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Verificação da aceleração e do conforto humano na estrutura e no

pavimento de um edifício residencial em concreto com laje lisa


protendida
Acceleration and human comfort analyse of the whole frame structure and floor of a
residential concrete building on prestressed plain slab

Flávio Roberto Xavier de Oliveira (1); Fábio Giovanni Xavier de Oliveira (2);
(3) Geraldo Neves de Oliveira Neto

(1) Engenheiro civil, professor, Faculdade Internacional da Paraíba


Rua Adalgiza Luna de Menezes, 801, Bancários – CEP 58051-840 – João Pessoa - PB
(2) Engenheiro civil, Mestrando em estruturra, Universidade Federal da Paraíba
Rua Severino Cândido Ataíde, 55, Bancários – CEP 58051-127 – João Pessoa – PB
(3) Engenheiro civil, Faculdade Internacional da Paraíba
Rua Rosa Lima dos Santos, 241, Bancários – CEP 58051-590 – João Pessoa – PB

Resumo
Com a disseminação de novas tecnologias aliada a uma grande diversidade e aprimoramento dos métodos
construtivos, a protensão vem ganhando espaço em lugares que antes não era utilizada. Em certas
localidades a protensão era vista não como um benefício, mas como uma necessidade para atender
premissas do projeto arquitetônico. No entanto, sua utilização não é simplesmente a inserção de cabos nas
lajes ou vigas da estrutura do prédio, deve vir acompanhada dos benefícios, tanto para a própria estrutura,
como para a integração com os demais subsistemas que compõe a edificação, tornando o sistema de lajes
lisas protendidas uma solução bastante atraente. Com a redução da quantidade de pilares e a utilização de
peças delgadas, às estruturas tornaram-se mais suceptível a vibrações. O principal aspecto desse trabalho
foi a verificação do comportamento oscilatório tanto da estrutura como do pavimento, e os critérios de
aceitação do conforto humano de um edifício para uso residencial em concreto com laje lisa protendida.

Palavra-Chave: Vibração, Oscilação, conforto humano, protensão, estruturas.

Abstract
The spread of new technologies coupled with a great diversity and constructive methods improvement, the
prestressed concrete has growing its use. In some localities the prestressed concrete was not seen as good
thing, but its use is a need way to achieve groundwork architectural design. However, its use is not simply
the insertion of tendons into slabs or beams, must be accompanied by the benefits, both to concrete frame
itself and to compose the other subsystems' building. Flat slabs run to be a very attractive solution. Minimize
the cornerstones numbers and the use of thin frame parts, turns structure frame more susceptible to
vibrations. The aim of this work was to check oscillatory behavior of both the whole structure frame and the
floor, and the acceptance criteria to the human comfort of a residential building with prestressed concrete
slab.

Keywords: Vibration, Oscillation, human comfort, prestressed, structures, Integrated Reinforced & Post-Tensioned
Concrete Building Design

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1. Introdução

Há várias décadas as estruturas reticuladas de pilares, vigas e lajes maciças eram


bastante utilizadas nas edificações. Contudo, para se vencer vãos maiores do que
normalmente utilizado, a laje nervurada cogumelo ganhou um espaço significativo,
principalmente porque o pilar passou a apoiar a laje sem necessidade de vigas. Seguindo
nessa perspectiva, as lajes lisa protendida ampliaram os benefícios das lajes cogumelo,
tais como: redução na quantidade de pilares, proporcionando uma aumento na liberdade
arquitetônica; redução nos custos das fundações, devido a diminuição da quantidade de
estrutura, redução nas flechas e fissuras, maior velocidade na forma - desforma e retirada
dos escoramentos, e por fim, um aumento na resistência ao puncionamento pela
utilização dos cabos de protensão em regiões próximas aos pilares.

Portanto, para que todos esses benefícios sejam utilizados com segurança, os aspectos
dinâmicos devem ser considerados e analisados, já que, com diminuição da massa e
rigidez, a estrutura torna-se bastante susceptível à vibrações, que em excesso, podem
causar danos à edificação e ao conforto humano.

Este trabalho iniciou-se pela análise dinâmica da edificação considerando os coeficientes


de mola nas fundações. Foi verificado a aceleração da estrutura e comparado com os
parâmetros estabelecidos por BACHMANN et al, 1995. Posteriormente, partiu-se para a
análise do pavimento com a verificação das frequências naturais, comparando-as com os
valores estabelecidos pela NBR 6118:2014. Por fim, verificou-se a aceleração do
pavimento comparando-as com os valores estabelecido na ISO 2631:1997 o no Steel
Design Guides Series nº 11 (1997).

