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ESOLA SECUNDARIA DA MANGA

DICIPLINA: FISICA

Alunos:
Luisa Lucas Francisco
Meque Paulino Jorge
Osvaldo Evaristo
Samuel José Carlos
Timoteo Elias wire
Tema: Eletroestática

Classe: 11ª
Curso: Noturno

Turma: B01 B

Professor ⁚ Carmona

Beira 26 /07/2022

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Introdução

O presente trabalho iremos abordar a eletrostática os fenômenos das descargas atmosféricas.


Tendo como principal objetivo desenvolver um estudo sobre as características das descargas
atmosféricas e conceitos de eletricidade. Para conhecer os fenômenos que envolvem o
relâmpago e o raio, com a finalidade de descrever um Sistema de Proteção contra Descargas
atmosféricas (SPDA). No qual foi elaborada uma maquete com um sistema de aterramento
utilizando a gaiola de Faraday.

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Introdução.............................................................................................................................................1
A eletrostática.......................................................................................................................................3
Cargas Elétricas.....................................................................................................................................3
Corpos Carregados................................................................................................................................3
Força Elétrica........................................................................................................................................4
Lei de Coulomb e a sua importância......................................................................................................5
Processos de Eletrização........................................................................................................................5
Eletrização por Contato.........................................................................................................................6
Eletrização por Atrito.............................................................................................................................6
Eletrização por Indução.........................................................................................................................9
Campo Elétrico....................................................................................................................................10
Linhas de Campo.................................................................................................................................11
Potencial Elétrico................................................................................................................................12
Gaiola de Faraday...............................................................................................................................13
Fazendo uma gaiola de Faraday...........................................................................................................13
Construindo uma gaiola de Faraday maior..........................................................................................14
Vantagem de uma gaiola faraday.......................................................................................................14
Raio ou descarga elétrica atmosférica.................................................................................................15
Tipos de raios......................................................................................................................................15
Blindagem eletroestática....................................................................................................................15
A funcionalidade da blindagem de eletrostática.................................................................................16
Trovoada.............................................................................................................................................16
Conclusão............................................................................................................................................17
Bibliografia..........................................................................................................................................18

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A eletrostática é a área da física que estuda o comportamento de cargas elétricas em repouso,
ou seja, cargas que não estão em movimento.

Cargas Elétricas

As cargas elétricas estão por trás de todos os fenômenos elétricos. Além disso, no sistema
internacional de unidades (SI), elas são medidas em Coulombs (C) e podem ser tanto
positivas quanto negativas.
No interior dos átomos, temos partículas de cargas elétricas positivas, negativas e neutras:

Os nêutrons possuem carga elétrica nula, ou seja, não possuem carga elétrica.


Já os prótons e os elétrons possuem um mesmo valor de carga elétrica. No entanto, esse
valor é positivo para os prótons e negativo para os elétrons:

Essa quantidade de carga é considerada importantíssimo na eletrostática, sendo assim, ela


possui um nome especial: carga elétrica fundamental (e):

Corpos Carregados

Todo corpo é composto de átomos e, consequentemente, de um número inteiro de prótons,


elétrons e nêutrons, ou seja, nenhum corpo na natureza apresenta um valor fracionário de
qualquer uma dessas partículas.

Dessa forma, a carga total de um corpo é sempre um múltiplo inteiro da carga elétrica
fundamental. Em síntese, os valores possíveis para a carga total Q de um corpo são:

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em que n é qualquer valor inteiro (…, -2, -1, 0, 1, 2, …) e e é o valor da carga elétrica
fundamental.
Quando um corpo não é neutro, ou seja, quando um corpo possui um saldo não nulo de
cargas elétricas, dizemos que esse corpo está carregado. Se esse excesso é de cargas
positivas (prótons), dizemos que esse corpo está positivamente carregado. Analogamente,
nos casos onde o excesso é de cargas negativas (elétrons), dizemos que o corpo
está negativamente carregado.
É importante lembrar, acima de tudo, que o material que compõe um corpo interfere, e muito,
na movimentação das cargas que ocorre dentro desse. Por isso, costumamos dividir os
materiais em condutores e isolantes:

 Em um condutor, os elétrons têm liberdade para se mover, ou seja, nesse tipo de material, os
elétrons tem capacidade de conduzir corrente elétrica.
 Em um isolante, os elétrons têm dificuldade para se mover, ou seja, esse tipo de material é
capaz de isolar a passagem de corrente elétrica.

