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AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE FUNDAÇÕES DE CONCRETO ARMADO DE UMA


TORRE METÁLICA AUTOPORTANTE

Article · March 2020

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Francisco Davi Pinto


Faculdade Ari de Sá
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4 º C O N G R E S S O N A C I O N A L
D E C O N S T R U Ç Ã O D E
E D I F Í C I O S

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE FUNDAÇÕES DE CONCRETO


ARMADO DE UMA TORRE METÁLICA AUTOPORTANTE

José Soares Teixeira Filho (1); Francisco Davi de Lima Pinto (2); Karyne Ferreira
Soares (3); Davi Aland Ferreira Gomes (4)
(1) Eng. Civil, Universidade Federal do Ceará (UFC), (85) 997211039 js-engenharia@hotmail.com
(2) Estudante de Eng. Civil, Faculdade Ari de Sá, (85) 997269355 davilima100@hotmail.com
(3) Estudante de Eng. Civil, Centro Universitário Christus, (85) 997478037 karynefs@hotmail.com
(4) Estudante de Eng. Civil, Universidade Federal do Ceará, (85) 999066482 davialand@alu.ufc.br

RESUMO
Deste o início dos anos 90, com a privatização e sistematização do modelo de telecomunicações, houve
uma crescente demanda no que tange a investimentos relacionados a essa área, tal fato comprova a
importância das torres de telecomunicações para ocasionar uma mudança significativa no modelo de
comunicação entre os países, sendo este, um fator essencial para estreitar barreiras e devolver os países.
Este artigo aborda todos os aspectos envolvidos na concepção da avaliação estrutural das fundações de
concreto armado de uma torre metálica autoportante, descrevendo todo o passo a passo da análise técnica
a ser desenvolvida no referido serviço: projeto, avaliação estrutural, determinação da resistência à
compressão do concreto das bases da fundação da torre, sondagem à percussão do tipo SPT(Standard
Penetration Test). O intuito da avaliação estrutural da fundação de concreto armado da torre autoportante
é para fins de verificação da capacidade estrutural, seguindo os critérios das normas técnicas. Este artigo
demonstrou um modelo de avaliação estrutural de fundações de concreto por meio de analise numéricas e
ensaios físico mecânicos, foi possível através das análises de resultados determinar através do software
Cype 3D uma melhor intervenção.

Palavras-chave: Avaliação estrutural, Torre de telecomunicação, SPT, Cype 3d.

ABSTRACT
From the beginning of the years 90, with the privatization and systematization of the telecommunications
model, there was a growing demand regarding investments related to this area, this fact proves the
importance of the telecommunications towers to cause a Significant change in the model of
communication between countries, this being an essential factor for narrowing barriers and returning
countries. This article discusses all aspects involved in the design of structural evaluation of reinforced
concrete foundations of a self-propelled metal tower, describing the whole step by step of the technical
analysis to be developed in the aforementioned service: project, Structural evaluation, determination of
the compressive strength of the concrete of the foundations of the Tower Foundation, sounding to the
percussion type SPT (Standard Penetration Test). The purpose of the structural evaluation of the
reinforced concrete foundation of the self-bearing tower is for the purpose of verifying the structural
capacity, following the criteria of the technical norms. This article demonstrated a model of structural
evaluation of concrete foundations by means of numerical analysis and mechanical physical assays, it
was possible through the analysis of results to determine through the Cype 3D software a better
intervention.

Keywords: Structural evaluation, Telecommunication tower, SPT, Cype 3d.


