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ELEKTSOLAR INNOVATIONS
Conhecimento e Soluções em Energia Solar Fotovoltaica
• A Elektsolar Innov ations f oi constituída, em 2013, por prof issionais com sólida f ormação acadêmica e
com experiência nacional e internacional no setor de energia solar f otov oltaica.
• Acreditando que a qualif icação prof issional é f undamental para o desenv olv imento do mercado brasileiro
de energia solar f otov oltaica, a empresa tem prioridade no âmbito educacional, of erecendo Cursos
Específ icos & Treinamentos In Company para o setor.
• Centenas de cursos realizados nas principais capitais nacionais (Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba,
São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salv ador e Recif e).
Missão:
• Despertar o interesse público para a geração de eletricidade a partir do Sol utilizando a tecnologia
f otov oltaica e desenv olver o mercado nacional.
1
www.portalsolar.com.br
2
quem somos
O 1° e Maior portal de energia solar do Brasil, tra balha para difundir e vi abilizar a
energia solar fotovoltaica no nosso país. Ajudando consumidores a entender a
tecnologia fotovoltaica, a encontrar os melhores i nstaladores e produtos do
merca do e fi nanciando a a quisição dos sistemas fotovoltaicos.
3
serviços do portal solar
financiamento BV
O Portal Solar e o Banco Votorantim se uniram para viabilizar o acesso à energia limpa!
4
loja on-line
Mais de 1200 produtos das principais marcas e fornecedores:
Foi criado o Selo de Empresa Verificada Portal Solar, onde vamos abrir espaço para a sua
empresa cadastrar os projetos executados no Portal e vamos validar essa informação. Para
certificar a sua empresa com o Selo Portal Solar, você precisa de algumas coisas:
5
mapa de empresas: seja encontrado
Mais de 60.000 pessoas procuram por empresas capacitadas no Mapa de Empreas do Portal Solar todos os
meses.
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6
simulador solar: insira ele no seu site
Insira gratuitamento o código em uma página de seu site e tenha o Simulador Solar para os seus clientes
simularem o custo do sismtema instalado.
O Porta l Solar possui uma parceria exclusiva com a Elektsolar, com benefícios únicos
pa ra você!
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
6. Estudo de Caso
Tensão (V) Diferença de potencial elétrico entre 2 pontos. Unidade: Volt (V)
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ENERGIA SOLAR
FOTOVOLTAICA
16
• A Energia Solar;
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Radiação Solar - Espectro
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Radiação Solar - Componentes
Irradiância Solar (G) – Taxa na qual a radiação solar incide em uma superfície, por
unidade de área desta superfície, normalmente medida em watt por metro
quadrado (W/m2)
Fonte: WEG (2015) / ABNT – NBR 10899: 2006 Energia Solar Fotov oltaica - Terminologia 21
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Radiação Solar - Conceitos
Irradiância Global (GGLOB) Albedo (GALB)
Potência radiante solar, recebida Índice relativo à fração da energia
em uma unidade de área em uma radiante solar, recebida em uma
superfície horizontal, que é igual à unidade de área, devida à
irradiância direta mais a refletância dos arredores e do
irradiância difusa. solo onde está instalado um
dispositivo.
Sensor: Piranômetros e Células de
referência. Sensor: Albedômetro
RADIAÇÃO SOLAR
Instantânea Integrada
(Potência/m2) (Energia/m2)
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12
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Radiação Solar
24
13
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Radiação Solar
26
27
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Radiação Solar
Dados de irradiação presentes no Atlas Brasileiro, com “pitch” de
10km entre coordenadas.
28
29
15
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Radiação Solar
Dados de irradiação: https://maps.nrel.gov/swera/
30
http://globalsolaratlas.info/
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Radiação Solar
32
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Captação da energia solar
34
Fonte: Pereira; Oliv eira (2011)
35
Fonte: Fotov oltaica UFSC (2012)
18
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
19
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Captação da energia solar
38
Santa Rosa/RS ?
Recife/PE ?
39
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Captação da energia solar
• Recife / PE:
• Latitude: -8,07
• Longitude: -34,89
40
• Anápolis / GO:
• Latitude: -16,32
• Longitude: -48,99
41
21
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Captação da energia solar
42
22
CÉLULAS E MÓDULOS
FOTOVOLTAICOS
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45
23
CÉLULAS E MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Efeito Fotoelétrico
• É caracterizado pela emissão de elétrons por
um material quando este é exposto à luz.
