por exemplo, 4 não é um número
⇔ ∀n ∈ ℕ, n não é múltiplo de 15 ∨ n é múltiplo de 5
primo e pertence ao conjunto A.
⇔ ∀n ∈ ℕ , n é múltiplo de 15 ± n é múltiplo de 5
2.1. a) A proposição é verdadeira, pois todos os elementos do ~ q : ~ ( ∀x ∈ ℝ, x é uma dízima infinita não periódica
conjunto B são números reais menores que 30. ⇒ x é um número racional)
b) A proposição é verdadeira, já que existe pelo menos ⇔ ∃x ∈ ℝ : x é uma dízima infinita não periódica ‹ x não é
um elementos do conjunto B que não é um número um número racional
quadrado perfeito (por exemplo, –1 é um elemento do
conjunto B e não é um número quadrado perfeito). 7.2. ∼ p : verdadeira
c) A proposição é falsa, pois nem todos os elementos de B Se n é múltiplo de 15, então n = 15k para algum k ∈ ℕ .
são números não primos (por exemplo, 3 é um Se n = 15k, então n = 5 × ( 3k ) . Logo, se n é múltiplo de 15
elemento do conjunto B e é um numero primo). então n é múltiplo de 5 pelo que a proposição ∼ p é
verdadeira.
2.2. Condições possíveis não universais: ∼ q : Proposição verdadeira
p ( x) , q ( x) , ∼ p ( x) e ∼ q ( x)
Qualquer número real que seja representado por uma dízima
Condição universal: r ( x ) infinita não periódica é um número irracional, isto é, não é
Condição impossível: ∼ r ( x ) um número racional, pelo que a proposição ∼ q é, também,
verdadeira.

9
1. Lógica e teoria dos conjuntos

−1 ± 12 − 4 × 1 × ( −6 )
3.1. x2 + x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔
Ficha para praticar 6 Págs. 16 e 17 2 ×1
1.1. C = { x ∈ ℕ : x é divisor de 24} −1 ± 25 −1 − 5 −1 + 5
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
D = { x ∈ ℤ : − 3 ≤ x ≤ 3} 2 2 2
⇔ x = −3 ∨ x = 2
1.2. a) A = { x ∈ ℤ : − 2 ≤ x < 5} = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4} A equação tem, em ℝ , duas soluções, –3 e 2. Como 2 ∈ A ,
a proposição ∃x ∈ A : x 2 + x − 6 = 0 é verdadeira.
b) B = { x ∈ ℕ : 2 x − 13 < 0} = { x ∈ ℕ : 2 x < 13} =
= { x ∈ ℕ : x < 6,5} = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6}
3.2. Apenas o elemento 1 do conjunto A verifica a condição
c) A ∩ B = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4} ∩ x 2 − 1 ≤ 0 , pois:
∩ {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6} = {1 , 2 , 3 , 4} 12 − 1 ≤ 0 (verdade) ; 22 − 1 ≤ 0 (falso) e 32 − 1 ≤ 0 (falso).
d) A ∪ D = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4} ∪ Assim, a proposição ∀x ∈ A , x 2 − 1 ≤ 0 é falsa.

∪ {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3} =
3.3. Todos os elementos do conjunto A são divisores de 6, pelo
= {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4}
que a proposição ∀x ∈ A , x é divisor de 6 é verdadeira.
e) C \ B = {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 8 , 12 , 24} \
\ {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6} = {8 , 12 , 24} 3.4. O elemento 3 do conjunto A verifica a condição x + 2 ≥ 5 ,
f) A ∩ B ∩ C ∩ D = pois 3 + 2 = 5.
= {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4} ∩ {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6} ∩ Assim a proposição ∃x ∈ A : x + 2 ≥ 5 é verdadeira.

∩ {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 8 , 12 , 24} ∩
4.1. A = {n : a ( n ) ∧ d ( n )} = {2 , 3 , 5 , 7 , 11 , 13}
∩ {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3} =
O elementos de A são os números primos inferiores a 15.
= {1 , 2 , 3 , 4} ∩ {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 8 , 12 , 24} ∩
∩ {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3} =
4.2. B = {n : a ( n ) ∧ b ( n )} = {2 , 3}
= {1 , 2 , 3 , 4} ∩ {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3} =
Os elementos de B são os números primos que são divisores
= {1 , 2 , 3} de 24.

2.1. A = { x ∈ U : 42 − 3 x > 0} = 4.3. C = {n : b ( n ) ∧ ∼ d ( n )} = {24}


= { x ∈ U : − 3 x > 42} = { x ∈ µ : 3x < 42} Os elementos de C são os divisores de 24 não inferiores a
 42  15.
=  x ∈ U : x <  = { x ∈ µ : x < 14} =
 3
= {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 10} 4.4. D = {n : ∼ a ( n ) ∧ d ( n )} = {1 , 4 , 6 , 8 , 9 , 10 , 12 , 14}

B = { x ∈ U : x é primo} = {2 , 3 , 5 , 7} Os elementos de D são os números não primos inferiores a


15.
C = { x ∈ U : x é divisor de 20} = {1 , 2 , 4 , 5 , 10 , 20}
 2−x 
D = { x ∈ U : ( x − 1)( 2 x − 10 )( x − 12 ) = 0} = 5.1. B = x ∈ ℝ+ : 1 − ≥ 2x =
 3 
= { x ∈ U : x − 1 = 0 ∨ 2 x − 10 = 0 ∨ x − 12 = 0} = { x ∈ ℝ + : 3 − ( 2 − x ) ≥ 6 x} =
= { x ∈ U : x = 1 ∨ x = 5 ∨ x = 12} = {1 , 5}
= { x ∈ ℝ + : 3 − 2 + x ≥ 6 x} =

= { x ∈ ℝ + : 1 ≥ 5 x} =
2.2. a) A = {14 , 18 , 20}
= { x ∈ ℝ + : 5 x ≤ 1} =
b) B ∩ C = {1 , 4 , 6 ,8 , 10 , 14 , 18 , 20} ∩
∩ {1 , 2 , 4 , 5 , 10 , 20} = {1 , 4 , 10 , 20}  1  1
=  x ∈ ℝ + : x ≤  , pelo que B =  0 , 
 5   5
c) U \ D = {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 7 , 8 , 10 , 14 , 18 , 20} \ {1 , 5} =
= {2 , 3 , 4 , 6 , 7 , 8 , 10 , 14 , 18 , 20}  x 
5.2. C =  x ∈ ℝ −0 : − < 4  =
d) A ∪ C = {14 , 18 , 20} ∪ {3 , 6 , 7 , 8 , 14 , 18} =  2 
= {3 , 6 , 7 , 8 , 14 , 18 , 20} = { x ∈ ℝ −0 : − x < 8} =

( )
U \ A ∪ C = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 14, 18, 20} \ = { x ∈ ℝ −0 : − x < 8} =

= { x ∈ ℝ −0 : x > −8} , pelo que C = ]−8 , 0]


\ {3, 6, 7, 8, 14, 18, 20} = {1, 2, 4, 5, 10}

10
1. Lógica e teoria dos conjuntos

5.3. A = { x ∈ ℝ : − 3 x < 6} = Logo, n + m é um número ímpar.


= { x ∈ ℝ : 3 x > −6} = Fica então provado por contrarrecíproco que:
Se n e m são números naturais para os quais n + m é
= { x ∈ ℝ : x > −2} , pelo que A = ]−2 , + ∞[ .
par, então n e m têm a mesma paridade.
Por conseguinte, A = ]−∞ , − 2] .
 1
5.4. A \ B = ]−2 , + ∞[ \  0 ,  =
 5 Ficha de teste 2 Págs. 18 e 19
1  1. (A) Proposição verdadeira
= ]−2 , 0] ∪  , + ∞ 
 5  Para x = −64, 3 x = −4 , pelo que é verdade que
 1
C ∪ B = ( ]−∞ , − 8] ∪ ]0 , + ∞[ ) ∪  0 ,  = ∃x ∈ ℤ : x = −4 .
3
5.5.
 5
(B) Proposição verdadeira
= ]−∞ , − 8] ∪ ]0 , + ∞[ Para x = 0, x 2 = 0 , pelo que é verdade que
 1  ∃x ∈ ℤ : x 2 ≤ 0 .
5.6. B \ A =  ]−∞ , 0] ∪  , + ∞   \ ]−2 , + ∞[ =
 5  (C) Proposição falsa
= ]−∞ , − 2] A proposição apenas é verdadeira, quando x > 0.
▪ Para n ∈ ℕ 0 , a expressão ( −1) apenas toma dois valores
n
6.
(D) Proposição verdadeira
distintos, a saber:
Qualquer que seja o número natural n, ( −1) apenas
n
−1 se n é ímpar
( −1) = 
n

1 se ( n é par ou n = 0 ) assume dois valores (−1 quando n é ímpar e quando n


é par), pelo que ∀n ∈ ℕ, ( −1) ≤ 1 .
n
Assim, A = {−1 , 1} .
B = { x ∈ ℕ 0 : x 2 = 13 x − 22} Resposta: (C)

( −13) P = {n ∈ ℕ : 2n − 3 < 14 ∧ n é ímpar}


2
13 ± − 4 × 1 × 22 2.
x − 13 x + 22 = 0 ⇔ x =
2

2 = {n ∈ ℕ : 2n < 17 ∧ n é ímpar}
13 ± 9
⇔x= ⇔ x = 11 ∨ x = 2 = {n ∈ ℕ : n < 8,5 ∧ n é ímpar}
2
pelo que B = {2 , 11} . = {1 , 3 , 5 , 7}

x 2 − x = 0 ⇔ x ( x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1 {
Q = x ∈ ℤ : x = ( −1) + n ∧ n ∈ ℕ ∧ n < 5
n
}
Assim, C = {0 , 1} . Para n = 1: ( −1) + 1 = −1 + 1 = 0
1

Para n = 2: ( −1) + 2 = 1 + 2 = 3
2

7.1. Se pelo menos um passageiro não ficar doente então, neste


Para n = 3: ( −1) + 3 = −1 + 3 = 2
3
avião, não existe qualquer passageiro doente.
Para n = 4: ( −1) + 4 = 1 + 4 = 5
4

7.2. Qualquer pessoa presente nesta sala que não sabe ler não
Logo:
tem um livro.
Q = {0 , 2 , 3 , 5}
P \ Q = {1 , 3 , 5 , 7} \ {0 , 2 , 3 , 5} = {1 , 7}
8. A proposição dada pode ser traduzida por:
n e m são números naturais para os quais n + m é par ± Resposta: (D)
± n e m têm a mesma paridade
A sua contrarrecíproca é: 3. M = { x ∈ ℝ : − 1 < x − 2 ≤ 3}
n e m são números naturais para os quais n e m têm = { x ∈ ℝ : − 1 + 2 < x ≤ 3 + 2}
paridades diferentes ± n + m é ímpar. M = { x ∈ ℝ : 1 < x ≤ 5} , pelo que = ]1 , 5] e, por
Um dos números é par e o outro é ímpar.
conseguinte, M = ]−∞ , 1] ∪ ]5 , + ∞[ .
Seja, por exemplo, n par e m ímpar (o caso n ímpar e n par
pode ser obtido apenas trocando-se n por m), logo Resposta: (B)
n = 2k , para algum k ∈ ℕ e m = 2p + 1, para algum p ∈ ℕ ,
pelo que 4. ∼ ( ∃x ∈ ℤ : x > −2 ∧ x 2 < 4 ) ⇔
n + m = 2k + ( 2 p + 1) = 2k + 2 p + 1 = 2 ( k + p ) + 1 .
⇔ ∀x ∈ ℤ, ∼ ( x > −2 ∧ x 2 < 4 ) ⇔
k + p é um número natural (soma de dois números
⇔ ∀x ∈ ℤ, ∼ ( x > −2 ) ∨ x 2 ≥ 4 ⇔
naturais). Seja, por exemplo, k + p = q, q ∈ ℕ . Temos,
n + m = 2 ( k + p ) + 1 = 2q + 1 . ⇔ ∀x ∈ ℤ, x > −2 ⇒ x 2 ≥ 4
Resposta: (D)

11
1. Lógica e teoria dos conjuntos

5. (A) E \ G = {1 , 3 , 4 , 5} \ {0 , 4 , 6 , 10} = {1 , 3 , 5} 9. A proposição é:


Se 7 n + 9 é um número par, então n é um número
(B) ( F ∩ G ) ∪ E = ({3 , 4 , 6 , 8} ∩ {0 , 4 , 6 , 10}) ∪
ímpar.
∪ {1 , 3 , 4 , 5} =
A sua contrarrecíproca é:
= {4 , 6} ∪ {1 , 3 , 4 , 5} = Se n é um número natural par, então 7 n + 9 é um
= {1 , 3 , 4 , 5 , 6} número ímpar.
(C) (E ∪ F ) ∩ G = Se n é par, então n = 2k, para algum k ∈ ℕ . Deste modo,
temos que:
= ({1, 3, 4, 5} ∪ {3, 4, 6, 8}) ∩ {0, 4, 6, 10} =
7 n + 9 = 7 × 2k + 9 = 14k + 8 + 1 = 2 ( 7 k + 4 ) + 1 = 2 j + 1
= {1 , 3 , 4 , 5 , 6 , 8} ∩ {0 , 4 , 6 , 10} =
sendo j = 7 k + 4 , ou seja 7 n + 9 é um número ímpar, dado
= {4 , 6} que se k ∈ ℕ , então 7 k + 4 ∈ ℕ .
(D) G \ F = {0 , 4 , 6 , 10} \ {3 , 4 , 6 , 8} =
= {0 , 10} 10.1. Todas as pessoas inteligentes sabem ler ou escrever.

Resposta: (C)
10.2. Há pelo menos uma pessoa feliz que não é pobre.
1 Repare que a proposição dada pode ser vista do modo
6.1. Para n = 1 tem-se que = 1 , pelo que é falsa a proposição seguinte:
1
1 Qualquer que seja a pessoa, se é feliz, então é pobre.
∀n ∈ IN, <1.
n
1 11.1. ∼ ( ∃x ∈ A : x 2 + 3 x + 1 = 0 ) ⇔ ∀x ∈ A , x 2 + 3 x + 1 ≠ 0
6.2. Para x = –2, por exemplo, > −2 , pelo que é falsa a
−2 −3 ± 32 − 4 × 1 × 1
1 x 2 + 3x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔
proposição ∀x ∈ ℝ, ≤ x . 2
x
−3 − 5 −3 + 5
⇔x= ∨x=
2 2
6.3. Qualquer que seja o número natural a, −a 2 < 0 pelo que é
Logo, a proposição é verdadeira.
falsa a proposição ∃a ∈ ℕ : − a 2 < 0 é um número real
positivo. 11.2. ∼ ( ∀x ∈ A, x 2 + x = 6 ) ⇔ ∃x ∈ A : x 2 + x ≠ 6
x2 + x = 6 ⇔ x2 + x − 6 = 0 ⇔
7. Podemos, por exemplo, construir um diagrama de Venn.
−1 ± 1 − 4 × 1 × ( −6 )
⇔x= ⇔
2
⇔ x = −3 ∨ x = 2
Logo, a proposição é verdadeira.

7.1. A = {1 , 2 , 3}
7.2. B = {3 , 4}
7.3. B \ A = {4}

8. A soma do número de elementos do conjunto A com o


número de elementos do conjunto B é 12, pelo que o número
de elementos do conjunto A ∩ B é 2, pois 12 – 10 = 2
(repare que 10 é o número de elementos do conjunto A ∪ B ).
Logo, o número de elementos do conjunto A \ B é 5 (7 – 2)
e o número de elementos do conjunto B \ A é 3 (5 – 2).
Como A \ B e B \ A são dois conjuntos disjuntos, então
o número de elementos do conjunto ( A \ B ) ∪ ( B \ A ) é 8
(5 + 3).

12
2 Álgebra

Ficha para praticar 7 Págs. 20 e 21 3.8. 12


64a 4 = 12 26 a 4 = 12 26 × 12 a 4 = 12:6 26:6 × 12:4 a 4:4 =

( 3)
7
1.1. −3 < 3 ⇔ ( −3) <
7
= 2×3 a

1.2. −11 < −2 ⇔ ( −11) > ( −2 )


4 4 3.9. 5
243a 40b10 = 5 35 a 5×8b15× 2 = 5
( 3a b )
8 2 5
= 3a 8b 2

( 10 ) ( −2 )
7
1.3. 10 < 4 ⇔
3
< 43 3.10. 7
−128a14b 28c105 = 7
a 2×7b 4×7 c15×7 =

1 1  1
100
 1
100
= 7
( −2 a b c ) 2 4 15 7
= −2a 2b 4c15
1.4. − < − ⇔ −  > − 
2 5  2  5 4.1. 7 = 5×2 75 = 10 7 5 = 10 16 807
( 8)
1001
−π < 8 ⇔ ( −π )
1001
1.5. < Pelo que 7 = 10 16 807

3
−2
4
−2
  3  −2    4  −2 
−3 −3
4.2. 3
2 = 5×3 25 = 15 25 = 15 32
1.6.   <   ⇔    >    Pelo que 3
2 = 15 32
2 5  2    5  
5× 3
4.3. 3
6= 6 = 15 65 = 15 7776 ,pelo que
5 3
6 = 15 7776
( −2 )
5 4
5
−32 4 1 1 −2 1 5
2.1. 7
−1 − − = −1 −
− 4   = −1 − − = 5
2 = 3×5 23 = 15 23 = 15 8 , pelo que 5
2 = 15 8
3
27 1633 2 3 2 3
4.4. a = 7×2 a 7 = 14 a 7 , pelo que a = 14 a 7
2 1 6 4 3 5
= −1 + − = − + − = −
a 3 = 7× 2 ( a 3 ) = 14 a 6 , pelo que
2
3 2 6 6 6 6
7 7
a 3 = 14 a 6

320 4 10 10
(3 )
2 10
32 4.5. 4
a 3 = 3×4 ( a 3 ) = 12 a 9 , pelo que
3 4
a 3 = 12 a 9
2.2. 4
4 +4 +4 +4 − 3
3 3
= 4 × 43 −
3 3
= 4 44 − =
−8 3
( −2 )
3 −2
2a = 4×3 ( 2a ) = 12 24 a 4 = 12 16a 4 , pelo que
4
3 3
2a = 12 16a 4
9 9 8 9 17
=4− = 4+ = + = 3
−2 2 2 2 2 2 2×3  2  22 4 2 4
4.6. 3 =   = 6 = 6 , pelo que 3 = 6
3 a a a2 a2 a a2
1 1
3
  3 3
1001
−1 − 4 16
8 −1 − 4 24 2 a 6 a  a3 a a3
2.3. −4 = − = =  2 = 6 , pelo que = 6

6 +6 +6 +6 +6 +6
6 5 5 5 5 5 5
81 6
6×6 5 4 4
3 42 4  46 42 46
1 5.1. 3
2 = 4×3 2 4 = 12 16
−1 − 2 −3 1
= − 2 = − = 4
5 = 3× 4 53 = 12 125
6 6
6 3 6 6
4 2 3 = 6×2 36 = 12 729
=− =− Assim, temos que 3
2<45< 3.
6 3
3 27 3 −27 5.2. 9
5= 29
5 =
2 18
25
2.4. 5
243 + − − = 6×3
4 6 2 3
2= 2 = 64
6 18

( −3) 81 = 34 = 3×6 ( 34 ) = 18 312 = 18 531 441


3 3
3 3 ×3 2 3 6 6
=
5
35 + − − =
4 6 2
Assim, temos que 9
5 < 3 2 < 6 81
3 3 3 −3
= 5× 2 35 + − − = 6.1. 4
2 × 3 = 4 2 × 2×2 32 = 4 2 × 4 9 = 4 2 × 9 = 4 18
2 6 2 3× 2 6
3 33 33 33 6
3 3 3 6.2. = = = 6 = 3
= 10 35 + − + = 3
3 2×3
3 32 6 2 32
2 2 2
1 1
3 6.3. 3
9 − 2 6 81 + 12 38 = 4×3 94 − 22×6 812 + 12 38 =
= 10:5 35:5 + = 2 2
2
= 12 ( 32 ) − 212 ( 34 ) + 12 38 = 12 38 − 212 38 + 12 38 =
4 2 1 1
3
= 3+ 2 2
2
324 = 182 = 18 212 38 412 38 1 12 8 12 8
3 12:4 8:4
3
3.1. = − + 3 =− =− =
2 2 2 2 2
3.2. 2500 = 502 = 50 3
32 3
9 9 9
3.3. 3
−64 = 3
( −4 )
3
= −4 =− =− = −3 2 = −3
2 2 2 8
3.4. 3
3 + 3 + 3 = 3 × 35 = 3 36 = 3:3 36:3 = 1 32 = 32 = 9
5 5 5 3
43 4×3 4
4 12 4
4 12 4
4
6.4. = = = =
3.5. 15
32 = 15 25 = 15:5 25:5 = 3 2 12 4
8: 9 12 3× 4 3
8: 9 12 12 3
8: 9 12
8
93
a 40b 2 = 20 a 40 × 20 b 2 = 20 ( a 2 ) × 20:2 b 2:2 = a 2 × 10 b
20 20
3.6.
44 93 12 2 4 93 12 28 × 93
= = 12 44 × = (2 ) × 3 = =
x 6
= 3:3
(x ) = 3  x  = x
2 3 2 3 2 12 8 8 2 23
3.7. 3
 5 93
( y5 )  y  y
15 3 5
y
= 12 25 × 93 = 12 32 × 729 = 12 23 328

13
2. Álgebra

5
3 : 10 2 4× 5
34 : 2×10 22 20
34 : 22 34 : 22 7.5. a × 3 a 2 × 4 a 5 × 12 a 7 =
6.5. = = = 20 =
5× 4 85
= 6× 2 a 6 × 4×3 ( a 2 ) × 3× 4 ( a 5 ) × 12 a 7 =
4 20
8 85 85 4 3

34 1 20 81
= 20 × = = 6× 2 a 6 × 4×3 ( a 2 ) × 3× 4 ( a 5 ) × 12 a 7 =
4 3
85 22 131 072
−2 −2
 1 1 1
3
= 12 a 6 × 12 a 8 × 12 a15 × 12 a 7 = 12 a 6 × a 8 × a15 × a 7 =
( 8)
−3
6.6.  3  :
6
= 3   : 6 8−3 = 3 42 : 6   =
4 8 = 12 a 36 = 12 ( a 3 ) = a 3
12
 4
3

( 22 ) : 6  213  = 3 24 : 6 219 = 2×3 ( 24 ) : 6 219 = 2 × 12 16 3 18 6 2 × 12 24 3 32 × 2


2 2 6
= 3
7.6. − = − =
3 2 3 2

= 6 28 : 6
1 6 8 1 6 8 9 6 17
= 2 : 9 = 2 ×2 = 2 =
6
2 × 12:2 24:2 3 × 3 2 6 2 × 6 22 9 2
= = − =
29 2 3 2 3 2
= 6
(2 ) 2 6
× 25 = 6
(2 ) 2 6
× 6 25 =
=
6
23 9 2
− =
6:3
23:3 9 2
− =
2 9 2
− =
3 2 3 2 3 2
= 22 × 6 25 = 4 6 32
2 2 27 2 25 2
7.1. 2 + 50 − 98 + 18 = = − =−
6 6 6
= 2 + 52 × 2 − 7 2 × 2 + 32 × 2 =
8.1. 33 4 = 3
4 × 33 = 2×3 4 × 33 = 6 22 × 33 = 6 108
= 2 +5 2 −7 2 +3 2 =
x ( x3 ) = x 2
2
=2 2 8.2. x 2 x3 x = x 2 x × x6 = x 2 x7 =
1
7.2. 20 − 45 + 2 5 − 80 = = x2 2× 2
x7 = x 2 4 x7 = x 2 4 x 4 × x3 = x 2 4
x 4 × 4 x3 =
2
1 2 2 = x 2 × x × 4 x3 = x 3 4 x3
= 22 × 5 − 32 × 5 + 2 5 − 2 ×2 ×5 =
2
a × ( a3 )
2

1 a3 a a × a6 a7
= 2 5 −3 5 + 2 5 − ×4 5 = 8.3. = = = =
2 2 2 2 2
= 2 5 −3 5 + 2 5 −2 5 = 2× 2
a 4 7
a 7 4
a4 × a3 4
a 4 × 4 a 3 a × 4 a3
= = = = =
=− 5 2 2 2 2 2
−1
1 1 −1   −1
7.3. 2 48 + 27 − 75 − 2 3 =  15  1
5  
2 3 8.4.  3 2  =  3 5 2 ×    =  3 5 2× 1  =
1 2 1 2  2   2  

25 

= 2 22 × 22 × 3 + 3 ×3 − 5 ×3 − 2 3 =  
2 3 −1 −1 −1
 1   1   1   1
−1
1 1 =3  =  3× 4  =  15 4  = 15  4  =
= 2× 4 3 + ×3 3 − ×5 3 − 2 3 = 5

2 3  24   2   2  2 
 
3 3 5 3 = 15 24 = 15 16
=8 3+ − −2 3 =
2 3
a × ( a6 ) =
2
3 3 5 3 36 3 9 3 10 3 8.5. 4
a6 a = 4 4
a × a12 = 4
a13 = 4×2 a13 =
=6 3+ − = + − =
2 3 6 6 6 = 8 a13 = 8 a 8 × a 5 = 8 a 8 × 8 a 5 = a × 8 a 5 = a 8 a 5
35 3 9
=  3 a2 4 a2  =  3 4 
9 9

a 2 × ( a 2 )  =  4 a 2 × a 8  =
3
6 8.6.    4
     
45 2 245 180
7.4. 80 + − − =
( ) =( ) =( )
9
=  3 4 a10  =
9 9 9
2 3 6 3× 4
a10 12
a10 12:2
a10:2 =
 
32 × 5 2 7 2 × 5 22 × 32 × 5
= 2 × 2 ×5 +2
− 2
− =
( a)
9
2 3 6 = 6 5
= 6
(a ) 5 9
= 6 a 45 = 6
(a )7 6
× a3
3 5 2×7 5 2×3 5
=4 5+ − − =
2 3 6 = 6
(a ) 7 6
× 6 a3 = a 7 × 6 a3 = a 7 6:3
a 3:3 = a 7 a
3 5 14 5 6 5
=4 5+ − − =
2 3 6 Ficha para praticar 8 Págs. 22 e 23
24 5 9 5 28 5 6 5 3 3 3 3 3
= + − − = 1.1. = = = 3
6 6 6 6
( )
2
3 3 3
5
=− x x3 x x3 x x3 x x3 x 3
6 1.2. = = = = = x
3
x2 3
x2 × 3 x 3
x2 × x 3
x3 x
2 2 × 3 32 2 × 3 32 2 × 3 32 2 × 3 32 2 3 9
1.3. 3
= = = = =
3 3 3 × 32 3 3 × 32
3 3 3
3 3 3

14
2. Álgebra

1.4.
11
=
11 5 + 3
=
( ) 3.1. Sabe-se que
A2 + AB + B 2 A2 + AB + B 2
5− 3 (
5− 3 5+ 3 )( ) 1
=
A − B ( A − B ) ( A2 + AB + B 2 )
=
A3 − B 3
e

55 + 11 3 55 + 11 3
= = = Consequentemente:
( 3) 25 − 3
2
5 − 2
C 1 A2 + AB + B 2
=C× =C× .
55 + 11 3 5 + 3 A−B A− B A3 − B3
= = 4
22 2 Na fração 3 , seja C = 4 ; A = 3 3 e B = 3 2 .
3−3 2
1.5.
7+ 3
=
( )=
7+ 3 )( 7+ 3
Assim, temos que:
7− 3 7− ( 7 + 3) 3 )(
4 1 ( 3)3
2
+ 3 3× 3 2 + ( 2)3
2

= 4× 3 = 4× =
( 7 ) + 2 7 3 + ( 3) =
2 2

( 3) − ( 2)
3 3
3
3−3 2 3−3 2 3 3
=
( 7 ) − ( 3)
2 2
3
9+36+34 3
9+36+34
= 4× = 4× =
7 + 2 21 + 3 10 + 2 21 5 + 21 3−2 1
= = =
7−3 4 2 =4 ( 3
9+36+34 )
1.6.
3
=
3 2 2+ 5
=
( ) a 1
2 2− 5 (
2 2− 5 2 2+ 5 )( ) 3.2.
3
x+ y 3
= a×
3
x − −3 y ( )
=

2 6 + 15 2 6 + 15
= = =
( x) ) ( ( )
2 2
+ 3 x × −3 y + −3 y
( ) ( )
3
2 2
2
− 5
2
8−5
= a× =
( x ) − (− y )
3 3
3 3
2 6 + 15
=
3 3
x 2 − 3 xy + 3 y 2 x − 3 xy + 3 y 2
3 2

2 2 5 = a× = a× =
2.1. 5x − 2 = 0 ⇔ 5x = 2 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x − (− y) x+ y
( )
2
5 5

⇔x=
2 5 =
a ( 3
x 2 − 3 xy + 3 y 2 )
5 x+ y
2.2. 3x = 1 + 2 x ⇔ 3x − 2 x = 1 ⇔ x ) ( 3 − 2 =1 ⇔
3.3. Sabe-se que
1
=
A3 + A2 B + AB 2 + B 3
=
A − B ( A − B ) ( A3 + A2 B + AB 2 + B 3 )
1 1( 3 + 2 )
⇔x= ⇔x= ⇔ A3 + A2 B + AB 2 + B 3
3−2 ( 3 − 2)( 3 + 2) =
A4 − B 4
3+2 3+2 Consequentemente:
⇔x= ⇔x= ⇔
( 3) 3−4 A3 + A2 B + AB 2 + B 3
2
− 22 C 1
=C× =C×
A−B A− B A4 − B 4
3+2 2
⇔x= ⇔ x =− 3−2 Na fração 4 , seja C = 2 ; A = 4 2 e B = −1 .
−1 2 +1
2.3. (
5 2x + x = 3 ⇔ x 5 2 + 1 = 3 ⇔ x = ) 3
5 2 +1
⇔ Assim, temos que:
( 2) + ( 2) ( 2 ) ( −1)
3 2
× ( −1) + + ( −1)
4 4 4 2 3

( )
2
3 5 2 −1 15 2 − 3 = 2× =
( 2)
4
⇔x= ⇔x= ⇔
4
2 +1 4
− ( −1)
4

(5 2 + 1 5 2 −1 )( ) (5 2 )
2
− 12
4
8 − 4 4 + 4 2 −1
15 2 − 3 15 2 − 3 = 2× =
⇔x= ⇔x= 2 −1
50 − 1 49
8 − 4 4 + 4 2 −1
( )
4

2.4. 3 x = 2 (1 − x ) ⇔ 3 x = 2 − 2 x ⇔ = 2× =2 4
8 − 4 4 + 4 2 −1 =
1
⇔ 3x + 2 + 2 x = 2 ⇔ =2 ( 4
8 − 4 22 + 4 2 − 1 = 2 ) ( 4
8 − 4:2 22:2 + 4 2 − 1 = )
⇔x ( 3+ 2 = 2⇔ x= ) 2
3+ 2
⇔ =2 ( 4
8 − 2 + 2 −1 4
)
2( 3− 2 ) 6 −2 2 2 a b −c d ( )
⇔x= ⇔x= ⇔ 3.4. = =
( 3+ 2 )( 3− 2 ) ( 3) − ( 2)
2 2
a b +c d (
2 b +c d a b a b −c d )( )( )
6 −2 6 −2 2a b − 2c d 2 a b − 2c d
⇔x= ⇔x= ⇔ x = 6 −2 = =
(a b ) − (c d ) a 2b − c 2 d
2 2
3−2 1

15
2. Álgebra

3.5. Sabe-se que: 5.1. 44 + 24 2 = 36 + 8 + 24 2 = 36 + 24 2 + 8


1 A3 + A2 B + AB 2 + B 3
=
=
( ) (6 + 2 2 )
2 2

A − B ( A − B ) ( A3 + A2 B + AB 2 + B 3 ) = 62 + 24 2 + 2 2 = =

A3 + A2 + AB 2 + B 3 = 6 + 2 2 dado que 6 + 2 2 > 0


= e, consequentemente,
A4 − B 4 Logo, 44 + 24 2 = 6 + 2 2
C 1 A3 + A2 B + AB 2 + B 3
= C× =C× 5.2.
7
− 3=
4 3
+ − 3=
A−B A−B A4 − B 4 4 4 4
6
Na fração 4 , C = 6 , A = 4 3 e B =1 .  3
2
3 −1 4 3
= − 3 + = 1 − 3 +   =
Assim, temos que: 4 4  2 

( 3 ) + ( 3 ) ×1 +
3 2
6
4 4 4
3 × 12 + 13  3
2
3
= 6× = =  1 −  , como 1 − > 0 , vem que:
( 3) −1
4
4
3 −1 4 4
 2  2
2
27 + 4 9 + 4 3 + 1  3
( )
4
= 6× =3 4
27 + 4 9 + 4 3 + 1 3 7 3
3 −1  1 −  = 1 − , pelo que − 3 = 1− .
 2  2 4 2
3.6. Sabe-se que
6.1. O perímetro do triângulo equilátero é 180 , pelo que o
1 A2 + AB + B 2 A2 + AB + B 2
= =
A − B ( A − B ) ( A + AB + B )
comprimento do seu lado é:
2 2
A3 − B 3
180 22 × 32 × 5 2 × 3 5
C 1 A2 + AB + B 2 = = =2 5.
Consequentemente: =C× =C× 3 3 3
A−B A− B A3 − B3
Determinemos, agora, a altura do triângulo.
2
Na fração 3 , temos que C = 2 , A = 3 4 e B = − 3 3 , Pelo Teorema de Pitágoras, temos que:
4+33
(2 5 ) ( 5)
2 2
= h2 + ⇔
pelo que:
( 4) ) ( ( )
2 2
3
+ 3 4 × −3 3 + −3 3 ⇔ 20 = h 2 + 5
2
= 2× = ⇔ h 2 = 15
( 4 ) − (− 3 )
3 3
3
4+33 3 3
Como h > 0, h = 15 .
3
16 − 12 + 9 3
2 × 2 − 12 + 9 3 3 3 3 3
Assim, a área do triângulo é dada por
= 2× = 2× =
4 − ( −3) 7 2 5 × 15
Área = = 5 × 15 = 5 × 5 × 3 = 52 × 3 = 5 3
2 2 − 12 + 9 2 3 2
( )
3 3 3
= 2× = 2 2 − 3 12 + 3 9 6.2. O perímetro do triângulo equilátero é 4
243 , pelo que o
7 7
4.1. 29 − 12 5 = 20 − 2 × 3 × 2 5 + 9 = comprimento do seu lado é:
4
243 4 34 × 3 3 4 3 4
( 20 ) − 2 × 3 × 2
2
= 5 + 32 = = = = 3
3 3 3
= (2 5 ) − 2 × 3 × 2
2
5 + 32 = Determinemos, agora, a altura do triângulo.
Pelo Teorema de Pitágoras, temos que:
= ( 2 5 − 3)
2
2
 43
( )
2
4
3 = h 2 +   ⇔
Como 2 5 − 3 > 0 , temos:  2 
(2 )
2 4
29 − 12 5 = 5 −3 = 2 5 −3 32
⇔ 4 32 = h 2 + ⇔
4
3
4.2. 52 − 16 3 = 2 − 4 3 ⇔ h2 = 3 − ⇔
4
52 − 16 3 = 48 − 2 × 2 × 4 3 + 4 = 4 3 3 3 3
⇔ h2 = − ⇔ h2 =
( )
2 ,
= 48 − 2 × 2 × 4 3 + 22 = 4 4 4
Como h > 0:
= (4 3 ) − 2 × 2 × 4
2
3 + 22 =
3 3 32 × 3 4
27
h= ⇔h= ⇔h=
= ( 4 3 − 2)
2
4 4 2
Área do triângulo:
Como 4 3 − 2 > 0 , temos:
4
27

(4 )
2 4
4 3
52 − 16 3 = 3−2 =4 3−2 2 1 3 1 3
A= = × 4 3× = × 4 34 =
2 2 2 4 4

16
2. Álgebra

2
7.1. 45 − 20 5 − 84 − 32 5 = 42 42 4 2 4
π ×   × 2
2
π× 2 ×
2
= 25 + 20 − 20 5 − 64 + 20 − 32 5 =  2  2 2
• V2 = = =
3 3
= 25 − 20 5 + 20 − 64 − 32 5 + 20 = 4
4 42 4
8
π× × π×
( ) (8 − 2 5 ) 8 = π× 8
2 2 4
= 5 − 20 5 + 2 5
2
− = = 4 2 =
3 3 24
( 5 − 2 5 ) − (8 − 2 5) =
2 2
= Logo, o volume do tronco do cone é dado por
π × 4 8 π × 4 8 8π × 4 8 π × 4 8 7 π × 4 8 7 4 8π
= ( 5 − 2 5 ) − (8 − 2 5 ) = (5 − 2 5 > 0 e8−2 5 > 0 ) − = − = =
3 24 24 24 24 24
( ×8 )
= 5 − 2 5 − 8 + 2 5 = −3
9. O cubo tem aresta igual a a unidades, pelo que o raio da
a
esfera inscrita no cubo é e o raio da esfera circunscrita ao
7.2. 37 − 20 3 − 61 − 28 3 = −2 2
= 25 + 12 − 20 3 − 49 + 12 − 28 3 = a 3
cubo é (metade do comprimento da diagonal espacial
2
( )
2
= 25 − 20 3 + 12 − 49 − 28 3 + 2 3 = do cubo).
Sejam V1 e V2 o volume da esfera circunscrita ao cubo e o
( ) ( )
2 2
= 25 − 20 3 + 2 3 − 49 − 28 3 + 2 3 = volume da esfera inscrita no cubo, respetivamente.
Assim, vem que:
(5 − 2 3 ) − (7 − 2 3 ) ( )
2 2 3
= = 4 a 3 4 a 3
3 3

• V1 = π   = π 3
=
= (5 − 2 3 ) − ( 7 − 2 3 ) =
3  2  3 2
( 5−2 3 > 0 e 7−2 3 >0 )
4 a 3 × 3 3 4πa 3 3 πa 3 3
= π = =
= 5 − 2 3 − 7 + 2 3 = −2 3 8 8 2
3
4  a  4 a3
• V2 = π  = π =
7.3. 72 − 32 2 − 114 − 80 2 = 3 2 3  2  3 23
4 a 3 4πa 3 πa 3
= 64 + 8 − 32 2 − 64 + 50 − 80 2 = = π = =
3 8 24 6
= 64 − 32 2 + 8 − 64 − 80 2 + 50 = πa 3 3
2 = πa 3 × 6 = 6 3 = 3 3
3
V1
• =
( ) ( )
2 2
= 82 − 32 2 + 2 2 − 82 − 80 2 + 5 2 = πa 3
V2 2 πa 3 2
6

( 8 − 2 2 ) − (8 − 5 2 ) 10. A área de cada face do cubo


2 2
= =
mede b cm2, pelo que a aresta do
= (8 − 2 2 ) − (8 − 5 2 ) = (8 − 2 2 > 0 e 8−5 2 > 0 ) cubo mede b cm.
Seja a a medida da aresta do
=8−2 2 −8+5 2 = 3 2
octaedro, em centímetros.
8. O sólido gerado pelo trapézio [ABOE] quando dá uma volta Observando a figura ao lado e
completa em torno da reta AD é um tronco do cone, cuja base pelo Teorema de Pitágoras,
é o círculo de centro A, raio igual a AB e altura AE . temos que:
O volume deste tronco de cone pode ser determinado do 2 2
modo seguinte:  b  b b b 2b b
a 2 =   +   ⇔ a = + ⇔ a =
2 2
⇔ a2 =
Volume do tronco de cone = V1 − V2 , sendo  2   2  4 4 4 2
• V1 o volume do cone de vértice D e raio da base igual a
b b 2b
Como a > 0, a = , ou seja, a = = .
AB . 2 2 2
• V2 o volume do cone de vértice D e raio da base igual a
Volume = 2 × V1 , sendo V1 o volume de uma das duas
EO . pirâmides nos quais o octaedro pode ser decomposto.
Assim, vem que: 2
 2b  b
( 2)  ×
2
π× 4
× 2
4 
π× 2 × 2 2 
4 2 4
• V1 = = =  2
3 3 Volume = 2 ×
3
π4 4×4 2 π48 (A base da pirâmide é um quadrado de lado igual à aresta do
= =
3 3 octaedro e a altura é igual a metade da aresta do cubo.)

17
2. Álgebra

b
×
b b b a a × n a2 a × n a2 a × n a2
3. = = = =
Volume = 2 × 2 2 = 2× 4 = n
a n−2 n
a n−2
× a
n 2 n
a n−2
×a 2 n
an
3 3
a × n a2 n 2
b b 1 2b b b b = = a
= 2× × = = cm3 a
4 3 12 6
Resposta: (B)
1 1
4. − =
Ficha de teste 3 Pág. 24 e 25 2+a − 2−a 2+a + 2−a
1 1 2+a + 2−a − 2+a + 2−a
1. (A) = = = =
3
4+2 2 × 4−2 2 3
3
( 4+2 2 4−2 2 )( ) ( 2+a − 2−a )( 2+a + 2−a )
1 1 1 2 2−a
= = = = =
( ) ( ) −( )
2 2
2 3
16 − 8 3 8 2+a 2 −a
3 4 − 2 2
2

1 2 2−a 2 2−a
= → Verdadeira = = =
2 (2 + a) − (2 − a) 2+a−2+a
3
1 3 
( ) ( 9) 2 2−a 2−a
3 3
× 1 1
3 9 × 3
3× 3 × 3
= =
3  
 =3 2a a
(B) =3
3 3 3 Resposta: (C)
1
( 3) 1
3
× 3
×3 5. Resposta: (C)
1 3
=3
3
=3
3
=
3
=
3
→ Verdadeira
6.
2
=
2 5 3+2 5
=
( )
1 1 
−2
 2 2   2 +2
−2 −2 5 3−2 5 5 3−2 5 5 3+2 5 ( )( )
(C) 2 +  =  +  =   =
 2 2 2 2 2  2 2  5 6 + 2 10 5 6 + 2 10 5 6 + 2 10
= = =
(5 3 ) − ( 2 5 ) 75 − 20
2 2
2 55
 2 2  8
=   = =
( 2) + 2× 2 × 2 + 2 2 x 6 − 2 x3 − 6 = 0 ⇔ 2 ( x 3 ) − 2 x 3 − 6 = 0
2
 2 + 2
2
2
7.

8 8(6 + 4 2 ) • Para x = 6
9
:
= = =
2 ( 6 + 4 2 )( 6 − 4 2 )
2
6+4 6 3
 9  9
2  6  − 2  6  − 6 =
 2  2
48 − 32 2 48 − 32 2 48 − 32 2
= = = =
( )
6 3
2
2
36 − 32 4 9 9
6 4 2 = 26   − 2 6   − 6 =
 
2 2
= 12 − 8 2 → Falsa
9 9
= 2× − 2× −6=
(D) 13 + 7 + 2 + 4 = 13 + 7 + 2 + 2 = 2 2
3
= 13 + 7 + 4 = 13 + 7 + 2 = =9− 2× −6 = 9−3−6 = 0
2
= 13 + 9 = 13 + 3 = 16 = 4 → Verdadeira • Para x = − 6 2 :

( ) ( )
6 3
Resposta: (C) 2× −6 2 − 2 × −6 2 −6 =

= 2 × 6 26 + 2 × 6 23 − 6 =
x y yx 3 x2 x2
2. 3 = 3 = 3 = 6 = = 2× 2 + 2 × 2 − 6 = 4 + 2 − 6 = 0
y x xy 3 y2 y2
2 2:2
x  x x 8. A base do prisma é um hexágono regular cujo perímetro é
= 6   = 6:2   = 3
 
y  y y 6 2
6 2 , pelo que o lado do hexágono mede = 2.
6
x3 y
Logo, o inverso de é A altura da pirâmide é, também,
y x
igual a 2 .
1 y 3
y 3
y × 3 x2 3
yx 2 3
x2 y
= 3 = 3
= = = Seja ap o apótema do hexágono,
3
x x x 3
x × 3 x2 3
x3 x
determinemos o seu
y
comprimento.
Resposta: (B) Pelo Teorema de Pitágoras:

18
2. Álgebra

2
 2 Determinação da altura do triângulo:
( )
2
2 = ap +   ⇔
2
Pelo Teorema de Pitágoras:
 2  2 2
2  2  2
 = h +   ⇔
2
⇔ ap 2 = 2 − ⇔ 
4  2   4 
8 2 2 2 2 2
⇔ ap 2 = − ⇔ ⇔ = h2 + ⇔ h2 = − ⇔
4 4 4 16 4 16
6 8 2 6
⇔ ap = ,
2
⇔ h 2 = − ⇔ h2 =
4 16 16 16
6 6
Como ap > 0, ap = . Como h > 0, h = .
2 4
Perímetro Área de um triângulo:
Área do hexágono regular = × apótema=
2 2 6 12
×
6 2 6 6 12 6 22 × 3 2 4 = 8 = 12 = 2 3 = 3
= × = = =
2 2 4 4 2 2 16 16 8
6 × 2 3 12 3 • Área da superfície do cuboctaedro:
= = =3 3.
4 4 1 3 6 8 3
6× + 8× = + = 3+ 3
Área do hexágono regular 2 8 2 8
Área da base da pirâmide = =
2 • Quociente pedido:
=
3 3
= Área [ABCD] 6
=
6 3− 3
=
(
18 − 6 3
=
)
2
Área [ ABCD ] × altura
3+ 3 3+ 3 3− 3( )(
32 − 3
2
) ( )
Volume da pirâmide = =
3 18 − 6 3 18 − 6 3
= = = 3− 3
3 3 3 6 9−3 6
× 2
2 3 6 1 3 6 6
= = 2 = × = =
3 3 2 3 6 2 10. Vamos fazer um esquema do trapézio.
9. h
= sin 60º ⇔
• Área da superfície do cubo = 6 × área da uma face = 3
= 6 × 12 = 6 3 3
⇔ h = 3× ⇔h=
• Área da superfície do cuboctaedro = 6 × área de um 2 2
quadrado + 8 × área de um triângulo x 1 3
= cos 60º ⇔ x = 3 × ⇔ x =
Determinemos o comprimento do lado do quadrado (é igual 3 2 2
ao comprimento do lado do triângulo). Perímetro do trapézio:
Seja l esse valor. P = AB + BC + CD + AD =
3
= 2x + 3 + 3 3 = 2 +4 3 =5 3
2
P = 5 3 cm
Área do trapézio:
3
2× + 3+ 3
AB + DC 2 3
A= ×h = × =
Pelo Teorema de Pitágoras: 2 2 2
2 2 3 3×3 9 3
1 1 1 1 2 = =
l2 =   +   ⇔ l2 = + ⇔ l2 = 4 4
   
2 2 4 4 4
9 3
2 A área é cm2.
Como l > 0, l = . 4
2
1 Ficha para praticar 9 Págs. 26 e 27
• Área de um quadrado = l 2 =
2 1
1.1. 5 = 5 = 3 25
3 3 2
• Área de um triângulo: 1
 1 4 1
1.2. 2 −4 =   = 4
 
2 2
1
− 1
1 2
1.3.   = 22 = 2
2

19
2. Álgebra

5 5 5 108 22 × 32 × 3 2 × 3 3
1.4. = = 4.6. = = =3 3 =
2 4 4 2 2 2
3 3 1 3
3 3 3
1.5. =3 =3− = 3 × 32 = 3 2
−2 −8 8 1
1 1 1 1 1 1
1
4.7. = = = = 3 = 1 = 32
3 3 6 −3
3 3 3 1 1 1 3 − −
1.6. −3 =−3 =3− 3 6 6
3
36 3 2
125 125 125 27 27 3
1 −3
1  1 3 −
1
 1 1
−3
2.1. 3 =  =5 3    
5 5  9 33 33
=   =
3
4.8. = 4 =
1
−3 3 3 + 33 + 33 3 3 × 33 3 34 3 3
3 3

2.2.   = 2 =2 3 2

2 3−
4 5

1
=3 3
= 33
1 1 −
2.3. = 1 = 50 3 1 1 1 1
3
50 5.1. 4 3 × 8 2 × 32 = ( 2 2 ) 3 × ( 23 ) 2 × 25 =
50 3
3 1 2 3 5 2 3 5 14
+ +
1 1 − −
= 23 × 22 × 22 = 23 = 23
= 6 3 = 6 5−3 = 5 6 = 5 2
2 2
2.4. 6
125 5 14

1
1
0,5
Nota: 2 3 = 16 3 4 = 3 214 = 3 212 × 2 2 =
 1   4  2
16 +   −   =
(2 )
2
3.1. = 3 4 3
× 2 2 = 24 3 2 2 = 16 3 4
 49   25 
−2
1
1 1 3
 21,4 5 
3
 2 1,4  2 0,6  5  −2 
 1 2  4 2
= (2 ) 1 4 5.2. 3 2 ×  1,4 × 0, 40,6 :    = 3 2 ×   ×   :    =
4 2
+  2  −   = 22 + − =
 7   25  72 25  5  4    5   5   4  

1 2 1 2
2 2 3
 2 1,4 + 0,6  4  2 
=4+   −   =4+ − = = 3 2 ×   :   =
7 5 7 5  5   5  

=
140 5 14 131
+ − =
3
 2  2  4  2  3
 2 4  2 
35 35 35 35 = 3 2 ×    :    = 3 2 ×  :   =
1
 5   5    5 5  
1 1 1
1
 1 2
64 3 + ( 0,01) 2 − 160,25 = ( 43 ) 3 + 
3
 − 16 =
4 2 2
3.2. 2 5
3 3
1
3
1 32
 100  = 3 ×  ×  = 32 ×   = 32 × =
2

1 5 4 2 4 4
− ( 24 ) 4 =
1
=4+ 3
100 32 33 3 3
Nota: = =
1 1 20 1 21 4 4 4
=4+ −2=2+ = + =
10 10 10 10 10 1 1
4
1
2 + 4×  + 2 +1
( 3)
2 − 0

3.3. 2430,4 + 160,75 − 27 = 3 0,25 + 4 × 0,5 + 8 4 3


+ 4 2
5.3. = 83 =
−1 −1

( 3)
2 3 2
2 3 2
 − 
1
 −1 −  −  
 1
= ( 243) + (16 ) − ( 27 ) = ( 3 ) + ( 2 ) − (3 )
4
=
( )
5 5 4 4 3 3 4
5 4 3
×  2 −1 : 2 2  4
3 ×  2  2 
   
=3 + 2 −3 = 2 =8
2 3 2 3  
1 1 1 1 1
+ 4× + 3 +1 1 + 1 + 1 +1
− 5

22 × 3 2 2 2
2 16 2
3.4. : 
3 
= = 8 = 2 4 14 =
3−3 × ( −2 )  3   − 12 
−1

3×  2  3 × 2 2
1 1
1
 1 2  2 2  
22 ×   −
5
  −
5
 3 2 2
=   3
2 3 2 2 2 2 2
= 3
:  :  = = = =
1 3 2 3 3 2 6 3
  × ( −2 )
3
− 
 
3 3 2 2
 
1 3
1 1
 3 3
2
1
−3
2

5
2

5
2

5
( 2 × 5) −  3 × 32  20 2 −  32 
2 2

  = 20 − 3 =
2 2 2 2
= −  :  = −  :  = −1 5.4.   =
3 3 3 3 −1 4 4
2 × 5 2
+ 9 2 4 52 + 3
1
1
4
400 +  
4.1. 3 = 4 3 = 34 9

( )
2
1 6 1 6 −1 −
1
2 5 −3 2 5 −3
4.2. 3 = = 3 =3 6 = = =
3 3
2 1
2 5 +3 2 5 +3 2 5 −3 ( )( )
4.3. 3
3 = 2 4 3
3 = 3 =3 =3
2 12 2 12 6
20 − 12 5 + 9 29 − 12 5 29 − 12 5
= = =
(2 5 ) 20 − 9
2
2 1
−3 2 11
4.4. 4 3
9 = 12 9 = 12 32 = 3 = 3 12 6

4 2
4.5. 3
81 = 6 81 = 6 34 = 3 6 = 3 3

20
2. Álgebra

32 x + 3x +1 = ( 3x ) + 3x × 31 = ( 3− x ) + ( 3− x ) × 3
2 2 2 −2 −1

1 2
 1
 1 2
− −  3 7.1.
6 3
: 6 3 ×  3 × 32  6 3 3 ×  32 
5.5.   =   = Como 3− x = 2 , substituindo na expressão, temos que:
1 1
3− 2 1 1 1 3 7
3 −2
2 2
2 −2 + 2 −1 × 3 = 2 + × 3 = + =
1 9 2 2 4 2 4
× 27
6−1 × 33 9 8x
3 × 9 x −1 + 4 38 x = 3 × ( 32 ) + 3 4 = 3 × ( 3x −1 ) + ( 3x ) =
6 2 x −1 2 2
= = = = = 7.2.
3− 2 3− 2 3− 2 2 3−2 2
( ) ( 3x )
2 2
9 2 3+2 2  3x 
= 3 ×   + ( 3− x ) = 3 × 2 + ( 3− x ) =
−2 −2
= =
(2 3+2 2 2 3−2 2 )( ) 3
  3

18 3 + 18 2 18 3 + 18 2 =
(3 ) − x −2

+ ( 3− x )
−2
= = =
(2 3 ) − (2 2 ) 12 − 8 3
2 2

Como 3− x = 2 , substituindo na expressão, temos:


18 2 + 18 2 9 3 + 9 2 2 −2 4 4 1 1
= = + 2 −2 = × 2 −2 = × =
4 2 3 3 3 4 3
2 −2 x +1
− 1 x +1 x +1
 1    3  −1 
x +1 x +1
4 3
× 3 16 ×   −
2

2 4
 1   1   −3 
× 2 ×2 ×2 ×2 = 3  =  32  

3 4 2 2
2 4 3
4 3 3
7.3.   =  = 3 2  =
5.6. = = =  27  3  2    
2 2
6 2
2 2  3  3   
3 6 3 3 6
2 : 4 2 : 2 2 :2
3 3 3 3 3 3
= ( 3 x +1 ) = ( 3x × 3) = ( 3x ) = ( 3− x ) 2 × 3
2 4 − − − − −
×3
(2 )
4 4 4 4
2 −3 − − + +2 2 2 2 2 2
×2 ×2 3 2
2 3
×2 ×2 3 2
2 3 3
2 2
= = = = =
2 1 2 1

1 1 Como 3− x = 2 , substituindo na expressão, temos que
3 3 3 3 3
2 :2 2 2 23 3 3 3
3 3 3 3
1 5 −  1 2  1 2  2 2 2
=2
2−
3
= 2 = 2 = 32
3 3 5 3 2 ×32 2
= 2 ×  = 2×  =   =   =
2

 3  3 3 3
3 1 1 3 1 1
− + −
6.1. a × a × a −2 : a
2 3 3
= a2 3
× a −2 : a 3
= 22 × 2 2 2 2 2× 3 2 6 2 6
= = = × = × =
32 × 3
( )
1  1 2
11

1 11
−2 −
1 − − −  1 3 3 3 3 3 3 9
= a 6 × a −2 : a 3
= a6 :a 3
=a 6  3
= a6 = 6 a
1
1
− a −1 2 a +1 − a −1 + 2 a +1 8. Sabemos que AD = 3 × 2 4 e AE = CF = AD .
6.2. a ×a ×b = a a
×b = a
3
= aa × ba = ( a × b)
a
Logo:
1 1
−3 1
 1 AE = CF = × 3 × 2 4 = 2 4 e
   a2  1 2
3
 a ×a    2 3
6.3.  a× : −2
= 1 1 1

 a  a
6 5 EB = BF = 3 × 2 4 − 2 4 = 2 × 2 4
 
Área Δ[DEF] = Área do quadrado [ABCD] – Área Δ[ADE]
−3
 12  – Área Δ[CDF] – Área Δ[BEF]
 1 2
 a   1 7

a2 × a3    3
 : a − 2 − ( −2 ) =
=  4  6
a • Área do quadrado [ABCD] =
a×  : −2
=  a4 × 5  2 2
 a  a
6 5
 a6   1
  1 1
     3 × 24  = 3 ×  24  = 9 × 22 = 9 × 2 = 9 2
2

 1 − 
7 5 1
 1 1
 1    
=  a4 × a6 6  : a2 =  a4 × a3  : a2 = 1 1 1 1
+
    AE × AD 2 4 × 3 × 2 4 2 4 4 × 3
• Área Δ[ADE] = = = =
1 1
+
1 7 1 7 1

1 2 2 2
=a 4 3
:a = a :a = a
2 12 2 12 2
=a = 12 12
a 1
1 1 22 × 3 2 ×3 3
3
b ×b 6 6
b ×b 6 = = = 2
6.4. × 3 16ab = 2
× 3 16ab = 2 2 2
3 2
b b 3
BE × BF
1 1 1 1
• Área Δ[BEF] = =
+ 2
b ×b6 6
b 6 6
= 2
× 3 16ab = 2
× 3 16ab =  1
 1
  1

2

b 3
b 3  2 × 2 4  2 × 2 4   2 × 2 4 
1
1 2
=  =  =
b 3 − 2 2
= 2
× 3 16ab = b 3 3
× 3 16ab = 2

b 3 4 × 24 1
= = 2 × 22 = 2 2
1
1 2
− 1
 1 3 1
= b 3 × (16ab ) 3 =   × (16ab ) 3 = Assim, área Δ[DEF] =
b
3 3
1 = 9 2− 2− 2 −2 2 =4 2
1 3 1 2 2
=  × 16ab  = (16a ) 3 = 3
23 × 2 a = 2 3 2a
b 

21
2. Álgebra

1
Ficha para praticar 10 Págs. 28 e 29 2.1. 3
2 = 6 2 = 26
  1

 1 2 
5 1 5
−2  −3 −2  −0,5
1.1. 0,5 − 0,2 − 0,1 × 0,25 −   = 2.2. 4
2 × 32 = 4 4
2 × 25 = 16 2 × 2 2 = 216 × 2 2
   9   
    1
+
5 41
= 216 2
= 216
  1  −0.5
1 
= 0,5−2 −  0, 2−3 − 0,1−2 ×    −  = 1 1 1 1 1
 4  2.3. = = = = =

  9   1 1 1 1

3
 1 2  1  2  1  2  − 63  2
2 12

  1   6   6 3   6 −3  2 
= 0,5−2 −  0,2 −3 − 0,1−2 ×  40,5 −   =  8  2   2   
  3 3 1

 1  = 212 = 2 4

= 0,5−2 −  0, 2−3 − 0,1−2 ×  4 −   = x +1
  3  1 −2 x + ( − x −1)
3.1. 4 −2 x ×   = 4−2 x × 4− x −1 = 4 = 4 −3 x −1 =
 4
  1 
= 0,5−2 −  0, 2−3 − 0,1−2 ×  2 −   =
= 4 −3 x × 4 −1 = ( 4 x ) × 4 −1
−3
  3
 5 Como 4 x = 5 , substituindo na expressão, temos que:
= 0,5−2 −  0,2 −3 − 0,1−2 ×  =
 3
5−3 × 4−1 =
1 1
× =
1
−2
1   1  −3  1  −2 5  125 4 500
=   −   −   ×  =
2  5 
  10  3 
3.2.
16− x
=
(4 ) 2 −x

=
(4 ) x −2

= ( 4x )
−2 −
1
3 = ( 4x )

7
3
x 1

(4 )
3
 5  5 4x 4 3 x 3
= 22 −  53 − 10 2 ×  = 4 − 125 − 100 ×  =
 3  3
Como 4 = 5 , substituindo na expressão, temos que:
x

 375 500   125  12 125 137


= 4− −  = 4 −−  = + =
2
7 2 9 2
 3 3   3  3 3 3 − − −3 5 3 3 25
5 3
=5 3 3
=5 3
= 3 =
1 1 5 125
3 3
16 × 4 3
3 3
4 ×4
2 3
x
× = × =
) ( )
1.2.  3 3

(
x
=  4 2  = ( 4x ) 2
x

 8 
−1 1
2  8 
−1 1
2
3.3. 8x = 64 = 43
8 8  
   3 
 3   3  Como 4 x = 5 , substituindo na expressão, temos que
  7 − 2   
   2  3
2  5 2 = 53 = 52 × 5 = 5 5
2 1 2 1
+
3 4 3 × 43 3 43 3
= × 1
= × 1 = 4.1. O tetraedro não é regular, uma vez que, por exemplo,
−1
 16  9
82 82 EG ≠ EF .
  16
 9
4.2. Seja a a medida da aresta do cubo.
3 4 12 4 4 Volume do cubo = a 3
= × 1 = × = 4× =
3 3 8 2 2
82 1
4 Volume do tetraedro = × área da base × altura=
3
16 8 8 2 1
= = = =4 2 = × área ∆ [ EFG ] × BF =
2 2 2 2 3
1
 3 3 1 a×a a3
5×  = × ×a =
52 × 0,16 × 75 × 106  2  × −0,1 0 = 3 2 6
1.3. 3 : −4 ( ) a3 6
10  1 A razão pedida é igual a 3 = a 3 × 3 = 6
  a a
 10 
6 6
 1 3
52 ×   × 106 × 75 5 × 3  
3
 10  2
= : ×1 = 5.1. Volume do cilindro = área da base × altura =
10 104 2
 1
  1

1 
6
3 3 = π ×  3 × 22  × 4 ×  3 × 22  =
52 ×  × 10  × 75 3 ×5    
=
3
 10  : 2 = 2
10 104  1 1
= π × 32 ×  2 2  × 12 × 2 2 =
3
375  
5 2
× 1 × 75 375 3 375
: 24 = 3
1
=3 : =
10 10 2 10 4 = 9π × 2 × 12 × 2 2 =
1
375 10 4 = 216π × 2 2 =
= 3 × = 104 = 10 000
2 375
3 = 216π 2
2

22
2. Álgebra

Área total do cilindro = 2 × Área da base + Área lateral = Como h > 0, h = 3r 2 , ou seja h = 3r .
2
 1
  1
  1
 Assim, a largura da caixa é igual a 3r + 2r
= 2 × π ×  3 × 2 2  + 2π ×  3 × 2 2  × 4 ×  3 × 2 2  =
      Volume da caixa = comprimento × largura × altura =

( ) ( )
2
 1 1 1
= 10r × 3r + 2r × 8r = 80 3 + 2 r3
= 2 × π × 3 ×  2 2  + 6π × 2 2 × 12 × 2 2 =
2

 
3
1 1
+
6.2. Substituindo r por 9 na expressão do volume da caixa,
= 18π × 2 + 72π × 2 2 2
= 36π + 144π = 180π tem-se
Volume do cilindro: 216π 2 cm3
)( 9 ) = (
3
Volume da caixa = 80 3+2 3
Área total do cilindro: 180π cm2

80 ( 3 + 2 ) × 9 = 720 ( 3 + 2 ) =
5.2. Sejam VA o volume do cone de vértice P e cujo ponto A é o
centro da sua base e VB o volume do cone de vértice P e cujo
ponto B é o centro da sua base. = 720 3 + 1440
2
 1

π ×  3 × 2 2  × AP
  18π × 32 Ficha de teste 4 Pág. 30 e 31
VA = = =
3 3 1
1. O inverso de a é , pelo que
18π × 4 2 72π 2 a
= = = 24π 2
3 3 1 a 1 1
= = = 2 =
 1

2
a x −2 − y −2 1

1 y − x2
π ×  3 × 2 2  × BP x2 y2 x2 y2
VB =  
x2 y 2
3 = =
1 y2 − x2
BP = AB − AP = 4 × 3 × 2 2 − 32 = 12 2 − 4 2 = 8 2 x2 y 2
=
18π × 8 2 144π 2 ( y − x )( y + x )
VB = = = 48π 2
3 3
Resposta: (D)
5.3. Designando por a a altura de um dos cones, a altura do outro
1
2 2× 3 12 2
cone é 4 × 3 × 2 2 − a , ou seja, 12 2 − a .  1 
3 12
5 1 5
2. 3
  : 3
= 3
 2  : 3
=
Tem-se:  25  0, 2 5  1
 
 1

2 5
1 1
V1 = × π ×  3 × 2 2  × a = × π × 18 × a = 6πa 12
3   3 6
512 56
= 3
(5 ) −2 2
: = 5 : −3 =
3 −4

  1 2
(5 ) −1 3 5
1
V2 = × π ×  3 × 2  × 12 2 − a =
3
2
( ) −
4
52 −
4
  =5 3
: = 5 3 :5 ( ) =
2 − −3
−3
5
1
3
( )
= × π × 18 × 12 − 2 − a = 6π 12 2 − a = ( ) −
4 4
− −5 −
19
=5 3
: 55 = 5 3
=5 3

= 72π 2 − 6πa Resposta: (A)

A soma dos volumes dos dois cones é igual a:


( ) ( )
2 2
3. 8 + 2 +1 = 2 2 + 2 +1 =
(
V1 + V2 = 6πa + 72π 2 − 6πa = 72π 2 )
= ( 3 2 + 1) = ( 3 2 ) + 2 × 3
2 2
2 +1=
6.1. O comprimento da caixa é igual a 10r (diâmetro da base × 5)
e a altura da caixa é quadrupla do diâmetro da base, pelo que = 18 + 6 2 + 1 = 19 + 6 2
é igual a 8r. Assim, a = 19 e b = 6 .
Determinemos, agora, a medida da largura da caixa. Resposta: (C)
Efetuando o esquema seguinte:
1

