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Carga elétrica

propriedade física fundamental

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Carga elétrica (AO 1945: carga eléctrica)


é uma propriedade física fundamental
que determina as interações
eletromagnéticas. Esta carga está
armazenada em grande quantidade nos
corpos ao nosso redor, mas a percepção
dela não ocorre facilmente.
Convenciona-se a existência de dois
tipos de carga, a positiva e a negativa,
sendo transportada por partículas
subatômicas. Na matéria comum, a
carga positiva é transportada por
prótons e as cargas negativas
transportadas por elétrons. Cargas
semelhantes se repelem, enquanto
cargas opostas são atraídas. Um corpo
que está carregado eletricamente, possui
uma pequena quantidade de carga
desequilibrada ou carga líquida, ou seja,
se houver mais elétrons do que prótons
em um corpo, ele estará carregado com
carga negativa; se houver menos
elétrons no corpo, ele terá uma carga
positiva. Quando há igualdade ou
equilíbrio de cargas num corpo, diz-se
que está eletricamente neutro, ou seja,
está sem nenhuma carga líquida para
interagir com outros corpos.
Sabor em Física de Partículas
Números quânticos de sabor
Isospin: I ou I3
Charme: C
Estranheza: S
Superioridade: T
Inferioridade: B′

Números quânticos relacionados

Número bariônico: B
Número leptônico: L
Isospin fraco: T or T3
Carga elétrica: Q
Carga X: X

Combinações
Hipercarga: Y
Y = (B + S + C + B′ + T)
Y = 2 (Q − I3)
Hipercarga fraca: YW
YW = 2 (Q − T3)
X + 2YW = 5 (B − L)

Mistura de sabores

Matrix CKM
Matrix PMN
Complementaridade de sabor

Esta caixa:
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p?title=Predefini%C3%A7%C3%A3o:Sabor_e
m_f%C3%ADsica&action=edit)
A carga é quantizada, da qual apresenta
múltiplos inteiros de pequenas unidades
chamadas de carga elementar (e),
admitindo um valor de 1,602 x 10-19
coulombs,[1] sendo a menor carga que
pode existir livremente (as partículas
quarks têm cargas menores, múltiplos de
1/3e, mas eles só são encontrados em
combinação e sempre se combinam
para formar partículas com carga
inteira). O próton tem carga de + e , e o
elétron tem carga de – e.

Cargas elétricas produzem um campo


elétrico,[2] e cargas em movimento
produzem um campo magnético.[3] A
combinação de campos elétricos e
magnéticos, é a fonte da força
eletromagnética,[4] que consiste em uma
das quatro forças fundamentais da
física.

A unidade de medida da grandeza carga


elétrica no Sistema Internacional de
Unidades é o coulomb, representado por
C, que recebeu este nome em
homenagem ao físico francês Charles
Augustin de Coulomb [5]. Na física e na
química, é comum usar a carga
elementar (e como unidade). A química
também usa a constante de Faraday
como a carga em um mol de elétrons. O
símbolo minúsculo q geralmente denota
carga.
História

A eletricidade foi um dos fenômenos que


mais ocupou os físicos durante o século
XVIII.[6] Porém, as primeiras observações
sobre a eletrificação, se deu pelos
filósofos gregos, como Tales de Mileto,
durante a antiguidade. No ano 600 a.C. já
sabiam que ao esfregar uma peça de
âmbar com um pedaço de lã ou pele, era
possível atrair pedaços de palha.[7]

William Gilbert, médico da rainha


Elizabeth I, foi o primeiro a distinguir os
fenômenos elétricos e magnéticos, em
1600. Com isso, ele mostrou que o efeito
elétrico não é uma propriedade exclusiva
do âmbar, mas que outras substâncias
podem ser carregadas eletricamente ao
serem esfregadas, como o plástico e o
diamante. Em 1729, Stephen Gray
observou que era possível transferir
elétrons de um bastão de vidro para uma
bola de marfim, mas apenas se ela não
estivesse ligada a um fio metálico.[7] A
partir dessa observação, John
Theophilus Desaguliers, que repetiu
muitos dos experimentos de Gray,
classificou as substâncias como
condutoras e isolantes.[8]