2. Caracterização da edificação e estrutura

O modelo estrutural que foi utilizado para esta análise (vide Fig. 2), realizada no sistema
CAD/TQS V20, trata-se de uma edificação para uso residencial, conforme planta de
arquitetura da Figura 1, em concreto com laje lisa protendida (vide Fig. 3). O sistema do
protensão utilizado, como pode ser visto nas Figuras 5 e 6, foi o de cordoalha engraxada
não-aderente.

Foram utilizados neste trabalho as prescrições das normas NBR 6118:2014, NBR
8681:2003, NBR 6120:1980 e NBR 6123:1988.

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Figura 1 – Planta baixa da arquitetura do pavimento tipo

Figura 2 – (a) Perspectiva estrutural e (b) corte esquemático

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Figura 3 – Forma do pavimento tipo

Figura 4 – Dimensões dos pilares em “L”

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Figura 5 – Disposição dos cabos de protensão, (a) vertical e (b) horizontal

Figura 6 – Vista espacial dos cabos de protensão do pavimento tipo

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3. Materiais, cobrimentos e ações consideradas

3.1 Concreto

Blocos, Pilares, Vigas, lajes: fck = 40.


Para o fck de projeto utilizou-se os seguintes módulos de elasticidade:
Eci= 35.42 GPa e Ecs= 30.11 GPa.

3.2 Aço para concreto armado

Blocos, Pilares, Vigas, lajes:


Tensão de escoamento característica de 500MPa;
Modulo de elasticidade longitudinal: 210GPa.

3.3 Aço para concreto protendido

Tensão de escoamento característica de 1585MPa;


CP 190, RB. Modulo de elasticidade longitudinal: 196GPa.

3.4 Cobrimentos

Fundações: 4cm
Pilares externos e internos, vigas externas e interna: 3cm;
Lajes: 3cm.

3.5 Cargas distribuídas

As cargas distribuídas foram consideradas de alvenaria de blocos cerâmicos com 9 e 14


cm de espessura. A tabela abaixo mostra das cargas distribuídas superficialmente.

Tabela 1 – Cargas distribuídas superficialmente


Pavimento Carga permanente Carga variável
(tf/m²) (tf/m²)
Pavimento tipo 0,10 0,15
Coberta 0,10 0,10

3.6 Carga do vento

Os parâmetros adotados na análise de esforços de vento foram os seguintes:


Vento: Vo = 30 m/s, Rugosidade: S1=1.0;
Categoria de rugosidade =III, S2 = classe C, S3=1.

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Tabela 2 – Coeficientes de arrasto
Direção do vento Coeficiente de arrasto
Y (90º e 270º) 1,14
X (0º e 180º) 1,07
Diagonais (45º e 225º) 1,09
Diagonais (135º e 315º) 1,02

Figura 7 – Orientação das direções do vento

4. Análise estrutural

4.1 Análise estática

A estrutura do edifício foi idealizada por um modelo de pórtico espacial, composto por
elementos que simulam as vigas, pilares e lajes da estrutura (vide Fig. 8). Os efeitos
gerados pela aplicação das ações verticais e horizontais foram calculados com esse
modelo, dessa forma, além das vigas e pilares, as lajes resistiram à parte dos esforços
gerados pelo vento.

Para considerar de maneira simplificada a acomodação da estrutura por nivelamento


progressivo dos pisos devido ao processo construtivo, realizou-se uma análise por efeito
incremental, onde foi considerada esta hipótese de maneira mais refinada. Foram
aplicados progressivamente carregamentos verticais, nivelando os pisos após sua
aplicação. Isto substituiu o aumento simplificado da área da seção dos pilares.
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Figura 8 – Pórtico espacial integrado: pilares, vigas e lajes