( a)
− −2 1 1 2
− − −
a 9
× 3
 1
2
a 9 × 3 a −2 1 a 9 × a 3
1
4. :−  = : 2 = : =
1
− −2  a −a 2 a −a 2 a2
a
1  2 1 2
verificamos que o triângulo [ABC] é − + −  − −
9  3 9 3 7
a a −
equilátero, de lado igual a 2r. = ×a = 2
= −a 9
= − 9 a −7 = 9 − a −7
−a 2
−1
Pelo Teorema de Pitágoras, temos que:
Resposta: (C)
( 2r )
2
= r 2 + h 2 ⇔ 4r 2 = r 2 + h 2 ⇔ h 2 = 3r 2

23
2. Álgebra

1 1 1
1 1+ 5
5. AB = 6 × 4 4 = 6 × ( 22 ) 4 = 6 × 2 2 = 6 2 c) φ= + 1 , substituindo φ por , tem-se:
φ 2
CD = 3 6 8 = 3 6 23 = 3 2 1 1 2
φ= +1 = +1 = +1 =
● Área do retângulo = AB × AD = 6 2 × 3 2 = φ 1+ 5 1+ 5
= 18 × 2 = 36 2
● Perímetro do retângulo = 2 × AB + 2 × AD =
=
(
2 1− 5 ) +1 =
2−2 5
+1 =
= 2 × 6 2 + 2 × 3 2 = 18 2
● Pelo Teorema de Pitágoras, temos que:
(
1+ 5 1− 5 )( ) 1 − 2
( 5)
2

2
AC = AB + AD ⇔
2 2
2−2 5 2−2 5
= +1 = +1 =
1− 5 −4
( ) + (3 × 2 )
2 2 2
⇔ AC = 6 2 ⇔
−1 + 5 2
2 2 = + =
⇔ AC = 72 + 18 ⇔ AC = 90 ⇔ 2 2
⇔ AC = 90 ⇔ AC = 3 10 −1 + 5 + 2
= =
2
● AB = 6 2 = 2 × 3 2 = 2 × AD 1+ 5
= =φ
Resposta: (B) 2
7.
1+ 5
6.1. Substituindo, na equação, x por :
2 • Volume do cubo = (aresta)3, pelo que:
1+ 5  1+ 5
2 (aresta)3 = 2 ⇔ aresta = 3 2
1+ 2 5 + 5 1+ 5 + 2
  = +1 ⇔ = ⇔ 1
 2  2 4 2 • Volume da pirâmide = × área da base × altura =
3
6+ 2 5 3+ 5 1
⇔ = ⇔ = × área [ ABCD ] × altura
4 2 3
3+ 2 5 3+ 5 AC × BD
⇔ = • Área [ABCD] =
2 2 2
Logo, o número de ouro é solução da equação x 2 = x + 1 ([ABCD], sendo um quadrado, é um losango)
1+ 5 3
2×3 2 3 4
6.2. a) φ = 3φ + 2 , substituindo φ por
4
: Área [ABCD] = =
2 2 2
4
1+ 5  1+ 5  Seja h a altura da pirâmide.
  = 3   + 2 ⇔
 2   2  1 34 5 3
4 5 5 6
× ×h = ⇔ ×h = ⇔ h = × 3 ⇔
2 3 2 6 6 6 6 4
 1 + 5  2  3+3 5
⇔    =
2
+2 ⇔ 5 5 −
 2   ⇔h= ⇔h= ⇔ h = 5× 2 3
2 2
  3
22 3
2
2
1+ 2 5 + 5  3 + 3 5 4 −
7
⇔   = + ⇔ 1 4
4 2 2
3
a −1 ×   3 5 7
  a 2 × 4 a5 a a 2 × a 4 a −1 × a 4
2 8. 2
: = 2
: 2
=
6+2 5
( b)
− 3 2 −
7+3 5 3 b  12  3 b3
⇔   = ⇔
4 2 b 
   
2
3+ 5  7 +3 5 3 5
+ −1+
7 11 3 11 2

⇔   = ⇔ a2 4
a 4
a4 a4 a4 b3
: = : = × =
 2  2 −
1

1

1 2

1 3
3 3 3
b b b b3 b 3
a4
9+6 5 +5 7+3 5
⇔ = ⇔ 11 3

2  1
− − 
2 2 = a 4 4 × b3  3 =
14 + 6 5 7 + 3 5 = a 2 × b1 = a 2b
⇔ = ⇔
2 2 AB + DC
9. Área do trapézio = × altura
7+3 5 7+3 5 2
⇔ =
2 2 1
• AB = 4 6 72 = 4 6 23 × 32 = 4 × ( 23 × 32 ) 6 =

φ5 = φ4 + φ3 1 1 1 1
= 4 × ( 23 ) 6 × ( 32 ) 6 = 4 × 2 2 × 33 =
b)
Já vimos em 6.1. que φ 2 = φ + 1 . 1 1 1 1

Multiplicando os dois membros da equação por = 22 × 2 2 × 33 = 4 × 2 2 × 33


3 1 1 1 1 1
1+
φ temos: • DC = 2 2 × 33 = 2 2
× 33 = 2 × 2 2 × 33
φ 3φ 2 = φ 3 (φ + 1) ⇔ φ 5 = φ 4 + φ 3 1 1 1
• AD = 2 × 5 2 × 3 3 = 2 × 5 2 × 33

24
2. Álgebra

• Determinemos a altura, h, do trapézio. Pela regra de Ruffini, tem-se:


EF = DC e AE = FB , logo 2 –7 3
3 6 –3
AB − EF 1  1 1 1 1
 2 –1 0
AE = =  4 × 2 2 × 33 − 4 × 2 2 × 33  =
2 2  2 x 2 + 7 x + 3 = ( x − 3)( 2 x − 1) ⇔
⇔ ( 2 x 2 − 7 x + 3) : ( x − 3) = 2 x − 1
1 1 1 1
1
= × 2 × 2 2 × 33 = 2 2 × 33
2
Donde C ( x ) = 2 x − 1 .
3.1.
Pelo Teorema de Pitágoras:
2 2
x3 + 3x 2 − 2 x + 1 x−2
   
1 1 1 1
−x + 2x x2 + 5x + 8
2 2 3 2
AD = h + AE ⇔  2 × 5 × 3  = h 2 +  2 × 3  ⇔
2 2 3 2 3

    5x − 2x + 1
2

−5 x 2 + 10 x
2 2
⇔ 4 × 5 × 33 = h2 + 2 × 33 ⇔
2 2
8x + 1
⇔ 20 × 3 3 = h 2 + 2 × 3 3 ⇔ −8 x + 16
2 2 2 17
⇔ h 2 = 20 × 3 3 − 2 × 3 3 ⇔ h 2 = 18 × 3 3 ⇔ Polinómio-quociente: x 2 + 5 x + 8
2 1
Polinómio-resto: 17
⇔ h = 18 × 3 3 ⇔ h = 3 2 × 33 ⇔
3.2.
1 1
⇔ h = 3 × 2 2 × 33 x3 − 3x 2 + 8 x + 0 x +1
Área do trapézio = − x − x2 x 2 − 4 x + 12
1 1 1 1 −4 x + 8 x + 0 2

4 × 2 2 × 33 + 2 × 2 2 × 33 1 1
= × 3 × 2 2 × 33 = 4x2 + 4x
2
1 1
12 x + 0
6 × 2 2 × 33 1 1 −12 x − 12
= × 3 × 2 2 × 33 = −12
2
2 Polinómio-quociente: x 2 − 4 x + 12
 1 1
 2
=  3 × 2 2 × 33  = 9 × 2 × 3 3 = 18 3 9 Polinómio-resto: −12
  3.3.
x 5 + 3 x 4 + 0 x3 − 2 x 2 + 0 x + 1 x2 + 3
Ficha para praticar 11 Págs. 32 e 33 −x 5
−3x 3
x 3 + 3 x 2 − 3 x − 11
1.1. A ( x ) + B ( x ) + C ( x ) = 3x − 3x3 − 2 x2 + 0 x + 1
4

= x 3 + 2 x 2 − 3 + 2 x5 − x + 4 x 5 − x 2 + 1 = −3x 4 −9x 2
= 6 x 5 + x3 + x 2 − x − 2 −3x 3 − 11x 2 + 0 x + 1
O polinómio tem grau 5 e é incompleto. 3x 3 +9x
1.2. A ( x ) × C ( x ) = ( x 3 + 2 x 2 − 3) × ( 4 x5 − x 2 + 1) = −11x 2 + 9 x + 1
11x 2 +33
= 4 x8 x5 + x 3 + 8 x 7 − 2 x 4 + 2 x 2 − 12 x5 + 3x 2 − 3 =
9 x + 34
= 4 x8 + 8 x 7 − 13 x 5 − 2 x 4 + x 3 + 5 x 2 − 3
Polinómio-quociente: x 3 + 3 x 2 − 3 x − 11
O polinómio tem grau 8.
Polinómio-resto: 9 x + 34
1.3. O polinómio R ( x ) × S ( x ) tem grau n + m. 3.4.
O grau do polinómio R ( x ) × S ( x ) é igual à soma do grau do − x5 + 0 x 4 − 4 x3 + 0 x 2 + 0 x + 1 x2 − 6
polinómio R ( x ) com o grau do polinómio S ( x ) . x5 −6x3 − x3 − 10 x
−10 x 3 + 0 x 2 + 0 x + 1
10x3 −60x
2.1. A ( x ) × B ( x ) = ( x 2 + 6 x + 8 ) × ( 2 x 2 − 74 + 3) =
−60 x + 1
= 2 x 4 − 74 x 3 + 3x 2 + 12 x3 − 42 x 2 + Polinómio-quociente: − x3 − 10 x
+18 x + 16 x 2 − 56 x + 24 = Polinómio-resto: −60 x + 1
= 2 x + 5 x 3 − 23 x 2 − 38 x + 24
4
3.5.
2.2. A( x ) + C ( x) = 2x − 1 ⇔ C ( x ) = 2x − 1 − A( x) ⇔ 2 x6 + 0 x5 + x 4 + 0 x3 + 0 x 2 − x + 0 x3 + x
⇔ C ( x ) = 2 x − 1 − ( x 2 + 6 x + 8) ⇔ −2x −2x 2x 3 − x
6 4

− x4 + 0 x3 + 0 x 2 − x + 0
⇔ C ( x) = 2x − 1 − x2 − 6x − 8 ⇔
x4 + x2
⇔ C ( x ) = − x2 − 4x − 9 x2 − x + 0
2.3. B ( x ) = C ( x ) × ( x − 3) ⇔ C ( x ) = B ( x ) : ( x − 3 ) Polinómio-quociente: 2x 3 − x
⇔ C ( x ) = ( 2 x 2 − 7 x + 3) : ( x − 3 ) Polinómio-resto: x 2 − x

25
2. Álgebra

3.6. 4.1.
x3 + 0 x 2 − x + 1 3x − 1 2 0 –3 0 1
x2 x2 x 8 4 8 32 116 464
− x3 + + −
3 3 9 27 2 8 29 116 465
x2 Polinómio-quociente: 2 x 3 + 8 x 2 + 29 x + 116
− x +1
3 Polinómio-resto: 465
x2 x 4.2.
− +
3 9 2 0 –3 0 1
−8 x –3 –6 18 –45 135
+1
9 2 –6 15 –45 136
8x 8 Polinómio-quociente: 2 x 3 − 6 x 2 + 15 x − 45

9 27
Polinómio-resto: 136
19
4.3.
27
2 0 –3 0 1
x2 x 8
Polinómio-quociente: + − 0 0 0 0 0
3 9 27
2 0 –3 0 1
19
Polinómio-resto: Polinómio-quociente: 2 x3 − 3 x
27
3.7. Polinómio-resto: 1
2x + x
3
+ 0x − 2
2
3x + 2 4.4. B ( x ) = 4x − 8 = 4 ( x − 2)
4 2 2 1 2 2 0 –3 0 1
−2 x 3 − x 2 x − x+
3 3 9 27 2 4 8 10 20
1 2 2 4 5 10 21
− x + 0x − 2
3 Polinómio-quociente:
1 2 2 2 2 x + 4 x 2 + 5 x + 10 x3
3
5 5
x + x = + x2 + x +
3 9 4 2 4 2
2 Polinómio-resto: 21
x−2
9  1
2 4 4.5. B ( x) = 2x + 1 = 2 x + 
− x−  2
9 27
2 0 –3 0 1
58
− 1 –1 1 5 5
27 − −
2 2 4 8
2 2 1 2
Polinómio-quociente: x − x + 2 –1 − 5 5 3
3 9 27
2 4 8
58
Polinómio-resto: − 5 5
27 2x − x − x +
3 2
2
Polinómio-quociente: 2 4 = x3 − x − 5 x + 5
3.8. 2 2 4 8
x4 1 x2 + x − 3
+ 0 x3 − x 2 + 0 x + Polinómio-resto:
3
3 2 8
x 4 x3 x2 x 1 4.6.
− − + x2 − +
3 3 3 3 3
2 0 –3 0 1
x3 1
− + 0x2 + 0x + 1 2 2 –1 –1
3 2
2 2 –1 –1 0
x3 x 2 Polinómio-quociente: 2 x 3 + 2 x 2 − x − 1
+ −x
3 3
Polinómio-resto: 0
x2 1
−x+ 5.1.
3 2
1 –1 2 6
x2 x
− − +1 –2 –2 6 –16
3 3
1 –3 8 −10
4x 3
− + x 2 − 3x + 8 x 2 3
3 2 Polinómio-quociente: = − x+4
2 2 2
x2 x 1
Quociente: − + Polinómio-resto:− 10
3 3 3
4x 3
Resto: − +
3 2

26
2. Álgebra

5.2. Tem-se, também, que 5 − 10a = c e, como a = −2 , vem que


1 0 –5 0 4 5 − 10 × ( −2 ) = c ⇔ 5 + 20 = c ⇔ c = 25 .
− 2 − 2 2 3 2 –6 Consequentemente, tem-se que d + ac = 24 e a = −2 e
1 − 2 –3 3 2 –2 c = 25 . Assim vem que:
Polinómio-quociente: x 3 − 2 x 2 − 3 x + 3 2 d + ( −2 ) × 25 = 24 ⇔ d = 24 + 50 ⇔ d = 74 .
Polinómio-resto: −2 Finalmente, tem-se que e + 24a = 40 e a = −2 , pelo que
5.3. e + 24 ( −2 ) = 40 ⇔ e = 40 + 48 ⇔ r = 88
–1 0 8 0 –10 0 Logo, P ( x ) = 3x 4 − 4 x 3 + 5 x 2 + 74 x + 88 .
–3 3 –9 3 –9 57
8. Os polinómios A ( x ) e B ( x ) são iguais se os termos
–1 3 –1 3 –19 57
B ( x ) = 3x + 9 ⇔ B ( x ) = 3 ( x + 3) semelhantes tiverem coeficientes iguais.
8.1. A ( x ) = B ( x ) ⇔ 5 x 4 − 3x 2 + 8 x − 4 =
Polinómio-quociente:
= 5 x 4 − 2 ( 2 x − 1) − ( k + 2 ) x 2 − p − 3 ⇔
2
− x 4 + 3 x 3 − x 2 + 3 x − 19 x4 x2 19
= − + x3 − + x −
3 3 3 3 ⇔ 5 x 4 − 3x 2 + 8 x − 4 =
Polinómio-resto: 57 = 5 x 4 − 2 ( 4 x 2 − 4 x + 1) − ( k + 2 ) x 2 − p − 3 ⇔
5.4.
⇔ 5 x 4 − 3x 2 + 8 x − 4 =
2 0 –1 2
= 5x4 − 8x2 + 8x − 2 − ( k + 2) x2 − p − 3 ⇔
1 2 2 7
− −
3 3 9 27 ⇔ 5 x 4 − 3x 2 + 8 x − 4 =
2 − 2 − 7 61 = 5x4 − 8x2 − ( k + 2) x2 + 8x − 2 − p − 3 ⇔
3 9 27 ⇔ 5 x 4 − 3x 2 + 8 x − 4 =
2
Polinómio-quociente: 2 x − x −
2 7 = 5 x 4 − ( 8 + k + 2 ) x 2 + 8 x + ( −2 − p − 3) ⇔
3 9
⇔ 5 x 4 − 3x 2 + 8 x − 4 =
61
Polinómio-resto: = 5 x 4 − (10 + k ) x 2 + 8 x + ( −5 − p )
27
5.5. Atendendo à definição de polinómios iguais, tem-se que:
1 10 + k = 3 ∧ −5 − p = −4 ⇔ k = −7 ∧ p = −1
− 1 0 –1 0
2 8.2. A( x ) = B ( x ) ⇔
1 3 3 1
13 ⇔ ( x + p ) + x +3 = ( x − 2 ) − x + 5 − 2 k x3 ⇔
2 2
−−
2 8 16 4
32
⇔ x 2 + 2 xp + p 2 + x + x 3 = x 2 − 4 x + 4 − x + 5 − 2 k x 3 ⇔
1 3 3 13 13
− − −
2 4 8 16 32 ⇔ x 3 + x 2 + 2 xp + x + p 2 = − 2 k x3 + x 2 − 5 x + 9 ⇔
1 3 3 2 3
Polinómio-quociente: − x + x + x −
13 ⇔ x 3 + x 2 + ( 2 p + 1) x + p 2 = − 2 k x 3 + x 2 − 5 x + 9
2 4 8 16
Atendendo à definição de polinómios iguais, tem-se que:
13
Polinómio-resto: − − 2k = 1 ∧ 2 p + 1 = −5 ∧ p 2 = 9 ⇔
32
1
5.6. ⇔k =− ∧ 2 p = −5 − 1 ∧ ( p = −3 ∨ p = 3) ⇔
2
1 1− 2 2 2−2 2 2
2
2 2 2 −2 –2 ⇔k =− ∧ p = −3 ∧ ( p = −3 ∨ p = 3) ⇔
2
1 1− 2 − 2 0
2
Polinómio-quociente: x + 1 − 2 x − 2
2
( ) ⇔k =−
2
∧ p = −3

Polinómio-resto: 0 9. Aplicando a regra de Ruffini, tem-se que:


6. Sabemos que P ( x + 1) = x 2 − 7 x + 6 , daí que –1 2a −2 2a 2 −3 2a 3
P ( ( x − 1) + 1) = ( x − 1) − 7 ( x − 1) + 6 ⇔
2
−a a − 2a 2 − a 2 3 2a 3 + a 3
⇔ P ( x ) = x2 − 2x + 1 − 7 x + 7 + 6 ⇔ –1 2a + a −3 2a 2 − a 2 a3
⇔ P ( x ) = x 2 − 9 x + 14 Logo, o resto da divisão do polinómio A ( x ) pelo polinómio
P ( x ) = x − 9 x + 14
2
B ( x ) é igual a a 3 .
7. É imediato que b = 3.
Por outro lado, tem-se que −4 + ab = −10 e, Ficha para praticar 12 Pág. 34 e 35
como b = 3 , vem que 1.1. O resto da divisão de A ( x ) por B ( x ) é igual a A ( −2 ) .
−4 + 3a = −10 ⇔ 3a = −6 ⇔ a = −2 . A ( −2 ) = ( −2 ) − 2 ( −2 ) + ( −2 ) − ( −2 ) + 3 =
4 3 2

= 16 + 16 + 4 + 2 + 3 = 41

27
2. Álgebra

1.2. O resto da divisão de A ( x ) por B ( x ) é igual a A ( 3) .  1


10 = a × ( −1 + 3) × ( −1 + 2 ) ×  −1 −  × ( −1 − 1) ⇔
3  4
A ( 3) = 2 × ( 3) − 3 × ( 3) +
3 2
+1 =
2  5
⇔ 10 = a × 2 × 1 ×  −  × ( −2 ) ⇔
3  4
= 2 ( 27 ) − 3 ( 9 ) +
+1 =
2 ⇔ 10 = 5a ⇔ a = 2
3 59  1
= 54 − 27 + + 1 = Portanto, P ( x ) = 2 ( x + 3)( x + 2 )  x −  ( x − 1) =
2 2  4
 1  1
1.3. O resto da divisão de A ( x ) por B ( x ) é igual a A  −  . 1
= 2 ( x 2 + 2 x + 3x + 6 )  x 2 − x − x +  =
 2  4 4
1
Repare que 2 x + 1 = 0 ⇔ x = − .  1
= 2 ( x2 + 5x + 6)  x2 − x +  =
5
2
 4 4
Assim:
 4 5 3 1 2 25
3 2 =  x − x + x + 5x3 − x 2 +
 1  1  1  1 1  4 4 4
A  −  = −2 ×  −  +  −  −  −  + =
 2  2  2  2 4 5 15 3
+ x + 6x2 − x +  =
 1 1 1 1 2 5 4 2 2
= −2 ×  −  + + + = + 1 =
 8 4 2 4 8 4
 5 1 25
= 2  x 4 − x3 + 5 x 3 + x 2 − x 2 +
 2  4 4 4
1.4. O resto da divisão de A ( x ) por B ( x ) é igual a A  −  .
 2  5 15 3
+6 x 2 + x− x+ =
2 4 2 2
Repare que 2 + 2x = 0 ⇔ 2x = − 2 ⇔ x = − .
2  15 25 3
= 2  x 4 + x3 − x+ =
Assim,  4 4 2

4 3 2 15 25
2  2  2  2 = 2 x 4 + x3 − x + 3
A  −  = −  −  + 2 ×  −  −  −  = 2 2
 2   2   2   2 
3. O polinómio P ( x ) = 6 x 3 − 74 2 − 8 x + 5 é divisível por
 2 4  2 2  2 1 2 2
=  −  = − + 2  −
  −   = − 4 − 2 − 4 = 3x − 5 .
 2  16  8  4  5
Temos que 3 x − 5 = 3  x −  e pela regra de Ruffini, vem
3 2  3
=− −
4 2 que
1.5. O resto da divisão de A ( x ) por B ( x ) é igual a A (1) . 6 –7 –8 5
A (1) = 2 × 1n + 4 × 1n − 2 + 1n − 4 + 2 = 5
10 5 –5
= 2 ×1 + 4 ×1 + 1 + 2 = 9 3
1.6. O resto da divisão de A ( x ) por B ( x ) é igual a A ( −1) . 6 3 –3 0
 5
Assim. P ( x ) =  x −  ( 6 x 2 + 3x − 3) ⇔
 3
A ( −1) = ( −1) − 2 × ( −1) + ( −1)
n +1 n n −1
=
 5
⇔ P ( x ) = 3  x −  ( 2 x 2 + x − 1) ⇔
( −1) × ( −1) − 2 × ( −1) + ( −1) × ( −1) =
n n n
 3
− ( −1) − 2 × ( −1) − ( −1) = −4 × ( −1)
n n n n
⇔ P ( x ) = ( 3 x − 5 ) ( 2 x 2 + x − 1)

−4 se n é par As outras raízes de P ( x ) , a existirem, são as raízes de


A ( −1) = −4 × ( −1) = 
n

4 se n é ímpar 2x2 + x − 1 .
Conclui-se que o resto da divisão do polinómio A ( x ) pelo −1 ± 1 − 4 × 2 × ( −1)
2x2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔
polinómio B ( x ) é −4 se n é par e 4 se n é ímpar. 2× 2
−1 ± 3 −1 + 3 −1 − 3
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
4 4 4
2. O polinómio P ( x ) é do quarto grau e admite os zeros
1
1 ⇔ x = ∨ x = −1
simples −3, − 2, e 1 , pelo que: 2
4 1
 1 As outras raízes de P ( x ) são –1 e , pelo que
P ( x ) = a ( x + 3)( x + 2 )  x −  ( x − 1) , com a ∈ ℝ \ {0} . 2
 4
 5   1 
Por outro lado, sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por P ( x ) = 6  x −  ( x + 1)  x −  .
 3  2
x + 1 é 10.
Logo, P ( −1) = 10 pelo que:

28
2. Álgebra

1 7. Sabemos que a é raiz de P ( x ) , pelo que P ( a ) = 0 .


4. O polinómio P ( x ) = x 4 − kx 2 − 2 x + 4 é divisível por x + ,
2
Assim, vem que:
 1 P ( x ) = 0 ⇔ a 6 − ( a + 1) a 5 + 32) = 0 ⇔
Logo, pelo teorema do Resto tem-se que P  −  = 0 . Assim,
 2
⇔ a 6 − ( a 6 + a 5 ) + 32 = 0 ⇔
vem que:
4 2 ⇔ a 6 − a 6 − a 5 + 32 = 0 ⇔
 1  1  1
 −  − k  −  − 2 −  + 4 = 0 ⇔ ⇔ −a 5 + 32 = 0 ⇔ a 5 = 32 ⇔
 2  2  2
1 1 ⇔ a = 5 32 ⇔ a = 2
⇔ − k +1+ 4 = 0 ⇔ Substituindo a por 2 em P ( x ) , vem que:
16 4
1 1 P ( x ) = x 6 − ( 2 + 1) x5 + 32 ⇔
⇔ k = + 5 ⇔ 4k = 1 + 80 ⇔
4 16 ⇔ P ( x ) = x 6 − 3 x 5 + 32
81
⇔k= O resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é P (1) .
4
5. O polinómio P ( x ) é divisível pelo polinómio B ( x ) , o que P (1) = 16 − 3 × 15 + 32 ⇔ P (1) = 30

significa que o resto da divisão do polinómio P ( x ) pelo


8. Pela regra de Ruffini, tem-se
polinómio B ( x ) é igual a zero. 1 −a b −b 2 –1
Aplicando o teorema do Resto, tem-se que 1 1 1− a 1− a + b 1− a 3−a

( 3) = 0 ⇔ − 3 ( 3) + 2 3 ( 3) + p − k ( 3) 1 1− a 1− a + b 1− a 3−a 2−a
3 2
P =0 ⇔
2−a = 0 ⇔ a = 2.
⇔ − 3 ( 3 3 ) + 2 × 3 + p − 3k = 0 ⇔
Continuando, a aplicar a regra de Ruffini:
⇔ −3 × 3 + 6 + p − 3k = 0 ⇔ 1 1− a 1− a + b 1− a 3−a
1 1 2 − a 3 − 2a + b 4 − 3a + b
⇔ −9 + 6 + p − 3k = 0 ⇔
⇔ −3 + p − 3k = 0 ⇔ −3 + p = 3k ⇔ 1 2−a 3 − 2a + b 4 − 3a + b 7 − 4a + b

−3 + p 3 p 7 − 4a + b = 0 ∧ a = 2 ⇔ 7 − 4 × 2 + b = 0 ∧ a = 2
⇔ =k ⇔k =− + ⇔
3 3 3 b =1∧ a = 2
p Novamente, pela regra de Ruffini, tem-se:
⇔ k = −1 +
3 1 2 − a 3 − 2a + b 4 − 3a + b
1 1 3−a 6 − 3a + b
6. O polinómio P ( x ) = 3x 3 + ax 2 − bx + 1 é divisível por x − 1 ,
pelo que P (1) = 0 e o resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é 1 3−a 6 − 3a + b 10 − 6a + 2b

igual a –6. Logo, P ( −2 ) = −6 . 10 − 6a + 2b = 0 ∧ a = 2 ∧ b = 1 ⇔


Assim, temos ⇔ 10 − 6 × 2 + 2 × 1 = 0 ∧ a = 2 ∧ b = 1
⇔ 0 = 0 ∧ a = 2 ∧ b =1 (verdade)
 P (1) = 0
 ⇔ Aplicando, de novo, a regra de Ruffini, tem-se
 P ( −2 ) = −6
1 3−a 6 − 3a + b
3 × x 3 + a × 12 − b × 1 + 1 = 0 1 1 4−a
⇔ ⇔
3 × ( −2 ) + a × ( −2 ) − b × ( −2 ) + 1 = −6
3 2
1 4−a 10 − 4a + b

3 + a − b + 1 = 0 10 − 4a + b = 0 ∧ a = 2 ∧ b = 1 .
⇔ ⇔
−24 + 4a + 2b + 1 = −6 ⇔ 10 − 4 × 2 + 1 = 0 ∧ a = 2 ∧ b = 1
⇔ 3 = 0 ∧ a = 2 ∧b =1 (falso)
a − b = −4 a = b − 4 Donde, podemos concluir que n = 3, b = 1 e a = 2 .
⇔ ⇔ ⇔
4a + 2b = 17 4 ( b − 4 ) + 2b = 17

a = b − 4 9.1. P ( a ) + P ( −a ) =
⇔ ⇔
4b − 16 + 2b = 17 = a 2 n −1 − a 2 n − 2 − a + 1 + ( − a )
2 n −1
− ( −a )
2n −2
− ( −a ) + 1 =
a = b − 4 =a 2 n −1
−a 2n −2
− a + 1 −a 2 n −1
−a 2n −2
+ a +1 =
a = b − 4 
⇔ ⇔ 33 ⇔ = 2 − 2a n−2
= 2 (1 − a 2n − 2
)=
6b = 33 b = 6

 a 2n 
 11  3 = 2 (1 − a 2 n × a −2 ) = 2 1 − 2 
a = 2 − 4 a = 2  a 
⇔ ⇔
b = 11 b = 11
 2  2

29
2. Álgebra

9.2. Sabemos que n = 3, logo P ( x ) = x 5 − x 4 − x + 1 . 12.2. Para n = 6, tem-se que P ( x ) = x 6 + x + 1 .


1 Utilizando o algoritmo da divisão inteira de polinómios:
Determinemos, agora, o valor exato de .
P ( ) 2 x 6 + 0 x 5 + 0 x 4 + 0 x3 + 0 x 2 + x + 1 x2 − 1
1 1 − x6 + x4 x4 + x2 + 1
= =
P ( 2) ( 2) − ( 2)5 4
− 2 +1 x 4 + 0 x3 + 0 x 2 + x + 1
− x4 + x2
1 1
= = = x2 + x + 1
25 − 2 4 − 2 + 1 4 2 − 4 − 2 +1
− x2 +1
1 3 2 +3 3 2 +3 x+2
= = = =
(
3 2 −3 3 2 −3 3 2 +3
2
)(
3 2 − 32 ) ( ) Polinómio-quociente: x 4 + x 2 + 1
Polinómio-resto: x + 2
3 2 +3 3 2 +3 2 +1
= = =
18 − 9 9 3
Ficha de teste 5 Págs. 36 e 37
10. Como ( x + 1)( x − 2 ) tem grau 2, o grau de R ( x ) , resto da 1. O resto da divisão de P ( x ) = 3x 4 − 2 x 3 + 2 x 2 − x + 1 por

divisão de P ( x ) por ( x + 1)( x − 2 ) , é não superior a 1. B ( x ) = x − 2 é pelo teorema do Resto, igual a P ( 2 ) .

Logo, R ( x ) = ax + b e P ( x ) = ( x + 1)( x − 2 ) × Q ( x ) + ax + b P ( 2 ) = 3 × 2 4 − 2 × 23 + 2 × 2 2 − 2 + 1 =

Sabemos que P ( −1) = 7 e P ( 2 ) = 3 . Então = 48 − 16 + 8 − 2 + 1 = 39


O número 39 não é primo, nem par nem múltiplo de 6, mas é
( −1 + 1) × ( −1 − 2 ) × Q ( −1) − a − b = 7
 ⇔ múltiplo de 3.
( 2 + 1) × ( 2 − 2 ) × Q ( 2 ) + 2a + b = 3 Resposta: (C)
−a + b = 7 b = 7 + a b = 7 + a 2. O polinómio P ( x ) = ax 4 − 2 x + 36 é divisível por x + 2 ,
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
 2 a + b = 3  2 a + 7 + a = 3 3a = −4 pelo que P ( −2 ) = 0 . Assim, vem que:
 4  17 a × ( −2 ) − 2 ( −2 ) + 36 = 0 ⇔ 16a + 4 + 36 = 0 ⇔ 16a = −40
4
b = 7 − 3 b = 3
⇔ ⇔ 40 5
a = − 4 a = − 4 ⇔a=− ⇔a=−
16 2
 3  3
4 17 Resposta: (B)
Logo, R ( x ) = − x + . 3. O polinómio P ( x ) tem grau 3 quando a ≠ 1 .
3 3
O resto da divisão de P ( x ) por ( x + 1)( x − 2 ) é igual a Resposta: (C)
4 17 4. Temos que R ( x ) = aP ( x ) + bQ ( x ) e
− x+ .
3 3 P ( x ) = x 2 , Q ( x ) = x 4 + x 2 e R ( x ) = 5 x 4 + 3x 2
11. Utilizando o algoritmo da divisão inteira de polinómios, pelo que:
tem-se que: 5 x 4 + 3 x 2 = ax 2 + b ( x 4 + x 2 ) ⇔
x 4 + x 3 + x 2 + ax + b x2 + 1
⇔ 5 x 4 + 3 x 2 = ax 2 + bx 4 + bx 2 ⇔
− x4 − x2 x2 + x
⇔ 5 x 4 + 3 x 2 = bx 4 + ( a + b ) x 2
x 3 + 0 x 2 + ax + b
− x3 −x Logo b = 5 ∧ a + b = 3 ⇔ b = 5 ∧ a + 5 = −3 ⇔
ax − x + b ⇔ b = 5 ∧ a = −2
O resto da divisão é ax − x + b , ou seja, é ( a − 1) x + b . Resposta: (D)
5. Sabemos que ∀x ∈ ℝ, P ( x ) + xP ( 2 − x ) = x 2 + 3 .
Como sabemos que o resto é igual a 3, tem-se que:
( a − 1) x + b = 3 ⇔ a − 1 = 0 ∧ b = 3 ⇔ Substituindo x por 1, tem-se que:
P (1) + 1 × P ( 2 − 1) = 12 + 3 ⇔ P (1) + P (1) = 4
⇔ a =1∧ b = 3
4
Logo, a + b = 1 + 3 = 4 ⇔ 2 P (1) = 4 ⇔ P (1) = ⇔ P (1) = 2
2
12.1. P ( a ) + P ( − a ) = a n + a + 1 + ( − a ) + ( − a ) + 1 =
n
Resposta: (B)
P ( x ) = ( 6 x 2 − 4 x + 1) = ( 6 x 2 − 4 x + 1)( 6 x 2 − 4 x + 1) =
2
= a + ( −a ) + 2
n n
6.
= 36 x 4 − 24 x3 + 6 x 2 − 24 x 3 + 16 x 2 − 4 x + 6 x 2 − 4 x + 1 =
Se n é par, tem-se que ( − a ) = a n e, se n é ímpar, tem-se
n

= 36 x 4 − 48 x3 + 28 x 2 − 8 x + 1
que ( − a ) = − a n :
n
Soma dos coeficientes do polinómio: 36 – 48 + 28 – 8 + 1=9
Para n par: P ( a ) + P ( −a ) = a + a + 2 = 2a + 2 Rutro processo:
n n n

Soma dos coeficientes de P ( x ) = P (1) = ( 6 − 4 + 1) = 32 = 9


2

Para n ímpar: P ( a ) + P ( −a ) = a − a + 2 = 2
n n

30
2. Álgebra

7. 10.1. Sabemos que P (1) = 0 .


−2 x5 + 0 x 4 + x 3 − x 2 + x + 0 4x2 − 2x 13 + a × 12 + b × 1 + c = 0 ⇔ 1 + a + b + c = 0
2x − x
5 4
x x3
x 3 2
Por outro lado, também, sabemos que P ( − x ) + P ( x ) = 0 .
− − + −
2 4 8 16
(−x) + a ( x ) + b ( − x ) + c + x3 + ax 2 + bx + c = 0 ⇔
3 2

− x 4 + x3 − x 2 + x + 0
x3 ⇔ − x3 + ax 2 − bx + c + x 3 + ax 2 + bx + c = 0 ⇔
x4 − ⇔ 2ax 2 + 2c = 0 ⇔ ax 2 + c = 0
2
x3 Pela igualdade de dois polinómios, tem-se que:
− x2 + x + 0 a =0∧c =0
2
x3 x 2 E, substituindo a = 0 ∧ c = 0 na equação 1 + a + b + c = 0 ,
− + tem-se que b = −1 .
2 4
3x 2 Assim, P ( x ) = x 3 − x .
−+ x+0
4 1
10.2. Determinemos o valor exato de .
3x 2 3
− x
P ( 2) − 2
3

4 8 1 1
= =
5
8
x+0 P ( )
3
2 −2 
 ( 2)
3
3
− 3 2 − 2

x3 x 2 x 3 1 1 1
Polinómio-quociente: − − + − = = =−3 =
2 4 8 16  3 23 − 3 2  − 2 2 − 3 2 − 2 2
5  
Polinómio-resto: x
8 1 × 3 22 4 3
4 3
=− = =−
8. 2× 2 3
2 3 2
2 3 3

1 6 13 24 36 11.1. P ( x ) é divisível por x + 1 , significa que, pelo teorema do

−3 –3 –9 –12 –36 resto, P ( −1) = 0 . Assim:


7 
P ( −1) = 0 ⇔ ( 2a + 1)( −1) +  − a  ( −1) − 1 = 0 ⇔
3 2
1 3 4 12 0
2 
–3 –3 0 –12
7 
⇔ ( 2a + 1)( −1) +  − a  (1) − 1 = 0 ⇔
1 0 4 0 2 
Polinómio-quociente: x + 4 2
7
⇔ −2a − 1 + − a − 1 = 0 ⇔
Polinómio-resto: 0 2
9. Pretende-se que o polinómio P ( x ) = x 4 + ax3 + b 2 + 8 x + 4 7 3
⇔ −3a + − 2 = 0 ⇔ −3a + = 0 ⇔
2 2
seja um quadrado perfeito, pelo que:
1
x 4 + ax3 + bx 2 + 8 x + 4 = ( x 2 + cx + d ) , pois o quadrado de ⇔ −6a = −3 ⇔ a =
2

2
um polinómio de grau 2 é um polinómio de grau 4. 1
11.2. Substituindo a por na expressão de P ( x ) , tem-se que:
Assim, vem que: 2
x 4 + ax3 + bx 2 + 8 x + 4 = ( x 2 + cx + d )( x 2 + cx + d ) ⇔  1  7 1
P ( x ) =  2 × + 1 x3 +  −  x 2 − 1 = 2 x 3 + 3 x 2 − 1
⇔ x 4 + ax3 + bx 2 + 8 x + 4 = x 4 + cx3 + dx 2 +  2  2 2
+cx 3 + c 2 x 2 + cdx + dx 2 + cdx + d 2 ⇔ Por outro lado:
2 1  1
⇔ x + ax + bx 2 + 8 x + 4 = T ( x ) = 2 ( x + 1)  x −  = 2 ( x 2 + 2 x + 1)  x −  =
4 3

= x 4 + 2cx3 + ( 2d + c 2 ) x 2 + 2cdx + d 2  2   2
 1
Donde: = 2  x −  ( x 2 + 2 x + 1) = ( 2 x − 1) ( x 2 + 2 x + 1) =
 2
2c = a 2c = a 2c = a 2c = a
    = 2 x3 + 4 x 2 + 2 x − x 2 − 2 x − 1 = 2 x3 + 3x 2 − 1
2d + c = b 2d + c = b −4 + c = b 4 + c = b
2 2 2 2

 ⇔ ⇔  ∨ Logo, T ( x ) = P ( x ) .
2cd = 8 2cd = 8 −4c = 8 4c = 8
 2  d = −2 d = 2
d = 4 d = −2 ∨ d = 2  
a = −4 a = 4 Ficha para praticar 13 Págs. 38 e 39
b = 0

b = 8
 1.1. 4 x 2 − 25 = ( 2 x − 5 )( 2 x + 5 )
⇔ ∨
 c = −2 c = 2 1.2. 18 − 2 x 2 = 2 ( 9 − x 2 ) = 2 ( 3 − x )( 3 + x )
d = −2 d = 2
x 2 − 10 x + 25 = ( x − 5 ) = ( x − 5 )( x − 5 )
2
1.3.
Se d = −2 , b − a = 0 + 4 = 4 .
1.4. x 2 − x 3 = x 2 (1 − x )
Se d = −2 , b − a = 8 − 4 = 4 .
Em qualquer dos casos, tem-se que b − a = 4 ⇔ a = b − 4 .

31
2. Álgebra

x2 x x  1 3. O polinómio P ( x ) é de quarto grau e admite os zeros


1.5. − = x− 
2 8 2 4 simples –3 e –1 e o 1 como zero de multiplicidade dois, pelo
−1 ± 1 − 4 × 2 × ( −1) que P ( x ) = a ( x + 3)( x + 1)( x − 1) , onde a é um número real
2
1.6. 2x2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔
4
diferente de zero.
−1 ± 3 −1 − 3 1
⇔x= ∨x= ⇔ x = ∨ x = −1 Por outro lado, sabemos que o resto da divisão de P ( x ) por
4 4 2
x + 2 é igual a –9, isto é, P ( −2 ) = −9 . Assim, tem-se que:
 1 
2 x 2 + x − 1 = 2  x −  ( x + 1)
a ( −2 + 3)( −2 + 1)( −2 − 1) = −9 ⇔
2
 2
−5 ± 25 − 4 × ( −3) × 2 ⇔ a (1)( −1)( 9 ) = −9 ⇔ −9a = −9 ⇔ a = 1
1.7. −3x 2 + 5 x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
−6 P ( x ) = ( x + 3)( x + 1)( x − 1)
2

−5 ± 7 −5 − 7 1
⇔x= ∨x= ⇔x=− ∨x=2 4.1. O polinómio x 3 − 2 x 2 − x + 2 admite a raiz 1.
−6 −6 3
Pela regra de Ruffini, tem-se:
 1
−3x 2 + 5 x + 2 = −3  x +  ( x − 2 )
 3
1 –2 –1 2
−16 ± 256 − 4 × ( −6 ) × 6
1.8. 16 x + 6 − 6 x 2 = 0 ⇔ x = ⇔ 1 1 –1 –2
−12
−16 ± 20 −16 + 20 −16 − 20 1 –1 –2 0
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
−12 −12 −12 Determinemos os zeros do polinómio-quociente x 2 − x − 2 .
1
⇔ x=− ∨ x=3 1 ± 1 − 4 × ( −2 )
3 x2 − x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2
 1
16 x + 6 − 6 x = −6  x +  ( x − 3)
2
1± 3 1+ 3 1− 3
 3 ⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
2 2 2
1.9. −2 x3 − 8 x 2 + 10 x = −2 x ( x 2 + 4 x − 5 ) ⇔ x = 2 ∨ x = −1
−4 ± 16 − 4 × ( −5 ) x 3 − 2 x 2 − x + 2 = ( x − 1)( x − 2 )( x + 1)
x2 + 4x − 5 = 0 ⇔ x = ⇔
2 4.2. O polinómio − x 4 + 3 x 3 + 3 x 2 − 11x + 6 admite 1 com zero de
−4 ± 6 −4 + 6 −4 − 6 multiplicidade dois. Pela regra de Ruffini, tem-se:
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔ x = 1 ∨ x = −5
2 2 2
−2 x3 − 8 x 2 + 10 x = −2 x ( x 2 + 4 x − 5 ) = −2 x ( x − 1)( x + 5 ) –1 3 3 –11 6
1.10. 2 x 2 + 5 x3 + 4 x 4 = x 2 ( 2 + 5 x + 4 x 2 ) 1 –1 2 5 –6
−5 ± 25 − 4 ( 4 )( 2 ) –1 2 5 –6 0
4x2 + 5x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2 ( 4) 1 –1 1 6
−5 ± −7 –1 1 6 0
⇔x= impossível em ℝ
8
Assim, 2 x 2 + 5 x3 + 4 x 4 = x 2 ( 2 + 5 x + 4 x 2 )
Determinemos os zeros do polinómio-quociente:
2. O polinómio P ( x ) é do segundo grau e tem dois zeros − x2 + x + 6

simples, pelo que P ( x ) = a ( x − b )( x − c ) , onde b e c são −1 ± 1 − 4 × ( −1) × 6


− x2 + x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔
−2
os seus zeros e a é um número real. Assim, tem-se que:
−1 ± 5 −1 + 5 −1 − 5
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
 1 −2 −2 −2
P ( x ) = a  x +  ( x − 3) , onde a é um número real diferente
 3 ⇔ x = −2 ∨ x = 3
− x 4 + 3 x 3 + 3 x 2 − 11x + 6 = − ( x − 1) ( x + 2 )( x − 3)
2
 1  25
de zero. Por outro lado, temos que P   = , daí que:
2 4 4.3. O polinómio x 5 + 3 x 4 + 4 x 3 + 4 x 2 + 3 x + 1 admite –1 como
 1 1  1  25  5  5  25 zero de multiplicidade 3.
a  +  − 3  = ⇔ a   −  = ⇔
 2 3  2  4  6  2  4 Pela regra de Ruffini, tem-se:
25 25 25  12  1 3 4 4 3 1
⇔− a= ⇔a= ×−  ⇔
12 4 4  25  –1 –1 –2 –2 –2 –1
12 1 2 2 2 1 0
⇔ a = − ⇔ a = −3
4 –1 –1 –1 –1 –1
 1 1 1 1 1 0
Logo, P ( x ) = −3  x +  ( x − 3) = ( −3 x − 1)( x − 3)
 3 –1 –1 0 –1
= −3 x 2 + 9 x − x + 3 = −3 x 2 + 8 x + 3 1 0 1 0

32
2. Álgebra

Determinemos, caso existam, os zeros do polinómio- 6.1. − 2 é uma das raízes do polinómio.
-quociente x 2 + 1 .
x 2 + 1 = 0 ⇔ x 2 = −1 é impossível em ℝ .
P ( x ) = x 3 − 2 2 x 2 − 2 x + 4 2 se P − 2 = 0 . ( )
x 5 + 3 x 4 + 4 x 3 + 4 x 2 + 3 x + 1 = ( x + 1) ( x 2 + 1)
( ) ( ) ( ) ( )
3 3 2
P − 2 = − 2 −2 2 − 2 −2 − 2 +4 2 =
4.4. O polinómio −2 x3 + 2 x 2 + 20 x + 16 é divisível por
= −2 2 − 2 2 ( 2 ) + 2 2 + 4 2 =
x − 4 . Pela regra de Ruffini, tem-se:
–2 2 20 16 = −2 2 − 4 2 + 2 2 + 4 2 =
4 –8 –24 –16 = 0 , pelo que − 2 é uma raiz das raízes de P ( x ) .
–2 –6 –4 0 6.2. Sabemos que − 2 é uma das raízes de P ( x ) . Pela regra de
Determinemos os zeros do polinómio-quociente: Ruffini tem-se que:
−2 x 2 − 6 x − 4
6 ± 36 − 4 × ( −2 ) × ( −4 ) 1 −2 2 –2 4 2
−2 x 2 − 6 x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔
−4 − 2 − 2 6 −4 2
6±2 6+2 6−2
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔ 1 −3 2 4 0
−4 −4 −4
Determinemos as raízes do polinómio-quociente:
⇔ x = −2 ∨ x = −1
x3 − 3 2 x + 4
−2 x3 + 2 x 2 + 20 x + 16 = −2 ( x − 4 )( x + 2 )( x + 1)
(3 2 )
2
4.5. O polinómio − x 3 + x 2 + 5 x + 3 é divisível por x − 3 . Pela 3 2± − 4× 4
x − 3 2x + 4 = 0 ⇔ x =
2

regra de Ruffini, tem-se que: 2
–1 1 5 3 3 2± 2
⇔x= ⇔
3 –3 –6 –3 2
3 2+ 2 3 2− 2
–1 –2 –1 0 ⇔x= ∨x= ⇔
2 2
Determinemos os zeros do polinómio-quociente: ⇔x=2 2∨x= 2
−x2 − 2x − 1
As outras raízes de P ( x ) são 2 2 e 2.
− x 2 − 2 x − 1 = 0 ⇔ − ( x 2 + 2 x + 1) = 0 ⇔
⇔ x2 + 2x + 1 = 0 ⇔
(
Assim, P ( x ) = x + 2 x − 2 x − 2 2 . )( )( )
⇔ ( x + 1) = 0 ⇔ x + 1 = 0 ⇔ x = −1
2 a + b + c +3 2 +2 2 + 2 +3
6.3. = =
a+b+c −3 − 2 + 2 2 + 2 −3
–1 é um zero de multiplicidade dois do polinómio:
−x2 − 2x − 1
=
(4 )(
2 +3 2 2 +3 ) = 16 + 12 2 + 6 2 +9
=
Assim: (2 2 − 3)( 2 2 + 3) 8−9
− x3 + x 2 + 5 x + 3 = − ( x − 3)( x + 1)
2
= −18 2 − 25
5. Sabemos que o polinómio P ( x ) = 2 x 3 − x 2 − 25 x − 12 é 7.1. Sabemos que P ( x ) = ( x − 2 ) ( − x 2 + x + 2 )
3

1
divisível por 2 x + 1 , pelo que uma das suas raízes é − , já Vamos fatorizar o polinómio − x 2 + x + 2 .
2
−1 ± 1 − 4 × ( −1) × 2
1 − x2 + x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
que 2 x + 1 = 0 ⇔ x = − . −2
2
−1 ± 3 −1 − 3 −1 + 3
Utilizando a regra de Ruffini, tem-se: ⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
−2 −2 −2
2 –1 –25 –12
1 ⇔ x = 2 ∨ x = −1 .
− –1 1 12 Assim, P ( x ) = ( x − 2 ) ( − ( x − 2 )( x + 1) ) , ou seja:
3
2
P ( x ) = − ( x − 2 ) ( x + 1)
4
2 –2 –24 0
Determinemos, agora, as raízes do polinómio-quociente,
A afirmação é falsa, já que 2 é um zero de multiplicidade
2 x 2 − 2 x − 24 .
quatro.
2 ± 4 − 4 × 2 × ( −24 )
Temos que P ( x ) = − ( x − 2 ) ( x + 1) e x 2 − 1( x − 1)( x + 1) ,
4
2 x 2 − 2 x − 24 = 0 ⇔ x = ⇔ 7.2.
4
2 ± 14 2 + 14 2 − 14 pelo que:
⇔x=
4
⇔x=
4
∨x=
4
⇔ T ( x ) = P ( x ) × ( x 2 − 1) =
⇔ x = 4 ∨ x = −3 = − ( x − 2 ) ( x + 1) × ( x − 1)( x + 1) =
4

 1
2 x 3 − x 2 − 25 x − 12 = 2  x +  ( x − 4 )( x + 3) = − ( x − 2 ) ( x + 1) ( x − 1)
4 2

 2

33
2. Álgebra

( 2 ) = ( 2 − 2) ( − ( 2 ) + 2 + 2) =
3
7.3. P Ficha para praticar 14 Págs. 40 e 41
B ( −2 ) = ( −2 ) − ( −2 ) − 4 ( −2 ) + 4 = −8 − 4 + 8 + 4 = 0 ,
3 2
1.1.
= ( 2 − 2 )( 2 − 2 ) ( −2 + 2 + 2 ) =
2

pelo que –2 é uma raiz de B ( x ) .


= ( 2 − 2 )( 2 − 4 2 + 4 )( 2 ) =
1.2. Utilizando a regra de Ruffini, tem-se:
= ( 2 − 2 )( 6 − 4 2 )( 2 ) = 1 –1 –4 4
= ( 6 2 − 8 − 12 + 8 2 )( 2 ) = –2 –2 6 –4
1 –3 2 0
= (14 2 − 20 )( 2 ) = Determinemos, agora, as raízes do polinómio-quociente:
= 28 − 20 2 x 2 − 3x + 2
8. O polinómio P ( x ) é de quarto grau e admite os zeros duplos 3 ± 9 − 4 (1)( 2 )
x 2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2 (1)
3 e –1, pelo que P ( x ) = a ( x − 3) ( x + 1) , onde a é um
2 2

3 ±1 3 +1 3 −1
número real diferente de zero. ⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
2 2 2
Por outro lado, sabemos que o resto da divisão de P ( x ) por
⇔ x = 2∨ x =1
x − 2 é igual a 18, daí que P ( 2 ) = 18 . Assim, tem-se que: As outras raízes de B ( x ) são 1 e 2, pelo que
a ( 2 − 3) ( 2 + 1) = 18 ⇔ a × 1 × 9 = 18 ⇔ 9a = 18 ⇔ a = 2
2 2
B ( x ) = ( x + 2 )( x − 2 )( x − 1) .
Logo, P ( x ) = 2 ( x − 3) ( x + 1) . B ( x ) < 0 ⇔ ( x + 2 )( x − 2 )( x − 1) < 0
2 2
1.3.
9.1. Sabemos que P ( x ) é divisível por x − 2 , pelo que P ( 2 ) = 0 Vamos construir um quadro de sinais.
e sabemos, também, que −3 é um zero de P ( x ) , pelo que x −∞ –2 1 2 +∞
P ( −3) = 0 . x+2 – 0 + + + + +
Assim, tem-se que: x−2 – – – – – 0 +
x −1
 P ( 2 ) = 0 23 + 2b + c = 0 – – – 0 + + +
 ⇔ ⇔ B ( x)
 P ( −3) = 0 ( −3) − 3b + c = 0
3
– 0 + 0 – 0 +

8 + 2b + c = 0 c = −8 − 2b Assim, tem-se que B ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]1 , 2[


⇔ ⇔ ⇔
− − + = c = 3b + 27
 A ( x ) = − x3 − 2 x 2 − x = − x ( x 2 + 2 x + 1) = − x ( x + 1)
27 3b c 0 2
1.4.
3b + 27 = −8 − 2b 3b + 2b = −8 − 27
⇔ ⇔ ⇔ Vamos construir um quadro de sinais.
c = 3b + 27 c = 3b + 27
5b = −35 b = −7 x −∞ –1 0 +∞
⇔ ⇔ ⇔ −x
c = 3b + 27 c = 3 × ( −7 ) + 17 + + + 0 –
( x + 1)
2
b = −7 + 0 + + +
⇔
c = 6 A( x) + 0 + 0 –

Assim, tem-se que: A ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 0]


9.2. Sabemos que b = −7 e c = 6 , pelo que P ( x ) = x 3 − 7 x + 6 .
x 4 − 10 x 2 + 9 = 0 ⇔ ( x 2 ) − 10 x 2 + 9 = 0
2
2.1.
1 0 –7 6
Substituindo x 2 por y, vem que
2 2 4 –6
10 ± 100 − 4 × 1 × 9
1 2 –3 0 y 2 − 10 y + 9 = 0 ⇔ y = ⇔
2 ×1
–3 –3 3 10 ± 8 10 + 8 10 − 8
⇔ y= ⇔ y= ∨y=
2 2 2
1 –1 0
⇔ y = 9 ∨ y =1
Logo, P ( x ) = ( x − 2 )( x + 3)( x − 1) .
2.2. Sabemos que y = 9 ∨ y = 1 e como x 2 = y , vem que
x 2 = 9 ∨ x 2 = 1 ⇔ x = −3 ∨ x = 3 ∨ x = −1 ∨ x = 1
9.3. Sabe-se, por 9.1., que P ( x ) = x 3 − 7 x + 6 . Assim:
P ( x ) = 6 ⇔ x3 − 7 x + 6 = 6 ⇔ x 3 − 7 x = 0 ⇔ 3.1. x4 − x2 − 6 = 0 ⇔ ( x2 ) − x2 − 6 = 0
2

⇔ x ( x 2 − 7 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 − 7 = 0 Substituindo x 2 por y, vem que:


⇔ x = 0 ∨ x2 = 7 ⇔ x = 0 ∨ x = − 7 ∨ x = 7 1 ± 1 − 4 × 1 × ( −6 )
y − y−6=0⇔ y = ⇔
{
C.S. = − 7 , 0 , 7 } 2 ×1
1± 5 1+ 5 1− 5
⇔ y= ⇔y= ∨y= ⇔ y = 3∨ y − 2
2 2 2

34
2. Álgebra

Voltando à variável x:: O polinómio-quociente 3 x 2 + 6 não tem raízes, já que


x 2 = 3 ∨ x 2 = −2 ⇔ x = − 3 ∨ x = 3 ∀x ∈ ℝ , 3x 2 + 6 ≠ 0 .
( x 2 = −2 é impossível em ℝ , pois ∀x ∈ ℝ , x 2 ≥ 0 ) Assim, tem-se que:
3 x 3 − 6 x 2 + 6 x − 12 = 0 ⇔ ( x − 2 ) ( 3 x 2 + 6 ) = 0 ⇔ x = 2
−2 x 4 + 6 x 2 + 8 = 0 ⇔ −2 ( x 2 ) + 6 x 2 + 8 = 0
2
3.2.
3.6. Vamos fatorizar o polinómio x 3 − x 2 − 4 x + 4 .
Substituindo x 2 por y, vem que: Para tal, experimentam-se, como possíveis raízes, os divisores
−2 y 2 + 6 y + 8 = 0 ⇔ inteiros do termo independente que são –4, –2, –1, 1, 2 e 4.
−6 ± 36 − 4 × ( −2 ) × 8 −6 ± 10 Como para x = 1 o valor numérico do polinómio é zero, 1 é
⇔ y= ⇔ y= ⇔
−4 −4 raiz do polinómio, pelo que:
−6 + 10 −6 − 10
⇔ y= ∨y= ⇔ 1 – –4 4
−4 −4 1 0 –4
⇔ y = −1 ∨ y = 4 1 0 –4 0

Assim, x 3 − x 2 − 4 x + 4 = ( x − 1) ( x 2 − 4 ) .
Voltando à variável x:
x 2 = −1 ∨ x 2 = 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
( x 2 = −1 é impossível em ℝ , pois ∀x ∈ ℝ , x 2 ≥ 0 ) Resolvendo, agora, a equação, tem-se:
( x3 − 2 x )( x3 − x 2 − 4 x + 4) = 0 ⇔
3x 4 = 7 x 2 − 2 ⇔ 3x 4 − 7 x 2 + 2 = 0 ⇔ 3 ( x 2 ) − 7 x 2 + 2 = 0
2
3.3.
⇔ x ( x 2 − 2 ) ( x − 1) ( x 2 − 4 ) = 0 ⇔
2
Substituindo x por y, vem que:
⇔ x = 0 ∨ x2 − 2 = 0 ∨ x − 1 = 0 ∨ x2 − 4 = 0 ⇔
7 ± 49 − 4 × 3 × 2
3y + 7 y + 2 = 0 ⇔ y =
2
⇔ ⇔ x = 0 ∨ x = − 2 ∨ x = 2 ∨ x = 1 ∨ x = −2 ∨ x = 2
6
7±5 7+5 7−5 4.1. O polinómio A ( x ) = −2 x 4 + 2 x 3 + 14 x 2 + kx − 12 é divisível
⇔ y= ⇔y= ∨ ⇔
6 5 6 por x + 1 , pelo que A ( −1) = 0 . Assim, vem que:
1
⇔ y = 2∨ y = A ( −1) = 0 ⇔
3
⇔ −2 × ( −1) + 2 × ( −1) + 14 × ( −1) − k − 12 = 0 ⇔
4 3 2
Voltando à variável x:
1 1 1 ⇔ −2 − 2 + 14 − k − 12 = 0 ⇔
x2 = 2 ∨ x2 = ⇔ x = − 2 ∨ x = 2 ∨ x = − ∨x= ⇔
3 3 3 ⇔ −k − 2 = 0 ⇔ k = −2
3 3 4.2. Sabemos que k = –2, pelo que
⇔x=− 2∨x= 2∨x=− ∨x=
3 3 A ( x ) = −2 x 4 + 2 x 3 + 14 x 2 − 2 x − 12 .

2 x 4 + ( 2 x − 1) = x ( x − 4 ) ⇔ 2 x 4 + 4 x 2 − 4 x + 1 = x 2 − 4 x ⇔ Pela regra de Ruffini, temos que:


2
3.4.
⇔ 2x4 + 4x2 − x2 − 4x + 4x + 1 = 0 ⇔ –2 2 14 –2 –12
–1 2 –4 –10 12
⇔ 2 x 4 + 3x2 + 1 = 0 ⇔ 2 ( x 2 2
) + 3x 2 + 1 = 0 –2 4 10 –12 0
Substituindo x 2 por y: O polinómio-quociente Q ( x ) , é igual a
−3 ± 9 − 4 × 2
2 y + 3y + 1 = 0 ⇔ y =
2
⇔ Q ( x ) = −2 x 3 + 4 x 2 + 10 x − 12 .
4
−3 ± 1 −3 + 1 −3 − 1 Para fatorizar este polinómio, experimentam-se, como
⇔ y= ⇔ y= ∨y= ⇔
4 4 4 possíveis raízes, os divisores inteiros do termo independente
1 que são –12 , –6 , –4 , –3 , –2 , –1 , 2 , 3 , 4 , 6 e 12.
⇔ y = − ∨ y = −1
2 Como Q (1) = 0 , 1 é raiz de Q ( x ) , pelo que:
Voltando à variável x: –2 4 10 –12
1 1 –2 2 12
x 2 = − ∨ x 2 = −1 –2 2 12 0
2
Estas equações são impossíveis dado que ∀x ∈ ℝ , x 2 ≥ 0 . Determinemos, agora, as raízes de −2 x 2 + 2 x + 12 .
−2 x 2 + 2 x + 12 = 0 ⇔
3.5. Vamos fatorizar o polinómio 3 x 3 − 6 x 2 + 6 x − 12 . Para tal,
−2 ± 4 − 4 × ( −1) × 12 −2 ± 10
experimentam-se, como possíveis raízes, os divisores inteiros ⇔x= ⇔x= ⇔
do termo independente, que são –12, –6, –4, –3, –2, –1, −4 −4
−2 + 10 −2 − 10
1, 2, 3, 4, 6 e 12. ⇔x= ∨x= ⇔
−4 −4
Como para x = 2 o polinómio tem o valor numérico zero, 2 é
⇔ x = −2 ∨ x = 3
raiz do polinómio, pelo que:
Assim, temos que A ( x ) = −2 ( x − 1)( x + 2 )( x + 1)( x − 3) .
3 –6 6 –12
2 6 0 12 Vamos, agora, resolver a inequação A ( x ) > 0 com recurso a
3 0 6 0 num quadro de sinais.

35
2. Álgebra

x −∞ –2 –1 1 3 +∞ Voltando à variável x, tem-se que:


–2 – – – – – – – – – x 4 = 16 ∨ x 4 = 1 ⇔ x = ± 4 16 ∨ x = ± 4 1 ⇔
x −1 – – – – – 0 + + +
⇔ x = −2 ∨ x = 2 ∨ x = −1 ∨ x = 1
x+2 – 0 + + + + + + +
As raízes de P ( x ) são –2 , –1, 1 e 2.
x +1 – – – 0 + + + + +
x−3 – – – – – – – 0 + P ( x ) = ( x 4 − 16 )( x 4 − 1) =
A( x) – 0 + 0 – 0 + 0 – = ( x 2 − 4 )( x 2 + 4 )( x 2 − 1)( x 2 + 1) =

A ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−2 , − 1[ ∪ ]1 , 3[ = ( x − 2 )( x + 2 )( x − 1)( x + 1) ( x 2 + 4 )( x 2 + 1)


5.1. Determinemos as raízes do polinómio 4 x − 21 . P ( x ) = ( x − 2 )( x + 2 )( x − 1)( x + 1) ( x 2 + 4 )( x 2 + 1)
21
4 x − 21 = 0 ⇔ x = 6.2. Vamos recorrer a um quadro de sinais para resolver a
4
inequação P ( x ) ≤ 0 . Para tal, temos que:
Vamos, agora, resolver a condição ( 4 x − 21) B ( x ) ≤ 0
P ( x ) = ( x − 2 )( x + 2 )( x − 1)( x + 1) ( x 2 + 4 )( x 2 + 1)
recorrendo a um quadro de sinais.
21 x −∞ –2 –1 1 2 +∞
x −∞ 5 +∞
4 x+2 – 0 + + + + + + +
4 x − 21 – – – 0 + x +1 – – – 0 + + + + +
B ( x) – 0 + + + x −1 – – – – – 0 + + +
( 4 x − 21) ⋅ B ( x ) x−2 – – – – – – – 0 +
+ 0 – 0 +
x +4
2
+ + + + + + + + +
( 4 x − 21) B ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ 5 ,
21 
x2 + 1 + + + + + + + + +
 4 
P ( x) + 0 – 0 + 0 – 0 +
5.2. O polinómio − x 2 − 3 não tem raízes reais, pois
∀x ∈ ℝ , − x 2 − 3 < 0 . Para resolver a condição P ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ [ −2 , − 1] ∪ [1 , 2]
(−x 2
− 3) B ( x ) > 0 vamos recorrer a um quadro de sinais. 1
7. Sabemos que − é uma das raízes do polinómio
x −∞ 5 +∞ 2
− x2 − 3 – – – P ( x ) = 2 x 3 + 3 x 2 − 3x − 2 . Pela regra de Ruffini, tem-se que:
B ( x) – 0 + 2 3 –3 –2
(−x 2
− 3) B ( x ) + 0 – −
1
2
–1 –1 2

(−x 2
− 3) B ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ 5[
2 2 –4 0
Determine, agora, as raízes do polinómio-quociente:
5.3. Determinemos as raízes do polinómio x 2 − 6 x + 5 . 2x2 + 2x − 4
6 ± 36 − 4 × 5 −2 ± 4 − 4 × 2 × ( −4 )
x2 − 6 x + 5 = 0 ⇔ x = ⇔
2 2x2 + 2x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔
4
6±4 6+4 6−4
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔ x = 5∨ x =1 −2 ± 6 −2 + 6 −2 − 6
2 2 2 ⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
4 4 4
Daí que x 2 − 6 x + 5 = ( x − 5 )( x − 1)
⇔ x = 1 ∨ x = −2
Vamos, agora, resolver a condição (x 2
− 6 x + 5) B ( x ) ≤ 0 1
Como a > b, a = 1 e b = −2 , então a b = 1−2 = 2 = 1 .
recorrendo a um quadro de sinais. 1
8.1. x 3 ≥ x ⇔ x3 − x ≥ 0
x −∞ 1 5 +∞
x 3 − x = x ( x 2 − 1) = x ( x − 1)( x + 1)
x−5 – – – 0 +
x −1 – 0 + + + Recorrendo a um quadro de sinais, vamos resolver a
B ( x) – – – 0 + inequação x 3 − x ≥ 0 .

