Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pràtlcas Contabillsticas
AUTORES
Neves Manuel
Fernando Gonçalves
EOITOR
Texto Editores, Lda. — Ango|a
CAPA
Design Grá#co
Texlo Editores, Lda.
PRÉ•IMPRESSÃO
Texlo Editores, Lda.
IMPRESSÃO E ACABAMENTOS
Mirandela — Artes Gráficas, SA
MORADA
Talatona Parque, Rua 9 - Fracção A12
Luanda Sul
Luanda • ANGOLA
O 2009
Texto Editores, Lda.
Reservados todos os dlreitos. É proibida a reprodução
desla obra por qualquer meio (folocõpla, o//se/, folografia,
etc.) sem o consentimento escrito da Editora, abrangendo
esla proibição o texto, a ilustração e o arranjo gràfico.
A violação destas regras sefâ pass(vel de procedimenlo
judidaJ.
Texto Editores
Índice
Prefácio ....................... , ........................................................................................................................ 12
Introdução ................................................................................................................................................... 13
Objectivos da Contabilidade ......................... ... .. 13
Divisões da Contabilidade..................................................................................................................... 15
O património ............. ........................ ........... ,............................ 15
Processo contabilístico ..........................................................................................................................16
Princípios contabilísticos ......................................................................................................................16
Livros obi’igatórios ..................................................................................................................................17
Lançamentos ...............................................................................................................................................18
Normalização contabilística em Angola .........................................................................................18
Vantagens da normalização contabilística .................................................................................... 19
Quadro de contas ......................................................................................................................................20
Plano Geral de Contabilidade ............................................................................................................. 21
Este livro foi elaborado a pensar nos estudantes e contabilistas que se deparaiii com
grandes dificuldades na realidade quotidiana.
Assim, surge este trabalho para colmatar necessidades profissionais e académic‹as,
tendo por objectivo a aplicação pratica de conhecimentos.
Para transmitir os conceitos fundamentais recorrenlos a factos reais da actualidade, de
modo a tornar os temas rurais simples e inotivadores.
Este trabalho íoi preparado, de modo a cobrir todas as contas do PGC elaborando pelo
menos um exercício por cada conta, sempre em T (símbolo da razáo).
Tratando-se de um contributo para o trataiiiento da Contabilidade, ficaiiios desde jfi
agradecidos a quem queira enviar coiiientários de natureza crítica para podermos melho-
rar o livro.
Os autores
INTRODUÇÃO
OBJECTIVOS DA CONTABILIDADE
0 objectiv'o principal da Contabilidade é fornecer informação:
• econóinica; e
• finaiiceira
das ernpresas para a toivlada de decisões.
14
DIVISÕES DA CONTABILIDADE
A primeira divisão da Contabilidade refere-se aos espaços da empress.
Espaço externo: as relações da empress com os fornecedores, os clientes, os bailcos, o
Estado, etc.
Espaço inferno: os prodtitos e serviços que a enapresa fabrics e vende, e como s‹ao
produzidos.
Assim, terernos:
• A contabilidade extern a, geral oti finaiiceira, que regista as opei‟açõcs da eiiipresa
com o exterior, que fornece inforrnnçöes sobre a sitti‹aç3o econóinico-financeira.
• A contabilidade inte1‟na, analític‹a ou de custos, que regista as operações realizadas
internamente e visa o apurainento dos custos e proveitos por produto e por depar-
tamento.
Como a Contabilidade é um instrumento de gestño, entño, em relaçño ao período de
tempo deve-se distinguir:
• Contabilidade previsional que, baseada na informaçfio passada, v‹ai quantificar esti-
mativas da actividade nuni período futøro, stibordinada a regras definidas. É neste
ămbito que são elaborados os orçameiatos.
• Contabilidade histórica, dá-nos a conliecer elernentos de factos passados que per-
initam o controlo da actividade.
0 PATRIMÓNIO
ratrimónio éo çpnjunto de been diieitos e obrtga.ções:
— Afectos ă empress.
— Sujeitos a uma gestão.
— Redutíveis a valor pecunićario.
Estes eleiiientos do património são agrup‹aveis em: ( t•\ * • s 7 •-
— Activo.
— Capital Próprio.
— Passivo.
A vy e o sornatório dos bens e dos direițos,_ou seja, o conunto dos valores que
e esa yosșui e tern a receber, i
E quanto due o Passivo serń, o soniatólio das obrigações, ott seja o conjun to dos valo-
1s
Património da empress X
Valores expressos em kwanzas
ACTIVO
30.000.000
PROCESSO CONTABILÍSTICO
Regra de rnovimentaçáo de contas
PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS
Priilcípio da continuidade
Presume-se que a empress continue as stias actividades, n3o tendo intençño nem
necessidade de entrar em liquidação ou de reduzir significativamenfe a sua actividade.
Princípio da consistência
As regras e procedinientos devem manter-se e geiieralizar-se em casos e situações
idênticas. É o caso dos criférios valoriméfricos que não podein ser modificados de uin
exercício para o outro.
16
Princípio da especio lização temporal ou do acrésciiiio
Os pi’oveitos e os custos devem ser imputados ao i espectivo período, independen-
temente de recebiiiiento e de pagamento.
Princípio da prudência
A escolha deve incidir sobre as alternativas mais pessimistas ou prudentes: custos,
sempre certos, proveitos, por vezes, incertos.
LIVBOS OBRIGATÓRIOS
contabilidade deve classificar todos os factos qtie alteram o pati iinónio ela empresa
e registá-los em livros obi’igatórios.
Segundo os artigos 29.° e 31.* do Código Comercial, todo o comei’ciante é obrigado a
ter’ livros r{ue déem a conhecer, f‹acil, clara e precisamente, as suas operações corrierciais
e íorttiiia.
Os livi”OS SÃO:
• o diãi io;
• o razãoi
• o inven ta’io e balanços;
• o copiados,
• o livro de actas, apenas pai’a as sociedades.
Segundo o Código Comercial:
O difirio serve para os comerciantes registai em, diariailiente por‘ orc4em ci’onolúgica,
todos os movimentos que alterem ou possam alterar a sua fortuna.
O raz3o serve para registar por ordem de contas todas as opei ações do difirio.
O inventário e balanços coineçai‘| pelo arrolamento de todo o activo e passivo do
comerciante, fÚando a diferença en tre ar¡uele e o capital com que entra em coméi‘cio, e
servirá para nele se lançareir, deu tro dos pra zos legais, o balanço a qtie ten de pro-
ceder.
17
LANÇAMEI\IT@S
Os lançamentos sfao i‘egistos, nos referidos livros de contabilidade, dos factos patri-
iiioniais serny›re baseac4os cria documentos de suporte.
Estes l‹inçiinientos devem conter:
1. A dat‹i eric que ocorreu o facto patriiiionial.
2. As contas a iiioviiTlentat.
3. O 1iistéo’ico, ou seja ‹a de:scvi ç‹ao do f‹acto patrimonial.
4. O valor ou a iiiiport3ncia das variações nas contas.
Segundo a natureza das movirrientações, poderemos classificar os larlçamentos da
seguinte forma:
1. De abertura, ou seja, ac{ue1es r¡ue se efectuaiii no início da actividade.
2. Correntes, que se referem ao registo dos factos patrimoniais no decorrer do exer-
cício.
3. De estorno, que servern para corrigir os saldos das contas fora da realidade.
4. De apiiraivento de resultados, os que visam o apuramento de resultados por trans-
ferétâcía de proveitos e custos.
5. De encerramento, aqueles que, após o balanço, servem para fechar as contas que
apresentam saldos.
6. De reabertura, os que se deshnam a registar no início do exercício os saldos finais
do exercício anterior.
Oatn Decreto-Lei
1979 Decreto n,° 259779 de 19 de Outubro
1984 Decreto n.° 74/84 de 19 de Outubro
1989 Decreto n.° 70/89 de 23 de Dezembro
200X Decreto n.° 82/01 de 16 de Novembro
18
VANTAGENS DA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
Vantagens da normalizaçiio
contabilfstica para:
o Técnico de Contas Código de regras e procedimentos.
19
QUADRO DE CONTAS
Classe l Classe 2 Gasse 3 Classe 4 Classe 5 Classe 6 Ctasse 7 Classe 6 Classe 9 Classe 0
MEIOS FIXOS EXISTÊNCIAS TERCEIROS DISPONIBILI- CAPITAL E PROVEITOS CUSTOS RESULTADOS CONTABILI- CONTAS
E INVESTE- DADES RESERVAS E GANHOS E PERDAS DADE DE ORDEM
arrros ANALíccn
II Imobiüzaçú+s *t Compra:• 31 Clientes 41 Título:s 61 Vendas 71 C.M.V
C.M. 81 Re: ultados
Corpóreos Ncgociãveis Transita dos
52 Acçoe4 Quota:s 62 Prestnçoes 72 Custos 82 Resultados
Incorpóreas -primas Própria.e de Serviços c/ Pessoal OperaÓona›s
Sub. e Consumo
13 Investimentos 23 Produtos e Tra- 33 Emprüsõmo5 43 Depósitos 53 Prêmios 6s Ou tros Provei- 73 Amortiznçíies 83 Resultados
Financeiros ballios em Curuo 'a Ordem de fimissào tos Opera‹:ionais do Exercício Financeiros
14 Imobslizaçúes 2t T'roduto8 S4 Estado € Outros S4 Prvstuções 64 Variação nos
Em Curso Ambados Depósitos Suplementares Inventário.e
e Intermédio.• Associadas
2S Subprodutos 35 Enõdad+e ' Caixa 65 Trabalhos 75 Outros Custos 85 Resultados nfio
Dç•sp. Re->. ?'artic. paraPzópnó ePtrdar Opumdonais
Pxefug. e Pazficipadas Empresa Opmadonsis
26 Mercadorias 36 Pessoal 56 heserva> 66 Proveitos 76 Custos e Pc*rdas 86 Fxesultados
de Reavalinçüo e Ganhos Financeiros Esiraordinúrios
Financeiros Gerais
Gerais
2y M. T’. 3y Ourroü Valores n7 Reservas com 6z Proveitos 77 Custos 87 Imposto sobre
Mermdoriaü a INcebcr Fmancewos os Lucros
em TrSns›to c Pagar
e Assoôadas
16 Amortizações 25 Adinntomentos à8 Piovi-s‹irs 48 Contri 65 Outros 76 Outros Custos 88 Resultado
Acumuludus p/ Contri p/ Cobr. Transitória Proveitos nuo núo Líquido
de Compras Du vido e Operacionais Operacionais do Exercício
t9 ž'zovisoes 29 Provisao 3g j rovisoe 49 Fzovisoes p/
Inv. Financciro-• p/ Depreciaqao Ou rro.• Riscos Apli. T+souzazia e Canhos
Exist ncias Enc°rso Extraordinários
20
PLANO GERAL DE CONTABILIDADE
11 — IMOBILIZAÇÔES CORPÓREAS
11.1 — Terrenos e recursos natiirais
11.1.1 — Tei i enos em bruto
11.1..2 — Terrenos cont ananjos
11.1.3 — Sribsolos
• 11.1.4 — Terrenos corri edifícios
11.1.4.1 — Relativos a edifícios indiist1’iais
11.1.4.2 — Relativos a edifícios administrativos e comerciais
11.1.4.3 — Relativos a outros edifícios
11.2 — Edifícios e outras construções
11.2.1 — Edifícios
11.2.1.1 — Integrados em conjuntos industriais
11.2.1.2 — Integrados eie conjuntos administrativos e comerciais
11.2.1.3 — Outros conjrintos industriais
11.2,1.4 — Implantados eua propriedade alheia
11.2.2 — Outras construções
11.2.3 — Instalações
11.3 — Equipamento básico
11.3.1 — Material industrial
11.3.2 — Ferramentas industriais
11.3..3 — Melhoramentos em equipamentos básicos
11.4 — Equipamento de carga e transporte
11.5 — Equipamento administrativo
11.6 — Taras e vasilhame
11.9 — Outras irnobilizações corpóreas
12 — IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS
12.1 — Trespasse
12,2 — Despesas de investigação e desenvolvimento
12,3 — Propriedade industrial e outros direitos e cnntratos
12.4 — Despesas de constituição
12.9 — Outras imobilizações incorpóreas
13 — INVESTIMENTOS FINANCEIROS
13.1 — Empresas subsidiJorias
13.1.1 — Partes de capital
13.1.2 — Obrigações e títulos de participação
13.J.3 — Empréstimos
13.2 — Empresas associadas
13.2.1 — Partes de capital
21
13.2.2 — Obrigações e títulos de participação
13.2.3 — Empréstimos
13.3 — Outras empresas
3.3.1 — Partes de capital
13.3.2 — Obrigações e títulos de participação
13.3.3 — Empréstimos
13.4 — Investimentos em imóveis
13.5 — Fundos
13.9 — Outros investimentos financeiros
3 3.9.3 — Diamantes
13.9.2 — Ouro
13.9.3 — Depósitos bancários
14 — IMOBILIZAC,ÕES EM CURSO
14.1 — Obra em curso
J4.2 — Obra erri curso
14.7 — Adiantamentos por conta do imobilizado corpóreo
14.8 — Adiantamentos por conta do imobilizado incorpóreo
14.9 — Adiantamentos por conta de investimentos financeiros
8 — AMORTIZAC,ÕES ACUMULADAS
18.1 — linobilizações corpóreas
18.1.1 — Terrenos e recursos naturais
18.1 .2 — Edifícios e outras construções
18.1.3 — Equipamento bãsico
18.1.4 — Equipamento de carga e transporte
18.J .5 — Equipamento administrativo
18.1.6 — Taras e vasilhame
18.1.9 — Outras imobilizações corpóreas
18.2 — Imobilizações incorpóreas
18.2.1 — Trespasse
18.2.2 — Despesas de investigação e desenvolvimento
18.2.3 — Propriedade industrial e outros direitos e contratos
18.2.4 — Despesas de constituição
18.2.9 — Outras imobilizações incorpóreas
18.3 — Investimentos financeiros em imóveis
18.3.1 — Terrenos e recursos naturais
18.3.2 — Edifícios e outras construções
22
19.2.1 — Partes de capital
19.2.2 — Obrigações e títulos de participação
19.2.3 - Empréstimos
19.3 — Outras empresas
19.3.1 — Partes de capital
19.3.2 — Obrigações e títulos de participação