• Elétrons são emitidos se a energia de
radiação for suficiente, isto é:
Efoton =h.f > Ematerial
• No caso do potássio, Ematerial = 2 eV
• Os elétrons tendem a retornar ao material.
Efeito Fotovoltaico
• É caracterizado pelo surgimento de uma
diferença de Potencial (tensão elétric a)
entre os terminais de um dispositivo
semicondutor quando este é exposto à luz;
• A tensão elétric a surge devido à formação
de pares elétron-lacuna dentro do material.
Os elétrons fotogerados são movidos para
o material N (-) e as lacunas em direção ao
terminal P (+);
• Os elétrons deslocados são mantidos assim
pela diferença de Potencial existente no
interior do dispositivo (V B ).
46
Fonte: Fotov oltaica UFSC (2015)
24
CÉLULAS E MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Efeito Fotovoltaico
Quando fótons da luz solar com energia Assim, surge uma diferença de
suficiente são absorvidos no interior de potencial nos terminais da célula, a
uma célula solar, pares elétron - buraco qual variará proporcionalmente
são gerados e separados pelo campo conforme a intensidade da luz
elétrico intrínseco da junção. incidente.
48
Célula Fotovoltaica
• Dispositivo desenvolvido para realizar a conversão direta da radiação solar em
energia elétrica.
Módulo Fotovoltaico
• Unidade básica formada por um conjunto de célular interligadas eletricamente e
encapsuladas, como objetivo de gerar energia elétrica.
Painel Fotovoltaico
• Conjunto de módulos interligados eletricamente e montados de modo a formar uma
única estrutura.
49
Fonte: Fotov oltaica UFSC (2015)
25
CÉLULAS E MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Estrutura do Módulo – Funções e Características
Superfície anterior
• Vidro com baixo teor de ferro (Fe), temperado e endurecido
• Superfície autolimpante (ação da chuva)
Superfície posterior
• Vidro comum ou Tedlar
Selador das bordas
• Resinas de alta qualidade, resistentes à ação da radiação solar (UV)
51
Fonte: Fotov oltaica UFSC (2015)
26
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FV
52
Tensão gerada por um conversor fotovoltaico, na condição de saída aberta (oc – open
circuit), sem carga, para valores preestabelecidos de temperatura e de irradiância total.
53
Fonte: Fotov oltaica UFSC (2015)
27
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FV
• Curva característica I x V
• Ponto de potência
máxima PMP
• Ponto da curva de um
módulo fotovoltaico onde
o produto da tensão pela
corrente é máximo.
54
Fonte: Fotov oltaica UFSC (2015)
55
Tensão (V)
28
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FV
𝑛
Soma das Tensões
29
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FV
Sombreamento
58
59
Fonte: Adaptado de WEG (2015)
30
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FV
Sombreamento
60
Fonte: Adaptado de WEG (2015)
61
Fonte: Adaptado de WEG (2015)
31
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FV
Diodos
Para evitar os problemas advindos destas situações indesejadas, mas que ocorrem ao
longo da vida útil do sistema, contamos com os diodos de proteção.
62
• Coeficiente de temperatura sobre Potência (γ) - PMP diminui já que o efeito sobre a
tensão é maior que sobre a corrente.
• Normalmente esses coeficientes vêm especif icados na folha de dados do módulo, para
STC
63
32
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FV
• η = Po / Pi
• η = Eficiência
• Po = Potência obtida na saída do conversor
• Pi = Potência da radiação solar incidente na superfície do conversor.
• Razão entre a potência máxima fornecida pela célula (ou módulo fotovoltaico) e o
produto da área da célula (ou módulo), pela irradiância total (ABNT 2008).
33
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FV
• η = Po / Pi
• η = Eficiência
• Po = Potência obtida na saída do conversor
• Pi = Potência da radiação solar incidente na superfície do conversor.
• Razão entre a potência máxima fornecida pela célula (ou módulo fotovoltaico) e o
produto da área da célula (ou módulo), pela irradiância total (ABNT 2008).