(x 2
− 6x + 5) B ( x ) – 0 + 0 + x
x
−∞ –2 –1 2 +∞
– – – 0 + + +
(x 2
− 6 x + 5 ) ⋅ B ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 1] ∪ {5} x −1 – – – – – 0 +
x +1 – 0 + + + + +
Considerando x8 = ( x 4 ) e substituindo na equação x 4 por
2
6.1. x3 − x – 0 + 0 – 0 +
y, temos: x 3 ≥ x ⇔ x 3 − x ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −1 , 0] ∪ [1 , + ∞[
17 ± 289 − 4 × 1 × 16
y 2 − 17 y + 16 = 0 ⇔ y = ⇔ 8.2. x 3 − 7 x < 6 ⇔ x3 − 7 x − 6 < 0
2 ×1
Para fatorizar o polinómio x 3 − 7 x − 6 , experimentam-se,
17 ± 15 17 − 15 17 + 15
⇔y= ⇔ y= ∨y= ⇔ como possíveis raízes, os divisores inteiros do termo
2 2 2
⇔ y = 1 ∨ y = 16 independente, que são –6, –3, –2, –1, 1, 2, 3 e 6.

36
2. Álgebra

Para x = 3 , o polinómio tem o valor numérico zero, logo 3 é Para x = 1 , o valor numérico do polinómio é zero, logo 1 é
uma das raízes do polinómio. uma das raízes do polinómio.
Pela regra de Ruffini, tem-se: Pela regra de Ruffini, tem-se:
1 0 –7 –6
3 3 9 6 1 3 0 –4
1 1 4 4
1 3 2 0
1 4 4 0
Determinemos, agora, as raízes de x 2 + 3x + 2 .
x + 3 x − 4 = ( x − 1) ( x 2 + 4 x + 4 ) = ( x − 1)( x + 2 )
3 2 2

3 ± 9 − 4 × 1× 2 −3 ± 1
x 2 + 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔
2 ×1 2 Recorrendo, agora, a um quadro de sinais, vamos resolver a
−3 + 1 −3 − 1 inequação:
⇔x= ∨x= ⇔ x = −1 ∨ x = −2
2 2 x 6 + 3 x5 ≤ 4 x3 , tendo em conta que:
x 2 + 3x + 2 = ( x + 1)( x + 2 ) x 6 + 3 x5 ≤ 4 x3 ⇔ x 6 + 3 x 5 − 4 x 3 ≤ 0 ⇔
⇔ x 3 ( x3 + 3 x 2 − 4 ) ≤ 0 ⇔ x 3 ( x − 1)( x + 2 ) ≤ 0
2
Recorrendo a um quadro de sinais, vamos resolver a
inequação x 3 − 7 x < 6 . x −∞ –2 0 1 +∞
3
x – – – 0 + + +
x −∞ –2 –1 3 +∞
x−3 – – – – – 0 + x −1 – – – – – 0 +
( x + 2)
2
x +1 – – – 0 + + + + 0 + + + + +
x+2 – 0 + + + + + P ( x) + 0 + 0 – 0 +
x3 − 7 x − 6 – 0 + 0 – 0 +
x 6 + 3 x5 ≤ 4 x3 ⇔ x 6 + 3 x 5 − 4 x 3 ≤ 0 ⇔ x ∈ {−2} ∪ [ 0 , 1]
Assim, x 3 − 7 x < 6 ⇔ x3 − 7 x − 6 < 0 ⇔
⇔∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]−1 , 3[ 8.5. Determinemos as raízes do polinómio x 3 − 2 x 2 − 9 ,
experimentando, como possíveis raízes, os divisores inteiros
8.3. x3 − 2 x 2 − 5x + 3 ≥ 0
do termo independente que são –9, –3, –1, 1, 3 e 9.
Vamos fatorizar o polinómio P ( x ) = x 3 − 2 x 2 − 5 x + 6 ,
Para x = 3 , o polinómio tem o valor numérico zero, logo 3 é
experimentando, como possíveis raízes, os divisores inteiros uma das raízes do polinómio. Pela regra de Ruffini, tem-se:
do termo independente que são –6, –3, –2, –1, 1, 2, 3 e 6. 1 –2 0 –9
Para x = 1 , o polinómio tem o valor numérico zero, logo 1 é 3 3 3 9
uma das raízes do polinómio. 1 1 3 0
Determinemos, agora, as raízes de x + x + 3 .
2
Pela regra de Ruffini, tem-se:
1 –2 –5 6 −1 ± 1 − 4 × 3 −1 ± −11
x2 + x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔x=
1 1 –1 –6 2 2
1 –6 –6 0 impossível em ℝ , pelo que o polinómio x − 2 x 2 − 9 não
3

Determinemos, agora, as raízes de x 2 − x − 6 . tem mais raízes.


1 ± 1 − 4 × 1 × ( −6 ) Para resolver a inequação ( x + 1) ( x 3 − 2 x 2 − 9 ) ≤ 0 , vamos
x2 − x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔
2 ×1 recorrer a um quadro de sinais.
1± 5 1+ 5 1− 5
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔ x −∞ –1 3 +∞
2 2 2 x +1 – 0 + + +
⇔ x = 3 ∨ x = −2. x−3 – – – 0 +
x 2 − x − 6 = ( x − 3)( x + 2 ) x2 + x + 3 + + + + +
Recorrendo a um quadro de sinais, vamos resolver a ( x + 1) ( x3 − 2 x 2 − 9 ) + 0 – 0 +
inequação x 3 − 2 x 2 − 5 x + 6 ≥ 0 .
( x + 1) ( x3 − 2 x 2 − 9 ) ≤ 0 ⇔ x ∈ [ −1 , 3] .
x −∞ –2 1 3 +∞
− x3 + 6 x 2 − 9 x ≥ 0 ⇔ − x ( x 2 − 6 x + 9 ) ≥ 0 ⇔ − x ( x − 3) ≥ 0
2
x −1 – – – 0 + + + 8.6.
x−3 – – – – – 0 + Recorrendo a um quadro de sinais, tem-se que:
x+2 – 0 + + + + +
x −∞ 0 3 +∞
P ( x) – 0 + 0 – 0 + −x + 0 – – –
( x − 3)
2
x 3 − 2 x 2 − 5 x + 6 ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −2 , − 1] ∪ [3 , + ∞[ + + + 0 +
−x + 6x − 9x
3 2
+ 0 – 0 –
8.4. x 6 + 3 x5 ≤ 4 x3 ⇔ x 6 + 3 x 5 − 4 x 3 ≤ 0 ⇔ − x3 + 6 x 2 − 9 x ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0] ∪ {3}
⇔ x 3 ( x3 + 3 x 2 − 4 ) ≤ 0
Para fatorizar o polinómio x 3 + 3 x 2 − 4 , experimentam-se,
como possíveis raízes, os divisores inteiros do termo
independente que são –4 , –2 , –1 , 1, 2 , 4.

37
2. Álgebra

8.7. x 4 ≥ 15 + 2 x 2 ⇔ x 4 − 2 x 2 − 15 ≥ 0 Pela regra de Ruffini:


Vamos fatorizar o polinómio x 4 − 2 x 2 − 15 . 1
–5 3 9
x 4 − 2 x 2 − 15 = 0 ⇔ ( x 2 ) − 2 x 2 − 15 = 0
2
–1 –1 6 –9
1 –6 9 0
Substituindo x 2 por y :
Determinemos as raízes do polinómio-quociente x 2 − 6 x + 9 .
2 ± 4 − 4 × 1 × ( −15 ) x 2 − 6 x + 9 = 0 ⇔ ( x − 3) = 0 ⇔ x − 3 = 0 ⇔ x = 3
2
y 2 − 2 y − 15 = 0 ⇔ y = ⇔
2 (1)
(3 é uma raiz dupla.)
2±8 2+8 2 −8 B ( x ) = ( x + 1)( x − 3)( x − 3) .
⇔ y= ⇔ y= ∨y= ⇔
2 2 2
▪ Fatorização do polinómio C ( x ) .
⇔ y = 5 ∨ y = −3
Voltando à variável x: C ( x ) = 4 x3 − 12 x 2 − x + 3
x 2 = 5 ∨ x 2 = −3 ⇔ x = − 5 ∨ x = 5 Para fatorizar este polinómio, experimentam-se, como
(A equação x 2 = −3 é impossível em ℝ porque possíveis raízes, os divisores inteiros do termo independente
∀x ∈ ℝ , x 2 ≥ 0 .) que são –3, –1, 1 e 3.
Como C ( 3) = 0 , então 3 é uma das raízes do polinómio
( )(
x 4 − 2 x 2 − 15 ≥ 0 ⇔ x − 2 x + 5 ( x 2 + 3) ≥ 0 )
C ( x ) . Pela regra de Ruffini:
Construindo um quadro de sinais, tem-se:
4 –12 –1 3
x −∞ − 5 5 +∞ 3 12 0 –3
4 0 –1 0
x− 5 – – – 0 +
x+ 5 – 0 + + + Determinemos as raízes do polinómio-quociente 4 x 2 − 1 .
x2 + 3 + + + + + 1 1 1
4x2 − 1 = 0 ⇔ 4x2 = 1 ⇔ x2 = ⇔ x = − ∨ x =
x 4 − 2 x 2 − 15 + 0 – 0 + 4 2 2
 1  1
x 4 − 2 x 2 − 15 ≥ 0 ⇔ x ∈  −∞ ,− 5  ∪  5 , + ∞  C ( x ) = 4 ( x − 3)  x +  x − 
 2  2
8.8. Temos que: ▪ Fatorização do polinómio D ( x ) :
3 3
 1  1 Vamos determinar as raízes do polinómio D ( x ) .
 x −  ( 2x + 4) = 0 ⇔  x −  = 0 ∨ ( 2x + 4) = 0 ⇔
2 2

 2   2 
Comecemos por determinar as raízes do polinómio
1 1
⇔ x − = 0 ∨ 2 x + 4 = 0 ⇔ x = ∨ x = −2 x 4 − 10 x 2 + 9 , e posteriormente, determinemos as raízes do
2 2
polinómio 4 x 2 − 1 .
Construindo um quadro de sinais, tem-se:
• x 4 − 10 x 2 + 9 = 0 ⇔ ( x 2 ) − 10 x 2 + 9 = 0
2

1
x −∞ −2 +∞ Substituindo x 2 por y, tem-se que:
2
3 10 ± 100 − 4 × 9 10 ± 8
 1 y 2 − 10 y + 9 = 0 ⇔ y = ⇔y= ⇔
x−  – – – 0 + 2 2
 2
10 − 8 10 + 8
⇔ y= ∨y= ⇔ y = 1∨ y = 9
( 2x + 4)
2
+ 0 + + + 2 2
3
 1 Voltando à variável x, tem-se:
 x −  ( 2x + 4)
2
– 0 – 0 +
 2 x 2 = 1 ∨ x 2 = 9 ⇔ x = −1 ∨ x = 1 ∨ x = −3 ∨ x = 3
1 1
 1
3
 1 4x2 − 1 = 0 ⇔ x = − ∨ x =
 x −  ( 2 x + 4 ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪  −2 ,  ⇔
2
2 2
 2  2
 1  1
 1 Assim, D ( x ) = ( x − 1)( x + 1)( x − 3)( x + 3)  x +  x −  .
⇔ x ∈  −∞ ,  \ {−2}  2  2
 2
9.1. a) A ( x ) × C ( x ) = 0 ⇔ A ( x ) = 0 ∨ C ( x ) = 0
1 1
9.1. ▪ Fatorização do polinómio A ( x ) : ⇔ x = −1 ∨ x = − ∨ x = ∨ x = 1 ∨ x = 3
2 2
A ( x ) = ( 2 x − 1) ( x 2 − 1) = ( 2 x − 1)( x − 1)( x + 1) b) P ( x ) < 0 ⇔ B ( x ) × C ( x ) < 0 ⇔
▪ Fatorização do polinómio B ( x )  1  1
⇔ ( x + 1)( x − 3)( x − 3) × 4 ( x − 3)  x +  x −  < 0 ⇔
B ( x ) = x − 5 x + 3x + 9
3 2
 2  2
3 1  1
Para fatorizar este polinómio, experimentam-se, como ⇔ 4 ( x + 1)( x − 3)  x +  x −  < 0 ⇔
possíveis raízes, os divisores inteiros do termo independente  2  2
3 1  1
que são –9, –3, –1, 1, 3 e 9. ⇔ ( x + 1)( x − 3)  x +  x −  < 0
Como B ( −1) = 0 , –1 é uma das raízes do polinómio B ( x ) .  2  2

38
2. Álgebra

Construindo um quadro de sinais, tem-se: ▪ Finalmente, consideremos as proposições


elementares:
1 1
x −∞ –1 −
2 2
3 +∞ t1 : –1 é raiz do polinómio D ( x )
x +1 – 0 + + + + + + + t2 : –1 é raiz do polinómio B ( x )
( x − 3)
3
– – – – – – – 0 + t1 e t2 são ambas verdadeiras.
1 A proposição t pode ser traduzida simbolicamente por
x+ – – – 0 + + + + +
2 t1 ∨ t2 , pelo que t é verdadeira.
1
x− – – – – – 0 + + + b) Sabemos que:
2
P ( x)
• p é falsa;
+ 0 – 0 + 0 – 0 +
• q é falsa;
 1 1 
B ( x ) × C ( x ) < 0 ⇔ x ∈  −1 , −  ∪  , 3 • r é verdadeira;
 2 2 
• t é verdadeira.
0
c) − 2 D ( x ) ≥ 0 ⇔ D ( x ) ≤ ⇔ D ( x) ≤ 0 Assim, tem-se que:
− 2
 1  1 ∼ ( p ∧ r) ⇒
⇔ ( x − 1)( x + 1)( x − 3)( x + 3)  x +  x −  ≤ 0 p q r t p ∧ r ∼ ( p ∧ r) ∼ q t ∨ ∼ q
 2  2 ⇒ (t ∨ ∼ q )
Construindo um quadro de sinais, tem-se que: F F VV F V V V V

x −∞ –3 –1 −
1 1
1 3 +∞ A proposição ∼ ( p ∧ r ) ⇒ ( t ∨ ∼ q ) é verdadeira.
2 2
x −1 – – – – – – – – – 0 + + + 9.3. a: As raízes do polinómio B ( x ) são –3 , –1 e 3, pelo que
x +1 – – – 0 + + + + + + + + + é verdadeira a proposição ∃x ∈ A : x é raiz do
x−3 – – – – – – – – – – – 0 +
polinómio B ( x ) já que todas as raízes de B ( x )
x+3 – 0 + + + + + + + + + + +
x+
1 – – – – – 0 + + + + + + + pertencem ao conjunto A.
2 1 1
1 – – – – – – – 0 + + + + + b: As raízes do polinómio C ( x ) são − , e 3 , pelo
x− 2 2
2
D ( x) + 0 – 0 + 0 – 0 + 0 – 0 + que não é verdade que todo o elemento do conjunto A
seja raiz do polinómio C ( x ) .
− 2 D ( x ) ≥ 0 ⇔ D ( x ) ≤ 0 , pelo que A proposição ∀x ∈ A , x é raiz do polinómio C ( x ) é
 1 1
− 2 D ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −3 , − 1] ∪  − ,  ∪ [1 , 3] falsa.
 2 2 c: As raízes do polinómio D ( x ) são
9.2. a) ▪ Sejam as proposições elementares: 1 1
p1 : 1 é a raiz do polinómio A ( x ) −3 , − 1 , −
, , 1 e 3 pelo que todo o elemento do
2 2
p2 : 1 é a raiz do polinómio B ( x ) conjunto A é raiz do polinómio D ( x ) . Assim, a
p1 é verdade e p2 é falsa. proposição ∀x ∈ A , x é raiz do polinómio D ( x ) é
A proposição p pode ser traduzida, simbolicamente, por verdadeira.
p1 ⇒ p2 , pelo que p é falsa. d: Vamos resolver a equação − B ( x ) = 0 .
▪ Sejam as proposições elementares:
− B ( x ) = 0 ⇔ B ( x ) = 0 ⇔ ( x + 1)( x − 3)( x + 3) = 0 ⇔
1
q1 : − é raiz do polinómio A ( x ) ⇔ x = −1 ∨ x = 3 ∨ x = −3
2
1 É verdade que existe pelo menos um elemento do
q2 : − é raiz do polinómio D ( x ) conjunto A que é solução da equação − B ( x ) = 0 .
2
q1 é falsa e q2 é verdadeira. A proposição ∃x ∈ A : x é solução da equação
A proposição q pode ser traduzida simbolicamente por − B ( x ) = 0 é verdadeira.
q1 ⇔ q2 , pelo que q é falsa. e: Vamos resolver a equação A ( x ) × B ( x ) × C ( x ) = 0
▪ Sejam as proposições elementares: A( x ) × B ( x) × C ( x ) = 0 ⇔
r1 : 3 é raiz do polinómio B ( x )
⇔ A( x ) = 0 ∨ B ( x ) = 0 ∨ C ( x ) = 0 ⇔
r2 : 3 é raiz do polinómio C ( x )
 1 
r1 é verdadeira, assim como r2 . ⇔  x = −1 ∨ x = ∨ x = 1 ∨ ( x = −1 ∨ x = 3) ∨
 2 
A proposição r pode ser traduzida, simbolicamente, por
 1 1
r1 ∧ r2 , pelo que r é verdadeira. ∨ x = 3∨ x = − ∨ x =  ⇔
 2 2
1 1
⇔ x = −1 ∨ x = − ∨ x = ∨ x = 1 ∨ x = 3
2 2

39
2. Álgebra

As soluções da equação A( x) × B ( x) × C ( x ) = 0 são 5. Sabemos que 2 é uma raiz do polinómio P ( x ) , pelo que,
1 1 utilizando a regra de Ruffini, tem-se:
−1 , − , − e 3 .
2 2
9 0 –31 –10
Assim, a proposição ∀x ∈ A, x é solução da equação 2 18 36 10
A ( x ) × B ( x ) × C ( x ) = 0 é falsa dado que −3 não é solução. 9 18 5 0

−18 ± 324 − 4 × 9 × 5
9 x 2 + 18 + 5 = 0 ⇔ x = ⇔
Ficha de teste 6 Págs. 42 e 43 18
1. x 2 > 9 ⇔ x 2 − 9 > 0 ⇔ ( x − 3)( x + 3) > 0 −18 ± 12 −18 + 12 −18 − 12
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
Construindo um quadro de sinais, tem-se que: 18 18 18
1 5
x −∞ –3 3 +∞ ⇔x=− ∨x=−
3 3
x−3 – – – 0 +
 1 2   5  2 1 25 26
x+3 – 0 + + + Assim, p 2 + q 2 =  −  +  −  = + = .
x2 − 9 + 0 – 0 +  3   2 9 9 9
Resposta: (C)
x 2 > 9 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3[ ∪ ]3 , + ∞[
6.1. Vamos utilizar a regra de Ruffini para determinar o grau de
Resposta: (C) multiplicidade da raiz 1.
2. Vamos construir um quadro de sinais.
1 1 –5 –1 8 –4
x −∞ –3 –1 2 4 +∞ 1 1 2 –3 –4 4
P ( x) – 0 + + + 0 + + + 1 2 –3 –4 4 0
1 1 3 0 –4
T ( x) + + + 0 + 0 – 0 + 1 3 0 –4 0
P×T – 0 + 0 + 0 – 0 + 1 1 4 4
1 4 4 0
Assim, P ( x ) T ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3] ∪ {−1} ∪ [ 2 , 4] 1 1 5
1 5 9
Resposta: (B)
3. Vamos fatorizar o polinómio P ( x ) = 2 x 3 − 5 x 2 − 4 x + 3 . Para Como as três primeiras divisões são exatas (resto igual a zero)
e a quarta divisão tem resto igual a 9, podemos afirmar que 1
tal, experimentam-se, como possíveis raízes, os divisores
é uma raiz de multiplicidade três do polinómio P ( x ) .
inteiros do termo independente: –3, –1, 1 e 3.
Já sabemos que P ( x ) = ( x − 1) ( x 2 + 4 x + 4 ) e por outro
3
Como P ( −1) = 0 , –1 é uma das raízes do polinómio P ( x ) . 6.2.

lado, temos que x 2 + 4 x + 4 = ( x + 2 ) . Assim:


2
Pela regra de Ruffini, tem-se:
2 –5 –4 3
P ( x ) = ( x − 1) ( x + 2 )
3 2
–1 –2 7 –3
2 –7 3 0 Para resolver a inequação P ( x ) ≥ 0 , vamos construir um
Determinemos, agora, as raízes do polinómio-quociente:
quadro de sinais.
2x2 − 7 x + 3
7 ± 49 − 4 × 2 × 3
x −∞ –2 1 +∞
2x2 − 7 x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔
( x − 1)
3
4 – – – 0 +
7±5 7+5 7−5
( x + 2)
2
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔ + 0 + + +
4 4 4
P ( x) – 0 – 0 +
1
⇔ x = 3∨ x =
2
Assim, P ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ {−2} ∪ [1 , + ∞[
 1
Assim, P ( x ) = 2 ( x + 1)( x − 3)  x −  , ou seja, 7. Sabemos que o polinómio P ( x ) tem grau seis e que admite o
 2
P ( x ) = ( x − 3)( 2 x − 1)( x + 1) . zero triplo –1, o zero duplo 2 e o zero simples 0, pelo que
P ( x ) = a ( x + 1) ( x − 2 ) x , onde a é um número real
3 2
Resposta: (C)
4. 72 = −2 x 4 + 10 x 2 ⇔ 2 x 4 − 10 x 2 + 72 = 0 ⇔ diferente de zero. Por outro lado, sabemos que o resto da
⇔ 2( x divisão de P ( x ) por x − 1 é igual a –12, daí que
)
2 2
− 10 x − 72 = 0
2

P (1) = −12 .
Substituindo x 2 por y , tem-se:
P (1) = −12 ⇔ a (1 + 1) (1 − 2 ) (1) = −12 ⇔
3 2
2 y 2 − 10 y + 72 = 0 ⇔
10 ± 100 − 4 × 2 × 72 10 ± −476 12
⇔ y= ⇔ y= ⇔ a × 8 × 1 × 1 = −12 ⇔ 8a = −12 ⇔ a = − ⇔
4 4 8
A equação é impossível 3
⇔a=−
Assim, o conjunto-solução da equação é ∅ . 2
Resposta: (C)

40
2. Álgebra

3 Para resolver a inequação A ( x ) ≤ 0 , vamos construir um


P( x) = − ( x + 1) ( x − 2 ) x .
3 2

2
quadro de sinais.
3 2
1 1 1 1
8.1. T   = 3 ×   − 13 ×   + 7 × − 1 = 3
 3 3  3 3 x −∞ 2 +∞
4
3 13 7 1 13 7 3
= − + −1 = − + − =
( x − 2)
2
27 9 3 9 9 3 3 + + + 0 +
12 4
=− + =− + =0
4 4 ( 4 x − 3) – 0 + + +
9 3 3 3
A( x) – 0 + 0 +
1 1
8.2. Como T   = 0, é uma das raízes do polinómio T ( x ) .  3
 3 3 Assim, A ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈  −∞ , ∪ {2}
 4 
Pela regra de Ruffini, tem-se:
3 –13 7 –1
10. Inicialmente, vamos determinar as soluções da equação:
1
x 4 − 34 x 2 + 64 = 0 ⇔ ( x 2 ) − 34 x 2 + 64 = 0
2
1 –4 1
3
3 –12 3 0 Substituindo x 2 por y, tem-se:

12 ± 144 − 4 × 3 × 3 34 ± 1156 − 4 × 1 × 64
3 x 2 − 12 x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔ y 2 − 34 y + 64 = 0 ⇔ y = ⇔
2×3 2 ×1
34 ± 30
12 ± 108 12 ± 6 3 ⇔ y= ⇔
⇔x= ⇔x= ⇔ 2
6 6
34 + 30 34 − 30
⇔ x = 2+ 3∨ x = 2− 3 ⇔ y= ∨y= ⇔
2 2
1
As dimensões do paralelepípedo são ,2− 3 e 2+ 3. ⇔ y = 32 ∨ y = 2
3
Voltando à variável x, tem-se:
8.3. A maior das raízes do polinómio T ( x ) é 2 + 3 , pelo que
x 2 = 32 ∨ x 2 = 2 ⇔
C = 2+ 3 . ⇔ x = − 32 ∨ x = 32 ∨ x = − 2 ∨ x = 2
Assim, tem-se que: ⇔ x = −4 2 ∨ x = 4 2 ∨ x = − 2 ∨ x = 2
1
3
+2− 3
7
3
7
 3

− 3  − 3 2− 3

( ) As soluções positivas da equação são 2 e 4 2.
= = =
( )( )
O retângulo tem área igual a 8 e largura quádrupla do
2+ 3 2+ 3 2+ 3 2− 3
comprimento.
14 7 x
− 3−2 3 +3 Seja x a medida da largura do retângulo. Logo, será a
= 3 3 = 4
( 3)
2
22 − medida do comprimento e, como a área é igual a 8, tem-se
23 13 que:
− 3
23 13 x x2
= 3 3 = − 3 x× =8 ⇔ = 8 ⇔ x 2 = 32
4−3 3 3 4 4
9.1. Sabemos que 2 é uma raiz dupla do polinómio A ( x ) . Como x > 0, então x = 32 , ou seja, x = 4 2 .
Sendo assim, A ( 2 ) = 0 . Assim:
• largura: 4 2
A ( 2 ) = 0 ⇔ 4 ( 2 ) − 19 ( 2 ) + 28 ( 2 ) + k = 0 ⇔
3 2

4 2
⇔ 4 × 8 − 19 × 4 + 56 + k = 0 ⇔ • comprimento: = 2
4
⇔ k = −12
Portanto, concluímos que as dimensões do retângulo são as
soluções positivas da equação x4 – 34x2 + 64 = 0.
9.2. k = −12 , pelo que A ( x ) = 4 x 3 − 19 x 2 + 28 x − 12 e 2 é uma
p
raiz dupla do polinómio A ( x ) .
Pela regra de Ruffini, tem-se:
4 –19 28 –12
2 8 –22 12
4 –11 6 0
2 8 6
4 –3 0
A ( x ) = ( x − 2 ) ( 4 x − 3)
2

41
3 Geometria analítica no plano

Ficha para praticar 15 Págs. 44 e 45


1. 2.3. a) Sendo P ( x , y ) um ponto da mediatriz do segmento de reta
[AB], tem-se que d ( P, A ) = d ( P, B ) . Logo:
2 2
 4  1
 x +  + ( y + 3) =  x +  + ( y − 2 ) ⇔
2 2

 3  3
8 16
⇔ x2 + x + + y2 + 6 y + 9 =
3 9
2 1
= x + x + + y2 − 4 y + 4 ⇔
2

3 9
8 16 2 1
⇔ x + + 6y + 9 = x + − 4y + 4 ⇔
3 9 3 9
2 8 1 16
Seja C o ponto de interseção da reta t com a reta s, onde: ⇔ 6y + 4y = x − x + + 4 − − 9 ⇔
3 3 9 9
• t é a reta vertical que contém o ponto B; 20
• s é a reta horizontal que contém o ponto A. ⇔ 10 y = −2 x − ⇔
3
20
−2 x 3 x 2
⇔ y= − ⇔ y=− −
10 10 5 3
b) Sendo P ( x , y ) um ponto da mediatriz do segmento de
reta [DF], tem-se que d ( P, A ) = d ( P, B ) . Logo:

(x −( )) ( )
2 2
+ ( y − 1) = x − 2 + ( y + 1) ⇔
2 2
2+2
Pelo Teorema de Pitágoras:
( )( )
2
2 2 2 2
AB = AC + BC ⇔ AB = 32 + 42 ⇔ AB = 25
2
⇔ x2 − 2 2+2 x 2 + 2 + y2 − 2 y + 1 =
Como AB > 0, AB = 5 , pelo que d ( A , B ) = 5 .
( 2)
2
= x2 − 2 2x + + y2 + 2 y + 1 ⇔
2
 1 4
2.1. a) d ( A , B ) =  − +  + ( 2 + 3) ⇔ ⇔ x2 − 2 2 x − 4x + 2 + 4 2 + 4 + y2 − 2 y + 1 =
2

 3 3
= x2 − 2 2x + 2 + y2 + 2 y + 1 ⇔
⇔ d ( A , B ) = 1 + 5 ⇔ d ( A , B ) = 26
2 2
⇔ −4 x + 2 + 4 2 + 4 − 2 y + 1 = 2 + 2 y + 1 ⇔
2
 1 ⇔ −2 y − 2 y = 4 x + 3 − 7 − 4 2 ⇔
( )
2
b) d ( C , D ) = 2 +2− 2 + 1 −  ⇔
 2 ⇔ −4 y = 4 x − 4 − 4 2 ⇔

1
2
1 ⇔ y = −x + 1 + 2
⇔ d ( C , D ) = 22 +   ⇔ d ( C , D ) = 4 +
2 4 2.4. Vamos determinar o raio, r, da circunferência.
2
 1
( )
2
⇔ d (C , D ) =
17
⇔ d (C , D ) =
17 r = d (C , F ) = 2− 2 +  −1 −  =
4 2  2

( ) +( )
2 2 2
c) d ( E , F ) = 3− 2 2 −1 + 1 ⇔  3 9 3
= 0 + −  = =
 2  4 2
⇔ d (E , F ) = 3 − 2 6 + 2 + 2 ⇔ d (E , F ) = 7 − 2 6
Assim, uma equação da circunferência de centro

(1 − 6 )
2 2
⇔ d (E , F ) = 1− 2 6 + 6 ⇔ d (E , F ) =  4  3  4 9
é  x +  + ( y + 3) = .
2
A  − , − 3  e raio
 3  2  3 4
Como 1 − 6 < 0, d ( E , F ) = 1 − 6 = 6 − 1 .
2.5. O centro da circunferência de diâmetro [CD] é o ponto M,

( )
2 ponto médio do segmento de reta [CD].
d) d ( D , F ) = + (1 + 1) ⇔
2
2 +2− 2
 3
Por 2.2. sabe-se que M  2 + 1 ,  .
⇔ d ( D , F ) = 22 + 2 2 ⇔ d ( D , F ) = 8 ⇔  4

⇔ d (D , F ) = 2 2 17
d (C , D ) 2 = 17 .
 1 O raio é igual a , ou seja,
2.2. C 2 ,  e D
 2
( )
2 + 2 , 1 , pelo que: 2 2 4
Assim, a equação reduzida da circunferência de diâmetro
 1   3 2
 2 + 2 + 2 2 +1 3   17 
2
2 2+2 2
( ( )) 
2

M = ⇔ M = , ⇔ [CD] é x − 2 +1 +  y −  =   ⇔
2
,
2  2 2  4   4 
   
     3  17
2

( )
2

 3 ⇔ x − 2 −1 +  y −  =
⇔ M =  2 +1,   4  16
 4

42
3. Geometria analítica no plano

3.1. A circunferência tem centro no ponto de coordenadas (–1 , 1)  abcissa de A + abcissa de B  × ordenada de C
= +
e raio igual a 2. 2
Determinemos a distância do ponto W ao centro da  abcissa e A + abcissa de B  × ordenada de D
circunferência e caso essa distância seja superior a 2, o ponto + =
2
diz-se interior à circunferência; se for igual a 2, o ponto
pertence à circunferência e se for superior a 2, o ponto diz-se =
(− 3 −1 + 3 −1 × ) ( 3 +1 )+
exterior à circunferência. 2

5 
2
3
2
(− 3 −1 + 3 −1 × − 3 +1 ) ( )=
( −2 + 1) ( −1) +
2 2
+  − 1 = +  =
2  2 2

= 1+
9
=
13
=
13
=
( 3 +1+ 3 −1 × ) ( 3 +1 )+
4 4 4 2

Como
13
< 2 , o ponto W é interior à circunferência.
+
( 3 +1 + 3 −1 × − 3 +1 ) ( )=
4
2
( x + 1) + ( y − 1) = 4 ⇔
2 2
3.2.
=
2 3 ( 3 +1 ) + 2 3 (1 − 3 ) =
⇔ x2 + 2x + 1 + y2 − 2 y + 1 = 4 ⇔
2 2
⇔ x2 + 2x + y2 − 2 y + 2 = 4 ⇔
6 + 2 3 + 6 − 2 3 12
⇔ x2 + 2x + y2 − 2 y − 2 = 0 = = = 6 u. a.
2 2
3.3. Determinemos as coordenadas dos pontos em que a 4.1. A elipse tem focos F1 ( −8 , 0 ) e F2 ( 8 , 0 ) , pelo que c = 8.
circunferência interseta os eixos coordenados.
Como os focos se situam sobre o eixo Ox, tem-se que
● Interseção com o eixo Ox:
a2 = b2 + c2 ( a > b ) .
( x + 1) ( y − 1)
2 2
= 4∧ y =0 ⇔
O eixo menor tem comprimento igual a 2b, logo
⇔ ( x + 1) + ( 0 − 1) = 4 ∧ y = 0 ⇔
2 2
2b = 12 ⇔ b = 6 .
⇔ ( x + 1) + 1 = 4 ∧ y = 0 ⇔ ( x + 1) = 3 ∧ y = 0
2 3
Assim, vem:
a 2 = 62 + 82 ⇔ a 2 = 36 + 64 ⇔ a 2 = 100 , pelo que a = 10.
⇔ ( x + 1) = − 3 ∨ x + 1 = 3 ∧ y = 0 ⇔
Sendo P ( x , y ) um ponto qualquer da elipse. Por definição
(
⇔ x = − 3 −1∨ x = 3 −1 ∧ y = 0 ) de elipse, tem-se PF1 + PF2 = 2a . Substituindo, vem:
Interseção com o eixo Oy:

( x + 8) + ( y − 0) + ( x − 8) + ( y − 0 ) = 2 × 10 ⇔
2 2 2 2

( x + 1) + ( y − 1) = 4 ∧ x = 0 ⇔
2 2

( x + 8) ( x − 8)
2 2
⇔ + y2 + + y 2 = 20
⇔ ( 0 + 1) + ( y − 1) = 4 ∧ x = 0 ⇔
2 2

( x + 8) ( x − 8)
2 2
4.2. + y2 + + y 2 = 20 ⇔
⇔ 1 + ( y − 1) = 4 ∧ x = 0 ⇔ ( y − 1) = 3 ∧ x = 0
2 2

( ) ( x + 8) ( x − 8)
2 2
⇔ y −1 = 3 ∨ y −1 = − 3 ∧ x = 0 ⇔ ⇔ + y 2 = 20 − + y2
Elevando ambos os membros da equação ao quadrado, vem
⇔ y = 3 +1∨ y = − 3 +1∧ x = 0
que:
Os pontos de interseção da circunferência com o eixo Oy têm
( x + 8) ( x − 8) + y 2 + ( x − 8) + y 2 ⇔
2 2 2

(
coordenadas: C 0 , 3 + 1 e D 0 , − 3 + 1 ) ( ) + y 2 = 400 − 40
⇔ x 2 + 16 x + 64 + y 2 =
Vamos representar, num referencial ortonormado, a
( x − 8)
2
circunferência, bem como os pontos de interseção desta com = 400 − 40 + y 2 + x 2 − 16 x + 64 + y 2 ⇔
os eixos coordenados.
( x − 8)
2
⇔ 40 + y 2 = 400 − 32 x ⇔

( x − 8)
2
⇔5 + y 2 = 50 − 4 x
Elevando, novamente, ambos os membros da equação ao
quadrado, tem-se:
( )
25 ( x − 8 ) + y 2 = 2500 − 400 x + 16 x 2 ⇔
2

⇔ 25 ( x − 16 x + 64 + y 2 ) = 2500 − 400 x + 16 x 2 ⇔
2

⇔ 25 x 2 − 400 x + 1600 + 25 y 2 = 2500 − 400 x + 16 x 2 ⇔


9 x 2 25 y 2 900
⇔ 9 x 2 + 25 y 2 = 900 ⇔ + = ⇔
900 900 900
Área [ABCD] = Área [ABC] + Área [ABD]
x2 y2
AB × OC AB × OD ⇔ + =1
= + = 100 36
2 2

43
3. Geometria analítica no plano

4.3. ● Interseção da elipse com o eixo das abcissas: ● d ( B , C ) , sendo B ( −1 , − 2 ) e C ( −3 , 0 )


x2 y2 x2 0
+ =1∧ y = 0 ⇔ + =1∧ y = 0 ⇔ d (B , C) = ( −3 + 1) + ( 0 + 2) =
2 2

100 36 100 36
( −2 )
2
x2 = + 22 = 4 + 4 = 8 = 2 2
⇔ = 1 ∧ y = 0 ⇔ x 2 = 100 ∧ y = 0 ⇔
100
O triângulo tem exatamente dois lados com o mesmo
⇔ ( x = −100 ∨ x = 10 ) ∧ y = 0
comprimento, [AB] e [AC], pelo que é um triângulo isósceles.
A1 (10 , 0 ) e A2 ( −10 , 0 ) 6.3. ● Determinação das coordenadas do ponto médio do
● Interseção com o eixo das ordenadas: segmento de reta que tem por extremos os centros das
x2 y2 0 y2 circunferências C1 e C2 .
+ =1∧ x = 0 ⇔ + =1∧ x = 0 ⇔
100 36 100 36  2 −1 3 − 2  1 1
Seja M esse ponto. M =  , ⇔ M = , 
y2  2 2  2 2
⇔ = 1 ∧ x = 0 ⇔ y 2 = 36 ∧ x = 0 ⇔
36 ● Determinação das coordenadas dos focos da elipse:
⇔ ( y = −6 ∨ y = 6 ) ∧ x = 0 Como a > b, a 2 = b 2 + c 2 , em que a 2 = 9 e b 2 = 1 .
B1 ( 0 , − 6 ) e B2 ( 0 , 6 ) Assim, 9 = 1 + c 2 ⇔ c 2 = 8 , pelo que c = 2 2 .
5. O ponto P é equidistante dos pontos A e B, pelo que ( )
Logo, F1 2 2 , 0 e F2 −2 2 , 0 . ( )
d ( A , P ) = d ( B , P ) . Assim, vem: ● Determinação de d ( M , F1 ) + d ( M , F2 ) .
( x + 2) + ( 3 − 4 ) = ( x − 4 ) + ( 3 + 3) ⇔ d ( M , F1 ) + d ( M , F2 ) =
2 2 2 2

⇔ x + 4 x + 4 + 1 = x − 8 x + 16 + 36 ⇔
2 2
2 2 2 2
 1  1  1  1
⇔ 4 x + 5 = −8 x + 52 ⇔ 4 x + 8 x = 52 − 5 ⇔ = 2 2 −  + −  +  −2 2 −  +  − 
 2  2  2  2
47
⇔ 12 x = 47 ⇔ x = 1 1 1 1
12 = 8−2 2 + + + 8+ 2 2 + +
6.1. ● Determinação do centro e do raio da circunferência C1 : 4 4 4 4
17 17
x2 − 4x + y2 − 6 y + 9 = 0 ⇔ = −2 2 + + 2 2 ≈ 5,747
2 2
⇔ x − 4x + 4 + y − 6 y + 9 + 9 − 4 − 9 = 0 ⇔
2 2

Como d ( M , F1 ) + d ( M , F2 ) < 6 , sendo 6 o comprimento do


⇔ ( x − 2 ) + ( y − 3) = 4
2 2

eixo maior da elipse (2a), podemos concluir que M é interior


Centro: (2 , 3) à elipse E1 .
Raio: 2
● Determinação do centro e do raio da circunferência C2 :
Ficha para praticar 16 Págs. 46 e 47
x2 + y2 + 2x + 4 y − 5 = 0 ⇔
1.1. A ( 2 , 2 ) e C ( 5 , 2 ) , pelo que as coordenadas do ponto
⇔ x2 + 2x + y2 + 4 y − 5 = 0 ⇔
médio D do segmento de reta [AC] são:
⇔ x2 + 2x + 1 + y2 + 4 y + 4 − 5 − 1 − 4 = 0 ⇔
2+5 2+ 2 7 
⇔ ( x + 1) + ( y + 2 ) = 10
2 2 D= ,  ⇔ D =  , 2
 2 2  2 
Centro: (–1 , –2) 1.2. Sendo P ( x , y ) um ponto genérico da mediatriz do
Raio: 10 segmento de reta [AC], tem-se que d ( A , P ) = d ( C , P ) .
6.2. ● Determinação das coordenadas do ponto C. A equação da
Como os pontos A e C têm a mesma ordenada e as
x2
elipse E1 é + y 2 = 1 , pelo que a 2 = 9 e b = 1 , donde coordenadas do ponto médio do segmento de reta [AC] são
9
a = 3 e b = 1 . Assim, os vértices da elipse têm coordenadas 7 
D  , 2  , uma equação da mediatriz do segmento de reta
2 
(–3 , 0) , (3 , 0) , (0 , –1) e (0 , 1), pelo que C ( −3 , 0 ) .
7
[AC] é, imediatamente, x = .
● Determinação das medidas de comprimento de cada um 2
dos lados do triângulo [ABC]. 1.3. A circunferência tem diâmetro [AB], pelo que o seu centro é o
● d ( A , B ) , sendo A ( 2 , 3) e B ( −1 , − 2 )
ponto médio do segmento de reta [AB]. Determinemos as
d ( A , B) = ( −1 − 2 ) + ( −2 − 3) suas coordenadas:
2 2

2+5 2+7 7 9
= ( −3) + ( −5) = 9 + 25 = 34
2 2  , = , 
 2 2  2 2
● d ( A , C ) , sendo A ( 2 , 3) e C ( −3 , 0 ) . O raio da circunferência é igual à distância entre este ponto e
o ponto A (ou o ponto B), pelo que:
d ( A , C) = ( −3 − 2 ) + ( 0 − 3) =
2 2
2 2 2 2
7  9   3 5
= ( −5)
2
+ ( −3) = 25 + 9 = 34
2 Raio =  − 2 +  − 2 =   +   =
2  2   2 2
9 25 34 34
= + = =
4 4 4 2

44
3. Geometria analítica no plano

Assim, a equação reduzida da circunferência de diâmetro


2 2
3.3. O ponto R tem coordenadas ( 5 , −2 5 −5 . )
 7  9  17
[AB] é  x −  +  y −  = . Vamos determinar uma equação da mediatriz do segmento de
 2  2 2
reta [AC].
2.1. Os focos da elipse são os pontos de coordenadas F1 ( −2 , 0 ) e Seja P ( x , y ) um ponto genérico da mediatriz do segmento
F2 ( 2 , 0 ) , pelo que c = 2 e como se situam sobre o eixo Ox,
de reta [AC], tem-se:
tem-se que a > b e a 2 = b 2 + c 2 . Assim, o comprimento do d ( A , P ) = d ( C , P ) . Logo,
eixo maior é igual a 2a, ou seja, 2a = 6 ⇔ a = 3 .
(x − 2 2) + ( y − 2) = (x + )
2 2 2
+ ( y − 0) ⇔
2
10
Logo, 32 = b 2 + 22 ⇔ 9 = b 2 + 4 ⇔ b 2 = 5 , pelo que b = 5 .
x2 y2 ⇔ x 2 − 4 2 x + 8 + y 2 − 2 2 y + 2 = x 2 + 2 10 + 10 + y 2 ⇔
A equação reduzida da elipse é + =1 .
9 5 ⇔ −4 2 x − 2 2 y + 10 = 2 10 x + 10 ⇔
2.2. Os focos da elipse são os pontos de coordenadas F1 ( 0 , − 3) e ⇔ −4 2 x − 2 2 y = 2 10 x ⇔ −4 2 x − 2 10 x = 2 2 y ⇔
F2 ( 0 , 3) , pelo que c = 3 e como se situam sobre o eixo Oy, ⇔ −2 2 x − 10 x = 2 y ⇔ −2 x − 5 x = y
tem-se que b > a e b 2 = a 2 + c 2 . Assim, o comprimento do A equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [AC] é
eixo menor é igual a 2a, ou seja, 2a = 8 ⇔ a = 4 . y = −2 x − 5 x , ou seja, y = −2 − 5 x . ( )
Logo, b 2 = 42 + 32 ⇔ b 2 = 16 + 9 ⇔ b 2 = 25 , pelo que b = 5 .
x2 y2 Substituindo as coordenadas do ponto R na equação
A equação reduzida da elipse é +
16 25
=1 .
(
y = −2 − 5 x : )
3.1. Uma equação da circunferência de centro na origem do −2 5 − 5 = −2 − 5 ( ) 5 ⇔ −2 5 − 5 = −2 5 − 5 (verdade)
referencial e raio igual a 10 é:
O ponto R pertence à mediatriz do segmento de reta [AC].
( 10 )
2
( x − 0) + ( y − 0) =
2 2
⇔ x 2 + y 2 = 10
4.1. A ordenada do ponto Q é 2 .
Os pontos A e B são os pontos da circunferência com abcissa Por outro lado, sabemos que o quadrado da abcissa do ponto
igual a 2 2 , pelo que determinemos as suas ordenadas. Q é igual ao quádruplo da sua ordenada, pelo que,

( ) sendo x a sua abcissa, tem-se que x 2 = 4 × 2 , ou seja:


2
x 2 + y 2 = 10 ∧ x = 2 2 ⇔ 2 2 + y 2 = 10 ∧ x = 2 2 ⇔
x2 = 4 2 ⇔ x = − 4 2 ∨ x = 4 2 ⇔
⇔ 8 + y 2 = 10 ∧ x = 2 2 ⇔ y 2 = 2 ∧ x = 2 2 ⇔
⇔ x = −2 2 ∨x=2 2 ⇔ x = −2 4 2 ∨ x = 2 4 2
(
⇔ y=− 2∨ y= 2 ∧x=2 2 )
Como A pertence ao primeiro quadrante, tem abcissa e
Q pode ter coordenadas −2 4 2 , 2 ou 2 4 2 , 2 . ( ) ( )
ordenada positiva, pelo que A 2 2 , 2 e B 2 2 , − 2 .( ) ( ) (
Seja Q1 −2 4 2 , 2 e Q2 2 4 2 , 2 . ) ( )
( −2 ) ( 2 − 1) =
2 2
3.2. O ponto C é o ponto da d (Q , P ) = 4
2 −0 +
circunferência que pertence
( −2 2 ) + ( 2 − 1) = 4 2
2 2
ao semieixo negativo Ox, = 4 4 2
+ 2 − 2 2 +1 =
pelo que as suas
coordenadas são do tipo = 44:2 22:2 + 3 − 2 2 = 4 2 + 3 − 2 2 =
C ( x , 0 ) , com x < 0 .
(1 + 2 )
2
= 3 + 2 2 = 1+ 2 2 + 2 =
Determinemos as
Como 1 + 2 > 0 , temos que d ( Q1 , P ) = 1 + 2 .
coordenadas dos pontos de
interseção da circunferência Facilmente, se verifica que d ( Q2 , P ) = d ( Q1 , P ) = 1 + 2 ,
com o eixo Ox.
(2 ) ( )
2 2
pois d ( Q2 , P ) = 4
2 −0 + 2 −1 =
x 2 + y 2 = 10 ∧ y = 0 ⇔
(
⇔ x 2 = 10 ∧ y = 0 ⇔ x = − 10 ∨ x = 10 ∧ y = 0 ) = 4 4 22 + 2 − 2 2 + 1 = 1 + 2
A ordenada do ponto Q é, agora, y, pelo que x 2 = 4 y , ou
Esses pontos têm coordenadas − 10 , 0 e ( ) ( )
10 , 0 , logo,
4.2.
seja:
(
C − 10 , 0 . ) x = ± 4 y ⇔ x = ± 4 × y ⇔ x = ±2 × y ⇔ x = ±2 y

Área ∆ [ ABC ] =
base × altura
, onde (
Sejam Q1 2 2 y , y e Q2 −2 y , y . ) ( )
2
(2 )
2
base = d ( A , B ) = 2 2 Determinemos d ( P , Q1 ) = y − 0 + ( y − 1) =
2

altura = d ( C , M ) = 10 + 2 2
(1 + y )
2
= 4 y + y2 − 2 y + 1 = y2 + 2 y + 1 =

Área ∆ [ ABC ] =
2 2× ( 10 + 2 2 ) =2 20 + 8
= 20 + 4 =
Como 1 + y > 0 , tem-se que d ( P, Q1 ) = 1 + y .
2 2 Obviamente d ( P, Q2 ) = d ( P, Q1 ) = 1 + y .
=2 5+4

45
3. Geometria analítica no plano

5.1. A circunferência tem centro no ponto de coordenadas ▪ O ponto F tem a mesma abcissa que o ponto A e a sua
A ( −4 , 6 ) e raio igual a 5, pelo que: ordenada é igual à diferença entre a ordenada do ponto A e
o raio da circunferência. Assim, tem-se abcissa de F igual a
( x + 4) + ( y − 6 ) = 52 ⇔
2 2

–4 e ordenada de F igual a 6 – 5 = 1 pelo que F ( −4 , 1) .


⇔ x 2 + 8 x + 16 + y 2 − 12 y + 36 = 25 ⇔
⇔ x 2 + 8 x + y 2 − 12 y + 52 − 25 = 0 ⇔ ▪ O ponto E tem a mesma abcissa que o ponto D e a sua
⇔ x + 8 x + y − 12 y + 27 = 0
2 2 ordenada é igual à diferença entre a ordenada do ponto D e
5.2. Vamos determinar as coordenadas dos pontos de interseção o raio da circunferência. Assim, tem-se abcissa de E igual a
da circunferência com o eixo Oy. –8 e ordenada de E igual a 9 – 5 = 4, pelo que
x 2 + 8 x + y 2 − 12 y + 27 = 0 ∧ x = 0 ⇔ E =9−5= 4
▪ d ( A , E) = ( −8 + 4 ) + ( 4 − 6) = ( −4 ) + ( −2 ) =
2 2 2 2
⇔ y 2 − 12 y + 27 = 0 ∧ x = 0 ⇔
12 ± 144 − 4 (1)( 27 ) = 16 + 4 = 20 = 2 5
⇔ y= ∧x=0 ⇔
2 (1) ▪ d (D , F ) = ( −4 + 8)
2
+ (1 − 9 ) = 42 + ( −8 ) =
2 2

12 ± 6
⇔ y= ∧x=0 ⇔ = 16 + 64 = 80 = 4 5
2
( )
2

 12 + 6 12 − 6  2 5 × 4 5 8× 5
⇔y= ∨y= ∧x=0 ⇔ ▪ Área do losango [ADEF] = = =
 2 2  2 2
⇔ ( y = 9 ∨ y = 3) ∧ x = 0 8×5
= = 20
2
Os pontos de interseção da circunferência com o eixo Oy têm
A razão entre a área do trapézio [ABCD] e o losango [ADEF]
coordenadas (0, 9) e (0, 3). Como C tem maior ordenadas que
18 9
G, tem-se que C(0, 9). é igual a = .
20 10
Por outro lado, sabemos que a corda [CD] é paralelo ao eixo
6. Como B e C pertencem a uma circunferência de centro A,
Ox, pelo que os pontos C e D têm a mesma ordenadas. Assim,
tem-se d ( A , B ) = d ( A , C ) .
D(x, 9). Como o ponto D pertence à circunferência, tem-se:
( ) ( )
2 2
x 2 + 8 x + y 2 − 12 y + 27 = 0 ∧ y = 9 ⇔ ▪ d ( A , B) = ( 5 − 3)
2
+ 2−2−2 3 = 22 + −2 3
⇔ x 2 + 8 x + 92 − 12 × 9 + 27 = 0 ∧ y = 9 ⇔
= 4 + 12 = 16 = 4
⇔ x 2 + 8 x = 0 ∧ y = 9 ⇔ x ( x + 8) = 0 ∧ y = 9 ⇔
Assim, d ( A , C ) = 4 , donde:
⇔ ( x = 0 ∨ x + 8 = 0) ∧ y = 9 ⇔
( 5 − 2) + ( 2 − y ) = 4 ⇔ 32 + ( 2 − 4 ) = 4
2 2 2

⇔ ( x = 0 ∨ x = −8 ) ∧ y = 9
Elevando os membros da equação ao quadrado, tem-se:
O ponto D tem abcissa negativa, pelo que D ( −8 , 9 ) .
32 + ( 2 − y ) = 4 2 ⇔ 9 + ( 2 − y ) = 16 ⇔ ( 2 − y ) = 7
2 2 2

5.3. Sabemos que C ( 0 , 9 ) e G ( 0 , 3) , logo


⇔ 2− y − 7 ∨ 2− y = 7 ⇔
d (C , G ) = 9 − 3 = 6 .
⇔ y = 2+ 7 ∨ y = 2− 7
O comprimento da corda CG é igual a 6.
5.4. Sendo P ( x , y ) um ponto genérico da mediatriz do segmento ( )
Logo, C 2 , 2 + 7 ou C 2 , 2 − 7 . ( )
de reta [AD], tem-se que d ( A , P ) = d ( D , P ) . Logo: Assim, a ordenada do ponto C é 2 + 7 ou 2 − 7 .

( x + 4) + ( y − 6 ) = ( x + 8) + ( y − 9 ) ⇔
2 2 2 2

Ficha de teste 7 Págs. 48 e 49


⇔ x 2 + 8 x + 16 + y 2 − 12 y + 36 =
1. Seja M o ponto médio do segmento de reta [PQ], onde
= x 2 + 16 x + 64 + y 2 − 18 y + 81 ⇔ P ( 2 , a ) e Q ( − a − 2 , 1) .
⇔ 8 x − 12 y + 52 = 16 x − 18 y + 145 ⇔
 2 − a − 2 a +1  −a a + 1 
⇔ −12 y + 18 y = 16 x − 8 x + 145 − 52 ⇔ M = , ⇔ M = , 
 2 2   2 2 
⇔ 6 y = 8 x + 93 ⇔
−a 1
8 93 4 31 a < −1 , pelo que −a > 1 ⇔ > e, assim, a abcissa do
⇔ y= x+ ⇔ y= x+ 2 2
6 6 3 2
ponto M é positiva.
CD + AB
5.5. ▪ Área do trapézio [ABCD] = × BC = Por outro lado, tem-se que:
2
a +1 0
8+4 a < −1 ⇔ a + 1 < 0 ⇔ < ⇔ a +1 < 0
= × 3 = 6 × 3 = 18 2 2
2
Logo, a ordenada do ponto M é negativa. Assim, o ponto M
AE × DF
▪ Área do losango [ADEF] = situa-se no 4.º quadrante.
2
Resposta: (D)
A ( −4 , 6 ) e D ( −8 , 9 )

46
3. Geometria analítica no plano

2. Sabemos que d ( A , B ) = d ( A , C ) . Logo: Assim, tem-se que:


8×6
( 0 − 0)
2
+ (18 − 8 ) =
2
(0 − x)
2
+ (8 − 0) ⇔
2
Área ∆ [ P F1 F2 ] = = 24
2
( −x)
2
⇔ 102 = + 82 ⇔ 10 = x 2 + 64 Resposta: (B)
6.1. O triângulo [ABC] é equilátero e o seu perímetro é igual a 3a,
Elevando ambos os membros da equação ao quadrado,
tem-se: 100 = x 2 + 64 ⇔ x 2 = 36 ⇔ x = −6 ∨ x = 6 pelo que cada um dos seus lados mede a unidades. Por outro
Como a abcissa do ponto C é positiva, tem-se que C ( 6 , 0 ) . lado, o eixo Oy é a mediatriz do segmento de reta [CB], pelo
a a
base × altura que a abcissa do ponto B é e abcissa do ponto C é − .
Área △[ ABC ] = , onde: 2 2
2
Determinemos, agora, a ordenada destes dois pontos.
base = d ( A , B ) = 10 ; altura = abcissa de C = 6
Determinação da altura do triângulo [ABC].
10 × 6
Assim, Área ∆ [ ABC ] = = 30 . Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se que:
2 2
2 2 2 2 a
Resposta: (C) AB = AM + MB ⇔ a 2 = AM +   ⇔
2
3. Vamos determinar a equação reduzida da mediatriz do 2
2 a 2 3a 2
segmento de reta [AB]. Sendo P(x, y) um ponto genérico da ⇔ AM = a 2 − ⇔ AM =
4 4
mediatriz do segmento de reta [AB], tem-se d(A, P) = d(B, P).
3a 2 3a
( ) ( ) Como AM > 0 , tem-se que AM = =
2 2
+ ( y − 1) = x − 2 2 + ( y + 1) ⇔ .
2 2
Logo, x − 2 4 2
⇔ x2 − 2 2 + 2 + y2 − 2 y + 1 = 3 3
AM = MO + OA ⇔ a = MO + a ⇔
= x − 4 2x + 8 + y + 2 y + 1
2 2 2 3
(Repare que OA = ordenada do ponto A.)
⇔ −2 2 x − 2 y + 3 = −4 2 x + 2 y + 9
3 3 3 3 2 3
⇔ −2 2 x + 4 2 x + 3 − 9 = 2 y + 2 y ⇔ MO = a− a ⇔ MO = a− a⇔
2 3 6 6
2 3
⇔ 2 2x − 5 = 4 y ⇔ 2x − 3 = 2 y ⇔ y = x− 3
2 2 ⇔ MO = a
6
 5
Substituindo as coordenadas do ponto C  k ,  na equação 3
 2 Pelo que a ordenada do ponto M é − a.
6
2 3
y= x − , tem-se: Assim, conclui-se que a ordenada do ponto C, que é igual à
2 2
3
5 2 3 5 3 2 2 8 ordenada do ponto B, é igual a − a , a mesma que a
= k− ⇔ + = k ⇔ 4= k⇔k= ⇔ 6
2 2 2 2 2 2 2 2
ordenada do ponto M.
8 2
⇔k= ⇔k =4 2 a 3   a 3 
2 Logo, B  , − a  e C  − , − a
2 6   2 6 
Resposta: (D)
6.2. Sendo P ( x , y ) um ponto genérico da mediatriz do segmento
4. Equação reduzida da circunferência:
x 2 − 4 x + y 2 + 8 y + 17 = 0 ⇔ de reta [AC], tem-se que d ( A , P ) = d ( C , P ) . Logo:
⇔ x 2 − 4 x + 4 + y 2 + 8 y + 16 + 17 − 4 − 16 = 0 ⇔ 
2 2
3   a  3 
2

( x − 0)
2
+  y − a  =  x +  +  y + a ⇔
⇔ ( x − 2) + ( y + 4) = 3
2 2

 3   2  6 
A circunferência tem centro no ponto de coordenadas (2 , –4) 2 3 1
⇔ x2 + y2 − ay + a 2 =
pelo que as coordenadas da imagem do ponto que é o 3 3
centro da circunferência pela reflexão de eixo Ox são (2 , 4). a2 3 1
Resposta: (B) = x 2 + ax + + y2 + ay + a 2 ⇔
4 3 12
x2 y2
5. A expressão da elipse é + = 1 , logo 2 3 1 a2 3 1
25 9 ⇔− ay + a 2 = ax + + ay + a 2 ⇔
3 3 4 3 12
a 2 = 25 e b 2 = 9 , ou seja, a > b . Assim, tem-se que:
−2 3 3 a2 a2 a2
a 2 = b 2 + c 2 , donde 25 = 9 + c 2 ⇔ c 2 = 16 , pelo que c = 4. ⇔ ay − ay = ax + + − ⇔
3 3 4 12 3
As coordenadas dos focos da elipse são
3 3
F1 ( 4 , 0 ) e F2 ( 4 , 0 ) . ⇔− ay = ax ⇔ − 3ay = ax ⇔
3
Como os focos da elipse se situam sobre o eixo Ox, a base do x 3
triângulo será igual a d ( F1 , F2 ) = 8 e a altura do triângulo ⇔ − 3y = x ⇔ y = ⇔ y=− x
− 3 3
igual ao valor absoluto da ordenada do ponto P, ou seja, A equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [AC] é
−6 = 6 . 3
y=− x.
3

47
3. Geometria analítica no plano

Para verificar se o ponto B pertence à mediatriz do segmento 8.2. Tem-se que a = 5 e a > b (pois b 2 = 9 , logo b = 3), pelo
de reta [AC], vamos substituir as suas coordenadas na que os vértices da elipse que pertencem ao eixo das
3 a 3  abcissas têm coordenadas R ( −5 , 0 ) e Q ( 5 , 0 ) .
equação y = − x . B  , − a  , pelo que:
3  2 6  Assim, tem-se que:
base × altura

3
a=−
3a 3 3 Área ∆ [ PQR ] = , onde
 ⇔− a=− a (verdade) 2
6 3 2 6 6
base = d ( R , Q ) = 10
O ponto B pertence à mediatriz do segmento de reta [AC].
7.1. Para mostrar que o ponto A(2 , 1) pertence à circunferência 12 12
altura = ordenada do ponto P = − = , daí que
C2 , vamos substituir as suas coordenadas na equação da 5 5
12
circunferência. Assim, tem-se: 10 ×
22 − 6 ( 2 ) + 12 + 4 (1) + 3 = 0 ⇔ 4 − 12 + 1 + 4 + 3 = 0 ⇔ Área ∆ [ PQR ] = 5 = 24 = 12 u.a.
2 2
⇔0=0 (verdade) R ( −5 , 0 ) e Q ( 5 , 0 )
O ponto A pertence à circunferência C2
7.2. Vamos escrever a equação reduzida da circunferência C2 .
Ficha para praticar 17 Págs. 50 e 51
x2 − 6x + y2 + 4 y + 3 = 0 ⇔
1.1. Identificação: semiplano aberto à direita da reta de equação
⇔ x2 − 6x + 9 + y 2 + 4 y + 4 + 3 − 9 − 4 = 0 ⇔
x = −3
⇔ ( x − 3) + ( y + 2 ) = 10
2 2
Definição analítica: x > −3
A circunferência C2 tem centro no ponto B ( 3 , − 2 ) e raio 1.2. Identificação: semiplano fechado inferior em relação à reta
de equação y = 2
igual a 10 .
7.3. A circunferência C1 tem centro no ponto de coordenadas Definição analítica: y ≤ 2

A ( 2 , 1) e passa pela origem, O, do referencial, pelo que 1.3. Identificação: semiplano fechado superior em relação à reta
de equação y = − x
o seu raio é igual a d ( A , O ) . Definição analítica: y ≥ − x
d ( A , O) = ( 2 − 0) + (1 − 0 ) = 22 + 12 = 5
2 2
2.1. 2.2.
O raio da circunferência C1 é igual a 5 , logo:
( x − 2) + ( y − 1) = 5 é a sua equação reduzida.
2 2

 12 
8.1. O ponto P tem coordenadas  3 , −  .
 5
Substituindo as coordenadas do ponto P na equação da elipse,
2.3. 2.4.
9 x 2 + 25 y 2 = 225 , tem-se que:
2
 12  144
9 × 32 + 25 ×  −  = 225 ⇔ 9 × 9 + 25 × = 225 ⇔
 5 25
⇔ 81 + 144 = 225 ⇔ 225 = 225 (verdade)
O ponto P pertence à elipse.
Vamos determinar a equação reduzida da elipse.
1
9 x 2 25 y 2 225 2.5. x − 2y < 2 ⇔ 2y > x − 2 ⇔ y > x −1
9 x + 25 y = 225 ⇔
2 2
+ = 2
225 225 225
Trata-se do semiplano aberto superior em relação à reta de
x2 y2 1
⇔ + =1 equação y = x − 1
25 9 2
x2 y2 1
A equação reduzida da elipse é + = 1 , pelo que x y = x −1
25 9 2
0 −1
a 2 = 25 e b 2 = 9 .
2 0
Como a 2 = 25 , tem-se que a = 5 , daí que sendo P ( x , y )
2.6. 2.7.
um ponto qualquer da elipse, por definição desta,
tem-se:
PF1 + PF2 = 2a , sendo F1 e F2 os focos da elipse.
Assim, a distância, d, pedida é igual a 2 × 5 = 10.

48
3. Geometria analítica no plano

2.8. 3 y − x ≥ 3 ∧ x > −3 ∧ 2 − y ≥ 0 ⇔ 4.1. B ( 0 , 2 ) e D ( 0 , − 8 ) , pelo que d ( B , D ) = 10 .