Os materiais condutores, como metais e


soluções iônicas, são aqueles em que
alguns dos elétrons são livres, ou seja,
que não estão ligados à nenhum átomo e
podem se mover, gerando eletricidade.
Já os isolantes, como a madeira e a
borracha, são materiais que não
permitem esse fluxo de elétrons, pois
todos eles estão ligados ao átomo, não
podendo se movimentar livremente
através do material.[9]

Gray também descobriu a indução


elétrica, que consiste na transmissão de
carga de um objeto para outro sem que
ocorra qualquer tipo de contato. Ele
mostrou que ao aproximar um tubo de
vidro carregado, mas sem tocar, um
pedaço de chumbo sustentado por um
fio, era possível fazer o chumbo ficar
eletrificado.[10]

Baseado na evidencia de alguns


experimentos realizados, em 1733,
Charles François de Cisternay du Fay,
propôs que existem dois tipos de cargas,
que são observáveis como "fluxos
elétricos", e que as cargas iguais se
repelem enquanto que as cargas
diferentes se atraem.[7] Du Fay também
demonstrou que todas as substâncias
podiam ser eletrificadas por fricção,
exceto metais e fluidos.[11] Quando o
vidro foi esfregado com seda, Du Fay
disse que o vidro era carregado com
eletricidade vítrea e, quando o âmbar era
esfregado com pelo, o âmbar era
carregado com eletricidade resinosa . Na
compreensão contemporânea, a carga
positiva é agora definida como a carga
de uma vareta de vidro após ser
esfregada com um pano de seda, mas é
arbitrário qual tipo de carga é chamada
de positiva e qual é chamada de
negativa.[12]

Benjamin Franklin iniciou experimentos


elétricos no final de 1746,[13] e em 1750
havia desenvolvido uma teoria de um
fluido de eletricidade, propondo que um
único tipo de fluido flui de um corpo para
o outro pela fricção, designando de
positivamente carregado o corpo que
acumulou fluido e negativamente
carregado o corpo que perdeu fluido.
Franklin também realizou uma
experiência utilizando um participante A
e B sobre um pedestal coberto de graxa
para evitar perda de carga. Carregou um
dos participantes com um bastão de
vidro e o outro com um pano de seda e,
observou que aproximando terceiro
indivíduo, C, de qualquer um deles,
causava o aparecimento de uma faísca.
Porém, se A e B se tocavam, não havia
faísca. Com isso, ele concluiu que as
cargas armazenadas no bastão de vidro
e na seda eram de mesma amplitude,
mas possuíam sinais opostos. Além
disso, propôs que a carga nunca é criada
ou destruída, mas sempre transferida de
um corpo para outro, dando a ideia da
propriedade de Conservação de Carga.[7]

Propriedades

Quantização da carga

A carga elétrica do corpo (Q) é igual ao


produto da carga elementar (e) pelo
número de elétrons em falta ou excesso
(n):

Nas colisões entre partículas a altas


energias são produzidas muitas outras
novas partículas, diferentes dos elétrons,
prótons e nêutrons. Todas as partículas
observadas têm sempre uma carga que
é um múltiplo inteiro da carga elementar
. Assim, a carga
de qualquer objeto é sempre um múltiplo
inteiro da carga elementar.

Nas experiências de eletrostática, as


cargas produzidas são normalmente
equivalentes a um número muito elevado
de cargas elementares. Por tanto, nesse
caso é uma boa aproximação admitir
que a carga varia continuamente e não
de forma discreta.
Conservação de carga

A carga elétrica é uma propriedade


conservada. A carga líquida de um
sistema isolado, a quantidade de carga
positiva menos a quantidade de carga
negativa, não pode mudar. Nos casos
dos fenômenos em que existe
transferência de elétrons entre os
átomos, a conservação de carga é
evidente, mas nos casos de criação de
novas partículas não teria que ser assim,
de fato em todos os processos
observados nos raios cósmicos, e nos
aceleradores de partículas, existe
sempre conservação da carga, ou seja,
sempre que uma nova partícula é criada,
é também criada uma outra partícula
com carga simétrica.