Força Elétrica

Todos os corpos não neutros, ou seja, que possuem um excesso de cargas, interagem através
de uma força elétrica.
Ao propósito, no caso de corpos com cargas de mesmo sinal, o sentido da força é sempre
de repulsão. Por exemplo, observe o sentido da força elétrica entre dois corpos positivamente
carregados:

Ao passo que entre corpos com cargas de sinais opostos, o sentido da força elétrica é sempre
de atração:

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Lei de Coulomb e a sua importância
Antes de tudo, é importante frisar que a lei de Coulomb é a lei mais importante de
eletrostática. Ela define o módulo da força elétrica atuante sobre dois corpos:
O módulo da força elétrica que atua sobre dois corpos eletricamente carregados e que
possuem dimensões muito menores do que a distância que existe entre eles, é proporcional à
quantidade de carga presente em cada corpo e inversamente proporcional ao quadrado da
distância que os separa.
A fórmula da lei de Coulomb é a seguinte:

Dessa forma:

 F é o módulo da força elétrica entre os dois corpos (1 e 2);


 q₁ é a quantidade de carga no corpo 1;
 q₂ é a quantidade de carga no corpo 2;
 d é a distância que separa os dois corpos;
 k é constante eletrostática, que depende do meio que contém os corpos.
Para o vácuo e para o ar essa constante vale, aproximadamente:

Quer se aprofundar mais no assunto? Confira nosso post sobre a lei de coulomb e os
fundamentos da eletrostática.

Processos de Eletrização

Os elétrons podem se movimentar não apenas dentro dos corpos, mas também entre corpos
distintos. Sendo assim, é possível carregar um corpo inicialmente neutro. Esse tipo de
processo é chamado de eletrização e pode ocorrer de três formas diferentes: por
contato, por atrito ou por indução.

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Vale lembrar que independentemente do processo, a quantidade total de cargas sempre se
conserva, ou seja, cargas não são criadas nem destruídas, apenas transferidas entre corpos.

Eletrização por Contato

A princípio, nesse tipo de eletrização, um corpo carregado transfere parte do seu excesso de
cargas para um corpo neutro através de um contato direto.

Por exemplo, quando um corpo negativamente carregado toca em um corpo neutro, parte dos
seus elétrons se movem para o corpo neutro.

Note que, como resultado do processo, ambos os corpos estão negativamente carregados.

Da mesma forma isso pode acontecer quando um corpo positivamente carregado toca um
corpo neutro:

Sabemos que apenas elétrons têm liberdade para se mover (os prótons estão presos no núcleo
atômico). Dessa forma, nesse segundo caso o mecanismo é diferente: alguns elétrons do
corpo neutro são repassados para o corpo positivamente carregado, deixando ambos
positivamente carregados.

Eletrização por Atrito


Nesse tipo de eletrização, dois corpos inicialmente neutros são atritados entre si e, um deles,
passa elétrons para o outro.

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Dessa forma, o que doou elétrons se encontra positivamente carregado e o que recebeu
elétrons se encontra negativamente carregado.

Observe o que acontece


quando um bastão de vidro é atritado com um pedaço de seda

Tá, mas como eu faço pra saber qual corpo doa e qual recebe elétrons?

Antes de mais nada, em cada situação, para saber o sentido da transferência de elétrons, você
deve usar uma tabela triboelétrica. Observe abaixo um exemplo desse tipo de tabela:

Materiais

Extremidade Positiva (+)

Pela Humana Seca

Couro

Vidro

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Seda

Alumínio

Papel

Madeira

Cobre

Poliéster

Isopor

Silicone

Extremidade Negativa (-)

Dentre os materiais, aquele que estiver mais próximo da extremidade negativa da tabela irá
receber elétrons, ficando, assim, negativamente carregado. Analogamente, aquele que estiver
mais próximo da extremidade positiva da tabela irá doar elétrons, ficando positivamente
carregado.

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Eletrização por Indução
Neste tipo de eletrização, não existe contato direto entre o corpo carregado e o corpo neutro
que se deseja carregar.