⇔ 3 y ≥ x + 3 ∧ x > −3 ∧ y ≤ 2 ⇔
Como [BD] é uma diagonal do quadrado [ABCD], tem-se que
1
⇔ y ≥ x + 1 ∧ x > −3 ∧ y ≤ 2 d ( C , A ) = 10 , pois [CA] é outra diagonal deste quadrado.
3
Assim, A ( 5 , − 3) e C ( −5 , − 3) .
2.9. x − y < 1 ∨ 4 − 2 x ≥ 0 ⇔ − y < − x + 1 ∨ −2 x ≥ 4 ⇔
⇔ y > x − 1 ∨ 2x ≤ 4 ⇔ y > x − 1 ∨ x ≤ 2 Coordenadas do ponto E:
 5 + 0 −3 + 2  5 1
E = , ⇔ E = ,− 
 2 2  2 2
Coordenadas do ponto F:
 0−5 2 −3  5 1
F = ,  ⇔ F = − , − 
 2 2   2 2
Coordenadas do ponto G:
2.10.
 −5 + 0 −3 − 8   5 11 
G = ,  ⇔ G = − , − 
 2 2   2 2
Coordenadas do ponto H:
 5 + 0 −3 − 8   5 11 
H = , ⇔ H = ,− 
 2 2  2 2
5
4.2. Equação da reta FG: x = −
2.11. x 2 − y 2 = 0 ⇔ ( x − y )( x + y ) = 0 ⇔ 2
⇔ x − y = 0 ∨ x + y = 0 ⇔ y = x ∨ y = −x Equação da reta CA: y = −3
Equação da reta OB: x = 0
1
Equação da reta FE: y = −
2
Equação da reta CD:
C ( −5 , − 3) e D ( 0 , − 8 )
−8 − ( −3) −8 + 3
2.12. x 2 − 9 y > 0 ⇔ ( x − 3 y )( x + 3 y ) > 0 ⇔ mCD = ⇔ mCD = ⇔ mCD = −1
0 − ( −5 ) 5
⇔ ( x − 3 y > 0 ∧ x + 3 y > 0) ∨ ( x − 3 y < 0 ∧ x + 3 y < 0) ⇔
Como D ( 0 , 8 ) , a ordenada na origem da reta CD é –8,
⇔ ( −3 y > − x ∧ 3 y > − x ) ∨ ( −3 y < − x ∧ 3 y < − x ) ⇔
pelo que y = − x − 8 é a equação reduzida da reta CD.
 x  x
⇔  3y < x ∧ y > −  ∨  3y > x ∧ y < −  ⇔ Equação reduzida da reta AB:
 3   3  A reta AB é paralela à reta CD, logo tem o mesmo
 x x  x
⇔y < ∧ y > − ∨y > ∧ y < − 
x declive que esta e como B ( 0 , 2 ) , a ordenada na
 3 3  3 3
origem da reta AB é 2. Assim, y = − x + 2 é a
equação reduzida da reta AB.
Condição pedida:
 5 
 y ≥ − x − 8 ∧ x ≤ − ∧ y ≤ −3  ∨
 2 
 1 
∨  y ≤ −x + 2 ∧ y ≥ − ∧ x ≥ 0 
( x + 1) ( y − 1)
2 2
3. ≤ 2 → círculo de centro no ponto de ponto de  2 
coordenadas (–1 , 1) e raio igual a 2 unidades. 4.3. Sendo P ( x , y ) um ponto genérico da mediatriz do segmento
x ≥ 0 → semiplano fechado à direita da reta de equação de reta [GB], tem-se que: d ( P , G ) = d ( P , B ) . Logo
x=0. 2 2
 5  11 
 x +  +  y +  = ( x − 0) + ( y − 2) ⇔
2 2

 2  2
25 121
⇔ x + 5x +
2
+ y 2 + 11 y + = x2 + y 2 − 4 y + 4 ⇔
4 4
146
⇔ 5 x + 11y + = −4 y + 4 ⇔
4
146
⇔ 11 y + 4 y = −5 x + 4 − ⇔
4
65 5 65
⇔ 15 y = −5 x − ⇔ y=− x− ⇔
2 15 30
Resposta: (C)
1 13
⇔ y=− x−
3 6

49
3. Geometria analítica no plano

4.4. O círculo inscrito no quadrado [EFGH] tem centro no ponto ▪ Determinemos as coordenadas de dois pontos da reta de
médio do segmento de reta [CA], cujas coordenadas são 3
equação y = x + 6 .
d (F , F ) 5 4
(0 , –3) e raio igual a, por exemplo, , ou seja
3
x y = x + 6 ( x , y)
2 2
unidades. 4
Assim, o círculo pode ser definido analiticamente pela 0 y = 6 ( 0 , 6)
25
condição x 2 + ( y + 3) ≤ 3
2
. –8 y=0 y≤− x
4 4
5.1. Equação da reta AB: y = x ▪ Determinemos, agora, as coordenadas de dois pontos da reta
Equação da circunferência de centro C(3 , 2) e raio 2: 3
de equação y = − x .
( x − 3) + ( y − 2) = 4
2 2
4
3
Condição pedida: x y = x + 6 ( x , y)
4
( x − 3) + ( y − 2) ≤ 4 ∧ y ≤ x ∧ x ≤ 3 ∧ y ≤ 2
2 2

0 y=6 ( 0 , 6)
5.2. A reta AB e a circunferência de centro C ( 3 , 2 ) e raio 2 têm
3
em comum, apenas o ponto A e o ponto B, pelo que: –8 y=0 y≤− x
4
( x − 3) + ( y − 2) = 4 ∧ y = x ⇔
2 2

⇔ ( x − 3) + ( x − 2 ) = 4 ∧ y = x ⇔
2 2

⇔ x2 − 6x + 9 + x2 − 4 x + 4 = 4 ∧ y = x ⇔
⇔ 2 x 2 − 10 x + 9 = 0 ∧ y = x ⇔
10 ± 100 − 4 ( 2 )( 9 )
⇔x= ∧y=x ⇔
2 ( 2)
10 ± 28 10 ± 2 7
⇔x= ∧y=x ⇔x= ∧y=x ⇔
4 4
A condição dada define o triângulo [OPQ].
5± 7
⇔x= ∧y=x ⇔ base × altura d ( O , P ) × ordenada de Q
2 ▪ A∆ [OPQ ] = =
2 2
 5+ 7 5− 7  O ( 0 , 0 ) e P ( −8 , 0 ) , pelo que d ( O , P ) = 8 .
⇔  x = ∨x= ∧ y = x ⇔
 2 2 
O ponto Q é o ponto de interseção da reta de equação
 5+ 7   5− 7  3 3
⇔  x = ∧ y = x  ∨  x = ∧ y = x  ⇔ y = x + 6 com a reta de equação y = − x , logo:
 2   2  4 4
  3  3  3
5+ 7 5 7  y = 4 x + 6  y = 4 x + 6  y = 4 x + 6
⇔  x = ∧y= ∨
 2 2   ⇔  ⇔  ⇔
y = − 3 x 3 x + 6 = − 3 x  3 x + 3 x = −6
 5− 7 5− 7   4  4 4  4 4
∨  x = ∧y= 
 2 2   3  3
y = x+6 y= x+6  3
Assim, tem-se que:  4  4 y = x + 6
⇔ ⇔ ⇔ 4 ⇔
2 2  3 x = −6  x = −6 × 2  x = −4
5+ 7 5− 7  5+ 7 5− 7 
d ( A , B ) =  −  + −  =  2  3
 2 2   2 2 
 3
 y = × ( −4 ) + 6 y = 3
2 2 ⇔ 4 ⇔
2 7 2 7  x = −4  x = −4
=   +   = 7 + 7 = 14
 2   2  8×3
Área ∆ [OPQ ] = = 12 u. a.
2
Ficha para praticar 18 Págs. 52 e 53 ▪ Perímetro ∆ [OPQ ] = d ( O , P ) + d ( P , Q ) + d ( Q , O )
3
1.1. y ≥ 0 ∧ y ≤ x + 6 ∧ −4 y − 3 x ≥ 0 ⇔ • d (O , P) = 8
4
• d ( P , Q) = ( −8 + 4 ) + ( 0 − 3) =
2 2
3
⇔ y ≥ 0 ∧ y ≤ x + 6 ∧ −4 y ≥ 3 x ⇔
4
( −4 ) + ( −3) = 16 + 9 = 5
2 2
=
3
⇔ y ≥ 0 ∧ y ≤ x + 6 ∧ 4 y ≤ −3x ⇔
• d (Q , O) = ( −4 − 0 ) + ( 3 − 0) =
2 2
4
3 3
⇔ y≥0∧ y ≤ x+6∧ y ≤− x ⇔
( −4 ) + 2 = 16 + 9 = 5
2
4 4 =
Perímetro ∆ [OPQ ] = 8 + 5 + 5 = 18

50
3. Geometria analítica no plano

2.1. ▪ Equação da reta OA: y = 0 2.5. A equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [EB] é
▪ Equação da reta AB: x = 4 5 1
y =− x− .
▪ Equação da reta OC: x = 0 2 2
▪ Equação da reta CB: o ponto A pertence ao eixo Ox e à reta O ponto P pertence ao eixo Ox pelo que as suas coordenadas
AB, cuja equação é x = 4 , pelo que A ( 4 , 0 ) . são do tipo ( x , 0 ) , x ∈ ℝ .
O ponto B pertence à reta AB e à bissetriz dos quadrantes  5 1  5 1  1
⇔ y = − x − 0 = − x − 5 x = −1  x = −
ímpares, cuja equação é y = x , pelo que B ( 4 , 4 ) .  2 2⇔ 2 2⇔ ⇔ 5
y = 0
Os pontos B ( 4 , 4 ) e E ( −6 , 0 ) são pontos da reta CB, logo  y = 0  y = 0 y = 0

0−4 −4 2  1 
Logo, P  − , 0  .
mCB = = = . Assim, tem-se que:  5 
−6 − 4 −10 5
2 2
2  1   21 
CB : y = x + b d ( P , B ) =  − − 4  + (0 − 4) =  −  + ( −4 ) =
2 2

5  5   5
E ( −6 , 0 ) pertence à reta CB, pelo que: 441 841 29
= + 16 = =
2 12 12
0 = ( −6 ) + b ⇔ 0 = − + b ⇔ b = 25 25 5
5 5 5 29
A distância do ponto P ao ponto B é igual a .
2 12 5
Donde, CB : y = x + .
5 5 3.1. Determinemos a equação reduzida da circunferência.
2 12 x2 + y2 − 4x − 4 y + 4 = 0 ⇔ x2 − 4x + y2 − 4 y + 4 = 0 ⇔
Condição pedida: y ≥ 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 4 ∧ y ≤ x+
5 5 ⇔ x2 − 4x + 4 + y2 − 4 y + 4 + 4 − 4 − 4 = 0 ⇔
2.2. Perímetro do trapézio [OABC] =
⇔ ( x − 2) + ( y − 2) − 4 = 0 ⇔
2 2

= d ( O , A) + d ( A , B ) + d ( B , C ) + d ( C , 0 )
⇔ ( x − 2) + ( y − 2) = 4
2 2
12
d ( O , A) = 4 ; d ( A , B ) = 4 e d (C , O ) = (ordenada
5 A circunferência tem centro no ponto C(2 , 2) e raio igual a 2.
do ponto C). Assim, A ( 2 , 0 ) , B ( 0 , 2 ) e C ( 2 , 2 ) .
2
 12  3.2. Equação da reta AB:
d (B , C) = ( 4 − 0)
2
+ 4 −  =
 5 2−0 2
mAB = = = −1
2
0 − 2 −2
8 64 464
O ponto B ( 0 , 2 ) pertence à reta AB, pelo que a ordenada na
= 42 +   = 16 + = =
 
5 25 25
origem desta reta é igual a 2, daí que y = − x + 2 seja a
464 4 29
= = equação reduzida da reta AB.
25 5
Condição pedida: ( x − 2 ) + ( y − 2 ) ≤ 4 ∧ y ≤ − x + 2
2 2

12 4 29
Perímetro do trapézio [OABC] = 4 + 4 + + = 3.3. A circunferência tem raio
5 5
igual a 2, pelo que a área do
52 + 4 29
= u. c. círculo limitado por esta
5
circunferência é igual a 4π .
2.3. O centro do círculo é o ponto médio do segmento de reta
O setor circular BCA tem
[EB]. Seja M esse ponto.
área igual a π , já que
 −6 + 4 0 + 4 
M ,  ⇔ M ( −1 , 2 ) corresponde a um quarto do
 2 2 
círculo.
O raio do círculo é igual a d ( M , E ) .
O triângulo [ABC] tem área
( −1 + 6 ) + ( 2 − 0 ) = 52 + 2 2 =
2 2
raio = 25 + 4 = 29 igual a:
base × altura d ( C , B ) × d ( C , A) 2 × 2
Assim, o círculo de diâmetro [EB] pode ser definido = = =2
2 2 2
analiticamente por ( x + 1) + ( y − 2 ) ≤ 29 .
2 2

pelo que a área da região tracejada é igual a π − 2 (diferença


2.4. Sendo P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz do
entre a área de um quarto do círculo e a área do triângulo
segmento de reta [EB], tem-se que d ( P , E ) = d ( P , B ) [ABC]).
Logo: Por outro lado, a área sombreada é igual à diferença entre a
( x + 6) + ( y − 0) = ( x − 4) + ( y − 4) ⇔ área do semicírculo e a área tracejada, logo:
2 2 2 2


⇔ x 2 + 12 x + 36 + y 2 = x 2 − 8 x + 16 + y 2 − 8 y + 16 ⇔ Área sombreada = − ( π − 2 ) = 2π − π + 2 = π + 2
2
⇔ 12 x + 36 = −8 x − 8 y + 32 ⇔
4.1. Os ponto A (1 , 0 ) e B ( 0 , 3) pertencem à reta r, logo:
⇔ 8 y = −8 x − 12 x + 32 − 36 ⇔
3−0 3
20 4 5 1 mAB = mr = = = −3
⇔ 8 y = −20 x − 4 ⇔ y = − x − ⇔ y = − x − 0 − 1 −1
8 8 2 2

51
3. Geometria analítica no plano

Como B ( 0 , 3) , a ordenada na origem da reta r é 3. Ficha de teste 8 Págs. 54 e 55


Assim, r : y = −3 x + 3 1. O círculo é definido analiticamente pela condição
Por outro lado, os pontos C ( 4 , 0 ) e D ( 0 , 2 ) pertencem à x2 + y2 ≤ 3 .
2−0 2 1 Tem-se que:
reta t, pelo que mCD = mr = = =− . 2 2 2
0 − 4 −4 2 OB = MB + OM ⇔
Como D ( 0 , 2 ) , a ordenada na origem da reta t é 2. 2
⇔ 32 = MB + 12 ⇔
1 ⇔ MB = 9 − 1 ⇔
Assim, t : y = − x + 2 .
2
⇔ MB = 2 2
4.2. O ponto I é a interseção das retas r e t:
AB = 2 × MB = 2 × 2 2 = 4 2
 1 5
 y = −3 x + 3 − x + 2 = −3 x + 3 x =1 [AB] é um segmento de reta vertical cuja medida de
  2  2
 1 ⇔  ⇔  ⇔ comprimento é igual a 4 2 unidades.
 y = − 2 x + 2 y = − 1 x + 2 y = − 1 x + 2
 2  2 Resposta: (C)
x2 y2
 2  2  2 2. Equação reduzida da elipse: + =1
 x = 5  x = 5  x = 5 a2 b2
⇔ ⇔ ⇔ x2 y2
y = − 1 × 2 + 2 y = − 1 + 2 y = 9 Neste caso, a = 6 e b = 3, pelo que + = 1 é a equação
 2 5  5  5 36 9
2 9 reduzida da elipse da figura.
Assim, I  ,  A circunferência tem centro na origem e raio igual a 3
5 5
unidades, logo a sua equação reduzida é x 2 + y 2 = 9 .
4.3. Condição pedida:
 1  Condição que define a região sombreada:
 x ≥ 0 ∧ y ≥ − x + 2 ∧ y ≤ −3 x + 3  ∨
 2   x2 y 2 
 + ≤ 1 ∧ x2 + y2 ≥ 9 ∧ y ≥ 0 ∧ x ≤ 0  ∨
 1   36 9 
∨  y ≥ 0 ∧ y ≤ − x + 2 ∧ y ≥ −3 x + 3 
 2   x2 y2 
∨ + ≤ x2 + y2 ≥ 9 ∧ y ≤ 0 ∧ x ≥ 0 
4.4. Área sombreada = Área ∆ [ BDI ] + Área ∆ [ ACI ] =  36 9 
base × altura base × altura x2 y2
= + = ⇔ + ≤ 1 ∧ x 2 + y 2 ≥ 9 ∧ xy ≤ 0
2 2 36 9
d ( B , D ) × abcissa de I d ( A , C ) × ordenada de I Resposta: (D)
= + =
2 2 3. O conjunto de pontos do plano que não distam do ponto

2

9 2 27 P ( 3 , − 4 ) mais de cinco unidades pode ser definido por
5 5 5 2 27 29
= + = + 5 = + = u. a. ∼ ( x − 3) + ( y + 4 ) > 25 ⇔ ( x − 3) + ( y + 4 ) ≤ 25
2 2 2 2
2 2 2 2 10 10 10  
4.5. O ponto A é a mediatriz do segmento de reta [BC] quando e Resposta: (C)
apenas quando d ( A , B ) = d ( A , C ) . 4. Para que um ponto pertença à condição dada terá de
Assim, tem-se que: verificar a condição x ⋅ y ≤ 0 , pelo que não poderá ter

d ( A , B) = (1 − 0 ) + ( 0 − 3) = 1 + 9 = 10 abcissa e ordenada com o mesmo sinal. Assim, ficam desde já


2 2

excluídas as opções (A) e (B).


d ( A , C) = (1 − 4 ) + ( 0 − 0 ) ( −3) ( )
2 2 2
= =3 Caso seja a opção (C), o ponto C 2 3 , − 3 terá de
Como d ( A , B) ≠ d ( A , C ) , o ponto A não pertence à
( )
2
verificar a condição x 2 + y + 3 ≤ 27 . Vejamos, se tal
mediatriz do segmento de reta [BC].
4.6. O círculo tem centro no ponto A (1 , 0 ) e raio igual a acontece.
d ( A , C ) = 3 , logo a inequação reduzida deste círculo é (2 3)
2
(
+ − 3+ 3
2
) ≤ 27 ⇔ 12 + 0 ≤ 27 ⇔ 12 ≤ 27
( x − 1)
2
+ y2 ≤ 9 . (verdade)
2 9 O ponto C pertence ao conjunto de pontos dado.
O ponto I tem coordenadas  ,  ; substituindo as suas
5 5 Todavia, vamos verificar que o ponto D não pertence a este
coordenadas na inequação reduzida do círculo, vem que: conjunto de pontos.
( −2 3 ) + ( 2 ) ( )
2 2 2
2  9
2 2
 3  81
2
3+ 3 ≤ 27 ⇔ 12 + 3 3 ≤ 27
 − 1 +   ≤ 9 ⇔  −  + ≤9 ⇔
 5  5  5  25 ⇔ 12 + 27 ≤ 27 ⇔ 39 ≤ 27 (falso)
9 81 90
⇔ + ≤9⇔ ≤ 9 ⇔ 3,6 ≤ 9 (verdade) Resposta: (C)
25 25 25 5.1. A circunferência tem centro na origem do referencial e raio
Logo, o ponto I pertence ao círculo. igual a 5 unidades, pelo que a sua equação reduzida é
x 2 + y 2 = 25 .

52
3. Geometria analítica no plano

Por outro lado, o ponto B tem abcissa 3 e pertence à 18 9


⇔ 8 y = 18 x − 9 ⇔ y = x−
circunferência, pelo que: 8 8
x 2 + y 2 = 25 ∧ x = 3 ⇔ 32 + y 2 = 25 ∧ x = 3 ⇔ ⇔ y=
9
x−
9
⇔ 9 + y = 25 ∧ x = 3 ⇔ y = 16 ∧ x = 3 ⇔
2 2 4 8
⇔ ( y = −4 ∨ y = 4 ) ∧ x = 3 ⇔ Logo, uma condição cartesiana que define o conjunto de
pontos do plano que estão à mesma distância de B e de C é
⇔ ( y = −4 ∧ x = 3) ∨ ( y = 4 ∧ x = 3)
9 9
y= x− .
Como o ponto B tem ordenada positiva, as suas coordenadas 4 8
são (3 , 4), logo a sua ordenada é igual a 4. c) Trata-se do círculo de centro A e raio 3 unidades.
5.2. O ponto A pertence à circunferência e ao eixo das abcissas, ( x − 2) + ( y + 3) ≤ 9 é uma condição cartesiana
2 2
Assim,
pelo que as suas coordenadas são (–5, 0).
que define o conjunto de pontos do plano que distam do
A(–5 , 0) e B(3 , 4)
ponto A três ou menos unidades.
4−0 4 1
mAB = ⇔ mAB = ⇔ mAB = 7.2. O ponto A ( 2 , − 3) pertence ao quarto quadrante, pelo que
3 − ( −5 ) 8 2
1 a proposição a é falsa.
y= x + b . Como o ponto A pertence à reta AB, então:
d ( A , B) = ( 2 + 4) + ( −3 − 2 ) = 6 2 + ( −5 ) = 61
2 2 2
2
1 5
0 = ( −5 ) + b ⇔ b = d (B , C) = ( 5 + 4 ) + ( −2 − 2 ) = 92 + ( −4 ) = 97
2 2 2

2 2
1 5 Como d ( A , B ) < d ( B , c ) , a proposição b é verdadeira.
Assim, a equação reduzida da reta AB é y = x + .
2 2 Assim:
5.3. Condição pedida: x ≥ 3 ∧ y ≥ 0 ∧ x 2 + y 2 ≤ 25
a ∼ a b ∼ a ∧ b a ∨ b ∼ ( a ∨ b ) ∼ a ∧ b ⇒∼ ( a ∨ b )
5.4. A região tracejada é um trapézio retângulo.
Base maior + Base menor F V V V V F F
Área do trapézio = × altura =
2 A proposição é falsa.
ordenada de B + ordenada na origem da reta AB
= ×
2 Ficha para praticar 19 Págs. 56 e 57
× abcissa de B = 1.
5 13
4+ Regra do triângulo Regra do paralelogramo
2 13 39
= ×3 = 2 ×3 = ×3 = u. a.
2 2 4 4
 3
6. A (1, 2 ) , B ( −3, 5 ) e  x, 
 5
2
3 
d ( C , A ) = d ( B, A ) ⇔ ( x − 1) +  − 2  = ( −3 − 1) + ( 5 − 2 )
2 2 2

5 
49 576
⇔ ( x − 1) + = 16 + 9 ⇔ ( x − 1) =
2 2
⇔ 2.1. OB = − BO ⇔ OB = −OC ⇔ OB = −v
25 25
2.2. CD = OE ⇔ CD = v
576 24 24
⇔ x −1 = ± ⇔ x =1− ∨ x =1+ ⇔ 2.3. OD = OC × CD ⇔ OD = u + OE ⇔ OD = u + v
25 5 5
19 29 2.4. AD = 2OD ⇔ AD = 2 ( u + v ) ⇔ AD = 2u + 2v
⇔x=− ∨x=
5 5 2.5. EF = −OD ⇔ EF = − ( u + v ) ⇔ EF = −u − v
7.1. a) Uma reta perpendicular ao eixo Oy é horizontal. 2.6. CF = − FC ⇔ CD = −2OC ⇔ CF = −2u
O ponto C tem coordenadas (5 , –2), então y = −2 é uma
3.1. a) A + JH = A + AN = N , pelo que A + JH = N
condição cartesiana que define a reta perpendicular ao eixo
b) M + HF = M + MB = B , pelo que M + HF = B
Oy que passa pelo ponto C.
b) Trata-se da mediatriz do segmento de reta [BC]. Seja c) LN + BD = LN + NE = LE , pelo que LN + BD = LE
P ( x , y ) um ponto genérico desta mediatriz, tem-se d) IG + GO = IO = MB , pelo que IG + GO = MB
d ( P , B ) = d ( P , C ) . Logo:
e) AE + EF = AF = MG , pelo que AE + EF = MG
( x + 4) + ( y − 2) = ( x − 5) + ( y + 2) ⇔
2 2 2 2
f) LN − ON = LN + NO = LO = JH , pelo que
⇔ x + 8 x + 16 + y − 4 y + 4 =
2 2
LN − ON = JH
= x 2 − 10 x + 25 + y 2 + 4 y + 4 ⇔
3.2. a) EL = 2 AB ⇔ EL = 2 × 4 ⇔ EL = 8
⇔ 8 x − 4 y + 20 = −10 x + 4 y + 29 ⇔
⇔ −4 y − 4 y = −10 x − 8 x + 29 − 20 b) BM = 5 , pois pelo Teorema de Pitágoras, tem-se que:
⇔ −8 y = −18 x + 9 2 2 2
BM = AM + AB ⇔

53
3. Geometria analítica no plano

⇔ BM
2
= 32 + 42 ⇔ BM
2
= 25 1.4. AO − OE = AO + EO = AO + OI = AI , pelo que
AO − OE = AI
Como BM ≥ 0 , vem BM = 5 .
1.5. MO − NP = MO + PN = MO + OE = ME , pelo que
c) AF = 145 , pois pelo Teorema de Pitágoras, tem-se:
2 2 2
MO − NP = ME e ME = AC
AF = AC + CF , AC = 2 AB ⇔ AC = 8 e
1.6. LP + PN + NF = LN + NF = LF , pelo que
CF = 3 AM ⇔ CF = 9 . LP + PN + NF = LF e LF = AE
2 2
Assim, AF = 8 + 9 ⇔ AF
2 2
= 145 . 1.7. BL + BN + PB = BL + LP + PB = BP + PB = BP − BP = 0 ,

Como AF ≥ 0 , vem AF = 145 . pelo que BL + BN + PB = 0 e 0 = AA .


1
d) EF − MF = EF + FM = EM . Daí que 1.8. CK − BN + AF = CM + NB + AF = CM + MA + AF =
2
EM = 73 , pois pelo Teorema de Pitágoras tem-se
= CA + AF = CF = AP
2 2 2
EM = MD + ED , MD = 2 AB ⇔ MD = 8 1 5
2. w = −2u + 4v e u = − a + 3b e v = 2a − b , pelo que:
2 2
e ED = AM ⇔ ED = 3 .
 1   5 
2 2 w = −2  − a + 3b  + 4  2a − b  ⇔
Assim, EM = 82 + 32 ⇔ EM = 73 .  2   2 
⇔ w = a − 6b + 8a − 10b ⇔ w = 9a − 16b
Como EM ≥ 0 , vem EM = 73 , pelo que
3.1. DE + EC = DC
EF − MF = 73 .
Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se que:
u 1 1 2 6 3 1 1 5
− + 2v + u − v = − u + v + u − v = u + v
2 2 2 2 2
4.1. DC = DE + EC ⇔ DC = 32 + 42 ⇔ DC = 25
3 2 3 6 3 6 3 6 3
4.2. ( ) ( )
−2 a − b + 2b − − a + b = −2a + 2b + 2b + a − b = −a + 3b Como OC é um número não negativo, DC = 5 .

( x − 3 y ) −  −9 x +  y = − x + 2 y + 3x − y = AC + CD = AD . Como [ABCD] é um losango, os seus


2 1 3 2 1 3.2.
4.3. −
3 3 2 3 2
lados têm a mesma medida de comprimento, logo
2 4 9 1 7 3
=− x+ y+ x− y = x+ y AD = DC , ou seja, AD = 5 .
3 2 3 2 3 2
3 2  CD + CB = CA = 8
4.4.
2
5
( ) 4
10a − 2b −  −4a + b  = 4a − b + 6a − b =
2 15  5
1
5
3.3.

3.4. BC + DA = BC + CB = BC − BC = 0 = 0
= 10a − b
3.5. AD − BD = AD + DB = AB = AD = 5
5.
7 3
( 7
)
3
u = a − −6b − a + b ⇔ u = a + 9b + a + b ⇔
2 2 2 2
⇔ u = 5a + 10b
4.
1
2
( 1
) 1
RP + SQ = RP + SQ = RW + WQ = RQ
2 2
 5  5 5 1 1
v = −b − 2  − a − 3b  ⇔ v = −b + a + 6b ⇔ v = a + 5b 5. a = 2u − 3v − w ⇔ a = ( 2u − 3v ) − w
 4  2 2 2 2
1
Assim tem-se que u = 2v ou v = u , pelo que os vetores
2
u e v são colineares.
6. AB + BC + CD + DA = 0
Por outro lado, e como M, N, P e Q são os pontos médios dos
lados do quadrilátero a que pertencem, tem-se que:
AB = 2 MB , BC = 2 BN , CD = 2 PD e DA = 2 DQ , daí
que:
6.1. ( CA + BC ) + DE = (CA + AD ) + DE = CD + DE = CE
AB + BC + CD + DA = 0 ⇔ 2MB + 2 BN + 2 PD + 2 DQ = 0 6.2. 2 DA − 2CE = 2 DA + 2 EC = 2 ( DA + EC ) = 2 ( DA + AE ) =

( ) ( )
⇔ 2 MB + BN + 2 PD + DQ = 0 ⇔ 2 MN + 2 PQ = 0 = 2DE = DB

⇔ 2 ( MN + PQ ) = 0 ⇔ MN + PQ = 0
6.3. ( )
− AB + −CB + DC = BA + BC + DC = BD + DC = BC
3 
7. I. x = 2  u − v  − u − 2v ⇔ x = 3u − 2v − u − 2v ⇔
Ficha para praticar 20 Págs. 58 e 59 2 
1.1. AB + BD = AD ⇔ x = 2u − 4v
y = − 8u − 2 ( −2v − u ) ⇔ y = − 8u − 2 ( −2v − u )
1.2. AC + DC = AC + CB = AB , pelo que AC + DC = AB
⇔ y = −2 2u + 2 2v + 2u ⇔
1.3. AK + AN = AK + KH = AH , pelo que AK + AN = AH

54
3. Geometria analítica no plano

⇔ y = − 2u + 2 2v

55
3. Geometria analítica no plano

II. Construção auxiliar das normas: 6. AB = a , BC = b e CA = c

(
w = 2 AB + 2 BC + CA = 2 AB + BC + CA = )
2AC + CA =
= AC + AC + CA = AC + 0 = −CA = −c
Por outro lado, tem-se que o perímetro do triângulo [ABC] é
igual a 12 unidades, logo a medida do comprimento de cada
um dos seus lados é igual a 4 unidades.
w = −c e −c = AC , sendo [AC] um dos lados do

triângulo [ABC], tem-se que w = 4 .


7.1. Identificação: Círculo de centro no ponto C ( 4, −5 ) e raio
igual a 3 unidades
( x − 4) + ( y + 5) ≤ 9
2 2
Definição analítica:
III. x = − 2 y , pelo que os vetores x e y são colineares.
7.2. Identificação: Pontos de coordenadas ( −4, 0 ) e ( 0, - 4 )

Definição analítica: São os pontos Q ( x, y ) tais que


Ficha de teste 9 Págs. 60 e 61
d ( Q, O ) = d ( Q, P ) ∧ ( x + 4 ) + ( y + 4 ) = 16
2 2
1
1. u = − FH + CA ⇔ u = AE + CA ⇔
2
8.
⇔ u = CE ⇔ u = CE ⇔ u = − EC
Resposta: (A)
2 1
2. BD = BE + ED ⇔ BD = − AB + BC , pelo que
3 3
2 1
a=− e b= .
3 3
Resposta: (B)
3. (A) Falsa, já que o vetor a tem o mesmo sentido que o vetor
b quando e apenas quando λ > 0 .
(B) Falsa, pois ∀λ ∈ ℝ, a = λ ⋅ b

(C) Falsa, pois quando 0 < λ < 1 , tem-se que a < b .


 2
y=
(D) Verdadeira  y = 2x  y = 2x  3
 ⇔ ⇔
Resposta: (D)  y = − x − 1 2 x = − x − 1  x = − 1
4. (A) EI − CG = EF ⇔ EI + GC = EF  3
⇔ EI + IF = EF ⇔ EF = EF (verdade)  1
4 + 3 ×2 + 
(B) HG − AH = GC ⇔ HG + HA = GC  3  49
Área [ ABC ] = = u. a.
⇔ HI = GC ⇔ GC = GC (verdade) 2 6
1 9.1. A bissetriz dos quadrantes pares pode ser definida pela
(C) AD + IH = AI ⇔ AH + IH = AI
2 equação y = x .
⇔ EI + IH = AI ⇔ EH = AI (falsidade) Substituindo as coordenadas do ponto Q nesta equação, tem-
1 1
(D) DB − GF = O ⇔ DB + FG = O -se que:
2 2
⇔ DI + ID = O ⇔ DI − DI = O (verdade) k 2 − 3 = − ( −1 + 3k ) ⇔ k 2 − 3 = 1 − 3k ⇔
Resposta: (C)
−3 ± 32 − 4 (1)( −4 )
 1 
5. u= 2 ( )
2a + 2 2b − 4  a − b  ⇔
 2 
⇔ k 2 + 3k − 4 = 0 ⇔ k =
2 (1)

⇔ u = 2a + 4b − 4a + 2b ⇔ u = −2a + 6b −3 ± 5 −3 + 5 −3 − 5
⇔k= ⇔k= ∨k = ⇔
( )
4a − 12b = −2 −2a + 6b , pelo que w = 4a − 12b e tem-se
2
⇔ k = 1 ∨ k = −4
2 2

que w = −2u .
Resposta: (D)

56
3. Geometria analítica no plano

AB = B − A = ( −4 , − 3) − ( −1 , 2 ) = ( −3 , − 5 )
9.2. a) k = 2 , pelo que Q  −1 + 3 2 , ( 2) − 3  , ou seja,
2
2.1.
 
 1  5
CA = A − C = ( −1 , 2 ) − 1 , −  =  −2 , 
(
Q −1 + 3 2 , − 1 . Assim: )  2  2

(
PQ = Q − P ⇔ PQ = −1 + 3 2 , − 1 − −1 , 2 − 1 ⇔ ) ( ) Assim:
 5  5
u = AB + CA = ( −3 , − 5 ) +  −2 ,  =  −5 , − 
⇔ PQ = −1 + 3 ( 2 + 1 , − 1 − 2 + 1) ⇔ PQ = ( 3 2 , − 2 )  2  2
 5  5
( 2 ) = (3 2 ) + ( − 2 ) =
2 2
PQ = 3 2 , − 2.2. CA  −2 ,  , pelo que AC  2 , −  .
 2  2
= 18 + 2 = 20 = 2 5  1  5
BC = C − B = 1 , −  − ( −4 , − 3) =  5 , 
A norma do vetor PQ é 2 5 .  2  2
d ( P , Q) Assim,
b) O raio da circunferência é igual a , ou seja, é igual
2  5  5
v = AC − BC =  2 , −  −  5 ,  = ( −3 , − 5 )
PQ 2 5  2  2
a = = 5.
 5
2 2 2.3. AC  2 , −  e AB ( −3 , − 5 ) , pelo que BA ( 3 , 5 ) e
O centro da circunferência é o ponto médio do segmento de  2
reta [PQ]. Seja C esse ponto.  5  5
BC  5 ,  , daí que CB  −5 , −  .
 −1 + 3 2 − 1 −1 + 2 − 1   2  2
C =  ,  ⇔
2 2 Assim:
 
 5  5
 3 2 2 t = 2 AC − 3BA + CB = 2  2 , −  − 3 ( 3 , 5 ) +  −5 , −  =
⇔ C =  −1 + , −1+   2  2
 2 2 
 5
= ( 4 , − 5 ) − ( 9 , 15 ) +  −5 , −  =
Logo, uma equação da circunferência de diâmetro [PQ] é:  2
2 2
 3 2  2  5  45 
 x + 1 − 2  +  y + 1 − 2  = 5 = ( −5 , − 20 ) +  −5 , −  =  −10 , − 
     2  2 
 5
2.4. BA ( 3 , 5 ) e CB  −5 , −  , pelo que:
Ficha para praticar 21 Págs. 62 e 63  2
1.1. u ( −2 , 5 ) e v ( 3 , − 4 ) , pelo que: 1 2 1 2 5
w = BA − CB = ( 3 , 5 ) −  −5 , −  =
1 3 5 3 5 2
w=− ( −2 , 5 ) − ( 3 , − 4 ) ⇔  5  8
2 = 1 ,  − ( −2 − 1) =  3 , 
 5  3  3   3
⇔ w = 1 , −  − ( 3 , − 4 ) ⇔ w =  −2 , 
 2   2 3.1.
1.2. u ( −2 , 5 ) e v ( 3 , − 4 ) , pelo que:
2 1
x= ( −2 , 5) − ( 3 , − 4 ) ⇔
5 5
 4  3 4  7 14 
⇔ x =  − , 2 −  , −  ⇔ x =  − , 
 5   5 5   5 5
1.3. u ( −2 , 5 ) e v ( 3 , − 4 ) , pelo que:
3 1
( −2 , 5 ) = 2 y + ( 3 , − 4 ) ⇔
2 3
 15   4
⇔  −3 ,  = 2 y + 1 , −  ⇔
 2   3
 15   4  53 
⇔  −3 ,  − 1 , −  = 2 y  −4 ,  = 2 y ⇔
 2  3  6 
1 53   53 
⇔  −4 ,  = y ⇔ y =  −2 , 
2 6  12 
1.4. u ( −2 , 5 ) e v ( 3 , − 4 ) , pelo que:
1 2 1  8
− ( −2 , 5 ) = t − ( 3 , − 4 ) ⇔ ( 2 , − 5 ) = t −  2 , −  ⇔ 4.1. O quadrilátero [ABCD] é um paralelogramo, pelo que
2 3 2  3 A + AD = D e como BC = AD , tem-se que
 8 1  23  1 D = A + BC . Assim:
⇔ ( 2 , − 5) +  2 , −  = t ⇔  4 , −  = t ⇔
 3 2  3  2 BC = C − B = ( −4 , − 2 ) − ( −1 , 3) = ( −3 , − 5 )
 23   46 
⇔ t = 2 4 , −  ⇔ t =  8 , −  D = A + BC = ( 5 , − 1) + ( −3 , − 5 ) = ( 2 , − 6 )
 3   3 

57
3. Geometria analítica no plano

4.2. CA = A − C = ( 5 , − 1) − ( −4 , − 2 ) = ( 9 , 1) 6.1. O centro do quadrado [ABCD] tem coordenadas (0 , –1).


Considerando M ( 0 , − 1) , tem-se que:
DB = B − D = ( −1 , 3) − ( 2 , − 6 ) = ( −3 , 9 )
C = A + 2 AM e D = B + 2 BM
CA − DB = ( 9 , 1) − ( −3 , 9 ) = (12 , − 8 )
AM = M − A ⇔ AM = ( 0 , − 1) − ( 4 , − 4 ) ⇔ AM = ( −4 , 3)
w = CA − DB = (12 , − 8 ) , pelo que
BM = M − B ⇔ BM = ( 0 , − 1) − ( −3 , − 5 ) ⇔ BM = ( 3 , 4 )
w = 122 + ( −8 ) = 144 + 64 = 208 = 4 13
2

Logo:
4.3. x2 + y2 − x + 3 y − 2 = 0 ⇔ x2 − x + y2 + 3 y − 2 = 0 ⇔ C = ( 4 , − 4 ) + 2 ( −4 , 3) ⇔ C = ( 4 , − 4 ) + ( −8 , 6 ) ⇔
1 9 1 9
⇔ x2 − x + + y2 + 3 y + − 2 − − = 0 ⇔ ⇔ C = ( −4 , 2 )
4 4 4 4
2 2 D = ( −3 , − 5 ) + 2 ( 3 , 4 ) ⇔ D = ( −3 , − 5 ) + ( 6 , 8 ) ⇔
 1  3 9
⇔x−  +y+  = . ⇔ D = ( 3 , 3)
 2  2 2
1 3 As coordenadas de C e de D são: C ( −4 , 2 ) e D ( 3 , 3)
A circunferência tem centro em  , −  .
 2 2 6.2. A circunferência inscrita no quadrado [ABCD] tem centro no
Seja M o ponto médio de [AC]: centro do quadrado e raio igual a metade do comprimento do
 −4 + 5 −2 − 1   1 −3  lado do quadrado.
M , ⇔M , 
 2 2  2 2  Assim:
d ( A , B) = ( 4 + 3) + ( −4 + 5) ⇔ d ( A , B ) =
2 2
Donde, a circunferência definida pela equação 7 2 + 12 ⇔
x 2 + y 2 − x + 3 y − 2 = 0 tem centro no ponto médio do
⇔ d ( A , B ) = 50 ⇔ d ( A , B ) = 5 2
segmento de reta [AC].
5.1. Seja v o vetor pedido. 5 2
Pelo que o raio da circunferência é igual a . Assim, uma
Os vetores u e v são colineares se existe um número real 2
λ tal que v = λu , isto é, ∃λ ∈ ℝ : v = λu . equação da circunferência inscrita no quadrado [ABCD] é
2
v = λu ⇔ v = λ ( −4 , 3) ⇔ v = ( −4λ , 3λ ) 5 2  25
x 2 + ( y + 1) =   , ou seja, x + ( y + 1) = 2 .
2 2 2

Por outro lado, pretende-se que v tenha norma igual a 10,  2 


pelo que: 6.3. AB = B − A ⇔ AB = ( −3 , − 5 ) − ( 4 , − 4 ) ⇔ AB = ( −7 , − 1)
v = 10 ⇔ ( −4λ , 3λ ) = 10 ⇔ ( −4λ ) + ( 3λ ) = 10 ⇔ AC = C − A ⇔ AC = ( −4 , 2 ) − ( 4 , − 4 ) ⇔ AC = ( −8 , 6 )
2 2

⇔ 16λ + 9λ = 10 ⇔ 25λ = 10
2 2 2
Assim, vem que:
Elevando ao quadrado ambos os membros da equação, tem-se AB − 2u = 2 AC ⇔ −2u = 2 AC − AB ⇔
100 ⇔ −2u = 2 ( −8 , 6 ) − ( −7 , − 1) ⇔
que: 25λ 2 = 100 ⇔ λ 2 = ⇔ λ2 = 4 ⇔ λ − 2 ∨ λ = 2
25 ⇔ −2u = ( −16 , 12 ) − ( −7 , − 1) ⇔
Assim, os vetores colineares a u de norma 10 são:
1
v = 2 ( −4 , 3) ou v = −2 ( −4 , 3) , isto é, ⇔ −2u = ( −9 , 13) ⇔ u = − ( −9 , 13) ⇔
2
v = ( −8 , 6 ) ou v ( 8 , − 6 ) .  9 13 
⇔u = ,− 
Deste, o que tem sentido contrário ao de u é v ( 8 , − 6 ) . 2 2
5.2. Seja w o vetor pedido. Os vetores u e v são colineares se 7.1. ▪ F = A + 2 AE ⇔ F = (1 , 2 ) + 2 ( ) 2 ,0 ⇔
existe um número real λ tal que w = λ u .
⇔ F = (1 , 2 ) + ( 2 2 , 0 ) ⇔ F = (1 + 2 2 , 2 ) .
w = λ u ⇔ w = λ ( −4 , 3) ⇔ w = ( −4λ , 3λ )
▪ M = A + AM ⇔ M = A + ( AF + FM ) ⇔
Por outro lado, pretende-se que w tenha norma igual a 6,
pelo que: ⇔ M = A + ( AF + AJ ) ⇔ M = A + ( 2 AE + AJ ) ⇔
w = 6 ⇔ ( −4λ , 3λ ) = 6 ⇔ ( −4λ ) + ( 3λ ) = 6 ⇔ ⇔ M = (1 , 2 ) + ( 2 ( 2 , 0 ) + ( 0 , 2 ) ) ⇔
2 2

⇔ 25λ 2 = 6
⇔ M = (1 , 2 ) + ( ( 2 2 , 0 ) + ( 0 , 2 ) ) ⇔
Elevando ao quadrado ambos os membros da equação, tem-se
que: 25λ 2 = 36 ⇔ λ 2 =
36 6
⇔λ = ∨λ =−
6 ⇔ M = (1 , 2 ) + ( 2 2 , 2 ) ⇔ M = (1 + 2 2 , 2 2 )
25 5 5
Finalmente:
Assim, os vetores colineares a u e de norma 6 são:
6 6
w = ( −4 , 3) ou w = − ( −4 , 3) , isto é,
( )
I = A + AI ⇔ I = A + AE + EI ⇔ I = A + AE + 2 AJ ( )
5 5 ⇔ I = (1 , 2 ) + ( ( 2 , 0 ) + 2 ( 0 , 2 ) )
 24 18   24 18 
w  − ,  ou w  , −  .
 5 5  5 5 ⇔ I = (1 , 2 ) + ( ( 2 , 0 ) + ( 0 , 2 2 ) ) ⇔
 24 18 
Deste, o que tem o mesmo sentido de u é w  − ,  . ⇔ I = (1 , 2 ) + ( 2 , 2 2 ) ⇔ I = (1 + 2 , 2 + 2 2 )
 5 5

58
3. Geometria analítica no plano

( ) ( ) (
Logo, J 1 , 2 2 , F 1 + 2 2 , 2 , M 1 + 2 2 , 2 + 2 e ) Coordenadas do ponto E:
 7 5
(
I 1+ 2 , 2 + 2 2) . E = F + FE , mas FE = GH = − HG =  − , 
 2 2
7.2. ( ) (
FM = M − F ⇔ FM = 1 + 2 2 , 2 + 2 − 1 + 2 2 , 2 ) Assim:

⇔ FM = (1 + 2 2 − 1 − 2 2 , 2 + 2 − 2 ) ⇔ FM = ( 0 , 2 )
E = F + FE ⇔ E = F + − HG ⇔ ( )
 3 3  7 5
Repare, que é imediato que FM ( 0 , 2 ) pois FM = AJ . ⇔ E = − ,  +  − ,  ⇔ E = ( −5 , 4 )
 2 2  2 2
Por outro lado, tem-se que: 1.3. O quadrilátero [ABCD] é um paralelogramo e os pontos E e G
IM = M − I ⇔ são pontos médios de [AB] e [CD], respetivamente
( ) (
⇔ IM = 1 + 2 2 , 2 + 2 − 1 + 2 , 2 + 2 2 ⇔ ) 1
Logo, EG = EB + BC + CG = AB + BC + CD =
1
2 2
⇔ IM = (1 + 2 2 − 1 − 2 , 2 + )
2 −2−2 2 ⇔ 1 1
= AB − AB + BC = BC
⇔ IM = ( 2 , − 2 ) 2 2
Coordenadas do ponto C:
Assim, FM − t = 2 IM ⇔ t = FM − 2 IM 1 1
F + FC = C ⇔ F + BC = C ⇔ F + EG = C
( ) (
⇔t = 0, 2 −2 2,− 2 ) 2 2

⇔ t = (0 , 2 ) − (2 ) ( )
Por outro lado, tem-se que:
2 , − 2 2 ⇔ t = −2 2 , 3 2
EG = G − E = (1 , 2 ) − ( −5 , 4 ) = ( 6 , − 2 ) .
2
7.3. DJ − AB = DJ − EB = DJ + BE = DJ + MJ = Assim:
3
1 3 3 1
= HM + MJ = HJ C=F+  − ,  + ( 6 , − 2) =
EG =
2 2 2 2
2
Logo, k = − .  3 3 6 2 3 1
3 = − ,  +  , −  =  , 
7.4. A circunferência tem centro no ponto de coordenadas  2 2 2 2 2 2

( )
M 1 + 2 2 , 2 + 2 e raio igual a d(2, M) = d(A, E). 3 1
C , 
2 2
( 2)
2
Como d ( A , E ) = AE = + 0 2 = 2 , o raio é igual a Coordenadas do ponto B:
 3 3 3 1
2. Assim, a circunferência pode ser definida pela equação B = C + 2CF e CF = F − C =  − ,  −  ,  = ( −3 , 1)
 2 2 2 2
( x −1− 2 2 ) + ( y − 2 − 2 )
2 2
=2
Assim:
3 1
Ficha para praticar 22 Págs. 64 e 65 B = C + 2CF =  ,  + 2 ( −3 , 1) =
2 2
1.1. AC = AD + DC , H é o ponto médio de [AD] e G é o
3 1  9 5
ponto médio de [DC], pelo que: =  ,  + ( −6 , 2 ) =  − , 
2 2  2 2
(
AC = 2 HD + 2 DG ⇔ AC = 2 HD + DG ⇔ AC = 2 HG )  9 5
B − , 
Determinemos, agora, as coordenadas de HG .  2 2
AC = 2 HG ⇔ ( 7 , − 5 ) = 2 HG ⇔ Coordenadas do ponto A:
 9 5  1 3
1
⇔( 7 , − 5) = HG ⇔ HG =  , − 
7 5 A = B + 2 BE e BE = E − B = ( −5 , 4 ) −  − ,  = − , 
2 2 2  2 2  2 2
1.2. Coordenadas do ponto G:  9 5  1 3
A = B + 2 BE =  − ,  + 2  − ,  =
7 5  5 9  2 2  2 2
HG = G − H ⇔  , −  = G −  − ,  ⇔
 2 2   2 2  9 5   2 6   11 11 
= − ,  + − ,  = − , 
7 5  5 9  2 2  2 2  2 2 
⇔  , −  +  − ,  = G ⇔ G = (1 , 2 )
2 2  2 2  11 11 
A − , 
Coordenadas do ponto F:  2 2
BD = 2 FG ⇔ ( 5 , 1) = 2 FG ⇔ Coordenadas do ponto D:
A + AD = D e AD = BC
( 5 , 1) = FG ⇔ FG =  , 
1 5 1

2 2 2 3 1  9 5
BC = C − B =  ,  −  − ,  = ( 6 , − 2 )
Por outro lado, FG = G − F e G (1 , 2 ) , pelo que: 2 2  2 2
 11 11  1 7
5 1
FG = G − F ⇔  ,  = (1 , 2 ) − F ⇔ D = A + AD = A + BC =  − ,  + ( 6 , − 2 ) =  , 
2 2  2 2 2 2
5 1  3 3 1 7
⇔ F = (1 , 2 ) −  ,  ⇔ F =  − ,  D , 
2 2  2 2  2 2

59
3. Geometria analítica no plano

2.1. Sejam D e E os outros dois vértices do losango, onde [AD] e 4.2. Tem-se que A ( 2 , 1) , B ( 5 , − 5 ) , C ( 8 , − 7 ) e D ( 2 , 1) .
[BE] são as respetivas diagonais. Assim, tem-se que: Sejam E, F, G e H os pontos médios de [AB], [BC], [CD] e
E = B + BE = B + 2 BC [AD], respetivamente. Assim, vem que:
BC = C − B = (1 , − 3) − ( 5 , 1) = ( −4 , 4 ) , daí que:  2 + 5 −1 − 5  7 
E ,  ⇔ E  , − 3
E = B + 2 BC = ( 5 , 1) + 2 ( −4 , 4 ) =  2 2  2 
= ( 5 , 1) + ( −8 , 8 ) = ( −3 , − 7 )  5 + 8 −5 − 7   13 
F ,  ⇔ F  , − 6
 2 2  2 
E ( −3 , − 7 )
 8 + 2 −7 + 1 
D = A + AD = A + 2 AC
G = ,  ⇔ G ( 5 , − 3)
 2 2 
AC = C − A = (1 , − 3) − ( −1 , − 1) = ( 2 , − 2 ) , daí que:  2 + 2 −1 + 1 
H ,  ⇔ H ( 2 , 0)
D = A + 2 AC = ( −1 , − 1) + 2 ( 2 , − 2 ) =  2 2 
Como [ABCD] é um trapézio e E, F, G e H são os pontos
= ( −1 , − 1) + ( 4 , − 4 ) = ( 3 , − 5 )
médios de [AB], [BC], [CD] e [AD], respetivamente, os
D ( 3 , − 5)
pontos E, F, G e H não são colineares. Para provar que
As coordenadas dos outros dois vértices do losango são
[EFGH] é um paralelogramo, basta provar que EF = HG .
( −3 , − 7 ) e ( 3 , − 5) .
 13  7 
2.2. A área de um losango é igual ao semiproduto das diagonais. EF = F − E ⇔ EF =  , − 6  −  , − 3  ⇔ EF = ( 3 , − 3)
2  2 
AD × BE
Assim, Área do losango = . HG = G − H ⇔ HG = ( 5 , − 3) − ( 2 , 0 ) ⇔ HG = ( 3 , − 3)
2
pelo que EF = HG .
( 3 + 1) + ( −5 + 1) = 42 + ( −4 ) = 32 = 4 2
2 2 2
AD =
O quadrilátero definido pelos pontos médios dos lados do
( −3 − 5) + ( −7 − 1) = ( 8) + ( −8 ) = 128 = 8 2
2 2 2 2
BE = trapézio [ABCD] é um paralelogramo.
5.1. Seja v o vetor pedido.
( )
2
4 2 + 8 2 32 2 32 × 2 Os vetores u e v são colineares se ∃λ ∈ ℝ : v = λu .
Área do losango = = = = 32

2.3.
2 2 2
Sendo P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz do
( )
v = λu ⇔ v = λ −2 , 2 3 ⇔ v = −2λ , 2 3λ . ( )
Por outro lado, pretende-se que v tenha norma 3, pelo que
segmento de reta [AB], tem-se que d ( A , P ) = d ( B , P ) .
( ) ( )
2
( −2λ )
2
Logo: v = 3 ⇔ −2λ , 2 3λ = 3 ⇔ + 2 3λ =3

( x + 1) + ( y + 1) = ( x − 5 ) + ( y − 1) ⇔
2 2 2 2
⇔ 4λ 2 + 12λ 2 = 3 ⇔ 16λ 2 = 3
⇔ x + 2 x + 1 + y + 2 y + 1 = x − 10 x + 25 + y − 2 y + 1 ⇔
2 2 2 2
Elevando ao quadrado, ambos os membros da equação,
⇔ 2 x + 2 y = −10 x − 2 x + 26 − 2 ⇔ tem-se que:
⇔ 4 y = −12 x + 24 ⇔ y = −3x + 6 9 3 3
16λ 2 = 9 ⇔ λ 2 = ⇔λ =− ∨λ =
A equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [AB] é 16 4 4
y = −3 x + 6 . Assim, os vetores colineares a u e de norma 3 são:
3. Os vetores u ( ) (
5 , k − 2 e v 2k − 1 , 5 são colineares se a ) 3
4
( 3
)
v = − −2 , 2 3 e v = −2 , 2 3 , isto é,
4
( )
2k − 1 5 3 3   3 3 
apenas se = . v = ,− 3 e v = − , 3 .
5 k − 2 2 2   2 2 
5× ( 5 ) = ( k − 2)( 2k − 1) ⇔ 3
O vetor com sentido contrário ao de u é v  , −
3 3
.
⇔ 5 = 2k − k − 4k + 2 ⇔ 2k − 5k − 3 = 0 ⇔
2 2
 2 2 

5 ± 25 − 4 ( 2 )( −3) 5 ± 49 5.2. AB = B − A ⇔ AB = (1 , − 2 ) − ( −1 , k ) ⇔ AB = ( 2 , − 2 − k )
⇔k= ⇔k= ⇔
2 ( 2) 4 Os vetores u e AB são colineares se a apenas se:
5+7 5−7 1 −2 × ( −2 − k ) = 2 3 × 2 ⇔ 4 + 2k = 4 3 ⇔
⇔k= ∨k = ⇔ k = 3∨ k = −
4 4 2 ⇔ 2k = 4 3 − 4 ⇔ ⇔ k = 2 3 − 2
4.1. D = C + 2 AB ou D = C − 2 AB , assim tem-se: 5.3. x + y − 2 y − 4 = 0 ⇔ x2 + y2 − 2 y + 1 − 4 − 1 = 0 ⇔
2 2

AB = B − A = ( 5 , − 5 ) − ( 2 , − 1) = ( 3 , − 4 )
⇔ x 2 + ( y − 1) = 5
2

D = C + 2 AB = ( 8 , − 7 ) + 2 ( 3 , − 4 ) =
A circunferência tem raio igual a 5 , pelo que
= ( 8 , − 7 ) + ( 6 , − 8 ) = (14 , − 15 ) ou
d ( A , B ) = 5 , donde (1 + 1) + ( −2 − k ) = 5 , elevando
2 2

D = C − 2 AB = ( 8 , − 7 ) − 2 ( 3 , − 4 ) =
ambos os membros da equação ao quadrado, tem-se que:
= ( 8 , − 7 ) − ( 6 , − 8 ) = ( 2 , 1)
(1 + 1) + ( −2 − k ) = 5 ⇔ ( 2 + k ) = 1 ⇔
2 2 2

O ponto D tem coordenadas (14 , − 15 ) ou ( 2 , 1) .


⇔ 2 + k = 1 ∨ 2 + k = −1 ⇔ k = −1 ∨ k = −3

60
3. Geometria analítica no plano

6.1. Seja t os vetores pretendidos. t é colinear a u quando e 7.2. A circunferência C1 tem centro no ponto de coordenadas
apenas quando ∃k ∈ ℝ : t = ku . Assim, vem que: ( −2 , 3) e raio igual a 80 = 4 5 .
 5   5 
t = ku ⇔ t = k  − , 4  ⇔ t =  − k , 4k  Assim, as retas tangentes à circunferência e paralelas ao eixo
 3   3 
Oy têm equações x = −2 − 4 5 e x = −2 + 4 5 e as retas
Pretende-se que o vetor t tenha norma igual a 10, pelo que
tangentes à circunferência e paralelas ao eixo Ox têm
 5 2 25 2
t = 10 ⇔  − k , ( 4k )  = 10 ⇔ k + 16k 2 = 10 ⇔ equações y = 3 − 4 5 e y = 3 + 4 5 .
 3  9
7.3. O segmento e reta [AB] é um diâmetro da circunferência C1
169 2 169 2 169 2
⇔ k = 10 ⇔ k = 10 2 ⇔ k = 100 ⇔ quando e apenas quando:
9 9 9
▪ o ponto médio de [AB] é o centro da circunferência;
⇔ k2 =
900 30
⇔k =− ∨k =
30 d ( A , B)
169 13 13 ▪ o raio da circunferência é igual a .
2
 5  30   30    5 30 30 
Logo, t  − ×  −  , 4 ×  −   ou t  − × , 4 ×  , Seja C o ponto médio de [AB].
 3  13   13   3 13 13   −6 + 2 1 + 5 
 50 120   50 120 
C ,  ⇔ C ( −2 , 3) , pelo que o ponto médio de
ou seja, t  , −  2 2 
 ou t  − , .
 13 13   13 13  [AB] é o centro da circunferência.
 5  Por outro lado, tem-se que:
6.2. Sabe-se que t  − k , 4k  por 6.1.. Todavia, pretende-se,
 3 
d ( A , B) = ( −6 − 2 ) + (1 − 5 )
2 2

agora, que a norma de t seja igual a 6. Assim:


( −8) + ( −4 ) =
2 2
2 64 + 16 = 80 = 4 5
 5  169 2
t = 6 ⇔  − k  + ( 4k ) = 6 ⇔
2
k = 62 ⇔ d ( A , B)
 3  9 =2 5 e 2 5 é diferente do raio da
169 2 324 18 18 2
⇔ k = 36 ⇔ k 2 = ⇔k =− ∨k =
9 169 13 13 circunferência que é igual a 4 5 .
Para além de ter norma igual a 6, pretende-se que tenha Assim, e apesar do ponto médio do segmento de reta [AB]
sentido contrário ao de u , pelo que: coincidir com o centro da circunferência, este segmento não é
18  5   30 72  um diâmetro desta.
t = −  − , 4 ⇔ t =  , − 
13  3   13 13 
6.3. C = A + 2 AB Ficha de teste 10 Págs. 66 e 67
1 1  2   3 1. Q = P + BA
AB = B − A =  ,  −  − , − 1  = 1 , 
3 2  3   2 BA = A − B = (1 , − 3) − ( 5 , − 1) = ( −4 , − 2 )
 2   3 Assim, Q = P + BA = ( −2 , 4 ) + ( −4 , − 2 ) = ( −6 , 2 )
Logo, C = A + 2 AB =  − , − 1 + 2 1 ,  =
 3   2
Resposta: (D)
 2  4 
=  − , − 1  + ( 2 , 3) =  , 2  2. BA + u = 2u − 2v ⇔ AB = 2u − u − 2v ⇔ AB = u − 2v ⇔
 3  3 
⇔ B − A = u − 2v ⇔ B = A + u − 2v
6.4. AP − B = 2u ⇔ AP = 2u + B ⇔ P − A = 2u + B ⇔
 1 
 5  1 1  2  A ( 5 , 2 ) , u ( −3 , 2 ) e v  − , 1 , pelo que:
⇔ P = 2u + B + A ⇔ P = 2  − , 4  +  ,  +  − , − 1  2 
 3  3 2  3 
 1 
 10   1 1   2  B = ( 5 , 2 ) + ( −3 , 2 ) − 2  − , 1 = ( 2 , 4 ) − ( −1 , 2 ) = ( 3 , 2 )
⇔ P =  − , 8  +  ,  +  − , − 1 ⇔  2 
 3   3 2   3 
Resposta: (A)
 10 1 2 1   11 15 
⇔ P =  − + − , 8 + − 1 ⇔ P =  − , 
 3 3 3 2   3 2
3. Os vetores u ( 3 , k − 2 ) e v ( )
2 , − 1 são colineares se e

( x + 2) + ( y − 3) = 80 ∧ y = 7 ⇔ apenas se:
2 2
7.1.
k −2 3
= ⇔ 3 × ( −1) = ( k − 2 ) × 2 ⇔
⇔ ( x + 2 ) + ( 7 − 3) = 80 ∧ y = 7 ⇔
2 2
−1 2
⇔ ( x + 2 ) + 16 = 80 ∧ y = 7 ⇔
2
⇔ −3 = 2k − 2 2 ⇔ −3 + 2 2 = 2k ⇔

⇔ ( x + 2 ) = 80 − 16 ∧ y = 7 ⇔
2 −3 + 2 2 3 −3 2
⇔k= ⇔k =− +2⇔ k = +2
2 2 2
⇔ ( x + 2 ) = 64 ∧ y = 7 ⇔
2

Resposta: (C)
(
⇔ x + 2 = 64 ∨ x + 2 = − 64 ∧ y = 7 ⇔ ) 4. O centro da circunferência de diâmetro [AB] é o ponto médio
deste segmento de reta. Seja C o centro da circunferência.
⇔ ( x + 2 = 8 ∨ x + 2 = −8 ) ∧ y = 7 ⇔
 3 − 9 −2 + 4 
⇔ ( x = 6 ∨ x = −10 ) ∧ y = 7 ⇔ C ,  ⇔ C ( −3 , 1)
 2 2 
⇔ ( x = 6 ∧ y = 7 ) ∨ ( x = −10 ∧ y = 7 ) O raio da circunferência é igual a d ( A , C ) .
Os pontos têm coordenadas ( 6 , 7 ) e ( −10 , 7 ) .

61
3. Geometria analítica no plano

d ( A , C) = ( −3 − 3)
2
+ (1 + 2 ) =
2 7.1. D = A + BC , D = A + CB ou D = B + AC
BC = C − B = ( 8 , 10 ) − ( −4 , 2 ) = (12 , 8 )
( −6 )
2
= + 32 = 36 + 9 = 45 = 3 5
CB = − BC = ( −12 , −8 )
Equação da circunferência:
AC = C − A = ( 8 , 10 ) − ( −1 , −2 ) = ( 9 , 12 )
( x − 3) + ( y − 1) = 45 ⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 2 y + 1 = 45 ⇔
2 2

Assim:
⇔ x 2 + 6 x + y 2 − 2 y − 35 = 0
D = A + BC = ( −1 , − 2 ) + (12 , 8 ) = (11 , 6 ) ou
Resposta: (B)
5. AC = C − A = ( −2 , − 1) − ( −3 , 2 ) = (1 , − 3) D = A + CB = ( −1 , − 2 ) + ( −12 , −8 ) = ( −13 , −10 ) ou

OB = B − O = B = ( 4 , − 3) D = B + AC = ( −4 , 2 ) + ( 9 , 12 ) = ( 5 , 14 )

AC − 2OB = (1 , − 3) − 2 ( 4 , − 3) = Logo, D (11 , 6 ) ou D ( −13 , −10 ) ou D ( 5 , 14 ) .