19.3.3 — Empréstimos
19.4 — Fundos
19.4.1 — Partes de capital
19.9 — Outros investimentos financeiros
19.9.1 — Diamantes
19.9.2 — Ouro
19.9.3 — Depósitos bancários
Classe 2 — Existências
21 — COMPRAS
21.1 — Matérias-primas, sribsidiárias e de consumo
21.2 — Mercadorias
21.7 — Devoluções de compras
21.8 — Descontos e abatimentos em compras
26 — MERCADORIAS
26.9 — Em poder de terceiros
23
27 — MATÉRIAS-PRIMAS, MERCADORIAS E OUTROS MATERIAIS EM TRÂNSITO
27.1 — Matérias-primas
27.2 — Outros materiais
27.3 — Mercadorias
Classe 3 — Terceiros
31 — CLIENTES
31.1 — Clientes — correntes
31.2 — Clientes — títulos a receber
31.3 — Clientes — títulos descontados
31.8 — Clientes de cobrança duvidosa
31.9 — Clientes — saldos credores
32 — FORNECEDORES
32.1 — Fornecedores — correntes
32.2 — Fornecedores — títtilos a pagar
32.8 — Facturas em recepção e conferência
32.9 — Fornecedores — saldos devedores
33 — EMPRÉSTIMOS
33.1 — Ernpréstiiiios banc/arios
33.2 — Ernpréstimos por obrigações
33.3 — Empréstimos por títtilos de participação
33.9 — Outros ernpréstimos obtidos
34 — ESTADO
34.1 — Imposto sobre os heros
34.2 — IiTlposto de produção e consiimo
34.3 — Imposto sobre o rendiiiiento de trabalho
34.4 — Imposto de circulaçño
34.8 — Subsídios a preços
34.9 — Outros irnpostos
24
35 — ENTIDADES PARTICIPANTES E PARTICIPADAS
35.1 — Entidades participantes
35.2 — Entidades participadas
36 — PESSOAL
36.1 — Pessoal — remunerações
36.2 — Pessoal — participação nos resultados
36.3 — Pessoal — adiantamentos
36.9 — Pessoal — outros
41 TÍTULOS NEGOCIÁVEIS
41.1 — Acções
4J.2 — Obrigações
4L3 — Títulos da dívida pública
42 — DEPÓSITOS A PRAZO
42.1 — Moeda nacional
42.2 — Moeda estrangeira
43 — DEPÓSITOS À ORDEM
43.1 — Moeda nacional
43.2 — Moeda estrangeira
25
44 — OUTROS DEPÓSITOS
44.1 — Moeda nacional
44.2 — Moeda estrangeira
4s — cAIXA
45.1 — Fundo fixo
45.2 — Valores para depositar
45.3 — Valores destinados a pagamentos específicos
48 — CONTA TRANSITÓRIA
51 — CAPITAL
52 — ACÇÕES/QUOTAS PRÓPRIAS
52.1 — Valor nominal
52.2 — Descontos
52.3 — Prémios
53 — PRÉMIOS DE EMISSÃO
54 — PRESTAÇÕES SUPLEMENTARES
55 — RESERVAS LEGAIS
56 — RESERVAS DE REAVALIAÇÃO
58 — RESERVAS LIVRES
61 — VENDAS
61.1 — Produtos acabados e interiuédios
61.1.1 — Mercado nacional
61.1.2 — Mercado estrangeiro
61.2 — Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
61.2.1 — Mei’cado nacional
61.2.2 — Mercado estrangeiro
26
61.3 — Mercadorias
61.3.1 — Mercado nacional
61.3.2 — Mercado estrangeiro
61.4 — Embalagens de consumo
61.4.1 — Mercado nacional
61.4.2 — Mercado estrangeiro
61.5 — Subsídios a preços
61.7 — Devoluções
61.8 — Descontos e abatiirientos
61.9 — Transferência para resultados operacionais
62 — PRESTAÇÕES DE SERVIÇO
62.1 — Serviços principais
62.1.1 — Mercado nacional
62.1.2 — Mercado estrangeiro
62.2 — Serviços secundários
62.2.1 — Mercado nacional
62.2.2 — Mercado estrangeiro
62.8 — Descontos e abatimentos
62.8.1 — Mercado nacional
62.8.2 — Mercado estrangeiro
62.9 — Transferência para resultados operacionais
27
65.1.3 — Financeiro
65.1.4 — Em ciirso
65.2 — Para encargos a repartir por exercícios futuros
65.9 — Transferéucia pai a resultados operacionais
28
66.7.2.9 — Outros investimentos
66.9 — Transferência para restiltados financeiros
29
68.19 — Transferência para resultados não operacionais
30
73 — AMORTIZAC,ÕES DO EXERCÍCIO
73.1 — linobilizações corpóreas
73.1.2 — Edifícios e outras construções
73.1.3 — Equipamento básico
73.1.4 — Eqiiipamento de carga e transporte
73.1.5 — Equipamento administrativo
73.1.6 — Taras e vasilhame
73.1.9 — Otilras irnobilizações corpóreas
73.2 — Imobilizações incorpóreas
73.2.1 — Trespasses
73.2.2 — Despesas investigação e desenvolvimento
73.2.3 — Propriedade industrial e outros direitos e contratos
73.2.4 — Despesas de constituição
73.2.9 — Outras imobilizações incorpóreas
73.9 — Transferência para resultados operacionais
31
75.2.39 — Outros serviços
75.3—lniqostos
75.3.1 — Indirectos
75.3.1.1 — Imposto de selo
75.3.1.9 — Outros iiiipostos
75.3.2 — Directos
75.3.2.1 Imposto de capitais
75.3.2.2 — Contribuição predial
75.3.2.9 — Outros impostos
75.4 — Despesas confidenciais
75.5 — Quotizações
75.6 — Ołertas e ainostras de existências
75.8 — Outros custos e perdas operacionais
75.9 — Transferência para resultados operacionais
32
76.6.1.3 — Outras erripresas
76.6.1.4 — Fundos
76.6.1.9 — Outros
76,7 — Serviços bancários
76.9 — Transferência para resu1t‹ados financeiros
33
78.6.3 — Pen‹alidades contratuais
7ò.7 — C ustos de reestruttu’açño
75.8 — Descontintiidade de operações
78.9 — Alterações de políticas contabilísticas
78.10 — CorrecçÕes rel‹ativas a exercícios anteriores
78.10.1 — Estiiiiativa de impostos
78.11 — Outros custos e perdas n3o operacionais
78.11.1 — Donativos
78.11.2 — Reenibolso de subsídios îa exploraç3o
78.11.3 — Reeiiibolso de sribsídios ao investiiiiento
78.19 — Transferéncia para restiltados não operacionais
Classe 8 - Resultados
81 — RESULTADOS TRANSITADOS
81.1 — Ano
81.1.1 — Resiiltado do ano
81.1.2 — Aplicação de resultados
81.1.3 - Correcções de erros furtdainentais, mo exercício seguinfe
81.1.4 — Efeito das alteraçöes de políticas contabilísticas
81.1.5 — Imposto relativo a correcçöes de erros ftindamentais e alteraçoes de políticas
coiitabilísticas
81.2 — Ano
81.2.1 — Restiltado do ano
81.2.2 — Aplicaçño de i’estiltados
81.2.3 — Correcções de erros ftindaiiientais, no exercício seguinte
81.2.4 — Efeito das alteraçöes de políticas contabilísticas
81.2.5 — Imposto relativo a correcções de erros fundaiiientais e alterações de políticas
contabilísticas
S2 — RESULTADOS OPERACIONAIS
82.1 — Vendas
82.2 — Prestações de serviços
82.3 — Outros proveitos operaciorlais
82.4 — Variação nos inventńrios de prodtitos acabados e prod utos em vias de fabrico
ß2.5 — Traballios para a pi'ópria empress
82.6 — Custo dnas iiiercadorias vendidas e dnas matérias consiimid.as
34
82.7 — Custos cont o pessoal
82.8 — Aiiiortizaçöes do exercicio
83 — RESULTADOS FINANCEIIiOS
83.1 Proveitos e ganhos financeiros gerais
83.2 — Custos e perdas financeii os gerais
83.9 — Tlansíerência para resultados líquidos
86 — RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS
86.1 — Proveitos e ganhos extraordinários
66.2 — Custos e perdas extraordinários
86.9 — Transferência para resultados líquidos
89 — DIVIDENDOS ANTECIPADOS
89.9 — Transferéncia pai’a resultados líquidos
35
CLASSE 1 — MEIOS FIXOS E INVESTIMENTOS
Nesta classe siao registados os bens adquiridos corn objectivo de pernaanecereni na
eiiipresa e que udio se destinein a transfornaaçćao ou venda.
11 — Imobllizaçóes corpóreas
Exercício:
Aquisiç3o de um teHeno, a pronto pagailiento, por um iaaillaão de Kwanzas.
1.000.000 1.000.000
Exercício:
Conipra de mrna loja, com crédito bancńrio, por dez nailhões de kwanzas.
Apenas femos o v‹alor pela totalidade e ó necess|rio i epartir o valor do terreno e o
valor do edifício, segundo o n.* 4 do artigo 31.° do Código do Imposto Industrial serń
25Țo para o terreno.
7.500.000 ì0,000.000
2.500.000
36
1.1.3 — Equlpamento básico
Esta conta destina-se a registar o corijun to de instruiiicntos, m‹aquinas, instalaçóes e
outros bens, conc os quais a eutic4ade realiza a exti’acç3o, transforrnnç3o e laboraç3o c4os
produtos ou a prestação dos serviços. Sao tarnbéili incliiíc4os nesta conta os gastos ar4icio-
rais com a adaptação da rnnquinario e t4e instalações ao deseiiipenho das activic4ades da
entidac4e (PGC).
Exercício:
Compra, a crédito do fornecedor, de urna máquina inc4usti’ia1, pelo valor c4e cem mil
kwanzas.
11.3 — I.C. — Equipamento básico 37.1.1 — Coiripras de imobilizado — coi’póreo
T00.000 100.000
A ilifi quina foi vendida, a crédito, passados alguns meses por noven ta mil kivanzas.
10.000
Exercício:
Eniiss‹ao de cheque sobre o banco BPA, no valor c4e trôs milhões de kwanzas, para
aquisiç?ao de uma viatura ligeiro de passageiros para a gerência.
3.000.000 3.000.000
37
11.4 — l.C. — Equipamento de c‹arga e transporte 79.4 — Perdas resultantes de sinistros
s. i. 3.000.00í) 3.000.000
3.000.000
Exercício:
Emissão de um cheque no valor de noventa neil kw‹anzas para pagamento de imóveis
de escritório.
11.5 — I.C.— Equipamento administrativo 43 — Depósitos à ordens
90.000 fi0.000
s. i. 90.000 80.000
90.00tJ
J0.000
Exercício:
Aquisiqao, a pronto pagamento, de cinco mil garrafòes para traiisporte de vinlio ao
pi‘e§o unitario de cera ksvanzas.
38
1 L9 - Outras imobillzações corpóreas
Conta residual.
Exercício:
Conipra, a crédito do foi‟necedor, de rim reservatório de ńgua, pelo valor de diixentos
mil kn'anzas.
200.000 200.000
12 - Imobîlizaçóes incorpóreas
12.1 - Trespasse
Esta conta destine-se a register a diferença, quando positiva, entre o valor pago para
aqtiisiçčao de nut conjunto de activos (e passivos) que constituent tima actividade err:pre-
sarial e o justo valor dos activos e passivos adquiridos, desde que a actividade adqtiirida
seja continuada pela adqiiirente. Na nonienclatijra internacional este conceito de tres-
passe é denorninado por «good wil1›i, «íonds de commerce» oti «aviamento» (PGC).
Exercício:
Einissño de uni cheque, no valor de seis milliões de kwanzas, para pagaiiiento do
trespasse de uin estabelecimento. Neste valor estń incluído o equipamento por nm
milhão de kwanzas e o direito ao arrendanicnto por dois inilliöes.
ï.000.000 6.000.000
2.000.000
3.000.000
39
12.2 — Despesas de investigação e desenvolvlmento
Esta contra destine-se a i'egistar:
• Despesas de investigação, que s3o os encargos incorridos com a investigaçăo origi-
nal e planeada, destinada a obter novos conhecimentos científicos on técnicos e
cornpreens3o dos inesiiios.
• Despesos de desenvolviinento, que säo as despesas resultantes da aplicação das
descobel’tas da pesqtiisa e de outros conhecimentos a uiii plano ou concepção para
a produção de novos on substancialrnente inelhorados inateriais, rnecanisnios, pio-
dutos, processos, sisteiuas on serviços prévios, no iiaício da pt odução commercial on
tiso (UGC).
Exercício:
Pagamento, em nuincrário, referentc à concepç3o de um novo niolde no valor de
trint8 iliil kwanzas.
30.000 30.000
Exercício:
Pag‹aiiienfo, pot’ transferéncia bancńria, do direito ao arrendainento de uiii ai’mazéiai
na Samba, no valor de trezentos e quarcnta nail kø'anzas.
12.3 — Propriedade industrial
e outros direitos e contratos 43 — Depósitos ù oi’detrt
340.000 340.000
40
Exercício:
Pa gainento, em ntiinerńrio, das despesas com escritura, ptiblicaç3o no Diário da
República e Registo ComerciaI, no valor de quarenta rail kivanzas.
12.4 — Imobilizações incorpói'eas — despesas de constituiç‹ao 45 — Caixa
40.000 40.000
13 — Investimentos financeiros
Exercício:
Aqtiisição de 60% do capital social da Luandina, Lda. pelo valor de dois milliões de
kivanzas, valor pago por transferência bancária.
Si2ÒSCF1ÇñO'
Liberaçño:
43 — Depósitos à ordem 35.2.4.1 — Entidades participadas — c/ subscriçáo
2,000.OOO S .i. 2.000.000
2.000.000
41
Exercício:
N/ cheque no valor de inn milhão de kwanzas, para aquisição de 30% do capital
social da Nortada, Lda.
Subscrição:
13.2.1 — I.F. — Empresas associadas 35.2.4.1 — Entidades participadas
— partes rle capital — c/ subscrição
1.000.000 1.000.000
Liberação:
35.2.4.1 — Entidades participadas
43 — Depósitos à ordem — cl subscrição
Exercício:
Aquisição de 10% do capital social da Mtiteinba, Lda. pelo valor de meio mi1h3o de
kwanzas, em numerário.
Subscriç?ao:
13.3.1 — I.F. — Outras empresas 35.2.4.1 — Entidades pai’ticipadas
— partes de capital — cl subscrição
500.000 500.000
Libei’aç?ao:
35.2.4.1 — Entidades partici adas — cl subscrição
42
Exercício:
Compr a, cont financianiento bancčario, de iiin edifício de apartamcntos na illia de
Luanda, para arrendaiiiento, no valor de dois inilliões de kwanzas.
13.4 — I.F. — Irwestiilientos em imóveis 33.1 — Emprćstiinos bancários
2.000.000 2.000.000
13.S - Funcłos
Esta conta destin a-se a register’ os bens detidos pela entidade com o objectivo de
lnzer íace a coiuproniissos prolongados, cujos rendirrientos ltte estejain adstritos, corno
por exenlplo ítiiulos de pensões (PGC).
Exercício:
A empresa decidiii fazer tinia doaçño antral de uin nailh3o de kivanzas para nut
fundo de pensöes nuira coiiipanliia de seguros.
78.1.3.1 — Provisöes do exercício — pensões 39.1 Provisões para pensões
1.000.000 1.000.000
1.000.000 1.00OO0W
13.9.1 — Diamantes
Exercício:
A empresa fez urri investimento de trûs inilhões de kwanzas em dîaiuartes,
13.9.1 — Outros iiivestimentos financeiros — diamantes 43 — Depósitos à ordein
3.000.000 3.000.000
Passado alguni tempo, ‹a empresa vendeu os diaiiiantes por dois nãilhões de kivanzas.
13.9.1 — Outros invcstimertos financeiros — diamantes 43 — Depósitos ‹a ordeiii
s.i. 3.000.00fi 2.000.00fi
3.000.000
43
76,6.1.9 — Perdas na alienação de aplicações financeiras
1.000.000
13.9.2 - Ouro
Exercício:
A empresa fez uns investimento de quatro ilailliões de kwanzas em ouro.
13.9.2 — Outros iilvestiiiientos financeiros — ouro 43 — Depósitos à ordem
4.000.000 4.000.000
Passado algum tempo, a empresa vendeu a totalidade do ouro por cinco milhões de
kwanzas.
