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HABILITAÇÃO PARA
PROMOÇÃO A SUBOFICIAL
C-Esp-HABSO
ORGANIZAÇÃO DA MB E
PRINCIPAIS PROJETOS
UNIDADES DE ENSINO (UE)
ESTRUTURA GERAL
ALMIRANTADO
1.1 – ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL DA MB
ENTIDADES VINCULADAS
ORGÃO AUTÔNOMO
TRIBUNAL
MARÍTIMO
1.1 – ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL DA MB
ORGANIZAÇÕES MILITARES
Organizações Organizações
Administrativas e/ou de Operativas – (emprego
Apoio do Poder Naval – do Poder Naval).
(preparo)
1.3 – ATRIBUIÇÕES DOS
PRINCIPAIS ÓRGÃOS DA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DA MB
Almirantado
Compete assessorar o Comandante da Marinha nas suas atribuições de
direção e gestão da Força, cabendo fazê-lo também na seleção dos
militares que comporão a Lista de Escolha para promoção aos postos de
oficiais-generais.
O Almirantado, convocado e presidido pelo Comandante da Marinha, é
constituído pelos Almirantes-de-Esquadra, da ativa, quando no exercício
dos Cargos de ODG e ODS.
1.3 – ATRIBUIÇÕES DOS
PRINCIPAIS ÓRGÃOS DA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DA MB
ORGÃOS COLEGIADOS
ORGÃOS COLEGIADOS
ORGÃOS COLEGIADOS
ORGÃOS COLEGIADOS
ORGÃOS COLEGIADOS
ORGÃOS COLEGIADOS
ORGÃOS COLEGIADOS
ORGÃOS COLEGIADOS
ORGÃOS COLEGIADOS
Conselho de Compensação da MB
O CCMB é um órgão consultivo, deliberativo, com as seguintes atribuições
principais:
I - assessorar o EMA na coordenação das atividades relacionadas à Compensação
Comercial, Industrial e Tecnológica;
II - Apreciar os resultados da implementação das Diretrizes de Compensação
Comercial, Industrial e Tecnológica da MB e apresentar à SGM relatório contendo
parecer prévio;
III - Assessorar na estratégia de negociação dos Acordos de Compensação (AC);
IV - Propor a utilização dos créditos excedentes dos AC;
1.3 – ATRIBUIÇÕES DOS
PRINCIPAIS ÓRGÃOS DA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DA MB
ORGÃOS COLEGIADOS
Conselho de Compensação da MB
V - Acompanhar a transferência de tecnologia a ser formalizada em objeto de acordo
específico contendo o tipo de compensação e a modalidade, entre outros, em conformidade
com o objeto de importação específico a ser negociado e contratado no âmbito dos ODS;
VI - Propor, sempre que possível, compensações que estabeleçam “joint ventures” dos
fornecedores estrangeiros com empresas nacionais;
VII - Avaliar a possibilidade de inclusão, nos AC, da transferência ou compartilhamento de
tecnologias buscadas por projetos em curso no PROCITEM;
VIII - Manter, a partir de informações providas pelos ODS, o Banco de Crédito de
Compensação, assessorando o EMA na eventual distribuição dos créditos excedentes de
compensação;
IX - Propor a criação de Grupos de Fiscalização específicos, com o objetivo de acompanhar os
processos de transferência de tecnologia gerados no âmbito dos AC; e
X - Contribuir, via SGM, para a atualização das normas referentes aos AC.
1.3 – ATRIBUIÇÕES DOS
PRINCIPAIS ÓRGÃOS DA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DA MB
ORGÃO AUTÔNOMO
ENTIDADES VINCULADAS
ENTIDADES VINCULADAS
PHM Atlântico
1.4 - ORGANIZAÇÃO BÁSICA DOS
DISTRITOS NAVAIS, DA ESQUADRA E
DA FORÇA DE FUZILEIROS DA
ESQUADRA
C-Esp-HABSO
ORGANIZAÇÃO DA MB E
PRINCIPAIS PROJETOS
UNIDADES DE ENSINO (UE)
NATUREZA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
2.1 – A NATUREZA, A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL E A COMPETÊNCIA
DO MINISTÉRIO DA DEFESA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ECMFA
2.1 – A NATUREZA, A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL E A COMPETÊNCIA
DO MINISTÉRIO DA DEFESA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
t) Constituição, organização, efetivos, adestramento e
aprestamento das forças navais, terrestres e aéreas;
u) Política marítima nacional;
v) Segurança do tráfego aquaviário e salvaguarda da vida
humana no mar; e
w) Política aeronáutica nacional e política nacional de
desenvolvimento das atividades aeroespaciais.
2.1 – A NATUREZA, A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL E A COMPETÊNCIA
DO MINISTÉRIO DA DEFESA
COMPETÊNCIA
Além das competências citadas anteriormente,
compete ao MD a elaboração do Livro Branco,
documento de caráter público, que deverá conter
dados estratégicos, orçamentários, institucionais e
materiais detalhados sobre as Forças Armadas,
abordando os seguintes tópicos:
COMPETÊNCIA
DESTINAÇÃO CONSTITUCIONAL
De acordo com a Constituição Federal (CRFB), as Forças Armadas,
constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições
nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e
na disciplina, sob autoridade suprema do Presidente da República e
destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e,
por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
As Forças Armadas dispõem de estruturas e organizações próprias,
definidas em legislação específica.
2.2 – AS FORÇAS ARMADAS
O COMANDO
O COMANDO
O PREPARO
O PREPARO
O PREPARO
O EMPREGO
O EMPREGO
O EMPREGO
O EMPREGO
O EMPREGO
C-Esp-HABSO
ORGANIZAÇÃO DA MB E
PRINCIPAIS PROJETOS
UNIDADES DE ENSINO (UE)
DEFINIÇÃO
PODER NAVAL
ELEMENTOS DO PODER
MARÍTIMO
INDÚSTRIA DE PESCA
ELEMENTOS DO PODER
MARÍTIMO
ELEMENTOS DO PODER
MARÍTIMO
ELEMENTOS DO PODER
MARÍTIMO
ELEMENTOS DO PODER
MARÍTIMO
ELEMENTOS DO PODER
MARÍTIMO
ELEMENTOS DO PODER
MARÍTIMO
ELEMENTOS DO PODER
MARÍTIMO
ELEMENTOS DO PODER
MARÍTIMO
ELEMENTOS DO PODER
MARÍTIMO
i) o Poder Naval.
3.2 – O PODER NAVAL
DEFINIÇÃO
COMPOSIÇÃO DO PODER
NAVAL
MOBILIDADE
FLEXIBILIDADE
CARACTERÍSTICAS DO VERSATILIDADE
PODER NAVAL
PERMANÊNCIA
3.2 – O PODER NAVAL
CARACTERÍSTICAS DO
PODER NAVAL
CARACTERÍSTICAS DO
PODER NAVAL
CARACTERÍSTICAS DO
PODER NAVAL
CARACTERÍSTICAS DO
PODER NAVAL
CARACTERÍSTICAS DO
PODER NAVAL
CONTROLE DE ÁREA
MARÍTIMA
PROJEÇÃO DE
TAREFAS BÁSICAS DO NEGAÇÃO DO USO
PODER NAVAL DO MAR AO
PODER SOBRE
INIMIGO
TERRA
CONTRIBUIR PARA A
DISSUASÃO
3.3 – AS TAREFAS BÁSICAS DO
PODER NAVAL
CONCEITO
ANFÍBIA INTELIGÊNCIA
RIBEIRINHA CIVIL-MILITAR
OPERAÇÃO DE ATAQUE
OPERAÇÃO ANTISSUBMARINO
OPERAÇÃO ANFÍBIA
OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO
OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
OPERAÇÕES ESPECIAIS
OPERAÇÃO DE CONTROLE DO
TRÁFEGO MARÍTIMO
OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO
MARÍTIMA
OPERAÇÃO PSICOLÓGICA
OPERAÇÃO DE RESGATE EM
COMBATE OU COMBATE-SAR (C-SAR)
OPERAÇÃO RIBEIRINHA
OPERAÇÃO CÍVIL-MILITAR
OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
DEFESA NUCLEAR,
DEFESA GUERRA BIOLÓGICA, QUÍMICA,
AEROESPACIAL CIBERNÉTICA RADIOLÓGICA E
ARTEFATOS EXPLOSIVOS
3.4 – AS OPERAÇÕES E AÇÕES DE
GUERRA NAVAL
AÇÕES DE SUPERFÍCIE
AÇÕES AERONAVAIS
AÇÕES DE SUBMARINO
As Ações de Submarinos são aquelas realizadas por submarino em que
se exploram suas características intrínsecas de ocultação, relativa
independência de condições ambientais da superfície, mobilidade
tridimensional e grande autonomia, capacidade de detecção passiva e
poder de destruição. Os submarinos devem ser, prioritariamente,
empregados em ações de caráter ofensivo, em áreas marítimas sob
disputa ou controle do inimigo. O efeito desejado primordial de uma
ação de submarinos é a destruição dos navios inimigos e compreende
medidas contra o tráfego marítimo, contra unidades navais de
superfície e submarinos. Elas podem ser atribuídas a qualquer
submarino de ataque, nuclear ou convencional, armado com torpedos
ou mísseis táticos.
3.4 – AS OPERAÇÕES E AÇÕES DE
GUERRA NAVAL
AÇÕES DE DESPISTAMENTO
CONCEITOS PRELIMINARES
As Atividades de Emprego Limitado da Força são aquelas em que a MB
exercerá o poder de polícia para impor a lei ou um mandato
internacional. A força só é admitida nas situações de legítima defesa ou
no nível mínimo necessário ao desempenho da função. A aplicação de
força não deve se constituir no principal expediente para se atingir o
objetivo. Pelo contrário, deve haver relutância nesse sentido. No
entanto, o pessoal empregado nessas atividades deve estar apto e
preparado para, se a situação exigir, agir em legítima defesa própria ou
de terceiros e na intensidade apenas necessária.
3.5 – O PODER NAVAL NAS
ATIVIDADES DE EMPREGO
LIMITADO DA FORÇA
CONCEITOS PRELIMINARES
Cabe à MB, preservadas as competências exclusivas das polícias judiciárias, atuar, por
meio de ações preventivas e repressivas, na faixa de fronteira terrestre, no mar e nas
águas interiores, contra delitos transfronteiriços e ambientais, isoladamente ou em
coordenação com outros órgãos do Poder Executivo, executando, dentre outras, as
ações de patrulhamento, revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações
e de aeronaves e prisões em flagrante delito.
Sendo classificada pelo MD como uma atribuição subsidiária geral das FA, o emprego
não deve ser rotineiro, mas eventual, estimulado por solicitação de algum órgão
federal ao MD. Quando empregada com fulcro nessa atribuição, a MB pode usar
qualquer meio, sem as restrições impostas pelo decreto que regulamenta a Patrulha
Naval (PATNAV).
3.5 – O PODER NAVAL NAS
ATIVIDADES DE EMPREGO
LIMITADO DA FORÇA
PATRULHA NAVAL
INSPEÇÃO NAVAL
É uma operação que tem como efeito desejado a evacuação de cidadãos brasileiros e
de outras nacionalidades indicadas pelo Governo, impossibilitados de prover sua
autodefesa que, por qualquer motivo, encontrem-se em região de risco.
Envolve a entrada de uma força militar no país anfitrião, com o objetivo de garantir
condições de segurança para a realização de uma retirada planejada de não
combatentes. As OpENC, normalmente, são decorrentes de situações de crise no país
anfitrião que podem ter consequências nas áreas humanitárias, militares ou políticas
como por exemplo: conflitos regionais, instabilidade interna, catástrofes causadas
por fenômenos naturais ou acidentes de grandes proporções ambientais.
3.5 – O PODER NAVAL NAS
ATIVIDADES DE EMPREGO
LIMITADO DA FORÇA
SEGURANÇA DE REPRESENTAÇÕES
DIPLOMÁTICAS
CONCEITOS PRELIMINARES
CONTRIBUIÇÃO OPERAÇÃO
PARA A DE
FORMULAÇÃO E ATIVIDADES BENIGNAS SALVAMENTO
CONDUÇÃO DE
POLÍTICAS
NACIONAIS QUE ORIENTAÇÃO E DESATIVAÇÃO DE
DIPLOMACIA
DIGAM RESPEITO CONTROLE DA ARTEFATOS
PREVENTIVA
AO MAR MARINHA EXPLOSIVOS
MERCANTE E DE
PROVIMENTO DA SUAS ATIVIDADES COOPERAÇÃO COOPERAÇÃO COM
SEGURANÇA DA CORRELATAS, NO COM AS O
NAVEGAÇÃO QUE INTERESSA À ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO
AQUAVIÁRIA DEFESA NACIONAL DEFESA CIVIL NACIONAL
3.6 – O PODER NAVAL NAS
ATIVIDADES BENIGNAS
OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS
AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS
OPERAÇÃO DE SOCORRO
OPERAÇÃO DE SOCORRO
A Operação de Socorro não requer navio especializado, salvo quando
se tratar de caso de saúde que possa exigir navio com equipamento e
pessoal específicos, ou para a situação particular de socorro de
tripulação de submarino imerso, a qual exige navio especialmente
equipado.
Estruturado pelo Comando de Operações Navais, o Serviço de Busca e
Salvamento da Marinha (SALVAMAR) coordena ou realiza as atividades
de busca, resgate e salvamento marítimo.
Os Comandantes dos Distritos Navais são os responsáveis pelo socorro,
cabendo-lhes, inclusive, o acionamento e a coordenação da
colaboração da Força Aérea e de outras organizações governamentais
ou privadas.
3.6 – O PODER NAVAL NAS
ATIVIDADES BENIGNAS
OPERAÇÃO DE SALVAMENTO
DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS
EXPLOSIVOS
COOPERAÇÃO COM O
DESENVOLVIMENTO NACIONAL
A MB cooperará com o desenvolvimento nacional da seguinte forma:
- implementando projetos e incentivando a construção de meios navais
em estaleiros nacionais, de forma a contribuir para o fortalecimento da
infraestrutura de construção naval brasileira e do aumento da oferta de
empregos no setor;
- executando tarefas relacionadas à Diretoria de Hidrografia e
Navegação (DHN), especificamente aquelas que contribuem para a
navegação segura, como a cartografia, a sinalização náutica e a
meteorologia, possibilitando o acesso de embarcações a portos e
terminais, em cujas localidades são intensificadas as atividades
econômicas de comércio, transporte e turismo;
3.6 – O PODER NAVAL NAS
ATIVIDADES BENIGNAS
COOPERAÇÃO COM O
DESENVOLVIMENTO NACIONAL
COOPERAÇÃO COM O
DESENVOLVIMENTO NACIONAL
DIPLOMACIA PREVENTIVA
C-Esp-HABSO
ORGANIZAÇÃO DA MB E
PRINCIPAIS PROJETOS
UNIDADES DE ENSINO (UE)
HISTÓRICO
HISTÓRICO
HISTÓRICO
HISTÓRICO
HISTÓRICO
HISTÓRICO
A CNUDM estabelece, dentre outros, os seguintes conceitos:
- linhas de base;
- águas interiores;
- mar territorial (até 12 milhas náuticas);
- zona contígua (até 24 milhas náuticas);
- zona econômica exclusiva (até 200 milhas náuticas);
- o limite exterior da plataforma continental, além das 200
milhas, bem como os critérios para o delineamento desse
limite; e
- alto-mar.
4.1 – CONVENÇÃO DA JAMAICA
CONCEITOS BÁSICOS
4.1 – CONVENÇÃO DA JAMAICA
LINHAS DE BASE
ZONA ECONÔMICA
EXCLUSIVA (ZEE)
PLATAFORMA CONTINENTAL
PLATAFORMA CONTINENTAL
ALTO-MAR
CONTEXTO
PLANO DE LEVANTAMENTO DA
PLATAFORMA CONTINENTAL
(LEPLAC)
PLANO DE LEVANTAMENTO DA
PLATAFORMA CONTINENTAL
(LEPLAC)
PLANO DE LEVANTAMENTO DA
PLATAFORMA CONTINENTAL
(LEPLAC)
Em 2004, foi entregue à CLPC toda a documentação técnica necessária para definição
desses limites, em cumprimento ao art. 76 da CNUDM. Após 3 anos de análise, a
Comissão formalizou a sua decisão, sob forma de recomendação, aceitando, com
restrições, o pleito brasileiro. Dos 960 mil km² pretendidos além da ZEE, cerca de 15%
sofreram restrições daquela Comissão. Entretanto, o Brasil poderá apresentar nova
proposta para inclusão desta área para atingir o total de 4,5 milhões de km², a chamada
Amazônia Azul, cujo tamanho é equivalente ao da área da Amazônia Verde. Em 2009
foram iniciados os trabalhos de levantamentos adicionais necessários a contestar as
4.2 – PRINCIPAIS PROGRAMAS
PLANO DE LEVANTAMENTO DA
PLATAFORMA CONTINENTAL
(LEPLAC)
PLANO DE LEVANTAMENTO DA
PLATAFORMA CONTINENTAL
(LEPLAC)
4.2 – PRINCIPAIS PROGRAMAS
PROGRAMA ARQUIPÉLAGO
(PROARQUIPÉLAGO)
Aldous Huxley
Tecnologia da Informação (TI)
Olá, Aluno(a)!
O curso foi elaborado com finalidade de apresentar a estrutura de Tecnologia da Informação (TI) da Marinha do Brasil(MB) e as principais ferramentas disponíveis para os
usuários. Neste primeiro capítulo iremos amplia e/ou detalha as atribuições de órgãos da estrutura organizacional da MB para a condução das atividades de TI, em complemento à
Doutrina de TI da MB (EMA-416). Vamos lá!?
Tecnologia da Informação
Objetivos
Conceituar as Atribuições dos Órgãos de TI
Estrutura de TI da MB
Segue abaixo uma parte da estrutura de TI
Estrutura de T.I da MB
e) apoiar os processos de homologação de sistemas de TI, definindo a melhor arquitetura, autorizando (ou não) seu uso na RECIM e
recomendando (ou não) a hospedagem no Centro de Dados;
f) avaliar e dimensionar a capacidade da RECIM, em termos de equipamentos (hardware e software), de atendimento aos
requisitos de sistema e de cumprimento dos acordos de níveis de serviço para todos os serviços ofertados (dados, voz e vídeo);
g) coordenar, executar e analisar todos os projetos que impliquem em alterações e ampliações da RECIM, bem omo na oferta de serviços
e TI que a utilizem;
h) coordenar, executar e analisar todos os projetos que impliquem atividades de Segurança da Informação e Comunicações (SIC) e de
Defesa Cibernética (DC);
Estrutura de T.I da MB
i) realizar visitas técnicas para levantamento de necessidades e de subsídios para projetos de TI;
j) coordenar as ações do CTIM quanto à implantação de novas tecnologias;
k) elaborar projetos relativos ao Centro de Dados da MB (CD-MB), bem como gerenciar a utilização e os acordos de níveis de serviço
estabelecidos com as OM responsáveis pelos sistemas hospedados;
l) gerenciar a capacitação dos profissionais de TI de toda a MB nas tecnologias utilizadas na RECIM;
m) coordenar as atividades e o cumprimento das melhores práticas de governança de TI na MB;
n) elaborar estudos e pareceres técnicos sobre assuntos relacionados à TI, sempre que solicitados;
o) gerenciar os planos e programas da MB referentes à TI; e
Estrutura de T.I da MB
p) estabelecer instruções para o funcionamento da Autoridade Certificadora Reserva do Ministério da Defesa, sob competência da
Marinha do Brasil.
Estrutura de T.I da MB
Como executor Coordenador da TI (nível operacional), tem as seguintes funções além daquelas já descritas na Doutrina de TI.
d) monitorar, gerenciar, prestar suporte e emitir relatórios de desempenho, utilização e disponibilidade dos principais recursos de
TI da RECIM (enlaces; sistemas hospedados no CD-MB) e do SISCOMIS, sob a responsabilidade da MB;
e) apoiar e supervisionar os CLTI no suporte aos serviços de TI e nas suas atividades de gerenciamento;
f) operacionalizar uma Central de Suporte aos usuários, a fim de controlar o registro de incidentes e prestar o respectivo
suporte aos serviços de TI disponibilizados na RECIM;
Estrutura de T.I da MB
g) gerenciar e executar, sob a supervisão da DCTIM, as atividades de implantação de serviços de TI na MB, incluindo
novas tecnologias, implantação de novos sistemas de conectividade e novos sistemas de segurança da informação
e comunicações (detecção, proteção e controle de acesso aos recursos da RECIM);
h) gerenciar e executar, sob a supervisão da DCTIM, as atividades de Defesa Cibernética e de Segurança da Informação e
Comunicações (SIC), tais como: manutenção de registros de acesso aos recursos de TI da MB e de incidentes de segurança;
realização de auditoria de SIC; análise de vulnerabilidades de sistemas de TI; avaliação técnica dos recursos de SIC (antivírus,
firewalls, proteção contra intrusos etc.); gerenciamento e manutenção dos recursos criptográficos;
Estrutura de T.I da MB
i) posicionar, manter e monitorar os sensores, dispositivos de alertas e concentradores de logs, mantendo seus
registros e análises, de forma a possibilitar estudos e respostas aos incidentes identificados pela Central de Tratamento de
Incidentes em Redes de Computadores da Marinha do Brasil (CTIR.mar);
j) executar as atividades de suporte, manutenção e gerenciamento operacional referente à estrutura e aos serviços de TI
hospedados no Centro de Dados da MB (CD-MB);
k) emitir instruções para a otimização dos contratos de manutenção;
Estrutura de T.I da MB
l) realizar visitas técnicas, para fins de gerência operacional das diversas redes componentes da RECIM, bem como para
atividades específicas de suporte ou para implementação de projetos de TI originados na DCTIM;
m) definir, para a finalidade de gerenciamento, os elementos críticos a serem monitorados pelos Centro Local de Tecnologia da
Informação e Administradores de redes locais, bem como a periodicidade de tal controle;
n) gerenciar e manter atualizado o catálogo de serviços de TI disponibilizado à MB; e
o) executar as atividades de suporte, manutenção e gerenciamento operacional referente à estrutura e aos serviços de TI
prestados pela AC Reserva.