= (1 , − 3) − ( 8 , − 6 ) = 7.2. Seja W o centro do círculo.
= ( −7 , 3)  −1 + 8 −2 + 10  7 
W ,  ⇔ W  , 4
 2 2  2 
w = ( −7 , 3) = ( −7 )
2
+ 32 = 49 + 9 = 58
Por outro lado, tem-se que raio = d ( A , B ) .
Resposta: (A)
d ( A , B) = ( −4 + 1) + ( 2 + 2) = ( −3)
2 2 2
6.1. Os vetores u e v são colineares se e apenas se + 42
8 k − 2 k ≠0
k
=
1
1
⇔ k k − 2 = ×8 ⇔
2
( ) = 9 + 16 = 5
Assim, a inequação reduzida do círculo é:
2 2
 7
 x −  + ( y − 4 ) ≤ 25
2
⇔ k 2 − 2 k = 4 ⇔ k 2 − 2k − 4 = 0 ⇔
 2
(− 2 )
2
2± − 4 × 1 × ( −4 ) 8.1. O quadrilátero [ABCD] é um quadrado e R é o seu
⇔k=
2 ×1 centro, pelo que: A + 2 AR = C e D + 2 DR = B
2 ± 2 + 16 2 ± 18 Assim:
⇔k= ⇔k= ⇔
2 2 7 5  1 7
AR = R − A =  ,  − ( 4 , − 1) =  − , 
2 +3 2 2 2  2 2
⇔k= ⇔
2  1 7
C = A + 2 AR = ( 4 , − 1) + 2  − ,  =
2 +3 2 2 −3 2  2 2
⇔k= ∨k = ⇔
2 2 = ( 4 , − 1) + ( −1 , 7 ) = ( 3 , 6 )
4 2 −2 2 7 5 7 1
⇔k= ∨k = ⇔ DR = R − D =  ,  − ( 0 , 2 ) =  , 
2 2 2 2 2 2
⇔k =2 2∨k =− 2  7 1 
Como se pretende que u e v tenham o mesmo sentido, B = D + 2 DR = ( 0 , 2 ) + 2  ,  = ( 0 , 2 ) + ( 7 , 1) = ( 7 , 3 )
2 2
k =2 2 . Logo, B ( 7 , 3) e C ( 3 , 6 ) .
 1
6.2. k = 2 2 , pelo que u  2 2 ,  e v 8 , 2 .
 2
( ) 8.2. Área da região sombreada =
Área do círculo − Área do quadrado
=
Assim, vem que: 4
 1
1 1
( )
2
v = 2w − u ⇔ 8 , 2 = 2w −  2 2 ,  ⇔ Área do círculo = π × raio2 = π × AR
2 2  2
2 2
 7  5 
2  1 AR =  − 4  +  + 1 =
⇔  4 ,  = 2w −  2 2 ,  ⇔ 2  2 
 2   2
2 2
 2   1 7 1 49 50
1 = −  +   = + =
⇔  4 ,  +  2 2 ,  = 2 w ⇔  2 2 4 4 4
 2   2
Assim:
 2 1
⇔  4 + 2 2 , +  = 2 w ⇔  50 
2
50 25π
 2 2 Área do círculo = π ×   = π × =
 4  4 2
1 2 +1
⇔  4 + 2 2 , =w⇔ Área do quadrado = AB = 52 = 25
2
(por 8.1. d ( A , B ) = 5 )
2 2 
25π 25π − 50
 2 +1 − 25
⇔ w =  2 + 2 ,  2 = 2
 4  Área da região sombreada =
4 4
=

25π − 50
= u. a.
8

62
3. Geometria analítica no plano

8.3. AD = D − A ⇔ AD = ( 0 , 2 ) − ( 4 , − 1) ⇔ AD = ( −4 , 3) 1.7.
x −1 y + 4
=
3 5
Seja w o vetor pedido.
Pontos: (1 , − 4 ) e ( 4 , 1) , por exemplo.
Os vetores AD e w são colineares se ∃λ ∈ ℝ : w = λ AD .
4 −1 y + 4 y+4
w = λ AD ⇔ w = λ ( −4 , 3) ⇔ w = ( −4λ , 3λ ) Para x = 4 , = ⇔1= ⇔ 5 = y + 4 ⇔ y =1
3 5 5
Por outro lado, pretende-se que w tenha norma 7, pelo que: Vetores diretores: ( 3 , 5 ) e ( −6 , − 10 ) , por exemplo.
w = 7 ⇔ ( −4λ , 3λ ) = 7 ⇔ ( −4λ ) + ( 3λ ) = 7 ⇔
2 2
1.8. x=2
⇔ 16λ + 9λ = 7 ⇔ 25λ = 7 ⇔ 5 λ = 7 ⇔
2 2 2 2 Pontos: ( 2 , 3) e ( 2 , − 10 ) , por exemplo.
7 7 7 Vetores diretores: ( 0 , − 3) e ( 0 , 1) , por exemplo.
⇔5λ =7⇔ λ = ⇔λ =− ∨λ =
5 5 5 2y 4

Assim, os vetores colineares a AD e de norma 7 são: 2 − x 2y − 4 x−2 x−2 y−2
1.9. = ⇔ = 2 2⇔ =
7 7 4 3 −4 3 −4 3
w = ( −4 , 3) ou w = − ( −4 , 3) , isto é,
5 5 2 2
 28 21   28 21   7
w  − ,  ou w  , −  . Pontos: ( 2 , 2 ) e  −2 ,  , por exemplo.
 5 5  5 5  2
−2 − 2 y − 2 y−2 3
Para x = −2 , = ⇔1= ⇔ = y−2
Ficha para praticar 23 Págs. 68 e 69 −4 3 3 2
2 2
1.1. ( x , y ) = ( −2 , 3) + t ( −1 , 2 ) , t ∈ ℝ
3 7
Pontos: ( −2 , 3) e ( −3 , 5 ) , por exemplo ⇔ +2= y⇔ y=
2 2
Para t = 1 , ( x , y ) = ( −2 , 3) + 1( −1 , 2 ) ⇔ ( x , y ) = ( −3 , 5 )  3
Vetores diretores:  −4 ,  e ( 8 , − 3) , por exemplo.
Vetores diretores: ( −1 , 2 ) e ( −2 , 4 ) , por exemplo  2
2x 9 3y
1.2. ( x , y ) = t ( −10 , 4 ) , t ∈ ℝ 9 − 3y

x 3− y
1.10. 2 x = ⇔ 2 =3 3 ⇔ = ⇔
Pontos: ( 0 , 0 ) e (10 , − 4 ) , por exemplo 4 1 4 1 4
Para t = –1: ( x , y ) = −1( −10 , 4 ) ⇔ ( x , y ) = (10 , − 4 ) 2 3 2 3
x y −3
Vetores diretores: ( −10 , 4 ) e (10 , − 4 ) , por exemplo ⇔ =
1 4

3 2 3
1.3. y = − x +1
2 1 5
Pontos: ( 0 , 3) e  ,  , por exemplo.
 5  2 3
Pontos: ( 0 , 1) e  −1 ,  , por exemplo
 2 1 4  8
Vetores diretores:  , −  e 1 , −  , por exemplo
3 5 2 3  3
Para x = 1 , y = + 1 = .
2 2 5
1.11. 3 y = 5 ⇔ y =
Vetores diretores: ( 2 , − 3) e ( 6 , − 9 ) , por exemplo. 3
1.4. y = x+2  5  5
Pontos:  −1 ,  e 10 ,  , por exemplo.
Pontos: ( 0 , 2 ) e (1 , 3) , por exemplo.  3  3
Para x = 1 , y = 2 + 1 ⇔ y = 3 Vetores diretores: ( −1 , 0 ) e (1 , 0 ) , por exemplo.
Vetores diretores: (1 , 1) e ( −2 , − 2 ) , por exemplo. 37 2
+ y+
2
2− x x−2 3 3 x−2 3
1 1 1.12. − = 3y + 2 ⇔ = ⇔ =
1.5. 12 y − 6 x + 1 = 0 ⇔ 12 y = 6 x − 1 ⇔ y = x− 3 3 1 3 1
2 12
3 3
 1  5
Pontos:  0 , −  e 1 ,  , por exemplo.  2  1
 12   12  Pontos:  2 , −  e  5 , −  , por exemplo.
 3  3
1 1 1 1 5
Para x = 1, y = × 1 − ⇔ y = − ⇔ y = y+
2
y+
2
2 12 2 12 12 5−2 3 3 ⇔1= y+2
Para x = 5 , = ⇔1=
 1 3 1 1 3 3
Vetores diretores: ( 2 , 1) e  −1 , −  , por exemplo.
 2 3 3
 x − 1 − 2λ  x = 1 − 2λ 1 2
⇔ y= − ⇔ y=−
1
1.6.  , λ∈ℝ ⇔  , λ ∈ℝ 3 3 3
 y + λ = −3  y = −3 − λ
Pontos: (1 , − 3) e ( 3 , − 2 ) , por exemplo.  1
Vetores diretores:  3 ,  e ( 9 , 1) , por exemplo.
 3
 x = 1 − 2 ( −1) x = 1 + 2 x = 3
Para λ = −1,  ⇔ ⇔ 2.1. Para t = 0, tem-se que ( x , y ) = (1 , 2 ) .
 y = − 3 − ( −1)  y = − 3 + 1  y = −2
Para t = 1 , tem-se que:
Vetores diretores: ( −2 , − 1) e ( 2 , 1) , por exemplo. ( x , y ) = (1 , 2 ) + ( −5 , 3) ⇔ ( x , y ) = ( −4 , 5)

63
3. Geometria analítica no plano

Para t = –1, tem-se que: 3 3


2.6. O declive da reta r, mr , é mr = ⇔ mr = − .
( x , y ) = (1 , 2 ) − ( −5 , 3) ⇔ ( x , y ) = ( 6 , − 1) −5 5
Por exemplo, (1 , 2 ) , ( −4 , 5 ) e ( 6 , − 1) 3
Assim, r : y = − x + b .
2.2. O ponto tem ordenada –7, pelo que 5
( x , − 7 ) = (1 , 2 ) + t ( −5 , 3) , t ∈ ℝ ⇔  13 
Pela alínea 2.5. sabemos que  0 ,  são as coordenadas do
 5
⇔ ( x , − 7 ) = (1 , 2 ) + ( −5t , 3t ) , t ∈ ℝ ⇔
ponto de interseção da reta r com os eixos das ordenadas,
⇔ ( x , − 7 ) = (1 − 5t , 2 + 3t ) , t ∈ ℝ ⇔ 13 3 13
pelo que a ordenada na origem é . Assim, y = − x + é
⇔ x = 1 − 5t ∧ −7 − 2 = 3t , t ∈ ℝ ⇔ 5 5 5
⇔ x = 1 − 5t ∧ −7 − 2 = 3t , t ∈ ℝ ⇔ a equação reduzida da reta r.
⇔ x = 1 − 5t ∧ −9 = 3t , t ∈ ℝ ⇔ 2.7. ( x, y ) = (1 , 2 ) + t ( −5,3) , t ∈ ℝ ⇔
⇔ x = 1 − 5t ∧ t = −3, t ∈ ℝ ⇔ ⇔ ( x, y ) = (1 − 5t , 2 + 3t ) , t ∈ ℝ ⇔
⇔ x = 1 − 5 ( −3) ∧ t = −3, t ∈ ℝ  x = 1 − 5t
⇔ , t ∈ℝ
⇔ x = 16 ∧ t = −3, t ∈ ℝ  y = 2 + 3t
A abcissa do ponto da reta r que tem ordenada –7 é 16.
2.8. Retas paralelas têm o mesmo declive. O declive da reta r é
2.3. O ponto tem abissa 6, logo:
3 3
( 6 , y ) = (1 , 2 ) + t ( −5 , 3) , t ∈ ℝ ⇔ − , pelo que o declive da reta s é, também − . Assim,
5 5
⇔ ( 6 , y ) = (1 , 2 ) + ( −5t , 3t ) , t ∈ ℝ ⇔ 3
s : y = − x + b . Como P ( −4 , 1) ∈ s , tem-se que:
⇔ ( 6 , y ) = (1 − 5t , 2 + 3t ) , t ∈ ℝ ⇔ 5
⇔ 6 = 1 − 5t ∧ y = 2 + 3t , t ∈ ℝ ⇔ 3 12 12 7
1 = − ( −4 ) + b ⇔ 1 = + b ⇔ b = 1 − ⇔ b = −
⇔ 6 − 1 = −5t ∧ y = 2 + 3t , t ∈ ℝ ⇔ 5 5 5 5

⇔ 5 = −5t ∧ y = 2 + 3t , t ∈ ℝ ⇔ 3 7
Logo, a equação reduzida da reta s é y = − x − .
⇔ t = −1 ∧ y = 2 + 3t , t ∈ ℝ ⇔ 5 5
2.9. O ponto de interseção da reta r com o eixo das ordenadas tem
⇔ ⇔ t = −1 ∧ y = 2 + 3 ( −1) , t ∈ ℝ ⇔
 13 
⇔ t = −1 ∧ y = −1, t ∈ ℝ coordenadas  0 ,  (calculado em 2.5.). A equação
 5
A ordenada do ponto da reta r que tem abcissa 6 é –1.
3 13
7 reduzida da reta r é y = − x + (calculada em 2.6.).
2.4. Substituindo, na equação da reta r, x por 2 e y por , vem: 5 5
5
Vamos, agora, determinar as coordenadas do ponto A.
 7
 2 ,  = (1 , 2 ) + t ( −5 , 3) , t ∈ ℝ ⇔ y = 0 y = 0 y = 0
 5   
 3 13 ⇔  3 13 ⇔  3 13 ⇔
 7  y = − x +  0 = − x + 5 x = 5
⇔  2 ,  = (1 − 5t , 2 + 3t ) , t ∈ ℝ ⇔  5 5  5 5 
 5
y = 0
7 y = 0 
⇔ 2 = 1 − 5t ∧ = 2 + 3t , t ∈ ℝ ⇔ ⇔ ⇔ 13
5 3 x = 13 x = 3

3 1 1  13   13 
⇔ 5t = −1 ∧ 3t = − , t ∈ ℝ ⇔ t = − ∧ t = − , t ∈ ℝ Assim, A  , 0  e B  0 ,  .
5 5 5  3   5
1
⇔t =− Seja C o centro da circunferência de diâmetro [AB].
5
 13 13 
1  7  3 +0 0+ 5   13 13 
Existe t = − tal que  2 ,  = (1 , 2 ) + t ( −5 , 3) , pelo que o C = , ⇔C = , 
5  5  2 2   6 10 
 7  
ponto de coordenadas  2 ,  pertence à reta r.
 5 O raio da circunferência é igual a d ( A , C ) .
2.5. As coordenadas de um ponto do eixo das ordenadas são do 2 2
 13 13   13 
tipo ( 0 , y ) , y ∈ ℝ . Assim, tem-se que: d ( A , C) =  −  + 0 −  =
6 3  10 
( 0 , y ) = (1 , 2 ) + t ( −5 , 3) , t ∈ ℤ ⇔ 2 2
 13   13  169 169 2873
⇔ ( 0 , y ) = (1 − 5t , 2 + 3t ) , t ∈ ℝ ⇔ = −  + −  = + =
 6   10  36 100 450
1 Logo, uma equação da circunferência de diâmetro [ AB ] é
⇔ 0 = 1 − 5t ∧ y = 2 + 3   , t ∈ ℝ ⇔
5 2 2
 13   13  2873
1 1 1 13 x−  +y−  =
⇔ t = ∧ y = 2 + 3  , t ∈ ℝ ⇔ t = ∧ y = , t ∈ ℝ  6   10  450
5 5 5 5
 13 
O ponto pedido tem coordenadas  0 ,  .
 5

64
3. Geometria analítica no plano

3.1. Interseção com eixo Ox: 5.1. Duas retas, r e s, não verticais, são paralelas se e somente se
As coordenadas deste ponto são do tipo ( x , 0 ) , x ∈ ℝ , pelo tiverem o mesmo declive. Seja mr e ms os declives das
que: k 1
retas r e s, respetivamente. mr = e ms = − , pois ( 4 , k )
−x + 2 y + 4 = 0 ∧ y = 0 ⇔ −x + 4 = 0 ∧ y = 0 ⇔ 4 2
⇔ x =4∧ y =0 1
é um vetor diretor da reta r e 2 x + 4 y = 0 ⇔ y = − x .
A reta s interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas ( 4 , 0 ) 2
Interseção com o eixo Oy: k 1
Assim, r / / s ⇔ mr = ms ⇔ = − ⇔ k = −2 .
As coordenadas deste ponto são do tipo ( 0 , y ) , y ∈ ℝ , logo: 4 2
1
−x + 2 y + 4 = 0 ∧ x = 0 ⇔ 2 y + 4 = 0 ∧ x = 0 ⇔ 5.2. p / / s , pelo que o declive da reta p é − (o mesmo que a
2
⇔ y = −2 ∧ x = 0
A reta s interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas reta s). Por outro lado, sabemos que a reta p passa pelo ponto
( 0 , − 2) .  1
de coordenadas  −4 ,  , pelo que um sistema de equações
 2
1
3.2. −x + 2 y + 4 = 0 ⇔ 2y = x − 4 ⇔ y = x−2 paramétricas da reta p, pode ser:
2
1  x = −4 + 2λ
, pelo que ( 2 , 1) e ( 4 , 2 ) são 
O declive da reta s é  1 , λ ∈ ℝ , por exemplo.
 y = 2 − λ
2
coordenadas de dois vetores da reta s, por exemplo.
3 5.3. k = −8 , pelo que a reta r fica definida por
3.3. Substituindo na equação da reta s, x por 1 e y por , tem-se
2 ( x , y ) = ( −2 , 1) + t ( 4 , − 8) , t ∈ ℝ .
3 −8
que −1 + 2 × + 4 = 0 ⇔ −1 + 3 + 4 = 0 ⇔ 6 = 0 (falso) O declive da reta r é = −2 . Assim, r : y = −2 x + b .
2 4
 3 O ponto de coordenadas ( −2 , 1) pertence à reta r, pelo que:
O ponto de coordenadas 1 ,  não pertence à reta s.
 2
1 = −2 ( −2 ) + b ⇔ 1 = 4 + b ⇔ b = −3
3.4. Um vetor diretor da reta s tem coordenadas ( 2 , 1) e o
A equação reduzida da reta r é y = −2 x − 3 .
ponto de coordenadas ( 4 , 0 ) pertence à reta s pelo que uma
equação vetorial que defina a reta s, é
Ficha para praticar 24 Págs. 70 e 71
( x , y ) = ( 4 , 0 ) + λ ( 2 , 1) , λ ∈ ℝ
1.1. ▪ Interseção com o eixo Ox:
 x = 4 + 2λ As coordenadas deste ponto são do tipo ( x , 0 ) , x ∈ ℝ .
3.5. Por exemplo:  , λ ∈ℝ
y = λ 3 x + 2 y + 1 = 0 ∧ y = 0 ⇔ 3x + 1 = 0 ∧ y = 0
4.1. Substituindo x por 1 e y por –3 no sistema de equações 1
⇔ x=− ∧y=0
paramétricas que define a reta p, tem-se que: 3
1 = −λ λ = −1 A reta r interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas
 , λ∈ℝ ⇔  , λ ∈ ℝ ⇔ λ = −1
 −3 = −2 + λ λ = −1  1 
 − , 0 .
1 = −λ  3 
Existe λ = −1 tal que  , pelo que o ponto de
−3 = 2 + λ ▪ Interseção com eixo Oy:
coordenadas (1 , –3) pertence à reta p. As coordenadas deste ponto são do tipo ( 0 , y ) , y ∈ ℝ .
4.2. Substituindo x por –2 no sistema de equações paramétricas 3x + 2 y + 1 = 0 ∧ x = 0 ⇔ 2 y + 1 = 0 ∧ x = 0
que define a reta p, tem-se que: 1
⇔ y=− ∧x=0
−2 = −λ λ = 2 2
 , λ ∈ℝ ⇔  , λ ∈ℝ ⇔
 y = −2 + λ  y = −2 + 2 A reta r interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas
λ = 2  1 
⇔ , λ ∈ℝ  0, −  .
 2 
y = 0
1.2. Substituindo x por –2 na equação da reta s, tem-se que:
A ordenada do ponto da reta p que tem abcissa –2 é 0.
4.3. ( −2 , 0 ) são as coordenadas de um ponto da reta p e ( −2 , y ) = ( −1 , 4 ) + t ( −4 , − 6 ) , t ∈ ℝ ⇔
⇔ ( −2 , y ) = ( −1 , 4 ) + ( −4t , − 6t ) , t ∈ ℝ ⇔
( −1 , 1) são as coordenadas de um vetor diretor da reta p, pelo
⇔ ( −2 , y ) = ( −1 − 4t , 4 − 6t ) , t ∈ ℝ ⇔
que uma equação vetorial que define a reta p é:
( x , y ) = ( −2 , 0 ) + λ ( −1 , 1) , λ ∈ ℝ ⇔ −2 = −1 − 4t ∧ y = 4 − 6t , t ∈ ℝ ⇔
⇔ 4t = 1 ∧ y = 4 − 6t , t ∈ ℝ ⇔
1
4.4. O declive da reta p é m p = ⇔ m p = −1 .
−1 1 1 1 5
⇔t= ∧ y = 4 − 6 , t ∈ ℝ ⇔ t = ∧ y = , t ∈ ℝ
O ponto de coordenadas ( 0 , − 2 ) pertence à reta p, pelo que 4 4 4 2
5
a ordenada na origem é –2. Assim, a equação reduzida da reta A ordenada do ponto da reta s que tem abcissa –2 é .
2
p é y = −x − 2 .

65
3. Geometria analítica no plano

3 1 3. Vamos determinar a equação reduzida da reta r e a equação


1.3. r : 3 x + 2 y + 1 = 0 ⇔ 2 y = −3 x − 1 ⇔ y = − x −
2 2 reduzida da reta s.
3 x−9 y −6
O declive da reta r é − , pelo que ( 2 , − 3) são as = ⇔ 3x − 27 = 4 y − 24 ⇔
2 4 3
coordenadas de um vetor diretor da reta r, por exemplo. ⇔ 4 y = 3 x − 27 + 24 ⇔
s : ( x , y ) = ( −1 , 4 ) + t ( −4 , − 6 ) , t ∈ ℝ 3 3
⇔ 4 y = 3x − 3 ⇔ y = x −
As coordenadas de um vetor diretor da reta s são ( −4 , − 6 ) , 4 4
3 3
por exemplo. A equação reduzida da reta s é y = x − .
4 4
 4 2
3 x = 4 + 2λ x = + λ  x = −1 − 3λ
p: , λ ∈ℝ ⇔  3 3 , λ ∈ℝ  , λ ∈ℝ
− y = −2λ y = 2 − λ  y = −1 − 2λ

2 
( −1 , − 1) são as coordenadas de um ponto da reta s
As coordenadas de um vetor diretor da reta p são  , − 1 ,
 3  ( −3 , − 2 ) são as coordenadas de um vetor da reta s, pelo
por exemplo. −2 2 2
que o declive desta reta é = . Assim, s : y = x + b .
1.4. As coordenadas de um ponto da reta s, por exemplo, −3 3 3
( −1 , 4 ) e as coordenadas de um vetor diretor da reta s são 2 2
( −1 , − 1) ∈ s , − 1 = ( −1) + b ⇔ −1 = − + b ⇔
3 3
( −4 , − 6 ) , por exemplo, pelo que o declive da reta s é
2 1
−6 3 3 ⇔ −1 + = b ⇔ b = −
= . Assim, s : y = x + b . 3 3
−4 2 2 2 1
3 3 A equação reduzida da reta s é y = x − .
( −1 , 4 ) ∈ s pelo que 4 = ( −1) + b ⇔ 4 = − + b ⇔ 3 3
2 2
Determinemos, agora, as coordenadas do ponto de interseção
3 3 11
⇔ 4=− +b ⇔ 4+ =b ⇔b = das duas retas.
2 2 2
 3 3 2 1 3 3
3 11  y = 4 x − 4 x− = x− 8 x − 4 = 9 x − 9
A equação reduzida da reta s é y = x + .  3 3 4 4 
2 2  ⇔ ⇔ 2 1 ⇔
2
y = x − 1 2
y = x − 1 y = 3 x − 3

1.5. Retas, não verticais, são paralelas se e somente se tiverem o  
3 3 3 3
mesmo declive.
−4 + 9 = 9 x − 8 x 5 = x x = 5
3 3 −1 3   
mr = − , ms = e m p = ⇔ mp = − ⇔ 2 1 ⇔ 2 1⇔  10 1
2 2 2 2 y = 3 x − 3  y = 3 ( 5) − 3  y = 3 − 3
3  
As retas r e p são paralelas já que têm o mesmo declive. x = 5
⇔
2. Duas retas, r e s, não verticais são paralelas se e somente se y = 3
tiverem o mesmo declive. As retas, r e s, intersetam-se no ponto de coordenadas ( 5 , 3) ,
( 3 , − 5) são as coordenadas de um vetor diretor da reta r, pelo que o círculo tem o seu centro neste ponto. Por outro
5 lado, o círculo é tangente ao eixo Oy, pelo que o seu raio é
pelo que o declive desta reta é − e, consequentemente, o
3 igual a 5 (valor absoluto da abcissa do ponto que
5 corresponde ao centro do círculo).
declive da reta s será, também, − .
3
( x − 5) + ( y − 3) ≤ 25 é a inequação reduzida do
2 2
Assim,
Determinemos, agora, as coordenadas do ponto de interseção
círculo pedido.
da reta p com eixo Ox. As coordenadas deste ponto são do
4.1. AB é um vetor diretor da reta AB.
tipo ( x , 0 ) , x ∈ ℝ , pelo que:
AB = B − A ⇔ AB = (1 , − 4 ) − ( −2 , 3) ⇔ AB = ( 3 , − 7 )
4x + y − 2 = 0 ∧ y = 0 ⇔ 4x − 2 = 0 ∧ y = 0 ⇔
1 O ponto A pertence à reta AB, pelo que um sistema de
⇔ x= ∧ y=0  x = −2 + 3λ
2 equações paramétricas da reta AB é  , λ ∈ℝ ,
A reta p interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas  y = 3 − 7λ
1  por exemplo.
 , 0 .
2  4.2. O ponto da reta r que tem abcissa e a ordenada simétricas
Este ponto também pertence à reta s, pelo que: tem coordenadas do tipo ( x , − x ) , x ∈ ℝ . Substituindo na
5 equação da reta r y por –x, tem-se que:
s: y =− x+b
3 4 ( − x ) + 10 x − 1 = 0 ⇔ −4 x + 10 x − 1 = 0 ⇔
 1  5 1 5 5
 , 0  ∈ s , logo 0 = − × + b ⇔ 0 = − + b ⇔ b = ⇔ 6x −1 = 0 ⇔ x =
1
2  3 2 6 6 6
5 5
A equação reduzida da reta s é y = − x + . 1 1
3 6 Assim, o ponto pedido tem coordenadas  , −  .
6 6

66
3. Geometria analítica no plano

5. O ponto P ( k , k 2 ) pertence à reta de equação y − 8 = 2 x , −3 × − y 3 y


7. B ( 0, − 3) e A ( − y, 0 ) , y > 0 ; A[ ABC ] = =
2 2
pelo que, substituindo x por k e y por k 2 , tem-se que:
3y −3 − 0 1
k 2 − 8 = 2 k ⇔ k 2 − 2k − 8 = 0 ⇔ = 9 ⇔ 3 y = 18 ⇔ y = 6 ; A ( −6, 0 ) ; mAB = =−
2 0+6 2
2 ± 4 − 4 × 1 × ( −8 ) 1
⇔k= ⇔ A reta r tem declive negativo, pelo que m = − .
2 ×1 2
2±6 2+6 2−6
⇔k= ⇔k= ∨k = ⇔
2 2 2
Ficha de teste 11 Págs. 72 e 73
⇔ k = 4 ∨ k = −2
1. A família dos vetores diretores da reta r é k ( 8 , 6 ) , k ∈ ℝ .
x 4− y 2x 4 − y
6.1. p= = ⇔ = ⇔ 2 x = 4 − y ⇔ y = −2 x + 4
(8 , − 6 ) =  −1 ,  , pelo que 
2 4 4 4 1 3 3
−  −1 ,  são
O declive da reta p é –2, pelo que a proposição a é 8  4  4
verdadeira. coordenadas de um vetor diretor da reta r.
r : 2 x + y = 5 ⇔ y = −2 x + 5 , o declive da reta r é –2. Resposta: (D)
( )
s : ( x , y ) = ( −1 , 4 ) + t −2 2 , 4 2 , t ∈ ℝ , um vetor diretor 2. A reta r é perpendicular ao segmento de reta [PQ] e passa
pelo ponto médio deste, pelo que tem declive positivo e
( )
da reta s é, por exemplo, −2 2 , 4 2 , pelo que o declive ordenada na origem negativo, isto é, m > 0 e b < 0 .
4 2 Resposta: (C)
desta reta é , ou seja, –2. 3. Duas retas, r e p, são paralelas se e somente se tiverem o
−2 2
2 1
Como as retas r e s têm o mesmo declive, então são paralelas. mesmo declive. r : 2 y = − kx + 4 ⇔ y = − kx + 2 , logo o
3 3
A proposição b é verdadeira.
1
Determinemos a ordenada do ponto de interseção da reta p declive da reta r é igual a − k .
3
com o eixo Oy.
− x = −1 + λ x = 1 − λ
x = 0 x = 0 p: , λ ∈ℝ ⇔  , λ ∈ ℝ , ( −1 , 4 ) são
  x = 0 x = 0  2 y = 8λ  y = 4λ
x 4− y ⇔ 0 4 − y ⇔  ⇔
 2 =  2 =  0 = 4 − y y = 4 as coordenadas de um vetor diretor da reta p, pelo que o
4 4
4
A ordenada é 4 e não 3, pelo que a proposição c é falsa. declive desta reta é igual a = −4 .
Assim, vem que: −1
∼ a∨b ⇔ F∨ V ⇔ V 1
Assim, tem-se que − k = −4 ⇔ k = 12
( ∼ a ∨ b ⇒ c ) ⇔ ( V ⇒ F) ⇔ F 3
a∧c ⇔ V∧F⇔ F Resposta: (A)
4. ▪ Coordenadas do ponto A:
 b ⇒ ( a ∧ c )  ⇔ ( F ⇒ F ) ⇔ V
∼
2 y + 6 x = 12 ∧ y = 0 ⇔ 6 x = 12 ∧ y = 0 ⇔ x = 2 ∧ y = 0
Logo, ∼ a ∨ b ⇒ c ⇔ ( ∼ b ⇒ a ∧ c ) é falsa.
A reta s interseta o eixo das abcissas no ponto A ( 2 , 0 ) .
6.2. ( 0 , y ) = ( −1 , 4 ) + t ( −2 )
2 , 4 2 , t ∈ℝ ⇔ ▪Coordenadas do ponto B:
2 y + 6 x = 12 ∧ x = 0 ⇔ 2 y = 12 ∧ x = 0 ⇔ y = 6 ∧ x = 0
( )
⇔ ( 0 , y ) = ( −1 , 4 ) + −2 2t , 4 2t , t ∈ ℝ ⇔
A reta s interseta o eixo das ordenadas no ponto B ( 0 , 6 )
( )
⇔ ( 0 , y ) = −1 − 2 2t , 4 + 4 2t , t ∈ ℝ ⇔
▪ Coordenadas do vetor AB :
⇔ 0 = −1 − 2 2t ∧ y = 4 + 4 2t , t ∈ ℝ ⇔ AB = B − A ⇔ AB = ( 0 , 6 ) − ( 0 , 0 ) ⇔ AB = ( −2 , 6 )
⇔ 2 2t = −1 ∧ y = 4 + 4 2t , t ∈ ℝ ⇔ ▪Norma do vetor AB
−1 AB = ( −2 , 6 ) = ( −2 )
2
+ 62 = 4 + 36 = 40 = 2 10
⇔t = ∧ y = 4 + 4 2t , t ∈ ℝ ⇔
2 2
Resposta: (B)
2
⇔t =− ∧ y = 4 + 4 2t , t ∈ ℝ ⇔  x = −3 + 5λ
4 5. Equação reduzida da reta s:  , λ ∈ℝ
 y = −2 + λ
2  2
⇔t =− ∧ y = 4 + 4 2  −  , t ∈ ℝ ⇔ ( −3 , −2 ) são as coordenadas de um ponto da reta s
4  4 
( 5 , 1) são as coordenadas de um vetor diretor da reta s, pelo
2
⇔t =− ∧ y = 2, t ∈ ℝ 1 1
4 que é o declive desta reta. Assim, s : y = x + b .
5 5
As coordenadas do ponto da reta s que tem abcissa é ( 0 , 2 ) .
1 3
6.3. O produto das coordenadas é um número real negativo,
( −3 , −2 ) ∈ s , pelo que −2 = ( −3) + b ⇔ −2 = − + b ⇔
5 5
quando e apenas quando, xy < 0 . Assim: 3 7
⇔ −2 + = b ⇔ b = −
x 4− y 5 5
= ∧ xy < 0 é a condição que define o conjunto de
2 4 1 7
A equação reduzida da reta s é y = x − .
pontos pedido. 5 5

67
3. Geometria analítica no plano

Coordenadas do ponto I 3
pelo que o declive da reta AB é igual a − . A ordenada na
 2 14 4
3 x + 2 y − 4 = 0 3x + 5 x − 5 − 4 = 0

⇔ ⇔ origem é –3, pois o ponto B tem coordenadas ( 0 , − 3) .
 1 7
 y = 5 x − 5 y = 1 x − 7 3
 5 5 A equação reduzida da reta AB é y = − x − 3 .
4
15 x + 2 x − 14 − 20 = 0 17 x = 34 x = 2
   7.2. A circunferência tem centro na origem e raio 3, pelo que pode
⇔ 1 7 ⇔ 1 7⇔  2 7
 y = x −  y= x−  y = 5 − 5 ser definida pela equação x 2 + y 2 = 9 .
 5 5  5 5
A condição pedida é:
x = 2 3
⇔ x2 + y2 ≤ 9 ∧ y ≥ − x − 3 ∧ y ≤ 0 ∧ x ≤ 0
 y = −1 4
O ponto I tem coordenadas ( 2 , − 1) , pelo que se situa no 4.º 8.1. Coordenadas do ponto C:
quadrante. O ponto C é o ponto de interseção das retas BC e CD.
Resposta: (D) Equação reduzida da reta BC:
6.1. Duas retas, r e s, são paralelas se e somente se tiverem o 1 1
2y − x +1 = 0 ⇔ 2y = x −1 ⇔ y = x −
mesmo declive. ( −3 , 6 ) são as coordenadas de um vetor 2 2
diretor da reta r, pelo que o declive desta reta é igual a Equação reduzida da reta CD:
6 ( −1 , 9 ) são as coordenadas de um ponto da reta CD.
= −2 . Por outro lado, tem-se que:
−3 ( 2 , − 4) são as coordenadas de um vetor diretor da reta CD,
1 −4
4 y + 8 x − 2 = 0 ⇔ 4 y = −8 x + 2 ⇔ y = −2 x + é equação pelo que o declive desta reta é = −2 .
2 2
reduzida da reta s, pelo que o seu declive é, também, –2. Assim, CD : y = −2 x + b .
As retas r e s são paralelas pois têm o mesmo declive. ( −1 , 9 ) ∈ CD , pelo que 9 = −2 ( −1) + b ⇔ 9 − 2 = b ⇔ b = 7
6.2. O declive da reta s é –2, pelo que as coordenadas de um vetor A equação reduzida da reta CD é y = −2 x + 7 .
diretor desta reta são, por exemplo, (1 , − 2 ) . A reta s passa
 1 1  1 1
y = x − −2 x + 7 = x − −4 x + 14 = x − 1
 1  2 2 ⇔ 2 2⇔
pelo ponto de coordenadas  0 ,  , já que a ordenada com
 2  y = −2 x + 7  y = 2 x + 7  y = −2 x + 7
1
origem é . Assim, um sistema de equações paramétricas −5 x = −15 x = 3 x = 3
2 ⇔ ⇔ ⇔
 y = − 2 x + 7  y = −2 × 3 + 7 y =1
x = λ
 pelo que C ( 3 , 1) .
que define a reta s é, por exemplo,  1 , λ ∈ℝ .
 y = 2 − 2λ Coordenadas do ponto D:
6.3. Se o ponto tem ordenada igual ao simétrico do triplo da [ABCD] é um retângulo, pelo que CD = BA .
abcissa, y = −3 x , pelo que este ponto terá coordenadas Assim, C + CD = D ⇔ C + BA = D .
( x , − 3x ) , x ∈ ℝ .Substituindo y por −3x na equação da reta Determinemos as coordenadas do vetor BA .
s, tem-se que: 4 ( −3k ) + 8 x − 2 = 0 ⇔ −12 x + 8 x − 2 = 0 BA = A − B ⇔ BA = ( −2 , 1) − ( −1 , − 1) ⇔ BA = ( −1 , 2 )

1 1 daí que D = C + BA = ( 3 , 1) + ( −1 , 2 ) = ( 2 , 3) .
⇔ −4 x = 2 ⇔ x = − . A abcissa deste ponto é − , pelo
2 2 As coordenadas pedidas são C ( 3 , 1) e D ( 2 , 3 ) .
 1 3 Sendo P ( x , y ) um ponto genérico da mediatriz do segmento
que a sua ordenada é −3 ×  −  = . As coordenadas do 8.2.
 2 2
de reta [AB], tem-se que d ( P , A ) = d ( P , B ) . Logo:
 1 3
ponto pedido são  − ,  .
( x + 2) + ( y − 1) = ( x + 1) + ( y + 1) ⇔
2 2 2 2
 2 2
7.1. O ponto B pertence ao eixo Oy e tem ordenada –3, pelo que ⇔ x2 + 4x + 4 + y2 − 2 y + 1 = x2 + 2x + 1 + y2 + 2 y + 1 ⇔
as suas coordenadas são ( 0 , − 3) . ⇔ 4 x − 2 y + 5 = 2 x + 2 y + 2 ⇔ −2 y − 2 y = 2 x − 4 x + 2 − 5
Por outro lado, sabemos que o ponto A pertence ao eixo Ox e 1 3
⇔ −4 y = −2 x − 3 ⇔ 4 y = 2 x + 3 ⇔ y = x +
a área do triângulo [ABO] é igual a 6 unidades quadradas. 2 4
1
AO × BO AO × 3 O declive desta reta é , pelo que ( 2 , 1) são as coordenadas
Área ∆ [ ABO ] = ⇔6= ⇔ 12 = AO × 3 ⇔ 2
2 2
de um vetor diretor da reta, por exemplo. Por outro lado, a
⇔ AO = 4
3  3
A abcissa do ponto A é negativa, pelo que A ( −4 , 0 ) . ordenada na origem desta reta é , pelo que  0 ,  são as
4  4
▪ Equação reduzida da reta AB coordenadas de um ponto da reta.
AB é um vetor diretor da reta AB. Assim, uma equação vetorial da mediatriz do segmento de
AB = B − A ⇔ AB = ( 0 , − 3) − ( −4 , 0 ) ⇔ AB = ( 4 , − 3)  3
reta [AB] é, por exemplo, ( x , y ) =  0 ,  + t ( 2 , 1) , t ∈ ℝ .
 4

68
4 Geometria analítica no espaço

Ficha para praticar 25 Págs. 74 e 75 2.3. Substituindo, na equação da superfície esférica, x por –3, y
1.1. D = A + BC = ( 2 , − 1 , 0 ) + ( −4 , 0 , 0 ) = ( −2 , − 1 , 0 ) por 0 e z por 0, tem-se que:
( −3 ) + 2 × ( −3 ) + 0 2 − 8 × 0 + 0 2 − 4 × 0 − 3 = 0 ⇔
2
1.2. a) z = 8
b) ( x − 2 ) + ( y + 1) + z 2 = ( x − 2 ) + ( y − 3) + z 2 ⇔
2 2 2 2
⇔ 9−6−3= 0 ⇔ 0 = 0 (verdade)
O ponto A pertence à superfície esférica.
⇔ y2 + 2 y + 1 = y2 − 6 y + 9 ⇔ 8 y = 8 ⇔ y = 1
( x + 3)
2
c) x = 2 ∧ y = 3 + y 2 + z 2 ≤ 24

d) z = 4 O ponto A pertence à superfície esférica e o ponto C é o seu


e) y = 3 ∧ z = 8 ∧ −2 ≤ x ≤ 2 centro, pelo que AC é o raio da superfície esférica. Assim, a
f) ( x − 2 ) + ( y + 1) + z 2 = 16
2 2
inequação reduzida da esfera de centro A e raio AC é
( x + 3)
2
1.3. Volume do prisma = área da base × altura = + y 2 + z 2 ≤ 24 .
= 42 × 8 = 16 × 8 = 128  3 + x y + 4 z −1
3.1.  , ,  = ( −1 , 1 , 4 ) , pelo que
1.4. Área total do prisma = 2 × área da base + área lateral =  2 2 2 
= 2 × 42 + 4 × 4 × 8 = 32 + 128 = 160 3+ x y+4 z −1
= −1 ∧ =1∧ =4
2.1. x + 2x + y − 8 y + z2 − 3 = 0 ⇔
2 2
2 2 2
⇔ x 2 + 2 x + 1 + y 2 − 8 y + 16 + z 2 − ⇔ 3 + x = −2 ∧ y + 4 = 2 ∧ z − 1 = 8
−4 z + 4 − 3 − 1 − 16 − 4 = 0 ⇔ ⇔ x = −5 ∧ y = −2 ∧ x = 9
⇔ ( x + 1) + ( y − 4 ) + ( z − 2 ) = 24
2 2 2
C = B + AB = ( −1, 1, 4 ) + ( −4, −3, 5 ) = ( −5, − 2, 9 )

Assim, tem-se que C ( −1 , 4 , 2 ) e o raio da superfície é igual Assim, C ( −5 , − 2 , 9 )

a 24 = 2 6 . 3.2. A esfera tem diâmetro [AB], pelo que o ponto médio de [AB]
2.2. a) O eixo Oy pode ser definido por x = 0 ∧ z = 0 , pelo que: é o centro da esfera. Determinemos as suas coordenadas.
 3 − 1 4 + 1 −1 + 4   5 3 
( x + 1) + ( y − 4 ) + ( x − 2 ) = 24 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2 2 2
 , ,  =  1 , ,  . Assim, a esfera de
 2 2 2   2 2
⇔ 12 + ( y − 4 ) + ( −2 ) = 24 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2 2
 5 3
diâmetro [AB] tem centro no ponto D  1 , ,  .
⇔ 1 + ( y − 4 ) + 4 = 24 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2
 2 2
O raio desta esfera é AD .
⇔ ( y − 4 ) = 19 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2

2 2
 5  3
( )
⇔ y − 4 = 19 ∨ y − 4 = − 19 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔ AD = ( 3 − 1)
2
+  4 −  +  −1 −  =
 2  2
⇔ ( y = 19 + 4 ∨ y = − 19 + 4 ) ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔ 9 25 50 50 5 2
= 4+ + = = =
⇔ ( y = 19 + 4 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ) ∨ 4 4 4 2 2
A inequação reduzida da esfera de diâmetro [AB] é
∨ ( y = − 19 + 4 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ) 2
3 5 2 
2 2
 5 
( x − 1)
2
+  y −  +  z −  ≤  
A interseção da superfície esférica com o eixo Oy são  2  2   2 
os pontos de coordenadas (0 , 19 + 4 , 0 ) e  5  3
ou seja: ( x − 1) +  y −  +  z −  ≤
2
2
25
2

(0 , − 19 + 4 , 0 . )  2  2 2
( x − 4) + ( y + 2 ) + ( z − 3) = 10 ∧ x = 5 ⇔
2 2 2
4.1.
b) ( x + 1) + ( y − 4 ) + ( z − 2 ) = 24 ∧ x = −1 ⇔
2 2 2

⇔ ( 5 − 4 ) + ( y + 2 ) + ( z − 3) = 10 ∧ x = 5 ⇔
2 2 2

⇔ ( −1 + 1) + ( y − 4 ) + ( z − 2 ) = 24 ∧ x = −1 ⇔
2 2 2

⇔ ( y + 2 ) + ( z − 3) = 9 ∧ x = 5
2 2

⇔ ( y − 4 ) + ( z − 2 ) = 24 ∧ x = −1
2 2

T rata-se da circunferência de centro no ponto de coordenadas


Circunferência de centro no ponto coordenadas ( −1, 4, 2 ) e
(5 , –2 , 3) e raio 3 contida no plano de equação x = 5 .
raio 24 , contida no plano de equação x = −1 4.2. A superfície esférica S tem centro no ponto de coordenadas
c) ( x + 1) + ( y − 4 ) + ( z − 2 ) = 24 ∧ z = 4 ⇔ ( 4 , − 2 , 3) e raio igual a 10 , pelo que y = −2 + 10 e
2 2 2

⇔ ( x + 1) + ( y − 4 ) + ( 4 − 2 ) = 24 ∧ z = 4 ⇔
2 2 2
y = −2 − 10 são equações de planos tangentes à superfície

⇔ ( x + 1) + ( y − 4 ) + 4 = 24 ∧ z = 4 ⇔ esférica S. Assim, os valores de a para os quais o plano de


2 2

equação y = a tem interseção não vazia com a superfície


⇔ ( x + 1) + ( y − 4 ) = 20 ∧ z = 4
2 2

esférica S são a ∈  −2 − 10 , − 2 + 10  .
A interseção da superfície esférica com o plano de equação
( x − 4) + ( y + 2 ) + ( z − 3) = 10 ∧ z = b ⇔
2 2 2
z = 4 é a circunferência de centro ( −1 , 4 , 4 ) e raio 4.3.
⇔ ( x − 4 ) + ( y + 2 ) + ( b − 3) = 10 ∧ z = b ⇔
2 2
20 = 2 5 , contida no plano de equação z = 4 .
⇔ ( x − 4 ) + ( y + 2 ) = 10 − ( b − 3) ∧ z = b
2 2 2

69
4. Geometria analítica no espaço

Pretende-se que a interseção da superfície esférica S com o 7


c) y =
plano de equação z = b seja uma circunferência de raio 2
d) x = 10 ∧ z = 10
( )
2
2 2 , pelo que r = 2 2 , daí que, r 2 = 2 2 ⇔ r2 = 8 .
e) x = 10 ∧ y = 3
Assim, vem que: f) x = 5 ∧ z = 0
10 − ( b − 3) = 8 ⇔ ( b − 3) = 10 − 8 ⇔ ( b − 3) = 2 ⇔
2 2 2
g) x = 0 ∧ y = 10 ∧ 0 ≤ z ≤ 10
⇔ b −3= 2 ∨b−3 = − 2 ⇔ b = 3+ 2 ∨b = 3− 2 h) x = 10 ∧ z = 10 ∧ y ≥ 3
5.1. O ponto M tem abcissa e cota igual a 5. Apenas se 2.1. A superfície esférica de diâmetro [AC] em centro no ponto
desconhece a sua ordenada, pelo que as suas coordenadas são médio de [AC].
do tipo M ( 5 , y ,5 ) , onde 0 < y < 5 . Por outro lado, sabe-se Seja M esse ponto.
 −1 + 2 2 + 0 4 + 6  1 
que M pertence ao plano MNQ. Substituindo na equação deste M , ,  ⇔ M  ,1 , 5
 2 2 2  2 
plano as coordenadas de M, tem-se que:
10 × 5 + 15 y + 6 × 5 = 125 ⇔ 50 + 15 y + 30 = 125 ⇔ O raio desta superfície é AM .
2
⇔ 15 y = 25 − 80 ⇔ 15 y = 45 ⇔ y = 3  1
AM =  −1 −  + ( 2 − 1) + ( 4 − 5 ) =
2 2

Assim, M ( 5 , 3 , 5 ) .  2
2
O ponto N tem ordenada e cota igual a 5. Apenas se  3
=  −  + 12 + ( −1) =
2

desconhece a sua abcissa, pelo que as suas coordenadas são  2


do tipo N ( x , 5 , 5 ) , onde 0 < x < 5 . Por outro lado, sabe-se
9 17 17
= +1+1 = =
que N pertence ao plano MNQ. Substituindo na equação deste 4 4 2
plano as coordenadas de N, tem-se que: A equação reduzida da superfície esférica de diâmetro [AC] é:
10 x + 15 × 5 + 6 × 5 = 125 ⇔ 10 x + 75 + 30 = 125 ⇔ 2
 1 17
 x −  + ( y − 1) + ( z − 5 ) =
2 2
⇔ 10 x = 125 − 105 ⇔ 10 x = 20 ⇔ x = 2
 2 4
Assim, N ( 2 , 5 , 5 ) .
( 2 + 1) + (0 − 2) + (6 − 4)
2 2 2
2.2. Raio = AC =
Área da base × altura Área ∆ [ MNU ] × UQ
5.2. V[MNUQ] = = =
= 32 + ( −2 ) + 22 = 9 + 4 + 4 = 17
2
3 3
MU × UN 2×3 A inequação reduzida da esfera de centro B e raio AC é:
× UQ ×5
2 = 2 x 2 + ( y − 2 ) + z 2 ≤ 17
2
= = 5 u. v.
3 3
( 0 + 1) + ( 2 − 2) + (0 − 4) =
2 2 2
O volume da pirâmide [MNUQ] é igual a 5 unidades cúbicas. 2.3. AB =
5.3. A superfície esférica que contém os oito vértices do cubo
= 12 + 0 + ( −4 ) = 17
2

[OPQRSTUV] tem centro no centro do cubo e raio igual a


d (O , U ) AC = 17 (ver 2.2.)
. Assim, vem que:
( 2 − 0) + ( 0 − 2) + ( 6 − 0) =
2 2 2
2 BC =
5 5 5
▪ Centro =  , ,  = 22 + ( −2 ) + 6 2 = 4 + 4 + 36 =
2

2 2 2
= 44 = 2 11
d (O , U ) (5 − 0) + (5 − 0 ) + (5 − 0)
2 2 2

▪ Raio = = = AB = AC , AB ≠ BC e AC ≠ BC , pelo que o triângulo


2 2
[ABC] é isósceles não equilátero.
25 + 25 + 25 75 5 3
= = =
2 2 2
2 3.1. A área de cada uma das faces do centro é igual a 36 unidades
5 5 3
2 2 2
 5  5  quadradas pelo que a aresta do cubo mede 6 unidades
Logo,  x −  +  y −  +  z −  =   ⇔
2   2 
 2  2 
2 2 2
( 36 = 6 . )
 5  5  5 75
⇔x−  + y−  +z −  = a) Reta FG
 2  2  2 4
b) Segmento de reta [AB]
A equação reduzida da superfície esférica pedida é: c) ɺ
Semirreta DA
2 2 2
 5  5  5 75 3.2. a) x = −3 ∧ y = −3 ∧ 0 ≤ z ≤ 6
x−  + y−  +z −  =
 2  2  2 4 b) B ( −3 , 3 , 0 )
O conjunto de pontos do espaço cuja distância ao ponto
Ficha para praticar 26 Págs. 76 e 77 B é igual a 5 é a superfície esférica de centro no ponto
1.1. P (10 , 3 , 10 ) , Q ( 0 , 7 , 10 ) e S ( 5 , 10 , 0 ) B e raio5, pelo que este conjunto de pontos pode ser
definido por ( x + 3) + ( y − 3) + z 2 = 25 .
2 2
1.2. a) y = 3
b) x = 5 c) z =3

70
4. Geometria analítica no espaço

3.3. A ( 3 , 3 , 0 ) e G ( −3 , − 3 , 6 ) Elevando ambos os membros da equação ao quadrado,


Sendo P ( x , y , z ) um ponto genérico do plano mediador do tem-se que:
k 2 + 4k + 36 = 36 ⇔ k 2 + 4k = 0 ⇔
segmento de reta [AG], tem-se que d ( A , P ) = d ( G , P ) .
⇔ k ( k + 4 ) = 0 ⇔ k = 0 ∨ k + 4 = 0 ⇔ k = 0 ∨ k = −4
( x − 3) + ( y − 3) + ( z − 0 ) = ( x + 3) + ( y + 3) + ( x − 6 )
2 2 2 2 2 2

Resposta: (C)
⇔ x2 − 6x + 9 + y2 − 6 y + 9 + z 2 =
( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 0) =
2 2 2
4. (A)
= x + 6 x + 9 + y + 6 y + 9 + z − 12 z + 36 ⇔
2 2 2

= ( x − 0) + ( y − 2) + ( z − 2) ⇔
2 2 2
⇔ −6 x − 6 y + 18 = 6 x + 6 y − 12 z + 54 ⇔
⇔ ( x − 2) + z 2 = x2 + ( z − 2) ⇔
2 2
⇔ −12 x − 12 y + 12 z − 36 = 0 ⇔
⇔ x+ y− z+3=0 ⇔ x2 − 4x + 4 + z 2 = x2 + z2 − 4z + 4 ⇔
4.1. x 2 + y 2 + z 2 ≤ 25 ∧ x = 0 ⇔ 0 2 + y 2 + z 2 ≤ 25 ∧ x = 0 ⇔ ⇔ −4 x = −4 z ⇔ x = z
⇔ y 2 + z 2 ≤ 25 ∧ x = 0 (B) ( x − 2)
2
+ ( y − 0) + ( z − 0) =
2 2

Círculo de centro no ponto de coordenadas ( 0 , 0 , 0 ) e raio 5


= ( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 0) ⇔
2 2 2

contido no plano de equação x = 0 .


⇔ y 2 = ( y − 2) ⇔ y 2 = y 2 − 4 y + 4 ⇔
2
4.2. Seja C o centro da superfície esférica.
 2 − 6 3 − 1 −1 + 5  ⇔ 4y = 4 ⇔ y = 1
C , ,  ⇔ C ( −2 , 1 , 2 )
( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 0) =
2 2 2
 2 2 2  (C)
O raio da superfície esférica é OC , sendo O a origem do = ( x − 0) + ( y − 2) + ( z − 0) ⇔
2 2 2

referencial.
⇔ ( x − 2) = x2 ⇔ x2 − 4x + 4 = x2 ⇔
2

( −2 )
2
OC = + 12 + 22 = 4 + 1 + 4 = 3
⇔ −4 x + 4 = 0 ⇔ x = 1
A superfície esférica pedida pode ser definida por
( x − 2) + ( y − 0) + ( z − 0) =
2 2 2
(D)
( x + 2) + ( y − 1) + ( z − 2 ) = 9
2 2 2

= ( x − 0) + ( y − 2) + ( z − 0) ⇔
2 2 2

4.3. x 2 + y 2 + z 2 ≤ 25 ∧ x ≥ 0
4.4. A esfera tem centro no ponto de coordenadas ( −1 , 0 , 2 ) e ⇔ x2 − 4x + 4 + y2 = x2 + y2 − 4 y + 4 ⇔
⇔ −4 x = −4 y ⇔ x = y ⇔ x − y = 0
raio igual a 6 , pelo que os planos tangentes a esta esfera e
Resposta: (D)
paralelos ao plano xOy podem ser definidos por z = 2 + 6 e
5. A reta definida pela condição x = 2 ∧ z = − 3 não
z =2− 6 .
interseta o plano de equação x = −1 porque −1 ≠ 2 .
Resposta: (D)
Ficha de teste 12 Págs. 78 e 79 6.1. a) E ( 2 , 2 , 2) e F ( 2 , 4 , 2)
1. Um reta paralela ao eixo Oy que passa no ponto P ( a , b , c )
O plano mediador da aresta [EF] pode ser definido
pode ser definida por x = a ∧ z = c . pela equação y = 3 .
Assim, a reta paralela ao eixo Oy que passa no ponto b) y = 4∧ z = 2∧0≤ x ≤ 2
A ( 2 , − 2 , − 4 ) pode ser definida por x = 2 ∧ z = −4 . c) z = 2∧0≤ x ≤ 2∧2≤ y ≤ 4
Resposta: (C) 6.2. O centro da esfera tangente a todas as faces do cubo é o
2. A superfície esférica tem centro no ponto de coordenadas centro do cubo, ou seja, é o ponto de coordenadas (1 , 3 , 1)
( )
2 , 2 , − 2 e raio 2 2 , pelo que os planos tangentes e o raio é igual a metade da aresta do cubo, isto é, igual a 1.
a esta superfície esférica tem as seguintes equações: Assim, a inequação reduzida desta esfera é
( x − 1) + ( y − 3) + ( z − 1) ≤ 1 .
2 2 2
x= 2+2 2 ⇔ x=3 2
x= 2 −2 2 ⇔ x =− 2 6.3. T (1 , 2 , 2 ) e P (1 , 4 , 1)
y = 2+2 2 ⇔ y=3 2 Sendo W ( x , y , z ) um ponto genérico do plano mediador
y = 2 −2 2 ⇔ y =− 2 do segmento de reta [Tp], tem-se que d (T , W ) = d ( P , W ) .
z=− 2+2 2 ⇔ z= 2
( x − 1) + ( y − 2 ) + ( z − 2 ) = ( x − 1) + ( y − 4 ) + ( z − 1)
2 2 2 2 2 2

z = − 2 − 2 2 ⇔ z = −3 2
⇔ ( y − 2 ) + ( z − 2 ) = ( y − 4 ) + ( z − 1) ⇔
2 2 2 2
Resposta: (D)
3. Sabe-se que d ( P , R ) = 6 , pelo que ⇔ y2 − 4 y + 4 + z2 − 4z + 4 =
= y 2 − 8 y + 16 + z 2 − 2 z + 1 ⇔
( 5 − 1) + ( −1 − 3) + ( k + 2 ) = 6 ⇔
2 2 2

⇔ −4 y − 4 z + 8 = −8 y − 2 z + 17 ⇔
⇔ 42 + ( −4 ) + ( k + 2 ) = 6 ⇔
2 2
⇔ −4 y + 8 y − 4 z + 2 z + 8 − 17 = 0 ⇔
⇔ k 2 + 4k + 36 = 6 ⇔ 4 y − 2z − 9 = 0
O plano mediador do segmento de reta [TP] pode ser
definido por 4 y − 2 z − 9 = 0 .

71
4. Geometria analítica no espaço

7.1. A superfície esférica tem centro C ( 2 , 2 , 2 ) e é tangente ao 3 3


1.3. 2 AB − u = 2 ( 3 , − 1 , − 4 ) − ( 4 , 2 , − 6 ) =
2 2
plano de equação y = 2 − 6 , pelo que o raio da superfície
= ( 6 , − 2 , − 8 ) − ( 6 , 3 , − 9 ) = ( 0 , − 5 , 1)
esférica é 6.
1 1
( x − 2)
2
+ ( y − 2) + ( z − 2) = 6
2 2
1.4. − u + 3BA = − ( 4 , 2 , − 6 ) + 3 ( −3 , 1 , 4 ) =
2 2
Por outro lado, a superfície esférica contém apenas dois = ( −2 , − 1 , 3) + ( −9 , 3 , 12 ) = ( −11 , 2 , 15 )
pontos que têm as três coordenadas iguais, ou seja, pontos
com coordenadas da forma ( a , a , a ) , a ∈ ℝ .
1.5. (
A − 2 3u − 2 AB = )
Substituindo na equação da superfície esférica, tem-se que: = ( −4 , 3 , 2 ) − 2 ( 3 ( 4 , 2 , − 6 ) − 2 ( 3 , − 1 , − 4 ) ) =

( a − 2)
2
+ ( a − 2) + ( a − 2) = 6 ⇔ 3 × ( a − 2) = 6 ⇔
2 2 2
= ( −4 , 3 , 2 ) − 2 ( (12 , 6 , − 18 ) − ( 6 , − 2 , − 8 ) ) =
6 = ( −4 ,3 , 2 ) − 2 ( 6 , 8 , − 10 ) =
⇔ ( a − 2) = ⇔ ( a − 2) ⇔ a − 2 = 2 ∨ a − 2 = − 2
2 2

3 = ( −4 , 3 , 2 ) − (12 , 16 , − 20 ) = ( −16 , − 13 , 22 )
⇔ a =2+ 2 ∨a =2− 2
2.1. a) EH + EB = EH + HC = EC
Os pontos pedidos têm as seguintes coordenadas:
BH − CD = BH + DC = BH + HG = BG
(2 + 2 ,2+ 2 ,2+ 2 e 2− 2 ,2− 2 ,2− 2 . ) ( ) b)
c) FG − BA = FG + AB = FG + EF = EG
( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 2) = 6 ∧ x = a ⇔
2 2 2
7.2. 2.2. EA = A − E = (1, 2, 4 ) − (1, 2, 0 ) = ( 0, 0, 4 )
⇔ ( a − 2) + ( y − 2) + ( z − 2) ∧ x = a
2 2 2
EF = F − E = ( −3, 2, 0 ) − (1, 2, 0 ) = ( −4, 0, 0 )
⇔ ( y − 2) + ( z − 2) = 6 − ( a − 2) ∧ x = a EH = H − E = (1, 6, 0 ) − (1, 2, 0 ) = ( 0, 4, 0 )
2 2 2

Pretende-se que a interseção da superfície esférica com o G = H + EF = (1, 6, 0 ) + ( −4, 0, 0 ) = ( −3, 6, 0 )


plano de equação x = a seja uma circunferência de raio 5 .
B = F + EA = ( −3, 2, 0 ) + ( 0, 0, 4 ) = ( −3, 2, 4 )
r = 5 , pelo que r 2 = 5 e assim, tem-se que:
C = G + EA = ( −3, 6, 0 ) + ( 0, 0, 4 ) = ( −3, 6, 4 )
6 − ( a − 2) = 5 ⇔ ( a − 2) = 6 − 5 ⇔ ( a − 2) = 1 ⇔
2 2 2

a) AG = G − A = ( −3 , 6 , 0 ) − (1 , 2 , 4 ) = ( −4 , 4 , 4 )
⇔ a − 2 = −1 ∨ a − 2 = 1 ⇔ a = 1 ∨ a = 3
8. O triângulo [ABC] é equilátero pelo que: EC = C − E = ( −3 , 6 , 4 ) − (1 , 2 , 0 ) = ( −4 , 4 , 4 )
d ( A , B ) = d ( A , C ) = d ( B , C ) . Assim: HB = B − H = ( −3 , 2 , 4 ) − (1 , 6 , 0 ) = ( −4 , − 4 , 4 )

d ( A , B) = (6 − 0) + ( 0 − 6 ) + ( 3 − 3) =
2 2 2
Assim, vem que:
1
= 6 2 + ( −6 ) + 0 = 36 + 36 = 72
2 W = AG + EC − HB =
2
1
d ( A , C) = ( 6 − 0) + ( p − 6 ) + ( −3 − 3) = = ( −4 , 4 , − 4 ) + ( −4 , 4 , 4 ) − ( −4 , − 4 , 4 ) =
2 2 2

2
= 62 + ( p − 6 ) + ( −6 ) = 36 + ( p − 6 ) + 36 = ( −8 , 8 , 0 ) − ( −2 , − 2 , 2 ) = ( −6 , 10 , − 2 )
2 2 2

= 72 + ( p − 6 ) AB − HB = AB + BH = AH
2
b)

d (B , C) = ( 6 − 6)
2
+ ( p − 0 ) + ( −3 − 3) =
2 2 AH = H − A = (1 , 6 , 0 ) − (1 , 2 , 4 ) = ( 0 , 4 , − 4 ) ,
pelo que:
= 0 + p 2 + ( −6 ) =
2
p 2 + 36
AH = 0 2 + ( 4 ) + ( −4 ) = 16 + 16 = 4 2
2 2

72 + ( p − 6 ) = 72 ∧ =
2
p + 36 = 72
2

Assim, AB − HB = 4 2 .
Como os dois membros das igualdades e os respetivos
c) O centro da superfície esférica é o centro do cubo, isto
radicandos são positivos, qualquer que seja o número real p,
é, é o ponto de coordenadas ( −1 , 4 , 2 ) e o raio é
vem:
72 + ( p − 6 ) = 72 ( p − 6 ) = 0 igual a metade da medida de comprimento da aresta
2 2
p = 6
 2 ⇔ ⇔ do cubo, ou seja, igual a 2. Logo, a equação reduzida
 p + 36 = 72  p = 36
2
 p = −6 ∨ p = 6
da superfície esférica tangente a todas as faces do
Logo, p = 6 .
cubo é ( x + 1) + ( y − 4 ) + ( z − 2 ) = 4 .
2 2 2

Ficha para praticar 27 Págs. 80 e 81


d) D (1 , 6 , 4 ) e como a reta é paralela ao eixo Oy, um vetor
1.1. B − 2u = ( −1 , 2 , − 2 ) − 2 ( 4 , 2 , − 6 ) =
diretor pode ser v ( 0 , 1 , 0 ) . Assim, a reta pode ser definida
= ( −1 , 2 , − 2 ) − ( 8 , 4 , − 12 ) = ( −9 , − 2 , 10 )
por:
x = 1
1.2. AB + 2 ( −2u ) = ( B − A) − 4u = 
y = 6 + λ , λ ∈ℝ
= ( ( −1 , 2 , − 2 ) − ( −4 , 3 , 2 ) ) − 4 ( 4 , 2 , − 6 ) = z = 4

= ( 3 , − 1 , − 4 ) − (16 , 8 , − 24 ) = ( −13 , − 9 , 20 )

72
4. Geometria analítica no espaço

3.1. Um vetor diretor da reta AB é, por exemplo, AB .  11 15 


 −1 + 4 2 + 3 2 + 10   3 17 35 
AB = (1 , − 1 , 2 ) − ( 2 , − 3 , 1) ⇔ AB = ( −1 , 2 , 1)  , , = , , 
 2 2 2  2 4 4 
Uma equação vetorial da reta AB é: 
 
( x , y , z ) = ( 2 , − 3 , 1) + t ( −1 , 2 , 1) , t ∈ ℝ O raio da esfera é igual à distância do centro ao ponto W.
3.2. CA = A − C ⇔ CA = ( 2 , − 3 , 1) − ( 3 , − 1 , 0 ) ⇔ 2 2 2
 3   17   35 
raio =  4 −  +  3 −  + 10 −  =
⇔ CA = ( −1 , − 2 , 1)  2   4   4 
2 2 2
Uma equação vetorial do segmento de reta [CA] é: 5  5 5 25 25 25 75
=   + −  +   = + + =
( x , y , z ) = ( 3 , − 1 , 0 ) + t ( −1 , − 2 , 1) , t ∈ [0 , 1]   
2 4   
4 4 16 16 8
3.3. Um vetor diretor da reta BC é, por exemplo, BC . A inequação reduzida da esfera de diâmetro [TW] é
BC = C − B ⇔ BC = ( 3 , − 1 , 0 ) − (1 , − 1 , 2 ) ⇔  3 
2
17  
2
35  75
2

x−  +y−  +z−  ≤


⇔ BC = ( 2 , 0 , − 2 )  2  4  4  8
4.5. Sendo W ( x , y , z ) um ponto genérico do plano mediador
Assim, um sistema de equações paramétricas que define a
reta BC é, por exemplo: do segmento de reta [PV], tem-se que:
 x = 1 + 2λ d (W , P ) = d (W , V ) ⇔ ( x − 0 ) + ( y − 0 ) + ( z − 10 ) =
2 2 2


 y = −1 , λ ∈ℝ
= ( x + 2 ) + ( y − 11) + ( z − 5 ) ⇔
2 2 2
 z = 2 − 2λ

⇔ x 2 + y 2 + z 2 − 20 z + 100 =
4.1. Seja M o centro da base de pirâmide.
= x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 22 y + 121 + z 2 − 10 z + 25 ⇔
R = P + 2 PM , onde P ( 0 , 0 , 10 ) e M ( 4 , 3 , 5 ) .
⇔ −20 z + 100 = 4 x − 22 y − 10 z + 150 ⇔
▪ PM = M − P ⇔ PM = ( 4 , 3 , 5 ) − ( 0 , 0 , 10 ) ⇔ ⇔ −4 x + 22 y − 10 z + 100 − 150 = 0 ⇔
⇔ PM = ( 4 , 3 , − 5 ) ⇔ −4 x + 22 y − 10 z − 50 = 0 ⇔ 2 x − 11y + 5 z + 25 = 0
Uma equação do plano mediador do segmento de reta [PV] é
Daí que, R = P + 2 PM = ( 0 , 0 , 10 ) + 2 ( 4 , 3 , − 5 ) =
2 x − 11 y + 5 z + 25 = 0 .
= ( 0 , 0 , 10 ) + ( 8 , 6 , − 10 ) = ( 8 , 6 , 0 ) 5.1. x2 + y2 + z 2 − 2x + 4 y − 6z + 4 = 0 ⇔
Por outro lado, tem-se que Q = R + RQ , mas RQ = OP , ⇔ x2 − 2x + y2 + 4 y + z 2 − 6z + 4 = 0 ⇔
donde: ⇔ x2 − 2x + 1 + y2 + 4 y + 4 + z 2 − 6z + 9 + 4 − 1 − 4 − 9 = 0
Q = R + OP = R + P == ( 8 , 6 , 0 ) + ( 0 , 0 , 10 ) = ( 8 , 6 , 10 ) ⇔ ( x − 1) + ( y + 2 ) + ( z − 3) = 10 ⇔
2 2 2

Assim, R ( 8 , 6 , 0 ) e Q ( 8 , 6 , 10 ) . A superfície esférica tem centro no ponto de coordenadas


4.2. A reta que contém a altura da pirâmide, tem a direção do (1 , − 2 , 3) e raio igual a 10 .
vetor VM e contém o ponto V (e, obviamente, o ponto M). 5.2. Vamos mostrar, inicialmente, que o ponto A (1 , − 3 , 0 )
VM = M − V = ( 4 , 3 , 5 ) − ( −2 , 11 , 5 ) = ( 6 , − 8 , 0 )
pertence à superfície esférica. Substituindo as coordenadas do
Uma equação vetorial desta reta é: ponto A na equação da superfície esférica, tem-se que:
( x , y , z ) = ( −2 , 11 , 5) + t ( 6 , − 8 , 0 ) , t ∈ ℝ 12 + ( −3) + 02 − 2 × 1 + 4 × ( −3) − 6 × 0 + 4 = 0
2

Área da base × altura ⇔ 1 + 9 − 2 − 12 + 4 = 0 ⇔ 0 = 0 (verdade)


4.3. Volume da pirâmide = =
3
O ponto A pertence à superfície esférica.
Área [OPQR ] × VM
2
OP × VM Determinemos, as coordenadas do ponto B. Sendo
= =
3 3 C (1 , − 2 , 3) o centro da superfície esférica, tem-se que:
(10 − 0 ) + ( 0 − 0 ) + ( 0 − 0 ) ⇔ OP = 10 B = A + 2 AC = A + 2 ( C − A ) = A + 2C − 2 A = 2C − A =
2 2 2
OP =
(é imediato que OP é igual à cota de P) = 2 (1 , − 2 , 3) − (1 , − 3 , 0 ) = ( 2 , − 4 , 6 ) − (1 , − 3 , 0 ) =
VM = ( 4 + 2)
2
+ ( 3 − 1) + ( 5 − 5 )
2 2
= (1 , − 1 , 6 )
B (1 , − 1 , 6 )
= 6 2 + ( −8 ) + 0 = 36 + 64 = 10
2

5.3. Um vetor diretor da reta AC (C é o centro da superfície


102 × 10 1000
Volume da pirâmide = = esférica), é por exemplo, AC .
3 3
 −2 + 0 11 + 0 5 + 10   11 15  AC = C − A = (1 , − 2 , 3) − (1 , − 3 , 0 ) = ( 0 , 1 , 3)
4.4. T = , ,  ⇔ T =  −1 , , 
 2 2 2   2 2 O ponto A pertence a esta reta, pelo que um sistema de
 8 + 0 6 + 0 10 + 10  equações paramétricas é:
W = , ,  ⇔ W = ( 4 , 3 , 10 ) x = 1
 2 2 2 

O centro da esfera é o ponto médio do segmento de  y = −3 + λ , λ ∈ ℝ
 z = 3λ
reta [TW]. 

