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Apresentação
Com a necessidade do homem de se comunicar entre grandes distâncias (km),
transportando cada vez mais informações de forma rápida e quase instantânea houve o
surgimento das fibras ópticas, sendo as mesmas reconhecidas como revolução na transmissão
de dados, voz e imagem.
A fibra óptica é um filamento fino e flexível, basicamente com sua espessura comparável
a de um fio de cabelo. São constituído de vidro ou plástico transparente e flexível aonde
conduzem feixe de luz (óptico) e tendo sua produção a base de sílica (areia pura). Hoje para
soluções de redes cabeadas, os cabos ópticos apresentam inúmeros diferenciais quando
comparados com cabos metálicos.
Índice
1 - FIBRA ÓPTICA E SUAS APLICAÇÕES ...................................................................................6
4 - CONECTORIZAÇÕES ÓPTICAS.......................................................................................... 29
4.1.2 - Physical Contact (PC), Super Physical Contact (SPC) e Ultra Physical Contact
(UPC) ......................................................................................................................... 30
ANOTAÇÕES ........................................................................................................................ 71
1.1 – Luz
A luz é uma fonte de transmissão e muito utilizado pelo homem para transferências de
informações. Newton foi o primeiro a reconhecer que a luz branca (solar) é constituída por
uma mistura de cores, essa descoberta surgiu através da análise de um feixe de luz branca que
ao atravessar um prisma se decompõe em várias cores (espectro visível ao homem).
Quando a luz branca incide sobre a superfície do prisma, sua velocidade é alterada, no
entanto, cada cor da luz branca tem um índice de refração diferente, e logo ângulos de
refração diferentes, chegando à outra extremidade do prisma separada.
OBS: Índice de refração é o desvio que a luz sofre quando passa de um meio para outro.
Cada cor tem um comprimento de onda diferente, porém a faixa detectada ao olho
humano é entre 400nm a 700nm, já as fibras ópticas trabalham no espectro reservado ao
infravermelho já que os comprimentos de ondas mais utilizados hoje para redes ópticas são
1310nm e 1550nm.
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Portanto com a evolução das redes ópticas novos comprimentos de ondas estão sendo
utilizados para comportar o avanço tecnológico, exemplos: redes PON, CWDM e DWDM.
A luz se propaga no interior de uma fibra óptica fundamentada na reflexão total da luz.
Quando um raio de luz se propaga em um meio cujo índice de refração é n1 (núcleo) e atinge a
superfície de um outro meio com índice de refração n2 (casca), onde n1>n2, e desde que o
ângulo de incidência (em relação à normal) seja maior ou igual ao ângulo crítico, ocorrerá o
que é denominado de reflexão total, do que resulta o retorno de raio de luz ao meio com
índice de refração n1.
A luz é injetada na fibra por uma de suas extremidades sob um cone de aceitação, em
que este determina o ângulo por que o feixe de luz deverá ser injetado, para que ele possa de
propagar ao longo da fibra óptica.
As dimensões vão variar conforme o tipo da fibra, podendo ser de 8 micrometros até
200 micrometros, e a casca de 125 micrometros até 240 micrometros.
Quando um feixe de luz atinge uma superfície e é desviado para o mesmo meio de onde
veio (princípio do espelho). Neste fenômeno o raio incidente e o reio refletido estão sempre
no mesmo plano.
Ocorre quando um raio de luz atinge uma superfície e passa de um meio para o outro
(atravessa) com densidade diferente. Essa densidade faz com que a luz tenha sua velocidade
alterada e consequentemente sua direção também altera (quanto mais denso o meio menor a
velocidade do raio refratado). Sempre que há refração da luz, ocorre também a reflexão.
Porém em menor intensidade.
Causada por esforços mecânicos na curvatura da fibra. Caso a fibra sofra curvaturas fora do
ângulo de segurança a luz que viaja pelo núcleo pode ser refratada para fora, gerando perda
do sinal. Existem dois tipos de curvaturas:
Macrocurvatura – curvatura em grande escala, porém após ser corrigida o sinal volta ao
normal (dobra do cabo).
Núcleo: O núcleo é um fino filamento de vidro ou plástico por onde passa a luz. Quanto
maior o diâmetro do núcleo mais luz ele pode conduzir.
Casca: Camada que reveste o núcleo. Por possuir índice de refração menor que o núcleo
ela impede que a luz seja refratada, permitindo assim que a luz chegue ao dispositivo receptor.