Estrutura de T.I da MB
a) apoiar o CTIM na resolução de todo e qualquer tipo de incidente relativo às redes, e/ou aos sistemas de TI, nos locais sob sua
área de jurisdição que afetemo bom funcionamento da RECIM e consequentemente o nível de satisfação dos usuários locais em
relação aos serviços prestados;
b) efetuar o controle operacional e administrativo das redes de dados de sua área de jurisdição, apoiando, por solicitação da OM,
ou caso considere necessário, na resolução de incidentes, de forma a garantir a operação adequada da RECIM e seus serviços;
Estrutura de T.I da MB
c) fiscalizar o cumprimento dos procedimentos operacionais na utilização da rede no âmbito de sua área de jurisdição;
d) estabelecer contatos operacionais com as prestadoras de serviço de telecomunicações em sua área de jurisdição,
mantendo a DCTIM e o CTIM informados;
e) acrescentar, caso considere necessário, novos elementos críticos a serem monitorados pelas OM de sua área de
responsabilidade, bem como alterar a periodicidade das monitorações;
f) manter o nível de adestramento dos administradores das redes locais das OM e da RETELMA, em sua área de
responsabilidade, mediante a realização de cursos e palestras;
Estrutura de T.I da MB
g) realizar visitas periódicas às OM sob sua responsabilidade, a fim de verificar o funcionamento adequado de suas redes locais,
bem como o cumprimento da doutrina e das normas vigentes;
h) manter um inventário atualizado dos recursos de TI das OM em sua área de jurisdição;
i) avaliar o dimensionamento da RECIM em sua área, informando respectivamente à DCTIM e ao CTIM as
necessidades de futuras expansões/alterações e as necessidades operacionais de suporte/manutenção;
j) fiscalizar o cumprimento dos requisitos de manutenção e de funcionamento dos equipamentos de conectividade e seus
acessórios existentes nas OM de sua área de atuação;
Estrutura de T.I da MB
k) guardar, operar e manter os ativos de TI que não estiverem sob responsabilidade direta das OM subordinadas;
l) apoiar, dentro de sua área de atuação, a manutenção de 2° escalão e, quando necessário, a manutenção de 1° escalão de
Sistemas Digitais (SD) nas OM sob sua responsabilidade direta; e
m) concentrar os serviços comuns às OM sob a sua responsabilidade, quando possível, tais como, correio, SIGDEM, servidor de
domínio e servidor de arquivos provendo estrutura de backup para estes serviços.
Estrutura de T.I da MB
Órgão de Execução
Todas as OM da MB que utilizam serviços de TI. O Administrador da Rede Local como elemento organizacional de apoio (nível
operacional local), tem as seguintes funções:
a) operar e manter os ativos de TI existentes na sua rede local, em conformidade com as normas vigentes;
Estrutura de T.I da MB
Órgão de Execução
b) resguardar a integridade física dos equipamentos de conectividade da RECIM, porventura instalados no âmbito de
sua OM, comunicando ao CLTI, com informação ao CTIM, qualquer avaria detectada ou a impossibilidade de manter os
referidos equipamentos em um ambiente adequado ao seu funcionamento; e
Recado Final:
Neste capítulo aprendemos um pouco mais sobre as atribuições dos órgãos de Tecnologia da Informação da
Marinha do Brasil.
No próximo capítulo já começaremos a ver definições e estruturas da RECIM, e também o uso da Internet.
Dito isto...
Até a próxima aula!
Tecnologia da Informação
RECIM E INTERNET
Olá, Aluno(a)!
Iniciamos na última aula a nossa disciplina de Tecnologia da Informação. Neste capítulo abordaremos
a definição e estrutura da RECIM e o uso da Internet.
Vamos lá!?
RECIM E INTERNET
Objetivos
Conceituar as definições e estruturas da RECIM
Conceituar o uso da Internet
RECIM E INTERNET
O que significa RECIM?
A RECIM é o conjunto de elementos computacionais, organizados em rede, que compõem a infraestrutura responsável pelo tráfego de
informações (digitais e analógicas) no âmbito da MB. A integração das comunicações consiste na possibilidade de tráfego combinado de
dados, voz (áudio e telefonia) e vídeo, nas seguintes formas: com ou sem compressão; com ou sem criptografia e encapsulado ou não
em pacotes que obedeçam a protocolos padronizados de comunicação (Ex.: TCP/IP). A RECIM abrange a rede de telefonia (RETELMA)
e utiliza o conceito de Intranet para prover aos seus usuários o acesso a recursos e serviços de TI no âmbito da MB. Adicionalmente, a
RECIM possui dispositivos de conexão e barreiras de segurança que permitem sua interligação segura à Internet e a outras redes de
interesse da MB (redes de outras Forças/MD, governo federal, empresas conveniadas etc.), viabilizando o acesso controlado de seus
usuários internos aos serviços de TI disponibilizados nas redes externas, bem como a oferta, igualmente controlada, de serviços de TI a
usuários externos à RECIM.
RECIM
É uma rede que conecta dispositivos eletrônicos através de meios físicos (fios metálicos, cabos, microondas e fibras ópticas),
desempenhando serviços independentes e mantendo a comunicação entre esses dispositivos. Seu limite geográfico alcança,
aproximadamente, um raio de 10 km (normalmente limitado por um prédio, uma fábrica, uma OM ou Complexos compostos por OM
vizinhas). Normalmente, as redes locais, conhecidas como LAN (local area network) são interligadas por radioenlaces digitais, enlaces de
fibra óptica ou enlaces contratados junto aos provedores de serviços de telecomunicações, possuem altas taxas de transmissão e baixo
custo. Estão associadas às redes internas das OM e aos Complexos de OM (Ex.: Complexo Naval de Mocanguê, Complexo Naval de
Abastecimento da Av. Brasil).
RECIM
É uma rede que pode conectar várias redes locais (LAN), com ou sem a utilização de prestadoras de serviço de telecomunicações locais.
A área metropolitana alcança um raio de aproximadamente 100 km e, devido ao seu pequeno raio de ação, ela pode proporcionar altas
taxas de velocidade de transmissão. As redes metropolitanas, conhecidas como MAN (metropolitan area network) estão associadas
às redes dos Distritos Navais, compostas individualmente por um conjunto de redes locais interligadas e localizadas na mesma
área geográfica. Ex.: Rede do Comando 7ºDN)
RECIM
É uma rede caracterizada pela comunicação a longa distância (superior a 100km). Normalmente, são utilizados enlaces de fibra
óptica e enlaces satélite para cobrir grandes distâncias. Uma rede de grande área, conhecida por WAN (wide area network) pode
ser composta por várias MAN ou LAN interligadas, empregando os citados meios físicos de transmissão. Normalmente, devido à
cobertura de grandes distâncias, esses enlaces são contratados junto aos provedores de serviços de comunicações.
RECIM
São os aplicativos executados em um ambiente de rede de computadores, constituindo serviços disponibilizados na RECIM,
como um todo ou em parte. Como exemplo, podemos citar o SINGRA, o SISPAG, os serviços de correio eletrônico, os acessos a
bancos de dados da DPMM, os serviços baseados em aplicações web, etc.
RECIM
Abrange todas as centrais telefônicas da MB, seus acessórios e suportes de interligação. As centrais estão distribuídas pela RECIM
organizadas de acordo com o nível de tráfego, abrangência de ramais e áreas de responsabilidade, podendo ser digitais, analógicas ou
híbridas. A interligação entre as diversas centrais digitais e híbridas é realizada por meio de links de dados e as analógicas por meio de
linhas de junção (tie-lines) que podem ser constituídas por: cabos telefônicos, cabos ópticos, radio enlaces digitais; e linhas privadas
contratadas junto a provedores de telecomunicações comerciais ou troncos de dados (troncos IP). As ligações no âmbito interno da
RETELMA não sofrem tarifação. As centrais componentes da RETELMA possuem interfaces de conexão com a Rede Pública de
Telefonia (fixo e celular), permitindo ligações de/para ramais pertencentes a esta rede. As chamadas destinadas à rede pública sofrem
tarifação, de acordo com o contrato estabelecido junto à provedora comercial de telecomunicações.
RECIM
O Sistema de Comunicações Militares por Satélite tem por finalidade atender à Estrutura Militar de Defesa (EMiD). É constituído
por Estações Terrenas (ETN) distribuídas estrategicamente em todo território nacional que, por meio de cabos de fibras óticas,
radioenlaces digitais e, principalmente, enlaces satélite, formam uma grande rede de comunicações de dados e voz com diversas
estações fixas e móveis, terrestres e navais, das Forças e do Ministério da Defesa (MD). A RECIM se interliga, em dados, com a
rede do SISCOMIS por meio de interconexão com a rede do MD.
INTERNET
Propósito
Neste capítulo, iremos elucidar os procedimentos a serem cumpridos pelas OM's da MB, para divulgar informações e obter
acesso à Internet. A DCTIM é responsável pelos projetos e contratos associados à interligação da RECIM à Internet. O CTIM é
responsável pela gerência operacional da conexão das OM à Internet. Atualmente, todas as OM da MB possuem o direito de
acesso à Internet. Para permitir tal acesso, a DCTIM e os Comandos de Distritos Navais, periodicamente, realizam contratos ou
convênios, respectivamente, junto às empresas prestadoras de serviços de telecomunicações ou órgãos públicos, para
interligação da RECIM à Internet
INTERNET
Definição
A Internet é uma grande rede de computadores em escala mundial que permite o acesso às informações e às variadas formas de
transferência de dados. Alguns dos serviços disponíveis na Internet são os acessos a páginas web, o acesso remoto a outras
máquinas, transferência de arquivos, correio e boletins eletrônicos.
INTERNET
Uso da Internet
O acesso à Internet pelo pessoal da MB por meio da RECIM tem como regra geral o bom senso. Isto porque não é viável estabelecer
normas rígidas quanto aos sítios que se pode ou não ter acesso, considerando a diversidade de informações sob várias nomenclaturas e
a evolução do interesse da MB em informações disponibilizadas na Internet. Alguns procedimentos, evidentemente, não são válidos,
inclusive do ponto de vista técnico, pois trazem prejuízo ao tráfego das informações de maior utilidade e prioridade. Assim sendo, é
expressamente proibido acessar sítios contendo matéria atinente a relacionamentos não profissionais, utilizar-se de quaisquer tipos de
“mecanismos que permitam a troca de mensagens em tempo real com usuários externos à RECIM” (CHAT), aplicações P2P (peer-to-
peer), bem como acessar páginas de conteúdo considerado impróprio. A DCTIM e o CTIM têm capacidade de monitorar tais acessos e,
ao realizar auditoria, se os detectar, dará conhecimento às OM para as medidas disciplinares cabíveis.
INTERNET
Uso da Internet
Em caso de acesso involuntário, o usuário deverá, de imediato, registrar o fato em sua OM, participando-o aos seus superiores. Também
estão instalados mecanismos que restringem alguns tipos de acesso indevido: abrangendo restrições a alguns tipos de arquivos com
determinadas extensões, a alguns sítios específicos e/ou sítios pertencentes a uma dada categoria (ex: pornográficos), e definindo
períodos do dia para determinados acessos. Esses mecanismos, ditos analisadores de conteúdo, procuram restringir a ocupação de
recursos, normalmente caros, com tráfego de informações não relacionadas com as atividades da Marinha. Caso alguma OM identifique
a necessidade de acesso que esteja restrita por esses mecanismos, deve submeter à Central de Suportes sua necessidade, devidamente
justificada. Em casos conflitantes, a DCTIM avaliará a concessão do acesso. Os critérios básicos de bloqueio/liberação do acesso estão
definidos em publicação pertinente da DCTIM.
INTERNET
Uso da Internet
No que diz respeito ao correio eletrônico, não será permitida a utilização de assinatura de listas de discussão de assuntos que não sejam
atinentes ao interesse da MB. O CTIM poderá implantar mecanismos para evitar que mensagens provenientes de servidores de listas de
discussão sejam recebidas pelos servidores de correio da MB.
Reflexão
“Reunir-se é um começo, permanecer juntos é um progresso, e
trabalhar juntos é sucesso.” Henry Ford
Recado Final: Neste capítulo aprendemos mais um pouco sobre a estrutura da RECIM e o uso da
Internet.
Na próxima aula abordaremos a Segurança da Informação e Comunicações.
Até a próxima aula!!!
Tecnologia da Informação
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Olá, Aluno(a)!
Até presente momento abordamos as atribuições dos órgãos de TI, definições e estruturas da RECIM,
e também o uso da Internet. Neste capítulo abordaremos a Segurança da Informação e Comunicações
(SIC).
Vamos lá!?
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Objetivos
Conceituar definições básicas de SIC
Conceituar as responsabilidades do usuário
Conceituar o que é mentalidade de segurança
Conceituar a Segurança em dispositivos móveis inteligentes e celulares
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
A Segurança da Informação e Comunicações (SIC) prevê ações que objetivam viabilizar e assegurar a
disponibilidade, integridade e confidencialidade de dados e informações de forma a minimizar os incidentes de
segurança da informação. Adicionalmente, outras propriedades, tais como autenticidade, responsabilidade, não-
repúdio e confiabilidade, podem também estar envolvidas.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
A SIC é a proteção resultante de todas as medidas postas em execução visando negar, impedir ou minimizar a
possibilidade de obtenção do conhecimento de dados que trafeguem ou sejam armazenados digitalmente nos
sistemas de redes locais, compreendendo, segundo definição estabelecida pelo Governo Federal, ações voltadas
às Seguranças física, lógica, de tráfego e criptológica das Informações Digitais. Portanto, a SIC corresponde não
só ao conjunto de procedimentos, como também aos recursos (programas e equipamentos específicos de
segurança) e às normas aplicáveis que irão garantir os seus requisitos básicos.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
a) Disponibilidade - capacidade da informação digital estar disponível para alguém autorizado a acessá-la no
momento próprio.
b) Integridade - capacidade da informação digital somente ser modificada por alguém autorizado;
c) Confidencialidade - capacidade da informação digital somente ser acessada por alguém autorizado;
d) Autenticidade - capacidade da origem da informação digital ser aquela identificada.
Pilares da Segurança da Informação
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Cibernética, o que é?
a) Ativos de Informação - meios de armazenamento, transmissão e processamento de dados e informação, os equipamentos
necessários a isso (computadores, equipamentos de comunicações e de interconexão), os sistemas utilizados para tal, os
sistemas de informação de um modo geral, os locais onde se encontram esses meios e as pessoas que a eles têm acesso.
b) Cibernética - termo que se refere à comunicação e controle relacionados aos Ativos de Informação, como uso de
computadores, sistemas computacionais, redes de computadores e de comunicações e sua interação.
c) Espaço Cibernético - espaço virtual, composto por dispositivos computacionais conectados em redes ou não, onde as
informações digitais transitam, são processadas e/ou armazenadas.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Cibernética, o que é?
d) Espaço Cibernético de Interesse da Marinha (ECiber-MB) - Espaço Cibernético composto pelos Ativos de Informação da MB.
e) Ameaça Cibernética - causa potencial de um incidente indesejado, que pode resultar em dano ao Espaço Cibernético de
interesse.
f) Artefato Cibernético - equipamento ou sistema empregado no espaço cibernético para execução de ações de proteção,
exploração ou ataque cibernéticos.
g) Segurança Cibernética - garantia da confidencialidade, integridade e da disponibilidade de um Espaço Cibernético.
Adicionalmente, outras propriedades, tais como autenticidade, responsabilidade, não-repúdio e confiabilidade, podem também
estar envolvidas.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Cibernética, o que é?
h) Defesa Cibernética - conjunto de ações ofensivas, defensivas e exploratórias, realizadas no Espaço Cibernético,
no contexto de um planejamento de nível estratégico, com as finalidades de proteger os interesse da Marinha e
comprometer os sistemas de informação do oponente.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Responsabilidade do usuário
Neste item, iremos detalhar apenas a responsabilidade do usuário, as demais atribuições de órgãos e integrantes
da estrutura organizacional da MB para a condução das atividades de SIC, será vista no Curso de Assessoria em
Estado Maior para Suboficiais
Responsabilidade do Usuário
O usuário de serviços e equipamentos interligados pela rede local da OM, seja militar, servidor civil ou prestador de serviço, deverá estar
ciente das suas responsabilidades sobre SIC. Para garantir o atendimento desse requisito, ele estará apto a receber uma estação de
trabalho somente após a assinatura do Termo de Recebimento de Estação de Trabalho (TRE), constante no apêndice II, do anexo A, da
DGMM-0540 2ª Revisão, ficando autorizado a acessar o sistema da OM após tomar ciência das normas de SIC e assinar o Termo de
Responsabilidade Individual (TRI), constante no apêndice I, do anexo A, da DGMM-0540 2ª Revisão. São consideradas basilares as
seguintes normas:
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
a) tratar a informação digital como patrimônio da MB e como um recurso que deva ter seu sigilo preservado;
b) utilizar as informações digitais disponibilizadas e os sistemas e produtos computacionais de propriedade ou direito de uso da MB
exclusivamente para o interesse do serviço;
c) preservar o conteúdo das informações sigilosas a que tiver acesso, sem divulgá-las para pessoas não autorizadas e/ou que não
tenham necessidade de conhecê-las;
d) não tentar obter acesso à informação cujo grau de sigilo não seja compatível com a sua Credencial de Segurança (CREDSEG) ou cujo
teor não tenha autorização ou necessidade de conhecer;
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
e) não se fazer passar por outro usuário usando a identificação de acesso (login) e senha de terceiros;
f) não alterar o endereço de rede ou qualquer outro dado de identificação de sua estação de trabalho;
g) utilizar em sua estação de trabalho somente programas homologados para uso na MB;
h) no caso de exoneração, demissão, licenciamento, término de prestação de serviço ou qualquer tipo de afastamento, preservar o sigilo
das informações e documentos sigilosos a que teve acesso;
i) não compartilhar, transferir, divulgar ou permitir o conhecimento das suas autenticações de acesso (senhas) utilizadas no ambiente
computacional da OM, por terceiros;
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
e) não se fazer passar por outro usuário usando a identificação de acesso (login) e senha de terceiros;
f) não alterar o endereço de rede ou qualquer outro dado de identificação de sua estação de trabalho;
g) utilizar em sua estação de trabalho somente programas homologados para uso na MB;
h) no caso de exoneração, demissão, licenciamento, término de prestação de serviço ou qualquer tipo de afastamento, preservar o sigilo
das informações e documentos sigilosos a que teve acesso;
i) não compartilhar, transferir, divulgar ou permitir o conhecimento das suas autenticações de acesso (senhas) utilizadas no ambiente
computacional da OM, por terceiros;
Responsabilidades do usuário e atribuições
Do Usuário
j) seguir as regras básicas para o uso de senhas, conforme especificado no Capítulo 8 desta norma;
k) seguir as orientações da área de informática da OM relativas ao uso adequado dos equipamentos, dos sistemas e dos programas do
ambiente computacional;
l) comunicar imediatamente ao seu superior hierárquico e ao OSIC da OM a ocorrência de qualquer evento que implique ameaça ou
impedimento de cumprir os procedimentos de SIC estabelecidos;
m) responder, perante a MB, as auditorias e o OSIC da OM, por acessos, tentativas de acessos ou uso indevidos da informação digital,
realizados com a sua identificação ou autenticação;
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
n) não praticar quaisquer atos que possam afetar o sigilo ou a integridade da informação;
o) não transmitir, copiar ou reter arquivos contendo textos, fotos, filmes ou quaisquer outros registros que contrariem a moral, os bons
costumes e a legislação vigente;
p) não realizar nenhum tipo de acesso a redes “P2P” e redes sociais sem a devida autorização e obedecer a instruções próprias para os
casos autorizados;
q) não transferir qualquer tipo de arquivo que pertença à MB para outro local, seja por meio magnético ou não, exceto no interesse do
serviço e mediante autorização da autoridade competente;
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
r) adotar política de mesa e tela limpa a fim de reduzir os riscos de acessos não autorizados, perda e dano da informação durante e fora
do horário normal de trabalho.
1 - informações sensíveis ou críticas, por exemplo, em papel ou mídia de armazenamento eletrônico, sejam guardadas em lugar seguro
(idealmente em cofre, armário ou outras formas de mobília de segurança) quando não em uso, especialmente quando a sala está
desocupada;
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
v) caso seja usuário do Portal de serviços da MB, assinar o Termo de Responsabilidade de acesso ao Portal. As assinaturas e o
conhecimento do Termo de Responsabilidade Individual (Apêndice I, do Anexo A, da DGMM-0540 2ªRev.) e do Termo de Recebimento de
Estação de Trabalho (Apêndice II, do Anexo A, da DGMM-0540 2ªRev.) servem de registro oficial da ciência, pelo usuário, do pleno
conhecimento das normas.