TECNOLOGIA FOTOVOLTAICA
Tecnologia do Silício Cristalino
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TECNOLOGIA FOTOVOLTAICA
Tecnologia de Filme Fino
TECNOLOGIA
Escolha de tecnologias fotovoltaicas
Outras tecnologias
Divide-se em três cadeias produtivas, todas ainda em fase de P&D, Célula Fotovoltaica
Multijunção (III-V MJ Conc) e Célula para Concentração (CPV); Célula Sensibilizada por
Corante (DSSC - Dye-Sensitized Solar Cell) e; Célula Orgânica ou Polimérica (OPV -
Organic Photovoltaics).
69
35
TECNOLOGIA
Escolha de uma tecnologia
• Módulos são certif icados nas STC ou sob condições específic as para cada
característica;
• A radiação solar não é monocromática, sendo composta por radiações de dif erentes
comprimentos de onda.
• As células fotovoltaicas apresentam diferentes sensibilidades para cada comprimento
de onda incidente, de acordo com o material empregado em sua fabricação, como
mostra o gráfico abaixo:
71
Fonte: ISET Kassel (2004)
36
SISTEMAS
FOTOVOLTAICOS
72
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Componentes Básicos
• Inversores;
• Características construtivas;
• Características elétricas;
• Fatores que afetam suas características;
• Princípios de funcionamento dos conversores CC/CA;
• Critérios de qualidade;
• Registro do INMETRO;
• Seguidor do ponto de potência máxima (SPPM);
• Topologias de inversores
37
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS - SFV
• Células fotovoltaicas;
• Chaves seccionadoras e disjuntores;
• Dispositivos de proteção contra surtos de tensão (DPS);
• Inversor ;
• Condutores ;
• Estruturas de suporte/fixação;
• Dipositivos armazenadores (baterias);
• Controladores de carga.
74
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Tipos de sistemas fotovoltaicos – NBR 11704 -2008
38
SISTEMA FOTOVOLTAICO ISOLADO- SFVI
PHOTOVOLTAIC OFF-GRID SYSTEM
PHOTOVOLTAIC STAND ALONE SYSTEM
• CARACTERÍSTICAS:
• APLICAÇÕES
• Residências;
• Ilhas;
• Bombeamento de água (com ou sem uso de baterias);
• Iluminação pública;
• Sistemas de comunicação;
• Controladores de tráfego e velocidade
76
• COMPONENTES BÁSICOS
• Módulo fotovoltaico;
• Controlador de carga;
• Banco de baterias;
• Inversor.
77
Fonte: Fotov oltaica UFSC (2015)
39
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Tipos de sistemas fotovoltaicos – NBR 11704 -2008
78
Fonte: EPE (2014)
• CARACTERÍSTICAS:
• Na falta de rede elétrica, seja por desligamento ou falha na rede, o inversor do SFVCR
se desconecta automaticamente da rede, deixando de fornecer energia (dispositivo
anti-ilhamento), proporcionando segurança aos usuários e ao próprio equipamento;
• Essa característa impede que ocorra o ilhamento, que é a condição na qual uma
porção do sis tema elétrico, contendo carga ou geração, esteja funcionando
isoladamente do restante da rede;
79
40
SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE – SFVCR
GRID CONNECTED PHOTOVOLTAIC SYSTEM
GRID TIED PHOTOVOLTAIC SYSTEM
• COMPONENTES BÁSICOS
80
41
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS – TIPOS DE SISTEMAS
NBR 11704:2008 – SISTEMAS FOTOVOLTAICOS – CLASSIFICAÇÃO
82
Características básicas:
• Construído para operar em paralelo com a rede elétrica – A energia gerada é injetada
na rede.
• Inversor comutado pela rede – as características são impostas pela rede a qual está
conectado.
• Devem possuir certific ação de acordo com as normas internacionais (IEC, UL, TÜV),
normas nacionais (ABNT, NBR), além de certificação do INMETRO.
83
42
PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES DO INVERSOR
84
• Baixa potência 1 à 10 kW
Transformador
43
CLASSIFICAÇÃO DOS INVERSORES PARA SFVCR
Microinversor
86
44
CLASSIFICAÇÃO DOS INVERSORES PARA SFVCR
88
89
45
CLASSIFICAÇÃO DOS INVERSORES PARA SFVCR
Alta Potência
• 100 kW a MW
• Inversores Centrais;
• Inversores de grande porte indicados para grandes sistemas de
geração;
• Inversores próprios para ambientes industriais e/ou salas elétricas;
• Necessitam a utilização de string-box ou c ombiner-boxes devido a
grande quantidade de strings conectadas a cada inversor;
• Sempre inversores trifásicos;
• Devido a potência e topologia da elet rônica, necessitam de
transformadores isoladores/elevadores.
