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matemática

Proposição -
toda a expressão
PROPOSIÇÕES p suscetível a ser verdadeira ou falsa .

Verdadeira (V) -
tem o valor lógico verdade
E- x : 4+1=5 ✓

Falsa IF ) -
tem o valor
lógico verdade

Ex 1
:# X

Condição -
é uma expressão per ) envolvendo uma variável se tal que substituindo se obtém se uma
-
proposição

Ex : 22 e o →
condição
22 e o →
proposição

Termo ou designação -
é uma expressão que designa um objeto

Ex : 32 OU retas

RAÍZES
}Ídaitradaicanao|
_

Adição de raítes ( com índice radicando

( Fa
o mesmo e
-
raít índice n de a
é impar a. b. C E IR ✓
se n

t %? para ser .

Produto de raízes I com o mesmo índice )

se n é por entao aeb e


mto
|%×M=N
-1 n E IR
Quociente de raízes (com o mesmo índice ) Passagem para fora do radical

TÃO = ÊI = sto

%f=%Ê% staraeriniaos
[

%Ç/ÊÇ÷Ê
250

composiçãoaeraites
|
-
"
fa IPA ) fa Ía têm de estar definidos f-taser sentido)

Racionalização de denominadores

E. :[ ÷:÷÷:*
"

÷÷: "
⇐÷::
Denominado .ie na forma âib Denominadores na

Multiplicar a tração torna a Tbtc Td


tração Tb que corresponde

ÊÍÍ!!!!!!!:}
pela
ao denominador .

¥;÷s
" "" "

÷ .. .

racional não
× Tu L
negativo

Ç÷±÷%÷
Proprio das algébricas das potências

i::
{
Ptq
a" × at a
multiplicação
=

D
a
Pxb P =
(a × b)

.
GEOMETRIA
analítica Plano m:*:*:*
referencial
no

T :%Ê÷÷
"

ortonormado

Ífi
ciffadeasaaas
2° Quadrante 1° Quadrante

distância
então .

.in:1?i:*:7:i
⑦ Quadrante 40 Quadrante

Ü :i÷
ponto médio
deurysegmento de reta

Anojarem
reaja
-
A ÃM =
MT D
coordenadas de

Êf!
[
ABJ

mediatriz :*:
de um
será

÷qÉ÷÷
que a mediator

:*
÷ :*:*
÷:
.

i.equação
}
:

"
" seriamente
.jo

equação reduzida
da circunferência
faixas
do círculo :

pantofobia
LÓGICA letra )
P ( uma
A
Operações com preposições Relações entre conjuntos

Negação não) Dupla complementação @ aiernieewsniuntos


① Negação µ
A B

iiii
⑤ BIA :{ xseeiznxeat

conjunção Interseção ANBO

÷! !! !!:*:÷÷÷:*
!!
Disjunção
"
ou
"
M d
União
A④
A
tudo B

%:*:c:*
( pvvlc -1 V →
.

absorvente
.ua .

÷ %ü
( PV F) e -1 p → neutro

ü Ê
Implicação Inclusão

d
ameacem .
d
nuvem
connareúproa
ftp.qt#fq--s
:@
÷
leideDe Morgan
primeiros
segundos

ftp.pcrl/c=)fr:vp-l.: : :
ftp.pcr/)c--IJ-se:npcw(pvq))c--ICvpnvq
µ/pnq))Hfpvã
)

não
!i:&
÷÷÷÷
impossíveis
YA
irsbqrrouçõefri :*:*:* .


.
cartesianas

s.fi/:*::-.::.:#:E
r -
^ .

se
{ E

-
a- semiplano
2 semiplano
aberto superior # § semiplano
-

"
,

J roçaram
'

xs, -2

semiplano Y=m
Espatifada ordenada auxissa
equação pcae , y )

É determinado por
vetor livre
um segmento de reta orientado tal ave daos segmentos de reta orientados

µ
equipo lentes representam o mesmo vetor .

÷!Í:%
gogaferistilds
"

CAIBJ
emidadl
e

Equipo lentes direção


têm a mesma direção ,
AB → reta

sentido e comprimento .

:* .
:*:
.

ãol
Origem

Direção e sentido indeterminado

comprimento O
características soma de
dos vetores
Norma do retorta
dois vetores
vaiawmohççmen % "ÍÂ - ""

/
.
Regra da regra ao

=Ü Triângulo paralelogramo

É
Plantea )
vetores colineares

vetores com a mesma direção .