Processos de eletrização

eletrização por atrito

Existem três processos para a


eletrização de um corpo. Tem-se a
eletrização por contato ocorre quando
colocamos um material condutor
carregado eletricamente em contato
com um condutor neutro e, assim, o
corpo que estava neutro passa a conter a
mesma carga que o material que estava
carregado.
eletrização por indução

Além disso, tem-se a eletrização por


atrito, que ocorre a partir da fricção de
dois corpos. A medida que um corpo
perde elétrons, este vai apresentando
uma predominância de cargas positivas,
equivalente a quantidade de cargas
negativas perdida. Enquanto isso, o outro
corpo que está recebendo esses
elétrons, ficará carregado com cargas
negativas por estarem em excesso.
Por fim, tem-se a eletrização por
indução. Este processo ocorre quando
um corpo carregado é colocado próximo
de um corpo neutro, provocando uma
polarização das cargas presentes, de
forma que cargas de sinal contrário a do
bastão tendem a se aproximar do
mesmo, e as de sinais iguais tendem a
ficar o mais afastado possível. Para
tornar o corpo neutro em um corpo
carregado, é necessário fazer uma
ligação a partir de um fio Terra no corpo
induzido, fluindo elétrons da Terra para o
corpo inicialmente neutro. Com isso,
corta-se esse fio de ligação e afasta o
corpo que estava inicialmente carregado
do corpo que foi induzido, fazendo que
que nele tenha um excesso de cargas
negativas, tornando-o carregado
negativamente.[14]

Lei de Coulomb

As forças elétricas provocadas entre


objetos carregados foram medidas
quantitativamente por Charles Coulomb
a partir de uma balança de torção, da
qual ele mesmo inventou. Com isso, a
força elétrica existente entres duas
esferas carregadas A e B, faz com que
essas esferas tanto se atraiam ou se
repilam. O movimento resultante faz com
que a fibra suspensa se torça e, o torque
resultante da fibra torcida é proporcional
ao ângulo pelo qual ele gira. Dessa
forma, uma medição desse ângulo de
giro proporciona uma medida
quantitativa da força elétrica de atração
ou de repulsão entre as duas esferas.[15]

A partir dessas medidas, Coulomb


propôs a lei que estabelece que "a força
de atração ou repulsão entre dois corpos
carregados é diretamente proporcional
ao produto de suas cargas e
inversamente proporcional ao quadrado
da distância".
Tem-se que é a distância entre as
cargas, e são as cargas das duas
partículas, é uma constante de
proporcionalidade designada de
constante de Coulomb, que tem um valor
igual a 8,987 6 x 109 N ⋅ m2/C2, e éa
constante dielétrica do meio que existir
entre as duas cargas. A constante
dielétrica do vácuo é exatamente igual a
1, e a constante do ar é muito próxima
desse valor; assim, se entre as cargas
existir ar, pode ser eliminada na
equação. [16]
Força entre cargas

No século XVIII Benjamin Franklin


descobriu que as cargas elétricas
colocadas na superfície de um objeto
metálico podem produzir forças elétricas
elevadas nos corpos no exterior do
objeto, mas não produzem nenhuma
força nos corpos colocados no interior.

Tipo de interação (atrativa ou


repulsiva) entre cargas de igual e
distinta natureza.

No século anterior Isaac Newton já tinha


demonstrado de forma analítica que a
força gravítica produzida por uma casca
oca é nula no seu interior. Esse resultado
é consequência da forma como a força
gravítica entre partículas diminui em
função do

quadrado da distância.[17]

Concluiu então Franklin que a força


elétrica entre partículas com carga
deveria ser também proporcional ao
inverso do quadrado da distância entre
as partículas. No entanto, uma diferença
importante entre as forças elétrica e
gravítica é que a força gravítica é sempre
atrativa, enquanto que a força elétrica
pode ser atrativa ou repulsiva:
A força elétrica entre duas cargas com
o mesmo sinal é repulsiva.
A força elétrica entre duas cargas com
sinais opostos é atrativa.