46
REFERÊNCIAS NORMATIVAS PARA SFVCR
EQUIPAMENTOS
Inversor
• Somente serão aceitos inversores fabricados e importados em conformidade com os
Requisitos da Portaria INMETRO no 004/2011 e devidamente registrados no
INMETRO.
• Para inversores com potência nominal superior à 10 kW, devem ser apresentados os
seguintes certificados:
92
TRANSFORMADOR
Inversores com transformador
93
47
TRANSFORMADOR
Inversores sem transformador
O inversor solar sem transfor mador é um inversor mais leve, e gera menos
calor (melhor para áreas fechadas) eles também tem reputação de serem mais
eficientes no processo de conversão de CC para CA. Os inversores sem
transformador são certificados pelas nor mas internacionais e oferecem os
mes mos recursos e a mes ma segurança oferecidos pelos seus semelhantes
com transformador.
94
FUNÇÃO DO MPPT
48
CLASSIFICAÇÃO DOS INVERSORES PARA SFVCR
Inversor com 1 MPPT
96
97
Fonte: WEG (2015)
49
CLASSIFICAÇÃO DOS INVERSORES PARA SFVCR
TOPOLOGIA – MONOFÁSICO/1MPPT
50
CLASSIFICAÇÃO DOS INVERSORES PARA SFVCR
ÍNDICE DE PROTEÇÃO - IP
• São algarismos que indicam o grau de proteção contra a entrade de objetos sólidos,
poeira e água, conforme tabale abaixo:
101
51
INSTALAÇÃO DOS INVERSORES
DIMENSIONAMENTO
DO SFVCR
103
52
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Elaboração do Projeto Fotovoltaico
104
DIMENSIONAMENTO DO SFVCR
Caracterizar o local de instalação:
• Coordenadas (GPS), área disponível, inclinação, orientação
53
DIMENSIONAMENTO DO SFVCR
Caracterizar o local de instalação
• Coordenadas (GPS)
• Área disponível
DIMENSIONAMENTO DO SFVCR
Levantar ou estimar o consumo diário m édio a ser atendido:
• Faturas de energia dos ultimos 12 meses – UC já existente
• Quadro de previsão de cargas – fase de concepção (semhistórico).
107
54
DIMENSIONAMENTO DO SFVCR
Dim ensionamento do painel fotovoltaico (Wp ou kWp)
Onde:
PFV - Potência a ser instalada (kWp)
E – Energia a ser gerada (kWh)
GSTC – Irradiância nas condições STC (1kW/m2)
HTOT – Irradiação total (kWh/m2)
TD – Taxa de desempenho do SFVCR
Onde:
A – Área (m2)
Ef MOD – Eficiência da tecnologia do módulo
Onde:
PFV - Potência a ser instalada (kWp)
E – Energia a ser gerada (kWh)
GSTC – Irradiância nas condições STC (1kW/m2)
HTOT – Irradiação total (kWh/m2)
TD – Taxa de desempenho do SFVCR
108
• Reflexão - 4%
• Sujeira – 2 a 5%
• Sombreamento – 1 a 5%
• Temperatura – 4 a 11%
• Cabos CC – 1 a 2%
• Inversor – 2%
• Cabos AC – 1 a 2%
55
PARÂMETROS DE DESEMPENHO DE UM SFVCR
110
111
Fonte: Fotov oltaica UFSC (2015)
56
CARACTERI ZAÇÃO DA UNIDADE CONSUMIDORA (UC):
Sistema de Tarifação
Energia Elétrica
No Brasil
Subgrupo A1
Igual ou
Superior
A 230kV Subgrupo B1
Residencial
Subgrupo A2
113
57
Modalidades
Tarifárias
Tarifa
Única de
Tarifa Convencional Consumo
Única de
Consumo
Tarifa
Grupo A Grupo B (R$/kWh)
114
115
58
CASOS ESPECIAIS
Fonte: http://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2012479.pdf
116
TARIFA BRANCA
59
CONDUTORES – FIOS E CABOS
• Devem ser instalados conforme NBR5410;
• Verificar recomendação do fabricante dos módulos e dados do projeto.