Em suma, o que acontece é: o corpo carregado se aproxima do corpo neutro e induz uma
separação de cargas dentro desse corpo.

Quando isso acontece dizemos que o corpo foi polarizado, pois formam-se dois polos no
corpo, um negativo (onde há excesso de cargas negativas) e outro positivo (onde há excesso
de cargas positivas).
Após essa separação de cargas, o próximo passo da eletrização por indução, então, é remover
o excesso de cargas de um dos polos de alguma forma.

A maneira mais comum de fazê-lo é através de um aterramento, ou seja, conectar um dos


polos do corpo ao solo por um condutor, permitindo a transferência de cargas entre o solo e o
polo.

Por exemplo, observe a eletrização de uma esfera neutra, por indução e aterramento, na figura
abaixo:

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Exemplo de eletrização por indução que se utiliza de um aterramento

Quer saber mais detalhes sobre algum dos tipos de eletrização ou até mesmo testar seus
conhecimentos sobre assunto? Então confira nosso post dedicado apenas aos processos de
eletrização: contato, atrito e indução.

Campo Elétrico

A saber: todo o espaço em torno de uma carga elétrica é alterado pela sua presença. Ou seja,
Qualquer outra carga colocada nessa região sentirá uma força elétrica, seja essa de atração ou
de repulsão.

Portanto, definimos então, que nessa região existe um campo elétrico. Em outras palavras,
toda carga elétrica gera um campo elétrico ao seu redor.

Tá, mas como eu calculo o valor desse campo elétrico?

O módulo de um campo elétrico E gerado por uma carga elétrica Q em cada ponto do espaço
é dado por:

em que:

 k é a constante eletrostática (a mesma presente na lei de Coulomb);


 d é a distância entre a carga Q, geradora do campo, e o ponto onde você deseja medir o
campo elétrico.
Além disso, outra forma de aferir o valor do campo elétrico E em um ponto em torno de uma
carga geradora Q é colocar uma segunda carga q sobre esse ponto e utilizar a seguinte
fórmula:

em que F é a intensidade da força elétrica que existirá entre Q e q.


Ambas as fórmulas são equivalentes.

As unidades de campo elétrico no sistema internacional (SI) são newtons por


coulomb (N/C) ou volts por metro (V/m). Escolha aquela que você gostar mais.

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Um fato interessante sobre os campos elétricos, é que eles se anulam dentro de qualquer tipo
de condutor, independentemente da sua forma. Esse fenômeno é chamado de blindagem
eletrostática e é graças a ele que podemos nos proteger de uma tempestade de raios entrando
dentro de um automóvel, por exemplo.

Linhas de Campo

Os campos elétricos são vetoriais, ou seja, eles possuem módulo, direção e sentido em cada
ponto do espaço.

Para representar a direção e sentido de um campo, em todos os pontos do espaço, utilizamos


as chamadas linhas de campo. O vetor campo elétrico, em cada ponto do espaço, é sempre
tangente à essas linhas e aponta no mesmo sentido delas.
Por convenção, essas linhas sempre apontam “para fora” de cargas positivas e “para dentro”
de carga negativas:

Sendo assim, as linhas de campo sempre parecem estar saindo das cargas positivas e
chegando nas cargas negativas:

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É importante lembrar que, apenas observando as linhas de campo, podemos inferir onde o
campo elétrico é mais intenso: a densidade de linhas é maior onde o campo elétrico é mais
intenso, ou seja, em um diagrama de campo elétrico, o campo é mais intenso onde as linhas
estiverem mais próximas umas das outras.

Outro conceito importante é o de um campo elétrico uniforme. Esse tipo de campo possui,
em todas as regiões do espaço, o mesmo módulo, direção e sentido. Dessa forma, as linhas de
campo para um campo elétrico uniforme são sempre paralelas e com espaçamento uniforme
entre si.

Potencial Elétrico

Toda carga elétrica, localizada dentro de um campo elétrico, possui uma energia associada à
sua posição dentro desse campo. Essa energia é chamada de energia potencial elétrica (Ep).
Definimos o potencial elétrico (V) de um ponto no espaço como a energia potencial elétrica
por carga (q) presente naquele ponto, ou seja:

Por fim, também é possível calcular o potencial elétrico de cada ponto dentro de um campo
elétrico utilizando o valor da carga Q, geradora do campo, e d, a distância do ponto até essa
carga Q:

em que k é, novamente, a constante eletrostática.

