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Prezado aluno(a)
Esta apostila apresenta o resumo dos principais conteúdos que iremos abordar
durante as nossas aulas. Com este material você poderá estudar em casa,
acompanhar as aulas e realizar anotações.
Bem-vindo à Física!

Prof. Tiago Vieira Moreira.


 

Termologia

Calor e temperatura são sinônimos? 

Estão ligados, mas não são iguais. 

Temperatura: medido do grau de agitação das partículas de um sistema. 

Calor:  transferência  de  energia  entre  diferentes  corpos  ou  sistemas,  que  ocorre  devido, 
exclusivamente, à diferença de temperatura entre eles. 

TERMOMETRIA 

O  grau  de  agitação  das  partículas  de  um  corpo  ou  sistema  pode  ser  medido.  Essa 
medida denomina‐se TEMPERATURA. 

   

Relação Matemática entre as escalas 

Dilatação Térmica dos Sólidos 

Dilatação Linear – É aquela em que predomina a variação em uma única dimensão, ou 
seja, o comprimento. 

Dilatação Superficial - É aquela que predomina a variação em duas dimensões, ou seja,


a variação da área(ΔS).
 

Dilatação Volumétrica – A dilatação denomina-se volumétrica quando ocorre variação


das três dimensões de um corpo: comprimento, largura e espessura(ΔV).

Coeficiente de dilatação – É uma constante característica do material que constitui o


corpo.
α – coef. de dilatação LINEAR
β – coef. de dilatação SUPERFICIAL
γ – coef. de dilatação Volumétrica

 
 

Dilatação dos líquidos: 

  Você sabia que, no verão, os postos de gasolina dão preferência para abastecerem 
seus grandes tanques de combustível à noite, quando a temperatura é mais baixa, para 
revendê‐lo durante o dia.  Você sabe por quê? 

Dilatação Anômala da água 

Nem toda substância aumenta seu tamanho (comprimento, área ou volume) ao ser aquecido. 

A água, por exemplo, tem um comportamento chamado de anômalo, pois de 0ºC a 4ºC 
seu volume diminui voltando a aumentar acima de 4ºC. Na queda de temperatura também 
ocorre um processo anômalo. De 4ºC a 0ºC a água tem seu volume aumentado. Isso explica o 
congelamento superficial, apenas, dos rios e lagos. O que mantém a vida nestes locais durante 
os rigorosos invernos. 

CALORIMETRIA 

    Calorimetria  é  a  ciência  que  estuda  o  calor.  Calor  é  uma  forma  de  energia  em  trânsito,  ou 
seja,  é  a  energia  transferida  de  um  corpo  com  maior  temperatura  para  um  corpo  de  menor 
temperatura.  

    Em um sistema isolado, o calor é transferido do corpo de maior temperatura para o corpo de 
menor temperatura até que o equilíbrio térmico seja atingido.  

CALOR(Q) (Quantidade de calor)

A definição de calor é usada apenas para indicar a energia que está sendo
transferida, e não a energia que o corpo possui.
A unidade de medida da quantidade de calor Q no Sistema Internacional (SI) é o
Joule (J), mas é comum o uso da unidade caloria ou quilocaloria (cal, kcal=Cal)
A relação entre Joule e cal é:
1 cal = 4,18 J 

Calor sensível
 

Quando há variação de temperatura sem que haja variação do estado físico da matéria,
dizemos que o calor é sensível.
Podemos calcular o calor sensível pela equação:
Q = mc∆T 

Onde:  
 
Q = quantidade de calor  
m = massa do corpo  
c = calor específico *  
∆T = variação da temperatura  

Calor específico é a quantidade de calor necessária para a variação unitária da temperatura na 
unidade de massa. 

Quando  uma  substância  está  mudando  de  estado,  ela  absorve  ou  perde  calor  sem  que  sua 
temperatura varie. A quantidade de calor absorvida ou perdida é chamada calor latente. 