Serve para confinar a luz no núcleo agindo como se fosse um espelho.
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Sensível a umidade;
Sensível a tracionamento excessivo;
Sensível a curvaturas excessivas;
Custo de equipamentos ativos;
Mão de obra e equipamentos caros.
As fibras ópticas podem ser classificadas de dois modos: Multimodo e Monomodo. Essas
categorias definem a forma como a luz se propaga no interior do núcleo:
A fibra é denominada multimodo porque ela permite que a luz tenha multi (vários)
caminhos dentro do núcleo para sua propagação. Por seu núcleo ser de maior espessura
ocorre maior perda e maior dispersão do sinal.
Fibras Monomodo: As fibras monomodo são adequadas para aplicações que envolvam
grandes distâncias, embora requeiram conectores de maior precisão e dispositivos de alto
custo. Nas fibras monomodo, a luz possui apenas um modo de propagação, ou seja, a luz
percorre interior do núcleo por apenas um caminho. Esse tipo de fibra é utilizado para atingir
maiores distâncias e oferece uma largura de banda superior a fibra multimodo por ter menor
dispersão do sinal.
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A fibra denominada monomodo permite que a luz trafegue em um único feixe, isso
ocorre por ter a espessura do núcleo menor.
Tipos de fibras monomodo:
Largura de Banda
Banda Significado Espectro Óptico (nm)
(nm)
O Original 1.260 a 1.360 100
E Expanded 1.360 a 1.460 100
S Short 1.460 a 1.530 70
C Conventional 1.530 a 1.565 35
L Long 1.565 a 1.625 60
U Ultra Long 1.625 a 1.675 50
Largura da Distância
Diâmetro Canal Ethernet
Classificação Nome Janela Banda Máxima
Núcleo
IOS 1101 Comercial (nm) 10
(microns) OFL EMB 1 Gbps 1 Gbps 10 Gbps
Gbps
1000Base- 10GBase-
MM 850 200 n.e 275 33
SX SR
OM 1 62,5 62,5/125
1000Base- 10GBase-
Standard 1300 500 n.e 550 300
LX LX
1000Base- 10GBase-
Laser 850 350 n.e 500 66
SX SR
OM 1+ 62,5 Optimized
1000Base- 10GBase-
62,5 XL 1300 500 n.e 1000 300
LX LX
1000Base- 10GBase-
850 500 n.e 550 82
MM 50/125 SX SR
OM 1+ 50
Standard 1000Base- 10GBase-
1300 500 n.e 550 300
LX LX
1000Base- 10GBase-
Laser 850 550 n.e 600 82
SX SR
50 Optimized
1000Base- 10GBase-
50 XL 1300 900 n.e 2000 300
LX LX
OM 2+ 1000Base- 10GBase-
850 700 950 750 150
LaserWave SX SR
50
G+ 1000Base- 10GBase-
1300 500 500 600 300
LX LX
1000Base- 10GBase-
850 1500 2000 970 320
LaserWave SX SR
OM 3 50
300 1000Base- 10GBase-
1300 500 500 600 300
LX LX
1000Base- 10GBase-
850 3500 4700 1040 550
LaserWave SX SR
OM 4 50
550 1000Base- 10GBase-
1300 500 500 600 300
LX LX
SM 1000Base- 10GBase-
1310 5 km 10 km
Standard LX LR
OS 1 08/set G.652.B/ SM >>20GHz
1000Base- 10GBase-
AllWave 1550 70 km 40 km
LH70 ER
G.652.D
FIBRAS
Multimodo Monomodo
Núcleo de 50 até 200µm – Foram adotados Núcleo de 8 até 10µm – Foi adotado
comercial e tecnicamente núcleos de 62,5µm comercial e tecnicamente núcleo de 9µm;
e 50µm;
Casca de 125 até 400µm – Foi adotado Casca de 125µm até 240µm – Foi adotado
comercial e tecnicamente casca de 125µm; comercial e tecnicamente casca de 125µm;
Incidência de raios de luz em vários ângulos; Incidência de raios de luz em um único
ângulo;
Trabalham em comprimento de onda em Trabalham em comprimento de onda em
850nm ~ 1300nm; 1310nm ~ 1650nm;
Atenuação (ITU-T G.651.1 – 12/2008): Atenuação (ITU-T G.652. D – 11/2009):
OBS: Hoje a fibra multimodo se torna mais caro em decorrência da escala de produção
que é menor.