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
2 - computadores e terminais sejam mantidos desligados ou protegidos com mecanismos de travamento de tela, com senha, ou
mecanismos de autenticação similar quando sem monitoração ou não usados; e
3 - documentos que contém informação sensível ou classificada sejam removidos de impressoras imediatamente.
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
s) estar ciente de que o processamento, o trâmite e o armazenamento de arquivos que não sejam de interesse do serviço são
expressamente proibidos no ambiente computacional da OM;
t) estar ciente de que toda informação digital armazenada, processada e transmitida no ambiente computacional da OM pode ser
auditada;
u) estar ciente de que o correio eletrônico é de uso exclusivo para o interesse do serviço e que qualquer correspondência eletrônica
originada, recebida ou retransmitida no ambiente computacional da OM deve obedecer a este preceito; e
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
v) caso seja usuário do Portal de serviços da MB, assinar o Termo de Responsabilidade de acesso ao Portal. As assinaturas e o
conhecimento do Termo de Responsabilidade Individual e do Termo de Recebimento de Estação de Trabalho servem de registro oficial da
ciência, pelo usuário, do pleno conhecimento das normas.
Mentalidade de Segurança
É o esforço para as atividades de SIC deve ser de todos e não somente do pessoal diretamente envolvido com o setor de
informática da OM. O fator mais importante para a SIC é a existência de uma mentalidade de segurança incutida em todo o
pessoal. Pouco adiantará o estabelecimento de rigorosas medidas de segurança se o pessoal responsável pela sua aplicação
não tiver delas perfeita consciência. As OM devem, portanto, envidar esforços para desenvolver e manter um alto nível de
conscientização do pessoal quanto à SIC. Isto pode ser feito, por exemplo, por meio de notas em Plano do Dia e de palestras,
adestramentos, exercícios internos e outras atividades cabíveis, englobando publicações, normas e procedimentos afetos ao
assunto. Além disso, dentro do Programa de Adestramento de cada OM, devem ser formalmente estabelecidos e continuamente
cumpridos adestramentos que abordem todos os aspectos de SIC.
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
Propósito
Disciplinar a utilização de dispositivos móveis pessoais e funcionais do tipo “smartphone”, “tablets” e celulares, bem como as
facilidades provenientes de suas plataformas de operação pelos servidores civis e militares da Marinha do Brasil (MB).
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
Fundamentação Legal
Conforme disposto nas diretrizes e orientações básicas da Norma Complementar nº 12/IN01/DSIC/GSIPR e na conclusão da Nota
Técnica nº 10/2014 da DCTIM, entende-se que a utilização de dispositivos móveis deva ser controlada em todas as Organizações
Militares (OM) da MB. Este controle visa a garantir a SIC de todos os ativos de informação da Marinha.
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
Apesar de tais dispositivos possibilitarem uma maior flexibilidade e mobilidade, otimizando as tarefas diárias, os riscos relacionados às
ameaças e vulnerabilidades expostas no item anterior não podem ser desprezados. Portanto, torna-se necessária a criação de
procedimentos que visem evitar o vazamento de informações sigilosas e dificultar a análise dos metadados dos usuários.
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
Independente da propriedade, o usuário deverá ser alertado de que o Termo de Responsabilidade Individual (TRI) assinado por
ele engloba não somente as estações de trabalho, microcomputadores, ambientes computacionais e equipamentos listados
naquele termo ou outros ativos de informação não mencionados, mas também os dispositivos móveis a que tiver acesso.
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
Missão Operativa
A permissão de uso para dispositivos móveis pessoais ou funcionais durante uma missão operativa deverá constar da respectiva
Diretiva, ressaltando que o seu uso pode indicar o posicionamento geográfico do meio naval ou registro de dados não
autorizados.
Para funcionários terceirizados, prestadores de serviço de empresas contratadas, serão considerados os procedimentos
preconizados no item que trata de Dispositivos móveis pessoais. Sugere-se que as OM disponibilizem local para a guarda de tais
dispositivos.
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
O desafio de se estabelecer normas e procedimentos sobre um tema em constante evolução visa a garantir os requisitos:
Confiança, Rapidez, Segurança e Flexibilidade das Comunicações Navais, fator de força fundamental no cumprimento das
missões.
RECADO FINAL:
Olá, Aluno(a)!
Até presente momento abordamos as atribuições dos órgãos de TI, definições e estruturas da RECIM,
e também o uso da Internet. Neste capítulo abordaremos a Segurança da Informação e Comunicações
(SIC).
Vamos lá!?
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Objetivos
Conceituar definições básicas de SIC
Conceituar as responsabilidades do usuário
Conceituar o que é mentalidade de segurança
Conceituar a Segurança em dispositivos móveis inteligentes e celulares
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
A Segurança da Informação e Comunicações (SIC) prevê ações que objetivam viabilizar e assegurar a
disponibilidade, integridade e confidencialidade de dados e informações de forma a minimizar os incidentes de
segurança da informação. Adicionalmente, outras propriedades, tais como autenticidade, responsabilidade, não-
repúdio e confiabilidade, podem também estar envolvidas.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
A SIC é a proteção resultante de todas as medidas postas em execução visando negar, impedir ou minimizar a
possibilidade de obtenção do conhecimento de dados que trafeguem ou sejam armazenados digitalmente nos
sistemas de redes locais, compreendendo, segundo definição estabelecida pelo Governo Federal, ações voltadas
às Seguranças física, lógica, de tráfego e criptológica das Informações Digitais. Portanto, a SIC corresponde não
só ao conjunto de procedimentos, como também aos recursos (programas e equipamentos específicos de
segurança) e às normas aplicáveis que irão garantir os seus requisitos básicos.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
a) Disponibilidade - capacidade da informação digital estar disponível para alguém autorizado a acessá-la no
momento próprio.
b) Integridade - capacidade da informação digital somente ser modificada por alguém autorizado;
c) Confidencialidade - capacidade da informação digital somente ser acessada por alguém autorizado;
d) Autenticidade - capacidade da origem da informação digital ser aquela identificada.
Pilares da Segurança da Informação
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Cibernética, o que é?
a) Ativos de Informação - meios de armazenamento, transmissão e processamento de dados e informação, os equipamentos
necessários a isso (computadores, equipamentos de comunicações e de interconexão), os sistemas utilizados para tal, os
sistemas de informação de um modo geral, os locais onde se encontram esses meios e as pessoas que a eles têm acesso.
b) Cibernética - termo que se refere à comunicação e controle relacionados aos Ativos de Informação, como uso de
computadores, sistemas computacionais, redes de computadores e de comunicações e sua interação.
c) Espaço Cibernético - espaço virtual, composto por dispositivos computacionais conectados em redes ou não, onde as
informações digitais transitam, são processadas e/ou armazenadas.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Cibernética, o que é?
d) Espaço Cibernético de Interesse da Marinha (ECiber-MB) - Espaço Cibernético composto pelos Ativos de Informação da MB.
e) Ameaça Cibernética - causa potencial de um incidente indesejado, que pode resultar em dano ao Espaço Cibernético de
interesse.
f) Artefato Cibernético - equipamento ou sistema empregado no espaço cibernético para execução de ações de proteção,
exploração ou ataque cibernéticos.
g) Segurança Cibernética - garantia da confidencialidade, integridade e da disponibilidade de um Espaço Cibernético.
Adicionalmente, outras propriedades, tais como autenticidade, responsabilidade, não-repúdio e confiabilidade, podem também
estar envolvidas.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Cibernética, o que é?
h) Defesa Cibernética - conjunto de ações ofensivas, defensivas e exploratórias, realizadas no Espaço Cibernético,
no contexto de um planejamento de nível estratégico, com as finalidades de proteger os interesse da Marinha e
comprometer os sistemas de informação do oponente.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Responsabilidade do usuário
Neste item, iremos detalhar apenas a responsabilidade do usuário, as demais atribuições de órgãos e integrantes
da estrutura organizacional da MB para a condução das atividades de SIC, será vista no Curso de Assessoria em
Estado Maior para Suboficiais
Responsabilidade do Usuário
O usuário de serviços e equipamentos interligados pela rede local da OM, seja militar, servidor civil ou prestador de serviço, deverá estar
ciente das suas responsabilidades sobre SIC. Para garantir o atendimento desse requisito, ele estará apto a receber uma estação de
trabalho somente após a assinatura do Termo de Recebimento de Estação de Trabalho (TRE), constante no apêndice II, do anexo A, da
DGMM-0540 2ª Revisão, ficando autorizado a acessar o sistema da OM após tomar ciência das normas de SIC e assinar o Termo de
Responsabilidade Individual (TRI), constante no apêndice I, do anexo A, da DGMM-0540 2ª Revisão. São consideradas basilares as
seguintes normas:
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
a) tratar a informação digital como patrimônio da MB e como um recurso que deva ter seu sigilo preservado;
b) utilizar as informações digitais disponibilizadas e os sistemas e produtos computacionais de propriedade ou direito de uso da MB
exclusivamente para o interesse do serviço;
c) preservar o conteúdo das informações sigilosas a que tiver acesso, sem divulgá-las para pessoas não autorizadas e/ou que não
tenham necessidade de conhecê-las;
d) não tentar obter acesso à informação cujo grau de sigilo não seja compatível com a sua Credencial de Segurança (CREDSEG) ou cujo
teor não tenha autorização ou necessidade de conhecer;
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
e) não se fazer passar por outro usuário usando a identificação de acesso (login) e senha de terceiros;
f) não alterar o endereço de rede ou qualquer outro dado de identificação de sua estação de trabalho;
g) utilizar em sua estação de trabalho somente programas homologados para uso na MB;
h) no caso de exoneração, demissão, licenciamento, término de prestação de serviço ou qualquer tipo de afastamento, preservar o sigilo
das informações e documentos sigilosos a que teve acesso;
i) não compartilhar, transferir, divulgar ou permitir o conhecimento das suas autenticações de acesso (senhas) utilizadas no ambiente
computacional da OM, por terceiros;
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
e) não se fazer passar por outro usuário usando a identificação de acesso (login) e senha de terceiros;
f) não alterar o endereço de rede ou qualquer outro dado de identificação de sua estação de trabalho;
g) utilizar em sua estação de trabalho somente programas homologados para uso na MB;
h) no caso de exoneração, demissão, licenciamento, término de prestação de serviço ou qualquer tipo de afastamento, preservar o sigilo
das informações e documentos sigilosos a que teve acesso;
i) não compartilhar, transferir, divulgar ou permitir o conhecimento das suas autenticações de acesso (senhas) utilizadas no ambiente
computacional da OM, por terceiros;
Responsabilidades do usuário e atribuições
Do Usuário
j) seguir as regras básicas para o uso de senhas, conforme especificado no Capítulo 8 desta norma;
k) seguir as orientações da área de informática da OM relativas ao uso adequado dos equipamentos, dos sistemas e dos programas do
ambiente computacional;
l) comunicar imediatamente ao seu superior hierárquico e ao OSIC da OM a ocorrência de qualquer evento que implique ameaça ou
impedimento de cumprir os procedimentos de SIC estabelecidos;
m) responder, perante a MB, as auditorias e o OSIC da OM, por acessos, tentativas de acessos ou uso indevidos da informação digital,
realizados com a sua identificação ou autenticação;
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
n) não praticar quaisquer atos que possam afetar o sigilo ou a integridade da informação;
o) não transmitir, copiar ou reter arquivos contendo textos, fotos, filmes ou quaisquer outros registros que contrariem a moral, os bons
costumes e a legislação vigente;
p) não realizar nenhum tipo de acesso a redes “P2P” e redes sociais sem a devida autorização e obedecer a instruções próprias para os
casos autorizados;
q) não transferir qualquer tipo de arquivo que pertença à MB para outro local, seja por meio magnético ou não, exceto no interesse do
serviço e mediante autorização da autoridade competente;
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
r) adotar política de mesa e tela limpa a fim de reduzir os riscos de acessos não autorizados, perda e dano da informação durante e fora
do horário normal de trabalho.
1 - informações sensíveis ou críticas, por exemplo, em papel ou mídia de armazenamento eletrônico, sejam guardadas em lugar seguro
(idealmente em cofre, armário ou outras formas de mobília de segurança) quando não em uso, especialmente quando a sala está
desocupada;
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
v) caso seja usuário do Portal de serviços da MB, assinar o Termo de Responsabilidade de acesso ao Portal. As assinaturas e o
conhecimento do Termo de Responsabilidade Individual (Apêndice I, do Anexo A, da DGMM-0540 2ªRev.) e do Termo de Recebimento de
Estação de Trabalho (Apêndice II, do Anexo A, da DGMM-0540 2ªRev.) servem de registro oficial da ciência, pelo usuário, do pleno
conhecimento das normas.
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
2 - computadores e terminais sejam mantidos desligados ou protegidos com mecanismos de travamento de tela, com senha, ou
mecanismos de autenticação similar quando sem monitoração ou não usados; e
3 - documentos que contém informação sensível ou classificada sejam removidos de impressoras imediatamente.
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
s) estar ciente de que o processamento, o trâmite e o armazenamento de arquivos que não sejam de interesse do serviço são
expressamente proibidos no ambiente computacional da OM;
t) estar ciente de que toda informação digital armazenada, processada e transmitida no ambiente computacional da OM pode ser
auditada;
u) estar ciente de que o correio eletrônico é de uso exclusivo para o interesse do serviço e que qualquer correspondência eletrônica
originada, recebida ou retransmitida no ambiente computacional da OM deve obedecer a este preceito; e
Responsabilidades do Usuário
Do Usuário
v) caso seja usuário do Portal de serviços da MB, assinar o Termo de Responsabilidade de acesso ao Portal. As assinaturas e o
conhecimento do Termo de Responsabilidade Individual e do Termo de Recebimento de Estação de Trabalho servem de registro oficial da
ciência, pelo usuário, do pleno conhecimento das normas.
Mentalidade de Segurança
É o esforço para as atividades de SIC deve ser de todos e não somente do pessoal diretamente envolvido com o setor de
informática da OM. O fator mais importante para a SIC é a existência de uma mentalidade de segurança incutida em todo o
pessoal. Pouco adiantará o estabelecimento de rigorosas medidas de segurança se o pessoal responsável pela sua aplicação
não tiver delas perfeita consciência. As OM devem, portanto, envidar esforços para desenvolver e manter um alto nível de
conscientização do pessoal quanto à SIC. Isto pode ser feito, por exemplo, por meio de notas em Plano do Dia e de palestras,
adestramentos, exercícios internos e outras atividades cabíveis, englobando publicações, normas e procedimentos afetos ao
assunto. Além disso, dentro do Programa de Adestramento de cada OM, devem ser formalmente estabelecidos e continuamente
cumpridos adestramentos que abordem todos os aspectos de SIC.
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
Propósito
Disciplinar a utilização de dispositivos móveis pessoais e funcionais do tipo “smartphone”, “tablets” e celulares, bem como as
facilidades provenientes de suas plataformas de operação pelos servidores civis e militares da Marinha do Brasil (MB).
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
Fundamentação Legal
Conforme disposto nas diretrizes e orientações básicas da Norma Complementar nº 12/IN01/DSIC/GSIPR e na conclusão da Nota
Técnica nº 10/2014 da DCTIM, entende-se que a utilização de dispositivos móveis deva ser controlada em todas as Organizações
Militares (OM) da MB. Este controle visa a garantir a SIC de todos os ativos de informação da Marinha.
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
Apesar de tais dispositivos possibilitarem uma maior flexibilidade e mobilidade, otimizando as tarefas diárias, os riscos relacionados às
ameaças e vulnerabilidades expostas no item anterior não podem ser desprezados. Portanto, torna-se necessária a criação de
procedimentos que visem evitar o vazamento de informações sigilosas e dificultar a análise dos metadados dos usuários.
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
Independente da propriedade, o usuário deverá ser alertado de que o Termo de Responsabilidade Individual (TRI) assinado por
ele engloba não somente as estações de trabalho, microcomputadores, ambientes computacionais e equipamentos listados
naquele termo ou outros ativos de informação não mencionados, mas também os dispositivos móveis a que tiver acesso.
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
Missão Operativa
A permissão de uso para dispositivos móveis pessoais ou funcionais durante uma missão operativa deverá constar da respectiva
Diretiva, ressaltando que o seu uso pode indicar o posicionamento geográfico do meio naval ou registro de dados não
autorizados.
Para funcionários terceirizados, prestadores de serviço de empresas contratadas, serão considerados os procedimentos
preconizados no item que trata de Dispositivos móveis pessoais. Sugere-se que as OM disponibilizem local para a guarda de tais
dispositivos.
Segurança em Dispositivos Móveis Inteligentes e Celulares.
O desafio de se estabelecer normas e procedimentos sobre um tema em constante evolução visa a garantir os requisitos:
Confiança, Rapidez, Segurança e Flexibilidade das Comunicações Navais, fator de força fundamental no cumprimento das
missões.
RECADO FINAL:
Olá, Aluno(a)!
Neste último capítulo do nosso curso abordaremos a Governança
de TI, mostrando ferramentas padronizadas disponíveis para uso
dos militares.
Vamos lá!?
Governança de T.I
Objetivos
Conceituar Compartilhamento de Arquivos
Conceituar Rede Marinha
Conceituar Webex
Conceituar Portal de Serviços
Conceituar Ferramentas de Criptografia na MB (Chamaleon e Orion)
Compartilhamento de Arquivos
Qual é o seu propósito?
Disponibilizar um repositório para o compartilhamento de arquivos entre usuários da RECIM.
Compartilhamento de Arquivos
Característica do Serviço
O compartilhamento de arquivos é um repositório Web, que permite aos
usuários da RECIM enviar e receber arquivos com tamanho superior a 20MB (vinte
Megabytes), limitado a 1GB de forma eficiente e rápida, cujo o envio não seja possível via
correio eletrônico, durante o expediente.
Para arquivos maiores que 1GB, será necessário realizar o particionamento do arquivo.
Compartilhamento de Arquivos
Característica do Serviço
Utiliza o sistema de autenticação vigente na MB para acesso à Internet, permitindo o
controle de acesso e o acompanhamento do tempo de expiração dos arquivos no ambiente.
Caso o usuário não tenha acesso à Internet, este deverá solicitar o cadastro ao
administrador da rede local da sua OM.
Compartilhamento de Arquivos
Como acessar?
Todos os militares e servidores civis da MB podem fazer o uso do compartilhamento de
arquivos, desde que tenham cadastro no sistema de autenticação de acesso à
Internet (Internet Web), sendo possível usar o compartilhamento de arquivos fora da RECIM,
de qualquer local com acesso à Internet, bastando acessar o endereço:
www.compartilhamentodearquivos.mar.mil.br e preencher as informações de login e senha,
que serão solicitadas pelo sistema.
Compartilhamento de Arquivos
O que pode ser compartilhado?
Quaisquer arquivos relacionados ao serviço da MB podem ser compartilhados, sendo,
obrigatório, que os arquivos sigilosos estejam devidamente criptografados por recurso
criptológico homologado pela DCTIM.
Cópias não autorizadas de softwares originais e arquivos não relacionados com o serviço da
MB não deverão ser compartilhados.
Compartilhamento de Arquivos
Veja abaixo a tela de login do serviço de Compartilhamento de Arquivos da MB
Compartilhamento de Arquivos
Responsabilidade
Cada postagem é associada aos dados de acesso do usuário que a realizou e o sistema
mantém um registro de todos aqueles que baixaram o arquivo correspondente.
A responsabilidade pela segurança e legalidade dos arquivos publicados e baixados no site
de compartilhamento é dos usuários da ferramenta. Nesse sentido, relembra-se
que, de acordo com o Termo de Responsabilidade Individual (TRI), constante no
Apêndice I, Anexo A, da DGMM-0540 2ªRevisão, toda informação processada, armazenada
ou em trâmite no ambiente computacional da OM pode ser auditada.
Compartilhamento de Arquivos
Veja abaixo a tela de entrada do serviço de Compartilhamento de Arquivos da MB
Rede Marinha
O que é Rede Marinha?
Controle de Acesso
O administrador de rede da OM deverá cadastrar o usuário no sistema de
autenticação vigente na MB, habilitando a opção “Rede Marinha”.
Após o cadastro realizado pelo administrador da rede, o usuário acessará o link e entrará
com seu NIP e a senha utilizada no acesso à Internet. A tela de login será apresentada na
próxima página:
Rede Marinha
Ao logar-se, a seguinte tela será apresentada ao usuário:
Portal de Serviços da MB
O Portal de Serviços da MB, doravante denominado apenas de Portal, é uma aplicação que
permite aos militares e civis da MB, quando ausente de sua OM ou cumprindo missão fora da
MB, o acesso a alguns recursos de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC)
disponíveis na RECIM, como, por exemplo, sítios das OM na Intranet, correio eletrônico e
SiGDEM. O acesso é oferecido por intermédio de um sítio seguro (portal.marinha.mil.br),
mediante o emprego de login e senha específicos. As regras de concessão, utilização e
solicitação de acesso ao portal estão definidas em DCTIMARINST.
Portal de Serviço da MB
Veja abaixo a tela de login do serviço de Portal da MB
Portal de Serviço da MB
Veja abaixo a tela de entrada do serviço de Portal da MB
O que é plataforma Webex ?
O Cisco Webex Meeting Center foi a ferramenta selecionada pela MB para colaboração
entre OM da Marinha e/ou entidades externas à MB.
