O documento discute a analogia entre tempestades e o homem, sugerindo que:
1) Uma tempestade envolve descargas elétricas entre nuvens e solo, assim como o homem é um corpo eletrizado formado por átomos;
2) Originalmente, os átomos do homem estavam neutros, mas ele "caiu na matéria" tornando-se negativamente carregado;
3) Isso sugere que o homem tem um desejo interior de se tornar positivamente carregado novamente e assim mais "espiritual".
O documento discute a analogia entre tempestades e o homem, sugerindo que:
1) Uma tempestade envolve descargas elétricas entre nuvens e solo, assim como o homem é um corpo eletrizado formado por átomos;
2) Originalmente, os átomos do homem estavam neutros, mas ele "caiu na matéria" tornando-se negativamente carregado;
3) Isso sugere que o homem tem um desejo interior de se tornar positivamente carregado novamente e assim mais "espiritual".
O documento discute a analogia entre tempestades e o homem, sugerindo que:
1) Uma tempestade envolve descargas elétricas entre nuvens e solo, assim como o homem é um corpo eletrizado formado por átomos;
2) Originalmente, os átomos do homem estavam neutros, mas ele "caiu na matéria" tornando-se negativamente carregado;
3) Isso sugere que o homem tem um desejo interior de se tornar positivamente carregado novamente e assim mais "espiritual".
Uma tempestade é formada por várias descargas eléctricas, os raios, que
podem ocorrer: das nuvens para o solo (descarga descendente), do solo para as nuvens (descarga ascendente) ou entre uma nuvem e outra. Logo estamos perante um fenómeno de manifestação tríade, em que devemos entender esta última como a hierarquia Celeste. Mas podemos enquadrar o fenómeno como uma perfeita dualidade (nuvens e solo ou em cima e em baixo) onde descargas eléctricas (positivas ou negativas / ascendentes ou descendentes) induzem uma polarização oposta no solo ou nas nuvens. Esta dualidade não poderá ser interpretada como uma manifestação do divino no profano? Não poderemos entender o Homem como um Corpo Electrizado – formado por átomos – que em seu estado primitivo permaneceram neutros, ou seja, sem predominância de carga eléctrica (prótons e eléctrons possuíam a mesma carga eléctrica de igual valor, mas de sinais contrários, em que o protón é a carga positiva (divino) e o eléctron a carga negativa (profana)? Não poderemos entender a queda do homem na matéria como um Corpo que se electrizou negativamente, ou seja, passou a possuir mais cargas negativas que positivas, havendo uma preponderância de eléctrons face aos prótons que se alocam na parte central do núcleo do átomo e os quais poderemos denominar de centelha divina? Não poderemos entender a lei da física que nos refere que: corpos com cargas de sinais contrários se atraem, como a inevitabilidade do homem metafisico? Não haverá uma efervescente tempestade interior em cada um de nós responsável pela metafisica do desejo em nos electrizarmos positivamente, e desse modo nos tornarmos em homem espiritual, ou Adámico? no sentido de nos tornarmos