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Gaiola de Faraday foi um experimento de Michael Faraday. Feito em 1836, através dele o
químico Faraday provou o efeito da blindagem eletrostática, ou seja, mostrou que há “espaço
neutro” num campo elétrico.
Este tinha por intuito provar o efeito da blindagem elétrica, revestindo as paredes de uma
sala, que possuía no seu interior um eletroscópio, com lâminas metálicas, produzindo assim,
descargas de alta tensão do lado externo da sala, com uma máquina eletrostática. Com o
experimento, pôde-se verificar que o eletroscópio não delatou excesso de carga elétrica.

Fazendo uma gaiola de Faraday


Embrulhe um aparelho eletrônico em uma camada de plástico. Você também pode colocá-lo
dentro de uma sacola plástica. Assim, você vai criar uma barreira entre o aparelho e a camada
condutora de alumínio. O plástico também pode servir como uma proteção extra contra água.

Embora não seja necessário, você pode embrulhar o aparelho em uma camada de tecido para que as
pontas dele não furem o plástico ou o papel-alumínio.

Cubra o aparelho completamente com papel-alumínio. O papel-alumínio vai servir como a


camada condutora. Não deixe nenhuma parte do item descoberta e tome cuidado para não rasgar a
folha. Usando as mãos, passe o papel-alumínio por todo o aparelho. Essa é a primeira de três camadas
do tipo.

O papel-alumínio age como uma camada condutora. O metal permite que a radiação viaje através
dele, ao passo que o plástico a impede de chegar até o seu aparelho.

Alterne camadas de plástico e de papel-alumínio. Cubra todo o aparelho com, pelo menos, três
camadas de papel-alumínio. Para maximizar a proteção, alterne-as com camadas de plástico. Assim,
você vai alternar camadas de materiais condutores e não condutores e proteger o seu aparelho contra
os danos causados pela radiação eletromagnética.

A gaiola de Faraday serve para proteger aparelhos de pulsos eletromagnéticos, ou explosões de


radiação de grande intensidade causadas por uma arma ou por fontes naturais muito potentes, como o
sol.[5]

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Você também pode usar uma gaiola de Faraday para cortar o sinal de um celular ou um rádio. Nesse
caso, você não precisará de tantas camadas, já que a radiação é bem mais baixa do que a de um pulso
eletromagnético.Colar as camadas umas nas outras vai deixar a sua gaiola de Faraday mais robusta e
resistente, mas ela também ficará mais difícil de desmontar.

Construindo uma gaiola de Faraday maior


Procure um recipiente condutor. Uma lixeira de aço inoxidável com uma tampa bem firme é
perfeita para esse experimento, mas você pode usar qualquer outro recipiente de metal. Essa será a
primeira linha de defesa contra a radiação eletromagnética.

Forre o interior do recipiente com plástico. Depois de escolher a sua lata de lixo ou o recipiente que
preferir, forre o interior dele com uma camada de plástico. Isso vai impedir o seu aparelho de encostar
na camada condutora da lata de lixo, além de protegê-lo contra enchentes.

Para maximizar a proteção, você pode forrar a lixeira com papelão antes de colocar o plástico.

Você pode colocar mais algumas camadas de plástico e papel-alumínio para deixar a gaiola de
Faraday ainda mais eficaz. Quanto mais camadas, mais forte será a gaiola, mesmo que elas sejam
finas.

Coloque os seus aparelhos dentro da gaiola. Depois de terminar de forrar a lixeira, coloque os seus
aparelhos dentro da gaiola. O ideal é embrulhar cada um deles individualmente em um gaiola de
Faraday própria, como a de papel-alumínio. Você também pode comprar uma bolsa de Faraday e
colocar os itens dentro dela. A lixeira vai servir como uma camada extra de proteção.

Depois de colocar os aparelhos dentro da lixeira, prenda a tampa com fita adesiva ou aparafuse-a para
deixar a gaiola ainda mais segura. Também é uma boa ideia amarrar a gaiola em uma viga de metal ou
aparafusá-la na parede com uma folha de aço para mantê-la permanentemente no lugar.