í÷÷÷: :
vetores com a mesma direção
".

e

utv vetor
?
opostos soma
comprimento mas sentidos ,

goma
diferença
com

deunvum DE DOIS VETORES


PONTO
vetou
reino

%÷÷÷÷:
L
somar
µ

%:[÷ :* .
multiplicação de um número
por um -

vetor ,

:÷i÷÷÷÷
= vai originar um vetor com direção igual a õ

¥: ÷

coordenadas de um vetor
Mir -

go.%aa.:} mu?ita;f: i: : i
rasas

::

¥ :{§ µ
a P é o redor _
posição

É
do romo .
:
veja:O
.

vetor diferença de
dois moro
COMO
[ }; %
coordenadas do vetor AI
a , )
a ,
.tt/ADES
PARA
ADIÇÃO IMULTIPLICAÇÃOILI
¥-1 -

ÁÍIÍÍ
Distributiva ( d
comutativa
"
assouâi: * + v. E:*: :*
Existência de elemento neutro

to Ô ã

I
Existência
=
= +

de elemento simétrico para cada vetor

ã tl i ) -
= C- UT ) + vi = Ô

declive de um
vetor diretor #anmâvemai
-
Ô( 1, m ) m = declive

n÷vm÷
equação vetorial a. reta

po-A-tkv.IE
%:::
de reta
" ami
P
.
#ftp.t.me?!foef
lvq , vz ) vetor

(X
g) = (a a, az ) t k ( vq vz ) K E IR C
, ,
,

( =) ( se
, yl =
(aq t
Kvq , a, tk.ve) ,
K E IRL

{
( =) X = a qt Kvq

y =
art KVL
- -

í
÷ 3
- a

/
'
9%9:o)
' . .

< X
/ se

( CIXO das •
acentos
abcissas)

planos condena projeção orto

p
.
p sobre r

pendular

Dois planos são perpendiculares quando existe num deles uma reta que é perpendicular a uma do

Outro .

coordenadas
nano normal
de unijesrpionto
ar que passa
por P
p se , z ) → termo ordenado
y ,

LL ↳
ata
abcissa ordenada
distância entre dois pontos
-
no
espaço -

p tt
pz

E
"
¥
-
se
-


Àw→ iii
( Ma Ya, tn )
,

d. =
PTP ,
= TÊTE

plano mediador
conjunto dos pontos do
Único

rififi
" "" " " "" "" " .

P E a

d ( P, A) d IP, B) c. ( se
g) e
ty y , 12 E talk
<
= -
se -
+ -

'
( =) a se + by +
cz
td =
O C X -
se 2) l
t ( y -

yz )
t z -

f de

H
equação
vedutida
fupsovfície
esférica

iiiiio
Equação redunda : d CP

segmentos orientados no espaço


-

;Ü¥÷÷ :*:: :::


I
[ AND e CB D ,

são segmentos orientados


no espaço
-
equação
vetorial de uma reta no espaço

P = At KP , K e IR

( sla
yq , Z a)
( se zt = t K lvq vzivz ) K E IR
, y , , ,
,

III.
se =
da t Kvq
ikeir
% ,
Dados dois
funcõeg
conjuntos A e B
,
uma

A
função de A em B é uma correspondência
"" .

÷::::
em que a cada elemento de tat corres

"
Domínio conj
de chegada

Í÷%%
destróier de uma
função
sejaf:A→p
• Restrição de fac fpç
.
A =

{ -
2,0 , 1,3 4
,
}

÷:[÷:
m
" " " " ""

- ↳ seja c =
{ 5101,33
fwneão injetava
Uma função é
injetivase objetos diferentes
possuem imagens
diferentes .

fé injeta
fcsedIfcxdo@fei njetivac-_tVxs.sezEA.fcad-.f
e
ttxq ,
se
,
e A ,
se
, # se,

cxz ) da =
rz

funcãogohrejetiva
Uma função t de A em B é sobre
jetiva se para todo o
y
E B existir um elemento se e A tal que y =p crl .

por outras palavras

todos os elementos do conjunto de chegada


têm de pertencer ao contra domínio .

fésobrejetiva e
VYEB , Joe EA : y
=
fcr)

funeãoloijetiva
são funções injetivas esobrcjetivas ,

ou seja
todo o elemento do conjunto de chegada é
imagem de um e só um objeto

EE -
composição
de funções
f : IR
Hur
-
'
IR
g
:
IR - IR
2
h : IR

x-p -2)
- IR
'

↳x
-

'
X se -2 (2-2)
- -

t
h
fog :
Dfog
- B

tal
que
objeto para f
hcr ) -
_

( fo g) crl
-
=
fcgncái )
objeto parag
Dfog={xeDg:gmeDf
gapósf
goompostaaomf
f seguida deg

gráfico de uma

funoãoesua inversa

¥ÊÜ÷
"

é:*:*.at?::e:::z..ae

dos
quadrantes
ímpares
paridade de
funõoeg
A se Df
f Df fue f )
)
é uma
função para e se e n =
c- x
-

¥ Exemplá

Se

f
f

tal
"ü÷÷÷:÷÷
x E
u

=
) >

IR ,

L x)
s fé por?