73
4. Geometria analítica no espaço

Ficha para praticar 28 Págs. 82 e 83 3. Seja v o vetor pedido. u e v são colineares quando e
1.1. G + CD = G + GL = L apenas quando existe k ∈ ℝ , tal que, v = ku .
1.2. K + HB − LK = K + KE − LK = E − LK = (
v = ku ⇔ v = k 2 2 , 3 , 3 ⇔ v = 2 2k , 3k , 3k ) ( )
= E + KL = E + EF = F Pretende-se que o vetor v tenha norma 3 5 , pelo que:
1.3. A − JK + HJ = A + KJ + HJ = A + AB + HJ =
= B + HJ = B + BD = D
(
v = 3 5 ⇔ 2 2k , 3k , 3k = 3 5 ⇔ )
FA − JI = FA + IJ = FA + AF = FA − FA = 0
(2 ) + ( 3k ) = 3
2 2
1.4. + ( 3k )
2
⇔ 2k 5 ⇔
1.5. HI + JG = HI + 2 IH = HI + IH + IH =
= HI − HI + IH = 0 + IH = IH ⇔ 8k 2 + 9k 2 + 3k 2 = 3 5 ⇔ 20k 2 = 3 5⇔
45 9 3 3
1.6. K + LI + BA = K + 2 AB + BA = K + AB + AB + BA = ⇔ 20k 2 = 45 ⇔ k 2 = ⇔ k2 = ⇔ k = ∨k =−
20 4 2 2
= K + AB + AB − AB = K + AB + 0 = K + AB = K + KJ = J
1.7. BE − HG + 2 AE = BE + GH + 2 AE = BE + ED + 2 AE =
3
(
Assim, v = − 2 2 , 3 , 3 ou v = 2
2
3
2
) ( )
2 , 3 , 3 , ou
= BD + 2 AE = AE + 2 AE = 3 AE
 9 3 3  9 3 3
1.8. FC + AB − 2GH + KJ = 2 AB + AB − 2GH + KJ = seja, v  −3 2 , − , −  ou v  3 2 , , .
 2 2   2 2 
= 2 AB + AB + 2 HG + KJ = 2 AB + AB + 2 BA + KJ =
Todavia, pretende-se que o vetor v tenha sentido contrário
( )
= 2 AB + 2 BA + AB + KJ = 2 AB + BA + AB + KJ =
 9 3 3
ao do vetor u , pelo que v  −3 2 , − , − .
( ) ()
= 2 AB − AB + AB + KJ = 2 0 + AB + KJ =  2 2 
= 0 + AB + KJ = AB + AB = 2 AB 4.1. x + 1 = 0 ∧ z = 2 ⇔ x = −1 ∧ z = 2
2.1. AB = B − A ⇔ AB = (1 , − 3 , 2 ) − ( −2 , − 1 , 4 ) ⇔ Pontos: ( −1 , 0 , 2 ) e ( −1 , 1 , 2 ) , por exemplo.

⇔ AB = ( 3 , − 2 , − 2 ) Vetores diretores: ( 0 , 1 , 0 ) e ( 0 , − 1 , 0 ) , por exemplo.


4.2. x = 6 ∧ y + 2 = 0 ⇔ x = 6 ∧ y = −2
w = AB − 2v + u ⇔
Pontos: ( 6 , − 2 , 3) e ( 6 , − 2 , 4 ) , por exemplo.
 1
⇔ w = ( 3 , − 2 , − 2 ) − 2  −2 , 3 ,  + ( −1 , 4 , 0 ) ⇔
 2 Vetores diretores: ( 0 , 0 , 1) e ( 0 , 0 , − 1) , por exemplo.
⇔ w = ( 3 , − 2 , − 2 ) − ( −4 , 6 , 1) + ( −1 , 4 , 0 ) ⇔ 1 1
4.3. = y ∧ z −3= 0 ⇔ y= ∧z =3
⇔ w = ( 7 , − 8 , − 3) + ( −1 , 4 , 0 ) ⇔ 2 2
 1   1 
⇔ w = ( 6 , − 4 , − 3) Pontos: 1 , , 3  e  0 , , 3  , por exemplo.
 2   2 
1 1  1
Vetores diretores: (1 , 0 , 0 ) e ( −1 , 0 , 0 ) , por exemplo.
2.2. x + u = −2v ⇔ x + ( −1 , 4 , 0 ) = 2  −2 , 3 ,  ⇔
2 2  2
( )
3
1 5.1. Volume do cubo = (aresta)3 = AD
⇔ x + ( −1 , 4 , 0 ) = ( 4 , − 6 , − 1) ⇔
2
( 3 + 3) + ( 5 − 3) + ( 3 − 6 ) 62 + 2 2 + ( −3)
2 2 2 2
AD = =
1
⇔ x = ( 4 , − 6 , − 1) − ( −1 , 4 , 0 ) ⇔
2 = 36 + 4 + 9 = 49 = 7
1 Assim, volume do cubo = 73 = 343
⇔ x = ( 5 , − 10 , − 1) ⇔ x = 2 ( 5 , − 10 , − 1) ⇔
2 5.2. E + EH = H , mas EH = AD , pelo que, H = E + AD .
⇔ x = (10 , − 20 , − 2 ) Determinemos as coordenadas do vetor AD .
3 1 AD = D − A = ( −3 , 3 , 6 ) − ( 3 , 5 , 3) = ( −6 , − 2 , 3)
2.3. v = 2 y − u + 2 BA ⇔
2 2 Assim: H = (1 , 2 , − 3) + ( −6 , − 2 , 3) = ( −5 , 0 , 0 )
3 1 1
⇔  −2 , 3 ,  = 2 y − ( −1 , 4 , 0 ) + 2 ( −3 , 2 , 2 ) ⇔ A proposição p é verdadeira, já que o ponto H pertence ao
2 2 2
eixo Ox, pois tem ordenada e cota nulas.
 9 3  1  Sendo P ( x , y , z ) um ponto genérico do segmento de reta
⇔  −3 , ,  = 2 y −  − , 2 , 0  + ( −6 , 4 , 4 ) ⇔
5.3.
 2 4  2 
[AE], tem-se que d ( P , A ) = d ( P , E ) .
 9 3  1 
⇔  −3 , ,  +  − , 2 , 0  − ( −6 , 4 , 4 ) = 2 y ⇔ ( x − 3)
2
+ ( y − 5 ) + ( z − 3) = ( x − 1) + ( y − 2 ) + ( z + 3)
2 2 2 2 2
 2 4  2 
 7 13 3  ⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 − 10 y + 25 + z 2 − 6 z + 9 =
⇔  − , ,  − ( −6 , 4 , 4 ) = 2 y ⇔
 2 2 4 = x2 − 2x + 1 + y2 − 4 y + 4 + z 2 + 6 z + 9 ⇔
 5 5 13  1  5 5 13  ⇔ −6 x − 10 y − 6 z + 43 = −2 z − 4 y + 6 z + 14 ⇔
⇔  , , −  = 2y ⇔ y =  , , −  ⇔
 2 2 4  2 2 2 4 ⇔ −6 x + 2 x − 10 y + 4 y − 6 z − 6 z + 43 − 14 = 0 ⇔
 5 5 13  ⇔ −4 x − 6 y − 12 z + 29 = 0 ⇔
⇔ y= , ,− 
4 4 8 ⇔ 4 x + 6 y + 12 z − 29 = 0
O plano mediador do segmento de reta [AE] pode ser
definido por 4 x + 6 y + 12 z − 29 = 0 .

74
4. Geometria analítica no espaço

5.4. a) A esfera E1 tem centro A ( 3 , 5 , 3) e raio CG . ⇔ 6 3 x + 2 y + 28 = 12 3 x − 16 y − 32 z + 428 ⇔


CG = AD , pois [CG] e [AD] são arestas do mesmo ⇔ 6 3 x − 12 3 x + 2 y + 16 y + 32 z + 28 − 428 = 0 ⇔
cubo, pelo que CG = 7 .
⇔ −6 3 x + 18 y + 32 z − 400 = 0 ⇔
Assim, ( x − 3) + ( y − 5 ) + ( z − 3) ≤ 49 .
2 2 2

⇔ 3 3 x − 9 y − 16 x + 200 = 0
4 4 1372π
π ( raio ) = π × 73 =
3
b) Volume da esfera = O plano mediador do segmento de reta [MD] pode ser
3 3 3
6.1. O perímetro do hexágono [ABCDEF] é igual a 36 unidades e definido por 3 3 x − 9 y − 16 z + 200 = 0 .
como este é regular tem lado igual a 6 unidades
(36 : 6), tal como o hexágono [GHIJLM].
Ficha de teste 13 Págs. 84 e 85
Vamos fazer um esboço da representação da base [GHIJLM]
1. TR = −u − 2v = − ( 2 , 4 , − 1) − 2 ( −3 , 1 , − 2 ) =
no plano xOy.
= ( −2 , − 4 , 1) − ( −6 , 2 , − 4 ) = = ( 4 , − 6 , 5 )
TR = ( 4 , − 6 , 5 ) ⇔ R − T = ( 4 , − 6 , 5 ) ⇔
⇔ R = ( 4 , − 6 , 5) + T ⇔ R ( 4 , − 6 , 5) + ( 2 , − 1 , − 4 )
⇔ R = ( 6 , − 7 , 1)
Resposta: (C)
2. Uma reta paralela ao eixo Oy tem vetores diretores do tipo
λ ( 0 , 1 , 0 ) , λ ∈ ℝ , pelo que (A) e (C) ficam desde já
excluídas. A reta definida pela condição y = 2 ∧ z = 2 é
paralela e o eixo Ox.
Resposta: (D)
Seja W o centro da base [GHIJLM]. 3. Seja C o centro da esfera, C (1 , 2 , 3) . A = B + 2 BC
A altura, h, do triângulo [GHW], pode ser determinada, BC = C − B ⇔ BC = (1 , 2 , 3) − ( 4 , 1 , 2 ) ⇔ BC = ( −3 , 1 , 1) .
usando o Teorema de Pitágoras. Assim:
h 2 = 62 − 32 ⇔ h 2 = 36 − 9 ⇔ h 2 = 27 Assim:
A = B + 2 BC ⇔ A = ( 4 , 1 , 2 ) + 2 ( −3 , 1 , 1) ⇔
Como h > 0, h = 27 ⇔ h = 3 3 .
⇔ A = ( 4 , 1 , 2 ) + ( −6 , 2 , 2 ) ⇔ A = ( −2 , 3 , 4 )
(
Logo, M −3 3 , − 1 , 0 . )
Resposta: (B)
Por outro lado, tem-se que S −6 3 , 8 , 0 , pelo que ( ) 4. A reta A tem a direção do vetor de coordenadas (0 , 0 , 1),
( )
D −6 3 , 8 , 16 , já que o ponto D tem a mesma abcissa e pelo que é paralela ao eixo Oz. Por outro lado, uma reta
paralela ao eixo Oz pode ser definida por uma condição do
ordenada que o ponto S e pertence ao plano de equação tipo x = a ∧ y = b, a, b ∈ ℝ , pelo que (B) e (D) ficam desde
z = 16 .
já excluídas.
(
Logo, M −3 3 , − 1 , 0 e D −6 3 , 8 , 16 ) ( ) (c.q.m.) A reta s contém o ponto de coordenadas (2 , 3 , 4) e a reta
6.2. Um vetor diretor da reta GM é, por exemplo, GM . definida por x = 2 ∧ y = 3 , também, contém neste ponto,

Determinemos as suas coordenadas. pelo que as retas são coincidentes, ou seja, são paralelas não

( )
GM = M − G = −3 3 , − 1 , 0 − ( 0 , 2 , 0 ) = −3 3 , − 3 , 0 ( ) estritamente. Assim, a reta estritamente paralela à reta s é a
reta definida pela condição x = −1 ∧ y = −2 .
A reta GM contém o ponto G, pelo que Resposta: (C)
( x, y, z ) = ( 0, 2,0 ) + k ( )
3,1,0 , k ∈ ℝ é uma equação vetorial 5. ▪ Determinação das coordenadas dos pontos de interseção da
superfície esférica com o eixo Ox:
da reta GM. x2 + y2 + z2 + 2x − 6z − 3 = 0 ∧ y = 0 ∧ z = 0 ⇔
6.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto genérico do plano mediador do ⇔ x2 + 2x − 3 = 0 ∧ y = 0 ∧ z = 0 ⇔
segmento de reta [MD]. −2 ± 4 − 4 × 1 × ( −3)
⇔x= ∧ y = 0∧ z =0 ⇔
d ( P , M ) = d ( P , D) ⇔ 2
−2 ± 4
⇔x= ∧ y =0∧ z =0 ⇔
( )
2
+ ( y + 1) + ( z − 0 ) =
2 2
⇔ x+3 3 2
 −2 + 4 −2 − 4 
⇔x = ∨x= ∧ y =0∧z =0 ⇔
( )
2
+ ( z − 8 ) + ( z − 16 ) ⇔
2 2
= x+6 3  2 2 
⇔ ( x = 1 ∨ x = −3 ∧ y = 0 ∧ z = 0 )
⇔ x 2 + 6 3 x + 27 + y 2 + 2 y + 1 + z 2 =
A superfície esférica interseta o eixo Ox nos pontos de
= x 2 + 12 3 x + 108 + y 2 − 16 y + 64 + z 2 − 32 z + 256 coordenadas (–3 , 0 , 0) e (1 , 0 , 0) e o o que tem menor
abcissa é o ponto A, pelo que A ( −3 , 0 , 0 ) .

75
4. Geometria analítica no espaço

▪ Coordenadas do centro da superfície esférica: C = A + 2 AF ⇔ C = ( −2 , − 2 , 2 ) + 2 ( 0 , 3 , − 3) ⇔


x2 + y2 + z2 + 2x − 6z − 3 = 0 ⇔
⇔ C = ( −2 , − 2 , 2 ) + ( 0 , 6 , − 6 ) ⇔ C = ( −2 , 4 , − 4 )
⇔ x2 + 2 x + y2 + z2 − 6z − 3 = 0 ⇔
( −3 + 2 ) + ( 3 − 4 ) + (1 + 4 ) =
2 2 2
⇔ x2 + 2x + 1 + y2 + z 2 − 6z + 9 − 3 − 1 − 9 = 0 ⇔ Raio = CE =
⇔ ( x + 1) + y 2 + ( z − 3) = 13
2 2
( −1) + ( −1) + 52 = 1 + 1 + 25 = 27 = 3 3
2 2
=
Logo, C ( −1 , 0 , 3) . A inequação reduzida da esfera de centro no ponto C e raio
AC = C − A ⇔ AC = ( −1 , 0 , 3) − ( −3 , 0 , 0 ) ⇔ CE é ( x + 2 ) + ( y − 4 ) + ( z + 4 ) ≤ 27 .
2 2 2

⇔ AC = ( 2 , 0 , 3) 8.1. Substituindo y por zero no sistema de equações paramétricas


Resposta: (A) da reta r, tem-se que:
6. Os vetores u e v são colineares se e só se:   3
x = 1 + 2 ×  − 2 
2 k+ 3 2 k+ 3 2   
= = ∧k ≠0⇔ = ∧k ≠0⇔  x = 1 + 2λ
k 3 k 3 k   3
0 = 3 + 2λ , λ ∈ ℝ ⇔ λ = − , λ ∈ℝ ⇔
⇔ k 2 + 3k = 6 ∧ k ≠ 0 ⇔ k 2 + 3 − 6 = 0 ⇔  z = 3λ  2
   3
− 3 ± 3 − 4 × ( −6 ) − 3 ± 27 z = 3 ×  − 
⇔k= ⇔ k= ⇔   2
2 2
 
− 3+3 3 − 3+3 3 − 3 −3 3 x = 1 − 3  x = −2
⇔ ⇔k= ∨k = ⇔
2 2 2  
 3  3
⇔ k = 3 ∨ k = −2 3 ⇔ λ = − , λ ∈ ℝ ⇔ λ = − , λ ∈ ℝ
 2  2
Assim, u e v são colineares quando k = 3 ou quando  9  9
k = −2 3 .  z = − 2  z = − 2
7.1. E = F + FE = ( −2 , 1 , − 1) + ( −1 , 2 , 2 ) = ( −3 , 3 , 1) O ponto da reta r que tem ordenada nula tem coordenadas
7.2. A reta é paralela à reta EF, pelo que tem a direção do vetor  9
 −2 , 0 , −  .
EF , ou FE (já que, EF e FE , apesar de terem sentidos  2
opostos, têm a mesma direção). Por outro lado, sabemos que 8.2. Seja r e s vetores diretores das retas r e s,
a reta passa pelo ponto A. Assim um sistema de equações respetivamente.
Tem-se que r ( 2 , 2 , 3) e s ( −4 , − 4 , − 6 ) .
paramétricas que define a reta pedida é, por exemplo:
s = −2r , logo, os vetores r e s são colineares e,
 x = −2 − λ
 consequentemente as retas r e s têm a mesma direção, ou
 y = −2 + 2λ , λ ∈ ℝ .
 z = 2 + 2λ seja, são paralelas.

As retas serão coincidentes desde que tenham um ponto em
área da base × altura
7.3. Volume da pirâmide = comum (caso contrário são estritamente paralelas).
3
O ponto de coordenadas (1 , 3 , 0) pertence à reta r.
Altura = d ( E , F ) = ( −3 + 2 ) + ( 3 − 1) + (1 + 1)
2 2 2
= Determinemos o valor real de k para o qual as coordenadas
( −1) deste ponto satisfazem a equação da reta s.
2
= + 22 + 22 = 1 + 4 + 4 = 3
2
(1 , 3 , 0 ) = ( 3 , 5 , k ) + t ( −4 , − 4 , − 6 ) , t ∈ ℝ ∧ k ∈ ℝ
Área da base = AB
⇔ (1 , 3 , 0 ) = ( 3 , 5 , k ) + ( −4t , − 4t , − 6t ) , t ∈ ℝ ∧ k ∈ ℝ
d(A, F) = ( −2 + 2 ) + ( −2 − 1) + ( 2 + 1) =
2 2 2

⇔ (1 , 3 , 0 ) = ( 3 − 4t , 5 − 4t , k − 6t ) , t ∈ ℝ ∧ k ∈ ℝ
= 0 + ( −3) + 32 =
2
1 = 3 − 4t 4t = 2
 
= 9 + 9 = 18 = 3 2 ⇔ 3 = 5 − 4t , t ∈ ℝ ∧ k ∈ ℝ ⇔ 4t = 2, t ∈ ℝ ∧ k ∈ ℝ
0 = k − 6t 6t = k
pelo que  
d ( A , C) = 2×3 2 ⇔ d ( A , C) = 6 2  1
t = 2
Por outro lado, sabe-se que a medida de comprimento   1
 1 t =
diagonal de um quadrado de lado a unidades é a 2 ⇔ t = , t ∈ℝ ∧ k ∈ℝ ⇔  2, t∈ℝ ∧ k ∈ℝ
unidades. AC = 6 2 , pelo que AB = 6 .  2 k = 3
 1
62 × 3 6 × 2 = k
Volume da pirâmide = = 36 . 
3
As retas r e s são coincidentes quando e apenas quando
O volume da pirâmide é igual a 36 unidades cúbicas.
k =3.
7.4. C = A + 2 AF
9. B ( 0 , − 2 , 0) e A( 4 , 0 , 0)
AF = F − A ⇔ AF = ( −2 , 1 , 1) − ( −2 , − 2 , 2 ) ⇔
AB = B − A = ( 0 , − 2 , 0 ) − ( 4 , 0 , 0 ) = ( −4 , − 2 , 0 )
⇔ AF = ( 0 , 3 , − 3)
( x , y , z ) = ( 0 , − 2 , 0 ) + k ( −4 , − 2 , 0 ) , k ∈ ℝ

76
5 Funções

Ficha para praticar 29 Págs. 86 e 87 3.4. Dd = { x ∈ ℝ : x 2 + 2 x − 3 ≠ 0}


1.1. O par ordenado (3 , –1) pertence a A × B , pelo que a
−2 ± 22 − 4 × 1 × ( −3)
proposição p é verdadeira. x2 + 2x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
2 ×1
Também o par ordenado (–1 , 1) pertence quer a A × B quer
−2 − 4 −2 + 4
a B 2 , logo, a proposição q é verdadeira. ⇔x= ∧x= ⇔ x = −3 ∧ x = 1
2 2
Assim, tem-se que:
Dd = ℝ \ {−3 , 1}
p q ∼ p ∼q ∼ p⇒q p∨q p ∨ q ⇔∼ q ( ∼ p ⇒ q ) ∧ ( p ∨ q ⇔∼ q ) Caracterização da função d:

d : ℝ \ {−3 , 1} → ℝ
V V F F V V F F
A proposição é falsa. 3x
{( −1, − 2) , ( −1, − 1) , ( −1, 3) , (
x1
1.2. a) B× A = ) 7, − 2 , x2 + 2x − 3
3.5. De = { x ∈ ℝ : x > 0} = ]0 , + ∞[
( 7, − 1) , ( 7, 3) , ( 10, − 2) , ( 10, − 1) , ( 10, 3 )} Caracterização da função e:
b) A2 = {( −2 , − 2 ) , ( −2 , − 1) , ( −2 , 3) , ( −1 , − 2 )
e : ]0 , + ∞[ → ℝ
( −1 , − 1) , ( −1 , 3) , ( 3 , − 2 ) , ( 3 , − 1) , ( 3 , 3)} x1
4

( ( )) é um elemento de A × B
x
1.3. Por exemplo, −2 , −1 , 7 , 7 3
.
3.6. D f = { x ∈ ℝ : x ≥ 0} = [ 0 , + ∞[
O cardinal de A × B 3 é igual a 81, pois Caracterização da função f:
3
(
3 × 3 = 81 # A = 3 , # B = 3 e B = ( # B ) = 3 . 3 3 3
) f : [ 0 , + ∞[ → ℝ
2.1. {
D f = −2 3 , − 3 , 3 , 3 3 , 5 3 } x1
4
x

2.2. ( ) ( ) ( )
▪ f −2 3 = 2 −2 3 ⇔ f −2 3 = −2 6
3.7.

Dg =  x ∈ ℝ :
6 − 2x 
≥ 0
▪ f (− 3 ) = 2 (− 3 ) ⇔ f (− 3 ) = − 6  
5
6 − 2x
≥ 0 ⇔ 6 − 2 x ≥ 0 ⇔ −2 x ≥ −6 ⇔ x ≤ 3
▪ f ( 3) = 2 ( 3) ⇔ f ( 3) = 6 5
Dg = ]−∞ , 3]
▪ f (3 3 ) = 2 (3 3 ) ⇔ f (3 3 ) = 3 6
Caracterização da função g:
▪ f (5 3 ) = 2 (5 3 ) ⇔ f (5 3 ) = 5 6
g : ]−∞ , 3] → ℝ
Assim, D′ = {−2 6 , − 6 , 6 , 3 6 , 5 6} .
f x1
6 − 2x
5
2.3. G = {( − 3 , − 6 ) , ( 3 , 6 ) , ( 3 3 , 3 6 )}
g |C 3.8. Dh = { x ∈ ℝ : 9 − x 2 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : ( 3 − x )( 3 + x ) ≥ 0}
 1 1 
3.1. Da = { x ∈ ℝ : 1 − 2 x ≠ 0} =  x ∈ ℝ : x ≠  = ℝ \   x −∞ –3 3 +∞
 2 2 3− x + + + 0 –
Caracterização da função a: 3+ x – 0 + + +
1  9 − x2
a: ℝ\ →ℝ – 0 + 0 –
2 Dh = [ −3 , 3]
5
x1 Caracterização da função h:
1 − 2x
3.2. Db = { x ∈ ℝ : 2 x − x 2 ≠ 0} = h : [ −3 , 3] → ℝ
= { x ∈ ℝ : x ( 2 − x ) ≠ 0} = x1 9 − x2
3.9. Di = ℝ (a raiz cúbica de qualquer número real é um número real)
= { x ∈ ℝ : x ≠ 0 ∧ 2 − x ≠ 0} =
Caracterização da função i:
= { x ∈ ℝ : x ≠ 0 ∧ x ≠ 2} = ℝ \ {0 , 2}
i: ℝ →ℝ
Caracterização da função b: x1 3 x + 3
b : ℝ \ {0 , 2} → ℝ 3.10. D j = { x ∈ ℝ : x + 3 ≠ 0} = { x ∈ ℝ : x ≠ −3} = ℝ \ {−3}
x Caracterização da função j:
x1
2x − x2
i : ℝ \ {−3} → ℝ
3.3. DC = { x ∈ ℝ : 2 + x 2 ≠ 0} = { x ∈ ℝ : x 2 ≠ −2} = ℝ
1
x1 3
Caracterização da função c: x+3
1
c: ℝ→ℝ 4.1. f ( x ) = − x + 2a e f ( −6 ) = −4 , pelo que:
x +1 3
x1
2 + x2 1
−4 = − ( −6 ) + 2 a ⇔ −4 = 2 + 2 a ⇔ a = −3
3

77
5. Funções

1 6.2. Resposta do Carlos: ( p ⇒ q ∧ r ) ⇔ ( p ∨ q )


4.2. f ( x ) = − x − 6 , pois a = −3 .
3 p q r q∧r p⇒q∧r p∨q ( p ⇒ q ∧ r ) ⇔ ( p ∨ q)
A função f é injetiva se e somente se:
∀x1 , x2 ∈ D f , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2 V F V F F V F

Resposta da Margarida: ( q ∨ r ∧ p ) ⇒ ( p ⇔ r )
1 1 1 1
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ − x1 − 6 = − x2 − 6 ⇔ − x1 = − x2 ⇔
3 3 3 3 p q r q∨r q∨r∧ p p⇔r (q ∨ r ∧ p) ⇒ ( p ⇔ r )
⇔ x1 = x2 V F V V V V V
Logo, a função f é injetiva. O aluno que respondeu corretamente ao problema foi o
 1 1  1  1
5.1. ▪ f −  = −−  ⇔ f −  =1 Carlos.
 2  2  2   2
1 1 1 1
▪ f  = − ⇔ f  =0 Ficha para praticar 30 Págs. 88 e 89
 2 2 2 2 1.1. A função f é bijetiva se for simultaneamente injetiva e
 3 1 3  3
▪ f   = − ⇔ f   = −1 sobrejetiva.
 2 2 2  2 A função f é injetiva se e somente se:
 
7 1 7 7
▪ f   = − ⇔ f   = −3 ∀x1 , x2 ∈ ℝ, f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
 2 2 2 2 f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ −6 x1 + 5 = −6 x2 + 5 ⇔ −6 x1 = −6 x2 ⇔
Assim, a função f pode ser definida pelo seguinte gráfico:
⇔ x1 = x2
 1   1   3  7 
G f =  − , 1 ,  , 0  ,  , − 1 ,  , − 3  
 2   2   2   2  Logo, f é injetiva.
Por outro lado, a função f é sobrejetiva se para todo o y ∈ ℝ ,
 1 1  1 1 1
5.2. ▪ g  −  = − −  −  = − + = − 1 = −1 existir um elemento pertencente a ℝ tal que y = f ( x ) .
 2  2  2  2 2
Assim:
1 1 1
▪ g  = − − =−0 =0 y −5
2 2 2 −6 x + 5 = y ⇔ −6 x = y − 5 ⇔ x =
−6
3 1 3
y −5
▪ g  = − − = − −1 = −1
2 2 2 Logo, ∀y ∈ ℝ existe um x ∉ ℝ , no caso x = , tal que
−6
7 1 7 y = f ( x ) , pelo que f é uma função sobrejetiva.
▪ g   = − − = − −3 = −3
2 2 2
E como f é uma função simultaneamente injetiva e
Assim, D′g = {−3 , − 1 , 0} .
sobrejetiva, então é bijetiva.
5.3. D′f = {−3 , − 1 , 0 , 1} e o conjunto de chegada da função f é Determinemos, agora, uma expressão para f −1 ( x ) , x ∈ ℝ .
B = {−3 , − 1 , 0 , 1} , pelo que a função f é sobrejetiva pois o y−5
Assim, y = −6 x + 5 ⇔ x = .
contradomínio coincide com o conjunto de chegada. −6
Mostremos, agora, que a função g é não sobrejetiva. x−5 5− x
Trocando as variáveis, tem-se y = ⇔ y= , daí
O contradomínio da função g é Dg′ = {−3 , − 1 , 0} e o −6 6
5− x
conjunto de chegada é B = {−3 , − 1 , 0 , 1} , pelo que a função que f −1 ( x ) = .
6
g é não sobrejetiva já que o contradomínio não coincide com 1.2. ▪ (f −1
f ) ( x ) = f −1 ( f ( x ) ) = f −1 ( −6 x + 5 )
o conjunto de chegada.
6.1. D f = ℝ, D′f = ℝ e o conjunto de chegada de f é ℝ . A função 5 − ( −6 x + 5 ) 5 + 6x − 5 6x
= = = =x
6 6 6
f é injetiva pois: ∀x1 , x2 ∈ ℝ , x1 ≠ x2 ⇒ f ( x1 ) ≠ f ( x2 )
Logo, (f −1
f )( x) = x
A função f é sobrejetiva já que o contradomínio coincide com
5− x 5− x
o conjunto de chegada. ▪ (f f −1 ) ( x ) = f ( f −1 ( x ) ) = f 
 6 
 = −6 
 6 
+5=
Assim, a função f é bijetiva já que é simultaneamente injetiva
e sobrejetiva. = −5 + x + 5 = x
A proposição p é verdadeira. Logo (f f −1 ) ( x ) = x
Dg = ℝ , Dg′ = ℝ +0 (o quadrado de qualquer número real é 2.1. a) ( g h )( −2 ) = g ( h ( −2 ) ) = g ( −3 × ( −2 ) + 5 ) = g ( 6 + 5 ) =
um número real não negativo) e o conjunto de chegada de g = g (11) = 4 × 11 − 2 = 42
é ℝ.
b) ( h g )( −2 ) = h ( g ( −2 ) ) = h ( 4 × ( −2 ) − 2 ) = h ( −10 ) =
A função g é não injetiva, pois, por exemplo, g(– 1) = g(1).
A proposição q é falsa. = −3 × ( −10 ) + 5 = 35
Dh = ℝ +0 , Dh′ = ℝ +0 e o conjunto de chegada da função h é 2.2. a) ( g h )( x ) = g ( h ( x ) ) = g ( −3 x + 5 ) = 4 ( −3 x + 5 ) − 2 =
ℝ +0 . = −12 x + 20 − 2 = 12 x + 18
A função h é sobrejetiva pois o contradomínio coincide Dg h = { x ∈ ℝ : x ∈ Dh ∧ h ( x ) ∈ Dg }
com o conjunto de chegada. A proposição h é verdadeira. = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ −3 x + 5 ∈ ℝ} = ℝ

78
5. Funções

Caracterização da função g h 2 2 2
= = = =
 −15  − 3 + 5 5 − 3
g h:ℝ → ℝ − 3 + − 
x 1 − 12 x + 18  3 
b) h g ( x) = h ( g ( x)) =
=
(
2 5+ 3 ) =
10 + 2 3
=
10 + 2 3
=
= h ( 4 x − 2 ) = −3 ( 4 x − 2 ) + 5 = −12 x + 11 ( )(
5− 3 5+ 3 ) 5 −
2
( 3)
2
25 − 3

Dh g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ Dh } = 10 + 2 3 5 + 3
= =
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ 4 x − 2 ∈ ℝ} = ℝ 22 11
Caracterização da função h g : 5.1. ▪ A função f é injetiva se e somente se
h g :ℝ → ℝ ∀x1 , x2 ∈ ℝ, f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
x 1 − 12 x + 11 1 1
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ − x1 + 2 = − x2 + 2 ⇔
2.3. A proposição é verdadeira, pois g h não é igual a h g , 3 3
1 1
pelo que as funções g e h não são permutáveis. ⇔ − x1 = − x2 ⇔ x1 = x2
3. 3 3
Logo, f é uma função injetiva.
▪ A função g é não injetiva pois, por exemplo g ( −1) = g (1) .
▪ A função h é injetiva se e somente se:
∀x1 , x2 ∈ ℝ, h ( x1 ) = h ( x2 ) ⇒ x1 = x2
1 1
h ( x1 ) = h ( x2 ) ⇔ − 2 x1 = − 2 x2 ⇔
2 2
⇔ − 2 x1 = − 2 x2 ⇔ x1 = x2
 x  x 4x
4.1. (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f  −  = 4  −  = − ; Df g = ℝ Logo, a função h é injetiva.
 3  3 3
4x As funções f e h são injetivas.
( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 4 x ) = − ; Dg f = ℝ 5.2. A função g é não bijetiva, pelo que não admite inversa.
3
As funções f e g são permutáveis já que f g é igual a A proposição q é falsa, pois é verdade que a função g não
g f . admite inversa.
 5.3. a) Para determinar a expressão da inversa, basta resolver em
 3  3    3 
4.2. a) (f g f )  = ( f g ) f   = (f g ) 4   = 1
 4   4    4  ordem a x a equação − x + 2 = y . Assim, tem-se que:
3
 3
=(f g )( 3) = f ( g ( 3) ) = f  −  = f ( −1) = 1 1 1
− x + 2 = y ⇔ − x = y − 2 ⇔ x = 2 − y ⇔ x = 6 − 3y
 3 3 3 3
= 4 × ( −1) = −4 Trocando as variáveis x e y, tem-se que y = 6 − 3 x , pelo que
b) g é uma função injetiva, logo admite inversa. f −1 ( x ) = 6 − 3 x .
x
y = − ⇔ x = −3 y Logo, D f −1 = ℝ . A função inversa de f pode-se caracterizar
3
Trocando as variáveis, tem-se que y = −3 x , ou seja, da seguinte forma:
g −1
( x ) = −3x . Assim: f −1 : ℝ → ℝ
x 1 6 − 3x
 2   2    2 
(f g −1 )  −  = f  g −1  −   = f  −3  −   = 1 1 1
− 2x = y ⇔ − 2x = y − ⇔ 2x = − y + ⇔
 3    3    3  b)
2 2 2
= f ( 2) = 4 × 2 = 8
y 1 y 2 2
c) f é uma função injetiva, pelo que admite inversa. ⇔x=− + ⇔ x=− + ⇔
2 2 2 2 4
y
y = 4 x ⇔ x = , trocando as variáveis, tem-se que: 2 2
4 ⇔x=− y+
x x 2 4
y = , ou seja, f −1 ( x ) = . Assim: Trocando as variáveis x e y, tem-se que:
4 4
2 2 2 2
y=− x+ , pelo que h −1 ( x ) = − x+
( g f −1 ) ( 24 ) = g ( f −1 ( 24 )) = g  244  = g ( 6 ) = − 63 = −2 2 4 2 4
.

Logo, Dh−1 = ℝ .
8
f −1 ( 8 ) 4 h −1 : ℝ → ℝ
4.3. = =
( )  15  3 3   15   2 2
g 3 3 + ( g f ) −  − + g  f −  x1 − x+
 4 3   4  2 4

=
2
=
2
=
5.4. a) (f (
g )( −2 ) = f ( g ( −2 ) ) = f −3 × ( −2 )
2
)=
  15   − 3 + g ( −15 )
− 3 + g  4 ×  −  1
= f ( −3 × 4 ) = f ( −12 ) = − × ( −12 ) + 2 = 6
  4  3

79
5. Funções

( 18 ) = f ( h 18 ) = f  12 − ( 18 )  = ▪ ( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( x 2 ) =
1
b) (f h) 2×
x2 − 3
▪ Caracterização da função g f :
( −12 ) + 2 = f  − 36  = f  − 6  =
1 1 1
=−
3 2  2  g f : ]0 , + ∞[ \ { 3} → ℝ
 11  1  11  11 23 1
= f −  = − ×−  + 2 = + 2 = x1
 2 3  2 6 6 x2 − 3
(f f )( a ) = 19a − 4 ⇔ f ( f ( a ) ) = 19a − 4 ⇔
c) (f −1
( )
h −1 ) − 2 = f −1 h −1 − 2 ( ( )) = 8.
⇔ f ( 4a + a ) = 19a − 4 ⇔ f ( 5a ) = 19a − 4
 2  2
= f −1
 −
2
2
(
− 2 +
4
) −1
 = f  1 +
4
 = Por outro lado, sabe-se que f ( x ) = 4 x + a . Substituindo x
   
por 5a, tem-se que f ( 5a ) = 4 × ( 5a ) + a = 21a . Assim:
 2 3 2 3 2
= 6 − 3  1 +  = 6 − 3 − = 3− f ( 5a ) = 19a − 4 ⇔ 21a = 19a − 4 ⇔ 2a = −4 ⇔ a = −2
 4  4 4
6.1. g ( x ) = 5 x − 2 e ( f g )( x ) = −15 x + 7
Ficha de teste 14 Págs. 90 e 91
(f g )( x ) = −15 x + 7 ⇔ f ( g ( x ) ) = −15 x + 7 ⇔
1. A × B = {( x , y ) ∈ ℝ 2 : ( x , 2 ) , x ∈ A} e como
⇔ f ( 5 x − 2 ) = −15 x + 7 ⇔
A = { x ∈ ℝ :1 < x ≤ 4} , a representação gráfica de A × B é a
⇔ f ( 5 x − 2 ) = −3 ( 5 x − 2 ) + 1
da opção (C).
Logo, f ( x ) = −3 x + 1 ..
Resposta: (C)
6.2. g ( x) = 4x − 1 e (f g )( x ) = 8 x + 5 2. h( x) = ( g f g f )( x ) = g f g ( f ( x )) =
(f g )( x ) = 8 x + 5 ⇔ f ( g ( x ) ) = 8 x + 5 ⇔ 1   1   1
=g f g  = g f  g   = g f 1 −  =
⇔ f ( 4 x − 1) = 8 x + 5 ⇔ f ( 4 x − 1) = 2 ( 4 x − 1) + 7 x   x   x
Logo, f ( x ) = 2 x + 7 .    
  1   1   1   x 
6.3. g ( x) = 3 − x e (f g )( x ) = −18 + 12 x − 2 x 2 = g f 1 −   = g   = g

 = g =
  x  1 x 1  x −1
 1 −   
f g ( x ) = −18 + 12 x − 2 x 2 ⇔ f ( g ( x ) ) = −18 + 12 x − 2 x 2  x  x 
x −1− x −1
⇔ f ( 3 − x ) = −2 ( 9 − 6 x − x 2 ) ⇔ f ( 3 − x ) = −2 ( 3 − x )
2 x
= 1− = =
x −1 x −1 x −1
Logo, f ( x ) = −2 x 2 . −1
Portanto, h ( x ) = . Por outro lado:
7.1. A função f é injetiva se e somente se: x −1
∀x1 , x2 ∈ ℝ + , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2 1 1 x −1
▪ ( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g   = 1 − =
Assim:  x x x
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ x12 = x22 ⇔ x12 − x22 = 0 ⇔ 1 −1
▪ ( f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f (1 − x ) = =
1− x x −1
⇔ ( x1 − x2 )( x1 + x2 ) = 0 ⇔ x1 − x2 = 0 ∨ x1 + x2 = 0
Logo, h ( x ) = ( f g )( x ) .
⇔ x1 = x2 ∨ x1 = − x2
Resposta: (B)
Como, x1 e x2 ∈ ℝ + :
2 2 2
x1 = x2 ∨ x1 = − x2 ⇔ x1 = x2 , pelo que a função f é injetiva. 3. 2− x = y ⇔ − x = y −2⇔ x = 2− y ⇔
5 5 5
Caracterizemos, agora, a função f −1 , inversa de f. 5
⇔ 2 x = 10 − 5 y ⇔ x = 5 − y .
x2 = y ∧ x > 0 ⇔ x = y ∧x>0 2
5
Trocando as variáveis x e y, tem-se que y = x , pelo que f −1 ( x ) = 5 − x .
2
f −1 ( x ) = x .
O gráfico da função f −1 é uma reta cuja ordenada na origem
O domínio de f −1 é o contradomínio de f, ou seja, ℝ + (o é 5, pelo que a representação gráfica da função f −1 é (A).
quadrado de qualquer número real positivo é u número real Resposta: (A)
positivo). Assim: 4. (A) A afirmação não é necessariamente verdadeira.
f −1 : ℝ + → ℝ + Por exemplo, a função f representada ao lado é injetiva, pois
x1 x
quaisquer dois elementos distintos de A têm imagens
7.2. ▪ Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } ⇔ distintas. Todavia, é não
⇔ Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ + ∧ x 2 ∈ ℝ \ {3}} ⇔ sobrejetiva, já que o
elemento 18 do conjunto
⇔ Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ + ∧ x 2 ≠ 3} ⇔
B não é a imagem de
⇔ Dg f {
= x ∈ ℝ : x ∈ ℝ+ ∧ x ≠ − 3 ∧ x ≠ 3 ⇔ } qualquer elemento do

{ 3}
conjunto A.
⇔ Dg f = ]0 , + ∞[ \

80
5. Funções

(B) A afirmação não é necessariamente verdadeira. 7.1. A função h é bijetiva se for simultaneamente injetiva e
Por exemplo, a função g representada por: sobrejetiva.
▪ h é injetiva se e somente se:
∀x1 , x2 ∈ ℝ, h ( x1 ) = h ( x2 ) ⇒ x1 = x2
h ( x1 ) = h ( x2 ) ⇔ x13 − 4 = x23 − 4 ⇔ x13 = x23 ⇔ x1 = x2 ,
Logo, a função h é injetiva.
▪ h é sobrejetiva se para todo o y ∈ ℝ , existir um elemento
de ℝ tal que y = h ( x ) .
é sobrejetiva, pois qualquer elemento do conjunto B é x3 − 4 = y ⇔ x3 = 4 + y ⇔ x = 3 4 + y
imagem de pelo menos um elemento do conjunto A. No
Assim, para qualquer y ∈ ℝ , existe x ∈ ℝ tal que
entanto, a função g é não injetiva já que os objetos
y = h( x) .
distintos 4 e 5 têm a mesma imagem no caso 10.
(C) A afirmação é necessariamente verdadeira. Logo, como h é injetiva e sobrejetiva é bijetiva.
Por definição, uma função é bijetiva se for 7.2. A função h é bijetiva pelo que admite inversa.
simultaneamente injetiva e sobrejetiva. x3 − 4 = y ⇔ x3 = 4 + y ⇔ x = 3 4 + y
(D) A afirmação não é necessariamente verdadeira. Trocando as variáveis x e y, tem-se que y = 3 4 + x , pelo que
Por exemplo, a função f (dada como exemplo na h −1 ( x ) = 3 4 + x . Logo, Dh−1 = ℝ .
exclusão da opção (A)) é uma função injetiva, mas não
h −1 : ℝ → ℝ
é sobrejetiva, pelo que, também é não bijetiva. x1 3 4 + x
Resposta: (C)
8.1. ▪ f ( −3 ) = 3 + 1 ⇔ f ( −3 ) = −2
 x  f ( x)
5. f ( 32 ) = 400 e f   = , assim vem que ▪ f ( −2 ) = −2 + 1 ⇔ f ( −2 ) = −1
4 4
 32  f ( 32 ) 400 ▪ f ( −1) = −1 + 1 ⇔ f ( −1) = 0
f  = ⇔ f (8 ) = ⇔ f ( 8 ) = 100
 4 4 4 ▪ f (0) = 0 + 1 ⇔ f (0) = 1
 8  f ( 8) 100 ▪ f (1) = 1 + 1 ⇔ f (1) = 2
f  = ⇔ f ( 2) = ⇔ f ( 2 ) = 25
 4 4 4
A função f é bijetiva. Logo, admite inversa.
Resposta: (D)
6. Dg = ℝ e D f = ℝ +0 . Logo, a proposição p é verdadeira.
8.2. A função f pode ser definida pelo seguinte gráfico:
= { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } ⇔
G f = {( −3 , − 2 ) , ( −2 , − 1) , ( −1 , 0 ) , ( 0 , 1) , (1 , 2 )}
Df g

⇔ Df = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 − 3 x − 4 ∈ ℝ +0 } ⇔ f )( a ) = 47 ⇔ h  g ( f ( a ) )  = 47
g 9. h (g
⇔ Df = { x ∈ ℝ : x 2 − 3 x − 4 ≥ 0}
⇔ h  g (1 − a )  = 47 ⇔ h (1 − a ) − (1 − a ) + 2  = 47
g 2
 
( −3 ) − 4 × ( −4 )
2
3± ⇔ h (1 − 2a + a 2 − 1 + a + 2 ) = 47 ⇔ h ( a 2 − a + 2 ) = 47
x 2 − 3x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔
2
⇔ 2 ( a 2 − a + 2 ) + 3 = 47 ⇔ 2a 2 − 2a + 4 + 3 − 47 = 0
⇔ x = 4 ∨ x = −1
x 2 − 3 x − 4 ≥ 0 ⇔ ( x − 4 )( x + 1) ≥ 0 ⇔ 2a 2 − 2a − 40 = 0 ⇔ a 2 − a − 2 = 0
( −1) − 4 × ( −20 )
2
x −∞ –1 4 +∞ a± 1+ 9 1− 9
⇔a= ⇔a= ∨a=
3− x – – – 0 + 2 2 2
3+ x – 0 + + + ⇔ a = 5 ∨ a = −4
9− x 2
+ 0 – 0 + 10. O número de elementos do conjunto A2 é igual ao quadrado
Df g = ]−∞ , − 1] ∪ [ 4 , + ∞[ do número de elementos do conjunto A, assim, tem-se que
# A2 = [ # A] , logo, [ # A] = 9 , ou seja, # A = 3 .
2 2

▪ ( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( ) ( )
2
6.2. x = x −3 x −4=
Como A é um conjunto de três elementos (1 , 2 ) ∈ A2 e
= x − 3 x − 4 = x − 3 x − 4 , pois x ≥ 0
( 4 , 2 ) ∈ A2 , conclui-se imediatamente que A = {1 , 2 , 4} .
▪ Dg = { x ∈ ℝ : D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } =
f
Logo, A2 é dado por:
{
= x∈ℝ: x∈ℝ ∧ x ∈ℝ = +
0 } {(1, 1) , (1, 2 ) , (1, 4 ) , ( 2, 1) , ( 2, 2 ) , ( 2, 4 ) , ( 4, 1) , ( 4, 2 ) , ( 4, 4 )}
= { x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x ≥ 0} =
= { x ∈ ℝ : x ≥ 0} = [ 0 , + ∞[
▪ Caracterização da função g f :
g f : [ 0 , + ∞[ → ℝ
x1 x − 3 x − 4

81
5. Funções

j ( x ) = 2  −2 ( x − 3 ) + ( x − 3 )  + 1 =
2
 
Ficha para praticar 31 Págs. 92 e 93
1.1. D f = ℝ . Se x ∈ D f , então − x ∈ D f . = 2  −2 ( x 2 − 6 x + 9 ) + x − 3 + 1 =

f ( − x ) = −5 ( − x ) = 5 x = − f ( x ) (
= 2 −2 x 2 + 12 x − 18 + x − 3 + 1 =)
Portanto, ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) , logo f é uma = 2 ( −2 x 2
)
+ 13 x − 21 + 1 = −4 x 2 + 26 x − 42 + 1
função ímpar. = −4 x + 26 x − 41
2

1.2. D f = ℝ . Se x ∈ D f , então − x ∈ D f . 4.4. m ( x ) = − f ( 3 x ) − 4 e f ( x ) = −2 x 2 + x


f ( − x ) = −6 ( − x ) = −6x 2 = f ( x )
2
m ( x ) = −  −2 ( 3x ) + ( 3 x )  − 4 = −  −2 ( 9 x 2 ) + 3 x  − 4 =
2
 
Portanto, ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x ) , logo f é uma
( )
= − −18 x 2 + 3 x − 4 = 18 x 2 − 3 x − 4
função par.
1.3. D f = ℝ \ {0} . Se x ∈ D f , então − x ∈ D f . 5.1.

8 8
f (−x) = = − = − f ( x)
−x x
Portanto, ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) , logo f é uma
função ímpar.
1.4. D f = ℝ . Se x ∈ D f , então − x ∈ D f .

f ( − x ) = 7 ( − x ) = −7x 3 = − f ( x )
3

Da = [ −3 , 5] ; D′a = [ −1 , 3]
Portanto, ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) , logo f é uma
5.2.
função ímpar.
1.5. D f = ℝ . Se x ∈ D f , então − x ∈ D f .

f ( − x ) = ( − x ) + ( − x ) = x4 − x
4

∃x ∈ D f : f ( − x ) ≠ f ( x ) ∧ f ( − x ) ≠ − f ( x ) , pelo que a
função f não é par nem é ímpar.
1.6. D f = ℝ . Se x ∈ D f , então − x ∈ D f .

f ( − x ) = ( − x ) − ( − x ) = − x5 + x = − f ( x )
5 Db = [ 0 , 8] ; D′b = [ −1 , 3]

Portanto, ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) , logo f é uma 5.3.

função ímpar.
2. f ( −2 ) = 3 ; f −1 ( 3) = −2 ; f ( 2 ) = −3 ; f −1 ( −3) = 2
f ( −1) = 2 ; f −1 ( 2 ) = −1 ; f (1) = −2 ; f −1 ( −2 ) = 1
f ( 3) = −4 ; f −1 ( −4 ) = 3 ; f ( −3) = 4 ; f −1 ( 4 ) = −3

2.1. f (1) + f ( −3) = −2 + 4 = 2


Dc = [ −1 , 7 ] ; D′c = [1 , 5]
2.2. f −1 ( −4 ) − f −1 ( 4 ) = 3 − ( −3) = 3 + 3 = 6
5.4.
2.3. ( )
f −1 f −1 ( 3 ) = f −1 ( − 2 ) = 1

2.4. f −1 (( f −1
) ( ) (
f −1 ) ( 4 ) = f −1 f −1 ( f −1 ( 4 ) ) = f −1 f −1 ( −3) )
= f −1
( 2 ) = −1
3. g ( − a ) = b . Como g é ímpar, g ( a ) = −b .
Logo, g −1 ( b ) = − a e g −1 ( −b ) = a

( )
g g − 1 ( − b ) = − g ( − a ) ⇔ g g −1 ( − b ) = − b ⇔ g ( a ) = − b
Dd = [ −2 , 6 ] ; D′d = [ −3 , 1]
⇔ −b = −b
5.5.
4.1. g ( x ) = f ( x + 1) e f ( x ) = −2 x 2 + x

(
g ( x ) = −2 ( x + 1) + ( x + 1) = −2 x 2 + 2 x + 1 + x + 1 =
2
)
= −2 x − 4 x − 2 + x + 1 = −2 x − 3 x − 1
2 2

4.2. h ( x ) = f ( − x ) + 2 e f ( x ) = −2 x 2 + x

h ( x ) = −2 ( − x ) + ( − x ) + 2 = −2 x 2 − x + 2
2

4.3. j ( x ) = 2 f ( x − 3 ) + 1 e f ( x ) = −2 x 2 + x
De = [ 0 , 8] ; D′e = [ −3 , 1]

82
5. Funções

5.6. 1.2. O gráfico de g é a imagem geométrica de f pela


transformação φ , ou seja, pela contração horizontal de
1
coeficiente .
3
1.3. Gh = {( −18 , 2 ) , ( −9 , − 1) , ( 0 , 1) , ( 9 , 2 ) , (18 , − 4 )}
1 
h ( x) = f  x 
3 
Dg = [ −6 , 2 ] ; D′g = [ −1 , 3] 2.1. a) O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da
5.7. 1
função f pela contração horizontal de coeficiente , pelo
2
que o contradomínio se mantém. Assim, D′g = ]−∞ , 3] .
O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função
f pela dilatação vertical de coeficiente 3, pelo que o
contradomínio é alterado.
Assim, D′h = ]−∞ , 3 × 3] = ]−∞ , 9 ] .

Dh = [ −2 , 6 ] ; D′h = [ −1 , 3]  4 2 
b) Os zeros da função g são –2 e 1  − = −2 e = 1 .
 2 2 
5.8.
Os zeros da função h são –4 e 2.
c) h ( x ) = −3 ⇔ 3 f ( x ) = −3 ⇔ f ( x ) = −1
A equação tem uma infinidade de soluções.
2.2. Quando a = 1 e b = −2 , tem-se que j ( x ) = f ( x + 1) + 2 .
Assim, um esboço do gráfico de j é obtido a partir do gráfico
de f pela translação de vetor u ( −1 , 2 ) .

Di = [ −6 , 2 ] ; D′i = [ 0 , 4 ] a)

6.1. A função h é não injetiva porque, por exemplo:


h ( −1) = h (1) .
6.2. Dh = ℝ , pelo que x ∈ Dh ⇒ − x ∈ Dh
(−x)
2
x2
h (−x) = − =−= h ( x) ,
4 4
∀x ∈ Dh , − x ∈ Dh ∧ h ( − x ) = h ( x )
D j = ℝ ; D′j = ]−∞, 5]
Logo, h é uma função par.
b1) a ∈ ℝ ∧ b ∈ ]3 , + ∞[
6.3. A função h tem um único zero que é x = 0 , pois
x2 b2) a ∈ ℝ ∧ b = −1
h ( x ) = 0 ⇔ − = 0 ⇔ x2 = 0 ⇔ x = 0 b3) a∈ℝ ∧b = 3
4
2.3. a)
O gráfico da função h é uma parábola com a concavidade
1
voltada para baixo, pois − < 0 .
4
a) a ∈ ]−∞ , 0[ b) a = 0 c) a ∈ ]0 , + ∞[
7. Gg = {( −3 , 4 ) , ( −2 , 2 ) , ( 0 , − 1) , (1 , − 6 ) , ( 4 , − 8)}
Gh = {( −4 , 8) , ( −1 , 6 ) , ( 0 , 1) , ( 2 , − 2 ) , ( 3 , − 4 )}
b)
Ficha para praticar 32 Págs. 94 e 95
1.1.

3.1. O gráfico da função a obtém-se a partir do gráfico de f pela


translação de vetor u ( −1 , 0 ) .

83
5. Funções

3.2. O gráfico da função b obtém-se a partir do gráfico da função f ▪ O contradomínio da função h também se mantém
pela translação de vetor u ( 0 , − 3) . inalterado em relação ao contradomínio da função f. Assim,
 9
3.3. O gráfico da função c obtém-se a partir do gráfico da função f Dh′ =  −4 ,  .
pela reflexão de eixo Oy seguida da translação de vetor  2

u ( 0 , 1) . ▪ O contradomínio da função j é alterado em relação ao


contradomínio da função f.
3.4. O gráfico da função d obtém-se a partir do gráfico da função f
 9   7 
1 Assim, D′j =  − + 1 , 4 + 1 , ou seja, D′j =  − , 5 .
pela contração horizontal de coeficiente .  2   2 
2
5.3. a) g ( −8 ) + h ( −8 ) + j ( 2 ) =
3.5. O gráfico da função e obtém-se a partir do gráfico da função f
 −8 
pela dilatação horizontal de coeficiente 2. = f ( −8 + 2 ) + f   + ( − f ( 2 ) + 1) =
3.6. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função f  2 
pela dilatação vertical de coeficiente 4. = f ( −6 ) + f ( −4 ) − f ( 2 ) + 1 = −4 + 2 − ( −1) + 1 = 0
3.7. O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função f b) g ( 0 ) + h (12 j ( −4 ) ) =
1
pela contração horizontal de coeficiente
3
seguida da ( )
= f ( 0 + 2 ) + h 12 ( − f ( −4 ) + 1) =
translação de vetor u ( 0 , − 2 ) . = f ( 2 ) + h (12 ( −2 + 1) ) = f ( 2 ) + h ( −12 ) =
3.8. O gráfico da função i obtém-se a partir do gráfico da função f  −12 
= f ( 2) + f   = f ( 2 ) + f ( − 6 ) = −1 − 4 = −5
pela dilatação vertical de coeficiente 2, seguida pela reflexão  2 
de eixo O, e, finalmente, da translação de vetor u ( 0 , 4 ) . 6.1. D f = [ −3 , 5] e D′f = [ 2 , 6 ]
4.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função f 6.2. Vamos representar, num plano munido de um referencial
pela translação de vetor u ( 0, − 2 ) , pelo que o contradomínio cartesiano, o gráfico da função f.
é alterado. Assim, D′g = [ −6 − 2, 4 − 2] , ou seja, D′g = [ −8, 2] .
4.2. O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função f
pela reflexão de eixo Ox seguida da translação de vetor
u ( 0 , 10 ) , pelo que o contradomínio é alterado.
Assim, Dh′ = [ −4 + 10 , 6 + 10 ] , ou seja, Dh′ = [ 6 , 16 ] .
4.3. O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da função f
a) O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da
pela dilatação vertical de coeficiente 8, pelo que o
função f pela translação de vetor u (1 , 0 ) seguida pela
contradomínio é alterado.
Assim, D′j = [ −6 × 8 , 4 × 8] , ou seja, D′j = [ −48 , 32 ] . reflexão de eixo Ox.

4.4. O gráfico da função m obtém-se a partir do gráfico da função


1
f pela contração horizontal de coeficiente seguida da
2
translação de vetor u ( 0, − 6 ) , pelo que o contradomínio é
alterado.
Assim, D′m = [ −6 − 6 , 4 − 6] , ou seja, D′m = [ −12 , − 2 ] .
b) O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da
5.1. ▪ O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da
1
função f pela translação de vetor u ( −2 , 0 ) . função f pela contração horizontal de coeficiente
2
Assim, Dg = [ −6 − 2 , 5 − 2 ] , ou seja, Dg = [ −8 , 3] . seguida pela translação de vetor u ( 0 , − 4 ) .
▪ O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função
f pela dilatação horizontal de coeficiente 2.
Assim, Dh = [ −6 × 2 , 5 × 2 ] , ou seja, Dh = [ −12 , 10 ] .
▪ O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da função
f pela reflexão de eixo Ox, seguida da translação de vetor
u ( 0 ,1) , pelo que o domínio de j se mantém inalterado em
relação ao domínio de f. Assim, D j = [ −6 , 5] . Ficha de teste 15 Págs. 96 e 97
1. f é uma função par e f ( 3) = −1 , pelo que f ( −3) = −1 .
5.2. ▪ O contradomínio da função g mantém-se inalterado em
Por outro lado, tem-se que g é uma função ímpar e
 9
relação ao contradomínio da função f. Assim, D′g =  −4 ,  . g ( −4 ) = 2 , pelo que g ( 4 ) = −2 . Assim, vem que:
 2
▪ f ( −3 ) + g ( −4 ) = −1 + 2 = 1
▪ f ( 3 ) + g ( 4 ) = − 1 + ( −2 ) = −3

84
5. Funções

f ( 3) −1 1  5 
▪ = = g ( x ) = − f ( x + 2 ) = −  − ( x + 2 ) + 5 =
g ( 4) −2 2  4 
g ( 4) −2 5 5 5
= ( x + 2 ) − 5 == x + − 5 = x −
5 5
▪ = =2
f ( −3) −1 4 4 2 4 2
5 5
Resposta: (A) g ( x ) = 0 ⇔ x − = 0 ⇔ 5 x − 10 = 0 ⇔ x = 2
4 2
2. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função
6.2. O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da função f
f pela reflexão de eixo Ox seguida da translação de vetor
efetuando, sucessivamente, as seguintes transformações:
u ( 0 , 1) . Assim, tem-se que D′g = [ −2 + 1 , 4 + 1] , ou seja,
1. Reflexão de eixo Oy
D′g = [ −1 , 5] . 2. Dilatação vertical de coeficiente 2
Resposta: (B) 3. Translação de vetor u ( 0 , − 1)
3. ▪ O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da Assim, tem-se que:
função f pela translação de vetor u ( −3 , 0 ) , pelo que a
função g tem exatamente um zero que é –3.
▪ O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da
função f pela translação do vetor u ( −4 , 3) , pelo que a
função h tem exatamente um zero que é 0.
▪ O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da
função f pela translação de vetor u ( 3 , 4 ) , pelo que a
função j não tem zeros. 1.
▪ O gráfico da função m obtém-se a partir do gráfico da
função f pela translação de vetor u ( 3 , − 3) , pelo que a
função m tem exatamente um zero que é –1.
Resposta: (C)
4. Dg = {−16, − 8, 4, 12}
g ( −16 ) = f ( −8 ) = −6 1 ( −16, 6 )
g ( −8 ) = f ( −4 ) = 8 1 ( −8, 8 )
2.
g ( 4 ) = f ( 2 ) = −6 1 ( 4, − 6 )
g (12 ) = f ( 6 ) = 10 1 (12, 10 )
Resposta: (C)
5. f é uma função bijetiva e ímpar. Sendo f ( −5 ) = 1 , tem-se
que f ( 5 ) = −1 e, consequentemente, f −1 ( −1) = 5 .
Resposta: (A)
6.1. a) A expressão analítica de uma função afim f é do tipo
f ( x ) = ax + b , onde b é a ordenada na origem, ou seja, a
ordenada do ponto de interseção do gráfico de f com o 3.
eixo Oy. Assim, tem-se que: f ( x ) = ax + 5
Por outro lado, sabe-se que o gráfico de f interseta o eixo
Ox em x = 4 , ou seja, f ( 4 ) = 0 .
5
0 = a × 4 + 5 ⇔ 0 = 4 a + 5 ⇔ 4 a = −5 ⇔ a = −
4
5
A forma canónica de f é f ( x ) = − x + 5 .
4
b) O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f pela
translação de vetor u ( −2 , 0 ) seguida da reflexão de eixo
Ox. 7.1. O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função f
O zero da função f é 4 pelo que o zero da função g é 2. pela reflexão de eixo Oy.
Outra resolução: Os zeros da função f são –4 e 2, pelo que os zeros da
5
f ( x) = − x + 5 função h são –2 e 4.
4
7.2. O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da função f
pela reflexão de eixo Ox.

