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3 É uma doença ç infecciosa febril aguda

g cujo
j agente
g etiológico
g é um
parasito do gênero Plasmodium.

3 A transmissão
t i ã natural
t l dad malária
lá i ocorre por meio
i da
d picada
i d dad fêmea

infectada do mosquito do gênero Anopheles, que se infecta ao sugar o
sangue de um doente.

3 Malária humana é uma doença, que se não for tratada, poderá evoluir
rapidamente para a forma grave e complicada.
complicada

3 Sinônimos: Essa doença ç também é conhecida como impaludismo,


p ,
paludismo, febre palustre, febre intermitente, febre terçã benigna,
febre terçã maligna, além de nomes populares como maleita, sezão,
tremedeira batedeira ou febre.
tremedeira, febre
3 Cinco espécies de protozoários do gênero Plasmodium podem
causar a malária humana: Plasmodium falciparum, P. vivax, P.
malariae,, P. ovale e P. knowlesi.

3 No Brasil, somente as três primeiras espécies deste parasita estão


presentes,
t sendo
d as infecções
i f õ por P.
P vivax
i predominantes,
d i t seguido
id
das infecções por P. falciparum.

3 A quarta espécie de protozoário, o P. ovale, ocorre apenas no


continente africano e o P. knowlesi no Sudeste Asiático, porém,
ocasionalmente casos importados de outros países podem ser
ocasionalmente,
diagnosticados no Brasil..
3 Doença infecciosa febril aguda, o quadro clínico típico é caracterizado por
febre alta,
alta acompanhada de calafrios,
calafrios sudorese e cefaléia,
cefaléia que ocorre em
padrões cíclicos, dependendo da espécie de Plasmodium infectante.

3 As pessoas infectadas podem apresentar sinais e sintomas inespecíficos


como:
- dor de cabeça - dor no corpo
- fraqueza - febre alta
- calafrios.

3 Em geral, esses quadros são acompanhados por dor abdominal, dor nas
costas, tontura, náuseas e vômitos.

3 As gestantes, as crianças e as pessoas infectadas pela primeira vez estão


sujeitas a maior gravidade da doença, principalmente por infecções pelo P.
falciparum que,
falciparum, que se não tratadas adequadamente e em tempo hábil,
hábil podem
ser letais.
3 A transmissão natural da malária ocorre por meio da picada da fêmea
infectada do mosquito do gênero Anopheles;

3 O ciclo se inicia quando o mosquito pica um indivíduo com malária sugando o


sangue com parasitas (plasmódios).

3 No mosquito, os plasmódios se desenvolvem e se multiplicam. O ciclo se


completa quando estes mosquitos infectados picam um novo indivíduo
levando os parasitas de uma pessoa para outra;

3 Desta forma, o ciclo de transmissão envolve: o plasmódio (parasita), o


anofelino (mosquito vetor) e o homem;

3 Os criadouros preferenciais do mosquito transmissor da malária são coleções


de água limpa, sombreada e de baixo fluxo, muito freqüentes na Amazônia
Brasileira;

3 O mosquito do gênero Anopheles também é conhecido como muriçoca,


sovela, mosquito-prego, carapanã e bicuda.
3 O período de incubação,
incubação ou seja,
seja o intervalo entre a aquisição do
parasita (infecção) até o surgimento dos primeiros sintomas, varia
de 8 a 17 dias, podendo, contudo, chegar a vários meses em
condições especiais,
especiais no caso de P. P vivax e P. P malariae.
malariae

3 Vária de acordo com a espécie de plamódium:


- P. falciparum; de 08 a 12 dias;
- P. vivax: de 13 a 17 dias;
P malariae:
- P. l i d 18 a 30 dias.
de di
3 A malária é uma doença que tem cura e o tratamento é eficaz, simples e
gratuito, mas pode evoluir para suas formas graves em poucos dias se não for
diagnosticada e tratada de forma rápida e adequada, principalmente nas
infecções causadas por P. falciparum.

3 Uma vez que os sinais e sintomas provocados pelo Plasmodium são


inespecíficos, o diagnóstico clínico da malária não é preciso, pois outras
ç
doenças febris agudas
g podem apresentar
p p manifestações
ç clínicas
semelhantes, tais como a dengue, a febre amarela, a leptospirose, a febre
tifóide e muitas outras.

3 Dessa forma, a tomada de decisão de tratar um paciente por malária deve ser
baseada na confirmação laboratorial da doença.

3 A confirmação laboratorial da doença é feita por meio do exame da gota


espessa, tal procedimento consiste na visualização, utilizando um
microscópio de possíveis parasitas em lâminas que contém uma gota do
microscópio,
sangue do paciente.
3 Outro
O t método
ét d usadod no Brasil
B il para diagnóstico
di ó ti l b t i l é o
laboratorial
teste de diagnóstico rápido, que usa uma gota de sangue do
paciente e um conjunto de reagentes para determinar a presença
do parasita naquela amostra de sangue.

3 O diagnóstico precoce e o tratamento adequado e oportuno da


malária são hoje as principais medidas para o controle da doença.
3 Outro método usado no Brasil para diagnóstico laboratorial é o teste de
diagnóstico rápido, que usa uma gota de sangue do paciente e um conjunto
de reagentes para determinar a presença do parasita naquela amostra de
sangue.