Permite acesso remoto às estações de trabalho da RECIM, por empresas externas para
realização de suporte técnico remoto.
Possibilita adestramentos/cursos à distância, cujo assunto seja OSTENSIVO.
Colaboração
Compartilhamento
segura reunindo Conjunto de
de Documentos, Convites simples
pessoas para em integração com
aplicativo e para reuniões
qualquer lugar, a área de
de tela
usando voz, vídeo trabalho
Solicitando Reunião Virtual Webex
Responsável da OM
pela solicitação de OM solicita agendamento Suporte CTIM
Reunião Virtual por mensagem ao CTIM
Usuários Externos
Recebem
o link
Usuários
(RECIM)
Recebem o link
Solicitando Reunião Virtual Webex
Usuários
(RECIM)
Usuários se conectam
Recebem o link
a plataforma Webex
utilizando o link recebido
Usuários Externos
Recebem
o link
Webex
Realizado por meio de Reunião Virtual.
Os usuários deverão seguir as orientações contidas no item
9.5.4 da DGMM-0540 2ª Revisão.
O ADMIN deverá registrar o acesso Webex no Histórico da
Rede Local.
Toda a ação do participante extra-MB deverá ser
acompanhada pelo participante da MB, sendo este
responsável por qualquer acesso não autorizado.
Funcionalidades do Webex
Compartilhamento de Aplicativos
Compartilhamento de Tela
Chat (interação com os participantes)
Quadro de Comunicação
Exibição de Video de todos os participantes
Reprodução de Áudio de todos os participantes
Moderação da Reunião (Apresentador)
Segurança Criptológica da Informação e
Comunicações
.QQ significa qualquer extensão, por exemplo: .ods, .pdf, .odt, etc.
ORION
Chaves e Certificados Orion
CHAMAELEON
Ferramenta utilizada para armazenamento de arquivos sigiloso de forma criptografada na estação de
trabalho.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
(C-Esp-HabSO-2020)
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA MB
By GLAUCO GALDINO
A) Conselho de Almirantes (CAL); Comissão para Estudos dos Uniformes da Marinha (CEUM);
Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR);
A) ALMIRANTADO
B) TRIBUNAL MARÍTIMO
C) ESTADO-MAIOR DA ARMADA (EMA)
D) TODAS AS DEMAIS ORGANIZAÇÕES MILITARES DA MB
A) ALMIRANTADO
B) TRIBUNAL MARÍTIMO
C) ESTADO-MAIOR DA ARMADA (EMA)
D) TODAS AS DEMAIS ORGANIZAÇÕES MILITARES DA MB
3
ESTRUTURA ORGANIZACIONA DA MB (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
11. Tem o objetivo de contribuir para a divulgação das atividades desenvolvidas pela
Marinha, estimulando uma visibilidade favorável na sociedade, atua na produção de peças
publicitárias, no apoio e na orientação às OM, na busca de um perfeito relacionamento com a
imprensa e na prestação de assessoria ao Comandante da Marinha, quanto aos assuntos
relacionados à Comunicação Social.
12. Trata, em seu mais alto nível, da produção e salvaguarda de conhecimentos de interesse
da Marinha, relacionados ao País, funciona como uma assessoria política e social para o
Comandante da Marinha. Na área social, coleta informações, faz análises e produz balanços
sobre o comportamento do seu pessoal e as repassa às esferas pertinentes. Questões como
narcotráfico, contrabando e condições sociais são os principais problemas.
15. Compete zelar, perante o Tribunal Marítimo, pela fiel observância da Constituição, das
leis e dos atos emanados dos poderes públicos, referentes às atividades marítimas, fluviais e
lacustres.
16. É uma comissão que tem o propósito de coordenar os assuntos relativos à consecução da
Política Setorial para os Recursos do Mar (PSRM) e gerenciar o Programa Antártico Brasileiro
(PROANTAR), entre outros. Sua coordenação é exercida pelo Comandante da Marinha.
21. Assessora o CM nos diversos processos de seleção de Oficiais, atuando como órgão de
processamento das promoções por antiguidade, por merecimento e, numa primeira fase, para
as promoções por Escolha (Almirantes), bem como na elaboração das escalas de
Comando/Direção, na seleção de oficiais para cursos, nas mudanças de quadros, na decisão de
permanência definitiva no serviço ativo etc. É diretamente subordinada ao CM e tem caráter
permanente.
23. Compete assessorar o Comandante da Marinha no trato dos assuntos relacionados com o
planejamento da gestão orçamentária e financeira.
24. Compete assessorar o CM no trato dos assuntos de alto nível, relacionados com o
planejamento de pessoal da Marinha.
A) Tribunal de Navegação
B) Diretoria-Geral de Navegação (DGN)
C) Tribunal Marítimo
D) Diretoria de Portos e Costas
28. Tem como finalidades principais: promover a Indústria Militar Naval Brasileira;
gerenciar projetos integrantes de programas aprovados pelo Comando da Marinha; e promover e
executar atividades vinculadas à obtenção e à manutenção de material militar naval.
30. Compete elaborar estudos e consolidar e opinar sobre aqueles encaminhados pelos
Órgãos de Direção Setorial (ODS), visando assessorar o Comandante da Marinha nos assuntos
pertinentes ao planejamento de alto nível da Marinha. É o grande órgão de Planejamento da
Marinha, por meio do qual são realizadas as ligações administrativas com os outros órgãos
da Administração Pública. É o substituto eventual do Comandante da Marinha.
32. Compete contribuir para o preparo e o emprego do Poder Naval, no tocante às atividades
relacionadas com: Orçamento (Planejamento, Programação, Execução e Avaliação); Economia
e Finanças; Logística (Abastecimento); Administração Geral e Documentação.
33. Compete contribuir para o preparo e o emprego do Poder Naval, no tocante aos Projetos,
Construção, Aquisição e Manutenção dos meios navais e aeronavais. A Diretoria de Sistemas
de Armas, a Diretoria de Engenharia Naval, a Diretoria de Aeronáutica da Marinha, entre outros,
estão subordinados a ela.
34. Compete contribuir para o preparo e o emprego do Poder Naval no tocante à Política,
Formação, Assistência e Controle da Distribuição do Pessoal.
36. Compete contribuir para o preparo e o emprego do Poder Naval e do Poder Marítimo,
no tocante aos assuntos marítimos, segurança da navegação, hidrografia, oceanografia e
meteorologia. Supervisiona as atividades desenvolvidas pela Marinha Mercante e de pesquisas
hidrográficas. Possui subordinadas a Diretoria de Portos e Costas (DPC) e a Diretoria de
Hidrografia e Navegação (DHN), responsáveis por grande parte das atividades subsidiárias da
Marinha.
37. Compete contribuir para o preparo e o emprego do Poder Naval, no tocante à Doutrina,
Emprego, Aquisição e Manutenção de meios de FN e ao Preparo e Controle do pessoal FN.
Cumpre ressaltar que as OM operativas dos Fuzileiros Navais estão subordinadas ao ComOpNav.
38. São subordinados ao ComOpNav, têm, como propósito, contribuir para o cumprimento
das tarefas de responsabilidade da Marinha, nas suas respectivas áreas de jurisdição
39. Esta Seção de Organização tem por função principal a organização dos meios
disponíveis e a solução dos problemas de organização de pessoal não pertinentes à Seção de
Logística, a quem cabe a função logística Recursos Humanos, e atua nas áreas de justiça,
legislação e inspeções administrativas.
42. É a Seção do EM responsável pelo planejamento e controle das ações que assegurem
aos Comandantes/Diretores todo o apoio logístico necessário, de modo a possibilitar o
cumprimento de suas Missões, fornecendo o aporte dos recursos financeiros e humanos para as
unidades subordinadas.
GABARITO
01 A 31 A
02 C 32 C
03 C 33 D
04 D 34 A
05 B 35 B
06 B 36 A
07 C 37 B
08 D 38 D
09 C 39 A
10 D 40 B
11 C 41 C
12 B 42 D
13 A
14 D
15 A
16 C
17 D
18 A
19 B
20 D
21 A
22 B
23 C
24 D
25 B
26 D
27 C
28 A
29 D
30 B
1
O MINISTÉRIO DA DEFESA (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
(C-Esp-HabSO-2020)
O MINISTÉRIO DA DEFESA
By GLAUCO GALDINO
1. Órgão da administração direta, tem a seu cargo a direção superior das Forças Armadas.
A) O MINISTÉRIO PÚBLICO
B) O ESTADO MAIOR DA ARMADA
C) O MINISTÉRIO DA DEFESA
D) O MINISTRO DA DEFESA
A) O COMANDANTE DE FORÇA
B) O ESTADO MAIOR DA ARMADA
C) O Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
D) O MINISTRO DA DEFESA
A) OS COMANDANTES DE FORÇA
B) O ESTADO MAIOR DA ARMADA
C) O Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
D) O MINISTRO DA DEFESA
2
O MINISTÉRIO DA DEFESA (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) OS COMANDANTES DE FORÇA
B) O ESTADO MAIOR DA ARMADA
C) O Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
D) O MINISTRO DA DEFESA
A) PLANO DIRETOR
B) LIVRO BRANCO
C) GESTÃO POR EXCELÊNCIA
D) DESTINAÇÃO CONSTIUCIONAL
3
O MINISTÉRIO DA DEFESA (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
B) O ESTADO MAIOR DA ARMADA
C) O Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
D) O MINISTRO DA DEFESA
8. Exerce a direção superior das Forças Armadas, assessorado pelo Estado-Maior Conjunto
das Forças Armadas, pelas Secretarias específicas e pelos demais órgãos do Ministério da Defesa,
conforme definido em lei.
A) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
B) O ESTADO MAIOR DA ARMADA
C) O Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
D) O MINISTRO DA DEFESA
10. O emprego das Forças Armadas na defesa da Pátria e na garantia dos poderes constituídos,
da lei e da ordem e na participação em operações de paz é de responsabilidade do:
A) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
B) ESTADO MAIOR DA ARMADA
C) Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
D) MINISTRO DA DEFESA
4
O MINISTÉRIO DA DEFESA (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
12. Compete a decisão do emprego das Forças Armadas, por iniciativa própria ou em
atendimento a pedido manifestado por quaisquer dos poderes constitucionais, por intermédio
dos Presidentes do Supremo Tribunal Federal, do Senado Federal ou da Câmara dos
Deputados.
A) MINISTRO DA DEFESA
B) ESTADO MAIOR DA ARMADA
C) Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
D) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
5
O MINISTÉRIO DA DEFESA (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
GABARITO
01 C
02 A
03 C
04 C
05 C
06 B
07 A
08 D
09 A
10 A
11 C
12 D
1
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
(C-Esp-HabSO-2020)
OPERAÇÕES NAVAIS
By GLAUCO GALDINO
A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
2. É o componente militar do Poder Marítimo, capaz de atuar no mar e nas águas interiores,
visando contribuir para a conquista e a manutenção dos objetivos identificados na Política de
Defesa Nacional (PDN).
A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
2
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
4. Precisa ser capaz de atuar em áreas extensas, por um período de tempo ponderável, e nelas
adotar atitudes tanto defensivas quanto ofensivas, explorando suas características de mobilidade,
permanência, versatilidade e flexibilidade.
A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE
A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
7. Permite regular o poder de destruição e alterar a postura militar, mantendo a aptidão para
executar uma ampla gama de tarefas.
A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE
A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE
A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
11. Abrange um amplo espectro de atividades, que podem incluir: o bombardeio naval; o
bombardeio aeronaval; e as operações anfíbias. Nesta tarefa, também, estão enquadrados os
ataques à terra com mísseis, a partir de unidades navais e aeronavais. Pode ter um ou mais dos
seguintes propósitos: reduzir o poder inimigo, pela destruição ou neutralização de objetivos
importantes; conquistar área estratégica para a conduta da guerra naval ou aérea, ou para
propiciar o início de uma campanha terrestre; negar ao inimigo o uso de uma área capturada;
apoiar operações em terra; e salvaguardar a vida humana ou resgatar pessoas e materiais de
interesse.
CONCEITOS PRELIMINARES
- A guerra naval comporta diferentes tipos de operações navais. A classificação das operações de guerra naval reflete o caráter geral de
seus propósitos que devem concorrer de alguma forma para a execução das Tarefas Básicas do Poder Naval.
- Para a execução das operações, os meios alocados ao Teatro de Operações (TO) são agrupados por tarefas, de acordo com o processo
de planejamento militar da Marinha.
- A composição e a organização dos meios dependem da missão a ser cumprida, da situação e das tarefas atribuídas aos vários
componentes.
- Uma operação pode implicar a execução de operações componentes, conduzidas por parcela da força principal, com propósitos que
contribuam para o cumprimento da missão. Além disso, há casos em que uma operação é apoiada ou complementada por outras operações.
- Quando essas operações são conduzidas por forças não integrantes daquela que executa a operação principal, elas são denominadas
OPERAÇÕES DE APOIO.
- As Operações e as Ações de Guerra Naval são descritas em conformidade com a Doutrina Militar-Naval(DMN).
- A Guerra Naval é realizada através de campanhas navais constituídas, normalmente, por um conjunto interrelacionado de
operações.
- As OPERAÇÕES de Guerra Naval são: de ataque, antissubmarino, anfíbia, de minagem e de contramedidas de minagem, de
esclarecimento, de bloqueio, de apoio logístico móvel, especiais, de defesa de porto ou de área marítima restrita, de controle do tráfego
marítimo, de informação, de interdição marítima, psicológica, de resgate em combate ou de combate-SAR, ribeirinha, terrestre de caráter
naval, civilmilitar e de inteligência.
- Essas operações são, normalmente, complexas e incluem AÇÕES de diversos tipos, tais como: de defesa aeroespacial, de guerra eletrônica,
de guerra acústica, de defesa nuclear, biológica e química, radiológica e artefatos explosivos, de guerra cibernética, de superfície, aéreas,
aeronavais e de submarinos, despistamento e terrestres.
5
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
14. É a operação que busca negar ao inimigo o uso eficaz dos meios submarinos. O ataque as
suas bases e as instalações de comando e controle, constitui operação típica de ataque.
15. É uma operação militar lançada do mar, normalmente por uma Força-Tarefa Anfíbia
(ForTarAnf), sobre litoral hostil ou potencialmente hostil com o efeito desejado de introduzir
uma Força de Desembarque (ForDbq) em terra para cumprir missões designadas.
16. Consiste no lançamento de minas em áreas selecionadas, para destruir navios inimigos
ou para conter, limitar ou retardar o seu trânsito. É tradicionalmente associada ao conceito de
desgaste, ou seja, ao enfraquecimento das forças inimigas. Consistem na execução de
contramedidas ativas e passivas que visem a reduzir ou a controlar a ameaça constituída pelas
minas lançadas pelo inimigo.
17. É aquela que visa à obtenção de informações necessárias para orientar o planejamento e
o emprego de forças. Esta operação comporta quatro modalidades: Busca, Patrulha,
Acompanhamento e Reconhecimento.
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO
18. Na sua acepção tradicional, significa o exercício de um certo grau de controle sobre
determinada área, com o propósito de impedir o trânsito ou o movimento de navios. Tem-se
tornado corrente o estabelecimento de Zonas de Exclusão, delimitando uma zona marítima ou
espaço aéreo, onde se estabelece uma restrição unilateral ao direito de trânsito.
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO
7
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO
20. São aquelas realizadas por forças navais ou de fuzileiros navais, especialmente
organizadas, intensamente adestradas e equipadas, empregando métodos e ações não
convencionais, com propósitos vinculados a objetivos dos níveis político, estratégico,
operacional e tático. Normalmente, são operações de duração limitada.
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO
21. É a operação que tem como efeito desejado o impedimento ou a neutralização de ataques
contra um porto ou fundeadouro, seus acessos, ou áreas litorâneas ou fluviais de dimensões
limitadas que contenham instalações de interesse. Terminais marítimos ou fluviais, usinas
nucleares e instalações industriais situadas na região litorânea são exemplos de instalações
que poderão ser objetivos terrestres a serem defendidos por meio dessas operações.
A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO
A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO
A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO
26. Consiste na busca, localização, identificação e resgate de pessoal que esteja realizando
sobrevivência ou evasão, que possua o treinamento e equipamento necessários para receber o
apoio de tal tipo de missão e que esteja em ambiente hostil ou potencialmente hostil, no TO.
27. É aquela realizada com o propósito de obter e manter o controle de parte ou de toda uma
Área Ribeirinha (ARib), ou para negá-la ao inimigo. Entende-se por Área Ribeirinha (ARib) a
área interior compreendendo hidrovia fluvial ou lacustre e terreno, caracterizada por linhas de
comunicações terrestres limitadas e pela existência de extensa superfície hídrica ou rede de
hidrovias interiores.
28. Operação desenvolvida em terra pelo Poder Naval no curso da campanha. Sua
importância, no cenário atual, decorre principalmente da estreita interrelação entre o ambiente
marítimo e as áreas litorâneas adjacentes e suas influências mútuas. Tais operações poderão ser
defensivas ou ofensivas. As defensivas normalmente terão como efeito desejado a garantia da
integridade de instalações navais ou outras áreas de interesse. As ofensivas visarão à conquista
ou ocupação de área necessária ao prosseguimento da campanha.
A) OPERAÇÃO CÍVIL-MILITAR
B) OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
C) AÇÕES DE SUPERFÍCIE
D) AÇÕES AERONAVAIS
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) OPERAÇÃO CÍVIL-MILITAR
B) OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
C) AÇÕES DE SUPERFÍCIE
D) AÇÕES AERONAVAIS
31. São aquelas realizadas por unidades de superfície com o emprego de aeronaves
orgânicas, artilharia, mísseis ou torpedos, explorando as características de flexibilidade e
versatilidade do Poder Naval.
32. São aquelas realizadas por aeronaves do Poder Naval, quando operando desdobradas em
terra ou, no caso de ataque por aeronaves orgânicas contra objetivos em terra.
33. São aquelas realizadas por submarino em que se exploram suas características
intrínsecas de ocultação, relativa independência de condições ambientais da superfície,
mobilidade tridimensional e grande autonomia, capacidade de detecção passiva e poder de
destruição. devem ser, prioritariamente, empregados em ações de caráter ofensivo, em áreas
marítimas sob disputa ou controle do inimigo. O efeito desejado primordial é a destruição dos
navios inimigos e compreende medidas contra o tráfego marítimo, contra unidades navais de
superfície e submarinos.
35. Ações que envolvem o uso de energia eletromagnética para determinar, explorar,
impedir, reduzir ou prevenir o uso efetivo pelo inimigo do espectro eletromagnético e para
assegurar o uso deste espectro pelas próprias forças. Engloba todo o espectro eletromagnético.
36. São aquelas que envolvem o emprego da energia acústica para determinar, explorar,
reduzir ou prevenir o uso do espectro acústico pelo inimigo, e para assegurar seu uso pelas
próprias Forças.
37. Compreendem o conjunto de Medidas adotadas por uma força naval ou de fuzileiros
navais com a finalidade de se opor a ataques realizados com o emprego de agentes NBQRe,
visando à preservação da capacidade de combate, evitando, reduzindo ou eliminando os efeitos
produzidos por estes tipos de agentes. Tais medidas deverão, portanto, ser observadas antes,
durante e após um ataque.
39. São aquelas que visam a modificar a compreensão ou o entendimento da realidade pelo
inimigo. As informações manipuladas por ela, levam o oponente a decisões equivocadas. Esse
conceito não deve ser confundido com o empregado nas de GE. Assim, o lançamento de chaff
para o desvio de míssil lançado contra o nosso navio é uma Ação de GE.
A) AÇÕES DE DESPISTAMENTO
B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA
C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA
D) AÇÕES DE DEFESA CIBERNÉTICA
CONCEITOS PRELIMINARES
As Atividades de Emprego Limitado da Força são aquelas em que a MB exercerá o poder de polícia para impor
a lei ou um mandato internacional. A força só é admitida nas situações de legítima defesa ou no nível mínimo
necessário ao desempenho da função. A aplicação de força não deve se constituir no principal expediente para
se atingir o objetivo. Pelo contrário, deve haver relutância nesse sentido. No entanto, o pessoal empregado
nessas atividades deve estar apto e preparado para, se a situação exigir, agir em legítima defesa própria ou de
terceiros e na intensidade apenas necessária. Decorrem da previsão constitucional do emprego das FA em favor
da garantia dos poderes constitucionais e da lei e da ordem. Podem conter elementos das Operações e Ações de
Guerra Naval. Mas o principal aspecto que as distingue destas é o limitado uso da força e os efeitos desejados,
que são distintos daqueles obtidos pela interação com inimigos.
13
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
40. Esta tarefa, atribuída pela Constituição Federal às FA, consiste nas ações necessárias
para garantir o funcionamento e a integridade dos componentes dos três Poderes, incluindo o
Presidente da República, os Presidentes do Senado, da Câmara dos Deputados e do Supremo
Tribunal Federal, além das instalações a eles associadas. O preparo da MB para cumprir essa
tarefa será idêntico ao da garantia da lei e da ordem (GLO).
41. Tipo de operação na qual o emprego esporádico e limitado do Poder Naval, após
esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das
pessoas e do patrimônio, dar-se-á tanto no planejamento como na execução. A segurança pública
é ameaçada não só por atos humanos, atribuição primária das polícias, como por desastres
naturais, demandando atividades de defesa civil por parte dos corpos de bombeiros militares.