Está capacidade atrativa ou repulsiva foi


descoberta pelo físico Charles Du Fay e
nomeada Lei Qualitativa que Rege as
Ações Elétricas.[18][19] Vários anos após
o trabalho de Franklin, Charles de
Coulomb fez experiências para estudar
com precisão o módulo da força
eletrostática entre duas cargas pontuais.
Uma carga pontual é uma distribuição de
cargas numa pequena região do espaço.
Campo elétrico

Uma forma diferente de explicar a força


eletrostática entre duas partículas com
carga consiste em admitir que cada
carga elétrica cria à sua volta um campo
que atua sobre outras partículas com
carga. Se colocarmos uma partícula com
carga num ponto onde existe um
campo elétrico, o resultado será uma
força elétrica ; o campo elétrico
define-se como a força por unidade de
carga:[20]
Consequentemente, o campo elétrico
num ponto é um vetor que indica a
direção e o sentido da força elétrica que
sentiria uma carga unitária positiva
colocada nesse ponto.

Campo elétrico produzido por uma carga pontual positiva Q e


representação do campo usando linhas de campo.

De forma inversa, se soubermos que


num ponto existe um campo elétrico ,
podemos calcular facilmente a força
elétrica que atua sobre uma partícula
com carga , colocada nesse sítio: a
força será . Precisamos apenas
de conhecer o campo para calcular a
força; não temos de saber quais são as
cargas que deram origem a esse
campo.[16] No sistema SI, o campo
elétrico tem unidades de newton sobre
coulomb (N/C).

Como vimos, a força elétrica produzida


por uma carga pontual positiva sobre
uma segunda carga de prova positiva
é sempre uma força repulsiva, com
módulo que diminui proporcionalmente
ao quadrado da distância. Assim, O
campo elétrico produzido por uma carga
pontual positiva são vetores com
direção e sentido a afastar-se da carga,
como se mostra no lado esquerdo da
figura ao lado.
Uma forma mais conveniente de
representar esse campo vetorial consiste
em desenhar algumas linhas de campo,
como foi feito no lado direito da figura
anterior. Em cada ponto, a linha de
campo que passa por esse ponto aponta
na direção do campo. O módulo do
campo é maior nas regiões onde as
linhas de campo estão mais perto umas
das outras.[16]

Para calcular o valor do campo elétrico


produzido pela carga pontual num
ponto, coloca-se uma carga de prova
nesse ponto e divide-se a força elétrica
pela carga . Usando a lei de Coulomb,
obtemos o módulo do campo elétrico
produzido pela carga :

onde é a distância desde a carga ,


que produz o campo, até o ponto onde se
calcula o campo. O sinal da carga
indicará se o campo é repulsivo
ou atrativo .

O campo elétrico criado por uma única


carga pontual é muito fraco para ser
observado. Os campos que observamos
mais facilmente são criados por muitas
cargas; seria preciso somar
vetorialmente todos os campos de cada
carga para obter o campo total.[16]

As linhas de campo elétrico produzidas


por um sistema de muitas cargas já não
serão retas, como na figura anterior, mas
poderão ser curvas.

Carga por indução

Procedimento usado para carregar dois condutores com cargas


iguais mas de sinais opostos.

Um método usado para carregar dois


condutores isolados, ficando com cargas
idênticas mas de sinais opostos, é o
método de carga por indução ilustrado
na figura. Os dois condutores isolados
são colocados em contato. A seguir
aproxima-se um objeto carregado, como
se mostra na figura abaixo. O campo
elétrico produzido pelo objeto carregado
induz uma carga de sinal oposto no
condutor que estiver mais próximo, e
uma carga do mesmo sinal no condutor
que estiver mais afastado.[16]

A seguir, separam-se os dois condutores


mantendo o objeto carregado na mesma
posição. Finalmente, retira-se o objeto
carregado, ficando os dois condutores
carregados com cargas opostas; em
cada condutor as cargas distribuem-se
pela superfície, devido à repulsão entre
elas, mas as cargas dos dois condutores
já não podem recombinar-se por não
existir contato entre eles.