-
h
-

se e

I
IR

-
x)
'
-
_
. logo f é por

f é uma função ímpar e


ttx e
Df ,
-
se e
Df a -

fael f
=
e d)
'

qq
\

,
relação entre ograticofeg Kai €50
"

µ
translação

%
vertical
g. (r )
=p cr ) tk, KEIR

fgççe faça
, , µ,

fcr ) -1k KER


,

translação horizontal
-
-

goet-fc.EE?,IfeI.wk-y-I-
GELEI:c a) uai -

Ü# fcx -
K ) , KEIR
dilatação e contração
do
vertical
gráfico de uma
a
função

÷: :: :: :::::c:c:}:*
'
" P
(5,13×3)
ponto P é do P
. O
imagem ponto
dilatação vertical
Objetos mantêm se
pela
fqçfiouenez
de -
se

afcr) ,
a ERRO }

dilatação e contração
vertical ←

洆
do
gráfico de uma
função

'
O
gráfico da função h é imagem do
-
gráfico de t por dilatação horizontal de se

coeficiente 2
imagens mantêm -
se

IRI {O}
função g é imagem do
f ( ra)
O
gráfico da a E
-

gráfico da função f pela contração horizontal


de weiiciente 1
2
reflexão y
de eixo oc

¥:*
flx ) R2 =

gcn--fa
objetos mantêm -
se

reflexão ←
de eixo
oz
f. sei Fe =

gnt

gcrt-fc.se
imagens mantêm -
se
monotonia
y

üÊ÷÷
&

ÍÍÍÍ [
flbl - -
- -
- - . -
-

.es .me emanam


da:{ ! se estritamente crescente

ttrn.qc.ca/4crz--sfcrdafcs
y
f

¥¥Ê÷ .IE?a::::fiiiiiiiiiiim
"

""

v-ai.qc.ca#fMPf
.
aris

ÊÉI Amei :
" " em semana .

*
V4,4eA,qcrz façkfcr

¥
| -
se
Vq,rzEAqq fwdzfcd
funeão
monótona

I iii.

extremos
major ante de t se Use e
Df fase ) EM
,

minorar te de f se ltr e
Df , f crl EM

Uma função é majorada se tem um majorantes


Uma função é minorado se tem um minoram .

Uma função é limitada quando tem um


major ame
e um minoram
.

iii. minorar
e
concavidade
voltada para cima

i.
coroarei
voltada para

|
-
fwnoão
quadrática simetria

#÷÷iµ÷
de
lixo
-

Yigit
www.aae para
concavidade para baixo
cima


É uma f. v. v.v definida por
.

fael = a Cr - h ) 4k , a # o

parábola .de eixo de vertical de

vertical ( h k)
,
equação

y-ai.FI#Ub=acr-hHKaso
-
os
métodos para vértice

aeegcoerir
a p o

1° processo : fase ) vil


2
= a Ir -
h) + K
,

ar 2-1 br tc
20 Processo : far ) =
,
a # O

Al
III
✓ c-
tza
-

imagem de
¥
30 Processo :
como a parábola é simétrica em relação a um eixo

vertical que passa pelo seu vértice, a abcissa do vértice é o ponto


médio de quaisquer dois objetos com a mesma imagem .

A ordenada será a imagem correspondente a essa abcissa pela

pela função que define a parábola .

*zeros de umauaafha.EE }
fase ) axdtbxtc
fcxt-o-hxa-b-tbaa-IIYO.name
=

teros
-
de
f :
-

d 2a

depende do
sinal do se A >0 ,
a equação tem 2 teros
binomio se A
= O .
a equação em 1 tem
se ACO, a equação não tem solução
ã.Ü
A

÷
=

:
O
furões definidas
borramos
Funções
analíticas expressões por diferentes
que representam se
diierentes
em partes domínio .

gset-f.si :
'

!¥É÷÷¥µ
ex :
a

z •
-

xena]

'
D =
f- 8,1C ,

F- g •

funeão
valor absoluto .
Função

n
de IR em IR que a
-

módulo
cada número real fat corresponder o seu

¥
A representação
gráfica da
função -
modelo é a unidão das
bissetrizes dos primeiro e segundo
quadrantes ,

:*:::*
Função por

Y
: rt!
-

- "

÷:: ÷ü% : : ÷:
uma

f- -


M¥7
F- IN ✓ neg .

u= a em .
se não

É ütü :
:

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