85
5. Funções

O contradomínio da função f é [ −4 , 2 ] , pelo que o 1.5. A função f é crescente em [ −4 , 1] , constante em [1 , 4 ] e


contradomínio da função j é [ −2 , 4 ] . decrescente em [ 4 , 8[ .
7.3. O gráfico da função g é obtido do gráfico de f pela translação 1.6. O gráfico da função g obtém-se do gráfico da função f pela
de vetor ( − a, 0 ) .
translação de vetor u ( −2 , − 3) .
Para que a soma dos zeros da função g seja um número não a) O domínio da função f é [ −4 , 8[ , pelo que o domínio da
negativo é necessário que −a > 0 e que:
função g é [ −4 − 2 , 8 − 2[ , ou seja, Dg = [ −6 , 6[ .
( −4 + ( − a ) ) + ( 2 + ( − a ) ) ≥ 0 ⇔
⇔ −4 − a + 2 − a ≥ 0 ⇔ −2 a ≥ 2 ⇔ a ≤ 1
O contradomínio da função f é [ − 2 , 3] pelo que o

Logo, a ∈ ]−∞ , − 1] . contradomínio da função g é [ − 2 − 3 , 3 − 3] , ou seja,

8.1. a) O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da D′g = [ −5 , 0 ] .


1 b) O zero da função f é −2 .
função g pela contração horizontal de coeficiente
2 Os zeros da função g são todos os números reais pertencentes
seguida da dilatação vertical de coeficiente 4. ao intervalo [ −1 , 2 ]
O contradomínio da função da função g é [ −1 , 1] pelo
c)
que o contradomínio da função j é [ −1 × 4 , 1 × 4 ] , ou seja,
[ −4 , 4 ] .
1 3
b) Sim, a função j tem dois zeros: e , pois
2 2
1  1
j   = 4 × g  2 ×  = 4 × g (1) = 4 × 0 = 0
2  2
3  3
j   = 4 × g  2 ×  = 4 × g ( 3) = 4 × 0 = 0
2  2
8.2. Dg = ]−1 , 3] e D′g = [ −1 , 1]
▪ Efetuando a transformação φ do plano que transforma A função g é crescente em [ −6 , − 1] , constante em [ −1 , 2 ] e
 1 
o ponto P ( x , y ) no ponto P′  x , y  , que se designa decrescente em [ 2 , 6[ .
 4 
2.1. A função f é decrescente em ℝ quando e apenas quando:
1
por contração vertical de coeficiente , tem-se que ∀x1 , x2 ∈ ℝ , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) > f ( x2 )
4
D = ]−1 , 3] , ou seja, mantém-se inalterado f ( x1 ) > f ( x2 ) ⇔ 5 − 2 x1 > 5 − 2 x2 ⇔ −2 x1 > −2 x2 ⇔
 1 1  1 1
D ′ =  −1 × , 1 ×  ⇔ D ′ =  − ,  ⇔ − x1 > − x2 ⇔ x1 < x2
 4 4  4 4
▪ Após a translação, Tu , de vetor ( −1 , 1) , tem-se Logo, f é decrescente em ℝ .
2.2. A função f é decrescente em ℝ pelo que a função g
que: D = ]−1 − 1 , 3 − 1] ⇔ D = ]−2 , 2 ]
também é decrescente em [ −2 , 3] .
 1 1  3 5
D′ =  − + 1 , + 1 =  , 
 4 4  4 4 Dg′ =  f ( 3) , f ( −2 )  .
Assim, tem-se que:
f ( 3 ) = 5 − 2 × 3 = 5 − 6 = −1 e
a) Domínio: D f = ]−2 , 2 ]
f ( −2 ) = 5 − 2 × ( −2 ) = 5 + 4 = 9
3 5
b) Contradomínio: D 'f =  , 
4 4 Logo, D′g = [ −1 , 9] .
1
c) Expressão analítica: f ( x ) = g ( x + 1) + 1 3.1. ▪ f é decrescente me sentido lato em [ a , b ]
4
▪ g ( d ) não é mínimo absoluto (a função g não tem mínimo
Ficha para praticar 33 Págs. 98 e 99 absoluto)
1.1. D f = [ −4 , 8[ e D′f = [ −2 , 3]
A proposição é falsa, pois V F é falso.
1.2. Zeros de f : –2 3.2. ▪ f ( a ) é máximo absoluto
1.3. a) [ −4 , 4 ] b) [1 , 8[
▪ g ( c ) não é mínimo absoluto
1.4.
A proposição é verdadeira, pois a equivalência de
x –4 1 4 8
proposições verdadeiras é uma proposição verdadeira.
f (x) –2 ր 3 → 3 ց n.d.
3.3. A função g não é decrescente em [ c , d ] , em [ c , d [ .
A proposição é falsa.

86
5. Funções

3.4. ▪ g não tem mínimo absoluto (g tem apenas máximo absoluto, c) ▪ Monotonia
no caso é g(c)). A função f é decrescente em ]−∞ , − 1] e em [1 , + ∞[ .
▪ f tem mínimo absoluto, que é f ( b ) .
A função f é crescente em [ −1 , 1] .
Por outro lado, tem-se que:
▪ Extremos
g não tem mínimo absoluto a menos que f tenha mínimo
f ( −1) = −2 é mínimo relativo de f
absoluto é equivalente a Se f não tem mínimo absoluto então
g não tem mínimo absoluto. f (1) = 2 é máximo relativo de f
F ⇒ V é verdadeiro, pelo que a proposição é verdadeira. 6. A função f é decrescente quando e apenas quando
4. Por exemplo: ∀x1 , x2 ∈ ℝ , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) > f ( x2 )

O que significa que para qualquer x1 ≠ x2 se tem


f ( x1 ) − f ( x2 )
<0.
x1 − x2
Assim, tem-se que:
f ( x1 ) − f ( x2 ) ax1 + b − ( ax2 + b )
<0⇔ <0⇔
x1 − x2 x1 − x2
ax1 + b − ax2 − b ax − ax2
⇔ <0 ⇔ 1 ⇔
5.1. a) x1 − x2 x1 − x2
a ( x1 − x2 )
⇔ <0
x1 − x2
a ( x1 − x2 )
Como x1 ≠ x2 , vem que <0⇔a<0.
x1 − x2
Logo, a função f é decrescente se e somente se, o valor real a
for negativo.

Ficha para praticar 34 Págs. 100 e 101


b) 1.1. D f = [ −6 , 2[ e D′f = [ −4 , 4 ]
x −∞ –1 0 1 +∞
1.2.
f ( x) ր 2 ց 0 ր 2 ց x –6 –2 0 1 2

c) ▪ Monotonia f (x) –4 ր 4 ց 1 ր 2 ց n.d.


A função f é crescente em ]−∞ , − 1] e em [ 0 , 1] . 1.3. ▪ Monotonia

A função f é decrescente em [ −1 , 0 ] e em [1 , + ∞[ . A função f é crescente em [ −6 , − 2 ] e em [ 0 , 1] .

▪ Extremos função f é decrescente em [ −2 , 0 ] e em [1 , 2[ .

f ( −1) = 2 e f (1) = 2 é o máximo absoluto de f (é ▪ Extremos

também máximo relativo) f ( −6 ) = −4 é mínimo absoluto (é também mínimo relativo)

f ( 0 ) = 0 é mínimo relativo de f f ( −2 ) = 4 é máximo absoluto (é também máximo relativo)


5.2. a) f ( 0 ) = 1 é mínimo relativo
1.4. Por exemplo:
a) [ −2 , − 1]
1 1 
b) 3 , 2
 
1 3
c) 2 , 2
 
1.5. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função f
b) da reflexão de eixo Oy, seguida pela reflexão de eixo Ox e da
x −∞ –1 1 +∞ translação de vetor u ( 0 , 1) .
f (x) ց –2 ր 2 ց

87
5. Funções

1. Reflexão de eixo Oy

c) A função h é crescente em ]−5 , − 3] e em [1 , 3]


2. Reflexão de eixo Ox A função h é decrescente em [ −3 , 1] e em [3 , 5] .
3.1. Se x1 , x2 ∈ ℝ − , tem-se que:
x12 x2
x1 < x2 ⇔ x12 > x22 ⇔ − < − 2 ⇔ f ( x1 ) < f ( x2 )
3 3
Logo, a função f é crescente em ℝ − , pois:
∀x1 , x2 ∈ ℝ − , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) < f ( x2 )
Por outro lado, se x1 , x2 ∈ ℝ + , tem-se que:
x12 x2
x1 < x2 ⇔ x12 < x22 ⇔ − > − 2 ⇔ f ( x1 ) > f ( x2 )
3 3
3. Translação de vetor u ( 0 , 1) Logo, a função f é decrescente em ℝ + , pois:
∀x1 , x2 ∈ ℝ + , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) > f ( x2 )
1
3.2. A função f é do tipo f ( x ) = ax 2 ( a ≠ 0 ) com a = − .
3
Como a < 0, a concavidade do gráfico da função f é
voltada para baixo.
3.3. Por exemplo, uma reflexão de eixo Ox.
A nova função obtida, a função g, é definida por
g ( x) = − f ( x) .

a) Dg = ]2 , 6 ] e D′g = [ −3 , 5] 4.1. a) A função f é crescente em ℝ quando 2 − a 2 > 0 .

( 2) ( )( )
2
b) Monotonia 2 − a2 > 0 ⇔ − a2 > 0 ⇔ 2 −a 2 +a >0
A função g é decrescente em ]−2 , − 1] e em [ 0 , 2] x −∞ +∞
− 2 2

A função g é crescente em [ −1 , 0 ] e em [ 2 , 6] . 2 −a + + + 0 –
▪ Extremos 2+a – 0 + + +
g ( −1) = −1 é mínimo relativo
2 − a2 – 0 + 0 –
g ( 0 ) = 0 é máximo relativo
g ( 2 ) = −3 é mínimo absoluto (também é mínimo relativo) 2 − a2 > 0 ⇔ − 2 < a < 2

g ( 6 ) = 5 é máximo absoluto (também é máximo relativo) Logo, a ∈  − 2 , 2  .


2.1. f ( −2 ) = 2 é mínimo relativo b) O gráfico da função f é uma reta paralela ao eixo Ox
f ( 2 ) = 3 é máximo relativo quando 2 − a 2 = 0 .
f ( 4 ) = −1 é mínimo absoluto (também é mínimo
2 − a2 = 0 ⇔ a = − 2 ∨ a = 2
relativo)
c) A função f tem 6 como zero, pelo que f ( 6 ) = 0 .
f ( 6 ) = 4 é máximo relativo
2.2. a) Dh = ]−5 , 5] e D′h = ]−5 , 1] ( ) (
f ( 6) = 0 ⇔ 2 − a2 × 6 − 3 = 0 ⇔ 2 − a2 × 6 = 3 )
b) O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da 3 1 3
⇔ 2 − a2 = ⇔ −a 2 = − 2 ⇔ a 2 = ⇔
função f pela translação de vetor u ( −1 , 0 ) 6 2 2

seguida da 3 3 6 6
⇔a=− ∨a= ⇔ a=− ∨a=
reflexão de eixo Ox. 2 2 2 2

88
5. Funções

4.2. a) a = 2 , pelo que: Ficha de teste 16 Págs. 102 e 103


( )
f ( x ) = 2 − 2 2 x − 3 ⇔ f ( x ) = −2 x − 3 1. A função f é estritamente decrescente em ℝ quando
12 − p 3 < 0 . Assim, vem que:
g ( x ) = f ( − x ) ⇔ g ( x ) = −2 ( − x ) − 3 ⇔ g ( x ) = 2 x − 3
12
12 − p 3 < 0 ⇔ − p 3 < −12 p 3 > 12 ⇔ p > ⇔
Assim, tem-se que, uma representação gráfica da função g 3
é: 12 3
⇔ p> ⇔ p>4 3
3
Resposta: (C)
2. ▪ Na opção (B), f ( b ) é máximo absoluto.
▪ Na opção (C), f ( a ) não é mínimo absoluto.
▪ Na opção (D), f ( a ) não é mínimo absoluto e f ( b ) é
máximo absoluto.
Resposta: (A)
3. g ( x ) = 2 x 2 + 2 kx 2 ⇔ g ( x ) = ( 2 + 2k ) x 2
b) O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da O gráfico da função g tem a concavidade voltada para baixo
função f por uma dilatação horizontal de coeficiente 3. quando 2 + 2k < 0 .
3 Assim, 2 + 2k < 0 ⇔ 2k < −2 ⇔ k < −1 .
O zero da função f é − pois:
2 Resposta: (D)
3 4. ▪ f ( x ) = g ( − x ) − 1
f ( x ) = 0 ⇔ −2 x − 3 = 0 ⇔ −2 x = 3 ⇔ x = −
2
3 9 O gráfico da função f obtém-se
Logo, o zero da função h é igual a − × 3 , ou seja, − . a partir do gráfico da função g
2 2
Outra resolução: pela reflexão de eixo Oy
seguida pela translação de vetor
 x  x 2x
h ( x ) = f   = −2   − 3 = − −3 u ( 0 , − 1) . Assim, tem-se que:
3 3 3
2x 9 D′f = ]0 , + ∞[ e f é decrescente
h( x) = 0 ⇔ − − 3 = 0 ⇔ −2 x = 9 ⇔ x = −
3 2 em ℝ .
5. Por exemplo ▪ j ( x) = −g ( x) + 1
O gráfico da função j obtém-se
a partir do gráfico da função g
pela reflexão de eixo Ox
seguida pela translação de vetor
u ( 0 , 1) . Assim, tem-se que:
D′j = ]−∞ , 0[ e j é decrescente
em ℝ
▪ m( x) = −g (−x) + 1

6. O gráfico da função f tem a concavidade voltada para O gráfico da função m obtém-se


baixo, quando o coeficiente de x for um número real 2 do gráfico da função g pela
reflexão de eixo Oy, seguida da reflexão de eixo Ox e por
negativo. Assim, tem-se que:
fim da translação de vetor u ( 0 , 1) .
(
k − 3 − 2 2 < 0 ⇔ k2 − 3 + 2 2 < 0 ⇔ k2 − 1+ 2 2 + 2 < 0
2
) ( ) Assim, tem-se que: D′m = ]−∞ , 0[ e m é crescente em ℝ

( ) ( ) ( ) ▪ n ( x) = −g (−x) −1
2
⇔ k − 1+ 2
2
< 0 ⇔ k − 1 + 2  k + 1 + 2  < 0
  
O gráfico da função n obtém-
x −∞ −1 − 2 1+ 2 +∞
se do gráfico da função g
(
k − 1+ 2 ) – – – 0 + pela reflexão de eixo Oy,
seguida da reflexão do eixo
(
k + 1+ 2 ) – 0 + + +
Ox e por fim da translação de
k2 − 3− 2 2 + 0 – 0 + vetor u ( 0 , − 1) .

k 2 − 3 − 2 2 < 0 ⇔ −1 − 2 < k < 1 + 2 Assim, tem-se que: D′n = ]−∞ , − 2[ e n é crescente em ℝ .


Logo, o gráfico da função f tem a concavidade voltada para Resposta: (B)
baixo quando k ∈  −1 − 2 , 1 + 2  5.1. ▪ f ( a ) é mínimo absoluto da função f, logo é também
mínimo relativo, pelo que a proposição p é verdadeira.

89
5. Funções

▪ A função f não tem qualquer extremo para x = b , pelo que B ( −1 , − 2 ) e C ( 4 , − 32 )


a proposição q é falsa.
BC = C − B = ( 4 , − 32 ) − ( −1 , − 2 ) = ( 5 , − 30 )
▪ f ( c ) é mínimo relativo da função f, pelo que a proposição
−30
r é verdadeira. mBC = = −6
▪ A função f tem apenas um mínimo relativo, que é f ( d ) , 5
As retas AB e BC têm declive, respetivamente, 6 e –6.
pelo que a proposição t é falsa.
Sabemos que o gráfico de f é uma parábola pelo que a sua
Assim, conclui-se que: p é uma proposição verdadeira; q é
concavidade tem o mesmo sentido em todo o domínio.
uma proposição falsa; r é uma proposição verdadeira e t é
O declive da reta AB é maior que o declive da reta BC, logo o
uma proposição falsa.
5.2. a) A proposição p quando r é equivalente a r ⇒ p . gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo.
Como r e p são proposições verdadeiras, r ⇒ p é também 7.2. a) A função g é crescente em ]−2 , 0 ] .
uma proposição verdadeira e, consequentemente, é A função g é decrescente em [ 0 , 4] .
verdadeira a proposição p quando r.
b) A proposição t a menos que q é equivalente a ∼ q ⇒ t . b) D′g =  g ( 4 ) , g ( 0 )  , ou seja, D′g = [ −32 , 0 ]
q é uma proposição falsa, pelo que ∼ q é uma proposição
c) g ( 4 ) = −32 é mínimo absoluto de g (também é mínimo
verdadeira.
relativo).
Por outro lado, t é uma proposição falsa, logo, a proposição
∼ q ⇒ t é, também, falsa. g ( 0 ) = 0 é máximo absoluto de g (também é máximo
Assim, é falsa a proposição t a menos que q. relativo).
6.1. D f = ]−∞ , 4[ e D′f = [ −1 , + ∞[
6.2. Ficha para praticar 35 Págs. 104 e 105
x −∞ 1 2 4 1.1. f ( x ) = −3 x 2 + 12 x = −3 ( x 2 − 4 x ) = −3 ( x 2 − 4 x + 4 ) + 12 =
f (x) ց –1 ր 1 ց n.d.
= −3 ( x − 2 ) + 12
2

A função f é decrescente em ]−∞ , 1] e em [ 2 , 4[ . Vértice: ( 2 , 12 )


Equação do eixo de simetria: x = 2
A função f é crescente em [1 , 2 ] .
1.2. (
g ( x ) = 4x2 − 8x + 4 = 4 x2 − 2 x + 4 = )
6.3. f (1) = −1 é mínimo absoluto (também e mínimo relativo)
( )
= 4 x − 2 x + 1 + 4 − 4 = 4 ( x − 1)
2 2

f ( 2 ) = 1 é máximo relativo
Vértice: (1 , 0 )
6.4. a) f ( x ) = −1 ⇔ x = 1 Equação do eixo de simetria: x = 1
b) f ( x ) < 1 ⇔ x ∈ ]−3 , 2[ ∪ ]2 , 4[ x2 1 1
h ( x ) = − − 4 = − x2 − 4 = − ( x − 0) − 4
2
1.3.
2 2 2
6.5. Sejam A(1, –1) e B(2, 1) dois pontos do gráfico da função f.
Vértice: ( 0 , − 4 )
Vamos definir analiticamente o segmento de reta [AB] e
Equação do eixo de simetria: x = 0
determinar a abcissa do ponto deste segmento que tem
j ( x ) = − x2 + x − = − ( x2 − x) − =
2 2
ordenada nula, a qual corresponde a um dos zeros da função f. 1.4.
9 9
AB = B − A = ( 2 , 1) − (1 , − 1) = (1 , 2 ) 2
 1 2 1  1 1
= −  x2 − x +  − + = −  x −  +
2  4  9 4  2  36
m AB = = 2 . Logo y = 2 x + b .
1 1 1 
Vértice:  , 
Por outro lado, tem-se que o ponto B ∈ AB .  2 36 
1 = 2 × 2 + b ⇔ b = −3 1
Equação do eixo de simetria: x =
Assim, o segmento de reta [AB] pode ser definido por 2
y = 2x − 3 ∧ 1 ≤ x ≤ 2 7  2 7 49  49
1.5. m( x) = x − x − 2 =  x − x +  − 2 −
2
=
Determinemos, então, a abcissa referida: 3  3 36  36
2
3 3  7  121
0 = 2x − 3 ∧ 1 ≤ x ≤ 2 ⇔ x = ∧1 ≤ x ≤ 2 ⇔ x = =x−  −
2 2  6 36
3 7 121 
Logo, os zeros da função f são: −1 , e 3 Vértice:  , −
2 
6 36 
7.1. ▪ A ( −2 , 8 ) e B ( −1 , − 2 ) 7
Equação do eixo de simetria: x =
AB = B − A = ( −1 , − 2 ) − ( −2 , − 8) = (1 , 6 ) 6
6
m AB = =6
1

90
5. Funções

 5  4.1. O contradomínio da função f é [1 , + ∞[ , pelo que a parábola


1.6. n ( x ) = 2 x2 − 5x + 2 = 2  x2 − x  + 2 =
 2  que define graficamente a função f terá a concavidade voltada
2
 5 25  50  5 9 para cima e a ordenada do vértice igual a 1.
= 2  x2 + x +  + 2 − = 2 x +  −
 2 16  16  4 8 (
f ( x ) = 2 x 2 − 4kx + 2k + 5 = 2 x 2 − 2kx + 2k + 5 =)
 5
Vértice:  − , − 
9
(
= 2 x − 2kx + k
2 2
) − 2k 2
+ 2k + 5 =
 4 8
= 2 ( x − k ) − 2k 2 + 2k + 5 =
2
5
Equação do eixo de simetria: x = −
2
4 (
V k , −2 k 2 + 2 k + 5 )
 1 −2 k + 2 k + 5 = 1 ⇔ −2 k 2 + 2 k + 4 = 0 ⇔
f ( x ) = −5  x + 
2
2.1.
 3
1± 1+ 8
A parábola que define graficamente a função f tem a ⇔ k2 − k − 2 = 0 ⇔ k = ⇔
2
concavidade voltada para baixo ( a = −5 < 0 ) e o seu vértice ⇔ k = −1 ∨ k = 2
 1  4.2. f ( x ) = −3 x 2 + 2 ( k − 1) x + k + 1 , pelo que o gráfico de f tem
tem coordenadas  − , 0  , pelo que D′f = ]−∞ , 0] e f é
 3  a concavidade voltada para baixo pois a = −3 < 0 .
 1  1 
crescente em  −∞ , −  e decrescente em  − , + ∞  . Assim, o contradomínio da função f é o intervalo ]−∞ , 2 ]
 3  3 
sendo 2 a ordenada do vértice da parábola que define
1 1
g ( x ) = − + ( x − 3) = ( x − 3 ) −
2 2
2.2. graficamente a função f.
2 2
f ( x ) = −3 x 2 + 2 ( k − 1) x + k + 1 =
A parábola que define graficamente a função g tem a
concavidade voltada para cima ( a = 1 > 0 ) e o seu vértice  2 1 2 3
= −3  x 2 − ( k − 1) + ( k − 1)  + k + 1 + ( k − 1) =
2

 3 9  9
 1  1 
tem coordenadas  3 , −  , pelo que Dg′ =  − , + ∞  , g é  1  3
2

= −3  x 2 − (k − 1)  + ( k − 1) + k + 1
2
 2  2 
crescente em [3 , + ∞[ e decrescente em ]−∞ , 3] .  3  9

( k − 1) + k + 1+ = 2 ⇔ 3 ( k 2 − 2k + 1) + 9k = 9 ⇔
3 2

2.3. h ( x ) = − x 2 + 3x = − x 2 − 3x =( ) 24
3
8
x − x2 =
3
9
2
⇔ 3k 2 − 6 k + 3 + 9 k − 9 = 0 ⇔
 3 9 ⇔ 3k 2 + 3k − 6 = 0 ⇔ k 2 + k − 2 = 0 ⇔
= − x −  +
 2 4
−1 ± 1 + 8
A parábola que define graficamente a função h tem a ⇔k= ⇔ k = −2 ∨ k = 1
2
concavidade voltada para baixo ( a = −1 < 0 ) e o seu vértice
−2 ( x + 1) + 6 se x + 1 ≥ 0
3 9  9 5.1. f ( x) =  =
tem coordenadas  ,  pelo que Dh′ =  −∞ ,  , h é  −2 − ( x + 1)  + 6 se x + 1 < 0
2 4  4
 −2 x − 2 + 6 se x ≥ −1
 3 3  = =
crescente em  −∞ ,  e decrescente em  , + ∞  .
 2 2   −2 ( − x − 1) + 6 se x < −1
4 1  4 4 1 4 −2 x + 4 se x ≥ −1
2.4. j ( x ) = x2 + x − =  x2 + x +  − − = =
3 2  3 9 2 9 2 x + 8 se x < −1
 2  17
2
5.2. f ( x ) = 0 ⇔ −2 x + 1 + 6 = 0 ⇔
=x+  −
 3  18 ⇔ −2 x + 1 = −6 ⇔ x + 1 = 3 ⇔
A parábola que define graficamente a função j tem a ⇔ x + 1 = 3 ∨ x + 1 = −3 ⇔ x = 2 ∨ x = −4
concavidade voltada para cima ( a = 1 > 0 ) e o seu vértice Os zeros de f são: –4 e 2
 2 17   17  5.3. a) f ( x ) = −4 ⇔ −2 x + 1 + 6 = −4 ⇔
tem coordenadas  − , −  , pelo que D′j =  − , + ∞  , j
 3 18   18  ⇔ −2 x + 1 = −10 ⇔ x + 1 = 5 ⇔
 2   2
⇔ x + 1 = −5 ∨ x + 1 = 5 ⇔ x = −6 ∨ x = 4
é crescente em  − , + ∞  e decrescente em  −∞ , −  .
 3   3 Logo S = {−6 , 4}
3. A função f tem um e um só zero quando o binómio
b) f ( x ) ≤ 2 ⇔ −2 x + 1 + 6 ≤ 2 ⇔ −2 x + 1 ≤ −4
discriminante, ∆ = b 2 − 4ac , é igual a zero. Assim, tem-se
que: ⇔ x + 1 ≥ 2 ⇔ x + 1 ≥ 2 ∨ x + 1 ≤ −2 ⇔ x ≥ 1 ∨ x ≤ −3

∆ = 0 ⇔ ( 2m − 1) − 4m ( m − 2 ) = 0 ⇔
2
Logo S = ]−∞ , − 3] ∪ [1 , + ∞[

⇔ 4m − 4m + 1 − 4 m + 8m = 0 ⇔
2 2 c) f ( x ) > 1 ⇔ −2 x + 1 + 6 > 1 ⇔ −2 x + 1 > −5
1 5 5 5
⇔ 4m + 1 = 0 ⇔ m = − ⇔ x +1 <⇔ x +1< ∧ x +1 > −
4 2 2 2
1 3 7 7 3
Logo, a função f tem um e um só zero quando m = − . ⇔ x< ∧x>− ⇔− <x<
4 2 2 2 2

91
5. Funções

 7 3 1 1 1
− x 2 + x − > 0 ⇔ −4 x 2 + 6 x − 3 > 0
Logo C.S. =  − , . 6.6.
 2 2  3 2 4
6.1. −x + 2 < 0
2
−6 ± 62 − 4 × 12
−4 x 2 + 6 x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
−x + 2 = 0 ⇔ x = 2 ⇔ x = − 2 ∨ x = 2
2 2 −8
Graficamente, tem-se: −6 ± −12
⇔x= (impossível em ℝ )
−8
Graficamente, tem-se:

− x2 + 2 < 0 ⇔ x < − 2 ∨ x > 2


Logo, S =  −∞ , − 2  ∪  2 , + ∞  . −4 x 2 + 6 x − 3 > 0 ⇔ x ∈ ∅ . Logo, S = ∅ .
1 6.7. 2x2 − 9x ≤ 5 ⇔ 2x2 − 9x − 5 ≤ 0
6.2. 2 x 2 + 1 ≥ 0 ⇔ x 2 ≥ − é uma condição universal em ℝ ,
( −9 ) − 4 ( 2 )( −5 )
2
2 9±
2x2 − 9x − 5 = 0 ⇔ x = ⇔
pois ∀x ∈ ℝ, x 2 ≥ 0 2(2)
Assim, S = ℝ . 1
⇔ x=− ∨x=5
6.3. −2 x 2 + 3 x ≥ −2 ⇔ −2 x 2 + 3 x + 2 ≥ 0 2
−3 ± 32 − 4 × ( −2 ) × 2 Graficamente, tem-se:
−2 x 2 + 3 x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
−4
1
⇔x=− ∨x=2
2
Graficamente, tem-se:
1  1 
2x2 − 9x − 5 ≤ 0 ⇔ − ≤ x ≤ 5 . Logo, S =  − , 5 .
2  2 
x2
6.8. − + 4 x ≤ 8 ⇔ − x 2 + 8 x ≤ 16 ⇔ − x 2 + 8 x − 16 ≤ 0 (1)
2
1 −8 ± 82 − 4 × 16
−2 x 2 + 3 x + 2 ≥ 0 ⇔ − ≤x≤2 − x 2 + 8 x − 16 = 0 ⇔ x = ⇔
2 −2
 1  −8 ± 0
Logo, S =  − , 2  . ⇔x= ⇔x=4
 2  −2
6.4. −4 x + 4 x − 1 > 0
2 Graficamente, tem-se:
−4 ± 4 2 − 4 × 4
−4 x 2 + 4 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔
−8
−4 1
⇔x= ⇔x=
− x 2 + 8 x − 16 ≤ 0 ⇔ − ( x − 4 ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ℝ
2
−8 2
Graficamente, tem-se: Logo, S = ℝ .
6.9. x (1 + 4 x 2 ) < 0
∀x ∈ ℝ , 1 + 4 x 2 > 0

2
Assim, x (1 + 4 x 2 ) < 0 ⇔ x < 0 .
 1
−4 x 2 + 4 x − 1 > 0 ⇔ −  x −  > 0 ⇔ x ∈ ∅ Logo, S = ]−∞ , 0[ .
 2
( )
2
Logo, S = ∅ . 6.10. x 4 − 5 x 2 + 4 > 0 ⇔ x 2 − 5x2 + 4 > 0
2 ( x − 1) − 2 < 0 ⇔ 2 ( x 2 − 2 x + 1) − 2 < 0 ⇔
2
6.5. Fazendo y = x 2 , vem que, y 2 − 5 y + 4 > 0 .
⇔ 2x2 − 4x + 2 − 2 < 0 ⇔ 2x2 − 4x < 0 ⇔ 5± ( −5 )
2
− 4×4
2x − 4x = 0 ⇔ 2x ( x − 2) = 0 ⇔
2 y2 − 5y + 4 = 0 ⇔ y = ⇔
2
⇔ 2x = 0 ∨ x − 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ⇔ y = 4 ∨ y =1
Graficamente, tem-se: Graficamente, tem-se:

2x2 − 4x < 0 ⇔ 0 < x < 2 y2 − 5 y + 4 > 0 ⇔ y < 1 ∨ y > 4


Logo, S = ]0 , 2[ . Voltando novamente à variável x:
x2 < 1 ∨ x2 > 4 ⇔ ( x2 − 1 < 0 ∨ x2 − 4 > 0)

92
5. Funções

x 2 − 1 = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 1 ∙ Monotonia:
A função f é crescente em ]−∞ , − 2 ] e em [ 0 , + ∞[ e
decrescente em [ −2 , 0 ] .
∙ Extremos:
x 2 − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2 f ( −2 ) = 1 é um máximo relativo.
f ( 0 ) = −3 é um mínimo relativo.
8.4. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função f
pela reflexão de eixo Oy.
Os zeros da função f são –3, –1 e 2, pelo que, os zeros da
função g são: –2, 1 e 3.
Logo, S = ]−∞ , − 2[ ∪ ]−1 , 1[ ∪ ]2 , + ∞[ . 9.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função
7. ∀x ∈ ℝ, h ( x ) > 0 , quando e apenas quando, o coeficiente de f, mantendo os pontos de ordenada não negativa e
transformando os pontos de ordenada negativa pela reflexão
x 2 é positivo e o binómio discriminante é um número real
de eixo Ox.
negativo. O contradomínio da função f é [ −6 , 2 ] pelo que o
Assim, vem que
contradomínio da função g é [ 0 , 6 ] .
m > 0 ∧ ∆ < 0 ⇔ m > 0 ∧ ( 2m − 1) − 4m ( m + 1) < 0 ⇔
2

9.2. O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função


⇔ m > 0 ∧ 4m 2 − 4m + 1 − 4m 2 − 4m < 0 ⇔
g pela reflexão de eixo Ox seguida da translação de vetor
⇔ m > 0 ∧ −8m + 1 < 0 ⇔ m > 0 ∧ −8m < −1 ⇔
1
(0 , 2) .
⇔ m > 0 ∧ 8m > 1 ⇔ m > 0 ∧ m > O contradomínio da função g é [0 , 6] , pelo que o
8
1  contradomínio da função h é [ −6 + 2 , 0 + 2 ] = [ −4 , 2 ] .
Logo, m ∈  , + ∞  .
8 
− ( x + 2 ) + 1 se x ≤ 0
2

8.1. f ( x) =  Ficha para praticar 36 Págs. 106 e 107


 x − 2 se x > 0 1.1. y = 16 x traduz a afirmação de que as ordenadas são 16
vezes superiores às abcissas. Assim, tem-se que:
f ( −4 ) = − ( −4 + 2 ) + 1 = − ( −2 ) + 1 = −3
2 2

− x 2 + 8 x − 7 = 16 x ∧ y = 16 x ⇔ − x 2 − 8 x − 7 = 0 ∧ y = 16 x
Por outro lado, tem-se que f ( 7) = 7 − 2 . ⇔ x 2 + 8 x + 7 = 0 ∧ y = 16 x ⇔

f ( −4 ) −3 −3 ( 7 + 2 ) −3 ( 7 + 2 ) −8 ± 8 2 − 4 × 1 × 7
= = = = ⇔x= ∧ y = 16 x ⇔
f ( 7) 7 − 2 ( 7 − 2 )( 7 + 2 ) ( 7 ) − 2
2
2 2 ×1
−8 ± 6
⇔x= ∧ y = 16 x ⇔
−3 ( 7 + 2 ) −3 ( 7 + 2 ) 2
= = = − ( 7 + 2) = − 7 − 2  −8 + 6 −8 − 6 
7−4 3 ⇔x = ∨x=  ∧ y = 16 x ⇔
 2 
( )
2
f ( x ) = 0 ⇔ − ( x + 2) + 1 = 0 ∧ x ≤ 0 ∨ ( x − 2 = 0 ∧ x > 0)
2
8.2.
⇔ ( x = −1 ∨ x = −7 ) ∧ y = 16 x ⇔
⇔ ( 2
)
( x + 2) = 1 ∧ x ≤ 0 ∨ ( x = 2 ∧ x > 0) ⇔ ⇔ ( x = −1 ∧ y = 16 x ) ∨ ( x = −7 ∧ y = 16 x ) ⇔

⇔ ( x + 2 = 1 ∨ x + 2 = −1) ∧ x ≤ 0 ∨ x = 2 ⇔ ⇔ ( x = −1 ∧ y = 16 ) ∨ ( x = −7 ∧ y = −112 )

⇔ ( x = −1 ∨ x = −3) ∧ x ≤ 0 ∨ x = 2 ⇔ Logo, os pontos pedidos têm coordenadas ( −1 , − 16 ) e

⇔ ( x = −1 ∨ x = −3 ) ∨ x = 2 ⇔ ( −7 , − 112 ) .
⇔ x = −1 ∨ x = −3 ∨ x = 2 1.2. f ( x) = − x2 + 8x − 7 ⇔ f ( x ) = − ( x 2 − 8x ) − 7 ⇔
Os zeros da função f são –3, –1 e 2. ⇔ f ( x ) = − ( x 2 − 8 x + 16 ) − 7 + 16 ⇔
8.3.
⇔ f ( x ) = − ( x − 4) + 9
2

O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função


f pela translação de vetor ( −1 , 0 ) , seguida pela reflexão de
eixo Ox.
a) O vértice da parábola que define graficamente a função f
tem coordenadas ( 4 , 9 ) pelo que as coordenadas do
vértice da parábola que define graficamente a função g são
( 4 − 1 , − 9 ) , ou seja, ( 3 , − 9 ) .

93
5. Funções

b) Determinemos os zeros da função f. 3 ± 9 − 24


x2 − 3x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x∈∅ ⇔ x∈∅
−8 ± 8 − 4 × 7
2
2
f ( x ) = 0 ⇔ − x2 + 8x − 7 = 0 ⇔ x = ⇔
−2
−8 ± 6
⇔x= ⇔ x = 1∨ x = 7
−2
Os zeros da função f são 1 e 7, pelo que os zeros da função g 2.5. x 2 − 4 x + 5 > 1 ⇔ x 2 − 4 x + 5 > 1 ∨ x 2 − 4 x + 5 < −1 ⇔
são 1 − 1 = 0 e 7 − 1 = 6 . ⇔ x2 − 4 x + 4 > 0 ∨ x2 − 4x + 6 < 0 ⇔ ⇔
Os zeros da função g são 0 e 6. ⇔ ( x − 2 ) > 0 ∨ x ∈ ∅ ⇔ x ≠ 2 ⇔ x ∈ ℝ \ {2}
2

c) A função f decrescente em [ 4 , + ∞[ e crescente em


Cálculos auxiliares
]−∞ , 4] .
4 ± 16 − 16
A função f tem um máximo absoluto que é f ( 4 ) = 9 . x2 − 4 x + 4 = 0 ⇔ x = ⇔x=2
2
Assim, tem-se que a função g é decrescente em ]−∞ , 3] e 4 ± 16 − 24
x2 − 4 x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x∈∅ ⇔ x∈∅
crescente em [3 , + ∞[ . 2
A função g tem um mínimo absoluto que é f ( 3 ) = 9 .
1.3. O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função f
pela reflexão de eixo Oy seguida da translação de vetor S = ℝ \ {2}
(0 , − 2) .
2.6. x 2 − x − 4 > 2 ⇔ x 2 − x − 4 > 2 ∨ x 2 − x − 4 < −2 ⇔
a) O vértice da parábola que define graficamente a função tem
coordenadas ( 4 , 9 ) pelo que as coordenadas do vértice da ⇔ x2 − x − 6 > 0 ∨ x2 − x − 2 < 0 ⇔
( −1) − 4 × ( −6 )
2
parábola que define graficamente a função h são 1±
x −x−6=0⇔ x =
2
⇔ x = 3 ∨ x = −2
( −4 , 9 − 2 ) , ou seja, ( −4 , 7 ) . 2
b) O contradomínio da função f é ]−∞ , 9] pelo que o Graficamente, tem-se que:

contradomínio da função h é ]−∞ , 9 − 2 ] , ou seja, ]−∞ , 7 ] .


c) A função h é decrescente em [ −4 , + ∞[ e é crescente em
]−∞ , − 4] .
( −1) − 4 × ( −2 )
2
A função h tem um máximo absoluto que é f ( −4 ) = 7 . 1±
x2 − x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2 ∨ x = −1
2.1. 1 − 4 x < 3 ⇔ 1 − 4 x < 3 ∧ 1 − 4 x > −3 ⇔ 2
Graficamente, tem-se que:
⇔ −4 x < 2 ∧ −4 x > −4 ⇔ 4 x > −2 ∧ 4 x < 4 ⇔
1 1
⇔ x > − ∧ x <1 ⇔ − < x <1
2 2
 1 
Logo, S =  − , 1 . x2 − x − 6 > 0 ∨ x2 − x − 2 < 0 ⇔
 2 
2.2. 4 x + 1 ≥ 5 ⇔ 4 x + 1 ≥ 5 ∨ 4 x + 1 ≤ −5 ⇔ ⇔ ( x < −2 ∨ x > 3 ) ∨ ( −1 < x < 2 )

3 Logo, S = ]−∞ , − 2[ ∪ ]−1 , 2[ ∪ ]3 , + ∞[ .


⇔ 4 x ≥ 4 ∨ 4 x ≤ −6 ⇔ x ≥ 1 ∨ x ≤ −
2  2 + x + x − 1 se 2 + x ≥ 0
3.1. g ( x) =  =
 3
Logo, S =  −∞ , −  ∪ [1 , + ∞[  − ( 2 + x ) + x − 1 se 2 + x < 0
 2
2 x + 1 se x ≥ −2
2.3. 2 x − 6 > 2 ⇔ 2 x > 8 ⇔ 2 x > 8 ∨ 2 x < −8 ⇔ = =
 −2 − x + x − 1 se x < −2
⇔ x > 4 ∨ x < −4
2 x + 1 se x ≥ −2
Logo, S = ]−∞ , − 4[ ∪ ]4 , + ∞[ . =
 −3 se x < −2
2.4. x 2 − 3 x + 1 ≤ 5 ⇔ x 2 − 3 x + 1 ≤ 5 ∧ x 2 − 3 x + 1 ≥ −5 ⇔ 3.2. Vamos, por exemplo, recorrer a um esboço do gráfico da
⇔ x 2 − 3x − 4 ≤ 0 ∧ x2 − 3x + 6 ≥ 0 ⇔ função g.
⇔ x ∈ [ −1, 4 ] ∩ ℝ ⇔ x ∈ [ −1, 4 ]
S = [ −1, 4 ]
Cálculos auxiliares
3 ± 9 + 16
x2 − 3x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1 ∨ x = 4
2

94
5. Funções

▪ A função g é crescente, em sentido lato, em ℝ , pois −2 x 2 + 8 x − 6 < 0 ∧ 0 < x < 4 ⇔


∀x1 , x2 ∈ ℝ , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) ≤ f ( x2 ) ⇔ ( x < 1 ∨ x > 3) ∧ 0 < x < 4 ⇔
Logo, a proposição p é verdadeira. ⇔ ( x < 1 ∧ 0 < x < 4) ∨ ( x > 3 ∧ 0 < x < 4) ⇔
▪ g ( x ) = 0 ∧ x ≥ −2 ⇔ 2 x + 1 = 0 ∧ x ≥ −2 ⇔ ( 0 < x < 1) ∨ ( 3 < x < 4 )
1
⇔ x = − ∧ x ≥ −2 ⇔ x = −
1 Logo, o conjunto pedido é ]0 , 1[ ∪ ]3 , 4[ .
2 2
6. x e y são os números em que a Diana e a Carolina pensaram,
1
O zero da função g é − , pelo que respetivamente.
2
Por outro lado, sabe-se que a soma do dobro do número que a
 1
g ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈  −∞ , −  , donde, a proposição q é, Diana pensou com o número que a Carolina pensou é igual a
 2
8, o que pode ser traduzido pela equação 2 x + y = 8 , a qual é
também, verdadeira.
equivalente a y = 8 − 2 x .
Por outro lado, tem-se que a proposição q a menos que p é
equivalente a ∼ p ⇒ q Tem-se, ainda, que o produto dos números deverá ser
p é uma proposição verdadeira, pelo que ∼ p é uma máximo.
xy é igual a x ( 8 − 2 x ) pois y = 8 − 2 x . Assim vem
proposição falsa.
Logo, a implicação é verdadeira, pois o antecedente é falso! que x ( 8 − 2 x ) = 8 x − 2 x 2 é a expressão que traduz o produto
Assim, a proposição q a menos que p é verdadeira. dos dois números, em função do número em que a Diana
4.1. a = – 1 e k = – 4, pelo que f (x) = – (x + 2)2 – 4. pensou.
A parábola que define graficamente a função f tem a 8 x − 2 x 2 = −2 ( x 2 − 4 x ) = −2 ( x 2 − 4 x + 4 ) + 8 =
concavidade voltada para baixo, pois a = – 1 < 0 e o vértice
= −2 ( x − 2 ) + 8
2

desta tem coordenadas (– 2, – 4). Logo, o contradomínio da


função f é ]– ∞, – 4]. Graficamente é uma parábola com a concavidade voltada para
baixo e cujo vértice é o ponto de coordenadas ( 2 , 8 ) , logo, a
a = 2 e k = 3 , logo, f ( x ) = 2 ( x + 1) + 3 .
2
4.2.
função é máxima para x = 2 . Assim, 2 é o número em que a
A parábola que define graficamente a função f tem a
Diana pensou e como y = 8 − 2 x , substituindo x por 2,
concavidade voltada para cima, pois a = 2 > 0 e o vértice
obtém-se y = 4 , que foi o número em que a Carolina pensou.
desta tem coordenadas ( −2 , 3 ) . Logo, a função f é
A Diana pensou no número 2 e a Carolina no número 4.
decrescente em ]−∞ , − 2 ] e crescente em [ −2 , + ∞[ .
Ficha de teste 17 Págs. 108 e 109
5.1. O comprimento do lado do retângulo contido no eixo Ox é
 25  25
dado por x, pois corresponde à abcissa do ponto P. 1. f ( x ) = x2 − 5x + 6 =  x2 − 5x +  + 6 − =
Por outro lado, o ponto P tem abcissa x e, como este ponto  4  4
2
pertence à reta de equação y = −2 x + 8 , a sua ordenada é  5 1
=x−  −
AP = −2 x + 8 .  2 4
Portanto, a área do retângulo é dada, em função de x, por A parábola que define graficamente a função f tem a
A ( x ) = x ( −2 x + 8 ) ⇔ A ( x ) = −2 x 2 + 8 x concavidade voltada para cima e vértice de coordenadas
5 1
5.2. Tem-se:  , −  . Logo, este é o ponto do gráfico da função f de
−2 x 2 + 8 x = −2 ( x 2 − 4 x ) = −2 ( x 2 − 4 x + 4 ) + 8 =  2 4
menor ordenada.
= −2 ( x − 2 ) + 8
2
Resposta: (B)
f ( x ) = 3 x 2 − 12 ⇔ f ( x ) = 3 ( x − 0 ) − 12
2
Portanto, o gráfico da função A é parte de uma parábola com 2.
a concavidade voltada para baixo cujo vértice é o ponto de
O gráfico de f é parte de uma parábola com a concavidade
coordenadas (2 , 8). voltada para cima e cujo vértice tem coordenadas ( 0 , − 12 ) .
Assim, o valor de x para o qual a área do retângulo é máxima
Por outro lado, tem-se que f ( 3 ) = 3 × 32 − 12 ⇔ f ( 3 ) = 15 e
é 2 e a respetiva área é 8.
Assim, OA = 2 e OB = −2 × +8 = 4 . para x = −4 a expressão 3 x 2 − 12 toma o valor 36, já que
3 × ( −4 ) − 12 = 36 .
2
Logo, as dimensões do retângulo da área máxima são 2 e 4.
5.3. Uma condição que traduz o problema é: Logo, o contradomínio da função f é [ −12 , 36[ .
−2 x 2 + 8 x < 6 ∧ 0 < x < 4 ⇔ −2 x 2 + 8 x − 6 < 0 ∧ 0 < x < 4 Resposta: (B)
−8 ± 82 − 4 × 12 3. A imagem de 0 é 0 (ficam excluídas (C) e (D))
−2 x 2 + 8 x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1∨ x = 3
−4 A imagem de a é a (fica excluída (B))
Graficamente, tem-se que: Resposta: (A)

95
5. Funções

 x − 1 se x − 1 ≥ 0
2 2
Assim, para x ≤ 0 , o gráfico de f é parte de uma parábola
4. g ( x) = x2 − 1 =  2 =
 − x + 1 se x − 1 < 0 com a concavidade voltada para baixo e cujo vértice tem
2

coordenadas ( −1 , 8 ) . Já, para x > 0 , o gráfico de f é parte


 x − 1 se x ≤ −1 ∨ x ≥ 1
2

= 2 da reta de equação y = x + 5 .
 − x + 1 se − 1 < x < 1
x 2 − 1 = x ∧ ( x ≤ −1 ∨ x ≥ 1) ⇔
⇔ x 2 − x − 1 = 0 ∧ ( x ≤ −1 ∨ x ≥ 1) ⇔

( −1)
2
1± +4
⇔x= ∧ ( x ≤ −1 ∨ x ≥ 1) ⇔
2
1± 5 1+ 5
⇔x= ∧ ( x ≤ −1 ∨ x ≥ 1) ⇔ x =
2 2
• − x + 1 = x ∧ −1 < x < 1 ⇔
2

⇔ − x 2 − x + 1 = 0 ∧ −1 < x < 1 ⇔
( −1)
2
1± + ▪ Monotonia
⇔x= ∧ −1 < x < 1 ⇔
−2 A função f é crescente em ]−∞ , − 1] e em ]0 , + ∞[ .
1± 5 −1 + 5 A função f é decrescente em [ −1 , 0 ] .
⇔x= ∧ −1 < x < 1 ⇔ x =
−2 2
▪ Extremos
1+ 5 −1 + 5 f ( −1) = 8 é um máximo relativo.
f ( x) = g ( x) ⇔ x = ∨x=
2 2
Calculemos, agora, a soma destas duas abcissas: 8.1. Os triângulos [AHC] e [ADE] são semelhantes, logo:
1 + 5 −1 + 5 2 5 CH AH 4 3 4
+ = = 5 = ⇔ = ⇔ ED = x
2 2 2 ED AD ED x 3
Resposta: (D) Por outro lado, tem-se que DG = 6 − 2 x , assim a área do
5. ▪ f ( 0) = 0 + 3 3 ⇔ f ( 0) = 3 3 retângulo [DGFE] é dada, em função de x por:
4
1
▪ f =44 A( x ) = x (6 − 2x) =
3
2
24 8
▪ f (1) = 1 − 1 + 5 6 ⇔ f (1) = 5 6 = x − x2 =
3 3
1 8 2
Assim, 3
3 > 5 6 > 4 4 , pelo que f ( 0 ) > f (1) > f   . = 8x − x
2 3
Resposta: (A) 8.2. Tem-se:
▪ A = { x ∈ ℕ : x − 2 ≤ 4} = { x ∈ ℕ : x − 2 ≤ 4 ∧ x − 2 ≥ −4} = 8 9 8 9
8 x − x 2 = − ( x 2 − 3x ) = −  x 2 − 3x +  + × =
6. 8 8
= { x ∈ ℕ : x ≤ 6 ∧ x ≥ −2} = { x ∈ ℕ : −2 ≤ x ≤ 6} = 3 3 3 4 3 4
2
= {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6} 8 3
=− x−  +6
3 2
▪ B = { x ∈ ℕ : x − 7 < 2} = { x ∈ ℕ : x − 7 < 2 ∧ x − 7 > −2} = Portanto, o gráfico da função A é parte de uma parábola com
= { x ∈ ℕ : x < 9 ∧ x > 5} = { x ∈ ℕ : 5 < x < 9} = a concavidade voltada para baixo, cujo vértice é o ponto de
= {6 , 7 , 8} 3 
coordenadas  , 6  .
2 
6.1. A ∩ B = {6}
Assim, o valor de x para o qual a área do retângulo [DGFE] é
6.2. A ∪ B = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8} 3
máxima é e a respetiva área é 6 u. a.
7.1. f ( x ) = 0 ⇔ ( −2 x 2 − 4 x + 6 = 0 ∧ x ≤ 0 ) ∨ ( x + 5 = 0 ∧ x > 0 ) 2
8.3. Uma condição que traduz o problema é:
 4 ± 16 + 4 × 12 
⇔  x = ∧ x ≤ 0  ∨ ( x = −5 ∧ x > 0 ) ⇔ 8 9
8x − x2 ≤ ∧ 0 < x < 3
 − 4  3 2
  Assim, tem-se que:
4 ± 64
⇔  x = ∧ x ≤ 0  ∨ ( x ∈ ∅ ) ⇔ 48 x − 16 x 2 ≤ 27 ∧ 0 < x < 3 ⇔
 −4  ⇔ −16 x 2 + 48 x − 27 ≤ 0 ∧ 0 < x < 3 ⇔
⇔ ( ( x = −3 ∨ x = 1) ∧ x ≤ 0 ) ⇔ x = −3 ⇔ −16 x 2 + 48 x − 27 = 0 ⇔
( 48 )
2
O único zero da função f é –3. −48 ± − 4 × 16 × 27
7.2. Tem-se: ⇔x= ⇔
−32
f ( x ) = −2 x 2 − 4 x + 6 ⇔ f ( x ) = −2 ( x 2 + 2 x ) + 6 ⇔ −48 + 24 −48 − 24 3 9
⇔x= ∨x= ⇔ x= ∨x=
⇔ f ( x ) = −2 ( x + 2 x + 1) + 6 + 2 ⇔
2 −32 −32 4 4

⇔ f ( x ) = −2 ( x + 1) + 8
2

96
5. Funções

Graficamente:

 3 9 
−16 x 2 + 48 x − 27 ≤ 0 ∧ 0 < x < 3 ⇔ x ∈  0 ,  ∪  , 3
 4 4 
Logo, o conjunto de valores de x para os quais a área do
9
retângulo [DGFE] é igual ou inferior a é ▪ g ( 0) = 3 1 − 0 + 2 = 3
2
 3 9  ▪ g ( x ) = 0 ⇔ 3 1 − x + 2 = 0 ⇔ 3 1 − x = −2 ⇔ 1 − x = ( −2 )
3

 0 , 4  ∪  4 , 3 .
    ⇔ 1 − x = −8 ⇔ x = 1 + 8 ⇔ x = 9
a) O gráfico da função g tem a concavidade voltada para
baixo em ]−∞ , 1] e tem a concavidade voltada para cima
Ficha para praticar 37 Págs. 110 e 111
1.1. D f = { x ∈ ℝ : 8 − x ≥ 0} = { x ∈ ℝ : − x ≥ −8} = em [1 , + ∞[ .
= { x ∈ ℝ : x ≤ 8} = ]−∞ , 8] b) A função g é decrescente em ℝ .
8 − x ≥ 0, ∀x ∈ D f ⇔ −2 8 − x ≤ 0, ∀x ∈ D f ⇔ c) A função g não tem extremos.
2.3. Dg = ℝ , pelo que, D′g −1 = ℝ e D′g = ℝ , pelo que,
⇔ 6 − 2 8 − x ≤ 6, ∀x ∈ D f ⇔ f ( x ) ≤ 6, ∀x ∈ D f
D g −1 = ℝ .
Logo, D′f = ]−∞ , 6] .
y = 3 1 − x + 2 ⇔ 3 1 − x = y − 2 1 − x = ( y − 2) ⇔
3

1.2. A função f é injetiva se e somente se:


⇔ − x = ( y − 2) − 1 ⇔ x = 1 − ( y − 2)
3 3
∀x1 , x2 ∈ D f , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ 6 − 2 8 − x1 = 6 − 2 8 − x2 ⇔ Trocando as variáveis x e y, tem-se:
y = 1 − ( x − 2 ) , ou seja, g −1 ( x ) = 1 − ( x − 2 ) .
3 3
⇔ −2 8 − x1 = −2 8 − x2 ⇔ 8 − x1 = 8 − x2
⇒ 8 − x1 = 8 − x2 ⇔ − x1 = − x2 ⇔ x1 = x2 g −1 : ℝ → ℝ
x11 − ( x − 2)
3

A função f é injetiva.
( )
2
1.3. Sabe-se que x ≤ 8 ∧ y ≤ 6 . Tem-se: 3.1. 1 − 2x = 3 ⇒ 1 − 2x = 32 ⇔ 1 − 2 x = 9 ⇔
6− y ⇔ −2 x = 8 ⇔ x = −4
y = 6−2 8− x ⇔ 2 8− x = 6− y ⇔ 8− x = ⇔
2 Verificação:
2

⇔ 8− x = 3−
y  y
⇔ 8 − x = 3 −  ⇔ 1 − 2 × ( −4 ) = 3 ⇔ 9 = 3 ⇔ 3 = 3 (verdade)
2  2  Logo, –4 é solução da equação. Assim, S = {−4} .
2
 y
⇔ −x =  3 −  − 8 ⇔ ( )
2
3.2. 3x − 2 = 4 ⇒ 3x − 2 = 42 ⇔ 3 x − 2 = 16 ⇔
 2
 y
2 ⇔ 3 x = 18 ⇔ x = 6
⇔ x = 8 − 3 − 
 2 Verificação:
Trocando as variáveis x e y, tem-se: 3 × 6 − 2 = 4 ⇔ 16 = 4 ⇔ 4 = 4 (verdade)
 x
2
Logo, 6 é solução da equação. Assim, S = {6} .
f −1 ( x ) = 8 −  3 − 
 2 3.3. 5 x + 10 + 4 x = 17 ⇔ 5 x + 10 = 17 − 4 x ⇒
Por outro lado, D f = ]−∞ , 8] , pelo que, D′f −1 = ]−∞ , 8] e
( )
2
= (17 − 4 x ) ⇔
2
⇒ 5 x + 10
D′f = ]−∞ , 6] , pelo que, D f −1 = ]−∞ , 6] . Logo, a função
⇔ 5 x + 10 = 289 − 136 x + 16 x 2 ⇔
−1
f , inversa de f, pode caracterizar-se do seguinte modo: ⇔ 16 x 2 − 136 x − 5 x + 289 − 10 = 0 ⇔
f −1
: ]−∞ , 6] → ]−∞ , 8] ⇔ 16 x 2 − 14 x + 279 = 0 ⇔
( −141)
2
 x
2
141 ± − 4 × 16 × 279
x 18 −  3 −  ⇔x= ⇔
 2 32
2.1. Dg = ℝ e D′g = ℝ 141 ± 2025 93
⇔x= ⇔x= ∨ x=3
2.2. g ( x ) = 1 − x + 2 = − ( x − 1) + 2
3 3 32 16

O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função Verificação:


definida por y = 3 x pela reflexão de eixo Oy seguida 93 93 93
Para x = , tem-se 5× + 10 + 4 × = 17 ⇔
da 16 16 16
translação de vetor (1 , 2 ) . ⇔
625 93
+ = 17 ⇔
25 93
+ = 17 ⇔
59
= 17
Assim, tem-se que: 16 4 4 5 2
(falso)

97
5. Funções

93 5 5
Logo, não é solução da equação. Logo, é solução da equação. Assim, S =   .
16 4 4
Para x = 3 , tem-se 5 × 3 + 10 + 4 × 3 = 17 ⇔ 4.1. ▪ Df g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =
⇔ 25 + 12 = 17 ⇔ 5 + 12 = 17 ⇔
⇔ 17 = 17 (verdade) . S = {3} {
= x ∈ ℝ : x ∈ [1 , + ∞[ ∧ x − 1 ∈ ℝ = }
= { x ∈ ℝ : x ≥ 1 ∧ x − 1 ≥ 0} =
3.4. 1 = 2x − x2 + 5x + 1 ⇔ x2 + 5x + 1 = 2x − 1 ⇒
= { x ∈ ℝ : x ≥ 1 ∧ x ≥ 1} = { x ∈ ℝ : x ≥ 1} =
( )
2
= ( 2 x − 1) ⇔
2
⇒ x2 + 5x + 1
= [1 , + ∞[
⇔ x2 + 5x + 1 = 4x2 − 4x + 1 ⇔
⇔ 4x2 − x2 − 4x − 5x + 1 − 1 = 0 ⇔
▪ (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( )
x −1 =

⇔ 3 x 2 − 9 x = 0 ⇔ 3 x ( x − 3) = 0 ⇔
( )
2
=2 x −1 − 5 x − 1 + 3 = 2 ( x − 1) − 5 x − 1 + 3 =
⇔ 3x = 0 ∨ x − 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
Verificação: = 2x − 2 − 5 x − 1 + 3 = 2x − 5 x − 1 + 1
Para, x = 0 : f g : [1 , + ∞[ → ℝ
1 = 2 × 0 − 0 2 − 5 × 0 + 1 ⇔ 1 = 0 − 1 ⇔ 1 = −1 (falso) x 12 x − 5 x − 1 + 1
Logo, 0 não é solução da equação. ▪ Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } =
Para x = 3 :
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ 2 x 2 − 5 x + 3 ∈ [1 , + ∞[} =
1 = 2 × 3 − 32 + 5 × 3 + 1 ⇔ 1 = 6 − 25 ⇔ 1 = 6 − 5 ⇔ 1 = 1
(verdade) = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ 2 x 2 − 5 x + 3 ≥ 1} =
Logo, 3 é solução da equação. Assim, S = {3} .
= { x ∈ ℝ : 2 x 2 − 5 x + 3 ≥ 1} =
2 − x − 2 x +1 = 0 ⇔ 2 − x = 2 x +1 ⇒
= { x ∈ ℝ : 2 x 2 − 5 x + 2 ≥ 0}
3.5.