Vantagem de uma gaiola faraday

Portanto, a Gaiola de Faraday é uma barreira de proteção contra campos elétricos e


magnéticos indesejados. Ela tem uma enorme aplicação prática e um dos maiores exemplos
encontrados em nosso dia a dia é o aparelho de micro-ondas, ele possui um revestimento
interno apropriado para conter as ondas eletromagnéticas apenas em seu interior. Outro bom
exemplo são os carros que também podem funcionar como uma Gaiola de Faraday.

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A Gaiola de Faraday permite criar uma barreira de isolação em dispositivos elétricos e
eletrônicos de forma que o campo elétrico ou magnético gerado no interior de um dispositivo
não cause interferências em outros dispositivos próximos a ele.

Raio ou descarga elétrica atmosférica

Raio é uma descarga elétrica de grande intensidade que ocorre na atmosfera, entre regiões
eletricamente carregados, e pode dar-se tanto no interior de uma nuvem, como entre nuvens
ou entre uma nuvem e terra.

Tipos de raios
Raios Negativos é mais comum, sendo formado na base de tempestade.
Raios Positivos neste tipo de Raio acontece O inverso.
Raio Nuvem-solo, com relação a trajetória, este e o tipo mais conhecido e o segundo tipo
mais comum de Raios.

Blindagem eletroestática
É um fenómeno que faz com que o campo eléctricos, num interior do condutor em equilíbrio,
eletroestática, seja, nulo. A Blindagem Eletroestática protege circuitos eletrônicos contra
danos, e externos,

Onde é usado à Blindagem eletroestática


É usado ou utilizado para proteger equipamento que não pode sofrer acção o das cargas
elétricas interno como as televisões e rádios, que possuem suas Superfícies Metálicas, de
modo a evitar interferência de campos eléctricos e magnéticos externos.

Vantagem da Blindagem eletroestática


É utilizado para proteger equipamento que não pode sofrer acção da carga elétrica interna
como as televisões e rádio.

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A funcionalidade da blindagem de eletrostática

Têm o propósito de realizar a interferência electro magnético (CM) com ajuda de condutores
que se permitem a diminuição de ruído magnético. Ela promove a participação dos diferentes
tipos de cabos com o uso de catalécticas metálicas.

Trovoada
É uma das cargas de eletricidade produzida por uma tempestade durante o desenvolvimento
da tempestade e muitas partículas pequenas de gelos dentro das nuvens da tempestade se.
chocam. Essas colisões criam uma carga positiva na parte superior da nuvem e uma carga
negativa na parte inferior.

O perigo de uma trovoada


O risco de ser atingido por um raio pode propagar-se facilmente entre duas ou três pessoas é
no solo, para não se colocar em perigo, recomenda-se as pessoas que estão em grupo que se
afastem uma das outras acerca de dois ou três metros.

Tipos de trovoadas

 Interanulem (Quando a Corrente de descarga ocorre dentro da Própria Nuvem).


 Entre nuvens (Quando acorrente de descarga ocorre de uma nuvem para outra).
 Nuvem Estratosférica (quando a corrente de descarga ocorre da nuvem para a
estratosfera.
 Nuvem solo (quando a Corrente de descarga ocorre entre nuvem e solo, representa
20% do total das descargas atmosférica

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Conclusão

O presente trabalho concluímos que o processo de aprendizagem do ensino de física necessita


de professores que tenha um domínio do conteúdo e que saiba transmiti-lo de forma clara e
objetiva, usando ferramentas que possam despertar no aluno a curiosidade de buscar novos
conhecimentos. Utilizando a gaiola de Faraday como forma de aprendizagem abordando os
fenômenos de eletromagnetismo e processos de aterramento, para demonstrar como a física
pode ser aplicada no cotidiano, para explicar fenômenos físicos.

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Bibliografia

http://thesurvivalmom.com/skill-of-the-month-make-a-faraday-cage/
↑http://thesurvivalmom.com/skill-of-the-month-make-a-faraday-cage/
↑https://backyardbrains.com/experiments/faraday
↑http://thesurvivalmom.com/skill-of-the-month-make-a-faraday-cage/

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