Para realizar uma análise mais adequada do edifício, aprimorou-se o modelo adotando-se
coeficientes de mola correspondentes às rigidezes dos blocos sobre estacas como apoios
elásticos (vide Tab. 3). A consideração desses coeficientes nas restrições dos apoios do
modelo reproduz com mais realismo a rigidez das fundações, que é bem menor do que o
engastamento perfeito normalmente adotado em projetos. Foram realizados os
processamentos e passou-se a conferir as reações de apoio que a estrutura transmitiu à
infraestrutura. Em todos os pilares, obtiveram-se reações verticais de apoio nas
fundações muito próximas às que foram apresentadas no projeto sem as molas. Este fato
indica que as cargas verticais do modelo com as molas são compatíveis.
Tabela 3 - Coeficientes de mola (tf,m) adotados nos blocos de coroamento
Coeficientes de mola Bloco de 2 estacas Bloco de 3 estacas Bloco de 4 estacas Bloco de 5 estacas
Rotação X 1230 12120 30680 117255
Rotação Y 7670 12120 30680 38960
Rotação Z 7850 17670 31415 49090
Translação X 7850 17670 31415 49090
Translação Y 7850 17670 31415 49090
Translação Z 19635 44180 78540 122720

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4.2 Análise dinâmica

Na análise estrutural usualmente adotada, admitiu-se que o fluxo de vento é unidirecional


e que sua ação pode ser dividida em duas parcelas: uma média, o vento médio, e outra
de caráter aleatório e flutuante em torno desta média, a turbulência ou rajadas. A ação
decorrente do vento médio é tratada como carga estática. Já a intensidade das cargas
associadas às rajadas do vento varia ao longo do tempo, podendo gerar efeitos dinâmicos
muito maiores do que aqueles decorrentes da sua aplicação gradual. De um modo geral,
a turbulência do vento corresponde a uma ação dinâmica cujas componentes espectrais
preponderantes estão na faixa das baixas frequências, tendendo a excitar principalmente
os primeiros modos de vibração da estrutura na qual ele incide. Consequentemente, a
incidência de um vento sobre um edifício poderá provocar efeitos dinâmicos significativos,
se o espectro de potência de sua turbulência apresentar valores elevados de energia
cinética na faixa da frequência fundamental da estrutura do edifício.

A NBR 6123:1988 “Forças devido ao vento em edificações” prescreve, de uma forma


genérica, no seu Capítulo 9, que: “...edificações com período fundamental superior a 1s,
em particular aquelas fracamente amortecidas, podem apresentar importante resposta
flutuante na direção do vento médio.” A mesma norma, em seu anexo “H”, indica como se
deve proceder nos casos em que a ação dinâmica do vento na estrutura é relevante:
“Certas edificações esbeltas e flexíveis apresentam comportamento intrinsecamente
dinâmico quando expostas ao vento, sendo que nem sempre a velocidade mais
desfavorável é a velocidade máxima prevista para o vento”. A Tabela 4 abaixo mostra as
características dinâmicas da estrutura.

Tabela 4 - Modos de Vibração


Modo de Período Frequência Frequência Autovalor
vibração (s) (Hz) (rad/s) (rad/s²)
1 3,873 0,258 1,622 2,632
2 3,093 0,323 2,031 4,126
3 2,935 0,341 2,141 4,583
4 1,139 0,878 5,517 30,437
5 0,934 1,071 6,727 45,248
6 0,869 1,151 7,229 52,264

Como a estrutura apresentou a primeira frequência natural menor que 1Hz realizou-se a
análise Time-history.

4.2.1 Amortecimento

A dissipação de energia associada ao movimento oscilatório de uma estrutura está


diretamente ligada ao fator de amortecimento que esta possui, tendo relação estreita com
os níveis de aceleração e deslocamento que a mesma sofre. Deve-se prover soluções
que incorporem níveis suficientes de amortecimento às edificações, de forma a mantê-las
dentro dos padrões aceitáveis dos Estados Limites de Utilização. O que se tem feito,
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segundo TREIN, 2005, é estimar um valor no momento do projeto, baseando nas
características gerais da edificação projetada e nos padrões geralmente adotados,
tentando-se fazer com que o projeto final leve a uma edificação que se encaixe nos
critérios mínimos exigíveis. O amortecimento estrutural pode ser associado basicamente a
três mecanismo fundamentais, sendo estes relacionados: às características de
amortecimento do material do corpo da edificação, ao amortecimento gerado pela
dissipação da energia nas junções entre elementos estruturais e ao amortecimento
gerado pelo contado da edificação com o solo, através das fundações.

Os valores para as taxas de amortecimento para cada modo de vibração estão


intrinsicamente relacionados ao tipo da estrutura (material) e ao tipo da excitação. O valor
utilizado para a taxa de amortecimento foi de 2%, por se tratar de uma estrutura em
concreto armado.