CALOR LATENTE (de fusão e vapor) 

Q = m.L

Q = Quantidade de calor (cal)

m = massa (g)

L = calor latente da substância (cal/g)

 
CALOR ESPECÍFICO ( c ) 

O Calor específico é uma grandeza que depende da composição de cada substância. 
Calor específico é a quantidade de calor necessária para a variação unitária da temperatura na 
unidade de massa. 
Quando  uma  substância  está  mudando  de  estado,  ela  absorve  ou  perde  calor  sem  que  sua 
temperatura varie. A quantidade de calor absorvida ou perdida é chamada calor latente. 

CAPACIDADE TÉRMICA ( C ) 

É  a  quantidade  de  calor  que  produz  no  corpo  uma  variação  unitária  de  temperatura.  
Matematicamente podemos escrever a capacidade térmica pela equação:  

Q
C =   ou C = m . c 
T

Onde:  
C = Capacidade Térmica  
Q = Quantidade de Calor cedida ou recebida pelo corpo  
 

∆T = Variação da Temperatura  
cal
A unidade de medida da capacidade térmica é   (caloria por  grau Celsius).  
ºC
c = calor específica                                        m = massa 

 
Transmissão de Calor 

Condução:
Processo de transmissão (propagação) do calor partícula-a-partícula. Não há condução se
não houver um meio material, ou seja, não há condução no vácuo.

Convecção:
Basicamente é o movimento de um fluido devido às diferenças de densidade.
A porção do fluido com maior temperatura expande, fica menos densa, e sobe, enquanto
que a porção do fluido com menor temperatura sofre contração, fica mais densa e desce.
Um exemplo clássico de convecção é o aparelho de ar-condicionado. Ele fica sempre (ou
deveria ficar) no alto, certo? Por quê? O ar mais gelado, que sai do aparelho de ar
condicionado, é mais denso e desce, enquanto o ar mais quente, menos denso, sobe. Esse
ar mais quente entra em contato com o ar gelado que continua saindo do ar condicionado,
fica mais gelado e desce, empurrando pra cima o ar que já esquentou… e assim por diante.

Irradiação ou radiação térmica

Propagação do calor por meio de ondas eletromagnéticas (luz, raios infravermelhos, etc.…)

Ondas eletromagnéticas se propagam no vácuo!

TERMODINÂMICA 

É a parte da física que estuda as transformações entre calor e trabalho. 

Calor  e  trabalho  estão  relacionados  entre  si  por  apresentarem  em  comum  a  mesma 
modalidade de energia. 
 

 
 

1ª Lei da Termodinâmica 
Chamamos  de  1ª  Lei  da  Termodinâmica,  o  princípio  da conservação  de  energia aplicada  à 
termodinâmica, o que torna possível prever o comportamento de um sistema gasoso ao sofrer 
uma transformação termodinâmica. 

Analisando o princípio da conservação de energia ao contexto da termodinâmica: 

Um  sistema  não  pode  criar  ou  consumir  energia,  mas  apenas  armazená‐la  ou  transferi‐la  ao 
meio  onde  se  encontra,  como  trabalho,  ou  ambas  as  situações  simultaneamente,  então,  ao 
receber uma quantidade Q de calor, esta poderá realizar um trabalho   e aumentar a energia 
interna do sistema ΔU, ou seja, expressando matematicamente: 

 
Sendo todas as unidades medidas em Joule (J). 

2ª Lei da Termodinâmica
Dentre as duas leis da termodinâmica, a segunda é a que tem maior aplicação na
construção de máquinas e utilização na indústria, pois trata diretamente do rendimento
das máquinas térmicas.

 Enunciado de Clausius: 

O calor não pode fluir, de forma espontânea, de um corpo de temperatura menor, para
um outro corpo de temperatura mais alta.
 

 Enunciado de Kelvin‐Planck: 

É impossível a construção de uma máquina que, operando em um ciclo termodinâmico,


converta toda a quantidade de calor recebido em trabalho.
Este enunciado implica que, não é possível que um dispositivo térmico tenha um
rendimento de 100%, ou seja, por menor que seja, sempre há uma quantidade de calor
que não se transforma em trabalho efetivo.

ONDAS 

"Dá‐se  o  nome  de  onda  à  propagação  de  energia  de  um  ponto  para  a  outro,  sem  que  haja 
transporte de matéria." 

Tipos de ondas 

‐ Onda transversal 

A vibração do meio é perpendicular à direção de propagação. Ex: ondas na corda. 