1 INTRODUÇÃO
As torres são elementos estruturais de grande esbeltez, utilizados para suportar,
elevar e posicionar as antenas na altura e direção necessárias, dimensionadas de
acordo com a necessidade de cada local, para que suportem as cargas de forma
eficiente, com baixo custo e segurança (PINTO; BESPALHOK; BATISTA, 2013).
Tal informação comprova tanto a importância de elaborar projeto de fundações
quanto a necessidade de um acompanhamento da execução das mesmas por
profissionais habilitados, visto que o colapso de torres é uma problemática bastante
investigada nas ultimas décadas, devido aos inúmeros acidentes que são registrados
em todo o país.
As torres altas e esbeltas são altamente sensíveis a respostas dinâmicas sobre ação de
vento, e sendo de telecomunicações, as suas deformações são governadas por um
valor mínimo para garantir que as antenas estejam em sua posição correta. Portanto,
uma análise estrutural é essencial (NASCIMENTO, 2002).
As estruturas autoportantes transmitem os esforços para o solo através dos próprios
elementos da estrutura, segundo a origem das ações, estas podem ser classificadas
como permanentes, variáveis ou excepcionais. As cargas de construção ou de
manutenção são cargas que podem atingir valores limites de tensões nos elementos
estruturais durante a fase de construção ou em operações de manutenção na torre. As
falhas de torres nessas ocasiões podem causar danos graves, inclusive de perda
humana (BENTES, 2013).
Paladino (1985) afirma que nas torres autoportantes, a estabilidade é assegurada por
quatro montantes, e cada um necessita de uma fundação no seu pé, de modo a
transferir individualmente os esforços atuantes para o solo. Devido a variações na
direção predominante do vento, atuante sobre a superestrutura e sobre os cabos de
energia, as fundações devem ser projetadas para absorver com segurança esforços de
compressão, arrancamento e carregamentos laterais (RIBEIRO, 2010).
Assim, este trabalho busca avaliar por meio de ensaios diretos de caracterização e
físico mecânico da estrutura analisada de modo a obter parâmetros para a realização
e análise numérica de forma a provar a procedência e confiabilidade do laudo a ser
gerado, e assim determinar parâmetros para possíveis intervenções. Para tal, foi
usado uma metodologia baseada na execução de ensaios de caracterização do solo e
extração de corpos-de-prova seguindo parâmetros da Associação Brasileira de
Normas técnicas que regulamenta normas especificas para cada tipo de ensaio então
executado na pesquisa.

2 METODOLOGIA E METÓDOS
Inicialmente, no dia 08/06/2019 (oito de junho de dois mil e dezenove), realizou-se uma
vistoria técnica com objetivo de coletar dados do processo de execução de 3 (três)
blocos de concreto da fundação da torre localizada em Fortaleza, como também
identificar os materiais utilizados na composição do concreto (traço) e na armadura,
bem como as características destes materiais. Na mesma data, realizaram-se três
extrações de testemunho seguindo parâmetros da ABNT NBR 7680:1983, um em cada
bloco de fundação, com objetivo de determinar a resistência à compressão do concreto
seguindo parâmetros da ABNT NBR 5739:1994.

2.1 Extração e ruptura dos corpos de prova

Para a determinação da resistência à compressão da estrutura de concreto das


bases da fundação da torre metálica autoportante, foram realizadas três extrações
com diâmetro de 100mm, uma em cada base.

Figura 1 - Processo de extração dos testemunhos da base e testemunhos de


concreto

No laboratório, os testemunhos foram identificados e cortados para retirar


irregularidades e, em seguida, o diâmetro e a altura foram medidos com o auxílio
de um paquímetro. Em seguida os topos dos corpos de prova foram capeados
com enxofre, com o objetivo de regularizar a superfície para garantir uma
distribuição uniforme de forças nas faces dos corpos de prova na etapa de
ruptura.
Figura 2 - Testemunhos extraídos capeados com enxofre

Na sequência, as amostras foram rompidas em uma máquina universal de ensaio,


da marca EMIC PC100, modelo 100T, calibração n° 1240/18, com velocidade de
carregamento de 0,45 MPa/s, conforme a NBR 5739 (ABNT, 2007).
Figura 3 - Ensaio de compressão dos corpos-de-prova

No dia 10/06/2019 (dez de junho de dois mil e dezenove), realizou-se um ensaio de


sondagem à percussão do tipo SPT (Standard Penetration Test) seguindo parâmetros da
ABNT NBR 6484:1997. A partir dos dados coletados, dos resultados dos ensaios de
resistência à compressão do concreto e da sondagem SPT, foi efetuado a verificação da
capacidade estrutural dos blocos de fundação executados, através do uso de um
software para cálculo estrutural e dimensionamento de elementos estruturais metálicos
(CYPE 3D). Após esse passo, foi realizado a análise dos resultados obtidos, tendo
como parâmetro a literatura, o projeto disponibilizado e as normas técnicas brasileiras.
O valor da resistência à compressão dos corpos de prova, extraídos da estrutura de
concreto, expresso em megapascals, foi calculado através da equação 1.

fci,ext,inicial = Fc / As (1)

Onde:
fc – é a resistência à compressão inicial, em megapascals (MPa); Fc – é a carga máxima
aplicada, em newtons (N);
As– é a área da seção da amostra, em milímetros quadrados (mm 2).

