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Sistema construtivo

Os pilares em concreto armado são compostos pelo concreto simples, pelas armaduras
longitudinais e pelos estribos. As armaduras longitudinais têm a função principal de contribuir
para a resistência do pilar e os estribos, ou armaduras transversais, têm a função principal de
manter a armadura longitudinal na sua correta posição. A construção de pilares em concreto
armado envolve a execução do sistema de fôrmas na forma e na posição em que precisam ser
moldado; o preparo e montagem das armaduras que são posicionadas e fixadas no interior das
fôrmas; a concretagem dos pilares, a cura adequada do concreto e, por fim, a retirada das
fôrmas e dos escoramentos (NBR 14931, 2003). Como ilustração do sistema construtivo, as
Figuras 1-3 mostram um modelo de armadura, um modelo de fôrmas com as armaduras
posicionadas e fixadas no seu interior e, por fim, o modelo de pilar parcialmente concretado
após a cura e retirada das fôrmas. Estes modelos foram produzidos.

Verificar o  seu prumo,  e  fazer com que a  fôrma  fique  travada nos "engastalhos",  e
contraventá-las.

Engravatar  a  fôrma a cada aproximadamente 50 cm,  e em casos de pilares altos  a 2,00m


fazer uma abertura "janela" para o lançamento do concreto, evitando com isso a queda do
concreto de uma altura fazendo com que os agregados graúdos permaneçam no pé do pilar
formando ninhos de pedra a vulgarmente chamado "bicheira".

Podemos ainda fazer uma outra abertura no pé do pilar para,  antes da concretagem, fazer a
remoção e limpeza da sua base.

O concreto deverá ser vibrado com vibrador específico para tal, e não a "marteladas" como o
usual.

Fazer um "cachimbo" nas janelas para facilitar a concretagem (Figura 11.29).

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