Existem três formas de unir as fibras ópticas, seja elas por processo de:
2.7.1- Fusão
Processo no qual as fibras são fundidas entre si através de um arco voltaico, permitindo
que as duas fibras se unam.
Para que seja possível realizar esse processo de emenda é necessário utilizar o que
chamamos de “Máquina de fusão”. Essa máquina tem a função de alinhar a fibra e a submeter
a um arco voltaico (realizado sobre dois eletrodos de metal) que eleva a temperatura nas faces
das fibras, provocando o derretimento e assim permitindo que elas sejam fundidas. Existem
máquinas de fusão que alinham as fibras tendo como referência a casca e outras mais precisas
que alinham as fibras pelo núcleo.
Após o processo a região fundida da fibra fica protegida por protetores de emenda
(tubetes) que oferecem resistência mecânica a emenda.
2.7.2 - Conectorização
3 - CABOS ÓPTICOS
Sua principal aplicação está nas instalações internas , onde há uma infra-estrutura de
calhas ou canaletas, que respeitam os raios de curvaturas exigidas e protegem o cabo das
influências externas.
As fibras ficam soltas (loose) dentro do tubo plástico, que proporciona a primeira
proteção às fibras ópticas. Dentro do tubo pode ainda ser aplicado um gel derivado de
petróleo (geleado) para proteger as fibras de choque mecânico e da umidade em caso de
exposição externa.
Para cabos seco que não se utilizam de gel sintético é substituído por um pó com
características hidro-expansíveis. Apresenta a vantagem de não ser inflamável, protegendo a
fibra também contra a umidade.
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Importante:
O cabo loose quando sendo geleado e utilizado em redes internas não deve ultrapassar
a distância de 15m (National Eletric Code-NEC) e não podendo ser instalado na posição
vertical.
São cabos compostos de diversas estruturas estrelares utilizadas nos cabos Ribbon.
Apresentam um número muito grande de fibras, ou seja, aproximadamente 4 mil fibras ópticas
por cabo;
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São cabos para aplicações específicas, onde incluem-se os cabos do tipo AR (anti-
roedores) que tem uma proteção metálica.
Os cabos submarinos também fazem parte deste grupo e são capazes de suportar
diversas profundidades.
Os cabos OPGW (Optical Ground Wire), utilizados como cabos de guarda em redes de
energia, onde é necessário que o revestimento (de aço ou aço-alumínio) seja capaz de
suportar um curto-circuito, é um cabo para-raios com um núcleo de fibra óptica para
instalação em torres de transmissão de energia de alta tensão.
OBS: Nesse processo de “Pultrução” muitos tipos de resina podem ser utilizados
incluindo poliéster, poliuretano, epóxi e vinil éster.
Unidade básica (UB) – denomina-se unidade básica o tubo loose onde em conjunto é
composto pelas fibras ópticas e o material de preenchimento.
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Para que os cabos ópticos possam ser utilizados em ambientes aéreos, dutos,
subterrâneos, etc, os mesmos são revestidos de acordo com sua usabilidade. Esse
revestimento tem a função de proporcionar resistência mecânica à tração e proteção contra
umidade, chuva, calor, raios UV, roedores, etc.
Abaixo estão listadas as nomenclaturas para os cabos ópticos de acordo com padrão
ABNT, divididos em cabos para ambientes externos e internos.
Rede interna
4 - CONECTORIZAÇÕES ÓPTICAS
Conectores ópticos são dispositivos que servem de interface entre a conexão da fibra
óptica de um cabo com os dispositivos ativos instalados em uma rede óptica. Também tem a
função de unir dois meios através do processo de emenda por conectorização.
Existem diversos tipos de conectores disponíveis no mercado, cada um está voltado para
um tipo de aplicação. Os conectores mais utilizados são do tipo:
Ferrolho – Serve para fazer o alinhamento de fibra, possuindo uma face polida, onde é
feita a terminação;
Capa – Protege a fibra óptica da penetração de luz pela parte traseira do conector;
Carcaça – Corpo de proteção do conector provida de uma capa plástica ou metálica
(dependendo do modelo do conector).
evitar contato físico com a ponta do conector, cuidar para que o mesmo permaneça com o
protetor plástico que o acompanha enquanto não estiver sem uso.