4.2.2 Time-history da estrutura

“Por meio do “Time-history” (Análise de respostas no tempo)”, análise no domínio do


tempo de estruturas foi submetida a carregamentos dinâmicos, definiu-se excitações
dinâmicas, as rajadas de vento. Várias análises foram realizadas para encontrar o lugar
mais desfavorável para o centro da rajada, isto é, nesse caso a posição (1), indicada na
Figura 9. Obtiveram-se resultados em função da aceleração para o caso mais
desfavorável do vento, Figura 10, e para o caso hiperestático de protensão, Figura 11.

Para a aceleração calculada para cada sentido de vento aplicado no edifício, foi realizada
uma classificação referente a níveis de percepção humana: imperceptível, 0,5%g,
perceptível, 1,5%g, incômoda, 5%g, muito incômoda, 15%g, e intolerável acima de 15%
de g, onde “g” é a aceleração da gravidade apresentada no diagrama de percepção
humana e vibrações originadas pelo vento encontrado em BACHMANN et al. (1995).

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Figura 9 – Centro da rajada

Figura 10 – Aceleração da Estrutura em %g (caso mais desfavorável do vento)

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Figura 11 – Aceleração da Estrutura em %g (caso hiperestático de protensão)

4.2.3 Análise modal do pavimento tipo

A NBR 6118:2014 recomenda no seu item 23.3, que: “Para se assegurar comportamento
satisfatório das estruturas sujeitas a vibrações, deve-se afastar o máximo possível a
frequência própria (natural) da estrutura (f) da frequência crítica (fcrit), que depende da
destinação da respectiva edificação”. Para tal, a norma prescreve que f >1,2fcrit, onde o
valor de fcrit adotado foi o de 4Hz, para o caso de escritório. Utilizou-se o caso de
escritório, por se assemelhar ao uso residencial, Tabela 23.1 da NBR 6118:2014.
Portanto, a frequência natural do pavimento tipo da estrutura deve ser maior que 4,8Hz.
Os resultados obtidos pela análise modal do pavimento podem ser vistos na Tabela a
seguir:

Tabela 5 – Modos de Vibração do pavimento tipo


Modo de Período Frequência Frequência Autovalor
vibração (s) (Hz) (rad/s) (rad/s²)
1 0,243 4,119 25,881 669,844
2 0,228 4,394 27,608 762,228
3 0,211 4,735 29,748 884,939
4 0,207 4,831 30,352 1093,149
5 0,19 5,262 33,063 1093,149

Os quatro primeiros modos de vibração do pavimento tipo estão mostrados na Figura 12.
Através de várias verificações, escolheu-se o nó 7550 da grelha, Figura 13, sendo este o
mais desfavorável em função da aceleração do pavimento (vide Fig. 14).

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Figura 12 – Modos de vibração do pavimento tipo

Figura 13 – Nó da grelha analisado

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Figura 14 – Aceleração do pavimento tipo para o nó 7550 da grelha

Como a NBR 6118:2014 não prescreve valores de frequências naturais para pavimentos
de uso residencial, tomou-se como referência, o gráfico da Figura 15, baseado no Steel
Design Guides Series nº 11 (1997). Portanto, de acordo com a Figura 14, os valores de
aceleração do pavimento tipo estão dentro dos limites aceitáveis para uso residencial.

Figura 15 – Picos de aceleração para o conforto ambiental devido a vibrações relativas a atividades
humanas. ASCI – Steel Design Guides Series nº 11 (1997)

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5. Considerações finais

A análise dinâmica da estrutura resultou num comportamento satisfatório. Sua aceleração


manteve-se próximo do nível perceptível estabelecido por BACHMANN et al, 1995, no
entanto, a análise do pavimento tipo apresentou uma frequência natural acima do
estabelecido na NBR 6118:2014 a partir do modo 4 de vibração.

Como a NBR 6118:2014 não trata dos valores de frequências naturais do pavimento de
estruturas para edificações de utilização residencial, foi realizado uma análise no domínio
do tempo onde foi encontrado o valor da aceleração de 2,49%g para o nó mais
desfavorável da grelha da estrutura, estando esse valor, em níveis aceitáveis de acordo
com Steel Design Guides Series nº 11 (1997).

Portanto, para uma análise mais realista do pavimento, a utilização de normais


internacionais se torna imprescindível, pois estas versam com mais clareza sobre as
estruturas de edifícios para uso residencial.

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