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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU


CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL

BIANCA PEREIR DA SILVA

DIGITE AQUI O TÍTULO DO TRABALHO


RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
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ARACAJU
2022

BIANCA PEREIRA DA SILVA

DIGITE AQUI O TÍTULO DO TRABALHO

CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU

Relatório apresentado ao Curso de Graduação


de Engenharia Civil do CENTRO
UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU do
estado de Sergipe, como requisito para
obtenção de nota da disciplina Estágio
Supervisionado I, sob orientação do Professor
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ARACAJU
2022
SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO 15
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 16
2.1. Execução de locação 16
2.2. Montagem de fundação 17
2.3. Pilares de concreto 20
2.4. Montagem de escoramento 21
2.5. Montagem de armação 21

3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
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1. INTRODUÇÃO

Esse relatório tem como objetivo principal, apresentar à Universidade Mauricio de


Nassau, a descrição das atividades realizadas por acadêmica na condição de
estagiário, registrando as vivências profissionais na área da engenharia civil, tais
como levantamentos e orçamentos e demais correlatas ao acompanhamento diário
das obras da construção de um Auditório na cidade de Simão Dias, Se. No item 2,
expõem-se sobre as atividades desenvolvidas durante o período do estágio,
objetivos, bem como os registros apurados e as formas de acompanhamento,
evoluindo assim para as conclusões.
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2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Durante este período de estágio foram acompanhadas as seguintes atividades:


orçamento de obras civis com apresentação de levantamentos de materiais,
acompanhamento diário da obra e gestão de recursos humanos em canteiro de
obra. Todas essas atividades serão descritas neste relatório conforme foram
realizadas com imagens para contextualização de todo o relatório.

2.1 Execução de Locação

Para inicialização da locação, foram necessários a contratação de topógrafos


responsáveis para a marcação das referências. A locação da obra foi realizada
utilizando o método da tábua corrida, conforme a figura 01. Esse método consiste
em contornar a futura edificação com pontaletes e tábuas niveladas e em esquadro,
delimitando-se a uma distância de pelo menos 1 metro de inicio da sapata.

Figura 01 – Gabarito do tipo tábua corrida


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No gabarito foram marcados alguns pontos de referência como eixos de parede, que
foram transferidos até o outro lado do gabarito por meio de linhas de náilon. Nesta
atividade, a principal função foi a conferência, junto aos projetos, se as medidas de,
tanto de sapatas, quanto as de paredes, estavam sendo respeitadas e também a
conferência de nivelamento de gabarito através da mangueira de nível. Após toda a
execução da montagem de gabarito, pelo mestre de obras e sua equipe, tive como
função verificar os itens citados acima, e também o esquadro.

2.2 Montagem de Fundação

Antes da montagem de sapatas, foi executada a escavação das mesmas, figura 02.
Nessa etapa da obra é informado ao mestre da obra a altura da escavação, de
acordo com o projeto. Após as escavações e conferências, se inicia o processo de
montagem de sapatas em que os profissionais da carpintaria começam o trabalho
com a montagem das formas, deixando as mesmas em esquadro e prumo, que é
conferido a seguir. Logo em seguida se inicia os serviços com os profissionais de
armação, que, de acordo com o projeto estrutural, faz a confecção das armaduras
das sapatas e são instaladas no local. Antes da concretagem, são feitas as
conferências para analisar o prumo e esquadro das formas das sapatas e arranque
de pilares, também são conferidos as bitola e espaçamento de aço de cada uma.
Só depois dessa conferência é que cada elemento é liberado para concretagem,
figura 03 e 04.
Após a finalização do processo de cura do concreto, é liberado para a remoção de
forma e impermeabilização para a seguir ser feita o reaterro de cada elemento,
figura 05. O processo de montagem de viga baldrame se deu da mesma forma,
sendo conferido as dimensões de forma, bitolas de aço, prumo, etc. para só assim
serem liberadas para a concretagem, figura 06 e 07.
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Figura 02 – Conferência de escavação de sapatas.

Figura 03 – Conferência de forma e armação de sapatas.


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Figura 04 – Concretagem de sapata.

Figura 05 – Impermeabilização de sapata e arranque de pilar.


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Figura 06 – Concretagem de viga baldrame.

2.3 Pilares de concreto

Após o processo de fundação da obra, é iniciado a parte de estrutura que se dá


pelos pilares, vigas e laje. O processo de montagem e concretagem dos pilares se
fez da mesma forma que a fundação, em todo o processo é conferido locação,
prumo, aço, dimensão, etc. As dimensões de formas, bitolas de aço e altura dos
pilares são informações que o setor de engenharia da obra passa para o mestre de
obras e depois é feita a conferência. Foi iniciada a montagem dos pilares pelos os
quatro cantos para que o prédio esteja em esquadro e alinhado, sem erros, figura
07.

Figura 07 – Concretagem de pilares


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2.3 Montagem de escoramentos

Esta atividade se deu logo após toda a concretagem dos pilares, e assim iniciou a
montagem do escoramento para recebimento das formas de vigas e lajes, figura 08.
Para efetuar a montagem do escoramento, foi necessário um projeto fornecido pela
empresa responsável pela locação das escoras. Essa montagem foi acompanhada
pelo estagiário, juntamente com o setor de engenharia da obra, certificando sempre
que a montagem se encontrava corretas e seguras.