4.1.1 - FLAT
Utilizado inicialmente, tendo sua superfície plana, por isso o nome FLAT.
4.1.2 - Physical Contact (PC), Super Physical Contact (SPC) e Ultra Physical Contact (UPC)
Comumente usado o conector (PC) de utiliza polimento chamado de contato físico, onde
as duas superfícies se tocam quando conectadas. A superfície de contato é polida no formato
convexo permitindo contato entre superfícies, eliminando o “air gap”. A perda de retorno
nesse tipo de conector é em torno de -40dB, tendo sua aplicação em taxas até 1Gbps.
Atualmente é o mais utilizado.
Com a evolução tecnológica foi sobre os conectores PC, foi desenvolvido o Super
Physical Contact (SPC). Suas superfícies são polidas com melhor acabamento permitindo um
contato mais preciso entre conectores. O objetivo foi reduzir a perda de retorno, ficando em
torno de -45dB.
Modelo mais recente tendo sua superfície com ângulo de 8º permite manter uma
conexão ainda mais firme e precisa entre dois polimentos. Objetivo é reduzir ainda mais a
perda de retorno, em torno de até -70dB. Atualmente utilizado em sistemas de TV e sistemas
telefônicos.
OBS: A cor do cabo amarela indica fibra monomodo, enquanto o cabo na cor laranja
indica fibra multimodo.
5.1.1 - Conector ST
ST (Straight Tip) é um conector mais antigo, muito popular para uso com fibras
multimodo. Ele foi o conector predominante durante a década de 1990, mas vem perdendo
espaço para o LC e outros conectores mais recentes. Ele é um conector estilo baioneta, que
lembra os conectores BNC usados em cabos coaxiais. Embora os ST sejam maiores que os
conectores LC, a diferença não é muito grande.
Características:
5.1.2 - Conector SC
SC, que foi um dos conectores mais populares até a virada do milênio. Ele é um conector
simples e eficiente, que usa um sistema simples de encaixe e oferece pouca perda de sinal. Ele
é bastante popular em redes Gigabit, tanto com cabos multimodo quanto monomodo, mas
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vem perdendo espaço para o LC. Uma das desvantagens do SC é seu tamanho avantajado;
cada conector tem aproximadamente o tamanho de dois conectores RJ-45 colocados em fila
indiana, quase duas vezes maior que o LC.
Características:
MT-RJ (Mechanical Transfer Registered Jack) um padrão novo, que utiliza um ferrolho
quadrado, com dois orifícios (em vez de apenas um) para combinar as duas fibras em um único
conector, pouco maior que um conector telefônico. Ele vem crescendo em popularidade,
substituindo os conectores SC e ST em cabos de fibra multimodo, mas ele não é muito
adequado para fibra monomodo.
Características:
5.1.4 - Conector LC
Características:
5.1.5 - Conector FC
Características:
São componentes que tem a função de unir dois conectores, fazendo com que o sinal
óptico entre os conectores fique preciso, o adaptador varia conforme o conector e polimento
utilizado.
PC – PC - PC = OK
APC – PC - PC = Não OK
PC – APC – PC = OK (mas
fora do padrão)
APC – PC – APC = OK
(mas fora do padrão)
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PC – PC – PC = Conexão
Multimodo OK
ambiente limpo;
temperatura controlada;
baixo nível de umidade;
polimento uniforme (mecanizado).
São cabos de fibra óptica conectorizados para uso interno, podendo ser fornecidos com
duas fibras (duplex) ou uma fibra (simplex / monofibra), tanto para fibras multimodo (MM)
como monomodo (SM). A extensão óptica recebe conector em apenas uma das extremidades
e é utilizada como opção para inserir conectorização ao cabeamento óptico.
OBS: Existem medições que especifica a espessura do cabo em: 0,9 mm, 2.0 mm e 3.0
mm.
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OBS: Os cabos de cor azul indicam que a fibra utilizada é a monomodo. Padrão nacional
(Brasil), já o exterior utiliza capa cor amarela.
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Para que seja possível trafegar dados através do meio físico óptico são necessários
equipamentos ativos que sejam capazes de transmitir e receber os sinais. Esses sinais devem
ser sinais em forma de “luz” e não elétricos.
Para que seja possível emitir e receber sinais em forma de luz, é necessário utilizar
equipamentos responsáveis por essa conversão de sinais:
Em sistemas de transmissão por fibra óptica utiliza-se como fonte de luz um diodo
LASER (Light Amplification by Estimulated Emission of Radiation) conhecido como ILD
(Injection Laser Diode) ou um diodo emissor de luz LED (Light Emitting Diode).