Assim, o emprego das FA na defesa civil, esgotados os meios do corpo de bombeiros, também
podemos considera-las, quando determinada pelo Presidente da República, normalmente, após
desastres de grandes proporções, ocasiões que demandam o provimento de elevados recursos de
forma tempestiva.
42. Cabe à MB, preservadas as competências exclusivas das polícias judiciárias, atuar, por
meio de ações preventivas e repressivas, na faixa de fronteira terrestre, no mar e nas águas
interiores, contra delitos transfronteiriços e ambientais, isoladamente ou em coordenação com
outros órgãos do Poder Executivo, executando, dentre outras, as ações de patrulhamento,
revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves e prisões em flagrante
delito. Sendo classificada pelo MD como uma atribuição subsidiária geral das FA, o emprego
não deve ser rotineiro, mas eventual, estimulado por solicitação de algum órgão federal ao MD.
Quando empregada com fulcro nessa atribuição, a MB pode usar qualquer meio, sem as
restrições impostas pelo decreto que regulamenta a Patrulha Naval (PATNAV).
45. A MB, quando solicitada, pode cooperar com os órgãos federais envolvidos no combate
aos delitos de repercussão nacional ou internacional, quanto ao uso do mar, águas interiores
e de áreas portuárias, na forma de apoio logístico, de inteligência, de comunicações e de
instrução.
46. São aquelas que têm por efeito desejado a retomada de navios, instalações e/ou o resgate
de pessoal de interesse da MB mantidos, respectivamente, sob controle e/ou como reféns por
grupos adversos. Será. A retomada de navios atracados ou fundeados na área do porto organizado
ou instalação portuária é da competência da Polícia Federal. Nesse caso, a MB só será empregada
se for solicitado e com autorização do Presidente da República.
48. É a principal forma de emprego do Poder Naval em ações sob a égide de organismos
internacionais. Usam meios diplomáticos, civis e militares, de modo imparcial, e são
desenvolvidas, normalmente, visando ao cumprimento de resoluções ou de acordos e são
definidas por conceitos básicos e essenciais estabelecidos nas legislações específicas dos
organismos internacionais.
50. Visa a prover a segurança pessoal do chefe da representação diplomática, dos demais
funcionários diplomáticos e administrativos, da residência oficial e da chancelaria das
Embaixadas do Brasil e, se for o caso, proteger os nacionais não combatentes em regresso ao
Brasil.
CONCEITOS PRELIMINARES
As Atividades Benignas são aquelas, desenvolvidas no país ou no exterior, em que o Poder Naval, com suas
estruturas organizadas e autossustentáveis e com capacidades e conhecimentos especializados, atua com o
propósito de contribuir com a ordem social, não sendo admitido o emprego da força. Pode-se enquadrá-las na
atividade de GLO, pelo fato de contribuírem com a ordem pública, dentre elas a social, grupo às quais pertencem
a maioria das atividades de que trata este Item. Dependendo da situação, podem ser determinadas pelo
Presidente da República, pelo Ministro da Defesa ou por iniciativa do Comandante da Marinha.
17
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
52. São operações realizadas em outros países para reduzir os efeitos de desastres naturais
ou acidentes provocados pelo homem, que representem séria ameaça à vida ou resultem em
extenso dano ou perda de propriedade, e para prestar assistência.
55. É aquela que contribui para restituir as condições operativas aos navios, aeronaves e
instalações diversas, quando avariados ou sinistrados no mar. Especificamente, envolve
atividades de reboque, desencalhe e reflutuação. Exige navios especializados, sendo o
rebocador o mais comum entre eles. Essa operação não é um encargo compulsório para a MB,
salvo quando se tratar de seus próprios meios. Os Comandantes dos Distritos Navais, sob a
supervisão do Comandante de Operações Navais, são os responsáveis, cabendo-lhes, inclusive,
o acionamento e a coordenação de outras organizações governamentais ou privadas.
- Aprimoramento dos procedimentos previstos de Controle Naval do Tráfego Marítimo (CNTM) quanto à
cooperação e orientação ao tráfego de embarcações, estabelecendo canais de comunicações permanentes com as
companhias de navegação e com os navios no mar;
- Coordenação, em conjunto com os órgãos competentes do governo federal, dos assuntos relacionados com o
emprego de navios mercantes em contribuição ao Poder Naval, bem como dos aspectos administrativos e
operacionais que envolvam a organização de comboios como medida adotada para a proteção das LCM;
- Qualificação dos profissionais aquaviários, por meio do Ensino Profissional Marítimo (EPM); esta atividade é
atribuição da MB em Lei, a qual define responsabilidades específicas;
- Controle da entrada e saída das embarcações de portos, atracadouros, fundeadouros e marinas, além do
acompanhamento do tráfego e permanência das embarcações nas AJB;
- Regulamentação do serviço de praticagem e o estabelecimento das zonas em que a utilização deste serviço seja
obrigatória, além de especificação das embarcações dispensadas;
- Condução de inquéritos administrativos para apuração e esclarecimentos dos acidentes e fatos da navegação; e
- Determinação dos equipamentos que devem ser homologados pelos navios e plataformas, estabelecendo os
requisitos necessários.
A) DIPLOMACIA PREVENTIVA
B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA
C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR
D) INSPEÇÃO NAVAL
A) DIPLOMACIA PREVENTIVA
B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA
C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR
D) INSPEÇÃO NAVAL
21
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) DIPLOMACIA PREVENTIVA
B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA
C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR
D) INSPEÇÃO NAVAL
22
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
GABARITO
01 A 32 B
02 B 33 D
03 B 34 D
04 B 35 C
05 D 36 B
06 C 37 A
07 B 38 D
08 A 39 A
09 B 40 C
10 B 41 B
11 A 42 A
12 D 43 D
13 D 44 B
14 C 45 C
15 B 46 B
16 A 47 A
17 D 48 D
18 C 49 D
19 B 50 A
20 A 51 A
21 B 52 B
22 D 53 C
23 A 54 D
24 C 55 C
25 B 56 B
26 A 57 A
27 C 58 D
28 D 59 B
29 A 60 C
30 B 61 A
31 C
1
AMAZÔNIA AZUL (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
(C-Esp-HabSO-2020)
AMAZÔNIA AZUL
By GLAUCO GALDINO
HISTÓRICO
Historicamente, os Estados costeiros sempre aceitaram a existência do denominado mar territorial com 3 milhas
marítimas1 de largura a contar da linha da costa. Essa distância correspondia ao alcance dos canhões que, à
época, existiam nas fortificações erguidas no litoral.
No final da década de 50 do Século passado, a Organização das Nações Unidas (ONU) passou a discutir a
elaboração do que viria a ser, anos mais tarde, a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos do Mar
(CNUDM), também conhecida como Convenção da Jamaica.
A necessidade dessa Convenção tornou-se evidente, a partir do instante em que os países passaram a ter
consciência de que precisavam de um novo ordenamento jurídico sobre o mar, pois a cada dia aumentavam
suas informações sobre o potencial das riquezas nele existentes e as necessidades de explorá-las em proveito
próprio, o que poderia gerar crises.
Uma dessas crises foi vivenciada pelo Brasil, em fevereiro de 1963, em torno da disputa pelos direitos de pesca
em nossas águas, onde atuavam pesqueiros franceses, episódio que ficou conhecido como a “Guerra da
Lagosta”.
Ainda na fase inicial das discussões dos termos da Convenção, o Brasil, à semelhança de vários outros países,
estabeleceu, por meio de legislação interna, baixada no início da década de 70, o seu Mar Territorial com 200
milhas marítimas de largura. Nosso País participou ativamente das discussões na Convenção, por meio de
delegações formadas, basicamente, por oficiais da Marinha e por diplomatas. A CNUDM, concluída em 10 de
dezembro de 1982, em Montego Bay, Jamaica, foi o resultado de um contínuo esforço de negociação da
comunidade internacional com o propósito de equacionar, sob um espírito de compreensão e cooperação
mútuas, as questões relativas ao Direito do Mar.
01. São as linhas a partir das quais os espaços marítimos são definidos. A Convenção
estabelece dois tipos.
A) LINHA RETA
B) LINHA NORMAL
C) LINHA DE BASE
D) LINHA CURVA
02. Segue a linha de baixamar, ao longo da costa, definida nas cartas náuticas.
A) LINHA RETA
B) LINHA NORMAL
C) LINHA DE BASE
D) LINHA CURVA
03. Aplica-se a locais onde a linha de costa é recortada ou irregular, como entrada de baías,
locais com recifes ou franjas de ilhas entre outros.
A) LINHA RETA
B) LINHA NORMAL
C) LINHA DE BASE
D) LINHA CURVA
04. São as águas localizadas entre a costa e as linhas de base do mar territorial. A expressão
abrange também as águas doces dos rios, lagos e poços existentes no território do país, bem
como os ancoradouros, portos, golfos, baías e águas marinhas situadas entre a costa e o marco
de início do mar territorial. Onde o Estado exerce soberania plena e inexiste o direito de
passagem inocente, exceto nos casos dos rios Amazonas/Solimões e Paraguai, que, por força
de tratados, são abertos à navegação internacional.
05. É uma faixa de 12 milhas de largura a partir da Linha de Base. Nessa faixa, a soberania
do Estado costeiro estende-se além do seu território, ou seja, o Estado tem soberania plena
nessa Zona, estendendo-se essa soberania também ao seu espaço aéreo sobrejacente, ao seu
solo e ao seu subsolo. Os navios de qualquer Estado terão o direito de passagem inocente pelo
mar territorial. A passagem é considerada inocente quando não é prejudicial à paz, à boa ordem
ou à segurança do Estado costeiro. A partir de seus limites, o Estado costeiro não mais exerce
soberania, mas apenas jurisdição sobre diversos espaços marítimos, nos termos definidos na
Convenção.
06. É uma faixa de 12 milhas de largura que se estende do limite do mar territorial até 24
milhas da linha de base. A jurisdição do Estado costeiro neste espaço é limitada a evitar e
reprimir agressões aos seus regulamentos aduaneiros, fiscais, de imigração ou sanitários.
07. É uma faixa de até 188 milhas de largura, contadas a partir dos limites do Mar
Territorial. Nesta Zona está contida também a Zona Contígua. Os direitos, jurisdição e deveres
do Estado costeiro neste espaço marítimo estão expressos no §1o, do Art.56, da CNUDM
Cumpre ressaltar que todos os Estados gozam das liberdades de navegação e sobrevoo e de
colocação de cabos e dutos submarinos nas Zonas Econômicas Exclusivas de outros Estados.
08. Compreende o leito e o subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu mar
territorial, em toda a extensão do prolongamento natural do seu território terrestre, até ao
bordo exterior da margem continental, ou até uma distância de 200 milhas marítimas das
linhas de base a partir das quais se mede a largura do mar territorial, nos casos em que o
bordo exterior da margem continental não atinja essa distância. (ONU, 1982, p.81).
09. O Estado costeiro exerce direitos de soberania no que diz respeito ao aproveitamento e
exploração dos recursos naturais do solo e subsolo marinho. Tais recursos são os minerais e
outros não-vivos do solo e do subsolo e, também, dos organismos vivos pertencentes a espécies
sedentárias que têm sua mobilidade relacionada ao fundo.
PLATAFORMA CONTINENTAL
Na Convenção foi estabelecido que os Estados costeiros poderiam apresentar propostas, mediante estudo
circunstanciado, para o estabelecimento do limite exterior da margem continental, até um limite máximo de 350
milhas náuticas (648 km) da linha de base, até 13 de maio de 2009, à Comissão de Limites da Plataforma
Continental (CLPC) da ONU.
Além disso, como fato relevante para o Brasil, a CNUDM estabeleceu critérios para que fosse reconhecido o mar
territorial e a Zona Econômica Exclusiva (ZEE) para as ilhas oceânicas dos Estados costeiros. Destaca-se como
o critério mais significativo para o reconhecimento, a exigência de que as ilhas sejam permanentemente
habitadas.
Quanto ao estabelecimento dos limites laterais, o Brasil possui fronteiras marítimas bem definidas em tratados
internacionais, ao Norte, com a França (Guiana Francesa) e ao Sul, com o Uruguai. Quanto aos limites
exteriores, em direção ao meio do Oceano Atlântico, também não foram vislumbrados problemas, pois não
existe nenhum Estado costeiro a menos de 400 milhas náuticas de distância, no caso dos limites da ZEE, ou
mesmo a menos de 700 milhas náuticas, no caso de limites de plataformas continentais jurídicas.
10. Compreende todas as partes do mar não incluídas na zona econômica exclusiva, no
mar territorial ou nas águas interiores de um Estado. Está aberto a todos os Estados e deve
ser utilizado para fins pacíficos. Nenhum Estado pode, legitimamente, ter a pretensão de
submeter qualquer parte sua, a sua soberania.
11. É um programa do Governo brasileiro que tem por finalidade a determinação da área
oceânica compreendida além da Zona Econômica Exclusiva, na qual o Brasil exercerá os
direitos exclusivos de soberania para a exploração e o aproveitamento dos recursos naturais
do leito e do subsolo de sua plataforma continental, conforme estabelecido na CNUDM. Os
objetivos visavam integrar o mar territorial, a plataforma continental e a ZEE ao espaço
geográfico brasileiro.
Os objetivos visavam integrar o mar territorial, a plataforma continental e a ZEE ao espaço geográfico
brasileiro.
Em 2004, foi entregue à CLPC toda a documentação técnica necessária para definição desses limites, em
cumprimento ao art. 76 da CNUDM. Após 3 anos de análise, a Comissão formalizou a sua decisão, sob forma de
recomendação, aceitando, com restrições, o pleito brasileiro. Dos 960 mil km² pretendidos além da ZEE, cerca
de 15% sofreram restrições daquela Comissão. Entretanto, o Brasil poderá apresentar nova proposta para
inclusão desta área para atingir o total de 4,5 milhões de km², a chamada Amazônia Azul, cujo tamanho é
equivalente ao da área da Amazônia Verde. Em 2009 foram iniciados os trabalhos de levantamentos adicionais
necessários a contestar.
O LEPLAC revestiu-se de particular importância para a política exterior brasileira em relação ao Atlântico Sul.
Além dos benefícios advindos dos conhecimentos obtidos, também contribuiu para despertar a consciência de
outros Estados costeiros em relação à necessidade e conveniência de se definir os limites exteriores de suas
margens continentais.
Atualmente há uma proposta de aumento da Plataforma Continental Brasileira, na Região Sul, que foi
encaminhada à ONU em abril de 2015 e apresentada à Comissão de Limites em 25 de agosto de 2015.
Em março de 2019, a CLPC aprovou na sua totalidade o Limite Exterior proposto pelo Brasil relativo à essa
Submissão, incorporando à nossa Plataforma Continental uma área de cerca de 170.000 km². A proposta da
margem Oriental/Meridional com a inclusão da elevação de Rio Grande (ERG) foi encaminhada à ONU em 7 de
dezembro de 2018, possivelmente será analisada à partir de 2023. Com a inclusão da ERG nessa submissão, a
nossa Amazônia Azul passará a ter uma área de cerca de 5,7 milhões de km².
7
AMAZÔNIA AZUL (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
GABARITO
01 C
02 B
03 A
04 B
05 A
06 D
07 C
08 B
09 D
10 D
11 A
12 B
1
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
(C-Esp-HabSO-2020)
SIMULADO DE PROVA
A) RECIM
B) CLTI
C) OM
D) DCTIM
E) CTIM
A) SEGURANÇA
B) CONFIDENCIALIDADE
C) DISPONIBILIDADE
D) PROPRIEDADE
E) INTEGRIDADE
A) APLICATIVO DE REDE
B) REDE LOCAL
C) RECIM
D) REDE DE GRANDE ÁREA
E) REDE METROPOLITANA
A) REDE LOCAL
B) REDE SECUNDÁRIA
C) CTIM
D) REDE DE APLICATIVO
E) REDE METROPOLITANA
A) SEIS
B) QUATRO
C) TRÊS
D) DUAS
E) CINCO
A) COMANDANTE DE FORÇA
B) CHEFE DO EMCFA
C) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
D) MINISTRO DA DEFESA
E) COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS
A) QUATRO
B) CINCO
C) SEIS
D) DUAS
E) TRÊS
3
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
9. Formado por um grupo de pequenas ilhas rochosas situadas a cerca de 530 milhas
náuticas da costa do Estado do Rio Grande do Norte. Este enunciado trata-se de:
10. Como são chamados as águas localizadas entre a costa e as linhas de base do mar
territorial?
A) ÁGUAS INTERIORES
B) ÁGUAS RASAS
C) ÁGUAS INTERNACIONAIS
D) ÁGUAS PROFUNDAS
E) ÁGUAS NACIONAIS
11. Qual o Órgão Operacional que tem como função apoiar DCTIM no controle e na
supervisão técnica da RECIM?
A) RETELMA
B) CLTI
C) CTIM
D) DCTIM
E) RECIM
12. No controle do acesso à Rede Marinha, quem deverá cadastrar o usuário no sistema de
autenticação vigente na MB?
A) GESTORES
B) USUÁRIO DA OM
C) GERENCIADOR
D) USUÁRIO EXTERNO
E) ADMINISTRADOR DE REDE DA OM
13. Na classificação da Propriedade dos Dispositivos Móveis, o que são Dispositivos Móveis
Funcionais?
15. Qual a rede que pode ser composta por várias (MAN) ou (LAN) interligadas
empregando meios físicos de transmissão?
A) REDE LOCAL
B) REDE DE GRANDE ÁREA
C) REDE PRINCIPAL
D) REDE SECUNDÁRIA
E) REDE METROPOLITANA
16. Qual o órgão de Direção Setorial compete aprestar as Forças Navais, Aeronavais e de
Fuzileiros Navais para o adequado emprego do Poder Naval?
A) DGMM
B) DGPM
C) SGM
D) DGDNTM
E) ComOpNav
A) ASSUNTOS ESTRATÉGICOS
B) POLÍTICA E ESTRATÉGIA
C) OPERAÇÕES CONJUNTAS
D) LOGISTICA
E) OPERAÇÕES
A) PRESIDENTE DA REPUBLICA
B) CHEFE DO EMCFA
C) MINISTÉRIO DA DEFESA
D) CONSELHO MILITAR DE DEFESA
E) COMANDO DE FORÇA
5
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
19. Legislação Militar, Serviço Militar, Assistência à Saúde, social e religiosa das Forças
Armadas e Política Militar Nacional, são alguns dos assuntos de competência do:
A) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
B) ComOpNav
C) CONSEKLHO MILITAR DE DEFESA
D) CHEFE DO EMCFA
E) MINISTÉRIO DA DEFESA
20. Qual órgão da Marinha do Brasil funciona como uma assessoria política e social para o
Comandante da Marinha, na área social, coleta de informações, faz análises e produz balanços
sobre o comportamento do seu pessoal e as repassa às esferas pertinente?
A) DGPM
B) DPMM
C) CIM
D) SGM
E) DGMM
21. Nas opções abaixo, assinale o Elemento Organizacional de Apoio que tem como função,
manter o nível de adestramento dos administradores das redes locais da OM e da RETELMA,
em sua área de responsabilidade, mediante a realização de recurso e palestras?
A) RETELMA
B) CLTI
C) RECIM
D) CTIM
E) DCTIM
A) REDE LOCAL
B) SISCOMIS
C) REDE PRINCIPAL
D) RETELMA
E) RECIM
23. Dentre as opções abaixo, assinale a alternativa que representa uma das funções da
DCTIM:
A) ARGOS
B) ORION
C) EMA
D) RÍGEL
E) SETUP
25. Qual o Sistema de Comunicações Militares por Satélite, tem por finalidade atender a
Estrutura Militar de Defesa e é constituído por Estações Terrenas distribuídas
estrategicamente em todo Território Nacional?
A) SISTEMA TERRESTRE
B) SISCOMIS
C) ENLACE POR SATÉLITE
D) RETELMA
E) EMBRATEL
A) DCTIM
B) CLTI
C) SISCOMIS
D) RECIM
E) CTIM
27. Assinale a opção que NÂO é uma das principais funcionalidades da REDE MARINHA:
( ) Efetuar o controle operacional e administrativo das redes de sua área de jurisdição, é uma
das funções do CLTI;
( ) Realizar visitas técnicas para fins de gerência das diversas redes da RECIM é uma das
funções da CTIM;
( ) Emitir instruções para a otimização dos contratos de manutenção, é uma das funções da
DCTIM;
( ) Apoiar a DCTIM no controle e na supervisão técnica da RECIM é uma das funções do
CLTI.
A) F - F - V - V
B) V - F - V - F
C) F - V - V - F
D) V - V - V - F
E) V - V - F - F
29. Na Tecnologia da Informação, o conceito que prevê ações que objetivam viabilizar e
assegurar a disponibilidade, integridade e confidencialidade de dados e informações de
forma a minimizar os incidentes de Segurança da Informação, chama-se:
A) SEGURANÇA
B) CONFIDENCIALIDADE
C) INTEGRIDADE
D) SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
E) RESPONSABILIDADE
A) VOLUME CIFRADO
B) ARQUIVO CHAVE
C) ALGORÍTIMO
D) ARQUIVO SENHA
E) CHAMALEON
A) PODER DE FOGO
B) PODER NAVAL
C) PODER ECONÔMICO
D) PODER MARÍTIMO
E) PODER POLÍTICO
8
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
32. Em qual das alternativas a jurisdição do Estado costeiro é limitada a evitar e reprimir
agressões aos seus regulamentos aduaneiros, fiscais, de imigração ou sanitário?