13.9.1 — Outros investimentos financeiros — ouro 43 — Depósitos à ordem
s.i. 4.000.000 5.000.000
4.000.000
1.000.000
No momento do vencimento:
42 — Depósitos a prazo 43 — Depósitos à ordens
s,i. 1.000.000 1.000.000
1.000.000
44
14 - lmobílizaçóes em curso
É meta conta de passagern, quer dizer, end deterniinado niomento, o seu x'alor serta
transferido para as contas .anteriores ficando saldada.
Noi‘inalrnente, iiioviinentarn-se nesta conta os lets do Activo Irnobilizado c{ue estño
em construçfio.
Exercício:
A constrtiç?ao de um arrnazéna custort dois nailhües de kivauzas em tijolo, fun inilhño
em ciinen to e tres milhÖes em măo-de-obra, cont financiarnento bancai’io.
14.1 — Iniobilizaçöes em curso obra 1 33.1 — Ernpréstinios bancários
2.000.000 2.000.000
1.000.000 1.000.000
3.000.000 3.000.000
Exercício:
End 1 de Janeii’o, foi adiantado à Toyota utu cheque no valor de Inn rnilliño de kwan-
xas dado conao sinal para a aqtiisiçfio de fura viatura ligeira de passageiros, no valor de
três niilhões de kwanzas. Em Fevereiro foi entregtie a viatura. End M‹arço foi pago o res-
tante valor da dívida.
Adiantarnento:
14.7 AdiantarneHtos por conta
de imobibilizado coi’pói‘eo 43 — Depósitos à ordem
1.g00.000 1,000.000
45
Anulaç~o do adian t‹arnento:
14.7 — Adiantamentos por conta
imobilizado corpóreo 37.J.1 — Compras de iiiiobilizado - corpóreo
s.i. I.000.000 1.000.000 1.000.000 s.i. 3.000.000
20.000 20.000
Anulação do adiantamento:
14.8 — Adiantamentos por conta
imobilizado incor óreo 37.1.2 — Coiiipras de imobilizado — iiicorpóreo
18 — Amortizaçîîes acumuładas
As empresas adquirem bens, direitos e outi'os elementos patriinoniais nao materiais
cJiie sào necessńrios para desenvolverem actividade e que vño perniailecei na en presa
por urn período, normalmeilte, superior a run ano.
s esa efectuada coin essas aqui ñes deve afeetar es resultados da empresa
os exerc cios Ëortõmicos em queTšíÏí Ti ser iitilizados.J
A vida útil dos be us inlobilizados é estabelecida pela portaria n.° 755/72 de 26 de
Otitiibro, qtie tanabénl indic‹a as taxas m|xinias de depreciaç~o desses bens.
Eva one movin itada a crédito por cloneair d customs na Conta 73 - Ainog
' O execfc o p o aÎo d percentageni d (aØe(a*das taxas anuais Q
graçõ qjgpøsífzaçè na portaria n. 755/72J
Contabilizaçăo:
18 — A inortizações actiiiiuladas 73 — Amortizações do exercício
50.000 50.000
47
Numa exercício anterior foi adquirida ja Impor dez milhões de kwanzas, neste
caso o lançamento sería '2 onfornie a tabela Il, divis~o I grupo 1, n.° 2.2 sobi‘e apenas
sete mil hões e quinhentos nu1 kivnnzas, porque os teri”enos mao são ainortizàveis.
18.1.2 — Autor tizações acumuladas 73.1.Z — Aniortizaçóes do exercício
— edifícios — edifícios
150.000 150.000
Num outro exercício foi comprada urna viatura, por três iiiilliões de kwanzas, consul-
tando a tabela das taxas genéricas, verificamos que a taxa iiiãxirna de amortização é de
33,33 7o. Aplicando esta taxa sobre o valor de aquisição, tem-se:
18.1.4 — A,A. — eqtiiparn. cai’ga 73.4 .4 — A.E. — eqnipaiii. carga
e trans orte e trans orte
1.000.000 T.000.000
600.000 600.000
48
19 — Provisões para investlmentos financeiros
Provisões s3o rubricas contabilísticas onde se registam valores destinadas a cobrir
everltuais perdas que possain vir a acontecer.
Exercício:
Neste exercício adquirinios 1000 acções da Empresa B, por mil kwanzas cada, rnas no
final do exercício, o valor de cotaçfio era de apenas oitoceiitos kwanzas.
Deverá ser constitiiída tuna provis3o para fazer face a esta potencial perda.
19.3.1 — Provisões para investimentos 76.5.1.3 — Provisões para aplicações
íinanceiros financeii’as
200.000 2fJfì.000
Este custo corn provisões não é aceite fiscalrnente porque não estń previsto no artigo
36.° do Código do Imposto Industrial, nem na portaria n.° 668/72.
No final do exercício seguinte, a cotaçño destas acções era de mil e cem kwanzas.
Anulaç3o da provis3o:
66.7.1.3 — Reposição provisões 19.3.1 — Provisöes para investirnentos
— investiiiientos financeiros financeiros
200.000 200.fl00
CLASSE 2 — EXISTÊNCIAS
Na classe 2est3o incluídas as existências, oti seja, os elementos patriiiioniais activos adqciii’i-
dos on produzidos que se des‘tinam a venda ou a incorporaç~o na produçño.
Slstemas de łnventárlo
, As empresas podeln opt‹ar pela contabilizaç3o das existéncias pelo sistema de:
• Inventărio pernianente; ou
• Invent5rio intermitente.
0 sisterna de inventãrio permanente pernãite saber, em qtialquer momenfo, as qua n-
tidades e valores das existências em armazóm e os resultados obtidos.
O sistema de invent|rio intermiten te, apenas, dń a conliecer os inontantes das exis-
téncias, depois de unia contagein física, e assim apurar os resultatlos.
Crité rios de valorimetria:
• FIFO (as primeiras mercadorias a entrar no armazém são a primeiras a sair)
• LIFO (as últirnas niercadorias a entrar no armazéin sño a pi’irneiras a sair)
• C usto Médio Ponderado.
Exercício:
A empresa realizou as seguintes operações:
1 / Fevereiro — Comprou 100 iuTidades de inercadoria a 10 Kz cada.
5 / Fevereiro — Cornprou 200 inlidades de mercadorias a 11 Kz cada.
49
10/ Fevei‟eiro — Vendeu 150 unidades de mercadorias a 20 Kz cada.
14 / Fevereii„o — Coniproli 300 unidades de mercadorias a 12 Kz cada.
18/ Fevereiro — Vendeu 400 unidades de mercadorias a 20 Kz cada.
F.I.F.O.
Entradas Saídas Existências
Data Descrição p kiytt .. 1or Q p.u. valor Q p.u. valor
01-I'ev Compra 100 10 1.000 100 10 1.000
05-Fev Col)pra 200 11 2.200 100 \0 1.000
200 11 2.200
IO-Fev Vcuda 100 10 1.000
50 11 550 150 11 1.650
14-Fev Compra 300 12 3.600 150 11 1.650
300 12 3.600
ig-rev Venda 150 11 1,650
250 12 3.000 50 12 600
L.I.F.O.
50
21 - Compras
Esta conta destina-se a registar o custo das aquisições de bens a sereiu coilstiinidos
peln empresa, no seu processo produtivo on destinados a venda, e que satisfaçain os cri-
térios para reconhecimerito conio existências.
Esta conta deverń ser naoviinentada da seguinte forma:
1. A débito, por contrapartida das colitas de fornecedores.
2, A crédito, por contrapartida:
• das coiltas de existências, ao longo do ano, no caso de a entidade dispor de
inventário permanente;
• da conta do custo das existências veiididas e das matérias consrirnidas, ape-
nas no final do ano, no caso de a entidade optar pelo sistema de inventário
interinitente.
Face ao exposto, no final de cada exercício esta rubrics deverá apresentar saldo ntilo
(PGC).
21.2 - Mercadorias
Exercício:
Factura n.° 120 do fornecedor F relativo ao fornecirnento de mercadorias, no valor de
oitenta mil kwanzas.
Registo no sisteina de inventńrio intermitente on periódico:
21.2 — Compras — mercadorias 32.1 — Fornecedores — correntes
80.000 80.000
51
21.7 — DevoluçÕes de compras
Exercício:
Devoluçño ao fornecedoi , de nul kivanzas de n ercadorias por defeito de fabrico, coi-
foi’ire n/nota de débito n.* 1.2.1.
1.000 1.000
8.000 8000
22.1 - Matérias-primas
Esta conta destine-se a i‟egistar os bens que ir‹ao ser incorporados naaterialrnen te nos
pi'ocIu tos ›'esulłaiJtes da pt”octucčno (AGC).
Exercício:
Factura n.* 1201 do fornecedor G relativo ao fornecimen to de H atérias-prínaas, no
valor de noventa mil kvvanzas.
ltegisto no sisteira de invent‹ai‟io inter iiiitente ou pei‟iódico:
90.000 50.000
52
Registo no sistema de invent|rio pei’inanente:
21.1.1 — Compras — matéi’i‹as-prinias 32.1 — Fornecedores — correntes
90.000 90.000
Exercício:
Factiira n. 1202 do foi‘necedor G relativo ao fornecimento de rriatérias siibsidiárias
no valor de vinte mil kwanzas.
Registo no sistema de inventário intenliitente oi1 periódico:
21.1.2 — Com ras — Matérias subsidiárias 32.1 — Fornecedores — conentes
20.000 20.000
53
Exercício:
Factura rt.° 12013 do fornecedor H relativo ao forilecimento de embalagens de con-
sirrRo, no valor de dez mil kwanzas.
Registo no sistema de inventário intermitente ou periódico:
21.1.3 — Corn ras — embalagens de consumo 32.1 — Fornecedores — correntes
10.000 10.000
10.000 10.000
Exercício:
O valor das existências iniciais dos produtos em fabricação era de cem mil de kwan-
zas. No final do exercício, as existências de produtos em fabricação totalizavam cento e
vinte mil kwanzas.
64.1.1 — Variaçño nos inventários
23.1 Produtos ein curso rodutos em curso
Exercício:
O valor das existências iniciais no armazém de produtos acabados era de um milhão
de kw‹anzas. No final do exercício, as existências de produtos acabados totalizavana dois
milhões.
64.2 — Variaçño nos inventários
24.1 — Produtos acabados rodutos acabados
ss
25.1 - Subprodutos
Esta conta destina-se a registar os bens eie natureza secundária resultantes do pro-
cesso produtivo e que s~o obtidos simultaneamente com os pi‘odutos principais (PGC).
Exercício:
O valor das existências iniciais no armazém de subprodutos erga de cinquenta mil kwan-
zas. No final do exercício, as existências de subprodutos totalizavain quarenta mil kwarizas.
64.2 — Variação nos inventários
25.1 — Subprodutos produtos acabados
26 — Mercadorias
Esta conta destina-se a registar os bens adquiridos pela entidade e destinados a
venda sem qrie sejam objecto de qualquer modificação (PGC).
Esta conta é naovimentad‹a, no sisteiiia de invent|i’io pei’iuanenfe, sempre que entram
mercadorias no armaxóm por contrapartida dõ conta de Compras e pela saída de merca-
dorias por contrapartid‹a da conta de Custo das Mercadorias Vendidas.
No sistema intermitente, apenas é rrlovimentada no final do exercício pela anula(3o
das existências iniciais e pelo registo das existências finais por contrapartida da conta de
Custo das Mercadorias Vendidas.
26 — Mercadorias
56
Exercício:
O valor das existências iniciais dos produtos em fabricação era de cento e dez mil
kwanzas. No final do exercício, as existências de produtos em fabi’icaç3o totalizavarn
cento e vinte mil kwanzas.
26 — Mercadorias 71 — C.M.V.M.C.
s.i. 110.000 110.000
110.000
120.000 120.000
Exercício:
Factui’a n.° 120 do fornecedor F relativo ao fornecimento de mercadorias no valor de
oitenta mil kwanzas.
Registo no sistema de inventário intermitente on periódico:
21 — Compras 32.1 — Fornecedores — correntes
80.000 80.000
80.000 80.000
27 - Matérias-primas, mercadorias
e outros materiais em trânsito
Esta cont‹a destina-se a registar os bens adquiridos que ainda n3o fenhain sido recep-
cionados pela entidade, mas para os quais já tenha sido recebido a correspondente fac-
tura ou documento ecJuivalenfe (PVC).
57
Exercício:
Foi recebido pelo correio a facttira do fornecedor referente à compra de mercadorias,
no valor de seiscentos mil kwanzas.
27 — Matérias—primas, mercadorias
e outros materiais eie trânsito 32 — Fornecedores
600.000 600.000
Exercício:
Deram entrada, no armazém, as mercadorias facturadas no exercício anterior.
27 — Matérias—primas, mercadorias
e outros materiais em trânsito 21 — Compras
70.000 70.000
100.000 100.000
Anulação do adiantamento:
28 — Adiantaiiientos por conta de compras 32.1 — Fornecedores — correntes
58
Pagamento do restante valor:
45 — Caixa 32.1 — Fornecedores — correntes
29.6 - Mercadorias
Exercicio:
Constituição das provisões para depreciação de existéncias, sabendo que o saldo da
Conta 26 — Mercadorias é de cem mil kwanzas e a taxa permitida pela portaria é dois por
cento.
29.6 — Pi‘ovis?ao para depreciaç3o 78.1 — Provisôes do exercJcio
de existéncias — existèncias
2.000 2.000
Exercicio:
0 saldo da Conta 26 — Mercadorias é de cent mil kwanzas e o saldo da Conta 29.6 —
Provisäo para depreciaçäo de existèncias é de nove neil kivanzas. Corno o limite é de 89»,
deve-se fazer a reposiçño das provisöes pelo seguinte lançamento:
68.1 — Reposição de provisões 29.6 — Provisão para depieciação
— existências de existências
Exercicio:
O saldo da Conta 26 — Mercadorias é de cem mil kwanzas e o saldo da Conta 29.6 —
Provisão para depreciação de existências é de sete mil kwanzas. Como o limite é de 87»,
deve fazer-se o reforço das provisões pelo seguinte lançamento:
29.6 — Provisäo para depreciaç3o 78.1 — Provisöes do exercicio
de existéncias — existèncias
s.i. 7.000
1.000 1.000
59
CL/tSS6 3 - TERCEIROS
A classe 3 serve para registar os factos pahiiiioniais i elacioiiados com ouõ'as entidades que
poderão figiu‟ai„ no aclivo ou no passivo.
31 — Clientes
Registoni-se nesta conta as eu tidades que a dqu ii iriam os bens vendidos on os serviços
prestados pela einpi‟esa.
Exercício:
N/ factui a n.° 1.111 ao cliente C no valor’ de un iDilla?ao de kwon zas.
21.1 — Clientes — coi’rentes 61.3 — Vend as — mercadorias
1.000.000 1.000.000
s.i. J.000.000
0.000
iNota de débito do cliente C referente a devo1u(ao de rnercadorias, no valnr de yin te
mil kwanzas.
60
Pagamento do iiiiposto de selo:
45-Caixa 34.9.1 — Estarão — iiiiposto de selo
s i. ii.700
9.700 9.700
Exercício:
O cliente D tinha rima dívida de um milhão e aceitou uma letra a 30 Elias que foi sac‹a-
da pela empresa.
31.1 — Clientes — correntes 31.2 — Clientes — títulos a receber’
s.i. 1.000.000
1.000.000 1.000.000
61
Exercício:
No dia seguinte, esta letra foi descontada no banco BLA e a conta bancária creditada
‹apenas por 990.000 kwanzas, a diferença refere-se a encargos bancários.