3 O diagnóstico precoce e o tratamento adequado e oportuno da malária são


hoje as principais medidas para o controle da doença.

3 A decisão quanto ao tratamento do paciente com malária deve ser orientada a


partir de informações sobre os seguintes aspectos:
- espécie de plasmódio infectante,
- pela especificidade dos esquemas terapêuticos a serem utilizados;
- idade
id d e peso dod paciente,
i t
- pela maior toxicidade para crianças e idoso;
- história de exposição anterior à infecção uma vez que pessoas
primoinfectadas (infectadas pela primeira vez) tendem a apresentar formas
mais graves da doença;
- condições associadas, tais como gravidez e outros problemas de
saúde;
- gravidade da doença,
-ppela necessidade de hospitalização
p ç e
- de tratamento com esquemas especiais de antimaláricos.

3 O Ministério
Mi i té i da d Saúde,
S úd por meioi ded uma política
líti nacional
i l ded
diagnóstico e tratamento da malária, orienta a terapêutica e
disponibiliza gratuitamente o diagnóstico e, se o resultado for positivo
para malária, os medicamentos antimaláricos, em todo o território
nacional, nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS).
3 Tome todos os comprimidos recebidos, de acordo com a
orientação dada pelo profissional de saúde;

3 Não interrompa o tratamento mesmo que os sintomas


desapareçam;

3 Alimente-se normalmente;;

3 Evite tomar o remédio em jejum;

3 Conserve os medicamentos em local seco e seguro;

3 Não dê e nem troque o remédio com ninguém;

3 Evite uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento;


3 Considerando que ainda não existe uma vacina disponível contra a
malária, as medidas de proteção individual são as formas mais
efetivas para prevenção.

9 Lembre-se: O horário de maior atividade do mosquito transmissor


da malária é do pôr-do-sol ao amanhecer.

9 As medidas de proteção individual contra picadas de insetos devem


sempre ser utilizadas, principalmente nas áreas de risco de contrair
malária.
malária
3 Essas medidas são:

1) Uso de roupas claras, camisas com manga longa e calças


compridas, durante atividades de exposição elevada;

2) Uso de telas nas portas e janelas, e ar condicionado;

3) Uso
U d de mosquiteiro
it i iimpregnado
d com iinseticida
ti id ((piretróides);
i t óid ) e

4)) Uso de repelente


p a base de DEET ((N-N-dietilmetatoluamida)) q
que
deve ser aplicado nas áreas expostas da pele seguindo a orientação
do fabricante sobre o prazo para reaplicação do produto.

Obs. Em crianças menores de 2 anos de idade não é


recomendado o uso de repelente sem orientação médica. Para
crianças entre 2 e 12 anos usar concentrações em até 10% de
DEET, no máximo três vezes ao dia, evitando-se o uso
prolongado.
3 É uma doença ç infecciosa febril aguda
g cujo
j agente
g etiológico
g é um
parasito do gênero Plasmodium.

3 A transmissão
t i ã natural
t l dad malária
lá i ocorre por meio
i da
d picada
i d dad fêmea

infectada do mosquito do gênero Anopheles, que se infecta ao sugar o
sangue de um doente.

3 Malária humana é uma doença, que se não for tratada, poderá evoluir
rapidamente para a forma grave e complicada.
complicada

3 Sinônimos: Essa doença ç também é conhecida como impaludismo,


p ,
paludismo, febre palustre, febre intermitente, febre terçã benigna,
febre terçã maligna, além de nomes populares como maleita, sezão,
tremedeira batedeira ou febre.
tremedeira, febre
3 É uma doença
d infecciosa
i f i febril
f b il aguda
d cujo
j agente etiológico
i ló i
é um parasito do gênero Plasmodium.

3 A transmissão natural da malária ocorre por meio da picada


da fêmea infectada do mosquito do gênero Anopheles, que
se infecta ao sugar o sangue de um doente.
doente

3 Malária humana é uma doença,


ç , q
que se não for tratada,,
poderá evoluir rapidamente para a forma grave e
complicada.

3 Sinônimos: Essa doença também é conhecida como


impaludismo, paludismo, febre palustre, febre intermitente,
febre terçã benigna, febre terçã maligna, além de nomes
populares como maleita, sezão, tremedeira, batedeira ou
febre.
™ A malária é provocada por um protista do gênero:

a) Entamoeba
b) Plasmodium
c)) Trypanosoma
yp
d) Amoeba
e) Leishmania

™ (
(FAAP)) Se um indivíduo com a malária coabitar com p
pessoas sadias,, a
transmissão da doença poderá ocorrer através:

a) do uso de instalações sanitárias;


b) do contágio direto;
c) das picadas de algumas espécies de mosquito;
d) da ingestão de alimentos contaminados pelo doente;
e) das fezes de algumas espécies de insetos (como a mosca
doméstica, por exemplo).
™ (FMU / FIAM) A prevenção da malária e da doença de Chagas envolve,
respectivamente:

a) destruir mosquitos e cães vadios;


b) evitar banhar-se em lagoas e eliminar mosquitos;
c) destruir mosquitos e barbeiros;
d) não comer carne de porco mal cozida e não habitar em casas de
barro;
e) não comer verduras e frutas mal lavadas
lavadas.

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