‐ Onda longitudinal 

A vibração do meio ocorre na mesma direção que a propagação. Ex: ondas sonoras no ar. 

Classificação das ondas 

‐ Ondas unidimensionais ‐ Quando se propagam numa só direção. Ex: uma perturbação numa corda. 

‐  Ondas  bidimensionais  ‐  Quando  se  propagam  ao  longo  de  um  plano.  Ex:  ondas  na  superfície  da 
água. 

‐ Ondas tridimensionais ‐ Quando se propagam em todas as direções. Ex: ondas sonoras. 

Natureza das ondas 

‐ Ondas mecânicas 

São  aquelas  originadas  pela  deformação  de  uma  região  de  um  meio  elástico  e  que,  para  se 
propagarem, necessitam de um meio material. Ex: onda na superfície da água, ondas sonoras, ondas 
numa corda tensa, etc. 
 

As ondas mecânicas não se propagam no vácuo. 

‐ Ondas eletromagnéticas 

São  aquelas  originadas  por  cargas  elétricas  oscilantes.  Ex:  ondas  de  rádio,  ondas  de  raios  X, 
ondas luminosas, etc. 

As ondas eletromagnéticas propagam‐se no vácuo. 

Ondas periódicas 

                   
 

         

  "Comprimento de onda (  ) é a distância entre dois pontos consecutivos do meio que vibram 
em fase," 

1
V =   .f                                        f   
T
 

V = velocidade de propagação da onda


 = comprimento de onda
f = freqüência
T = período
A = amplitude
 

FENÔMENOS ONDULATÓRIOS 

Reflexão                                                     (ECO E REVERBERAÇÃO) 

Quando encontra um obstáculo. 

Refração: 

Quando há troca de meio. 

 
 

Absorção: 

Se formos observar a fundo, sempre que uma onda (mecânica ou eletromagnética) atravessa 
um meio material, ela cede certa parcela de sua energia, que geralmente é transformada em 
outro tipo de energia (calor, energia cinética, potencial, etc.). Existem meios que tem grande 
capacidade  de  absorção,  assim  como,  também  existem  meios  que  tem  dificuldade  para 
realizar  esse  fenômeno.  Um  grande  exemplo  disso  são  os  corpos  opacos,  que  absorvem 
fortemente a energia trazida pela luz, ao contrário dos corpos transparentes e dos claros, que 
tem uma grande dificuldade de absorver a energia luminosa. 

Difração: 

A propriedade que as ondas tem de contornar obstáculos e fendas, damos o nome de difração. 

Essa propriedade possibilita que as ondas alcancem certas regiões, que seriam impossíveis de 
serem atingidas caso sua propagação fosse retilínea.  

Polarização: 

 
Se agitarmos uma corda desordenadamente, vamos obter uma onda que chamamos de não‐
polarizada  ou  natural.  Porém  se  fizermos  a  onda  natural  passar  por  uma  fenda,  a  onda 
resultante terá um movimento ordenado, de apenas uma direção.

Ressonância: 

 
 

Quando um sistema vibrante é submetido a uma série periódica de impulsos cuja freqüência 
coincide  com  a  freqüência  natural  do  sistema,  a  amplitude  de  suas  oscilações  cresce 
gradativamente, pois a energia recebida vai sendo armazenada. 
 

 Interferência: 

 
Quem nunca viu (ao menos na TV) e ficou deslumbrado com o surf nas grandes ondas do mar caribenho? 

Na  verdade  um  dos  fatores  que  mais  influenciam  no  enorme  tamanho  das  belas,  fascinantes  e  muito 
perigosas,  ondas  do  mar,  nada  mais  é  do  que  o  fenômeno  da  sobreposição  de  ondas  (interferências 
construtivas). Sempre que ocorre uma sobreposição de ondas, 

dizemos  que  está  acontecendo  uma  interferência  entre  elas.  É  importante  ressaltar,  que  o  efeito 
resultante  de  várias  ondas  é  igual  a  soma  (interferência  constritiva)  ou  subtração  (interferência 
destrutiva) dos efeitos que cada onda produziriam isoladamente. 
 

 
 

Após  o  encontro,  as  ondas  mantêm  exatamente  a  mesma  forma  que  teria  se  não  acontecesse 
interferência. 
 