Lado CC
• Devem ser dimensionados considerando quedas de tensão de, no máximo, 2%;
• Minimizar a distância entre o painel fotovoltaico e o inversor para minimizar a queda de
tensão CC;
• A seção mínima a ser utilizada no condutor CC é de 4,0 mm2;
• Utilizar cabos flexíveis comdupla isolação para 1kV.
Lado CA
• Devem ser dimensionados considerando quedas de tensão de, no máximo, 4%;
• A seção mínima a ser utilizada no condutor CA é de 2,5 mm2;
• Positivo – Vermelho
• Negativo – Preto
• Neutro – Azul
• Terra – Verde ou Verde/Amarelo
• Fase – Preto/vermelho/branco
119
60
TERMINAIS PARA FIOS E CABOS
Utilizar terminais metálicos nos cabos para as conexões elétricas entre os
componentes do sistema. Normalmente são utilizados terminais pré-isolados.
Terminais pré-isolados
Tipos
61
CONDUTORES – FIOS E CABOS
122
• Prevenir:
• Descargas Atmosféricas;
• Interferências conduzidas;
• Interferências Irradiadas.
x
Fonte: WEG (2015) 123
62
DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO
Visama proteção dos condutores, dos inversores, a segurança do operador
do sistema, em casos de manutenção e proteção contra sobretensão.
Lado CC do sistema
Lado CA do sistema
124
Possui:
✓Proteções elétricas;
✓Seccionamentos;
✓Aterramento;
63
DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO
STRING BOX
Fusíveis:
• São intercalados fusíveis de fileira em todos os condutores
ativos (positivos e negativos) para proteger os módulos e os
cabos das fileiras contra sobrecargas ou curtos;
• Os fusíveis devem ser colocados na saída de cada série, e
devem ser de aplicação em CC, de preferencia do tipo gPV (IEC
60260-6), sendo apropriado para esta aplicação pois apresenta
alta durabilidade.
• If >= 1,2*In
64
DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO
STRING BOX
Disjuntores
• Pela IEC 60364-7-712 deve haver um interruptor de corte geral entre arranjo
fotovoltaico e inversor;
• São dispositivos que atuam na proteção contra sobrecorrentes. Quando
ocorre um curto circuito ou sobrecarga, eles atuam, automaticamente,
isolando o circuito. Recomenda-se que sejam dispositivos bipolares;
• O dimensionamento leva em consideração a tensão máxima em circuito
aberto de cada string na temperatura mínima e para 125% da corrente
máxima do arranjo;
• Geralmente curva de disparo magnético: C
128
129
65
DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO
STRING BOX
130
Fonte: Finder (2012)
131
Fonte: Finder (2012)
66
ATERRAMENTO
132
EXERCÍCIOS:
133
Fonte: Fotov oltaica UFSC (2015)
67
DIMENSIONAMENTO PRÁTICO DE UM SFVCR
134
LEGISLAÇÃO
135
68
LEGISLAÇÃO
Resolução Normativa n. 687/2015 da ANEEL - Altera a
Resolução Normativa n. 482/2012, e os Módulos 1 e 3 dos
Procedimentos de Distribuição – PRODIST
I- microgeração distribuída: central geradora de energia elétrica,compotência instalada menor ou igual a
75 kW.
RESIDENCIAL
COMERCIAL
136
LEGISLAÇÃO
Resolução Normativa n. 687/2015 da ANEEL - Altera a
Resolução Normativa n. 482/2012, e os Módulos 1 e 3 dos
Procedimentos de Distribuição – PRODIST
137
Fonte: ANEEL (2016)
69
LEGISLAÇÃO
Resolução Normativa n. 687/2015 da ANEEL - Altera a
Resolução Normativa n. 482/2012, e os Módulos 1 e 3 dos
Procedimentos de Distribuição – PRODIST
138
LEGISLAÇÃO
Resolução Normativa n. 687/2015 da ANEEL - Altera a
Resolução Normativa n. 482/2012, e os Módulos 1 e 3 dos
Procedimentos de Distribuição – PRODIST
70
LEGISLAÇÃO
Resolução Normativa n. 687/2015 da ANEEL - Altera a
Resolução Normativa n. 482/2012, e os Módulos 1 e 3 dos
Procedimentos de Distribuição – PRODIST
Prazo:
15 dias
Prazo: Prazo:
7 dias 5 dias
Prazo:
7 dias
Prazos para microgeração
quando não houver a
necessidade de obras para
melhoria ou reforço 140
LEGISLAÇÃO
Resolução Normativa n. 687/2015 da ANEEL - Altera a Resolução
Normativa n. 482/2012, e os Módulos 1 e 3 dos Procedimentos de
Distribuição – PRODIST.