43 — De ósitos à ordem 31.3 Clientes — títulos descontados
990.000 1.000.000
s.i. 1.000.000
1.000.000 1.000.000
s.i. 1.000.000
1.000.000 1,000.000
62
Exercício:
Venda de mercadorias, a 30 dias, ao cliente C no valor de um milhào de kwanzas.
21.1 Clientes — coiienfes 61.3 — Vendas — iiiercadorias
1.000.000 1.000.000
s.i. 1.000.000
1.000.000 1.000.000
Passados alguns dias o cliente pegou a totalidade da dívida:
31.8 — Clientes de cobrança duvidosa 45 — Caixa
s.i. 1.000.000
1.000.000 1.000.000
5.000 5.000
Passada uma semana foi emitida a factura referente à venda das mercadorias no valor
de vinte mil kwanzas.
61.1 — Vendas — mercadorias 31.1 — Clientes — correntes
20.000 20.000
63
E antila-se o adiantaioento.
31.9.1 — Clientes — saldos credores
31,1 — Clientes — correntes — adiantainentos
s.i. 20.000
5.000 5.000
s.i. 15.000
15.000 15.000
Exercício:
N/ factura referente aos tonéis que transportaram vinho ao cliente Taberna, Lda., no
valor de trezentos e cinc{uenta neil kwanzas.
31.9.2 — Clientes — saldos devedores
31.1 — Clientes — correntes — enibala ens a devolver
350.000 350.000
s.i. 350.000
350.000 350.000
64
3 ‹9.3 - Clientes — saldos credores - material à consignação
Esta conta, de natureza credora, e criada por contrapartida da respectiva conta de
Clientes — correntes e registo o valor dos bens enviados à consignação para os clientes.
Esta conta serà saldada da seguinte forma:
• Por contrapartida da respectiva conta de vendas, na data em que os bens te-
iihaiii sido vendidos deixando, portanto, de estar’ { consignação.
• Por contrapartida da respectiva conta de Clientes — correntes, em caso de devo-
lução dos bens por n3o terem sido vendidos (PGC).
Exercicio:
N/ guia de remess‹a n.° 0012 referelite, a niei‘cadoria enviada à consignação ao cliente F
TIO valor deum milhão e quinhentos mil kwartzas.
31.1 — Clientes — correntes 31.5.3 — Clientes — material à consignaçäo
1.500.000 1.500.000
s.i. 1.400.000
1.400.000 1.400.000
s.i. 1.400.000
1.400.000 1.400.000
65
32 — Fornecedores
2.000.000 2.000.000
Exercício:
Factura ti.° 1234 do fornecedor C referente à ‹aquisição de mercadorias, no valor de
três milhões de kivanzas.
3.000.000 3.000.000
Passados alguns dias a eiiipresa aceitou uma letra que foi sacada pelo fornecedor G.
32.2 — Fornecedores — títulos a agar 32.1 — Fornecedores — correntes
s.i. 3.000.000
3.000.000 3.000.000
Pagamento da letra.
32.2 — Fornecedores — títulos a agem 43 — De ósitos à ordem
s.i. 3.000.000
3.000.000 3.000.000
66
Pagamento da nota de débito do fornecedor G referente aos encargos bancários com a
letr‹a aceite, rio valor de trinta mil kwanzas.
76.1.4 — C.F. — Desconto de títulos 43 — Depósitos à orden
30.000 30.000
Exercício:
Foi recebida, pelo correio, nina guia de remessa e respectivas mercadorias do forne-
cedor Mulemba, Lda., no valor de oitenta mil kwanzas.
21 — Compras 32.8 — Factu1‘as em recepção e conferência
80.000 80.000
Exercício:
Foi emitido um cheque sobre o banco BRA no valor de sessenta neil kwanzas para
adiantamento ao fornecedor A, para aquisiç‹a o de mercadorias cujo preço não foi previa-
mente fixado.
67
32.9.1. Fornecedores — saldos devedores
43 — Depósitos à ordem — adiantaiiientos
60.000 60.0IJ0
No dia seguinte foi emitida a íacttira pelo fornecedor no valor de cem mil kwanzas.
21 — Compras 32.1 - Fornecedores — correntes
100.000 100.000
Anulação do adiantamento.
32.9.1. fornecedores — saldos devedores
— adiantamentos 32.1 — Fornecedores — correntes
Esta conta, de natureza devedora, registo o valor das embalagens enviadas pelos for-
necedoi’es por virem a acondicionar os bens comprados inas c(tie se destinam a ser devol-
vidas ao foi ilecedor. Esta conta sería saldada da seguinte forma:
• Por contrapartida da respectiva Conta de fornecedores — correntes, na data da
devolução ao fornecedor.
• Por contrapartida da respectiva Conta de Coiiipras, caso as eilibalageris não
sejaiii devolvidas ao fornecedor dentro dos prazos acordados (PGC).
Exercício:
Factura do fornecedor Vintil, Lda., referente aos toriéís que transportarain vinho no
valor de trezentos e cinquenta mil kwanzas.
32.9 ,2 — Fornecedores — saldos devedores
32.1 — Fornecedores — correntes — embalagens a devolver
350.000 350.000
68
Os tonéis nño foram devolvidos.
32.9.2 — Fornecedores — saldos devedoies
21 — Compras — einbala ens a devolver
Exercicio:
Recebemos uma guia de entrega de inei cadoi’ias { consignaç~o do fornecedor T rio
valor de quinhentos mil kwanzas.
32,9,3 — Fornecedores — saldos devedores
32.1 — Fornecedoi’es — coi’i’entes — material à consignaçño
500.000 500.000
69
33 — Empréstimos
A empresa necessita de recuisos para o desenvolvimento da sua actividade, como
muitas vezes os capitais próprios s3o instificieiites recorre a capitais alheios sob dife-
rentes forrnas e por prazos v‹ariados.
No finn do prazo:
• Jtii o à taxa antral de 12% a pagar, no final do prazo.
• Imposto de selo s/jtiros he, segundo o artigo 114.° - A, da tabela geral do Imposto
de selo.
Contabilìzaç3o no mornento da concessńo do cródito:
33.1 — EinprJstimos bancários 43 — Depósitos à ordem
1.000.000 987.900
2.000
100
Err1 31 de Dezernbro devern-se periodificar os juros que vão ser pagos no final do
praxo.
70
76.1.1.1 — Juros de empréstimos
— bancários 37.5.2 — Encargos a pa ar — juros
60.000 60.000
No final do prazo
Pagamento do capital e dos juros
33.1 — Em réstimos bancários 43 — Depósitos à ordem
s.i. 1.000.000
1.000.00 1.121.200
60.000
11.0fJ0.000 10.000.000
1.000.000
71
Pagamento de juros no finn do priineiro ano.
76.1.1.2 — Juros de ernpréstimo
43 — Depósitos ă ordem de obrigações
2.000.000 2.000.000
250.000
72
33.2.1 — Ernpréstiinos por títulos
43 — Depósitos à ordem de artici a to
1.000.000 ï.000.000
34 — Esta o
Exercício:
A empresa einitiu um cheque no valor de setenta e cinco mil kwanzas para paga-
mento da liquidaçño provisória do imposto industrial.
34.1 — Estado — Imposto sobre os lucros 43 — Depósitos ã oićtem
75.000 75.000
A empresa facturou a um cliente pela prestaçäo de serviços cein mil kwaiazas, mas o
cliente apenas pagou noventa e quatro mil, setecentos e cinquenta kwanzas, porque fez
73
a retenção o na fon te, segundo a lei 7/97, no valor de cinco mil duzentos e cinquenta
kwanzas.
62 — Prestações de serviços
100.000 94.750
5.250
100.000 100.000
s.i. 19.7ó0
19.750
110.000 100.000
10.000
100.000 95.238
4.762
s.i. 4.762
4.762 4.762
TABELA DO IRT
Rendiiiientos
Imposto
eiil Kwanzas
atú 17.000,00 Isento
de J7.000,00 a 19.000,00 29c sobre o excesso de 17.000,00
de 19.001,00 a 21.000,00 parcela fixa de 40,00 + 4$o sobre o excesso de 19.000,00
cte 2t.001,00 a 23.000,00 parcela fixa de 120,00 + 5 sobre o excesso de 21.000,00
¢te 23.001,00 a 28.d00,00 parcela fixa de 220,00 + 6*/o sobre o excesso de 23.000,00
cle 28.001,00 a 33.000,00 parcela fixa de 520,00 + 77 sobre o excesso de 28.000,00
de 33.001,00 a 43.000,00 parcela fixa de 870,00 + 87a sobre o excesso de 33.000,00
de 43.001,00 a 53.000,00 parcela fixa de 1.670,00 + 97c sobre o excesso de 43.000,00
de 53.001,00 a G3.000,00 parcela íixa de 2.257,00 + 107o sobre o excesso de 53.000,00
de 63.001,00 a 73.000,00 parcela fixa de 3.570,00 + 117 sobre o excesso de 63.000,00
de 73.001,00 a 83.000,00 parcela fixa de 4.670,00 + 12/c sobre o excesso de 73.000,00
cle 83.001,00 a 93.000,00 parcela fixa de 5.870,00 + 147c sobre o excesso de 83.000,00
+ de 93.001,00 parcela fia de 7.270,00 + 15/ sobre o excesso de 93.000,00
75
Exerc ício:
Pi'ocessainento do salário de Jun colaborador que aufere a remuneração mensal de
40.000 kwanzas.
Cálculos:
Descontos para a Segirranç‹a Social = 3% 40.000 = 1.200 kwanzas
Consultando a tabela do IRT concluímos:
IRT = 40.000,00 — 1. 200,00 = 38.800,00
38.800,00 ,33. 000,00 = 5.800,00
5.800,00 x 8 = 4£i4,00
454,00 /870,00= 1.334,00 II.
72.2 — Remunerações — pessoal 37.9.1 — O.V.R.P — Segurança Social
40,000 1.200
133é
Encargos sociais:
40.000 x 8%• —- 3.200
72.5 — Encargos sobi‘e renuinei’ações 37.9.1 — O.V.R.P — Segiu‘a nça Social
s.i. 4.400
4.400
s.i. 4.400
1.334 L334
Exercício:
A empresa emitiu um cheque para pagamento da factura do advogado no valor de
cem mil kivanzas.
Segundo o n.* 2 do artigo 16 do código do IRT, foi feita a retenção à taxa de 157a sobre
70% da remuneração, ou seja, 10,5%.
75.2.3.4 — F.S.T. — honorários e avenças 43 — Depósitos à ordem
100.000 89.500
10.500
s.i. 10.500
10.500 10.500
18.000 18.000
s.i. 18.000
18.000 18.000
77
Esta conta serú saldada por coiitrap‹artida de meios monet|rios aquando do respectivo
recebimento do Estado (PGC).
Exercício:
A empresa vendeu um milhão de unidades a 8 kz cada unidade, in.as tinha estabele-
cido que o preço de venda seria de 10 kz. O Estado ir3 pagar o diferencial de 2 kz.
Processamento do subsídio:
34.8 — Subsídios a reços 61.ô — Subsídios a preços
2.000.000 2.000.000
Recebiiiieilto do subsídio:
43 — Depósitos à ordem 34.8 — Subsídios a preços
s.i. 2.000.000
2.000.000 2.000.000
78
35 — Entidades participantes e participadas
2.õ00.000 2.000,000
80.000 72.000
79
34.9.2 — Estado — imposto sobre
a licações de capitais
8.000
100.000 100.000
Regularização do adiantamento:
35.1.X.2 — Ent. participantes 35.1.X.3 — Ent. participantes
— adiantamentos sobre lucros — cl lucros
s.i. 80.000 s.i. 100.000
80.000 80.000
Pagamento do iestanfe:
35.1.X.3 — Ent. participantes
— C/IUCLOS 43 — Depósitos à ordem
s.i. 20.000 18.000
20.000
80
Exercício:
A assembleia-geral decidiu distribuir dividendos no valor de 507 dos lucros do exercí-
cio anterior, no valor de duzentos mil kwanzas.
35.1.X.3 — Ent. participantes
81 — Resultados transitados — C/ ÍtICÍOS
s.í. 200.000
100.000 90.000
10.000
si 90.000
90.000 90.000
Exercício:
A empresa obteve supi’irnentos de sócios no valor de um milh~o de kwanzas.
35.1.X.4 — Entidades participantes
43 — De ósitos à oidem — em réstimos
1.000.000 1.000.000
s.i. 1.000.000
500.000 500.000
81
Estas contas seráo soldadas, por contrapartida de ineios inonetários, aquando do
p‹agarnei1to dos valores em dívida (PGC).
Exercício:
Aquisição, de 51% do capital social da Liiandense Lda., pelo valor de um milhão de
kwanxas. Este valor foi pago por transferência bancária.
1.000.000 1.000.000
Liberaçao:
35.2.2.1 — Entidades participadas
43 — De ósitos a ordein - C/SflÚSCfiÇiO
s.í. t.000.000
J.000.000 1.000.000
Exercício:
A empresa recebeti dividendos brutos por conta de lucros futuros no valor de setenta
mil kwanzas, pela p‹articipaçño de 22$o no capital de unia associada, mas segundo o n.-° 1
do artigo 30.° do Código do liiiposto de Capitais, foi efectuada a retenç3o na fonte a taxa
de 10%.
35.2.3.2 — Ent. participantes
— adiantaiiientos sobre lucros 43 — Depósitos á orderri
70.000 63.000
7.000
82
35.2.1.3 - 35.2.2.3 - 35.2.3.3 - 35.2.4.3 - Entidades partłcipadas
- conta lucros
Estas contas, de natureza devedora, destinani-se a registar, por contrapartida de
proveitos financeiros, a atribuiç3o de lucros decidida em assembleia-geral de sócios / accio-
nistas das participadas.
Estas contas serño saldadas da seguinte forma:
• Por contrapartida das Contas Entidades participadas — adiantarrientos, pela parte
que haja sido recebida adiantadamente.
• Por contrapartida de ilieios inonetários, aquando do recebimeiito da parte reina-
nescente (PGC).
Exercício:
A empresa A participa em 10%, apenas hń uni awo, no capital de Enipi‘esa B. Esfa dis-
tribuiu uin adiantamento por conta de lucros no valor de quarenta mil kwanzas, mas
segundo o n.° l do artigo 30.° do código do inaposto sobre o reiidimento de capitais a
errlpresa A, apenas recebeu trinta e seis mil kwanzas porque a empresa B fez a retenç3o
a 10%.
35.2.4.2 — c/adiantarnentos
45 — Caixa sobre lucros
3t›.000 40.000
70.000 70.000
Itegularizaç3o do adiantarnento:
35.2.4.3 — Eiitidades participadas 35.2.4.2 — £rttidactes gaîticig8das
— c/ lucros — c/ adiantarnentos s/ lucros
s.i. 70.000 s.i. 40.000
40.000 40.000
g3
Recebimento do restante:
35.2.4.3 — Entidades participadas
45 — Caixa — cl lucros
s.i. 30.000
27.000 30.000
2.000.000 2.000,000
Recebimento de 50 o do empréstimo.
35.2.X.4 — Entidades participadas
43 — Depósitos ã ordem — em réstinios
s.í. 2.000.000
1.000.000 J.000.000
36 — Pessoal
84
Exercício:
Processamento do saI‹ai‟io de um colaborador que aufere a remuneração mensal de
quarenta mil kwanzas.