ACÚSTICA ( Estudo do Som)

Acústica

Som é caracterizado por ser uma onda tridimensional mecânica longitudinal.

Som: Ondas periódicas


Ruído: Ondas não periódicas
 

Velocidades do som

Para ouvir....

O ouvido humano depende das qualidades fisiológicas do som para percebê-lo.

Qualidades Fisiológias do som

O ouvido humano distingue três qualidades num som, chamadas fisiológicas. São elas:
 A altura (tom, espectro, frequência)
 A intensidade (amplitude,volume)
 O timbre (característica da onda)
A Altura do som: está relacionada diretamente com a sua frequência (sons
graves e agudos).

A Intensidade do som: está relacionada a amplitude (volume).

Timbre: Sons de mesma altura e mesma intensidade só poderão ser


distinguidos pelo timbre.

Efeito Doppler: percepção de som diferente da real, devido ao


movimento relativo de afastamento ou aproximação.

ELETRICIDADE 

Carga elétrica 

A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos. Cada átomo, por sua vez, é
constituído de partículas ainda menores, no núcleo: os prótons e os nêutrons; na
eletrosfera: os elétrons. Às partículas eletrizadas (elétrons e prótons) chamamos “carga
elétrica”.
 

Condutores de eletricidade 

São  os  meios  materiais  nos  quais  há  facilidade  de  movimento  de  cargas  elétricas,  devido  a 
presença de "elétrons livres". Ex: fio de cobre, alumínio, etc. 
 

Isolantes de eletricidade 

São os meios materiais nos quais não há facilidade de movimento de cargas elétricas. Ex: vidro, 
borracha, madeira seca, etc. 

Princípios da eletrostática 

"Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem." 

      "Num sistema eletricamente isolado, a soma das cargas elétricas é constante." 

Corpo neutro -> Nº prótons = Nº elétrons


Corpo positivo -> O corpo perdeu elétrons
Corpo negativo -> O corpo ganhou elétrons
 

PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO 

Eletrização por atrito

Quando dois corpos são atritados, pode ocorrer a passagem de elétrons de um corpo
para outro.

plástico
lã 
++++++++ _________
perde elétrons recebe elétrons

Eletrização por contato


Quando colocamos dois corpos condutores em contato, um eletrizado e o outro neutro,
pode ocorrer a passagem de elétrons de um para o outro, fazendo com que o corpo
neutro se eletrize.

Antes durante depois

‐ ‐ ‐  ‐ ‐ ‐   ‐ ‐ ‐ ‐   ‐

Eletrização por indução


 

A eletrização de um condutor neutro pode ocorrer por simples aproximação de um


corpo eletrizado, sem que haja contato entre eles.

+                          ‐ 
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 

Medida da carga elétrica 

Q = n . e 

Q = quantidade de carga (C) 

n = número de cargas 

e = carga elementar (C) = 1,6.10‐19 C 

Unidade de carga elétrica no SI é o Coulomb (C) 

CORRENTE ELÉTRICA 
"As  cargas  elétricas  em  movimento  ordenado  constituem  a  corrente  elétrica.  As  cargas  elétricas  que 
constituem a corrente elétrica são os elétrons livres, no caso do sólido, e os íons, no caso dos fluídos." 
 
 
 
 
Intensidade da corrente elétrica 
Q
i  
t
 
Q = n.e 
 

i = corrente elétrica (A) 
Q = carga elétrica (C) 
 t = tempo (s) 
n = número de cargas 

e = carga elementar (C) 

e =  1,6.10‐19 C 

 
Unidade de corrente elétrica no SI é o Ampère (A) 
 
Tipos de corrente 
‐ Corrente contínua 
 

É aquela cujo sentido se mantém constante.  
Ex: corrente de uma bateria de carro, pilha, etc. 
‐ Corrente alternada 
É aquela cujo sentido varia alternadamente.  
Ex: corrente usada nas residências. 
 
 
EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA 

Na  passagem  de  uma  corrente  por  um  condutor  observam‐se  alguns  efeitos,  que  veremos  a 
seguir. 

a) Efeito térmico ou efeito Joule 

Qualquer condutor sofre um aquecimento ao ser atravessado por uma corrente elétrica. 