Destaca-se que, após a determinação da resistência inicial, os valores foram


corrigidos, através da aplicação dos coeficientes de correção (k1, k2, k3, K4), e
expressos em megapascals. Em seguida, calculou-se a resistência à compressão
axial do testemunho, através da equação 2, conforme preconiza a NBR 7680
(ABNT, 2015).
fci,ext=(1+(k1+k2+k3+k4)) fci,ext,inicial (2)

Na realização dos ensaios de campo (extração de testemunhos), na qual obteve-se as


características geométricas dos elementos estruturais (blocos) das fundações
executadas, os materiais utilizados, como também o processo de execução das referidas
estruturas da fundação. Dentre as informações, destaca-se a utilização do traço de
concreto com a seguinte composição apresentada na tabela 1:
Tabela 1- Tabela de composição do traço de concreto

Traço Cimento Areia Grossa Brita 9,5mm


Água (Lata
(SC) CP II (Lata 18 L) (Lata 18 L)
18 L)
Z 32 MunitA=1500kg/m3 MunitB=2000kg/m3
Traço
1 saco 3 latas 2 latas 1,4 latas
informado
Traço em
1 saco =
Volume 0,054 0,036 0,025
50kg
(m3)
Traço em
Massa 50 81 72 25,2
(Kg)
Traço
1 1,62 1,44 0,50
unitário

2.2 Descrição da fundação existente

A referida fundação foi executada com três blocos de concreto armado com dimensões
de 1,0 x1,0 m de largura e 2,0 m de profundidade. Os blocos estão unidos por vigas de
travamento no topo delas. As dimensões informadas das vigas de travamento são de 30
cm de largura e 40 cm de altura. Na figura 4, consta o croqui com as dimensões das
estruturas da fundação da torre metálica autoportante.

Figura 4 - Disposição dos blocos da fundação

O método construtivo para os blocos de fundação foi executado com uma malha de 10
mm para confeccionar a armadura de cada bloco, espaçadas a cada 1 cm. A referida
malha foi zelada em cima de um concreto magro de 5 mm de regularização. Após a
conclusão da referida camada, deu-se inicio a execução de uma camada de 140 cm de
concreto ciclópico e sobre esta foi executada uma camada de concreto cujo traço consta
na Tabela 1. Na figura 5, consta perfil com as camadas de concreto dos blocos da
fundação da torre metálica autoportante e a armadura dos blocos.

Figura 5 - Perfil com as camadas de concreto dos blocos da fundação

Em relação as vigas de travamento, conforme projeto, foram adotadas barras


longitudinais de 8 mm e barras transversais de 5 mm com espaçamento de 15 cm. Na
figura 6 é possível ver o detalhe da armadura das vigas de travamento.

Figura 6 - detalhe da armadura das vigas de travamento


3 Resultados
Na tabela 2 é apresentada a identificação do furo, a profundidade na qual o nível de
água foi encontrado na sondagem, a data de realização da sondagem, as coordenadas
geográficas da sondagem, e a profundidade realizado até a impenetrabilidade definida
pelas normas citadas anteriormente.

Tabela 2 – Identificação e localização do furo de sondagem

NÍVEL D’ÁGUA COORDENADAS PROF. DO


FURO DATA
(m) UTM FURO (m)
SPT – 01 2,70 10/06/2019 0548036/9585091 9,06

Conforme se verifica os resultados da sondagem, constatou-se um solo argiloso, com


baixa tensão admissível (NSPT < 5, indicando que são solos com tensão admissível
inferiores a 1,0 kgf/cm²) na cota de assentamento dos blocos (a 2,0 m de profundidade).
O relatório do SPT também indicou que o solo adquire uma tensão admissível favorável
(3,4 kgf/cm²) a uma profundidade de 8,0 m. Ressalta-se que, para solos argilosos (como
o encontrado no local), é proibitiva a execução de fundações diretas (blocos ou
sapatas). Para estes casos, seria recomendada a execução de fundações indiretas (blocos
sobre estacas).

Tabela 3 - Valores de resistência à compressão dos corpos de prova extraídos


das bases da fundação da torre metálica.

Coeficiente de correção fci, ext, fci, ext,


Element Ø do Altur
Nº CP a do inicial corrigid
o CP K1 K2 K3 K4
estrutura (mm) CP (MPa)
o(MPa
l (mm)
)
EXTB1 BASE B1 100 200 0,00 0,06 0,00 -0,04 9,5
9,7

EXTB2 BASE B2 100 200 0,00 0,06 0,00 -0,04 6,9 7,1

EXTB3 BASE B3 100 166 -0,03 0,06 0,00 -0,04 9,5


9,4

A partir dos ensaios de resistência à compressão dos testemunhos retirados dos 3


blocos, determinou-se o valor de resistência à compressão real média de 8,7 Mpa. É
importante ressaltar que o modelo da estrutura metálica, foi utilizado apenas com o
intuito de obter as reações sobre as fundações. Através da utilização do software para
cálculo estrutural e dimensionamento – CYPE 3D, foram realizadas análises lineares
estáticas na estrutura e foi investigado se os blocos de fundação possuem capacidade
estrutural. As ações na torre metálica, consideradas para estas análises, foram adotadas
através do padrão da Telebrás de projeto para torres metálicas (SDT-240-410-600,
1997), que define os tipos de ações da torre, como ações permanentes, acidentais
(sobrecargas), temperatura e vento.