Figura 08 – Montagem de escoramento

Em seguida de toda essa montagem, se iniciou o processo de montagem de formas, cada peça
recebeu uma fina camada de desmoldante em toda a superficie que entraria em contato com o
concreto. Isso facilita o processo de desforma e não ocasiona retrabalhos e nem desperdicio de
material. Dentre os funcionários, existes os encarregados de cada área específica,
encarregados estes que são devidamente treinados para fiscalizar e manter a qualidade dos
serviços. Mesmo assim, em cada processo, são feitas as conferências pela equipe de
engenharia.

2.4 Montagem de armação

O processo é basicamente o mesmo que foi efetuado na montagem de pilares e


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vigas, o projeto é passado para o encarregado responsável pelo serviço e


acompanhado pelo setor de engenharia. Existiu em algumas das vigas, cabos de
protensão, por ser um método não tão comum, foi acompanhado mais de perto pela
engenharia toda a montagem, figura 09.

Figura 09 – Conferência dos cabos de protensão.

Após todo o processo de conferência, foi feito a limpeza da laje para o recebimento
de concreto, figura 10.

Figura 10 – Limpeza da laje para concretagem.


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OBS: OBRA AINDA NÃO FOI FINALIZADA, POR TANTO AINDA NÃO É
POSSÍVEL FINALIZAR O RELATÓRIO.

3.1. Resíduos sólidos- Definições e Histórico

B), para verificar junto à população sobre o nível de conhecimento em relação ao


uso correto das águas subterrâneas, assim como o meio de regularização de poços
e os órgãos responsáveis. O período da pesquisa foi de agosto a outubro de 2017.

Se for um protótipo, devem ser colocadas informações sobre os materiais


utilizados e as condições para desenvolver o protótipo.
Se for uma revisão de literatura, devem ser colocados os nomes das revistas,
as palavras-chaves utilizadas e o período da pesquisa.

4.3. Análise das Informações


Descrever qual o instrumento de análise e interpretação de um grande número de
informações você vai utilizar (média, mediana, desvio-padrão, percentagem).
Descrever se as informações foram transformadas em percentuais, em médias ou
comparadas com legislações, com informações da ABNT, DNIT, etc.

DEVE-SE DESCREVER: tanto a característica quanto a forma de aplicação e como


será feita a análise e tabulação das informações.

3. CONCLUSÃO

Esta etapa deve conter parágrafos que permitam ao leitor conhecer as afirmativas
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ou negativas finais obtidas pelo autor. Cabe ressaltar que o autor tanto pode
encontrar informações que corroborem com seus resultados, quanto informações
que os neguem. Nesse caso, a opinião do autor do relatório é fundamental.
Correlacione cada parágrafo a um objetivo específico do trabalho.

Exemplo:

A ocupação desordenada nas margens do rio Capibaribe, nas comunidades do


Coque e nos Coelhos, tem contribuído para a degradação da qualidade da água do
rio. Os níveis de DBO estavam bem acima do limite máximo permitido no trecho
analisado. Os níveis de OD são insuficientes para um rio de Classe 2 e os níveis de
coliformes estavam muito acima do limite conforme a resolução do CONAMA
357/2005. Além da contaminação do rio a ocupação desordenada de suas margens
acarretou na supressão da vegetação ao longo do curso do Capibaribe.

O problema do descarte irregular de resíduos sólidos em diversos pontos da


comunidade e o baixo interesse, a falta de conscientização e responsabilidade
ambiental de todos os envolvidos é um dos maiores desafios para o andamento das
medidas mitigadoras propostas.

É importante que os órgãos governamentais ampliem os debates e discussões com


a população para direcionar as melhores maneiras que contribuam para as políticas
ambientais da região, atuar de forma continuada para que mantenha o incentivo até
chegar ao nível ideal.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As Referências devem ser listadas em espaçamento simples ou 1 entre linhas,


em ordem alfabética e da seguinte forma:
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S0BRENOME, INICIAS DOS NOMES E PRENOMES; AUTOR2 & AUTOR3.


TÍTULO NA LÍNGUA DE ORIGEM EM NEGRITO (PERIÓDICO, LIVRO OU
CAPÍTULO DE LIVRO). EDIÇÃO. LOCAL DE PUBLICAÇÃO, EDITORA OU
EDITOR. VOLUME, FASCÍCULO, PÁGINAS, ANO.

EXS:
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
10.004:Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro, 2004.

ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. TANQUES


SÉPTICOS – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos
efluentes líquidos. NBR-13.969/97. Disponível em:
<http://www.acquasana.com.br/legislacao/nbr_13969.pdf>. Acesso em: 22 nov.
2015.

BACCI, D.L.C; LANDIM, P.M.B; ESTON, S.M. Aspectos e impactos ambientais de


pedreira em área urbana. São Paulo, p. 47-54, jan/mar. 2006.

BARROS, R.T.V. et al. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os


municípios. V. II. Saneamento. Escola de Engenharia da UFMG. BH: 1995.

DOLINSKY, L. C. B; MALIZIA, F. & SALEK, M. Como escrever um Projeto de


Monografia. 1 ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, v.1, f. 1, p. 155-157, 2008.

SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São


Paulo: Oficinas de Textos, 2008.

SOARES, S.R.A.; MATOS, Z.M.R. e BERNARDES, R.S. Modelagem do processo


de desidratação de lodo anaeróbio em leitos de secagem simulados. Revista
Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. 2000. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
43662001000200023>. Acesso em:11 Nov. 2015.

OBS: Na verdade existem pequenas diferenças nas regras de citação para um livro,
capítulo de livro ou periódico. Por exemplo: Em se tratando de livros escreve-se f. 1,
p. 215-217 e em se tratando de periódicos escreve-se (1): 215-217.
Nem todas as Referências possuem Fascículo; neste caso pula-se do volume para a
paginação.

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