Esse  efeito  é  a  base  de  funcionamento  dos:  aquecedores  elétricos,  chuveiros  elétricos, 
secadores de cabelo, lâmpadas térmicas etc. 

b) Efeito luminoso 

Em determinadas condições, a passagem da corrente elétrica através de um gás rarefeito faz 
com  que  ele  emita  luz.  As  lâmpadas  fluorescentes  e  os  anúncios  luminosos.  São  aplicações 
desse efeito.  Neles há a transformação direta de energia elétrica em energia luminosa. 

c) Efeito magnético 

Um  condutor  percorrido  por  uma  corrente  elétrica  cria,  na  região  próxima  a  ele,  um  campo 
magnético. Este é um dos efeitos mais importantes, constituindo a base do funcionamento dos 
motores, transformadores, relés etc. 

d) Efeito químico 

Uma solução eletrolítica sofre decomposição, quando é atravessada por uma corrente elétrica. 
É  a  eletrólise.    Esse  efeito  é  utilizado,  por  exemplo,  no  revestimento  de  metais:  cromagem, 
niquelação, galvanização,  etc. 

e) Efeito Magnético 

Para  se  estabelecer  uma  corrente  elétrica  são  necessários,  basicamente:  um  gerador  de 
energia  elétrica,  um  condutor  em  circuito  fechado  e  um  elemento  para  utilizar  a  energia 
produzida pelo gerador.  A esse conjunto denominamos circuito elétrico. 

 
 

 
RESISTORES 
 
"Resistores  são  elementos  de  circuito  que  consomem  energia  elétrica,  convertendo‐a 
integralmente em energia térmica." 
 
 
Lei de Ohm 
                    R              i        
 
                             
                             U 
 
U = R.i 
 
U = Tensão ou (ddp) diferença de potencial (V) 
R = resistência elétrica (  ) 
i = corrente elétrica (A) 
 
No SI, a unidade de resistência elétrica é o ohm (  ). 
 
Curva característica de um resistor ôhmico 
 
              U  
               
            U3 
            U2 
            U1 
 
 
                 0            i1             i2         i3         i 
 
U
 R     (constante) 
i
 

 
            
    
ENERGIA   E    POTÊNCIA 
 
 
POTÊNCIA 
U2
P = U.i       ou       P = R.i2     ou       P   
R
Unidade de potência no SI: 
 

 
              J/s   =   W (Watt) 
 
ENERGIA CONSUMIDA 

 
E = P.  t 
E = energia (J, kWh) 
P = potência (W) 
 t = tempo (s) 
 
No SI a unidade de energia é o joule (J), mas também é muito utilizado o kWh. 

6
1 kWh = 3.600.000 J Þ 1 kWh = 3,6 x 10 J 
 
1kWh é a energia consumida, com potência de 1kW, durante 1 hora. 
 
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES 
 
Associação de resistores em série 
"Vários resistores estão associados em série quando são ligados um em seguida do outro, de 
modo a serem percorridos pela mesma corrente." 

 
 
 
     i       R1             R2             R3 
                             
 
            U1                U2               U3             
 
   i        Req 
 
               
              U 
 
Req = resistência equivalente (  ) 
U = ddp da associação (V) 
 
 

U = U1 + U2 + U3 
i = i1 = i2 = i3 
Req = R1 + R2 + R3 
 
Associação de resistores em paralelo 
"Vários resistores estão associados em paralelo quando são ligados pelos terminais de modo 
que fiquem submetidos à mesma ddp." 

 
                         i1      R1 
  
  i                      i2      R2 
                                          
                         i3      R3 
  
 
                               U 
 
   i        Req 
 
              U 
Req= resistência equivalente (  ) 
U = ddp da associação (V) 
U = U1 = U2 = U3 
i = i1 + i2 + i3 
1 1 1 1
    
R eq R1 R 2 R 3
 
 

Magnetismo 

 
 

A Terra como um  imã gigante, com o pólo sul magnético perto do pólo Norte geográfico, e o pólo 
norte  magnético,  perto  do  pólo  Sul  geográfico.  A  Terra  exerce  forças  magnéticas  sobre  uma 
agulha magnética. 
                       
               

  

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