33. Referente a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), a
necessidade dessa Convenção tornou-se evidente pelos seguintes motivos:
I – Os países passaram a ter a consciência de que precisavam de um novo ordenamento jurídico
sobre o mar.
II – Os países aumentaram suas informações sobre o potencial das riquezas existentes no mar.
III – Os países em desenvolvimento aumentaram a necessidade de explorar as riquezas do mar
em proveito próprio.
Em relação às afirmativas anteriores, marque a alternativa correta:
34. A quem compete assessorar o Comandante da Marinha na seleção dos militares que
comporão s Lista de Escolha para promoção aos postos de Oficiais-Generais?
A) ALMIRANTADO
B) CPO
C) DGPMM
D) DGMM
E) DPMM
35. Qual a Operação de guerra naval que, para sua execução, requer planejamento
detalhado e centralizado, assim como pessoal qualificado e adestrado?
37. As Forças e os meios de apoio não orgânicos da Marinha do Brasil, também serão
considerados integrantes do Poder Naval, quando vinculados ao cumprimento da missão e
submetidos a orientação, comando ou controle de quem?
A) AUTORIDADE NAVAL
B) MARINHA MERCANTE
C) GOVERNO DO ESTADO
D) AUTORIDADE CIVIL
E) FORÇAS AUXILIARES
A) DUAS
B) SEIS
C) TRÊS
D) QUATRO
E) CINCO
A) ComOpNav
B) BFNRM
C) CGCFN
D) CIASC
E) CPesFN
10
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) DUAS
B) SEIS
C) TRÊS
D) QUATRO
E) CINCO
43. Na Tecnologia da Informação, o conceito que prevê ações que objetivam viabilizar e
assegurar a disponibilidade, integridade e confidencialidade de dados e informações de forma a
minimizar os incidentes de segurança da informação, chama-se:
A) SEGURANÇA INTEGRADA
B) SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
C) SEGURANÇA DE CINFIDENCIALIDADE
D) SEGURANÇA DE COMUNICAÇAO E DADOS
E) SEGURANÇA DE DADOS E INFORMAÇÃO
44. Dentre as opções abaixo, assinale a alternativa que representa uma função da DCTIM:
A) COMANDOS DE FORÇA
B) DISTRITOS NAVAIS
C) FORÇAS ARMADAS
D) MINISTÉRIOS DE SEGURANÇA
E) FORÇAS INSTITUÍDAS
11
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
46. É uma faixa de até 188 milhas de largura, contadas a partir dos limites do Mar
Territorial.
A) PLATAFORMA CONTINENTAL
B) LINHAS DE BASE
C) ÁGUAS INTERIORES
D) ZONA CONTÍGUA
E) ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA
47. Compreende o leito e o subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu mar
territorial, em toda a extensão do prolongamento natural do seu território terrestre. Esta
afirmativa se refere a:
A) PLATAFORMA CONTINENTAL
B) LINHAS DE BASE
C) ÁGUAS INTERIORES
D) ZONA CONTÍGUA
E) ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA
A) DCTIM
B) CLTI
C) SISCOMIS
D) RECIM
E) CTIM
A) USUÁRIO DA FERRAMENTA
B) CIBERNÉTICA
C) ROBÓTICA
D) MECATRÔNICA
E) TECNOLÓGICO
50. Quem é responsável pela segurança e legalidade dos arquivos publicados e baixados no
site de compartilhamento de arquivos?
A) USUÁRIO DA FERRAMENTA
B) USUÁRIO DOSISTEMA
C) IDENTIFICADOR DE SEGURAÇA
D) OPERADOR DA FERRAMENTA
E) TÉCNICO DA FERREMENTA
12
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) DCTIM
B) CLTI
C) SISCOMIS
D) RECIM
E) CTIM
52. O repositório Web, que permite aos usuários da RECIM enviar e receber arquivos
grandes para serem transmitidos pelo serviço de correio, de tamanho superior a 20MB, é
chamado de:
A) ARMAZENAMENTO DE DADOS
B) ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS
C) COMPARTILHAMENTO ELETRÔNICO
D) COMPARTILHAMENTO CIBERNÉTICO
E) COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS
A) F-V-V-F-V
B) F-F-V-V-F
C) F-F-V-V-V
D) V-V-V-F-F
E) V-F-V-F-V
13
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
А) СРО.
B) CEUM.
C) CCSM.
D) CAL.
E) COTIM.
56. E um programa do govemo brasileiro que tem por finalidade a determinação da area
oceânica compreendida além da Zona Econômica Exclusiva. Esse programa é chamado de:
A) as Prefeituras - regional
B) Estado -nacional
C) a presidência - internacional.
D) Estado - intermacional
E) a União - nacional
58. Preencha corretamente as lacunas das frases a completar de acordo com as altemativas
abaixo.
- O CGCFN, compete contribuir para o preparo e o emprego _____________, no tocante à
Doutrina, _____________, Aquisição e manutenção de meios de FN e ao preparo e controle do
_________________.
59. Qual o documento de caráter público, que deverá conter dados estratégicos,
orçamentários, institucionais e materiais detalhados sobre as Forças Armadas?
A) LIVRO PRETO.
B) PORTARIA.
C) MEMORANDO.
D) LIVRO BRANCO.
E) CARTA BRANCA.
14
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
60. No final da década de 50 do Século passado, a Organização das Nações Unidas (ONU),
passou a discutir a elaboração, do que viria a ser, anos mais tarde, a Convenção das Nações
Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), Esta convenção também ficou conhecida como:
62. Como são denominadas as operações de Guerra Naval quando são conduzidas por
forças NÃO integrantes daquela que executa a operação principal?
A) DE COMBATE.
B) TÁTICAS.
C) ADMINISTRATIVAS.
D) DE LOGISTICA.
E) DE APOIO.
A) MARINHA MERCANTE.
B) AUTORIDADE CIVIL.
C) FORÇAS AUXILIARES.
D) AUTORIDADE NAVAL.
E) GOVERNO DO ESTADO.
15
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) CCSM.
B) CIM.
C) PEM
D) EMA
E) AMIRANTADO.
A) CTIM.
B) SISCOMIS.
C) RETELMA.
D) DCTIM.
E) CLTI.
16
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) DGMM.
B) CLTIMARINST.
C) CTIMMARINST.
D) EMA
E) DCTIMMARINST.
A) DISPOSITIVO/CADASTRADO
B) AUTORIZADO/CONTROLADO
C) CADASTRADO/AUTORIZADO
D) AUTENTICADO/CONTROLADO
E) CADASTRADO/CONTROLADO
A) CONFIDENCIALIDADE.
B) INTEGRIDADE.
C) DISPONIBILIDADE.
D) AUTENTICIDADE.
E) SEGURANÇA.
73. Na plataforma Webex, qual a ferramenta selecionada pela MB para colaboração entre
OM da Marinhe e entidades extras à MB?
74. Qual o Recurso Criptológico que é aplicado na proteção de documentos sigilosos que
precisam ser enviados, bem como na assinatura de documentos, fim garantir sua
autenticidade?
A) ASSINATURAS.
B) ORION
C) CIFRAS.
D) ALGORÍTIMO.
E) CHAMAELEON.
17
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
75. Qual o SÍTIO SEGURO que permite aos militares e civis da MB, o acesso de alguns
recursos de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) disponível na RECIM?
A) CATÁLOGO DA MB.
B) PORTAL DE SERVIÇOS DA MB.
C) CORREIO WEB.
D) INTERNET.
E) INTERNET EXPLORER.
76. Uma GRANDE REDE DE COMPUTADORES em escala mundial que permite o acesso
às informações e às variadas formas de transferência de dados, é chamado de:
A) REDE PRINCIPAL.
B) ENLACE.
C) APLICATIVO DE REDE.
D) RECIM.
E) INTERNET.
77. Das aplicações disponível no Portal de Serviços da MB, qual a ferramenta que se refere
a busca na Internet?
A) SIGDEM WEB.
B) CATÁLOGO MB.
C) SPARK.
D) BÚSSOLA.
E) CORREIO WEB.
A) COPLAN.
B) COPLAPE.
C) COFAMAR.
D) CPO.
E) COTIM.
A) COMANDOS DE FORÇA
B) DISTRITOS NAVAIS
C) CAPITANIAS
D) FLOTILHA
E) NAVIOS
18
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
80. Qual o órgão colegiado tem como uma das atribuições principais, apreciar os resultados
da implementação das Diretrizes de Compensação Comercial e Tecnológica da MB e
apresentar a SGM relação contendo parecer prévio?
A) Conselho de Compensação da MB
B) Conselho do Plano Diretor (COPLAN)
C) Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR)
D) Conselho de Almirantes (CAL)
E) Conselho do Planejamento de Pessoal (COPLAPE)
81. Qual operação de Guerra Naval é conduzida contra a infraestrutura de comando e controle
e o processo de tomada de decisão do oponente?
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
E) OPERAÇÃO DE APOIO LOGISTICO MÓVEL
82. Qual o Órgão de Direção Setorial contribui para o tocante as atividades relacionadas com:
Orçamento, planejamento, programação, execução e avaliação; econômica e finanças,
logísticas(abastecimento), administração geral e documentação?
A) DGMM
B) DGPM
C) SGM
D) DGDNTM
E) ComOpNav
83. - Qual o órgão colegiado tem como uma das atribuições principais, propor a utilização
dos créditos excedentes dos Acordos de Compensação (AC)?
84. Compete contribuir para o preparo e o emprego do Poder Naval e do Poder Marítimo,
no tocante aos assuntos marítimos, segurança da navegação, hidrografia, oceanografia e
meteorologia. Supervisiona as atividades desenvolvidas pela Marinha Mercante e de pesquisas
hidrográficas. Possui subordinadas a Diretoria de Portos e Costas (DPC) e a Diretoria de
Hidrografia e Navegação (DHN), responsáveis por grande parte das atividades subsidiárias da
Marinha.
85. Compete zelar, perante o Tribunal Marítimo, pela fiel observância da Constituição, das
leis e dos atos emanados dos poderes públicos, referentes às atividades marítimas, fluviais e
lacustres
A) ComOpNav
B) BFNRM
C) CGCFN
D) CIASC
E) PEM
A) ORGÃO AUTONOMO
B) ENTIDADE PARTICULAR
C) ORGÃO COLEGIADO
D) ORGÃO DE DIREÇÃO GERAL
E) ORGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL
88. A Legislação Militar, Serviço Militar, Assistência a Saúde, Social e Religiosa das Forças
Armadas e Política Marítima Nacional, são alguns assuntos de competência do:
A) COMANDANTE DE FORÇA
B) CHEFE DO EMCFA
C) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
D) MINISTRO DA DEFESA
E) COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS
90. No Estado-Maior qual a seção busca, coleta, armazena e processa dados dos adversários
e das características da área de operação necessária para auxiliar a tomada de decisão do
comando para a condução das operações de:
91. Na estrutura da RECIM, qual a rede que está associada às redes dos Distritos Navais,
compostas individualmente por um conjunto de rede locais interligados e localizados na
mesma área geográfica?
A) REDE LOCAL
B) REDE SECUNDÁRIA
C) CTIM
D) REDE DE APLICATIVO
E) REDE METROPOLITANA
A) REDE LOCAL
B) REDE SECUNDÁRIA
C) CTIM
D) REDE DE APLICATIVO
E) REDE MARINHA
93. Assinale a opção que apenas possui conceito do requisito básico de segurança da
informação e comunicação, que tem a capacidade da informação digital estar disponível para
alguém autorizado acessá lo no momento próprio.
A) CONFIDENCIALIDADE.
B) INTEGRIDADE.
C) DISPONIBILIDADE.
D) AUTENTICIDADE.
E) SEGURANÇA.
A) Realizar pesquisas que visem à exploração sem a preocupação com à conservação e à gestão
dos recursos naturais lá existentes.
B) Garantir a habitabilidade humana permanente no arquipélago de São Pedro e São Paulo.
C) Garantir a habitabilidade humana permanente no arquipélago de Abrólhos.
D) Nenhuma das alternativas anteriores.
E) Garantir a habitabilidade humana em todas as ilhas do litoral brasileiro.
A) OPERAÇÕES CONJUNTAS.
B) OPERAÇÕES.
C) ASSUNTOS ESTRATÉGICOS.
D) POLÍTICA E ESTRATÉGIA.
E) LOGÍSTICA.
98. Dentre as opções abaixo, assinale apenas a que NÃO representa a estrutura da RECIM.
A) ARTEFATO CIBERNÉTICO.
B) SEGURANÇA CIBERNÉTICA.
C) ESPAÇO CIBERNÉTICO DE INTERESSE DA MARINHA.
D) ESPAÇO CIBERNÉTICO.
E) DEFESA CIBERNÉTICA.
22
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) CRIPTOGRAFADOS.
B) RESERVADOS.
C) DECIFRADOS.
D) OSTENSIVOS.
E) BAIXADOS.
102. As redes que conectam dispositivos eletrônicos através de meios físicos, desempenhando
serviços independentes e mantendo a comunicação entre esses dispositivos, normalmente são
conhecidas como:
A) RETELMA.
B) WAN.
C) MAN.
D) SISTELMA.
E) LAN.
A) CM.
B) DGPM.
C) DGMM.
D) DPMM.
E) SGM.
104. Qual o órgão colegiado, assessora o CM nos diversos processos de seleção das
promoções por antiguidade, por merecimento e, na elaboração das escalas de
Comando/Direção?
A) EMA.
B) CPO.
C) DGPM.
D) DPMM.
E) CAL.
23
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) ENTIDADE PARTICULAR.
B) ÓRGÃO COLEGIADO.
C) ÓRGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL.
D) ÓRGÃO AUTÔNOMO.
E) ÓRGÃO DE DIREÇÃO GERAL.
GABARITO
01 D 47 A 93 C
02 D 48 E 94 E
03 E 49 B 95 C
04 D 50 A 96 B
05 C 51 D 97 E
06 C 52 E 98 E
07 A 53 A 99 C
08 D 54 B 100 A
09 E 55 C 101 B
10 A 56 B 102 E
11 C 57 D 103 A
12 E 58 C 104 B
13 A 59 D 105 D
14 E 60 D 106 C
15 B 61 B
16 E 62 E
17 D 63 D
18 B 64 D
19 E 65 C
20 C 66 E
21 B 67 A
22 E 68 B
23 A 69 D
24 D 70 E
25 B 71 E
26 E 72 D
27 D 73 A
28 E 74 B
29 D 75 B
30 E 76 E
31 D 77 D
32 B 78 C
33 C 79 B
34 A 80 A
35 B 81 D
36 B 82 C
37 A 83 A
38 C 84 A
39 C 85 E
40 A 86 A
41 A 87 A
42 D 88 D
43 B 89 B
44 A 90 B
45 C 91 E
46 E 92 E
25
SIMULADÃO (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
CARTÃO RESPOSTA
01 47 93
02 48 94
03 49 95
04 50 96
05 51 97
06 52 98
07 53 99
08 54 100
09 55 101
10 56 102
11 57 103
12 58 104
13 59 105
14 60 106
15 61
16 62
17 63
18 64
19 65
20 66
21 67
22 68
23 69
24 70
25 71
26 72
27 73
28 74
29 75
30 76
31 77
32 78
33 79
34 80
35 81
36 82
37 83
38 84
39 85
40 86
41 87
42 88
43 89
44 90
45 91
46 92
1. Na Estrutura da Tecnologia da Informação na MB, qual Órgão Estratégico que tem como função,
controlar e supervisionar tecnicamente, com apoio do centro de tecnologia da informação (CTIM), toda a
infraestrutura de redes da MB?
A) RECIM
B) CLTI
C) OM
D) DCTIM
E) CTIM
2. Dentre as opções abaixo, assinale a que NÃO representa os Pilares da Segurança da Informação:
A) SEGURANÇA
B) CONFIDENCIALIDADE
C) DISPONIBILIDADE
D) PROPRIEDADE
E) INTEGRIDADE
4. Qual a rede caracterizada pela comunicação a longa distância (superior a 100km), e normalmente são
u8lizados enlaces de fibra óp-ca e enlaces satélites para cobrir grandes distâncias?
A) APLICATIVO DE REDE
B) REDE LOCAL
C) RECIM
D) REDE DE GRANDE ÁREA
E) REDE METROPOLITANA
9. Formado por um grupo de pequenas ilhas rochosas situadas a cerca de 530 milhas náu-cas da costa
do Estado do Rio Grande do Norte. Este enunciado trata-se de:
A) ARQUIPÉLAGO DA ILHA RASA
B) ARQUIPÉLAGO DA ILHA DA TRINDADE
C) ARQUIPÉLAGO DE ABROLHOS
D) ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA
E) ARQUIPÉLAGO DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO
10. Como são chamados as águas localizadas entre a costa e as linhas de base do mar territorial?
A) ÁGUAS INTERIORES
B) ÁGUAS RASAS
C) ÁGUAS INTERNACIONAIS
D) ÁGUAS PROFUNDAS
E) ÁGUAS NACIONAIS
11. Qual o Órgão Operacional que tem como função apoiar DCTIM no controle e na supervisão técnica da
RECIM?
A) RETELMA
B) CLTI
C) CTIM
D) DCTIM
E) RECIM
12. No controle do acesso à Rede Marinha, quem deverá cadastrar o usuário no sistema de auten-cação
vigente na MB?
A) GESTORES
B) USUÁRIO DA OM
C) GERENCIADOR
D) USUÁRIO EXTERNO
E) ADMINISTRADOR DE REDE DA OM
13. Na classificação da Propriedade dos Disposi8vos Móveis, o que são Disposi-vos Móveis Funcionais?
A) São os aqueles de propriedade da MB
B) São os termos de Recebimento de Estação de Trabalho
C) São os comprimentos da Missão Opera8va
D) São aqueles de Propriedades pessoais autorizadas
E) São os Termos de Responsabilidade Individuais
14. Assinale a alterna8va que completa as lacunas da sentença abaixo:
As Redes Metropolitanas são conhecidas como ____________ e estão associadas às redes dos ____________,
composta individualmente por um conjunto de redes locais interligadas e localizadas na mesma área
geográfica.
A) DISTRITOS NAVAIS / MAN
B) WAN / DISTRITOS NAVAIS
C) DISTRITOS NAVAIS / WAN
D) LAN / DISTRITOS NAVAIS
E) MAN / DISTRITOS NAVAIS
15. Qual a rede que pode ser composta por várias (MAN) ou (LAN) interligadas empregando meios >sicos
de transmissão?
A) REDE LOCAL
B) REDE DE GRANDE ÁREA
C) REDE PRINCIPAL
D) REDE SECUNDÁRIA
E) REDE METROPOLITANA
16. Qual o órgão de Direção Setorial compete aprestar as Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais
para o adequado emprego do Poder Naval?
A) DGMM
B) DGPM
C) SGM
D) DGDNTM
E) ComOpNav
19. Legislação Militar, Serviço Militar, Assistência à Saúde, social e religiosa das Forças Armadas e Polí-ca
Militar Nacional, são alguns dos assuntos de competência do:
A) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
B) ComOpNav
C) CONSEKLHO MILITAR DE DEFESA
D) CHEFE DO EMCFA
E) MINISTÉRIO DA DEFESA
20. Qual órgão da Marinha do Brasil funciona como uma assessoria polí8ca e social para o Comandante da
Marinha, na área social, coleta de informações, faz análises e produz balanços sobre o comportamento do seu
pessoal e as repassa às esferas per8nente?
A) DGPM
B) DPMM
C) CIM
D) SGM
E) DGMM
21. Nas opções abaixo, assinale o Elemento Organizacional de Apoio que tem como função, manter o nível
de adestramento dos administradores das redes locais da OM e da RETELMA, em sua área de responsabilidade,
mediante a realização de recurso e palestras?
A) RETELMA
B) CLTI
C) RECIM
D) CTIM
E) DCTIM
22. Como é chamado o conjunto de elementos computacionais, organizados em rede que compõe a
infraestrutura responsável pelo tráfego de informações digitais e analógicas no âmbito da MB?
A) REDE LOCAL
B) SISCOMIS
C) REDE PRINCIPAL
D) RETELMA
E) RECIM
23. Dentre as opções abaixo, assinale a alterna8va que representa uma das funções da DCTIM:
A) Estabelecer doutrina e normas referentes às a vidades de Segurança da Informação e Comunicações (SIC) e
Defesa Ciberné ca
B) Apoiar e supervisionar os CLTI no suporte aos serviços de TI e nas suas a8vidades de gerenciamento;
C) Controlar os recursos de (hardware e so<ware) em uso na RECIM
D) Fiscalizar o cumprimento dos procedimentos operacionais na u8lização da rede no âmbito de sua área de
jurisdição
E) Emi8r instruções para a o8mização dos contratos d manutenção
24. No Gerenciamento de volume cifrado Chamaleon, qual o algoritmo criptográfico é recomendado para
cifrar ou decifrar ARQUIVOS/DOCUMENTOS SIGILOSOS?
A) ARGOS
B) ORION
C) EMA
D) RÍGEL
E) SETUP
25. Qual o Sistema de Comunicações Militares por Satélite, tem por finalidade atender a Estrutura Militar
de Defesa e é cons-tuído por Estações Terrenas distribuídas estrategicamente em todo Território Nacional?