( )
2
⇒ (2 − x) = 2 x + 1 ⇔ 4 − 4 x + x = 4 ( x + 1) ⇔
2 2

5 ± 25 − 16 1
2x2 − 5x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2∨ x =
⇔ 4 − 4 x + x2 = 4x + 4 ⇔ x2 − 4x − 4x + 4 − 4 = 0 ⇔ 4 2
⇔ x2 − 8 x = 0 ⇔ x ( x − 8 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x − 8 = 0 ⇔ Graficamente, tem-se:
⇔ x = 0∨ x =8
Verificação:
Para x = 0 :
2 − 0 − 2 0 + 1 = 0 ⇔ 2 − 2 ×1 = 0 ⇔ 0 = 0 (verdade)  1
Dg f = { x ∈ ℝ : 2 x 2 − 5 x + 2 ≥ 0} =  −∞ ,  ∪ [ 2 , + ∞[
Logo, 0 é solução da equação.  2
Para x = 8 , tem-se: ▪ (g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 2 x 2 − 5 x + 3) =
2 − 8 − 2 8 + 1 = 0 ⇔ −6 − 2 × 3 = 0 ⇔ −12 = 0 (falso)
Logo, 8 não é solução da equação. Assim, S = {0} . = 2x2 − 5x + 3 − 1 = 2x2 − 5x + 2
2
 1
3.6. 1 − x 4 − x 2 = x − 1 ⇒  1 − x 4 − x 2  = ( x − 1) ⇔
2
g f :  −∞ ,  ∪ [ 2 , + ∞[ → ℝ
   2
x1 2x2 − 5x + 2
⇔ 1 − x4 − x2 = x2 − 2x + 1 ⇔
4.2. Tem-se que f g ≠ g f , pelo que as funções f e g não são
⇔ − x 4 − x 2 = x 2 − 2 x + 1 − 1 ⇔ − x 4 − x2 = x 2 − 2 x
permutáveis, logo a proposição p é falsa.
( )
2
= ( 2x − x2 ) ⇔
2
⇔ x4 − x2 = 2x − x2 ⇒ x4 − x2 Por outro lado, tem-se que:
 5 
⇔ x − x = 4x − 4x + x ⇔ f ( x ) = 2x2 − 5x + 3 ⇔ f ( x ) = 2  x2 − x  + 3 ⇔
4 2 2 3 4

⇔ x 4 − x 4 + 4 x 2 + x 2 − 4 x 3 = 0 ⇔ 5 x 2 − 4 x3 = 0 ⇔  2 
⇔ x2 (5 − 4x ) = 0 ⇔ x2 = 0 ∨ 5 − 4x = 0  5 25  25
⇔ f ( x ) = 2  x2 − x +  + 3 − 2 × ⇔
Verificação:  2 16  16
2
Para x = 0 , tem-se:  5 1
⇔ f ( x) = 2 x −  −
1 − 04 − 0 2 = 0 − 1 ⇔ 1 − 0 = −1 ⇔ 1 = −1 (falso)  4 8
Logo, 0 não é solução da equação. O gráfico da função f é uma parábola com a concavidade
5 5 1
Para x = , tem-se: voltada para cima e cujo vértice tem coordenadas  , −  .
4  4 8
 1 
 5 5 5
4 2
625 25 1 Logo, o contradomínio da função f é  − , + ∞  .
1−   −   = −1 ⇔ 1 − − = ⇔  8 
 4  4 4 256 16 4
Relativamente à função g:
⇔ 1−
225 1
= ⇔
1 1 1 1
= ⇔ = x − 1 ≥ 0, ∀x ∈ Dg ⇔ g ( x ) ≥ 0, ∀x ∈ Dg
256 4 16 4 4 4 Logo, D′g = [ 0 , + ∞[ .
(verdade)

98
5. Funções

Assim, não é verdade que D′f ⊂ Dg′ , pelo que a proposição q Verificação:
é falsa.
A proposição p quando q é equivalente a q ⇒ p .
(
2× 4 +1 − 5 − 2× 4 − 4 = 0 ⇔ )
F ⇒ F é verdadeiro, pelo que a proposição p quando q é (
⇔ 9 − 5− 4 = 0 ⇔ 3−3 = 0 ) (Verdadeiro)
verdadeira. Logo, 4 é zero de h.
5.1. x 2 − 3x < 2 ⇒ 0 ≤ x 2 − 3 x < 4 ⇔ x 2 − 3 x ≥ 0 ∧ x 2 − 3 x < 4 6.3. ( f g )( 4 ) = f ( 4 ) × g ( 4 ) = 2 × 4 + 1 × 5 − 2 × 4 − 4  =
⇔ x2 − 3x ≥ 0 ∧ x2 − 3x − 4 < 0
x − 3 x = 0 ⇔ x ( x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
2 = 9 × 5 − 4  = 3 × ( 5 − 2 ) = 9
Graficamente: 7. Tem-se:
D f = { x ∈ ℝ : 4 − x ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≤ 4} = ]−∞ , 4 ]
Dg = { x ∈ ℝ : x ≥ 0} = [ 0 , + ∞[
D f = D f ∩ Dg ∩ { x ∈ ℝ : g ( x ) ≠ 0} =
3 ± 9 + 16
x3 − 3x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 4 ∨ x = −1 g

Graficamente:
2
{
= ]−∞ , 4] ∩ [ 0 , + ∞[ ∩ x ∈ ℝ : x − 6 ≠ 0 = }
{
= [ 0 , 4] ∩ x ∈ ℝ : x ≠ 6 = }
= [ 0 , 4 ] ∩ { x ∈ ℝ : x ≠ 36} = [ 0 , 4 ] \ {36} = [ 0 , 4 ]

x 2 − 3 x ≥ 0 ∧ x 2 − 3 x − 4 < 0 ⇔ ( x ≤ 0 ∨ x ≥ 3 ) ∧ ( −1 < x < 4 ) 8. ▪ Determinação das coordenadas do ponto A


O ponto A tem ordenada nula e pertence ao gráfico da
⇔ −1 < x ≤ 0 ∨ 3 ≤ x < 4
função f, pelo que
Logo, S = ]−1 , 0 ] ∪ [3 , 4[ .
f ( x ) = 0 ⇔ 5 + x = 0 ⇔ 5 + x = 0 ⇔ x = −5
2 x + 5 ≤ x + 1 ⇒ 0 ≤ 2 x + 5 ≤ ( x + 1) ∧ x + 1 ≥ 0 ⇔
2
5.2.
Logo, A ( −5 , 0 )
⇔ 0 ≤ 2 x + 5 ∧ 2 x + 5 ≤ ( x + 1) ∧ x + 1 ≥ 0 ⇔
2
▪ Determinação das coordenadas do ponto B
⇔ 2 x ≥ −5 ∧ 2 x + 5 ≤ x 2 + 2 x + 1 ∧ x ≥ −1 ⇔ O ponto B tem ordenadas nula e pertence ao gráfico da
5
⇔ x ≥ − ∧ 0 ≤ x 2 + 2 x − 2 x + 1 − 5 ∧ x ≥ −1 ⇔ função g, pelo que g ( x ) = 0 ⇔ 1 − x = 0 ⇔ x = 1 .
2 Logo, B (1 , 0 )
5 5
⇔ x ≥ − ∧ 0 ≤ x 2 − 4 ∧ x ≥ −1 ⇔ x ≥ − ∧ x ≥ −1 ∧ x 2 − 4 ≥ 0 ▪ Determinação das coordenadas do ponto C
2 2
⇔ x ≥ −1 ∧ x − 4 ≥ 0 ⇔ x ≥ −1 ∧ x − 2 ≥ 0 ⇔
2 2 2 O ponto C é o ponto de interseção dos gráficos de f e de g,
⇔ x ≥ −1 ∧ ( x ≥ 2 ∨ x ≤ −2 ) ⇔ x ≥ 2 pelo que:
( )
2
f ( x) = g ( x) ⇔ 5 + x = 1 − x ⇒ = (1 − x )
2
Logo, S = [2, + ∞[ 5+ x


 1  1  ⇔ 5 + x = 1 − 2 x + x2 ⇔ x2 − 3x − 4 = 0 ⇔
6.1. D f = { x ∈ ℝ : 2 x + 1 ≥ 0} =  x ∈ ℝ : x ≥ −  =  − , + ∞ 
 2  2  3 ± 9 + 16
⇔x= ⇔ x = 4 ∨ x = −1
Dg = { x ∈ ℝ : 2 x − 4 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ 2} = [ 2 , + ∞[ 2
Verificação:
 1 
6.2. Dh = D f − g = D f ∩ Dg =  − , + ∞  ∩ [ 2 , + ∞[ = [ 2 , + ∞[ Para x = 4 , tem-se 5 + 4 = 1 − 4 ⇔ 3 = −3 (falso)
 2 
Logo, 4 não é solução da equação.
Assim, Dh = [ 2 , + ∞[ .
Para x = −1 , tem-se 5 + ( −1) = 1 − ( −1) ⇔ 2 = 2 (verdade)
Determinemos, agora, os zeros da função h:
Tem-se: Logo, –1 é solução da equação.
h ( x ) = 0 ⇔ ( f − g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) − g ( x ) = 0 ⇔ Por outro lado, tem-se f ( −1) = 2 .
Assim, C ( −1 , 2 ) .
(
⇔ 2x + 1 − 5 − 2x − 4 = 0 ⇔ )
▪ Determinação da área do triângulo [ABC]:
⇔ 2x + 1 = 5 − 2x − 4 ⇔ d ( A , B ) × ordenada de C 6 × 2
Área ∆ [ ABC ] = = =6
( ) = (5 − )
2 2
⇒ 2x + 1 2x − 4 ⇔ 2 2
A área do triângulo [ABC] é igual a 6.
⇔ 2 x + 1 = 25 − 10 2 x − 4 + 2 x − 4 ⇔
( x)
2

⇔ 10 2 x − 4 = 25 + 2 x − 4 − 2 x − 1 ⇔ 9. Fazendo 4
x = y , tem-se que 4
= y 2 , ou seja,
⇔ 10 2 x − 4 = 20 ⇔ 2 x − 4 = 2 ⇔ x = y2 .
( )
2
⇒ 2x − 4 = 22 ⇔ 2 x − 4 = 4 ⇔ 2 x = 8 ⇔ x = 4 Substituindo 4
x por y e x por y 2 , na equação, vem que

99
5. Funções

−1 ± 1 + 8 1.3. g ( x ) = 7 ⇔ x + 25 − x 2 = 7 ⇔ 25 − x 2 = 7 − x ⇒
y + 2 y2 = 1 ⇔ 2 y2 + y − 1 = 0 ⇔ y = ⇔
4
( )
2
= ( 7 − x ) ⇔ 25 − x 2 = 49 − 14 x + x 2
2
1 ⇒ 25 − x 2
⇔ y = −1 ∨ y =
2 ⇔ x 2 + x 2 − 14 x + 49 − 25 = 0 ⇔
Voltando à variável x, tem-se que: ⇔ 2 x 2 − 14 x + 24 = 0 ⇔ x 2 − 7 x + 12 = 0 ⇔
4 4
1 1 1 7 ± 49 − 48
4
x = −1 ∨ 4 x = ⇔ x∈∅ ∨ x =   ⇔ x =   ⇔ ⇔x= ⇔ x = 4∨ x =3
2 2 2 2
1 Verificação:
⇔x=
16 x=3
1 g ( 3) = 7 ⇔ 3 + 25 − 32 = 7 ⇔ 3 + 4 = 7
Logo, S =   . (Verdadeiro)
16 
x=4
10.1. y = 3 − 2 x + x 2 ⇔ y = x 2 − 2 x + 1 + 3 − 1 ⇔
g ( 4 ) = 7 ⇔ 4 + 25 − 4 2 = 7 ⇔ 4 + 9 = 7 (Verdadeiro)
⇔ y = ( x − 1) + 2 ⇔ ( x − 1) = y − 2 ⇔
2 2

Logo, S = {3 , 4} .
⇔ x −1 = − y − 2 ∨ x −1 = y−2 ⇔
1.4. A bissetriz dos quadrantes ímpares pode ser definida pela
⇔ x =1− y − 2 ∨ x =1+ y−2 equação y = x . Assim, tem-se
Trocando as variáveis x e y, tem-se que:
( )
2
5 + 4x = x ⇒ 5 + 4x = x2 ⇔ 5 + 4 x = x2 ⇔
y =1− x − 2 ∨ y =1+ x − 2
Todavia, D f −1 = D′f = [ 2 , + ∞[ e D′f −1 = D f = [1 , + ∞[ . 4 ± 16 + 20
⇔ x2 − 4x − 5 = 0 ⇔ x = ⇔
2
Assim, y ≥ 2 , pelo que y = 1 + x − 2 .
⇔ x = 5 ∨ x = −1
Logo, a expressão de f −1 é f −1 ( x ) = 1 + x − 2 . Verificação:
Caracterização de f −1 : Para x = 5 , tem-se:
5 + 4 × 5 = 5 ⇔ 25 = 5 ⇔ 5 = 5 (verdade)
f −1 : [ 2 , + ∞[ → [1 , + ∞[
Logo, 5 é solução da equação.
x 11 + x − 2
Para x = −1 , tem-se:
10.2. f −1 ( x ) = 1 + x − 2 , pelo que:
5 + 4 ( −1) = −1 ⇔ 1 = −1 ⇔ 1 = −1 (falso)
f −1 ( x ) = 10 ⇔ 1 + x − 2 = 10 ⇔ x − 2 = 9 ⇒
O ponto pedido tem abcissa igual à ordenada, pois pertence à
( )
2
⇒ x−2 = 92 ⇔ x − 2 = 81 ⇔ x = 83 bissetriz dos quadrantes ímpares, pelo que as suas
coordenadas são ( 5 , 5 ) .
Verificação:
Para x = 83 , tem-se: 2.1. ▪ Df g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =
1 + 83 − 2 = 10 ⇔ 1 + 81 = 10 ⇔ 1 + 9 = 10 ⇔ 10 = 10 = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 − 3 ∈ [1 , + ∞[} =

= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 − 3 ≥ 1} = { x ∈ ℝ : x 2 − 3 ≥ 1} =
(verdade)
Logo, x = {83} .
= { x ∈ ℝ : x 2 − 4 ≥ 0} =

Ficha para praticar 38 Págs. 112 e 113 = ]−∞ , − 2 ] ∪ [ 2 , + ∞[


 3 3  (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) =
1.1. D f = { x ∈ ℝ : 2 x − 3 ≥ 0} =  x ∈ ℝ : x ≥  =  , + ∞ 
 2 2 
= f ( x 2 − 3) = x 2 − 3 − 1 = x 2 − 4
Dg = { x ∈ ℝ : 25 − x 2 ≥ 0} = [ −5 , 5]
f g : ]−∞ , − 2] ∪ [ 2 , + ∞[ → ℝ
Dh = { x ∈ ℝ : 5 + 4 x ≥ 0} =
x1 x2 − 4
 5  5
= x ∈ ℝ : x ≥ −  = − , + ∞ 
 2.2. Dh = { x ∈ ℝ :1 − x 2 ≥ 0} = [ −1 , 1]
 4  4 
D j = { x ∈ ℝ : x ≥ 0} = [ 0 , + ∞[
1.2. f ( 5 ) = a significa que f ( a ) = 5 .
−1

Assim, para determinarmos o valor de f −1 ( 5 ) , vamos Dh = Dh ∩ D j ∩ { x ∈ ℝ : j ( x ) ≠ 0} =


j

resolver a equação f ( x ) = 5 .
{
= [ −1 , 1] ∩ [ 0 , + ∞[ ∩ x ∈ ℝ : 2 − x ≠ 0 = }
( )
2
f ( x) = 5 ⇔ 2x − 3 = 5 ⇒ 2x − 3 = 52 ⇔ 2 x − 3 = 25
{ }
= [ 0 , 1] ∩ x ∈ ℝ : x ≠ 2 = [ 0 , 1] ∩ { x ∈ ℝ : x ≠ 4} =
⇔ 2 x = 25 + 3 ⇔ 2 x = 28 ⇔ x = 14
= [ 0 , 1]
Verificação:
f (14 ) = 5 ⇔ 2 × 14 − 3 = 5 ⇔ 25 = 5 h h( x) 1 − x2
 ( x) = =
 j j ( x) 2 − x
(Verdadeiro)
Logo, f −1 ( 5 ) = 14 .

100
5. Funções

h
: [ 0 , 1] → ℝ Verificação:
j 5
Para, x = , tem-se:
1 − x2 4
x1
2− x 5 5 9 1 3 1
2.3. Di − l = Di ∩ Dl = ℝ ∩ ℝ = ℝ +1 −1− −1 = 0 ⇔ −1 − = 0 ⇔ −1− = 0
4 4 4 4 2 2
 x + 1 se x + 1 ≥ 0 ⇔0=0 (verdade)
h( x) = x + 1 ⇔ h( x) = 
 (
− x + 1) x +1< 0
se
Logo,
5
é solução da equação e consequentemente é o zero
4
 x + 1 se x ≥ −1
= da função h.
− x − 1 se x < −1
Determinemos, agora, caso existam, os zeros da função j.
Assim:
j ( x ) = 0 ⇔ ( f + g )( x ) = 0 ⇔ x + 1 − 1 + x − 1 = 0
− x − ( − x − 1) se x < −1
( i − l )( x ) =  =
( ) = (1 − )
2 2

 2 x − ( x + 1) se x ≥ −1 ⇔ x + 1 = 1− x −1 ⇒ x +1 x −1 ⇔

− x + x + 1 se x < −1 1 se x < −1 ⇔ x +1 = 1− 2 x −1 + x −1 ⇔
= =
2 x − x − 1 se x ≥ −1  x − 1 se x ≥ −1 ⇔ 2 x −1 = 1+ x −1− x −1 ⇔ 2 x −1 = 1 ⇒
i −l :ℝ → ℝ
( )
2
⇒ 2 x −1 = 12 ⇔ 4 ( x − 1) = 1 ⇔ 4 ( x − 1) = 1 ⇔
x1 1 {
se x < −1
x − 1 se x ≥ −1
⇔ 4x − 4 = 1 ⇔ 4x = 5 ⇔ x =
5
2.4. ▪ Dm = ℝ e Dn = ℝ , pelo que Dm + n = Dm ∩ Dn = ℝ 4
 x − 2 se x ≥ 2 Verificação:
▪ m( x) = x − 2 ⇔ m( x) =  5
− x + 2 se x < 2 Para x = :
4
Assim, tem-se:
5 5 9 1 3 1
x −∞ 0 2 +∞ +1 −1+ −1 = 0 ⇔ −4+ = 0 ⇔ −1+ = 0
4 4 4 4 2 2
m( x) −x + 2 2 −x + 2 0 x−2
⇔1= 0 (falso)
n( x) 2x − 1 –1 4 4 4 5
Logo, não é solução da equação, pelo que a função j não
m( x) + n ( x) x +1 1 −x + 6 4 x+2 4
tem zeros.
Logo:
Por outro lado, tem-se que a proposição:
x + 1 se x ≤ 0
( m + n )( x ) = − x + 6 se 0 < x ≤ 2
A função h não tem zeros a menos que a função j tenha zeros.
x + 2 se x > 2
é equivalente à proposição:

Se a função j não tem zeros, então a função h não tem zeros.
▪ Caracterização da função m + n
É verdade que a função j não tem zeros e é falso que a função
m+ n:ℝ → ℝ h não tem zeros, pelo que a implicação é falsa e,
 x + 1 se x ≤ 0 consequentemente, a proposição dada, é, também, falsa.
x 1 − x + 6 se 0 < x ≤ 2
 x + 2 se x > 2 4. I. 3 4 x − 2 x − 1 = 0 . Fazendo 4
x = y , tem-se:
D f = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ −1} = [ −1 , + ∞[ ( x)
2
3.1. 4
=y ⇔ 2 4
x =y ⇔ x=y
2 2

Dg = { x ∈ ℝ : x − 1 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ 1} ⇔ Dg = [1 , + ∞[
Assim, vem que:
3.2. Dh = D f − g = D f ∩ Dg = [ −1 , + ∞[ ∩ [1 , + ∞[ = [1 , + ∞[ −3 ± 32 − 8
3 y − 2 y 2 − 1 = 0 ⇔ −2 y 2 + 3 y − 1 = 0 ⇔ y =
D j = D f + g = D f ∩ Dg = [1 , + ∞[ −4
−3 ± 1 1
Determinemos, caso existam, os zeros da função h. ⇔ y= ⇔ y = ∨ y =1
−4 2
h ( x ) = 0 ⇔ ( f − g )( x ) = 0 ⇔ x + 1 − 1 − x − 1 = 0 ⇔
Voltando à variável x, tem-se que:
( ) = (1 + )
2 2
⇔ x +1 = 1+ x −1 ⇒ x +1 x −1 ⇔ 1
4
1 4
( ) ( x)
4 4
4
x= ∨ x =1 ⇒ 4 x =  ∨ 4
= 14 ⇔
⇔ x +1 = 1+ 2 x −1 + x −1 ⇔ 2 2
⇔ x +1−1− x + 1 = 2 x −1 ⇔ 1
⇔ x = ∨ x =1
16
( )
2
⇔ 1 = 2 x − 1 ⇒ 12 = 2 x − 1 ⇔
Verificação:
⇔ 1 = 4 ( x − 1) ⇔ 1
Para x = :
⇔ 1 = 4x − 4 ⇔ 4x = 5 ⇔ 16
4
5 1 1 1 1
⇔x= 34 −2 − 1 = 0 ⇔ 34   − 2 − 1 = 0 ⇔
4 16 16  
2 4
1 1 3 3
⇔ 3× − −1 = 0 ⇔ − = 0 (verdade)
2 2 2 2

101
5. Funções

1 3 x 1 − x2 3
Logo,
16
é solução da equação. 5.3. A( x ) = ⇔ = ⇔ 4 x 1 − x2 = 3 ⇒
8 2 8
Para x = 1 , tem-se:
( ) = ( 3)
2
⇔ 16 x 2 (1 − x 2 ) = 3 ⇔
2
⇒ 4x 1 − x2
3 1 − 2 1 −1 = 0 ⇔ 3 − 2 −1 = 0
4
(verdade)
1  ⇔ 16 x 2 − 16 x 4 − 3 = 0 ⇔ −16 x 4 + 16 x 2 − 3 = 0 ⇔
Logo, 1 também é solução da equação. Assim, S =  , 1 .
⇔ −16 ( x 2 ) + 16 x 2 − 3 = 0
2
16 
II. 9 4 x 3 − 8 x3 − 1 = 0 Fazendo y = x 2 , vem que:
Fazendo, 4
x = y , tem-se:
3
−16 ± 16 2 − 4 × ( −16 ) × ( −3)
( x)  2  −16 y 2 + 16 y − 3 ⇔ y = ⇔
2
4 3
= y ⇔  4 ( x3 )  ⇔
2
x =y
3 2
−32
 
−16 ± 8 −16 − 8 −16 + 8
Assim, vem que: ⇔ y= ⇔ y= ∨y= ⇔
−32 −32 −32
9 y − 8 y 2 − 1 = 0 ⇔ −8 y 2 + 9 y − 1 = 0 ⇔ 3 1
2
⇔ y= ∨y=
−9 ± 9 − 32 −9 ± 7 1 4 4
⇔y= ⇔ y= ⇔ y = ∨ y =1
−16 −16 8 Voltando à variável x, tem-se
Voltando à variável x, tem-se que: 3 1 3 1 3 1
x2 = ∨ x2 = ⇔ x = ± ∨x=± x=± ∨x=±
( x) ( x)
4
1 4 3 4
1 4 4 4 4 4 2 2
4
x3 = ∨ x =1 ⇒ 4 3
=  ∨ 4 3
= 14
8 8 1 3
Como x ∈ ]0 , 1[ , tem-se que x = ∨x= .
3 4 3 2 2
 1    1  4 
⇔ x 3 =    ∨ x =1 ⇔ x =
3
3    ∨ x = 1 ⇔ Verificação:
 2    2   1
Para x = :
4 2
1 1
⇔ x =   ∨ x =1 ⇔ x = ∨ x =1 2
 2 16 1 1 3 3
4× 1−   = 3 ⇔ 2× = 3 ⇔ 2× = 3⇔
Verificação: 2  2 4 2
1 ⇔ 3= 3 (Verdade)
Para x = , tem-se:
16
3
3 3 Para x = :
1 1 1 1 2
94   − 8   −1 = 0 ⇔ 9 × − 8 × −1 = 0 ⇔
 16   16  8 64
 3
2
3 1
9 1 9 1 4× × 1 −   = 3 ⇔ 2 3 × = 3⇔
⇔ − − 1 = 0 ⇔ − − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 (verdade) 2  2  4
8 8 8 8
1 1
Logo, é solução da equação. ⇔ 2 3× = 3 ⇔ 3 = 3 (Verdade)
16 2
Para x = 1 , tem-se: Logo, os valores de x para os quais a área do triângulo [ABC]
9 1 − 8 1 − 1 = 0 ⇔ 9 × 1 − 8 × 1 − 1 = 0 ⇔ 0 = 0 (verdade)
4 3 3 3 1 3
é igual a são e .
8 2 2
1 
Logo, 1 é solução da equação. Assim, S =  , 1 . 6. Sendo x a abcissa do ponto A, a sua ordenada y pode ser
16 
obtida resolvendo a equação da elipse em ordem a y, uma
Conclui-se que foi o António que respondeu corretamente ao
vez que o ponto A pertence à elipse. Assim, vem que:
exercício.
x2 y2
5.1. Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se: + = 1 ⇔ 16 x 2 + 25 y 2 = 400 ⇔ 25 y 2 = 400 − 16 x 2 ⇔
2 2 2 2 2 25 16
CB ⇔ AB + CA ⇔ 12 = x 2 + CA ⇔ CA = 1 − x 2
400 − 16 x 2
Como CA > 0 , vem que, CA = 1 − x 2 . ⇔ y2 =
25
⇔ y2 =
16
25
25 − x 2 ⇔ ( )
Logo, P = 1 + x + 1 − x . 2

Determinemos, agora, o domínio da função P:


⇔ y=±
16
25
( 25 − x 2 ) ⇔ y = ± 54 25 − x 2
DP = { x ∈ ℝ :1 − x 2 > 0 ∧ x > 0} = O ponto A situa-se no 1.º quadrante pelo que a sua ordenada é
= { x ∈ ℝ : ( −1 < x < 1) ∧ x > 0} =  4
positiva, logo A  x ,

25 − x 2  .
 5 
= { x ∈ ℝ : 0 < x < 1} = ]0 , 1[
A área do retângulo [ABCD] pode ser obtida do modo que se
CA × AB 1 − x2 × x x 1 − x2
5.2. Área ∆ [ ABC ] = = = segue:
2 2 2 Área do retângulo [ABCD] =
x 1 − x2
Logo, A ( x ) = ( x ∈ ]0 , 1[ ) . = (2 × abcissa de A) × (2 × ordenadas de A) =
2  4  16
= 2x  2 × 25 − x 2  = x 25 − x 2 =
 5  5

102
5. Funções

7.1. f (10 ) = 10 2 − 4 × 10 − 1 = 59 Verificação:


Para x = 5 , tem-se:
( 2) = ( 2)
2
f − 4 2 −1 = 2 − 4 2 −1 = 1− 4 2
f ( 5 ) = − f ( 5 ) + 6 ⇔ 4 = −4 + 6 ⇔ 2 = 2 (verdade)
3 + f (10 )
=
3 + 59
=
(
62 1 + 4 2 ) =
(
62 1 + 4 2 )= Para x = −1 , tem-se:
f( 2 ) 1 − 4 2 (1 − 4 2 )(1 + 4 2 ) 1 − ( 4 2 ) 2
2
f ( −1) = − f ( −1) + 6 ⇔ 4 = −4 + 6 ⇔ 2 = 2 (verdade)
Logo, S = {−1 , 5} .
62 (1 + 4 2 ) 62 (1 + 4 2 )
= = = −2 (1 + 4 2 ) = −2 − 8 2
1 − 32 −31 Ficha de teste 18 Págs. 114 e 115
7.2. Zeros de f: 1. Dh = D f ∩ Dg = [1 , + ∞[ ∩ ( ]−∞ , − 1] ∪ [1 , + ∞[ ) = [1 , + ∞[
4 ± 16 + 4
f ( x ) = 0 ⇔ x2 − 4x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ Determinemos os zeros de h:
2 h ( x ) = 0 ∧ x ∈ Dh ⇔ ( f + g )( x ) = 0 ∧ x ∈ Dh ⇔
4 ± 20 4+2 5 4−2 5
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔ ⇔ x − 1 + x 2 − 1 = 0 ∧ x ∈ Dh ⇔
2 2 2
⇔ x=2+ 5∨ x=2− 5 ⇔ x − 1 = − x 2 − 1 ∧ x ∈ Dh ⇔

( ) = (− ) ∧ x∈D
2 2
Os zeros da função f são 2 − 5 e 2 + 5 . ⇒ x −1 x2 − 1 h ⇔
Por outro lado, tem-se que:
⇔ x − 1 = x 2 − 1 ∧ x ∈ Dh ⇔ x = x 2 ∧ x ∈ Dh ⇔
f ( x ) = x2 − 4 x − 1 ⇔ f ( x ) = x2 − 4 x + 4 − 1 − 4 ⇔
⇔ x 2 − x = 0 ∧ x ∈ Dh ⇔ ( x = 0 ∨ x − 1 = 0 ) ∧ x ∈ Dh
⇔ f ( x ) = ( x − 2) − 5
2

⇔ ( x = 0 ∨ x = 1) ∧ x ∈ Dh ⇔ x = 1
O gráfico de f é uma parábola com a concavidade voltada
Verificação:
para cima e cujo vértice tem coordenadas ( 2 , − 5 ) .
h (1) = 0 ⇔ f (1) + g (1) = 0 ⇔ 1 − 1 + 12 − 1 = 0 ⇔
Assim, um esboço do gráfico da função g é
⇔0=0 (Verdade)
A função h tem um único zero que é 1.
Logo, o conjunto dos zeros da função h é {1} .
Resposta: (A)
2. Pretende-se determinar t tal que h ( t ) = 0 . Assim, vem que:

( t)
3
h (t ) = 0 ⇔ 2 − 3 t = 0 ⇔ 3 t = 2 ⇔ 3
= 23 ⇔ t = 8

Por outro lado, sabe-se que o reservatório começou a ser


esvaziado às 7 horas de um certo dia. Como 7 + 8 = 15 , o
reservatório fica vazio às 15 horas desse dia.
Assim, 0 é o mínimo absoluto (e também é mínimo relativo)
Resposta: (C)
sendo 2 − 5 e 2 + 5 os respetivos minimizantes.
3. O gráfico da função definida por y = f ( − x ) obtém-se a
f ( 2 ) = 5 é máximo relativo.
partir do gráfico da função f pela reflexão de eixo Oy. Logo.
7.3. f ( x ) = x 2 − 4 x − 1 , pelo que:
uma representação gráfica desta função será:
f ( x) = − f ( x) + 6 ⇔ x 2 − 4 x − 1 = − ( x 2 − 4 x − 1) + 6 ⇔

⇔ x 2 − 4 x − 1 + ( x 2 − 4 x − 1) − 6 = 0

Fazendo, y = x 2 − 4 x − 1 , tem-se que y 2 = x 2 − 4 x − 1 ,


assim vem que:
−1 ± 1 + 24
y = − y2 + 6 ⇔ y + y2 − 6 = 0 ⇔ y = ⇔
2
−1 + 5 −1 − 5
⇔ y= ∨y= ⇔ y = 2 ∨ y = −3
2 2
Voltando à variável x: Assim, Dg = { x ∈ ℝ : f ( − x ) ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≤ 4} = ]−∞ , 4] .
x 2 − 4 x − 1 = 2 ∨ x 2 − 4 x − 1 = −3 ⇔
Resposta: (D)
⇔ x2 − 4 x − 1 = 2 ∨ x ∈ ∅ ⇔ 4. f ( x − 2) = f ( x ) − f ( 2) ⇔

( )
2
⇔ x2 − 4x − 1 = 2 ⇒ x2 − 4x − 1 = 22 ⇔ ⇔ 4 − ( x − 2 ) = 4 − x 2 − 4 − 22 ⇔
2

⇔ x2 − 4x − 1 = 4 ⇔ x2 − 4x − 5 = 0 ⇔ ⇔ 4 − x2 + 4x − 4 = 4 − x2 − 0 ⇔
4 ± 16 + 20 4+6 4−6 ⇔ − x2 + 4x = 4 − x2
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
2 2 2 ∀x ∈ Dh , f ( x − 2 ) = f ( x ) − f ( 2 ) é falso.
⇔ x = 5 ∨ x = −1

103
5. Funções

f ( 2 x ) = 2 f ( x ) ⇔ 4 − ( 2 x ) = 2 4 − x2 ⇔ Assim, uma representação gráfica da função j é:


2

⇔ 4 − 4 x 2 = 22 ( 4 − x 2 ) ⇔ 4 − 4 x 2 = 16 − 4 x 2
∀x ∈ Dh , f ( 2 x ) = 2 f ( x ) é falso.

f ( − x ) = f ( x ) ⇔ 4 − ( − x ) = 4 − x2
2

⇔ 4 − x2 = 4 − x2 (verdade)
2
1 1 1 1
f = ⇔ 4−  =
 x  f ( x)  
x 4 − x2
1 1 a) Monotonia
⇔ 4− = ⇔
x2 4 − x2 A função j é decrescente em ]−∞ , − 1] e crescente em


4x2 − 1
=
1
(falso)
[ − 1 , + ∞[ .
x2 4 − x2 Extremos
1
∀x ∈ Dh , f   =
1 f ( −1) = −1 é mínimo absoluto (também é mínimo relativo)
 x  f ( x) b) j ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]0 , + ∞[
Resposta: (C) 8.1. ▪ D f = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ −1} = [ −1 , + ∞[
5. ▪ Df = ℝ ▪ Dg = ℝ
▪ Dh = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ} = ℝ
▪ D f = D f ∩ Dg ∩ { x ∈ ℝ : g ( x ) ≠ 0} =
g Assim, tem-se:
= ℝ ∩ ℝ ∩ { x ∈ ℝ : x ≠ 1} = {
D f = D f ∩ Dh ∩ x ∈ ℝ : 3 x + 1 ≠ 0 }
h
= ℝ \ {1}
x + 1 = 0 ⇔ 3 x = −1 ⇔ x = ( −1) ⇔ x = −1
3 3

O domínio da função j é ℝ \ {1}


D f = [ −1 , + ∞[ ∩ ℝ \ {−1} == ]−1 , + ∞[
Resposta: (B) h

6.1. f ( x ) = 0 ⇔ ( − x 2 = 0 ∧ x ≥ −1) ∨ ( )
−1 − x − 2 = 0 ∧ x < −1 Logo, o domínio da função
f
é ] − 1 , + ∞[ .
h
⇔ ( x = 0 ∧ x ≥ −1) ∨ ( −1 − x = 2 ∧ x < −1) ⇒ 8.2. Determinemos, inicialmente, o domínio de validade da
condição f ( x ) < g ( x ) .
⇒ x = 0 ∨  ( −1 − x ) = 2 ∧ x < −1 ⇔
2
2

  D = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0 ∧ x − 4 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ −1 ∧ x ≥ 4}
⇔ x = 0 ∨ ( −1 − x = 4 ∧ x < −1) ⇔
= { x ∈ ℝ : x ≥ 4} = [ 4 , + ∞[
⇔ x = 0 ∨ ( x = −1 − 4 ∧ x < −1) ⇔
Para qualquer valor de x pertencente a D, tanto x +1
⇔ x = 0 ∨ ( x = −5 ∧ x < −1) ⇔ como 2 + x − 4 representam números positivos, pelo que:
⇔ x = 0 ∨ x = −5 f ( x ) < g ( x ) ⇔  f ( x )  <  g ( x )  ∧ x ≥ 4 ⇔
2 2

Verificação: f ( −5) = −1 + 5 − 2 = 4 − 2 = 0
( ) < (2 + )
2 2
⇔ x +1 x−4 ∧x≥4 ⇔
Os zeros da função f são –5 e 0.
6.2. Tem-se que −8 − 4 3 < −1 , pelo que: ⇔ x +1 < 4 + 4 x − 4 + x − 4 ∧ x ≥ 4 ⇔

( )
f −8 − 4 3 = −1 − −8 − 4 3 − 2( ) ⇔ x +1 < 4 x − 4 + x ∧ x ≥ 4 ⇔
1
⇔1< 4 x − 4 ∧ x ≥ 4 ⇔ x − 4 > ∧x≥4
= −1 + 8 + 4 3 − 2 = 4
1
= 7+4 3 −2= Para x ≥ 4 , x−4 ≥0 e
≥ 0 . Logo:
4
(2 + 3) − 2
2
= 4+4 3+3−2 = 1 1
x−4 > ∧x≥4= x−4> ∧ x≥4 ⇔
4 16
Como 2 + 3 > 0 , tem-se que ( 2 + 3 ) = 2 + 3 .
2
2
1
( )
2
⇔ x−4
>  ∧x≥4 ⇔
4
Assim, vem que ( 2 + 3 ) − 2 = 2 + 3 − 2 = 3 .
2

1 1
⇔ x−4> ∧ x ≥ 4 ⇔ x > +4∧ x≥ 4⇔
7.1. Dh = D f g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } = 16 16
65 65
= { x ∈ ℝ : g ( x ) ∈ ℝ +0 } = { x ∈ ℝ : g ( x ) ≥ 0} = [ −1 , 1] ⇔x> ∧x≥4 ⇔x>
16 16
por simples observação do gráfico da função g.  65 
Logo, S =  , + ∞  .
7.2. O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da função  16 
g pela translação de vetor ( −1 , 0 ) seguida pela reflexão de
eixo Ox.

104
5. Funções

d ( B , C ) × ordenada de A 9.2. Uma equação que traduz o problema é ( x − 2 ) 2 = 64 .


3

9.1. Área do triângulo [ABC] =


2
Assim, vem que:
( )
2
f ( x) = 0 ⇔ − x − 2 = 0 ⇒ − x − 2 =0⇔ x−2=0⇔
( ( x − 2) ) = 64
3 2

( x − 2 ) 2 = 64 ⇔ ( x − 2 )
3 3
= 64 ⇒ 2

⇔x=2
e como 2 ∈ D f ( D f = [ 2 , + ∞[ ) , 2 é o zero da função f, pelo ⇔ ( x − 2 ) = 642 ⇔ ( x − 2 ) = 43 ( ) ⇔ ( x − 2 ) = ( 42 )
3 3 2 3 3

que B ( 2 , 0 ) . Logo, a distância entre o ponto médio do ⇔ x − 2 = 4 2 ⇔ x = 2 + 16 ⇔ x = 18


segmento [BC] e o ponto B é x−2 , logo O valor de x para o qual a área do triângulo [ABC] é igual a
d ( B , C ) = 2 ( x − 2) . 64 é 18.
O ponto A pertence ao gráfico da função f e a sua abcissa é x,
pelo que a sua ordenada é y = − x − 2 . Assim, vem que:
2 ( x − 2) × − x − 2
Área do triângulo [ABC] = =
2
1 1
= ( x − 2) × − x − 2 = ( x − 2 ) × ( x − 2) 2 = ( x − 2)
1+
2

3
= ( x − 2) 2

105
6 Estatística

Ficha para praticar 39 Págs. 116 e 117 Todavia, repare que a idade da Rita, quando entrou para a
1.1. Seja x a média das classificações dos alunos que tiveram 375 + x
turma seria a solução da equação 15 = .
classificação superior a 12 valores. 26
Tem-se que: 5. { }
A = x ∈ ℤ : x ∈  − 3 , 2  = {−1 , 0 , 1} , pelo que a média
14 × 5 + 15 × 3 + 18 × 2 151
x= ⇔x= ⇔ x = 15,1 aritmética dos elementos do conjunto A é zero, pois
5+3+ 2 10
−1 + 0 + 1
Assim, a média das classificações dos alunos que tiveram =0
3
classificação superior a 12 valores é de 15,1 valores.
6. Seja x a idade de cada uma das filhas do casal Silva e x a
1.2. Sabe-se que a mediana das classificações dos alunos da turma
média das idades dos três filhos.
é 13 valores. Nenhum dos alunos obteve a classificação de x + x + 12
13 valores pelo que a mediana terá de ser a média aritmética x= , mas x = 14 , pelo que:
3
12 + 14 2 x + 12 14 × 3 − 12
das classificações 12 e 14, pois, = 13 . Logo, o 14 = ⇔ = x ⇔ x = 15
2 3 2
número de alunos que obteve classificação superior a 12 terá Assim, conclui-se que a idade das filhas do casal Silva é 15
de ser igual ao número de alunos que obteve classificação anos.
igual ou inferior a 12. Assim tem-se que: 7.1. A amostra ordenada é
2 + a + a = 5 + 3 + 2 ⇔ 2 + 2a = 10 ⇔ 2a = 8 ⇔ a = 4 x = (184 , 187 , 192 , 199 , 199 , 203 , 203 , 205 , 208 , 212 ) ,
O valor de a é 4. ɶ
pelo que, x( 3) = 192 e x(8) = 205 .
2.1. O número de alunos da turma do António, no início do ano
letivo, é par, pelo que a mediana será igual à média aritmética 7.2. xɶ = (184 , 187 , 192 , 199 , 203 , 205 , 208 , 212 )
de x(15 ) e x(16 ) . Como x(15) = 14 e x(16 ) = 14 , a mediana das 8

∑ xɶ n
j =1
j j
idades dos alunos da turma do António, no início do ano 7.3. x=
letivo é igual a 14 anos. 10
2.2. Seja x a idade do aluno mais novo que entrou na turma no 184 + 187 + 192 + 199 × 2 + 203 × 2 + 205 + 208 + 212
x=
final do primeiro período. O outro tem x + 2 anos de idade. 10
Tem-se que: = 199,2
14 × 16 + 15 × 5 + 16 × 2 + 17 × 7 A média das alturas, em cm, destes 10 jogadores é igual a
x= =
30 199,2.
14 × 16 + 15 × 5 + 16 × 2 + 17 × 7 + x + x + 2 6
=
32
8.1. ∑
i =1
2i = 2 × 1 + 2 × 2 + 2 × 3 + 2 × 4 + 2 × 5 + 2 × 6

450 450 + x + x + 2 452 + 2 x = 21 2


= ⇔ 15 = ⇔
30 32 32 7 2

∑ ( 2i − 1) = ( 2 × 3 − 1) + ( 2 × 4 − 1) + ( 2 × 5 − 1)
2 2 2
⇔ 15 × 32 = 452 + 2 x ⇔ 28 = 2 x ⇔ x = 14 8.2. +
i =3
Os novos alunos tinham 14 e 16 anos, respetivamente,
+ ( 2 × 6 − 1) + ( 2 × 7 − 1) ⇔
2 2

quando entraram, no final do primeiro período, na turma do


7
⇔ ∑ ( 2i − 1) = 25 + 49 + 81 + 121 + 169 = 445
2
António.
3.1. A moda do número de horas semanais da disciplina de i =3
1
i −3 −2 −1 −1 0 1 5
Matemática das turmas dos cursos do ensino profissional 8.3. ∑6 = 6
+
6
+
6
+ + + =−
6 6 6 6
deste agrupamento é 3 (é o valor que apresenta maior i =−3

∑( ) =( ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
frequência).
8.4. 3 −i 3+2 + 3 +1 + 3−0 +
3.2. Seja x o número médio de horas semanais na disciplina de i =−2

( ) ( )
2 2
Matemática das turmas dos cursos do ensino profissional + 3 −1 + 3−2
deste agrupamento.
1 × 4 + 1,5 × 10 + 2 × 13 + 2,5 × 8 + 3 × 15 110 = 3 + 4 3 + 4 + 3 + 2 3 +1+ 3 +
x= = = 2,2
4 + 10 + 13 + 8 + 15 50 +3 − 2 3 + 1 + 3 − 4 3 + 4 = 25
8
2,2 é um número real não inteiro, pelo que a proposição é
9.1. −34 + 35 − 36 + 37 − 38 = ∑ ( −1)
i +1
× 3i
verdadeira. i=4
4
4. Seja x a idade da Rita quando entrou para a turma e x a
média das idades dos alunos da turma, sem a Rita.
9.2. (a 2
− b 2 ) + ( a 3 − b3 ) + ( a 4 − b 4 ) = ∑ ( a i − bi )
i=2

x=
7 × 14 + 11 × 15 + 7 × 16 375
= = 15 9.3. (a 3
− b 3 ) + ( b 4 − a 4 ) + ( a 5 − b5 ) =
7 + 11 + 7 25 5
= ( a 3 − b3 ) − ( a 4 − b 4 ) + ( a 5 − b5 ) = ∑ ( a i − bi ) × ( −1)
i +1
Como a média das idades dos alunos da turma ficou
i =3
inalterada com a entrada da Rita para a turma, conclui-se que 8
a Rita, quando entrou para a turma, tinha 15 anos. 9.4. 25 + 36 + 49 + 64 = ∑ i 2

i =5

106
6. Estatística

Ficha para praticar 40 Págs. 118 e 119 Assim:


3 6
SS y = ∑ ( yi − y ) = (171 − 166 ) + (167 − 166 ) +
2 2 2
1.1. ∑ 2 = 4 − 2 x ⇔ ( 3 − 1 + 1) × 2 = 4 − 2 x
i =1 i =1

+ (162 − 166 ) + (172 − 166 ) +


2 2
⇔ 6 = 4 − 2 x ⇔ 6 = 4 − 2 x ∨ −6 = 4 − 2 x ⇔
⇔ 2 x = −2 ∨ 2 x = 10 ⇔ x = −1 ∨ x = 5 + (165 − 166 ) + (159 − 166 ) =
2 2

Logo, S = {−1 , 5} .
= 25 + 1 + 16 + 36 + 1 + 49 = 128
2
1.2. x − 5x = ∑ 2 ⇔ x − 5x = 2 + 2 ⇔
2 i 2 1 2 Logo, SS x = 0,0128 e SS y = 128 .
i =1 3.2. SS x = k × SS y , ou seja:
⇔ x 2 − 5 x = 6 ⇔ x 2 − 5 x = 6 ∨ x 2 − 5 x = −6 ⇔ 0,0128
0,0128 = k × 128 ⇔ k = ⇔ k = 0,0001
⇔ x − 5 x − 6 = 0 ∨ x2 − 5x + 6 = 0 ⇔ 128
5 ± 25 + 24 5 ± 25 − 24 Logo, SS x = 0,0001 SS y .
⇔x= ∨x= ⇔
2 2 4.1. Tem-se que:
5±7 5 ±1 3 +1+ 2 + 4 + 6 + 2 + 3
⇔x= ∨x= ⇔ x= =3
2 2 7
⇔ x = 6 ∨ x = −1 ∨ x = 3 ∨ x = 2 Por outro lado, tem-se que y = x + 2 , pelo que
Logo, S = {−1 , 2 , 3 , 6} . y = ( 3 + 2 , 1 + 2 , 2 + 2 , 4 + 2 , 6 + 2 , 2 + 2 , 3 + 2 ) , ou seja,
ɶ
2.1. A soma dos desvios em relação à média é igual a zero, pelo y = ( 5 , 3 , 4 , 6 , 8 , 4 , 5) .
que d1 + d 2 + d 3 + d 4 + d 5 + d 6 = 0 . ɶ
Assim, vem que:
Substituindo d 2 por –3, d 3 por 2, d 4 por –5, d 5 por 1 e
5+3+ 4+6+8+ 4+5
d 6 por –2, tem-se que: y= =5
7
d1 − 3 + 2 − 5 + 1 − 2 = 0 ⇔ d1 − 7 = 0 ⇔ d1 = 7 Logo, y = x + 2 , pois 5 = 3 + 2 .
Logo, d1 = 7 . 7
SS x = ∑ ( xi − x ) = ( 3 − 3) + (1 − 3) + ( 2 − 3) + ( 4 − 3) +
2 2 2 2
4.2.
2.2. SS x = d + d + d + d + d + d
1
2 2
2
2
3
2
4
2
5
2
6 i =1

+ ( 6 − 3) + ( 2 − 3) + ( 3 − 3)
2 2 2
Substituindo, os valores dos desvios, tem-se que:
SS x = 7 2 + ( −3) + 22 + ( −5 ) + 12 + ( −2 ) ⇔
2 2 2
= 0 + 4 + 1 + 1 + 9 + 1 + 0 = 16
⇔ SS x = 49 + 9 + 4 + 25 + 1 + 4 ⇔ SS x = 92 7
SS y = ∑ ( yi − y ) = ( 5 − 5 ) + ( 3 − 5 ) + ( 4 − 5 ) + ( 6 − 5 ) +
2 2 2 2 2

A soma dos quadrados dos desvios, SS x , é igual a 92. i =1

d i = xi − x . No caso de i = 1 , tem-se, d1 = x1 − x , pelo que + (8 − 5) + ( 4 − 5) + ( 5 − 5)


2 2 2
2.3.
7 = −10 − x ⇔ x = −17 . = 0 + 4 + 1 + 1 + 9 + 1 + 0 = 16
A média da amostra é igual a –17. Logo, SS x = SS y .
Assim, vem que: 1+ 0 + 3 + 6 + 2
▪ d 2 = x2 − x ⇔ −3 = x2 + 17 ⇔ x2 = −20 5.1. x= = 2,4
5
▪ d3 = x3 − x ⇔ 2 = x3 + 17 ⇔ x3 = −15 Por outro lado, tem-se que:
▪ d 4 = x4 − x ⇔ −5 = x4 + 17 ⇔ x4 = −22
(
y = 4 2 x1 , 4 2 x2 , 4 2 x3 , 4 2 x4 , 4 2 x5 , daí que, )
▪ d5 = x5 − x ⇔ 1 = x5 + 17 ⇔ x5 = −16 ɶ
▪ d 6 = x6 − x ⇔ −2 = x6 + 17 ⇔ x6 = −19 (
y = 4 2 , 0 , 34 2 , 64 2 , 2 4 2
ɶ
)
Logo, x = ( −10 , − 20 , − 15 , − 22 , − 16 , − 19 ) Assim vem que:
ɶ
1,71 + 1,67 + 1,62 + 1,72 + 1,65 + 1,59 9,96
4
2 + 0 + 3 4 2 + 6 4 2 + 2 4 2 12 4 2
3.1. x= = = 1,66 y= = = 2, 4 4 2
6 6 5 5
6 2
y = 2,4 4 2 ∧ x = 2,4 , pelo que:
SS x = ∑ ( xi − x ) = (1,71 − 1,66 ) + (1,67 − 1,66 ) +
2 2
1
i =1 x 2, 4 x 1 −
= ⇔ = 1 ⇔ x = y ×2 4
+ (1,62 − 1,66 ) + (1,72 − 1,66 ) +
4
2 2 y 2, 4 2 y
24
+ (1,65 − 1,66 ) + (1,59 − 1,66 ) =
( ) + ( 0 − 2, 4 2 )
2 2 5 2 2
SS y = ∑ ( yi − y ) =
2
5.2. 4
2 − 2, 4 4 2 4
+
i =1
= 0,0025 + 0,0001 + 0,0016 + 0,0036 +
( ) + ( 6 2 − 2, 4 2 )
2 2
= 0,0128 + 3 4 2 − 2, 4 4 2 4 4
+
Por outro lado, tem-se que:
+ ( 2 2 − 2,4 2 ) =
2
4 4
y = (171 , 167 , 162 , 172 , 165 , 159 ) , donde,
ɶ
( 2 ) + ( −2,4 2 ) + ( 0,6 2 ) +
2 2 2
171 + 167 + 162 + 172 + 165 + 159 996 = −1, 4 4 4 4
y= = = 166
6 6
+ ( 3,6 2 ) + ( −0, 4 2 ) =
2 2
4 4

107
6. Estatística

( 2) ( 2 ) + 0,36 ( 2 )
2 2 2
= 1,96 4
+ 5,76 4 4
+ Discrepâncias desta natureza nos limiares dados pelos
percentis ocorrem em amostras onde haja duas ou mais
+12,96 ( 2 ) + 0,16 ( 2 ) =
2 2
4 4
unidades estatísticas com valores idênticos.
P80 = 190 g, significa que pelo menos 80% das laranjas têm
= 1,96 2 + 5,76 2 + 0,36 2 + 12,96 2 + 0,16 2
pesos inferiores ou iguais ao percentil 80 (190 g) e que, no
= 21, 2 2
5
máximo, 20% das laranjas têm pesos superiores ao percentil
SS x = ∑ ( xi − x ) = (1 − 2,4 ) + ( 0 − 2, 4 ) + ( 3 − 2,4 ) +
2 2 2 2
80. Como facilmente se confirma, neste caso, exatamente
i =1
80% das laranjas tem peso inferior ou igual a 190 g (quatro
+ ( 6 − 2,4 ) + ( 2 − 2, 4 )
2 2
laranjas em cinco) e temos exatamente 20% das laranjas com
= 1,96 + 5,76 + 0,36 + 12,96 + 0,16 = 21, 2 peso superior a 190 g (uma laranja em cinco).
Logo, SS y = 21,2 2 e como SS x = 21,2 , tem-se que 8. A1 = 6 , A2 = 12 , A3 = 14 e A4 = 8 , pelo que a área total é

SS y = 2 SS x igual a 40.
81 × 40
6. A balança, tem um desvio positivo sistemático de 10 g, Por outro lado, tem-se que = 32, 4 (número inteiro), o
100
Pesaram-se os quatro melões nesta balança, um de cada vez e que significa que o percentil 81 se localiza no intervalo
obteve-se a amostra x = ( 3450 , 4600 , 2980 , 5130 ) . Sendo
ɶ [8 , 10[ , mais precisamente, de modo a verificar a igualdade:
y a amostra dos verdadeiros pesos de cada um dos quatro
ɶ ( P81 − 8) × 4 + 6 + 12 = 28 ⇔ ( P81 − 8) × 4 = 32,4 − 32 ⇔
melões, tem-se que: 0,4
y = ( 3450 − 10 , 4600 − 10 , 2980 − 10 , 5130 − 10 ) , ou seja, ⇔ ( P81 − 8 ) × 4 = 0, 4 ⇔ P81 − 8 = ⇔ P81 = 8 + 0,1
4
ɶ
y = ( 3440 , 4590 , 2970 , 5120 ) . Assim, vem que ⇔ P81 = 8,1
ɶ
4 Determinemos, agora, o percentil 30.
SS x = ∑ ( xi − x ) 30 × 40
i =1 Tem-se = 12 o que significa que o percentil 30 se
100
3450 + 4600 + 2980 + 5130
x= = 4040 localiza no intervalo [ 4 , 6[ , mais precisamente, de modo a
4
SS x = ( 3450 − 4040 ) + ( 4600 − 4040 ) + ( 2980 − 4040 ) +
2 2 2
verificar a igualdade:
( P30 − 4 ) × 6 + 6 = 12 ⇔ ( P30 − 4 ) × 6 = 6 ⇔ P30 − 4 = 1 ⇔
+ ( 5130 − 4040 )
2

⇔ P30 = 1 + 4 ⇔ P30 = 5
= 348 100 + 313 600 + 1 123 600 + 1 188 100 = 2 973 400 A proposição p é: P81 = 8,1 a menos que P30 = 5,2 é
4
SS y = ∑ ( yi − y )
2
equivalente a : Se P30 ≠ 5, 2 , então P81 = 8,1 .
i =1
Trata-se de uma implicação em que o antecedente é
3440 + 4590 + 2970 + 5120
y= = 4030 verdadeiro e o consequente também é verdadeiro, pelo que a
4
implicação é verdadeira, logo a proposição p é verdadeira.
SS y = ( 3440 − 4030 ) + ( 4590 − 4030 ) + ( 2970 − 4030 ) +
2 2 2
9.1. Sejam x e y as médias das poupanças diárias, em euros, do
+ ( 5120 − 4030 ) = 2 973 400
2
Diogo e da Catarina, respetivamente. Assim, tem-se que
Assim, conclui-se que SS x = SS y = 2 973 400 . 2, 2 + 3,6 + 0,9 + 1,6 + 1,7 + 2,0 + 1,5 + 1,7 15, 2
x= = = 1,9
8 8
7.1. xɶ = (110 , 150 , 180 , 200 )
2,1 + 1,9 + 1,8 + 2,2 + 2,2 + 1,6 + 1,9 + 1,5 15, 2
5 × 30 y= = = 1,9
7.2. De acordo com a definição, uma vez que = 1,5 , o 8 8
150
Cada um dos dois amigos, o Diogo e a Catarina, poupou, em
percentil 30 é o valor de ordem [1,5] + 1 da amostra
média, por dia, durante estes oito dias, 1,90 euros.
ordenada, ou seja, P30 = x( 2) = 150 g. 9.2. Sejam sx e s y os desvios-padrão relativos às poupanças
5 × 80 diárias, em euros, do Diogo e da Catarina, respetivamente.
Já o percentil 80 e uma vez que = 4 é um número
100 Assim, tem-se que:
x( 4) + x( 5) 180 + 200 SS x 8
inteiro, é dado por P80 = = = 190 g. , n = 8 e SS x = ∑ ( xi − x ) .
2
sx =
2 2 n −1 i =1

Interpretação: Determinemos SS x .
P30 = 150 g, significa que pelo menos 30% das laranjas têm 8
SS x = ∑ ( xi − x ) = ( 2,2 − 1,9 ) + ( 3,6 − 1,9 ) +
2 2 2

peso inferior ou igual a 150 g. No entanto, a percentagem de i =1


laranjas que verificam esta condição é 60% (três laranjas em + (10,9 − 1,9 ) + (1,6 − 1,9 ) + (1,7 − 1,9 ) +
2 2 2

cinco). Também é verdade que, no máximo, 70% das


+ ( 2,0 − 1,9 ) + (1,5 − 1,9 ) + (1,7 − 1,9 ) =
2 2 2
laranjas pesam mais do que 150 g, mas neste caso
concreto essa percentagem é, apenas, de 40% (duas = 0,09 + 2,89 + 1 + 0,09 + 0,04 + 0,01 + 0,16 + 0,04 =
laranjas em cada cinco). = 4,32

108
6. Estatística

4,32 4,32 4. A amostra ordenada é igual a:


sx = = ≈ 0,79
8 −1 7 x = ( 8 , 9 , 10 , 11 , 12 , 12 , 13 , 14 , 14 , 15 , 16 , 18 )
ɶ
SS y 8
Determinação do percentil 25
, n = 8 e SS y = ∑ ( yi − y )
2
sy =
n −1 i =1 12 × 25
= 3 (número inteiro), pelo que:
Determinemos SS y . 100
8 x( 3) + x( 4 ) 10 + 11
SS y = ∑ ( yi − y ) = ( 2,1 − 1,9 ) + (1,9 − 1,9 ) + (1,8 − 1,9 ) +
2 2 2 2 P25 = = = 10,5
i =1
2 2
Determinação do percentil 50
+ ( 2, 2 − 1,9 ) + ( 2,2 − 1,9 ) + (1,6 − 1,9 ) +
2 2 2

12 × 50
= 6 (número inteiro), pelo que:
+ (1,9 − 1,9 ) + (1,5 − 1,9 ) =
2 2
100
= 0,04 + 0 + 0,01 + 0,09 + 0,09 + 0,09 + 0 + 0,16 = 0, 48 x( 6 ) + x( 7 ) 12 + 13
P50 = = = 12,5
0, 48 0, 48 2 2
Assim, tem-se que s y = = ≈ 0,26 .
8 −1 7 Determinação do percentil 75
Logo, sx ≈ 0,79 e s y ≈ 0, 26 , o que significa que a dispersão 12 × 75 x( 9) + x(10) 14 + 15
= 9 , pelo que P75 = = = 14,5
dos dados relativamente à média é maior no conjunto das 100 2 2
poupanças do Diogo do que no conjunto das poupanças da Assim, tem-se que:
▪ P75 − P25 = 14,5 − 10,5 = 4
Catarina, ou seja, a Catarina, poupou, diariamente, nestes oito
dias quantias mais regulares do que o Diogo. ▪ P50 − P25 = 12,5 − 10,5 = 2
1 1 1 1 ▪ P75 − P50 = 14,5 − 12,5 = 2
10.1. 2 + + + ... + =
( n + 1) ( n + 2 ) ( 2n ) ▪ P75 − P50 = P50 − P25 ⇔ 2 = 2 (verdade)
2 2 2
n
1 1 1 1 Resposta: (D)
= + + + ... + =
( n + 0) ( n + 1) ( n + 2) ( n + n)
2 2 2 2 2 2

∑ ( −2i + x ) ≤ ∑ ( − x ) − 2
i
5.
n i =1 i =1

1
=∑
i =0 (n + i)
2
⇔ ( −2 × 1 + x ) + ( −2 × 2 + x ) ≤ (( − x ) − 2) + (( − x ) − 2)
1 2

1 7 15 31 63 ⇔ −2 + x − 4 + x ≤ − x − 2 + x 2 − 2
10.2. + 1,5 + + + + =
3 5 6 7 8 ⇔ −6 + 2 x ≤ x 2 − x − 4 ⇔ 0 ≤ x 2 − x − 2 x − 4 + 6
1 3 7 15 31 63 ⇔ 0 ≤ x 2 − 3x + 2 ⇔ x 2 − 3 x + 2 ≥ 0
= + + + + + =
3 2 5 6 7 8 Cálculos auxiliares
1 3 7 15 31 63 6
2i − 1 3± 9−8
= + + + + + =∑ x 2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2∨ x =1
3 4 5 6 7 8 i =1 2+i 2
Graficamente, tem-se que:
Ficha de teste 19 Págs. 120 e 121
1. A soma de todas as frequências relativas é igual a 1, pelo que,
0,1 + 0,58 + 0,14 + a + 0,02 + a = 1 ⇔ 0,84 + 2a = 1
0,16 x 2 − 3x + 2 ≥ 0 ⇔ x ≤ 1 ∨ x ≥ 2
⇔ 2a = 1 − 0,84 ⇔ 2a = 0,16 ⇔ a = ⇔ a = 0,08
2 Logo, S = ]−∞,1] ∪ [ 2, +∞[ .
Logo, o valor médio é igual a: 6.1.
0 × 0,1 + 1 × 0,58 + 2 × 0,14 + 3 × 0,08 + 4 × 0,02 + 5 × 0,08 Altura (cm) N.º de crianças
= 1,58 [45, 51[ 4
[51, 57[ 4
Resposta: (A)
[57, 63[ 3
2. Quer o desvio-padrão, quer a média serão aumentados em [63, 69[ 5
20%. Assim, tem-se que: [69, 75[ 4
▪ nova média = 1, 2 × 10 = 12 6.2.
▪ novo desvio-padrão = 1, 2 × 2,5 = 3
Resposta: (A)
3. Para que a moda seja 30 um dos valores tem de ser 30.
Seja a = 30 . Como a média é 27, a soma de todos os valores
é igual a 6 × 27 = 162 . Portanto:
30 + 24 + 26 + 30 + b + 23 = 162 ⇔ b = 162 − 133 ⇔ b = 29
Logo, a = 30 e b = 29 ou a = 29 e b = 30 .
De acordo com as possíveis respostas, temos que a = 30 e
Área total = 6 × 4 + 6 × 4 + 6 × 3 + 6 × 5 + 6 × 4 = 120
b = 29 .
10 × 120
Resposta: (D) Determinação do percentil 10: = 12
100

109
6. Estatística

Assim, o percentil 10 localiza-se no intervalo [ 45, 51[ , pois


⇔ P60 ≈ 27,5
a área do primeiro retângulo é superior a 12, mais
precisamente, de modo a veridicar a igualdade: O percentil de ordem 60 é, aproximadamente, igual a 27,5
12 minutos.
( P10 − 45) × 4 + 0 = 12 ⇔ P10 − 45 = ⇔ P10 = 3 + 45 ⇔
4 Interpretação: Significa que, pelo menos 60% dos
⇔ P10 = 48 percursos têm a duração inferior ou igual a 27,5 minutos e
85 × 120 que, no máximo, 40% dos percursos têm a duração superior
Determinação do percentil 85: = 102 (n.º inteiro)
100 a 27,5 minutos.
Assim o percentil 85 localiza-se no intervalo [ 69,75[ , 7.2. Determinar o percentil de ordem 70:
70 × 480
= 336
100
pois a soma das áreas dos quatro primeiros retângulos
Assim, o percentil de ordem 70, localiza-se no intervalo
é estritamente inferior a 102 mas que ao adicionar a área do
quinto retângulo este valor é excedido, mais precisamente, de
[30 , 45[ , pois a soma das áreas dos dois primeiros
modo a verificar a igualdade: retângulos é estritamente inferior a 336 mas que ao
( P85 − 69 ) × 4 + ( 24 + 24 + 18 + 30 ) = 102 ⇔ adicionarmos a área do terceiro retângulo esse valor é
6 excedido, mais precisamente, de modo a verificar a
⇔ ( P85 − 69 ) × 4 = 102 − 96 ⇔ P85 − 69 = ⇔ igualdade:
4
3 ( P70 − 30 ) × 7 = 336 − (150 + 165) ⇔
⇔ P85 = + 69 ⇔ P85 = 70,5
2 21
⇔ ( P70 − 30 ) × 7 + 315 = 336 ⇔ P70 − 30 = ⇔
Logo, o percentil de ordem 10 é 48 cm e o percentil de 7
ordem 85 é 70,5 cm. ⇔ P70 = 3 + 30 P70 = 33
6.3. 64,5 ∈ [ 63 , 69[ Assim, dos 30% dos percursos com maior duração, quele
Tem-se que ( 64,5 − 63) × 5 = 7,5 . que tem menor duração tem, no mínimo, 33 minutos.
2 3 4 5 6
6
1 1 1 1 1 1 1
Assim, vem que: 8. A = ∑  = +   +   +   +   +   =
A1 + A2 + A3 + 7,5 = 24 + 24 + 18 + 7,5 = 73,5 i =1  2  2  2  2  4  2  2
73,5 × 100 1 1 1 1 1 1
Daí que
k nh
= 73,5 ⇒ k = , pelo que k = 61, 25 . = + + + + + =
100 120 2 4 8 16 32 64
32 16 8 4 2 1 63
Logo, o dado 64,5 cm pertence ao percentil 62. = + + + + + =
64 64 64 64 64 64 64
6.4. Temos de determinar o percentil de ordem 30. 6
30 × 120 1 1
=3 1−   1−
100 1
B= ×  2 1
= × 64 = 1 − 1 = 64 − 1 = 63
1 1
Assim, o percentil 30 localiza-se no intervalo [51 , 57[ , pois 2 1− 2 64 64 64 64
2 2
a área do primeiro retângulo é estritamente inferior a 36 mas Logo, A = B .
que ao adicionarmos a área do segundo retângulo esse valor 9. Tem-se:
é excedido, mais precisamente, de modo a verificar a 30 30

igualdade. ∑ (3 j
j =1
2
+ 12 j + 5 ) = ∑ 3( j
j =1
2
+ 4 j ) + 5 =
( P30 − 51) × 4 = 36 − 24 ⇔ ( P30 − 51) × 4 = 12 ⇔ 30

12 = ∑ 3 ( j 2 + 4 j + 4 ) + 5 − 3 × 4  =
⇔ ( P30 − 51) = ⇔ P30 = 3 + 51 ⇔ P30 = 54 j =1
4 30 30 30
= ∑ 3 ( j + 2 ) − 7  = ∑ 3 ( j + 2 ) − ∑ 7 =
2 2
Logo, h = 54 cm.   j =1
j =1 j =1
7.1. Área total = 10 × 15 + 11 × 15 + 7 × 15 + 2 × 15 + 2 × 15 = 480
30 30
60 × 480 = 3∑ ( j + 2 ) − ∑ 7 =
2
Determinação do percentil 60: = 288
100 j =1 j =1

Assim, o percentil 60 localiza-se no intervalo [15 , 30[ , pois  30 ( 30 + 1)( 2 × 30 + 13)  30


= 3 + 4 × 30  − ∑ 7 =
 6  j =1
a área do primeiro retângulo é estritamente inferior a 288
mas que ao adicionarmos a área do segundo retângulo esse  30 × 31 × 73 
= 3 + 120  − 7 × 30 =
valor é excedido, mais precisamente, de modo a verificar a  6 
igualdade = 3 ( 5 × 31 × 73 + 120 ) − 210 =
( P60 − 15 ) × 11 = 288 − 150 ⇔ ( P60 − 15) × 11 = 138 ⇔ = 3 × 11435 − 210 = 34 095
138 138
⇔ P60 − 15 = ⇔ P60 = + 15 ⇔
11 11
303
⇔ P60 = ⇔
11

110

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