Cálculos:
Desconto para a Segurança Social:
40.000 X 30$o = 1.200
Consultando a tabela do IRT concluímos:
IRT = 40.000 — 1.200 = 38.800
38.800 — 33.000 = 5.800
5.800 x 8% — 464
464 + 870 = 1.334 kwanzas
Processamento dos salários:
72.2 — Remunerações — essoal 34 — Estado — Se uraiiça Social
40.000 1.200
1.334
Pagamento do salário:
43 — Depósitos à ordem 34 — Estado — Se urança Social
s.i. 37.466
37.466 37.466
Encargos patronais:
40.000 x 8 = 3.200
72.5 — Encargos sobre remurierações 34 — Estado — Segurança Social
3.200 s.i. 1.200
3.200
85
43 — Depósitos ‹a ordem 34 — Estado — Segurança Social
s.i.4.4DD
4.400 4.400
s.i. 1.334
1.334 1.334
Exercício:
A assembleia-gei’al da Sociedade decidiu disti’ibuir resultados aos empregados no
valor de quinhentos mil kwanzas.
Processarneiito: 36.2 — Pessoal — participaçiao
81 — Resultados transitados nos resultados
500.000 500.000
86
Exercício:
Foi concedido um vale de caixa a um funcionário, para descontar no próximo salário,
no valor de sessenta mil kvvarizas.
36.3 — Pessoal — adiantamentos 45 — C.aixa
60.000 60.000
s.i. 60.000
60.000 60.000
37. 1. 1 - Corpóreo
Exercício:
A empresa adquiriu um computador à NCR, a 30 dias, no valor de setenta mil kwan-
zas.
37.1.1 — Com ras de imobilizado corpóreo 11.5 — Eqtii amento adiiiinistrativo
70.000 70.000
Na data do pag‹arnento.
37.1.1 — Coiiipras de imobilizado corpói’eo 43 — Depósitos ‹a ordem
s.i. 70.000
70.000 70.000
87
37.1.2 - Incorpóreo
Exercício:
A empresa adqtiiriu nm soJlioare de contabilidade 5 Primavera, a 60 dias, pelo valor
60.000 60.000
Na data do pegamento:
37.1.2 - Coinpi’as iinobilizado
- incor óreo 43 — Depósitos a ordem
s.i. 50.000
60.000 50.000
37.1.3 — Flnancelro
Exercício:
Aquisiç?ao, com crédito do construtor, de uní apartamento para arrendarnento, rio
valor de vinte mill4óes de kwanzas.
13.4 — Investirnentos hnanceiros 37.1.3 — Compras iniobilizado
em imóveis — financeiro
20.000.000 20.000.000
No momento do pegamento:
37.1.3 — Compras de iinobilizado
43 — Depósitos a ordem — financeiro
s.i. 20.000.000
20.000.000 20.000.000
88
Exercício:
A empresa vendeu, a crédito, mim camião por um milhão e rateio de kwanzas que
tinha sido adquirido 1i‹a dois anos por três milhões.
11.4 — Equipamento de carga
e trans orte 18.1.4 — Amortizações acumuladas
Na data do recebimento:
37.2.1 — Vendas de imobiliza-
do corpóreo 43 — Depósitos à ordem
s.i. 1.500.000
1.500.000 1.500.000
37.3.3 — juros
Exercício:
A empresa efectiiou, em 1/12/XI, um depósito a prazo, num banco, pelo período de
um ano, à taxa anual de 12%, no valor de min rriilhão de kwanzas.
43 — Depósitos ã ordem 42 — De dsitos a razo
1.000.000 t.000.000^
Pei‟iodificaç3o em 31/l2/X1.
66.1 — Proveitos financeiros — juros 37.3.3 — Proveitos a facturar — „uros
10.000 10.000
89
Na data de vencimento em 30/11J2:
66.1 — Proveitos financeiros — juros 43 — De ósitos à ordem
110.000 1.120.000
s.i. 10.000
10.000
42 — De ósitos a prazo
1.000.000
Exercício:
Em 1/10/XI, a erripresa arrendou numa loja e pagou seiscentos mil kwanzas por 6
meses referente ao período de 1/10/XI a 31/03/X2.
No momento do pagamento:
45 — Caixa 75.2.21 — F.S.T. — rendas e altigueres
600.000 300.000
s.i. 300.000
300.000 300.000
s.i. 2.000.000
400.000 400.000
50.000 100.000
37.4.3 — Se uros
50.000
91
No início do ano seguinte:
37.4.3 — Seguros 75.2.22 — F.S.T. — seguros
s.i. 50.000
50.000 50.000
10.000 10.000
2.000
37.5.1 - Remuneraçóes
Esta conta destina-se a reconliecer, entre outros, os custos corn férias do pessoal (e
respectivos encargos fiscais) devidos por inotivo de fórias, ctijo processarnento e paga-
mento só ocona no ano seguinte (PGC).
Exercício:
Erri 31 de Dezembro é necessói’io estiinar a remuneraç~o de férias e o stibsídio de
férias do pessoal a pagar diirante o ano seguinte. A fítulo de exeiuplo, os salários men-
sais s3o um rnilh3o de kwanzas, o subsídio de férias é de 507a daqiiele valor e os encar-
gos sociais s3o 8%.
92
Descontos: IRT — 150.000 kz e Segurança Social — 3%.
Contabilização:
Em 31/12/X1:
37.5.1 — Encargos a pagar
72.2 — Renrunerações — essoal — remunerações
1.500.000 1.620.000
165.000
36 .1 — Pessoal — remunerações
1.305.000
37.5.2 — juros
Exercício:
A empresa obteve tiin empréstimo de dois milhões de kwanzas, em 1 de Novembro,
peIo prazo de um ano à taxa antial de 12$o. O capital e os juros ser3o pagos no fim do
prazo.
Periodificaç3o em 31 de Dezerribro dos juros a pagar no vencimento.
Juros de Novembro e Dezembro = 2.000.000 x 127» X 2/ 12 = 40.000 kwanzas
76.1.1.1 — Custos financeiros — uros 37.5.2 — Encargos a ri ar — ‘uros
40.000 10.000
93
i
200.000
Exercício:
Em 1 de Novembro, a empresa A proprietária de uma loja decidiu arrendá-la por cem
mil kwanzas por mês e recebeu antecipadamente as rendas de 6 meses.
Em 1 de Novembro:
66.4 — Rendimentos de inves-
45 — CaÍXià tiraremos em imóveis
600.000 200.000
400.000 400.000
37.6.1 - Prémlos de emissão de obrigaçóes
Exercício:
A empresa A emititi uin empréstiino obrigacionisfa por três anos, de nove milhões de
kwanzas, pelo valor de nove milhões e novecentos mil kwanzas, e à taxi de juro anual
de 107», sendo subscrito e liberado na totalidade.
43 — Depósitos ‹a ordem 33.2 — Enãpréstirnos or obrigações
9.900.000 9.000.000
Pagainento de juros:
76.1.1.2 — Juros de empréstimo
43 — Depósitos à ordem de obri ações
900.000 900.000
s.i. 900.000
300.000 300.000
95
Exercício:
A empresa recebeu um subsídio ao investimento, a fundo perdido, pai‘a aquisição de
ec¡uipanientos industriais no valor de cinco milhões de kwanzas. Estes equipamentos
são amortizados à taxa de 20%.
Recebimento do subsídio:
37.6.3 — Subsídios ara investimento 43 — De ósitos ã ordem
5.0ô0.000 5.000.000
AcJuisiç3o do ecJuipamento:
11.3 — E uipainento bãsico 43 — De ósitos à ord em
5.000.000 5.000.000
Ainortiz‹aç~o anual:
18.1.3 — Amortizações acumuladas 73.1.3 — Ailiortizações do exercício
1.000.000 1.000.000
Parte dos subsídios a transferir pai’a pi’oveifos, de modo a anular o custo da amorti-
zação:
63.4 - Subsídios ao investimento 37.6.3 — Subsídios ara investimento
s.i. 5.000.000
1.000.000 1.000.000
96
No final do ano, esta conta deverá ficar salarla através da integração, nas contas da
Sede, dos activos e passivos das dependências.
Para iiiaior facilidade de controlo, esta conta deverá ser subdividida em tantas sub-
contas quantas as dependéncias existentes (PGC).
Exercício:
A sede da empresa em Luaiida enviou um cheque sobre o Banco BPO, no valor de
oitenta mil kwanzas, para reforço do fundo de inaneio da sua rlependôncia no Lobito.
37.7.1 — Transacções entre a sede
e as dependências 43 — De ósitos à ordem
80.000 80.001)
Exercício:
A empresa registou a factura da empresa de segurança Seguritas, SARL, no valor de
cem mil kwanzas.
37.9 — Outros valores a receber
75.2.27 — Vigilância e segurança e a agar
100.000 100.000
Pagamento da factura, segundo a lei 7/97 deve fazer-se a retenção à taxa de 5,25%.
37.9 — Outros valores a receber
e a a ar 43 — Depósitos à ordem
s.i. J00.000
100.000 94.750
97
34.9 — Outros impostos — Lei 7/97
5.250
2.000 2.000
Exercício:
O saldo da Conta 31 — Clientes é de cem mil kwanzas e o saldo da Conta 38.1 — Provi-
sões para cobranças dtividosas — clientes é de nove mil kwanzas.
Como o lirriite é de 69, terri guie ser feita reposição das provisões pelo seguinte lan-
çaieito:
68.1.2.1 — Reposição de provisões 38.1—Provisão cobranças duvidosas
clientes — clientes
s.i. 9.000
3.000 3.000
Exercício:
O saldo da Conta 31 — Clientes é de cem mil kwanzas e o saldo da Conta 38.1 — Pro-
visfao para cobranças duvidosas — clientes é de cinco mil kwanzas.
98
Como o limite é de 6%, deve aproveitar-se o benefício e reforçar as provisões pelo
seguinte lançamento:
29.6 — Pi'ovis3o para depreciação 78.1 — Provisões do exercício
de existências — existências
s.i. 5.000
1.000 1.000
Exercício:
A empresa decidiu íaRev uma dotação anual de quatro milhões de kwanzas para um
íulido de pensões de velhice na Instituição Financeira BBB.
78.1.3.1 — Provisões do exercício
— riscos e encargos — pensoes 39.1 — Provisões para pensões
4.000.000 4.000.000
99
13.5.1 — Fundos — ensões 43 — De ósitos à ordem
4.000.000 4.000.000
Neste exercício forain pagas, pelo fundo, pensões no valor de tim milhño.
13.5.1 — Fundos — pensões 72.3 — Custos c/ pessoal — ensões
1.000.000 J.000.000
Redução da provisão.
68.1.3.1 — Re osiç3o de provisões — pensões 39.1 — Provisões ara ensões
1.000.000 1.000.000
100
39.4 — Provisões para garantias dadas a clientes
Consideram-se nesta rubrica as verbas destinadas a suportar os encargos que se espe-
ramvir a ter, derivados de garantias previstas em contratos de venda. Excluem-se do
âmbito desta rubrica os créditos que devam ser diferidos de acordo cont o disposto nas
notas relativas à conta prestação de Serviços (PGC).
Exercício:
A empresa A prevê custos corri serviços a prestar a clientes no valor de dois milhões
de kwanzas, referente a contratos com assistência técnica.
78.1.3.4 — Provisões para garantias 39.4 — Provisões para garantias
dadas a clientes dadas a clientes
2.õ00.000 2.000.000
Foi necessário comprar cem mil kwanzas de material para prestar assistência a um
destes clientes.
75.2.14 — F.S.T — conservação
e reparação 43 — Depósitos à ordem
100.000 100.000
E redução da provisão:
39.4 — Provisões para garantias
68.1.3.4 — Reposição das provisões dadas a clientes
101
CLASSE 4 — MEIOS MONETÁRIOS
Esta classe e constituída pelos meios monetários de curto prazo de que a empresa dispõe.
41 — Títulos negociáveis
Esta conta destina-se a regist‹aL os títulos adquiridos para aplicação de excedentes de
tesouraria e kyle são detidos com o objectivo de serena transaccionados a curto prazo ou
seja num período ‘inferior a um ano (PGC).
41.1 — Acçóes
Exercício:
A empresa adquiriu duas mil acções da Cirnantol a cem kwanzas cada uma.
41.1 — Títulos negociáveis — acções 43 — Depósitos à ordem
200.000 200.000
s.i. 200.000
100.000 90.000
10.000
Passados alguns dias foram vendidas as restantes a 120 kwanzas cada uma.
41.1 — Títulos negociáveis — acções 43 — De ósitos à ordem
s.i. 100.000
100.000 120.000
20.000
41.z — Obrlgaçóes
Exercício:
A errlpresa adquiriu, em 1/07/XI, cem obi‟igações do Banco 13lP a neil kwanzas cada
uma. O reembolso é efectuado pelo método das quotas constantes e os jt1i‟os serão pagos
no fim de cada ‹ano à taxa anual de 10%.
No rriomento da aquisição:
41.2 Títulos negoci‹aveis — obri ações 43 — De ósitos à ordem
100.000 100.000
5.000 5.000
s.i. 5.000
5.000 10.000
66.1.1.1 — Juros de obrigações
5.000
100.000 90.000
103
66.1 — Proveitos financeiros — ’uros
5.000
5.000
No momento do resgate:
41.3 — Títulos da dívida pública 43 — Depósitos ã ordem
s.i. 100.000
100.000 100.000
42 - Depósitos a prazo
Esta conta destina-se a registar os meios de pagamento existentes em contas a prazo
rias instituições de crédito (PGC).
Exercício:
Foi constituído um depósito a prazo de um milhão de kwanzas, pelo período de seis
meses, à taxa anual de 67 .
Na data da constituição do depósito:
42 — Depósitos a razo 43 — De ósitos à ordem
1.000.000 1.000.000
s.i. momento do vencimento:
No
1.000.000 1.000.000
42 — Depósitos a prazo 43 — Depósitos à ordem
1.030.000
30.000
104
43 — Depósitos à ordem
Esta conta destina-se a register os meios de pagamento existentes em coiltas ‹a ordem
institiiições de crédito (PGC).
Exercício:
Depósito na conta à ordem do Banco BPD do saldo de caixa.
43 — Depósitos à ordem 45 — Caixa
5.555 5.555
Exercício:
Cheque n.° 100001 para pagametito da factura n.°- 12918 do fornecedor JC, Lda.
32.1 — Fornecedores — correntes 43 — Depósitos à ordem
990.000 990.000
44 — Outros depósitos
Conta de carácter residual.
45 - Caixa
Esta conta agrega os meios de pagamento, tais como notas de banco, inoedas metń-
licas de curso legal, cheques e vales postais, ilacionais on estrangeiros (PGC).
105
Este conta deverú ser creditada ayeiias quando:
• for necessário diminuir o valor do fundo fixo; ou
• o responsável pela caixa mudar.
Nesta dntn, üeuei’ii sei’:
• c‹ance1ado a vale anteriormente emitido;
• eiliitido novo vale que deverá ser assinado pelo responsável o pela caixa a partir
dessa data.
A contrapartida do crédito será um débito na inesilãa conta tendo por base o novo
vale.
Os pagamentos efectuados mediante a utilização dos meios monetários desta caixa
deverão ser registados a débito nas respectivas contas de custos e a crédito ritima das
seguintes contas:
• bancos, se for passado um cheque à ordem do responsável pela caixa para a
reposição do valor do fundo fixo;
• c‹aixa — valores destinados a pagamentos específicos, se for entregues ao respon-
sável pela caixa valores em dinheiro para repor o valor do fundo fixo.