141
71
LEGISLAÇÃO
Resolução Normativa n. 687/2015 da ANEEL - Altera a
Resolução Normativa n. 482/2012, e os Módulos 1 e 3 dos
Procedimentos de Distribuição – PRODIST
142
LEGISLAÇÃO
RN 482/2012 - Geração Distribuída - Fluxo de energia
1600 Wh
3500 Wh
1300 Wh
2200 Wh
2900 Wh
5100 Wh
143
72
LEGISLAÇÃO
RN 482/2012 - Geração Distribuída - Fluxo de energia
Potência (W)
Potência (W)
LEGISLAÇÃO
Incidência de Impostos Federais e Estaduais
145
Fonte: Rauschmay er, Galdino (2014)
73
LEGISLAÇÃO
Incidência de Impostos Federais e Estaduais
ICMS:
Em 2015 o CONFAZ através do Ajuste SINIEF 2, revogou o Convênio que orientava a
tributação da energia injetada na rede.
Cada estado passou a decidir se tributa ou não a energia solar que é injetada na rede da
distribuidora.
146
Injetado
Injetado
Injetado
Injetado
Consumo
Consumo
Consumo
Consumo
Consumo
Custo de
Fatura
Disponibilidade
Fatura
Fatura
Fatura
Fatura
(CDD)
0 kWh
Crédito
147
Fonte: Adaptado de Rauschmayer, Galdino (2014)
74
ESTUDO DE CASO – CENTRO DE TREINAMENTO CEB
Exemplo do Sistema de Compensação de Energia Elétrica
Fluxos de Energia (kWh) Símbolo Jan Fev Mar Abr Mai
Consumo Bruto da Rede C 300 350 300 300 350
Injeção na Rede D 150 270 420 150 250
Crédito – Utilização 0 0 0 50 0
Consumo Líquido C –D >0 150 80 0 100 100
Crédito – Geração Excedente C –D <0 0 0 120 0 0
Crédito – Saldo Final 0 0 120 70 70
Consumo Faturado 150 100 100 100 100
Desperdiçado 0 20 100 0 0
Injetado
Injetado
Injetado
Injetado
Consumo
Consumo
Consumo
Consumo
Consumo
Custo de
Fatura
Disponibilidade
Fatura
Fatura
Fatura
Fatura
(CDD)
0 kWh
Crédito
148
Fonte: Adaptado de Rauschmayer, Galdino (2014)
ESTUDO DE CASO
149
75
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Identificação do Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede
150
120cm
a rcTg0,6 151
200cm
76
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Irradiação Global – Simulador Solar (Atlas)
152
153
77
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Cálculo da Potência a Instalar
Critério definido com o intuito de viabilizar mais o SFVCR, visto que o custo
mínimo de disponibilidade de energia da concessionária é equivalente a um
consumo de 100kWh para residências trifásicas.