Tanto o LED quanto o LASER são fabricados para emitirem luz num determinado
comprimento de onda:
Fonte de Luz
LED LASER
Comprimento de onda: 850 ~ 1300 Comprimento de onda: 1310 ~ 1550
Fibra tipo: Multimodo Fibra tipo: Monomodo
Utilizado em distâncias curtas por Utilizado em distâncias longas por ter
ter baixa potência alta potência
Baixo custo Custo elevado
Baixo Elevado
OBS: Ambos semicondutores (LED e LASER) são modulados diretamente pela variação da
corrente de entrada, constituídos por arsenieto de gálio e alumínio (GaAIAs), fosfato de
arsenieto de gálio e alumínio (GaAIAsP) ou fosfato de arsenieto de gálio e índio (GaInAsP).
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IMPORTANTE
O laser é prejudicial aos olhos humanos. Nunca devemos expor os olhos aos lasers. Os
equipamentos que emitem laser são indentificados pelo símbolo abaixo, indicando que o
usuário deve ter cuidado a remanejar o produto:
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Transmissor Receptor
(TX) X (RX)
Conectores
Esse cálculo deve indicar se a potência de sinal emitido pelo TX é suficiente para que o
RX receba o sinal (sensibilidade óptica) contando com as perdas ocasionadas pelos elementos
de rede. O orçamento de potência tem por objetivo garantir que a rede projetada possa ser
concretizada de forma segura e eficiente.
Cálculo:
OP = Orçamento de Potência;
PTX = Potência de saída do TX;
SRX = Sensibilidade óptica do RX.
Onde:
OP = PTX - SRX, porém para que o enlace funcione adequadamente o valor de OP deve
ser: OP > (Perdas do enlace + Margem de Segurança)
Exemplo:
Transmissor Receptor
(TX) X X X (RX)
Conectores
8.2 - Decapador
8.3 - Roletador
Ferramenta utilizada para remover através de corte circular, longitudinal e espiral capas
externas de cabos ópticos.
8.4 - Clivador
Ferramenta composta por uma lâmina de diamante que tem a finalidade de cortar
(clivar) a fibra óptica com precisão para que seja possível realizar o processo de emenda.
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Ferramenta o utilizada para remover através de corte circular tubo loose de cabos
ópticos.
Instrumento utilizado para medir perda de inserção nas fibras ópticas. As medições são
realizadas nos comprimentos de onda: 850nm, 1300nm, 1310nm, 1490nm, 1550nm e 1625nm.
São elementos necessários para acomodar e fixar o cabeamento óptico nos postes. As
ferragens são divididas para:
Cabos espinados;
Cabos autosuportado.
Cruzeta
Optiloop
OBS: Não existe um padrão, porém existem fabricantes que recomendam que a cada
emenda do cabo ou lançamento de 1000 m seja feita uma reserva técnica de 15m no poste.
Outro ponto de vista é que a reserva técnica é feita somente a cada emenda do cabo ou
cruzamentos.
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Cordoalha – utilizada para sustentação de cabo óptico não AS (por isso o nome cabo
espinado). Também utilizada para sustentar caixas de emenda horizontais entre vãos de
postes.
Arame (Fio) de Espinar – utilizado para sustentar (prender) o cabo óptico junto a
cordoalha. Esse arame tem a função de sustentação.
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Isolador Tipo Roldana (Para Cordoalha) - utilizado em postes, em conjunto com alças ou
laços pré-formados para ancorar a cordoalha.
ou
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Alça Pré-Formada – utilizada para fixação do cabo (existem alça específica para cabo
óptico e cordoalha) travar movimento do cabo.
Derivação (T) Pré-Formada – utilizada para unir as cordoalhas em trechos que elas se
cruzam.
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Cinta de Aço – utilizado para fixar no poste elementos de redes ou acessórios que não
exerçam muito peso, exemplo: caixas de emenda. O kit é composto pela cinta, fecho para cinta
de aço e pela máquina de cintar poste.
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Cabeamento.mp4
OBS: Existem 3 formas de unir fibra óptica: processo por fusão, processo por
conectorização e processo mecânico.
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Exemplo:
- 30m de vão;
Observação:
Cruzamento:
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