Os v‹a1ores em caixa, compostos por meios monet|rios e documentos de despesas
devem, em qualqrier momento, totalizar o valor do fundo fixo. No final de cada inés, o
fundo fixo deverá ser composto exclusivamente por meios monetários (PGC).
Exercício:
Emissão de um cheque sobre o Banco BTO para i’eforço de caixa no valor de cinco mil
kwanzas.
43 — Depósitos à ordem 45 — Caixa
5.000 5.000
Exercício:
Foi recebido um cheque do cliente CDpapel, Lda, sobre o Branco BTA para pagamento
da factura ri.o 12345 no valor de noventa mil kwanzas.
31.1 Clientes — correntes 45.2 — Cnixa
90.000 90.000
106
Exercício:
Depósito do cheque do cliente CDpapel, Lda, sobre o Banco BLA no Banco BDO.
31.1 Clientes — correntes 45.2 — Caixa
48 - Conta transitória
Esta conta destina-se a registar os meios monetários que já n3o se encontram em
depósitos à ordem, por ter sido solicitada a uma instituição financeira ‹a sua transferência
para uma terceira entidade, mas relativamente aos quais ainda não íoi obtida confirma-
ção da efectivação da operação (PGC).
Exercício:
A empresa emitiu um cheque parta reforço de caixa no valor de setenta mil kwanzas.
No diãrio de francos regista-se do seguinte modo:
43 — Depósitos à ordem 48 — Conta transitória
70.000 70.000
107
49.1 - Títulos negociáveis
Exercício:
A empresa adquiriu 1000 acções da Cinientos S.A a mil kwanzas cada nina. No íinal
do
A stavam cotados a novecentos kwanzas cada uma.
quis çÕ deos S
100.000 100.000
O artigo 36.° do Código do Imposto Industrial e a portaria 668/72 n3o prevêem estas
provisões, assim, devem aci’escer ao rendimento tribut|vel na declaraç~o anual modelo 1.
Exercício:
No final do exercício seguinte, a empresa mantinha em carteira as mesmas acções,
mas o valor de mercado alterou para mil e duzentos kwanzas.
Ent3o, deve-se fazer a reposiç?ao das provisões.
66.721 — Reposição de provisões 49.11 — Provisão para
— títulos negociáveis a menções de tesouraria
s.i. 100.000
100.000 100.000
108
CLASSE S - CAPITAL E RESERVAS
Na classe 5 est3o incluídas as rubricas de capital próprio ou de sittiaç3o líquida, corri excep-
ção dos resultados do exercício e dos resultados transitados.
51 - Capital
Esta conta destina-se a registar:
• O capital nominal subscrito das empresas sob a forma de sociedade.
• O capital inicial e as dotações de capital das empresas públicas.
• O capital inicial, o adquirido e ainda as operações de natureza financeira com o
respectivo proprietário no caso de comerciantes em nome individual.
• O capital das cooperativas (PGC).
Exercício:
A Sociedade Comercial Africana foi constituída cont quatro sócios e cada um subscre-
veu e realizou urna qtiota de cem mil kwanzas.
Subscrição do capital:
35.1.4.1 — Entidades participantes
51 — Capital — cl subscrição
400.000 400.000
52 — Acçóes/Quotas próprias
100.000 80.000
109
52.3 — Acções/Quotas próprias
reimos
20.000
52.2 - Descontos
Esta conta destina-se a registar a diferença quando positiva entre o valor noiaiiiaal das
acções ou quotas adquiridas pela empresa e o respectivo custo de aquisição.
De forma a manter os próprios descontos correspondentes ãs acções ou quotas pró-
prias em carteira, esta conta deverá ser regularizada por contrapartida das reservas quan-
do se proceder à venda das acções ou da quotas próprias (PGC).
Exercício:
Oiitro sócio decidiu vender, ‹a sua quota à Sociedade, por cento e quinze mil kwanzas.
52.1 — Acções/Quotas próprias
— v‹a1or nominal 43 — De ósitos à ordem
100.000 115000
52.2 — Acções/Quotas próprias
— descontos
15.000
Aparece uma terceira entidade que adquire esta quota por noventa mil kwanzas:
52.1 — Acções/Quotas próprias
— valor nominal 43 — Depósitos ã orcÍem
s.í. t00.000
100.000 90.000
52.2 — Acções/Quotas
róprias — descontos
s.i. 15.000
10.000
sz.z — r émios
Esta conta destina-se a registar a diferença, quando negativa, enh’e o valor nominal das
acções ou as quotas próprias adquiridas pela empresa e o respectivo custo de aquisição.
De foi’ina ‹a manter os prêmios correspondentes às acções ou quotas próprias em car-
teira esta conta devera ser regularizada por contrapartida de reservas quando se proceder
à venda das acções ou das quotas próprias (PGC).
Exercício:
Um terceiro sócio decidiu vender a sua quota à Sociedade por noventa e cinco inil
kwanzas.
52.1 — Acções/Quotas próprias
— valor nominal 43 — Depósitos à ordem
100.000 95.000
5.000
111
Esta quota foi posteriormente vendida por 110.000 Kz:
52.1 — Acções/Quotas próprias
— valor nominal 43 — Depósitos à ordem
s.i. 100.000
100.000 110.000
s.i. 5.000
10.000
s.i. 15.000
15.000 15.000
S3 — Prémios de emlssão
Esta conta destina-se a registar a diferença entre os valores de subscrição das acções
ou quotas emitidas e o seu valor nominal (PGC).
Exercício:
A empresa aumentou o capital emitindo 1000 acções a 1200 kwanzas, sendo o seu
valor nonunal 1000 kwanzas.
Subsci‘iç~o do capital:
35.1.4.1 — Entidades participantes
— cl subscrição 51 — Capital
1.200.000 1.000.000
53 — Prémios de emissão
200.000
112
Liberaçao do capital:
35.1.4.1 — Entidades pai’ticipantes
— cl subscriçao 43 — Depósitos 5 ordem
s.i, 1.200.000
1.200.000 1.200.000
Exercício:
A assembleia -geral decidiu atimentar o capital por incorporaçño dos prérnios de
emissáo.
51 — Capital 53 — Prémios de eiuiss?ao
s.i. 200.000
200.000 200.000
54 — Prestaçóes suplementares
Esta conta destina-se a registar as prestações de capital:
• Previstas na lei especificamente para as sociedades por quotas.
• Niao previstas na lei, para as i’estantes sujeitas a este Plano, mas ctijo car|cter seja
semelhante ao definido para as sociedades por quotas.
Exercício:
Foi deliberado em assembleia-geral que os siipriiiientos de sócios, no valor de trezen-
tos mil kwanzas, poderiam ser convertidos em capital próprio de maneira a redtizir o
passivo transferindo o valor para prestaçÕes suplementares.
35.1.4.4 — Entidades participantes
réstimos 54 — Prestaçñes suplenaentares
s.i. 300.000
300.000 300.000
SS - Reservas legals
Esta conta destina-se a registar as reservas que devaiii ser constituídas por imposição
legal e dever5 ser subdividida, consoante as necessidades, tendo ciii vista a legislação que
lhes aplicável (PGC).
Segundo o Código das Sociedades Comerciais deve ser constituída uma reserva legal
de 5% dos resultados líquidos do exercício até atingir 20% do capital social, no caso das
sociedades anónimas e de 307c paras as sociedades por qtiotas.
113
Exercício:
A assembleia-geral deciditi transferir, apenas 5ß» dos Resultados do exercício anterior
no volor de cerri mil kwaiizas para reserves legais.
81— Resultados transitados 55 — Reserves legais
s.i. 100.000
5.000 5.000
Exercício:
Os sócios reunidos em asseinbleia-gei‟al deliberarain aiimentar o capital social da
empresa por incorporaç3o de reserves.
55 — Reserves legais
s.i. 5.t)00
5.000 5.000
S6 - Reservas de reavaliação
Exercício:
Uni hem adqtiirido, em 2002, por quinhentos iiiil kwaiazas e aniortizado em trezentos
mil kwanzas.
O coeficieø te de correcçño rnoiietária em 2t305 para o ano de 2002 é 3.
Deve-se acttializar o valor de aquisição:
500.000,00 x 3 = 1.500.000,00 Kz
O acréscinio é de:
1.500.000,00 — 500.000,00 = 1.000.000,00 Kz
Deve-se actualizar, tambéna o valor das amortizaçöes acuiiiuladas
300.000,00 x 3 = 900.00tJ,00 Kz
O acréscirno é de:
900.000,00 — 3t30.000,00 = 6í)0.000,00 Kz
114
Contabilisticamente será:
11 — Iiiiobilizações corpóreas 18 — Aiiioitizações acumuladas
s.i. 500.000 s.í. 300.000
1.000.000 600.000
56 — Reser vas de reavaliaç‹ao
ó00.000 1.000.000
Exercício:
Um bent adquit‟ido, em 2000, por um iiiilhño de kwanzas, que se encontra totalrnente
aniortizado:
O coeficiente de coiTecç3o inonetál‟ia é de 6.
Deve-se actualizar do valor de aquisição:
LOOO.000,00 x 6= 6.000.000,00
E o valor das ainortizações acuniuladas:
1.000.000,00x G=6.000.000,00
Período de vida útil decoiiido: de 2000 a 2004 — 5 anos
Período de vida útil adicional — 5 anos
Total — 5 + 5 = 10 anos
Taxa média de aniortizaçfio = 100%/10 = 10
Amortizaçöes acumuladas corrigidas:
6.000.000,00 x 10% x 5 — 3.000.000,00
Reserva de reavaliação = Arnortizações acuinuladas actualizadas — Ainortizações acu-
muladas corrigidas
Reserva de reavalìaçao:
6.000.000,00 — 3.000.000,00 = 3.000.000,00
11 — Imobi1izações coi„yóieas 18 — Amortizaçöes actimuladas
s.i. 1.000.000 s.i. 1.000.000
1) 5.000.000 2) 3.000.000 1) 5.000.000
56 — Reserves de reavaliaç3o
1) 5.000.000 1) 5.000.000
2) 3.000.000
115
Segundo o n•“ 'b^ ! .° do Decreto 6/96:
• Só poder3o calcuIar-se ainorfizações sobre os x alores dos bens resultantes da rea-
valiação a partir do exercício ecoiióirico seguinte.
• 30$» do acrésciruo das aniortizaçöes resiilłantes d‹a reavaliaço n~o s3o fis-
calinente aceites, pelo que deverń acrescer ao micro tribut|vel na dec1ai’aç3o
rnødelo 1.
Exercício:
Uni avaliador independeiite atribuiu o valor de mm milli3o e meio de kwanzas a mrna
máqiiina que se encontrava registada por apenas tirn milli3o.
56.2.1 — Reservas de reavaliaçño
11 — Iinobilizações cor óreas autónomos — avaliaç3o
s.i. 1.000.000 500.000
500.000
116
Exercício:
Cotiłiuunçíio do exe•rcício niitei’ior (Coiiłn 56.2.1).
Amortização do excedeilte resultante da reavaliaçño à taxa de 10%:
73 — Aiiiortizações do exercício 18 — Arnortizaçöes acuiiiiiladas
50.000 50.000
s.i. 1.000.000
100.000 100.000
58 — Reservas livres
Exercício:
O pi éniio de vinte mil kwanzas, resultante da aquisiçńo„ de acções próprias, vai ser
transferido para reservas livres.
52.3 — Acções/Quotas próprias
58 — Reserves cont íins especiais — préinios
s.i. 20.000
20.000 20.000
117
Exercício:
s.i. 20.000
20.000 20.000
61 - Vendas
Esta conta destina-se a registar o crédito proveniente da venda de bens.
Para este efeito, o termo bens inclui bens produzidos pela entidade cont a finalidade
de serem vendidos e bens comprados para revenda, tais como mercadni‟ias comprados
por inn retalhist‹a ou terrenos e outras propried‹ades detidas para revenda (PGC).
100.000 100.000
5.000 5.000
118
61.3 - Mercadorias
Exercício:
A empresa x•endeti, a crédito, cento e dois neil kwanzas de mercadorias.
61.3 — Vendas — mercadorias 31.1 — Clientes — correntes
102.000 102.000
20.000 20.000
Exercício:
A empresa venden dez mil de unidades a 9 kwanzas cada tmidade, mas tinlla estabe-
lecido que o preço de vendo seria de 10 kwanzas. O Estado irá subsidiar o diferencial de 1
kwanza por cada unidade vendida.
34.8 — Subsídios a preços 61.5 — Stibsídios a preços
10.000 10.000
Recebimento do subsídio:
43 — Depósitos à ordeili 34.8 — Subsídios a preços
s.i. 10.000
10.000 10.000
61.7 - Devoluções
Esta conta destina-se a registar as devoluções de clientes relativas a bens que lhe
tenham sido vendidos.
Para um iiiaior controlo, as sub-contas Mercado nacional e Mercado estrangeiro pode-
rão ser desenvolvidas por natureza de bens devolx idos (PGC).
119
Exercício:
Nota de débito ii.* 1234, do cliente C, referente à devolução de mercadorias, com
defeito de fabrico, no valor de dez mil kwanzas.
61.7 — Devoluções de vendas 31.1 — Clientes — correntes
10.000 10.000
Exercício:
A empresa enviou a nota de crédito ii.° 1201, a um cliente, referente a um desconto
comercial no valor de cinco mil kwanzas.
61.8 — Descontos e abatimentos 31.1 — Clientes — correntes
5.000 5.000
Exercício:
BALANCEYE DE VERIFICAÇÃO
Movimentos Saldos
Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
61 Vendas 10.000 610.000 600.000
61.1 Produtos acabados e interiiiédios 90.000 90.000
61,2 Stibprod titos, desperdícios, resíduos e refugos 7.000 7.000
61.3 Mercadorias 500.000 500.000
61.4 Embalagens de consumo 3.000 3.000
61.5 Subsídios a preços 10.000 10.000
61.7 Devoluções G.000 6.000
61.8 Descontos e abatiilientos 4.00D 4.000
120
61.9 — Transferência para 82.1 Resultados opera-
restiltados o eracionais cionais — vendas
600.000 600.000
62 — Prestaçfîes de serviços
Esta conta destins-se a i egistar o rédito provetiiente da prestaçño de serviços.
A prestação de serviços envolve tipicamente o desempenho por urna entidade de
uma tarefa contratualmente acordada durante um período de tempo igualmente acor-
dado que pode ser prestada dentro de um período úníco ou durante mais do que nm
período (PGC).
Esta conta destina-se a registar as prestações de serviços que façaili parte da actividade
da entidade e que sejam executadas a título principal.
As subcontas Mercado nacional e Mercado estrangeiro poderão ser desenvolvidas por
natureza de serviços prestados (PGC).
Exercicio:
A empresa Eléctrica, Lda facturou a urn cliente o serviço prestado no valor de qtta-
renta neil kwanzas.
62.1 — Prestaçöes de serviços 31.1 — Clientes — coi’rentes
40.000 40.000
Esta conta destina-se a registar as prestações de serviços que façam parte da actividade
da entidade e c{ue não sejam consideradas actividades principais.
As stibcontas Mercado nacional e Mercado estrangeiro poderío ser desenvolvidas por
natureza de serviços prestados (PGC).
Exercicio:
A empresa Eléctrica, Lda, facttirou a uni cliente nm serviço de canalizaç3o no valor de
nove inil kwanzas.