A) SISTEMA TERRESTRE
B) SISCOMIS
C) ENLACE POR SATÉLITE
D) RETELMA
E) EMBRATEL
26. Na plataforma WEBEX, o responsável da OM, solicita o agendamento da reunião virtual por
MENSAGEM diretamente a QUAL ÓRGÃO RESPONSÁVEL?
A) DCTIM
B) CLTI
C) SISCOMIS
D) RECIM
E) CTIM
27. Assinale a opção que NÂO é uma das principais funcionalidades da REDE MARINHA:
A) Aplicar tecnologias colabora8vas na internet
B) Disponibilizar um ambiente colabora8vo para compar8lhamento
C) Possibilita a condução e coordenação de trabalho em grupo
D) Caracterís ca do Serviço
E) Conectar especialistas de diversas áreas de conhecimento
28. Assinale F para falso e V para verdadeiro nas seguintes afirma8vas:
( V ) Efetuar o controle operacional e administra8vo das redes de sua área de jurisdição, é uma das funções do
CLTI;
( V ) Realizar visitas técnicas para fins de gerência das diversas redes da RECIM é uma das funções da CTIM;
( F ) Emi8r instruções para a o8mização dos contratos de manutenção, é uma das funções da DCTIM;
( F ) Apoiar a DCTIM no controle e na supervisão técnica da RECIM é uma das funções do CLTI.
A) F - F - V - V
B) V - F - V - F
C) F - V - V - F
D) V - V - V - F
E) V - V - F - F
29. Na Tecnologia da Informação, o conceito que prevê ações que obje-vam viabilizar e assegurar a
disponibilidade, integridade e confidencialidade de dados e informações de forma a minimizar os incidentes
de Segurança da Informação, chama-se:
A) SEGURANÇA
B) CONFIDENCIALIDADE
C) INTEGRIDADE
D) SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
E) RESPONSABILIDADE
30. Qual a ferramenta u8lizada para armazenamento de arquivos sigilosos de forma criptografada na
Estação de Trabalho?
A) VOLUME CIFRADO
B) ARQUIVO CHAVE
C) ALGORÍTIMO
D) ARQUIVO SENHA
E) CHAMALEON
31. Assinale a alterna8va que completa a lacuna da sentença: O ______________ é a capacidade resultante
da integração dos recursos de que se dispõe a Nação para a u8lização do mar e das águas interiores como
instrumento de ação polí8co e militar e desenvolvimento econômico e social.
A) PODER DE FOGO
B) PODER NAVAL
C) PODER ECONÔMICO
D) PODER MARÍTIMO
E) PODER POLÍTICO
32. Em qual das alterna8vas a jurisdição do Estado costeiro é limitada a evitar e reprimir agressões aos
seus regulamentos aduaneiros, fiscais, de imigração ou sanitário?
A) ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA (ZEE)
B) ZONA CONTÍGUA
C) ÁGUAS INTERIORES
D) MAR TERRITORIAL
E) ÁGUAS INTERNACIONAIS
33. Referente a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), a necessidade dessa
Convenção tornou-se evidente pelos seguintes mo8vos:
I – Os países passaram a ter a consciência de que precisavam de um novo ordenamento jurídico sobre o mar.
II – Os países aumentaram suas informações sobre o potencial das riquezas existentes no mar.
III – Os países em desenvolvimento aumentaram a necessidade de explorar as riquezas do mar em proveito
próprio.
Em relação às afirma8vas anteriores, marque a alterna8va correta:
A) Apenas a Alterna8va I é verdadeira
B) Apenas a Alterna8va III é verdadeira
C) Apenas as Alterna vas I e II são verdadeiras
D) Apenas as Alterna8vas I e III são verdadeiras
E) Apenas as Alterna8vas II e III são verdadeiras
34. A quem compete assessorar o Comandante da Marinha na seleção dos militares que comporão s Lista
de Escolha para promoção aos postos de Oficiais-Generais?
A) ALMIRANTADO
B) CPO
C) DGPMM
D) DGMM
E) DPMM
35. Qual a Operação de guerra naval que, para sua execução, requer planejamento detalhado e
centralizado, assim como pessoal qualificado e adestrado?
A) APOIO LOGÍSTICO MÓVEL
B) INTELIGÊNCIA
C) ESCLARECIMENTO
D) INFORMAÇÃO
E) TERRESTRE DE CARÁTER NAVAL
37. As Forças e os meios de apoio não orgânicos da Marinha do Brasil, também serão considerados
integrantes do Poder Naval, quando vinculados ao cumprimento da missão e subme8dos a orientação, comando
ou controle de quem?
A) AUTORIDADE NAVAL
B) MARINHA MERCANTE
C) GOVERNO DO ESTADO
D) AUTORIDADE CIVIL
E) FORÇAS AUXILIARES
41. De quantas AMPLAS ESTRUTURAS, necessitam a Operação de Controle do Tráfego marí-mo, operando
coordenadamente, em uma situação de conflito?
A) DUAS
B) SEIS
C) TRÊS
D) QUATRO
E) CINCO
43. Na Tecnologia da Informação, o conceito que prevê ações que obje8vam viabilizar e assegurar a
disponibilidade, integridade e confidencialidade de dados e informações de forma a minimizar os incidentes de
segurança da informação, chama-se:
A) SEGURANÇA INTEGRADA
B) SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
C) SEGURANÇA DE CINFIDENCIALIDADE
D) SEGURANÇA DE COMUNICAÇAO E DADOS
E) SEGURANÇA DE DADOS E INFORMAÇÃO
44. Dentre as opções abaixo, assinale a alterna8va que representa uma função da DCTIM:
A) Estabelecer doutrina e normas referentes às a vidades de Segurança da informação e Comunicação (SIC) e
Defesa Ciberné ca.
B) Controlar os Recursos de Ti (Hardware E So<ware) Em Uso
C) Fiscalizar o cumprimento dos procedimentos operacionais na u8lização da rede no âmbito de sua área de
jurisdição
D) Manter um inventário atualizado dos recursos de TI das OM em sua área de jurisdição
E) Guardar, operar e manter os a8vos de TI que não es8verem sob responsabilidade direta das OM subordinadas
45. Quais as ins8tuições nacionais, permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e
disciplina de acordo com a Cons8tuição Federal?
A) COMANDOS DE FORÇA
B) DISTRITOS NAVAIS
C) FORÇAS ARMADAS
D) MINISTÉRIOS DE SEGURANÇA
E) FORÇAS INSTITUÍDAS
46. É uma faixa de até 188 milhas de largura, contadas a par-r dos limites do Mar Territorial.
A) PLATAFORMA CONTINENTAL
B) LINHAS DE BASE
C) ÁGUAS INTERIORES
D) ZONA CONTÍGUA
E) ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA
47. Compreende o leito e o subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu mar territorial,
em toda a extensão do prolongamento natural do seu território terrestre. Esta afirma8va se refere a:
A) PLATAFORMA CONTINENTAL
B) LINHAS DE BASE
C) ÁGUAS INTERIORES
D) ZONA CONTÍGUA
E) ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA
49. Na Segurança da Informação e Comunicação, qual o termo que se refere à comunicação e controle
relacionados aos A8vos de Informação, como uso de computadores, sistemas computacionais, redes de
computadores e de comunicações e sua interação?
A) USUÁRIO DA FERRAMENTA
B) CIBERNÉTICA
C) ROBÓTICA
D) MECATRÔNICA
E) TECNOLÓGICO
50. Quem é responsável pela segurança e legalidade dos arquivos publicados e baixados no site de
compar8lhamento de arquivos?
A) USUÁRIO DA FERRAMENTA
B) USUÁRIO DOSISTEMA
C) IDENTIFICADOR DE SEGURAÇA
D) OPERADOR DA FERRAMENTA
E) TÉCNICO DA FERREMENTA
51. Como é chamado o conjunto de elementos computacionais, organizados em rede, que compõem a
infraestrutura responsável pelo tráfego de informações (digitais e analógicas) no âmbito da MB?
A) DCTIM
B) CLTI
C) SISCOMIS
D) RECIM
E) CTIM
52. O repositório Web, que permite aos usuários da RECIM enviar e receber arquivos grandes para serem
transmi8dos pelo serviço de correio, de tamanho superior a 20MB, é chamado de:
A) ARMAZENAMENTO DE DADOS
B) ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS
C) COMPARTILHAMENTO ELETRÔNICO
D) COMPARTILHAMENTO CIBERNÉTICO
E) COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS
55.Na estrutura organizacional da MB, iden8fique qual órgão de assistência direta e imediata ao Comandante
da Marinha:
А) СРО
B) CEUM
C) CCSM
D) CAL
E) COTIM
56. E um programa do govemo brasileiro que tem por finalidade a determinação da area oceânica
compreendida além da Zona Econômica Exclusiva. Esse programa é chamado de:
A) Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB).
B) Plano de Levantamento da Plataforma Con nental (LEPLAC).
C) Programa Antár8co Brasileiro (PROANTAR).
D) Programa Oceano (PLADEPO)
E) Programa Arquipélago (PROARQUIPELADO)
58. Preencha corretamente as lacunas das frases a completar de acordo com as alterna8vas abaixo.
O CGCFN, compete contribuir para o preparo e o emprego _____________, no tocante à Doutrina,
_____________, Aquisição e manutenção de meios de FN e ao preparo e controle do _________________
A) da Força Naval / de militares/pessoal FN
B) de militares / Controle / Poder Naval
C) do Poder Naval / Emprego / pessoal FN
D) do pessoal FN/Emprego / Poder Naval
E) da Força Naval / Controle / Poder Naval
59. Qual o documento de caráter público, que deverá conter dados estratégicos, orçamentários,
ins-tucionais e materiais detalhados sobre as Forças Armadas?
A) LIVRO PRETO
B) PORTARIA
C) MEMORANDO
D) LIVRO BRANCO
E) CARTA BRANCA
60. No final da década de 50 do Século passado, a Organização das Nações Unidas (ONU), passou a discu8r a
elaboração, do que viria a ser, anos mais tarde, a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar
(CNUDM), Esta convenção também ficou conhecida como:
A) CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
B) CONVENÇÃO DA COSTA VERDE
C) CONVENÇÃO DOS DIREITOS DO MAR
D) CONVENÇÃO DA JAMAICA
E) CONVENÇÃO DAS INDUSTRIAS PESQUEIRAS
62. Como são denominadas as operações de Guerra Naval quando são conduzidas por forças NÃO
integrantes daquela que executa a operação principal?
A) DE COMBATE
B) TÁTICAS
C) ADMINISTRATIVAS
D) DE LOGISTICA
E) DE APOIO
64. As Forças e os meios de apoio não-orgânicos da Marinha do Brasil, também serão considerados
integrantes do Poder Naval, quando vinculados ao cumprimento da missão e subme8dos a orientação,
comando ou controle de quem?
A) MARINHA MERCANTE
B) AUTORIDADE CIVIL
C) FORÇAS AUXILIARES
D) AUTORIDADE NAVAL
E) GOVERNO DO ESTADO
69. Qual o órgão estratégico é responsável pelos projetos e contratos associados à Interligação da RECIM
à Internet?
A) CTIM
B) SISCOMIS
C) RETELMA
D) DCTIM
E) CLTI
70. No Portal de Serviços da MB, as regras de concessão, u8lização e solicitação de acesso, estão definidas
na:
A) DGMM
B) CLTIMARINST
C) CTIMMARINST
D) EMA
E) DCTIMMARINST
72. Na Segurança da Informação e Comunicações, um dos requisitos básicos definido como a capacidade da
origem da informação digital ser aquela iden8ficada é:
A) CONFIDENCIALIDADE
B) INTEGRIDADE
C) DISPONIBILIDADE
D) AUTENTICIDADE
E) SEGURANÇA
73. Na plataforma Webex, qual a ferramenta selecionada pela MB para colaboração entre OM da Marinhe e
en8dades extras à MB?
A) CISCO WEBEX MEETING CENTER
B) LINK DA REUNIÃO
C) VIRTUAL
D) USUÁRIOS DA RECIM
E) USUÁRIOS EXTERNOS
74. Qual o Recurso Criptológico que é aplicado na proteção de documentos sigilosos que precisam ser
enviados, bem como na assinatura de documentos, fim garan-r sua auten-cidade?
A) ASSINATURAS
B) ORION
C) CIFRAS
D) ALGORÍTIMO
E) CHAMAELEON
75. Qual o SÍTIO SEGURO que permite aos militares e civis da MB, o acesso de alguns recursos de
Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) disponível na RECIM?
A) CATÁLOGO DA MB
B) PORTAL DE SERVIÇOS DA MB
C) CORREIO WEB
D) INTERNET
E) INTERNET EXPLORER
76. Uma GRANDE REDE DE COMPUTADORES em escala mundial que permite o acesso às informações e às
variadas formas de transferência de dados, é chamado de:
A) REDE PRINCIPAL
B) ENLACE
C) APLICATIVO DE REDE
D) RECIM
E) INTERNET
77. Das aplicações disponível no Portal de Serviços da MB, qual a ferramenta que se refere a busca na
Internet?
A) SIGDEM WEB
B) CATÁLOGO MB
C) SPARK
D) BÚSSOLA
E) CORREIO WEB
78. Compete Assessorar o CM nos assuntos administra8vos financeiros da MB, exercendo o mais elevado
nível de controle da execução do plano diretor.
A) COPLAN
B) COPLAPE
C) COFAMAR
D) CPO
E) COTIM
79. Qual órgão é subordinado diretamente ao ComOpnNav, e tem como propósito contribuir para o
cumprimento da tarefa de responsabilidade da Marinha, na sua respec-va jurisdição?
A) COMANDOS DE FORÇA
B) DISTRITOS NAVAIS
C) CAPITANIAS
D) FLOTILHA
E) NAVIOS
80. Qual o órgão colegiado tem como uma das atribuições principais, apreciar os resultados da
implementação das Diretrizes de Compensação Comercial e Tecnológica da MB e apresentar a SGM relação
contendo parecer prévio?
A) Conselho de Compensação da MB
B) Conselho do Plano Diretor (COPLAN)
C) Conselho Financeiro e Administra8vo da Marinha (COFAMAR)
D) Conselho de Almirantes (CAL)
E) Conselho do Planejamento de Pessoal (COPLAPE)
81. Qual operação de Guerra Naval é conduzida contra a infraestrutura de comando e controle e o processo
de tomada de decisão do oponente?
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
E) OPERAÇÃO DE APOIO LOGISTICO MÓVEL
82. Qual o Órgão de Direção Setorial contribui para o tocante as a8vidades relacionadas com:
Orçamento, planejamento, programação, execução e avaliação; econômica e finanças, logís8cas(abastecimento),
administração geral e documentação?
A) DGMM
B) DGPM
C) SGM
D) DGDNTM
E) ComOpNav
83. Qual o órgão colegiado tem como uma das atribuições principais, propor a u8lização dos créditos
excedentes dos Acordos de Compensação (AC)?
A) Conselho de Compensação da MB (CCMB)
B) Conselho do Plano Diretor (COPLAN)
C) Conselho Financeiro e Administra8vo da Marinha (COFAMAR)
D) Conselho de Almirantes (CAL)
E) Conselho do Planejamento de Pessoal (COPLAPE)
84. Compete contribuir para o preparo e o emprego do Poder Naval e do Poder Marí-mo, no tocante aos
assuntos marí-mos, segurança da navegação, hidrografia, oceanografia e meteorologia. Supervisiona as
a-vidades desenvolvidas pela Marinha Mercante e de pesquisas hidrográficas. Possui subordinadas a Diretoria
de Portos e Costas (DPC) e a Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), responsáveis por grande parte das
a8vidades subsidiárias da Marinha.
A) DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO (DGN)
B) TRIBUNAL MARÍTIMO
C) DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
D) DISTRITO NAVAL
E) FLOTILHA
85. Compete zelar, perante o Tribunal Marí-mo, pela fiel observância da Cons-tuição, das leis e dos atos
emanados dos poderes públicos, referentes às a-vidades marí-mas, fluviais e lacustres.
A) ComOpNav
B) BFNRM
C) CGCFN
D) CIASC
E) PEM
86. Quais são os Requisitos Básicos de SIC?
A) Disponibilidade, Integridade, Confidencialidade e Auten cidade
B) Segurança, Integridade, Confiabilidade e Par8cularidade
C) Disponibilidade, Integridade, Confidencialidade e Segurança
D) Disponibilidade, Par8cularidade, Confidencialidade e Auten8cidade
E) Disponibilidade, Individualidade, Confidencialidade e Auten8cidade
88. A Legislação Militar, Serviço Militar, Assistência a Saúde, Social e Religiosa das Forças Armadas e Polí8ca
Marí8ma Nacional, são alguns assuntos de competência do:
A) COMANDANTE DE FORÇA
B) CHEFE DO EMCFA
C) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
D) MINISTRO DA DEFESA
E) COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS
89. Tem como obje8vo garan-r a habitabilidade humana permanente no arquipélago de São Pedro e São
Paulo, e realizar pesquisas que visem à exploração, ao aproveitamento, à conservação e à gestão dos recursos
naturais lá existentes.
A) PLANO DE LEVANTAMENTO DA PLATAFORMA CONTINENTAL (LEPLAC)
B) PROGRAMA ARQUIPÉLAGO (PROARQUIPÉLAGO)
C) PROANTAR
D) PROGRAMA ALTO-MAR
E) PROGRAMA NETUNO
90. No Estado-Maior qual a seção busca, coleta, armazena e processa dados dos adversários e das
caracterís-cas da área de operação necessária para auxiliar a tomada de decisão do comando para a condução
das operações de:
A) APOIO LOGÍSTICO MÓVEL
B) INTELIGÊNCIA
C) ESCLARECIMENTO
D) INFORMAÇÃO
E) TERRESTRE DE CARÁTER NAVAL
91. Na estrutura da RECIM, qual a rede que está associada às redes dos Distritos Navais, compostas
individualmente por um conjunto de rede locais interligados e localizados na mesma área geográfica?
A) REDE LOCAL
B) REDE SECUNDÁRIA
C) CTIM
D) REDE DE APLICATIVO
E) REDE METROPOLITANA
92. A plataforma colabora-va para gestão do conhecimento disponível na intranet da MB, que integra os
benefcios do compar8lhamento da informação e a colaboração chama-se:
A) REDE LOCAL
B) REDE SECUNDÁRIA
C) CTIM
D) REDE DE APLICATIVO
E) REDE MARINHA
93. Assinale a opção que apenas possui conceito do requisito básico de segurança da informação e
comunicação, que tem a capacidade da informação digital estar disponível para alguém autorizado acessá lo no
momento próprio.
A) CONFIDENCIALIDADE
B) INTEGRIDADE
C) DISPONIBILIDADE
D) AUTENTICIDADE
E) SEGURANÇA
95. Segundo a Estrutura Organizacional do Ministério da Defesa, quem está imediatamente acima do
EMCFA ?
A) SECRETÁRIO DE PESSOAL, ENSINO, SAÚDE E DESPORTO
B) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
C) MINISTRO DA DEFESA
D) MINISTROS MILITARES
E) CONSELHO MILITAR DE DEFESA
98. Dentre as opções abaixo, assinale apenas a que NÃO representa a estrutura da RECIM.
A) REDE DE GRANDE ÁREA
B) APLICATIVO DE REDE
C) REDE LOCAL
D) REDE METROPOLITANA
E) REDE PRINCIPAL
102. As redes que conectam disposi-vos eletrônicos através de meios >sicos, desempenhando serviços
independentes e mantendo a comunicação entre esses disposi8vos, normalmente são conhecidas como:
A) RETELMA
B) WAN
C) MAN
D) SISTELMA
E) LAN
103. Quem aprova as alterações no Regulamento de Uniforme da Marinha, para o volume 1 proposto pela
CEUM?
A) CM
B) DGPM
C) DGMM
D) DPMM
E) SGM
104. Qual o órgão colegiado, assessora o CM nos diversos processos de seleção das promoções por
an-guidade, por merecimento e, na elaboração das escalas de Comando/Direção?
A) EMA
B) CPO
C) DGPM
D) DPMM
E) CAL
A) CM.
B) DGPM.
C) DGMM.
D) DPMM.
E) SGM.
5. Qual o órgão colegiado, assessora o CM nos diversos processos de seleção das promoções
por antiguidade, por merecimento e, na elaboração das escalas de Comando/Direção?
A) EMA.
B) CPO.
C) DGPM.
D) DPMM.
E) CAL.
A) SEPROD
B) SECPSD
C) SEORI
D) SECPESD
E) SEPESD
7. Qual a definição de Zona Econômica Exclusiva (ZEE)?
A) SEIS
B) QUATRO
C) TRÊS
D) DUAS
E) CINCO
A) COPLAN.
B) COPLAPE.
C) COFAMAR.
D) CPO.
E) COTIM.
A) CCIMAR.
B) COPLAN.
C) COPLAPE.
D) CPO.
E) COTIM.
11. Qual órgão é subordinado diretamente ao ComOpNav, e tem como propósito contribuir para o
cumprimento da tarefa de responsabilidade da Marinha, na sua respectiva jurisdição?
A) COMANDOS DE FORÇA
B) DISTRITOS NAVAIS
C) CAPITANIAS
D) FLOTILHA
E) NAVIOS
12. Qual o órgão colegiado tem como uma das atribuições principais, apreciar os resultados da
implementação das Diretrizes de Compensação Comercial e Tecnológica da MB e apresentar
a SGM relação contendo parecer prévio?
