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ADRIANO EUGENIO
FABIO GUILHERME
RELATÓRIO FOTOGRAFICO
ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM OBRAS
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RESUMO
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LISTAS DE FIGURAS
FIGURA 1: Preparação do local para estacas de cortinas............................ 5
FIGURA 2: Estacas Prontas................................................................................ 6
FIGURA 3: O terreno está todo escavado esperando a locação dos blocos 5
FIGURA 4: Estacas dos blocos 7
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1. INTRODUÇÃO
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superdimensionados representa custos altos e não significa obrigatoriamente
segurança.
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FIGURA 1: Preparação do local para estacas de cortinas
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FIGURA 3: O terreno está todo escavado esperando a locação dos blocos
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FIGURA 5: Armadura das estacas
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FIGURA 6: Escavando os blocos (mostrando as estacas)
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FIGURA 8: Escavações do Bloco e início das formas do Bloco
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FIGURA 10: Arrasamento
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FIGURA 12: Blocos montados
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FIGURA 14: Compactação do solo em torno do bloco
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2.2 Vigas
As vigas são os elementos da estrutura que recebem as reações das
lajes, e eventualmente de outras vigas, e as transmitem para os pilares. São
elementos geralmente horizontais, sujeitos a cargas transversais ao seu eixo
longitudinal, trabalhando essencialmente à flexão.
As vigas numa estrutura de concreto armado podem ser revestidas ou
aparentes. Para edifícios residenciais e comerciais, com freqüência opta-se por
esconder a estrutura, ou seja, o revestimento cobre as vigas e pilares.
Há alguns anos atrás, era comum projetar vigas em quase todas as
posições de paredes, o que levava a um grande consumo de fôrmas.
Atualmente, dado ao custo das fôrmas e à agilidade construtiva, é comum se
considerar paredes descarregando seu peso próprio diretamente sobre lajes, o
que conduz a estruturas menos recortadas, lajes maiores e menos vigas.
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FIGURA 17: Vidas Baldrames formas
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2.3 Pilar
Um pilar é um elemento estrutural vertical usado normalmente para
receber os esforços verticais de uma edificação e transferi-los para outros
elementos, como as fundações. Desta forma, é considerado o elemento
estrutural de maior importância dentro do sistema de estruturas (VIDEO
LIVRARIA).
A princípio, seria interessante colocar pilares em todos os cruzamentos
de vigas, o que faria com que as cargas percorressem o caminho mais curto
entre o ponto de aplicação e a fundação. Entretanto, uma estrutura pode se
tornar antieconômica e, até mesmo, restritiva sob o ponto de vista funcional,
caso sejam projetados pilares muito próximos uns dos outros. Os pilares
devem se localizar em pontos que não interfiram no conjunto arquitetônico e
não comprometam a circulação de halls, salas, pilotis, garagens, etc. (UFV,
2010).
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FIGURA 20: Armadura dos pilares
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FIGURA 22: Formas dos pilares
2.4 Lajes
São elementos estruturais planos onde as dimensões em duas direções
prevalecem sobre uma terceira. Normalmente se apresentam na posição
horizontal, e são elas que recebem as cargas que agirão sobre a estrutura. As
lajes podem ser tetos e pisos (CESEC).
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FIGURA 23: Armadura da laje maciça
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2.6 Pilares Pré-moldados
Os pilares de concreto armado pré-moldado são elementos estruturais
de seção prismática, que possuem resistência a tração e compressão e
também ao resistir a situações transitórias como moldagem, estocagem,
desforma, transporte e manuseio. São utilizados para a construção de edifícios
e galpões comerciais, sendo eles compostos por lajes ou estruturas metálicas.
Os pilares de concreto pré-fabricado são produzidos em seções
transversais quadradas, retangulares, cilíndricas, ou especiais. Existem
modelos de pilares de concreto pré-moldado que possui um duto central para
escoamento de águas pluviais e consolo para apoio de vigas. Os consolos
podem trapezoidais aparentes ou retangulares embutidos em função do cálculo
estrutural.
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FIGURA 26: Locação do pilares pré-moldados
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FIGURA 27: Montagem a laje pré-moldada
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FIGURA 29: Locação do pilares pré-moldados
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FIGURA 30: Execução Viga guia cortina diafragma
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FIGURA 32: Escavação para montagem da cortina
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FIGURA 34: Armação da cortina
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2.9 Concretagem da Cortina
Após a colocação de todo o paramento no painel escavado, devemos
observar as características físicas do fluido estabilizante conforme parâmetros
estabelecidos pela NBR 6122
A concretagem da Parede Diafragma é executada de baixo para cima,
continuamente e, sendo o concreto mais denso que o fluido estabilizante,
expulsa a mesma sem que ambos se misturem. A medida que o concreto vem
subindo a lama é bombeada de volta para os reservatórios da central e o tubo
tremonha é levantado devendo sua extremidade inferior ficar imerso pelo
menos 1,5 metros dentro do concreto para garantir que não se forme juntas
frias.
O concreto utilizado deve ter alta trabalhabilidade e fluidez para sair do
tubo tremonha e se espalhar por toda a escavação, para cima e para o lado e
nesse movimento deslocar a lama bentonítica.
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FIGURA 37: Escavação da cortina
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FIGURA 38: Preparação Tirantes da cortina
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FIGURA 39: Concretagem dos pisos com tela e treliça
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3.CONCLUSÃO
Neste trabalho foram apresentados os elementos básicos de um projeto
estrutural, as forças atuantes sobre eles, assim como os materiais estruturais
mais coerentes com cada finalidade de projeto. O “esqueleto” de uma obra
representa uma fase muito importante para as demais que a seguem, pois um
erro de compatibilização estrutural poderá resultar numa construção doentia ou
imprópria para os fins previstos.
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REFERÊNCIAS
http://www.fundamentaeng.com.br
Fundamenta Engenharia e Fundações
http://engenhariaconcreta.com
Engenharia Concreta.com
http://www.geofix.com.br
Geofix Engenharia
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