62.2 — Serviços secuildarios 31.1 — Clientes — correntes
9.000 9.000
123
62.8 — Descontos e abatimentos
Esta conta destina-se a registar os descontos e abatimentos em prestações de serviços
que revistarri a forma de descontos comerciais.
Para um maior controlo, as stibcontas Mercado nacional e Mercado estrangeiro pode-
ndo ser desenvolvidas por natureza de serviços prestados (PGC).
Exercício:
N/ Nota de ci‘édito ii.° 12345 referente a um desconto coiiiercial a fnvor de iNu cliente
no valor de quatro mil kwanzas.
62.8 — Descontos e abatimentos 31.1 — Clientes — correntes
4.000 4.000
BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
Movimentos Saldos
Conta Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
62 Prestações de serviços 100 11.000 10.900
62.1 Serviços principais 10.000 10.000
62.2 Serviços secundários 1.000 1.000
62.8 Descontos e abatimentos 100 100
10.900 10.900
122
Exercício:
A empresa facturou a tina cliente, pelo alugiier de um camião, o valor de dezoito mil
kwanzas.
63.1— Serviços suplementares
— alu uer de equi amento 31,1 — Clientes — correntes
18.000 18.0D0
63.2 — Royn/fies
Esta conta, destina-se a registar os proveitos derivados do uso, por terceiros de imobi-
lizado da entidade conto por exemplo, patentes, marcas, copiJi igiifs e software de computa-
dores (PGC).
Exercício:
A empresa recebeu noventa mil kwanzas de roiJallies líquidos pela utilização da marca.
63.2 — Serviços suplementares
— i“oi alties 43 — Depósitos à ordem
100.000 90.000
Exercício:
À empresa foi atribuído, pelo Estado, um subsídio de um milhão de kwanzas para
cobrir as margens.
No momento do recebimento:
43 — Depósitos à ordem 63.4 — Subsídios à exploração
1.000.000 1.000.000
123
63.4 - Subsídios ao investimento
Esta conta destina-se a registar subsídios a fundo perdido concedidos à entidade desti-
nados a financiar imobilizados amortizáveis.
O registo é feito apenas pela quota parte do ano que se destine a compensar os custos
relacionados, a qrial deverá ser determinada de acordo com as disposições constantes da
rubrica 37.6.3 — Proveitos a iepartir por‟ exei„cícios futuros — subsídios para investimentos
(PGC).
Exercício:
A empresa recebeu um milhão de kwanzas de subsídio para investimento em equipa-
ieito. Este equipamento terri uma vida útil de 5 anos, logo a taxa de aiiiortizaç3o será de
20.7.
No iaioirento do recebimento do equipamento:
37.6.3 — P.R.P.F. — subsídios
11 — Imobilizaç•ões cor óreas para investimento
1.000.000 1.000.000
A amortização:
73 — Amortizações do exercício 18 — Ainortizaç‹ies acumuladas
200.000 200.000
Exercicio:
BALANCETE DE VERIFICAÇÂO
Movimentos Saldos
Conta Descriçfio
Débito Crédito Devedor Credor
63 Outros proveitos opei acionais 30.700 30.70D
63.1 Serviços suplementares 9.000 9.000
63,2 Royofíies J0.000 10.000
63.3 Subsídios ã exploração 1.000 1.ODD
63.4 Subsídios ao inx'estiinento 10.000 10.000
63.8 Outi‘os proveitos e ganhos operacionais 700 700
125
Exercicio:
Anulaçño do inventärio initial no valor de cento e cinquenta neil kwanzas.
64 — Variaçao nos invent5rios
M — Produtos acabados de rodutos acabados
s.i. J50.000
150.000 150.000
s.i. J50.000
22fJ.000 220.000
126
E registo do inventärio final no valor de duzentos e vinte mil kwanzas.
64.2 — Variaçäo nos inventfirios
24.1 — Produtos acabados de produtos acabados
s.i. 150.000
220.000 220.000
s.i. 30.000
30.000 30.000
s.i. 30.000
20.000 20.000
Exercicio:
BALANCETE DE VERIFICAÇÄO
Movimentos Saldos
Conta Descriçfio
Dé1›ilo Crédito Devedor Credor
64 Variação nos inventários - Prod Ac. e Pr.Curso 10.000 11.000 1.000 2.0t10
64.1 Produtos e trabalhos em curso 3.000 4.000 1.000
64,2 Produtos acabados 5.000 6.000 1.000
64.3 Produtos interniédios 2.000 1.000 1.000
1.000 l.0Oû
127
6S - Trabalhos para a própria empresa
Esta conta destina-se a compensar os custos incorridos e registados, por natureza, nas
respectivas contas de custos relativos a trabalhos qtie a entidade tenha realizado para si
mesma, sob a sua adiiiinistração directa, aplicando meios próprios ou adquiridos para o
efeito.
Estes trabalhos podem destinar-se ao seu imobilizado ou podem referir-se a situações
que, pela sua natureza, devam ser repartidos por vãrios exercícios (caso em que ser3o
registados a débito da 37.4 Encargos a repartir por exercícios futtnos) (PGC).
Exercício:
A empresa fabricou nilo computador que vai ser utilizado na secretaria da própria
empresa no valor de oitenta mil kwanzas.
11.4 — I.C. — er(uipamento 65.1 — Trabalhos para a própria
administrativo em resa — iinobil. corpóreo
80.000 80.000
100 100
128
6d — Proveitos e ganhos firtartceiros gerais
66.1 - juros
Esta conta destina-se a registar os jirros resultantes do uso, por terceiros, de dinheiro
ou seus equivalentes, quer resultem de investimentos ou aplicações fin‹anceiras da enti-
dade, quer de atraso no recebimento de quantias devidas por terceiros (PGC).
Exercício:
A empresa recebeu juros provenientes de um iiiútuo no valor de cem mil kwanzas.
Sobre este valor foi efectuada urna retenção de 15 % (n.° 1 do artigo 30.° do Código do
Imposto sobre Aplicação de Capitais).
66.1.1.4 — P.c.r.c. — Juros
43 — De ósitos à ordem — empréstimos
85.000 100.000
1.000.000 940.000
30.000
30.000
129
No início do ano seguinte:
66.1.5 — Jtu os — de aplicações 37.6 — Proveitos a repartir por
de tesouraria períodos futuros
s,i. 30.000
30.000 30.000
No momento do resgate:
41.3 — Títulos da dívida pública 43 — Depósitos à orciein
1.000.000 1.000.000
d6.2.1 - Realizadas
Esta conta destina-se a registar as diferenças de câmbio favor‹aveis realizadas relacio-
nadas corri as actividades operacionais da entidade e com o financiamento de activos que
não sejam de irrlputar a irrlobilizado ou a existências.
S‹ao consideradas diferenças de càmbio realizadas aquelas que resultem do diferencial
entre o valor de registo da díx'ida na data do reconhecimento inicial da transacçfio e o
valor pelo qual a dívida tenha sido paga ou recebida (PGC).
Exercício:
Pagamento ao fornecedor sul-aíricano John Carl Lirnited a factura n.° 0fJ10234 no
valor de USD 1.000,00 ao câmbio de 75,00 kwanzas. O câmbio do dólar na data da factura
era de 78,00 kwanzas.
43 — Depósitos à ordem 32.1 — Fornecedoi‟es
s.i. 78.000
75.000 78.HUO
3.000
130
S3o consideradas diferenças de cãmbio não realizadas aquelas que resultem do dife-
i'encia1 entre o valor de registo da dívida na data do reconhecimento inicial da trailsacç3o
e o valor que resulta da actualização dessa dívida parta o câmbio em vigor no final do
pei’íodo, quando esta ainda n3o tenha sido paga ou recebida até essa data (PGC).
Exercício:
Actttalização, em 31 de Dezembro, da dívida ao fornecedor sul africano Carl Smith
Liiuited no valor de USD 1.000,00 ao c3mbio de 75,00 kwanzas. O câmbio do dólar na
data da factura era de 79,00 kwanzas.
66.2.2 — Diferenças de câmbio
favoráveis — não realizadas 32.1 - Fornecedores
s.i. 79.0fJ0
4.000 4.000
95.000 100.000
5.000
131
66.5 - Rendimentos de participações de capital
Esta conta destina-se a registar os dividendos e lucros recebidos de surpresas nas
qtiais exista uma p‹articipaç3o de capital e que não sejarir subsidiárias nem associadas
(PGC).
Exercício:
A empresa recebeu dividendos brutos no valor de noventa mil kwanzas, referente a
nina pai’ticipaç~o de 5% no capital de outra empresa. Foi feita a retenção na fonte à taxa
de 10% (n.° 1 do artigo 30.* do Código do Imposto sobre
de parti—
45 — Caixa ci ações de ca ital
81.000 90.000
9.000
1.000.000 1.000.000
Alguns dias depois foi vendida 50% da nossa participação no capital de Comtel por
seiscentos mil kwanzas.
132
66.6.1 — Ganhos na alienação
de investimentos financeiros
100.000
1.000.000 1.000.000
Alguns dias depois foram vendidas 509» das acções a mil e duzentos kwanzas cada
uma.
41.1 — Títulos negociáveis
— acções 43 — Depósitos à ordei i
500.000 600.000
100.000
s.i. 100.000
100.000 100.000
133
66.9 — Transferência para resultados financeiros
Exercício:
BALANCETE DE REGULARIZAÇÃO
Movimentos Saldos
Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
66 Prov'eitos e ganhos financeiros gerais 500 500
66.1 Juros 300 300
66.2 Diferenças de câmbio favoráveis 50 50
66.3 Desconto de pronto pagamento obtido 40 40
66.4 Atendimentos de investimentos em imóx'eis 10 10
66.5 Rendimento de participações de capital 20 20
66.6 Ganhos na alienação de aplicações financeiras 30 30
66.7 Reposiç~o de provis‹ies 50 50
500 500
Exercício:
A empresa recebeti dividendos no valor de noventa kwanzas, referente a uma partici-
pação de 20$» noutra empresa, de acordo com n.* 1 do artigo 30.° do Código do Imposto
sobre aplicação de Capitais foi efectuada urna retenção de 10%.
81.000 9D.000
9.000
134
67.9 - Transferência para resultados em filiais e associadas
Exercício:
BALANCETE DE REGULARIZAÇÃO
Movimentos Saldos
Conta Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
67 Prov'eitos financeiros eric filiais e associadas 15.000 15.000
67.1 Rendimento de participações de capital 15.000 15.000
15.000 15.000
Exercício:
O saldo da Conta 31 — Clientes é de cena neil kvranzas e o saldo da Conta 38.1 — Provi-
sóes para cobranças duvidosas — clientes é de nove mil kvvanzas.
Como o limite é de 6 por cento, tem que ser feita a reposição das provisões.
s.i. 9.000
3.000 3.000
135
68.2 — Anulação de qmortizqçôes extraordinárias
68,3 - Ganhos em imobilizações
Exercício:
A empresa vendeu, a crédito, um bem imobilizado por duzentos e dez mil kwanzas
que tinha sido adquirido há dois ‹anos por quatrocentos mil kwanzas. O período de vida
1 íitil era de 4 anos.
68.3.1 — Ganhos em iiiiobilizaçoes
11 — linobilizações cor óreas cor’ óreas
s.i. 400.000
400.000 400.000 200.000
210.000
60.000 60.000
5.000 50.000
136
68.6 - Benefícios de penalidades contratuais
Exercício:
A empresa recebeu, de um cliente, urna multaa por este ter pago a dívida fora do prazo
acordado no montante de oitenta mil kwanzas.
68.6 — Benefícios de penalidades
43 — De ósitos à ordem contratuais
80.000 80.000
Exercício:
No momento do fecho de contas, a empresa estimou c{ue o consumo de energia seria
de vinte mil kwanzas. Mas em Janeiro foi paga a facttira da Edel no valor de dezanove
mil kwanzas.
Em Dezembro:
75.2.12 — Electricidade 37.5 — Encargos a pagar
20.000 20.000
No momento do pagamento.
68.10 — Correcções relativas
a exercícios anteriores 37.5 — Encargos a pagar
1.000 20.000
43 — Depósitos ra ordem
19.000
137
68.11 — Outros ganhos não operacionais
Exercício:
BALANCETE DE REGULARIZAÇÃO
Moviiuentos Saldos
Conta Descriçăo
Débito Crédito Devedor Credor
68 Outros proveitos n‹ao operacionais 400 400
68.1 Reposição de provisões 50 50
68.2 Anulaç‹ao de ainortizaçöes extraordin5rias 40 40
68.3 Ganhos em imobilizaçôes 90 90
68.4 Ganhos em existéncias 30 30
68.5 Recuperaçño de dívidas 20 20
68.6 Benefícios em penalidades contratuais 10 10
68.8 Descontinuidade de operações 60 60
68.9 Alteraçôes de políticas contabilísticas 70 70
68.10 Correcções relativas a exercícios anteriores 25 25
68.11 Outros ganhos não operacionais 5 5
400 400
Exercício:
A einpi’esa recebeu do fabric‹atite uiii novo reservatório de |gua, em virtiide do ante-
rior, que estava colocado no teri’aço ter sido destrtiído por uin temporal, qtie tinlia sido
adquirido lań urn ano por iiin iiiillaăo de kwanzas.
138
11.9 — Outras imobilizações 69.4 — Ganhos i’esultantes
cor óreas de catJastroles naturais
s.i. 1.000.000
J.000.000 1.000.000 50.000
1.000.000 1.000.000
s.i. 50.000
50.000
139
18.1.2 — A.A. — edifícios e
otitras construções 43 Depósitos ‹a ordem
s.i. 2.000.000
2.000.000 9.000.000
s.i. 500.000
500.000 600.000
69, S — Subsídios
Esta rubrics destina-se a register os subsídios a fundo perdido que nño sejain relacio-
iiados cont custos operacionais acttiais on ftitttros, on qtte se refirarn a custos jń incorridos
em anos anteriores.
Exercício:
A empresa recebeu um subsídio, a ftiiido perdido, de dois milhões de kwanzas para
faxer face a custos sitportados em exercícios anteriores.
43 — Depósitos 3 ordem 69.5 — Subsídios
2.000.000 2.000.000
140
Exercício:
A empi esa foi informada rene o empréstimo que tinha obtido de tirno instituição finan-
ceira, no valoi’ de min milh~o de kw'aiizas, rleixava de ser exigível em virtude de a erro-
presa se dedicar a actividades de cai ‹acter social,
69.6 — Anulação de passivos
33.1 — Empréstimos n~o exi ’veis
Exei‘cício:
BALANCETE BRRRGULARlzAÇÂO
Movimentos Saldos
Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
59 Proveitos e gan fios extraorctinâi ios 200 200
69.1 Ganhos resultantes de catástrofes na tu rais 10 10
69.2 Garthos resultar tes de corrvu lsões políticas 20 20
69.3 Ganhos i esultaiites de expi opriações 30 30
69.4 Ganhos resultantes de sinistros 40 40
69.5 Subsídios 50 50
59.6 Anulação de passivos não exigíveis 50 50
200 200
141
No caso da entidade optar pelo inventário intermitente, esta conta será movimen-
tada, apenas no termo do exercício, da seguinte forma:
A débito por contrapartida:
• Das contas de existênci‹as, pelo valor inicial destas.
• Da Conta 21 — Compras, pelo valor das compras efectuadas.
A crédito, por contrapartida das contas de existências, pelo valor das existências
finais (PGC).
71.1 - Matérlas-primas
Exercício (SII):
As existências iniciais da Conta 221 — Matérias-primas s3o cinquenta mil kwanzas.