Na máquina de Wimshurst, usa-se esse


método para separar cargas de sinais
opostos. Os condutores que entram em
contato são duas pequenas lâminas
metálicas diametralmente opostas sobre
um disco isolador, quando passam por
duas escovas metálicas ligadas a uma
barra metálica.[16]

As duas lâminas permanecem em


contato apenas por alguns instantes,
devido a que o disco roda. Se no
momento em que duas das lâminas de
um disco entram em contato uma lâmina
do disco oposto estiver carregada, essa
carga induzirá cargas de sinais opostos
nas duas lâminas que entraram em
contato. Essas cargas opostas induzidas
em duas regiões do disco induzem
também cargas no disco oposto, porque
nesse disco também há uma barra que
liga temporariamente as lâminas
diametralmente opostas.

Em cada disco, após induzirem cargas


no disco oposto, as cargas saltam para
dois coletores ligados a duas garrafas
metálicas; uma das garrafas armazena
carga positiva e a outra carga negativa.
Quando as cargas acumuladas nas
garrafas forem elevadas produz-se uma
descarga elétrica entre as pontas de
duas barras ligadas às garrafas, ficando
descarregadas. Essa descarga elétrica é
um pequeno trovão com uma faísca
bastante luminosa.[16]

Os dois discos rodam em sentidos


opostos e as duas barras que
estabelecem o contato em cada disco e
os dois coletores estão colocados de
forma a que na rotação de cada lâmina
no disco, primeiro seja induzida uma
carga que a seguir induz carga oposta no
disco oposto e logo passe para o coletor,
ficando descarregada e pronta para
iniciar outro ciclo.
A cada ciclo as cargas induzidas
aumentam, porque cada lâmina é
induzida pelas cargas de várias lâminas
no disco oposto. Para iniciar o processo
basta com que uma das lâminas tenha
acumulado alguma pequena carga por
contato com outro corpo como, por
exemplo, o ar à volta. A localização
inicial dessa lâmina com carga
determinará qual das garrafas acumula
carga positiva e qual negativa.[16]

O papel da carga na corrente


elétrica

A corrente elétrica é o fluxo de carga


através de um objeto que não produz
perda ou ganho líquido de carga elétrica.
O movimento de qualquer partícula
carregada, como o elétron, constitui uma
corrente elétrica. Assim, por convenção,
o sentido da corrente elétrica é definido
pelo fluxo de carga positiva,
independente do sinal das partículas
carregadas que estão em movimento.
Dessa forma, quando abordamos a
corrente em condutores comuns, como o
cobre, da qual se tem o movimento de
elétrons (partículas carregadas
negativamente), o sentido dessa
corrente terá sentido oposto à essas
partículas.
Por outro lado, no caso de um feixe de
partículas carregadas positivamente em
um acelerador de partículas, a corrente
terá o sentido do movimento dos
prótons. Além disso, em casos que
envolvem gases e eletrólitos, a corrente é
o resultado do fluxo de cargas negativas
e positivas. [21]

Ver também

Linha de força
Potencial elétrico

Referências

1. «NIST Big Data Interoperability


Framework: volume 1, definitions,
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desenvolvimento do conceito de
carga elétrica: Eletricidade dos
Gregos a Coulomb. Cambridge, MA:
Harvard University Press. p. 40
12. Wangsnes, Roald K (1986).
Electromagnetic Fields (2ª ed.). Nova
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13. Baigrie, Brian (2007). Eletricidade e
magnetismo: uma perspectiva
histórica. Westport: Greenwood
Press. p. 38
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Instrumentação para o Ensino de
Física III. São Cristóvão, SE: CESAD.
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15. Serway, Raymond. Princípios da
Física. [S.l.]: Cengage Learning. p. 8
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19. Livro integrado: Pré-Vestibular 9ª ed.
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Ensino. 2018
20. WALKER, Jearl (2009). Fundamentos
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21. Serway, Raymond A. (2014).
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