155
78
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Relação entre consumo e geração
156
157
79
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Relação entre consumo e geração
158
Considerações:
159
80
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Cálculo da Potência a Instalar
Potência Área
(kWp) m²
1,30 8,10
1,56 9,70
2,08 12,90
2,60 16,10
3,12 19,40
3,64 22,60
4,16 25,80
4,68 29,00
5,20 32,20
6,24 38,70
7,28 45,10
8,32 51,50
9,36 58,00
10,40 64,40
15,60 96,60
20,80 128,70
160
Potência Área
(kWp) m²
1,59 9,70
2,12 12,90
2,65 16,10
3,18 19,40
3,71 22,60
4,24 25,80
5,30 32,20
6,36 38,70
7,42 45,10
8,48 51,50
10,60 64,40
12,72 77,30
15,90 96,60
161
81
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Característica do gerador
162
163
82
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Características elétricas do módulo
164
Fonte: Canadian Solar (2016)
165
83
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Especificação do inversor
Fator de dimensionamento de inversores (FDI):
166
Fonte: ABB (2016)
167
Fonte: ABB (2016)
84
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Especificação do inversor
168
Fonte: ABB (2016)
169
Fonte: ABB (2016)
85
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Características do inversor
170
86
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Compatibilidade entre arranjo FV e inversor
173
Fonte: Pinho, Galdino (2014)
87
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Compatibilidade entre arranjo FV e inversor
Características do Arranjo Fotov oltaico (24 módulos) para dif erentes Temperaturas
Modelo: CANADIAN CS6P-265 STC 5º 95º
Potência nominal Pmpp (W) 6360 6882 4535
Tensão do ponto de máxima potência Umpp (V) 367,2 390,0 287,5
Corrente do ponto de máxima potência Impp (A) 17,32 17,40 17,96
Tensão de circuito aberto Uoc (V) 452,4 480,4 354,2
Corrente de curto circuito Isc (A) 18,46 18,26 19,14
175
88
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Compatibilidade entre arranjo FV e inversor
http://www.stringsizer.abb.com
Características do Arranjo Fotov oltaico (24 módulos) para dif erentes Temperaturas
Modelo: CANADIAN CS6P-265 STC 5º 95º
Potência nominal Pmpp (W) 6360 6882 4535
Tensão do ponto de máxima potência Umpp (V) 367,2 390,0 287,5
Corrente do ponto de máxima potência Impp (A) 17,32 17,40 17,96
Tensão de circuito aberto Uoc (V) 452,4 480,4 354,2
Corrente de curto circuito Isc (A) 18,46 18,26 19,14
176
Usar cabo de 4 mm 2
177
89
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Dimensionamento do DPS - CC
DPS - ABB
DPS - Clamper
DPS - Schneider
178
Características do Arranjo Fotov oltaico (24 módulos) para dif erentes Temperaturas
Modelo: CANADIAN CS6P-265 STC 5º 95º
Potência nominal Pmpp (W) 6360 6882 4535
Tensão do ponto de máxima potência Umpp (V) 367,2 390,0 287,5
Corrente do ponto de máxima potência por
Impp (A) 8,66 8,7 8,98
string
Tensão de circuito aberto Uoc (V) 452,4 480,4 354,2
Corrente de curto circuito por string Isc (A) 9,23 9,23 9,57
DJ - Schneider
DJ - ABB
90
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Dimensionamento dos Fusíveis CC
Características do Arranjo Fotov oltaico (24 módulos) para dif erentes Temperaturas
Modelo: CANADIAN CS6P-265 STC 5º 95º
Potência nominal Pmpp (W) 6360 6882 4535
Tensão do ponto de máxima potência Umpp (V) 367,2 390,0 287,5
Corrente do ponto de máxima potência por string Impp (A) 8,66 8,7 8,98
Tensão de circuito aberto Uoc (V) 452,4 480,4 354,2
Corrente de curto circuito por string Isc (A) 9,23 9,23 9,57
Fusível - Schneider
Fusível - ABB
Características de Saída
Tensão de operação U (V) 220
Potência máxima de saída do inv ersor P (W) 6000
Corrente máxima de saída do inv ersor I (A) 30
2 ∗ 𝑙 ∗ I ∗ 0,0178 2 ∗ 20 ∗ 30 ∗ 0,0178
𝑆𝐶𝑂𝑁𝐷 = ∗ 100 = ∗ 100 = 2,42𝑚𝑚2
𝑉 ∗ Δ𝑉 220 ∗ 4
Usar cabo de 4 mm 2
181
91
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Dimensionamento Disjuntor e DPS - CA
Características de Saída
Tensão de operação U (V) 220 (F-N)
Potência máxima de saída do inv ersor P (W) 6000
Corrente máxima de saída do inv ersor I (A) 30
▪ WEG ▪ WEG
▪ Clamper ▪ ABB
▪ ABB ▪ Schneider
▪ Schneider ▪ Siemens
▪ Siemens ...
...
182
183
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ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Análise de Viabilidade Econômico-Financeira
185
93
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Análise de Viabilidade Econômico-Financeira
94
ESTUDO DE CASO – POUSADA CAMINHO DO REI
Análise de Viabilidade Econômico-Financeira
SOLICITAÇÃO DE
ACESSO DE SFVCR
(EXEMPLO)
189
95
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Solicitação de parecer de Acesso
• ART única, por projeto, com assinaturas e preenchimento dos campos das
atividades conforme orientação da Concessionária;
190
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195
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
196
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
99