Imagem 7- Modelo da estrutura metálica: completo e fundação.

Este padrão também define magnitude das ações a serem consideradas, como por
exemplo, a sobrecarga devido à instalação de novas antenas.
Para a determinação das ações de vento, foi adotada a norma NBR 6123:1988
juntamente com o procedimento da Telebrás (SDT-240-400-702, 1997) que
indica como esta força deve ser aplicada na estrutura.
Foi adotada uma sobrecarga total de 1,0 tf sobre a estrutura metálica (esta
sobrecarga deve estimar os pesos de antenas e equipamentos). Foi considerada
apenas a ação do vento a 0°. Foram desprezadas ações devidas à variação de
temperatura. Para simular a condição de apoio da estrutura, foram adotados
apoios engastados, como mostra a Figura 8.

Imagem 8 - Modelo de apoios adotados da estrutura metálica avaliada.

Após o processamento por parte do software CYPE 3D, foi determinado as


reações nos apoios, obtidas a partir do peso próprio da estrutura metálica, da
sobrecarga e da ação do vento.
4 Conclusão
A importância da utilização de estruturas de concreto armado dá se
principalmente pelo seu bom desempenho na transferência das ações
provenientes da superestrutura. A diversidade de aplicabilidades do seu uso é
algo que torna um elemento universal comumente condicionado a obras de
edifícios, pontes e torres na fase de infraestrutura e o conhecimento do seu
comportamento real é de importância fundamental, visto que a sua inspeção para
possíveis manutenções na estrutura é de grande dificuldade.
Com os resultados obtidos a partir dos métodos mencionados anteriormente, foi
possível constatar que os blocos de fundação da torre estão suportando os
esforços solicitantes sem comprometer sua estrutura, cumprindo assim requisitos
e critérios conforme especificado em projeto.
Dessa forma, a análise estrutural de blocos de fundação se mostrou um recurso
bastante importante para verificar a integridade estrutural do objeto estudado,
devido a sua capacidade de garantir uma análise apurada do desempenho e
segurança da mesma. Tal fato, impacta de forma direta na concepção da
integridade da estrutura, visto que todo elemento tem uma vida útil de projeto
pré-estabelecida, porém, para cumprir esse fato em algumas situações é
necessário realizar manutenções preventivas e/ou corretivas, afim de garantir que
a mesma irá cumprir seu desempenho estabelecido.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6484 – Solo-


Sondagem de Simples Reconhecimento com SPT- Método de Ensaio. 1997.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7680: Extração,


preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto. Rio de Janeiro,
1983. (projeto de revisão em consulta nacional até 12.02.2007 edital nº 12 de
29.12.2006).
11.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto –
Ensaio de compressão da resistência à compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio
de Janeiro, 1994 (projeto de revisão em consulta nacional até 12.02.2007).
10.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de
estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR 6120 –
Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR 6122 –
Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR 6123 –
Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.
TELEBRÁS. SDT-240-410-600 – Procedimentos de projetos para torres metálicas
auto-suportadas, estaiadas e postes metálicos, 1997.
TELEBRÁS. SDT-240-400-702 – Especificações gerais para adoção de parâmetros
básicos e apresentação de memorial de cálculo para torres e postes metálicos, 1997.
VAZ, L. E. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2011.

RIBEIRO, L. C. Modelagem numérica do comportamento de fundações profundas


submetidas a carregamento lateral. p. 179, 2010.

PALADINO, L. Fundações de Torres de Linhas de Transmissão. 1985. Seminário de


Engenharia de Fundações Especiais – SEFE, São Paulo. Vol.2, p. 27-36.

BENTES, J. L. Análise dinâmica da ruptura de cabos em torres autoportantes e


estaiadas de linhas de transmissão. Porto Alegre: UFRGS, 2013. 165 p

NASCIMENTO, F. O. D. A. ANALISE DE ESTRUTURAS METALICAS DE


TORRES TRELICADAS AUTOPORTANTES PARA TELECOMUNICACOES.
Campinas: UNICAMP, 2002. 165 p.

PINTO, E. F.; BESPALHOK, L. C.; BATISTA, R. C. Análise, Modelagem E


Dimensionamento De Torres Autoportantes De Telecomunicações. Curitiba : UFP,
2013. 216 p.

AGRADECIMENTOS
A SOARES ENGENHARIA, R. Vicente Linhares, 500 - Aldeota, Fortaleza - CE, (85)
99721-1039.

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