A) Conselho de Compensação da MB
B) Conselho do Plano Diretor (COPLAN)
C) Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR)
D) Conselho de Almirantes (CAL)
E) Conselho do Planejamento de Pessoal (COPLAPE)
13. Qual operação de Guerra Naval é conduzida contra a infraestrutura de comando e controle e o
processo de tomada de decisão do oponente?
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
E) OPERAÇÃO DE APOIO LOGISTICO MÓVEL
14. Qual o Órgão de Direção Setorial contribui para o tocante as atividades relacionadas com:
Orçamento, planejamento, programação, execução e avaliação; econômica e finanças,
logísticas(abastecimento), administração geral e documentação?
A) DGMM
B) DGPM
C) SGM
D) DGDNTM
E) ComOpNav
15. Qual o órgão colegiado tem como uma das atribuições principais, propor a utilização dos
créditos excedentes dos Acordos de Compensação (AC)?
16. Compete contribuir para o preparo e o emprego do Poder Naval e do Poder Marítimo, no
tocante aos assuntos marítimos, segurança da navegação, hidrografia, oceanografia e
meteorologia. Supervisiona as atividades desenvolvidas pela Marinha Mercante e de pesquisas
hidrográficas. Possui subordinadas a Diretoria de Portos e Costas (DPC) e a Diretoria de
Hidrografia e Navegação (DHN), responsáveis por grande parte das atividades subsidiárias da
Marinha.
17. Compete zelar, perante o Tribunal Marítimo, pela fiel observância da Constituição, das leis e dos
atos emanados dos poderes públicos, referentes às atividades marítimas, fluviais e lacustres
A) ComOpNav
B) BFNRM
C) CGCFN
D) CIASC
E) PEM
18. Quem é o responsável pelo adestramento das tropas?
A) COMANDANTE DE FORÇA
B) CHEFE DO EMCFA
C) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
D) MINISTRO DA DEFESA
E) COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS
A) QUATRO
B) CINCO
C) SEIS
D) DUAS
E) TRÊS
20. Formado por um grupo de pequenas ilhas rochosas situadas a cerca de 530 milhas
náuticas da costa do Estado do Rio Grande do Norte. Este enunciado trata-se de:
21. Como são chamados as águas localizadas entre a costa e as linhas de base do mar
territorial?
A) ÁGUAS INTERIORES
B) ÁGUAS RASAS
C) ÁGUAS INTERNACIONAIS
D) ÁGUAS PROFUNDAS
E) ÁGUAS NACIONAIS
22. Qual o órgão de Direção Setorial compete aprestar as Forças Navais, Aeronavais e de
Fuzileiros Navais para o adequado emprego do Poder Naval?
A) DGMM
B) DGPM
C) SGM
D) DGDNTM
E) ComOpNav
A) ASSUNTOS ESTRATÉGICOS
B) POLÍTICA E ESTRATÉGIA
C) OPERAÇÕES CONJUNTAS
D) LOGISTICA
E) OPERAÇÕES
24. O emprego conjunto das tropas é responsabilidade do:
A) PRESIDENTE DA REPUBLICA
B) CHEFE DO EMCFA
C) MINISTÉRIO DA DEFESA
D) CONSELHO MILITAR DE DEFESA
E) COMANDO DE FORÇA
25. Legislação Militar, Serviço Militar, Assistência à Saúde, social e religiosa das Forças Armadas
e Política Militar Nacional, são alguns dos assuntos de competência do:
A) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
B) ComOpNav
C) CONSELHO MILITAR DE DEFESA
D) CHEFE DO EMCFA
E) MINISTÉRIO DA DEFESA
A) ORGÃO AUTONOMO
B) ENTIDADE PARTICULAR
C) ORGÃO COLEGIADO
D) ORGÃO DE DIREÇÃO GERAL
E) ORGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL
27. Tem como objetivo garantir a habitabilidade humana permanente no arquipélago de São Pedro
e São Paulo, e realizar pesquisas que visem à exploração, ao aproveitamento, à conservação
e à gestão dos recursos naturais lá existentes.
28. No Estado-Maior qual a seção busca, coleta, armazena e processa dados dos adversários e das
características da área de operação necessária para auxiliar a tomada de decisão do comando
para a condução das operações de:
29. Qual órgão da Marinha do Brasil funciona como uma assessoria política e social para o
Comandante da Marinha, na área social, coleta de informações, faz análises e produz balanços
sobre o comportamento do seu pessoal e as repassa às esferas pertinente?
A) DGPM
B) DPMM
C) CIM
D) SGM
E) DGMM
30. Assinale a alternativa que completa a lacuna da sentença: O _____________é a
capacidade resultante da integração dos recursos de que se dispõe a Nação para a utilização
do mar e das águas interiores como instrumento de ação político e militar e desenvolvimento
econômico e social.
A) PODER DE FOGO
B) PODER NAVAL
C) PODER ECONÔMICO
D) PODER MARÍTIMO
E) PODER POLÍTICO
31. Em qual das alternativas a jurisdição do Estado costeiro é limitada a evitar e reprimir
agressões aos seus regulamentos aduaneiros, fiscais, de imigração ou sanitário?
32. Referente a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), a
necessidade dessa Convenção tornou-se evidente pelos seguintes motivos:
I – Os países passaram a ter a consciência de que precisavam de um novo ordenamento
jurídico sobre o mar.
II – Os países aumentaram suas informações sobre o potencial das riquezas existentes no mar.
III – Os países em desenvolvimento aumentaram a necessidade de explorar as riquezas do
mar em proveito próprio.
Em relação às afirmativas anteriores, marque a alternativa correta:
33. A quem compete assessorar o Comandante da Marinha na seleção dos militares que
comporão a Lista de Escolha para promoção aos postos de Oficiais-Generais?
A) ALMIRANTADO
B) CPO
C) DGPMM
D) DGMM
E) DPMM
34. Qual a Operação de guerra naval que, para sua execução, requer planejamento detalhado e
centralizado, assim como pessoal qualificado e adestrado?
36. As Forças e os meios de apoio não orgânicos da Marinha do Brasil, também serão
considerados integrantes do Poder Naval, quando vinculados ao cumprimento da missão e
submetidos a orientação, comando ou controle de quem?
A) AUTORIDADE NAVAL
B) MARINHA MERCANTE
C) GOVERNO DO ESTADO
D) AUTORIDADE CIVIL
E) FORÇAS AUXILIARES
A) DUAS
B) SEIS
C) TRÊS
D) QUATRO
E) CINCO
A) ComOpNav
B) BFNRM
C) CGCFN
D) CIASC
E) CpesFN
40. Quais as instituições nacionais, permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia
e disciplina de acordo com a Constituição Federal?
A) COMANDOS DE FORÇA
B) DISTRITOS NAVAIS
C) FORÇAS ARMADAS
D) MINISTÉRIOS DE SEGURANÇA
E) FORÇAS INSTITUÍDAS
41. É uma faixa de até 188 milhas de largura, contadas a partir dos limites do Mar Territorial.
A) PLATAFORMA CONTINENTAL
B) LINHAS DE BASE
C) ÁGUAS INTERIORES
D) ZONA CONTÍGUA
E) ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA
42. Compreende o leito e o subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu mar
territorial, em toda a extensão do prolongamento natural do seu território terrestre. Esta
afirmativa se refere a:
A) PLATAFORMA CONTINENTAL
B) LINHAS DE BASE
C) ÁGUAS INTERIORES
D) ZONA CONTÍGUA
E) ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA
A) F-V-V-F-V
B) F-F-V-V-F
C) F-F-V-V-V
D) V-V-V-F-F
E) V-F-V-F-V
45. Na estrutura organizacional da MB, identifique qual órgão de assistência direta e imediata
ao Comandante da Marinha:
A) СРО.
B) CEUM.
C) CCSM.
D) CAL.
E) COTIM.
46. E um programa do govemo brasileiro que tem por finalidade a determinação da area oceânica
compreendida além da Zona Econômica Exclusiva. Esse programa é chamado de:
A) Controle de area marítima; Negação do uso do mar ao inimigo; Projeção do poder sobre
terra; Contribuição para dissuasão.
B) Mobilidade; flexibilidade; versatilidade; permanencia.
C) Esclarecimento; bloqueio; especiais; Ataque.
D) Superficie; aeronavais; submarinos; guerra cibernética.
E) Patrulha Naval; Inspeção Naval; Operações de Paz; Operações de Garantia da Lei e da
Ordem.
49. É a Tarefa Básica do Poder Naval que consiste em dificultar o estabelecimento do controle de
área marítima pelo inimigo ou a exploração de tal controle e se constitui uma segurança inferior
ao controle efetivo da área marítima fronteira ao território que se deseja proteger.
A) as Prefeituras - regional
B) Estado -nacional
C) a presidência - internacional.
D) Estado - internacional
E) a União - nacional
51. Preencha corretamente as lacunas das frases a completar de acordo com as altemativas
abaixo.
O CGCFN, compete contribuir para o preparo e o emprego ____, no tocante à Doutrina,
_______, Aquisição e manutenção de meios de FN e ao preparo e controle do___ .
52. Qual o documento de caráter público, que deverá conter dados estratégicos, orçamentários,
institucionais e materiais detalhados sobre as Forças Armadas?
A) LIVRO PRETO.
B) PORTARIA.
C) MEMORANDO.
D) LIVRO BRANCO.
E) CARTA BRANCA.
53. No final da década de 50 do Século passado, a Organização das Nações Unidas (ONU),
passou a discutir a elaboração, do que viria a ser, anos mais tarde, a Convenção das Nações
Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), Esta convenção também ficou conhecida como:
55. Como são denominadas as operações de Guerra Naval quando são conduzidas por forças
NÃO integrantes daquela que executa a operação principal?
A) DE COMBATE.
B) TÁTICAS.
C) ADMINISTRATIVAS.
D) DE LOGISTICA.
E) DE APOIO.
56. A quem compete a indicação para o cargo de Chefe do EMCFA?
A) CCSM.
B) CIM.
C) PEM
D) EMA
E) ALMIRANTADO.
60. Na Estrutura da Tecnologia da Informação na MB, qual Órgão Estratégico que tem como
função, controlar e supervisionar tecnicamente, com apoio do centro de tecnologia da
informação (CTIM), toda a infraestrutura de redes da MB?
A) RECIM
B) CLTI
C) OM
D) DCTIM
E) CTIM
61. Dentre as opções abaixo, assinale a que NÃO representa os Pilares da Segurança da
Informação:
A) SEGURANÇA
B) CONFIDENCIALIDADE
C) DISPONIBILIDADE
D) PROPRIEDADE
E) INTEGRIDADE
62. A DCTIM como Coordenador Diretor da TI (nível estratégico), tem as seguintes funções:
63. Qual a rede caracterizada pela comunicação a longa distância (superior a 100km), e
normalmente são utilizados enlaces de fibra óptica e enlaces satélites para cobrir grandes
distâncias?
A) APLICATIVO DE REDE
B) REDE LOCAL
C) RECIM
D) REDE DE GRANDE ÁREA
E) REDE METROPOLITANA
64. Qual o Órgão é responsável pela Gerência Operacional da conexão das OM à Internet?
A) REDE LOCAL
B) REDE SECUNDÁRIA
C) CTIM
D) REDE DE APLICATIVO
E) REDE METROPOLITANA
65. Qual o Órgão Operacional que tem como função apoiar DCTIM no controle e na supervisão
técnica da RECIM?
A) RETELMA
B) CLTI
C) CTIM
D) DCTIM
E) RECIM
66. No controle do acesso à Rede Marinha, quem deverá cadastrar o usuário no sistema de
autenticação vigente na MB?
A) GESTORES
B) USUÁRIO DA OM
C) GERENCIADOR
D) USUÁRIO EXTERNO
E) ADMINISTRADOR DE REDE DA OM
67. Na classificação da Propriedade dos Dispositivos Móveis, o que são Dispositivos Móveis
Funcionais?
69. Qual a rede que pode ser composta por várias (MAN) ou (LAN) interligadas empregando meios
físicos de transmissão?
A) REDE LOCAL
B) REDE DE GRANDE ÁREA
C) REDE PRINCIPAL
D) REDE SECUNDÁRIA
E) REDE METROPOLITANA
70. Nas opções abaixo, assinale o Elemento Organizacional de Apoio que tem como função, manter
o nível de adestramento dos administradores das redes locais da OM e da RETELMA, em sua
área de responsabilidade, mediante a realização de recurso e palestras?
A) RETELMA
B) CLTI
C) RECIM
D) CTIM
E) DCTIM
71. Como é chamado o conjunto de elementos computacionais, organizados em rede que compõe
a infraestrutura responsável pelo tráfego de informações digitais e analógicas no âmbito da
MB?
A) REDE LOCAL
B) SISCOMIS
C) REDE PRINCIPAL
D) RETELMA
E) RECIM
72. Dentre as opções abaixo, assinale a alternativa que representa uma das funções da DCTIM:
A) ARGOS
B) ORION
C) EMA
D) RÍGEL
E) SETUP
74. Qual o Sistema de Comunicações Militares por Satélite, tem por finalidade atender a Estrutura
Militar de Defesa e é constituído por Estações Terrenas distribuídas estrategicamente em todo
Território Nacional?
A) SISTEMA TERRESTRE
B) SISCOMIS
C) ENLACE POR SATÉLITE
D) RETELMA
E) EMBRATEL
A) DCTIM
B) CLTI
C) SISCOMIS
D) RECIM
E) CTIM
76. Assinale a opção que NÃO é uma das principais funcionalidades da REDE MARINHA:
( ) Efetuar o controle operacional e administrativo das redes de sua área de jurisdição, é uma
das funções do CLTI;
( ) Realizar visitas técnicas para fins de gerência das diversas redes da RECIM é uma das
funções da CTIM;
( ) Emitir instruções para a otimização dos contratos de manutenção, é uma das funções da
DCTIM;
( ) Apoiar a DCTIM no controle e na supervisão técnica da RECIM é uma das funções do CLTI.
A) F-F-V-V
B) V-F-V-F
C) F-V-V-F
D) V-V-V-F
E) V-V-F-F
78. Na Tecnologia da Informação, o conceito que prevê ações que objetivam viabilizar e assegurar
a disponibilidade, integridade e confidencialidade de dados e informações de forma a minimizar
os incidentes de Segurança da Informação, chama-se:
A) SEGURANÇA
B) CONFIDENCIALIDADE
C) INTEGRIDADE
D) SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
E) RESPONSABILIDADE
79. Qual a ferramenta utilizada para armazenamento de arquivos sigilosos de forma criptografada
na Estação de Trabalho?
A) VOLUME CIFRADO
B) ARQUIVO CHAVE
C) ALGORÍTIMO
D) ARQUIVO SENHA
E) CHAMALEON
A) DCTIM
B) CLTI
C) SISCOMIS
D) RECIM
E) CTIM
A) USUÁRIO DA FERRAMENTA
B) CIBERNÉTICA
C) ROBÓTICA
D) MECATRÔNICA
E) TECNOLÓGICO
82. Quem é responsável pela segurança e legalidade dos arquivos publicados e baixados no site
de compartilhamento de arquivos?
A) USUÁRIO DA FERRAMENTA
B) USUÁRIO DOSISTEMA
C) IDENTIFICADOR DE SEGURAÇA
D) OPERADOR DA FERRAMENTA
E) TÉCNICO DA FERREMENTA
83. O repositório Web, que permite aos usuários da RECIM enviar e receber arquivos grandes
para serem transmitidos pelo serviço de correio, de tamanho superior a 20MB, é chamado de:
A) ARMAZENAMENTO DE DADOS
B) ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS
C) COMPARTILHAMENTO ELETRÔNICO
D) COMPARTILHAMENTO CIBERNÉTICO
E) COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS
85. Qual o órgão estratégico é responsável pelos projetos e contratos associados à Interligação
da RECIM à Internet?
A) CTIM.
B) SISCOMIS.
C) RETELMA.
D) DCTIM.
E) CLTI.
86. No Portal de Serviços da MB, as regras de concessão, utilização e solicitação de acesso, estão
definidas na:
A) DGMM.
B) CLTIMARINST.
C) CTIMMARINST.
D) EMA
E) DCTIMMARINST.
87. Assinale a alternativa que completa as lacunas da sentença abaixo:
Todo Dispositivo Móvel Funcional deverá ser__________ e__________ pela OM,
garantindo sua identificação única, bem como a do usuário responsável pelo seu uso.
A) DISPOSITIVO/CADASTRADO
B) AUTORIZADO/CONTROLADO
C) CADASTRADO/AUTORIZADO
D) AUTENTICADO/CONTROLADO
E) CADASTRADO/CONTROLADO
A) CONFIDENCIALIDADE.
B) INTEGRIDADE.
C) DISPONIBILIDADE.
D) AUTENTICIDADE.
E) SEGURANÇA.
89. Na plataforma Webex, qual a ferramenta selecionada pela MB para colaboração entre OM da
Marinha e entidades extras à MB?
90. Qual o Recurso Criptológico que é aplicado na proteção de documentos sigilosos que precisam
ser enviados, bem como na assinatura de documentos, fim garantir sua autenticidade?
A) ASSINATURAS.
B) ORION
C) CIFRAS.
D) ALGORÍTIMO.
E) CHAMAELEON.
91. Qual o sítio seguro que permite aos militares e civis da MB, o acesso de alguns recursos de
Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) disponível na RECIM?
A) CATÁLOGO DA MB.
B) PORTAL DE SERVIÇOS DA MB.
C) CORREIO WEB.
D) INTERNET.
E) INTERNET EXPLORER.
92. Uma grande rede de computadores em escala mundial que permite o acesso às informações e
às variadas formas de transferência de dados, é chamado de:
A) REDE PRINCIPAL.
B) ENLACE.
C) APLICATIVO DE REDE.
D) RECIM.
E) INTERNET.
93. Das aplicações disponível no Portal de Serviços da MB, qual a ferramenta que se refere a
busca na Internet?
A) SIGDEM WEB.
B) CATÁLOGO MB.
C) SPARK.
D) BÚSSOLA.
E) CORREIO WEB.
95. Na estrutura da RECIM, qual a rede que está associada às redes dos Distritos Navais,
compostas individualmente por um conjunto de rede locais interligados e localizados na
mesma área geográfica?
A) REDE LOCAL
B) REDE SECUNDÁRIA
C) CTIM
D) REDE DE APLICATIVO
E) REDE METROPOLITANA
96. A plataforma colaborativa para gestão do conhecimento disponível na intranet da MB, que
integra os benefícios do compartilhamento da informação e a colaboração chama-se:
A) REDE LOCAL
B) REDE SECUNDÁRIA
C) CTIM
D) REDE DE APLICATIVO
E) REDE MARINHA
97. Assinale a opção que apenas possui conceito do requisito básico de segurança da informação
e comunicação, que tem a capacidade da informação digital estar disponível para alguém
autorizado acessá lo no momento próprio.
A) CONFIDENCIALIDADE.
B) INTEGRIDADE.
C) DISPONIBILIDADE.
D) AUTENTICIDADE.
E) SEGURANÇA.
98. Dentre as opções abaixo, assinale apenas a que NÃO representa a estrutura da RECIM.
A) ARTEFATO CIBERNÉTICO.
B) SEGURANÇA CIBERNÉTICA.
C) ESPAÇO CIBERNÉTICO DE INTERESSE DA MARINHA.
D) ESPAÇO CIBERNÉTICO.
E) DEFESA CIBERNÉTICA.
A) CRIPTOGRAFADOS.
B) RESERVADOS.
C) DECIFRADOS.
D) OSTENSIVOS.
E) BAIXADOS.
Na Fundamentação Legal dos Dispositivos Móveis, entende-se que a utilização destes, deva ser
controlada em todas as ___________da MB. Este controle visa a garantir a SIC de todos
os_____________________________ .
102. As redes que conectam dispositivos eletrônicos através de meios físicos, desempenhando
serviços independentes e mantendo a comunicação entre esses dispositivos, normalmente
são conhecidas como:
A) RETELMA.
B) WAN.
C) MAN.
D) SISTELMA.
E) LAN.
GABARITO
01 A 47 A 93 D
02 E 48 A 94 A
03 C 49 A 95 E
04 B 50 D 96 E
05 B 51 C 97 C
06 E 52 D 98 E
07 C 53 D 99 C
08 C 54 B 100 A
09 C 55 E 101 B
10 A 56 D 102 E
11 B 57 C 103
12 A 58 E 104
13 D 59 A 105
14 C 60 D 106
15 A 61 D
16 A 62 E
17 E 63 D
18 A 64 C
19 D 65 C
20 E 66 E
21 A 67 A
22 E 68 E
23 D 69 B
24 B 70 B
25 E 71 E
26 A 72 A
27 B 73 D
28 B 74 B
29 C 75 E
30 D 76 D
31 B 77 E
32 C 78 D
33 A 79 E
34 B 80 E
35 B 81 B
36 A 82 A
37 C 83 E
38 C 84 B
39 A 85 D
40 C 86 E
41 E 87 E
42 A 88 D
43 A 89 A
44 B 90 B
45 C 91 B
46 B 92 E
CARTÃO RESPOSTA
01 47 93
02 48 94
03 49 95
04 50 96
05 51 97
06 52 98
07 53 99
08 54 100
09 55 101
10 56 102
11 57 103
12 58 104
13 59 105
14 60 106
15 61
16 62
17 63
18 64
19 65
20 66
21 67
22 68
23 69
24 70
25 71
26 72
27 73
28 74
29 75
30 76
31 77
32 78
33 79
34 80
35 81
36 82
37 83
38 84
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