As compras de matérias-primas neste exercício foram cento e trinta mil kwanzas.
O valor das existências finais é de quarenta mil kwanzas.
22.1 — Matérias- rirrlas 71.1 — C.M.V.M.C. — matérias-primas
s.i. 50.000
50.000 50.000
40.000 40.000
s.i. 20.000
20.000 20.000
142
71.3 - Materiais diversos
Exercício (SII):
As existências.inÜiais da Conta 22.3 — Materiais diversos são três mil kwanzas.
As compras de materiais diversos neste exercício foram dez mil kwanzas.
O valor das existências finais ê de seis mil kwanzas.
s.i. 3.000
3.000 3.000
6.000 6.000
s.i. 10.000
10.000 10.000
Exercício (SII):
As existências iniciais da Conta 22.4 — Erribalagens de consumo são cinco mil kwanzas.
As compras de embalagens de consuilio neste exeicício foram onze mil kwanzas.
O valor das existências finais é de quatro mil kwanzas.
71.4 — C.M,V.M.C.
22.4 — Embalagens de consumo — einbala ens de consumo
s.i. 5.000
5.000 5.000
4.000 4.000
Exercício (SII):
As existências iniciais da Conta 22.5 Outros materiais sáo dois mil kwanzas.
As compras de outros iiiateriais neste exercício foram sete mil kwanzas.
O valor das existências finais é de iliil kwanzas.
143
22.5 — Outros niateriais 71.5 — C.M.V.M.C. — outros rrlateriais
s.i. 2.000
2.000 2.000
1000 1.0D0
s.i. 7.0DO
7.000 7.000
395.300 395.300
Exercicio:
Um funcionfirio da empresa aufere um salario mensal de setenta mil kwanzas.
Descontos para a segurança social = 70.000 x 37» — 2.100 Kz.
IRT = 70.000 — 2.100 — 67.900 — 63.00D = 4.900 x 117» = 539 + 3,570 — 4.109 Kz.
Sindicato = 70.000 X ho — 700 Kz.
Encargos sociais = 70.000 x 87» = 5.6D0.
144
Processamento do salário:
72.2 — Reiiiunerações — pessoal 34.6 — Estado — Segurança Social
70.000 2.100
700
63.091
Encargos sociais:
70.000 x 8%= 5.600
72.5 — Encargos sobre remunerações 34.6 — Estado — Segurança Social
s.i. 63.091
63.091 63.091
s.i. 7.700
7.700 7.700
Pagamento ao Sindicato:
43 — Depósitos ~ oi‘den1 37.9 — V.R,P — Sindicato
s.i. 700
700 700
145
72.3 - Pensões
Esta rubrica destina-se a registar os custos relativos a pensões, nomeadamente de
refoi’naa e invalidez (PGC).
Exercício:
C1iec{tie n.° 100003123 sobre o Banco BIP para pagamento da pensáo de invalidez ao
ex-trabalhador José Maria Pincel no valor de quarenta mil kwanzas.
72.3 — Pensões 43 — Depósitos à ordem
40.00U 40.000
Exercício:
Cheque n.° 10003129 sobre o Banco DIP para pagamento do próinio para as pensões
dos trabalhadores à Companhia de Seguros BBB no valor de dois niilllóes kwanzas.
72,4 — Prémios para pensões 43 — Depósitos ‹a ordem
2.OOõ.000 2.000.000
Exercício:
Os sal‹arios dos trabalhadores totalizarn um milh~o de kis'anzas. Calcula-se 87c sobre
este valor’.
72.5 — Encargos sobre ren u- 34.6 — Estado — Segurança
oei'ações social
80.000 80.000
146
72.6 - Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais
Exercício:
Cheque ii.* 100000123 sobre o Banco BIP para pegamento da apólice de seguros de
acidentes de trab‹allio dos trabalhadores da empresa no valor de setenta mil kwanzas.
72.6 — Seguros acidentes traba-
1ho/doenças profissionais 43 — Depósitos à ordem
70.000 70.000
72.7 — Formação
Exercício:
Cheque n.° 100000127 sobre o Banco EIP parta pagamento da facttlra da Escola de
Contabilidade referente a utn curso de contabilidade no valor de noventa iiiil kwanzas.
72.7 — Custos corri pessoal
-Fonnaçâo 43 — Depósitos à ordem
90.000 90.000
Exercício:
Cheque n.° 100000227 sobre o Banco BIP para pagamento de indemnizações de despe-
dimento end virtude da empresa ter que reduzir os quadros de pessoal, no valor de três
milhões de kwanzas.
72.8 — Outras despesas
corri o pessoal 43 — Depósitos à ordem
3.000.000 3.000.000
147
72.9 - Transferência para resultados operacionais
Exercício:
BALANCETE DE REGULARIZAÇÃO
Movimentos Salmos
COYltít
Débito Crédito Devedor Credor
72 Custos corri o pessoal 64.000 M.000
72.1 Remunerações — Órgaos sociais 100 100
72.2 Rerruuiernções — Pessoal 63.000 63.000
72.3 l’ei sões 200 200
72.4 Prêmios para pensões 300 300
72.5 Encargos sobre renuineraçôes 340 340
72.6 Seguro acidentes trabalho e doenças profiss. 10 10
72.7 Formação 20 20
72.8 Outras despesas com o pessoal 30 30
73 — Amortizações do exercício
Esta rubrica destina-se a registar as amortizações do Imobilizado Corpóreo e Incorpó-
reo atribuíveis ao exercício (PGC).
1.000.000 J.000.000
148
73.2 - IrnobilizaçÕes Incorpóreas
Exeicício:
Um programa de contabilidade foi adquirido por trinta mil kwanzas.
Coiisultando a tabela 755/72 verifica-se que a taxa é de 33.33 %
A contabilizaç~o da aniortizaç?ao do progi’ama ser|:
10.000 10.000
Exercício:
BALANCETE DE REGULARIZAÇÃO
Movimentos Saldos
Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
73 Arriortizações do exercício 30.000 30.000
73.1 Iniobilizações corpóreas 29.000 29.000
73.2 Jiuobilizações incorpóreas t.000 1.000
75.1 — Subcontratos
, Esta rubrica destina-se a registar os trabalhos necessários ao processo produtivo pró-
pt-io da entidade, relativamente aos quais se obteve a cooperação de outras empresas,
submetidos a cornpi'omissos formalizados ou a simples acordos.
Poderão ser registados todos os trabalhos eric regime de subeiiipreitada, conto por
exerriplo:
Naum empresa de constrtiç‹ao civil, o caipinteiro, o pedreiro, o electricista, o caiializa-
dor, o estticador, etc.
149
Exercício:
Pagamento da facttira à empresa Pedreiro, Lda., no valor de um nailli3o de kwanzas
referente aos serviços prestodos.
75.1 — 7.S.T. — seth-coi1t›'atos 34.9.3 — Outros impostos — Lei 7/97
1.000.000 35.000
45 — Caixa
955.000
Exercício:
Factin’a n.° J2034 d8 EPAL referente ao fornecimento de |gua do corrente mês, no
valor mil kwanzas, com imposto de consumo incluído à taxa de 57».
37.9 — Outros valores a
75.2.11 — Aguo receber e a pagar — EPAL
T.000 1.000
75.2.12 — Electricidade
Com esponde ao consumo de energia eléctrica durante o exercício.
Exercício:
Pagailiento da energia ã EDEL no valor de dez mil kwanzas, com imposto de coi-
suiiio incluído à taxa de 59».
75.2.12 — Electricidade 43 — Depósitos à ordem
10.000 10.000
150
Exercício:
Venda a dinheiro ii.° h763 da Soiiansupei’ referente ao fornecimento de gasóleo rio
valor de duzentos mil kwanzas.
75.2.13 — Combustíveis
e outi’os fluidos 43 — Depósitos ‹a oi’dena
200.000 200.000
Exercício:
Venda a dinheiro n.° 7fi3 da Telemecânica i’eferente ao forneciiiiento de peças sobi‘es-
salentes no valor de vinte mil kwanzas.
75.2.14 — Conservação
e reparaç‹ao 43 — Depósitos à orden
20.000 20.000
Exercício:
Aquisiç?ao de um extintor de incêndios no valor de três mil kwanzas.
75.2.15 — Material de protecção,
segurança e conforto 43 — Depósitos fi ordem
3.000 3.000
• Que, pelo seu valor, tenham um iliontante infei'ior ao definido para perríiitir o
seu reconlaeciiiiento no activo imobilizado corpóreo (PGC).
151
Exercício:
Aquisíç3o de tuna chave de fendas no valor de qtiinlientos kivanzas.
75.2.16 — Fcrramentas e utensílios
de desgaste rápido 45 — Caixa
500 500
Exercício:
Ac}uisi(ão de uiiia resina de papel A4 no valor de setecentos kwanzas.
75.2.17 — Matei’ial de escritório 45 — Caixa
700 700
Exercício:
l’agarnento da assinatura annal da revista tćcnica «O Contabilista» pelo período de
1 de Jtillio a 30 de Jnnlio do ano seguinte, no valor de doze mil kwanzas.
75.2.18 — Livros e docurnentnção
técnica 45 — Caixa
6.000 12.000
6.000
152
75.2,19 — OuEros fornecimentos
Esta rubrica destina-se a registar os fornecimentos de terceiros n3o enquadráveis nas
restantes rubricas como seja, por exemplo, o custo dos bens adc{uiridos especificamente
para oferta (PGC).
Exercício:
Compra de nina mala de senhora para oferecer a urna cliente no dia do sen aniversá-
rio no montante de seis mil kwanzas.
75.2.19 — Outros fornecimentos 45 — Caixa
6,000 G.000
75.2.20 - Comunicação
Engloba os encargos coin correspondéncia, telefones, telegramas, fax, Internet, etc,
Exercício:
Compra de cartões de recarga da Movicel no valor de nove mil kwanzas cont iiliposto
de consumo incluído à taxa de 5%.
75.2.20 — Comunicac3o 45 — Caixa
9.000 9.000
Exercício:
No dia 1 de Outubro foi paga a renda do escritório, no valor mensal de dez mil kwan-
zas, pelo período de seis meses de Outubro a Março do ano seguinte.
No iiioiiiento do pagamento.
75.2.21 — F.S.T. — rendas e alu tieres 4—
5 Caixa
30.000 60.000
153
37.4 — Encargos a repartir
por períodos futuros
30.000
No ano seguinte:
37.4 Encargos a repartir
or eríodos futuros 75.2.21 — F.S.T. — rendas e aliigueres
Exercício:
No dia 1 de Março foi pago o aluguer du viatura, no valor de cem mil kwanzas.
75.2.21 — F.S.T. — rendas e alugueres 45 — Caixa
100.000 94.750
5.250
75.2.22 - Seguros
Esta rubrica destina-se a registar os seguros a cargo da entidade, com excepção dos
relativos a custos com o pessoal (PGC).
Exercício:
Em 1 de Julho foi pago o seguro das instalações pelo período de 1 ano no valor de
vinte mil kwanzas.
No momento do pagamento:
75.2.22 — F.S.T. — seguros 45 — Caixa
10.000 20.000
10.000
154
End Janeiro do ano seguinte:
37.4 — Encargos a repartir
por períodos ítituros 75.2.22 — F.S.T. — Seguros
s.i. 10.000
t0.000 10.000
Exercício:
Foi paga a factura do Hotel VIP referente à estadia do vendedor, no valor de vinte e
cinco mil kivanzas.
75.2.23 — F.S.T. — deslocaçöes 45 — Caixa
e estadas
25.000
25.000
Exercício:
Foi paga a factura do Restaurante da Illia rełerente ao alrnoço corn o cliente G, no
valor de cinco mil kivaiizas.
75.2.24 — F.S.T. — despe-
sas de re resentaç‹ao 45 — Caixa
5.000 5.000
155
7S.2.26 — Conservaçäo e reparaçño
Esta rubrica destina-se a registar os serviços destinados à manutenção dos elementos
' do activo imobilizado e ellie n3o provoquein tina aiunento do seu valor ou da sua vida (itil
(PGC).
Exercicio:
A empresa pagoti a factura da oficina Quilembequeta, Lda no valor de dez rni1 kwanzas.
75.2.26 — Conservaç3o 34.93 — Outros irnpostos
e re ai‘açño 45 — Caixa — Lei 7/97
Exercîcio:
A empresa pagoii a facture da empresa de segurança Seguritas, SARL, no valor de
cent neil kwanzas.
75.2.27 — Vigilância 34.93 — Imposto indus-
e se urança tt'ial — Lei 7/fi7
Exercicio:
No dia 1 de Março foi paga facttira da Conforlimpa, Lda. referente aos serviços de lim-
peza, no valor de duzentos mil kwanzas.
75.2.28 — F.S.T. — liiiipeza
lu ’ene e conforto 45 — Caixa
200.000 189.500
156
34.93 — Outros impostos
Lei 7/97
10.500
Exercício:
Cheque n.° 43ô2798 sobre o branco BPD no valor de dezoito mil e qtiinhentos kwanzas,
para pagamento da factura n.° 897, da Publiaiagola, Lda., referente ao forneciiTlento de
bi’indes publicitários.
75.2.29 — F.S.T. — publicida—
de e ro a anda 43 — Depósitos à ordem
18.500 18.500
Exercício:
ragaiiiento do reconhecimento de assinaturas do requerimento, no valor de duzentos
kwanzas.
75.2.30 — F.S.T. — coiteicio-
so e notariado 45 — Caixa
200 200
157
Exercício:
Foi paga uma comiss~o ao intei’inedi3rio Mrilemba da Silva, no valor de cem mil
kwanzas.
75.2.31 — ComissÕes a intermediários
100.000 89.500
10.500
Exercício:
No dia 5 de Abril, foi pago o serviço de assistência técnica, ao senhor Alberto Kalunga,
no valor de dez mil kwanzas. Deve ser feita a retenção a 10,5*%, segundo o Código do
IRT75.2.32 — F.S.T. — limpeza
higiene e conforto
10.000 8.950
1.050
Exercício:
Foi pedido e pago rna estudo de viabilidade à empresa Consultora, Lda. no valor de
cem mil kwanzas. Segundo a lei 7/97 é obrigatório fazer ‹a retenção na fonte no valor de
5,25%.
158
75.2.33 — r.s.T. — 34.93 — Outros impostos
traballio exterior — Lei 7/97
100.000 5.250
45 — Caixa
94.750
Exercício:
Foi paga a avença do advogado José Canabuta no valor de vinte mil kwanzas.
75.2.34 — F.S.T. — 1aonorčat’ios
e avenças 45 — Caixa
20.000 17.900
2.100
75.2.35 — ftoyoftfes
Registo os encargos derivados do uso temporfirio de direitos:
• De propriedade industrial - inarcas, patentes, processos de fabrico, etc.
• De proprietlade intelectual — direitos de aiitor, etc.
O n.° 1 do artigo 30.° do Código do Imposto sobre ap1icaç‹ao de capitais obriga a fazer
a reteiiçño ria folate à taxa de 10ßo.
Exerclcio:
A eiaipresa pagoii direitos de propriedade industrial, pelo uso da marca, no valor de
cem mil kwanzas.
75.2.35 — F.S.T. — i’oiJaffies 45 — Caixa
100.000 90.000
159
34.9.2 — Imposto de capitais
90.000
75.3 — Impostos
75.3.1 — Indirectos
75.3.1.1 — Imposto de selo
Exercício:
A empresa vendeu mercadorias, durante o corrente més, pelo valor de dois milhões
de kwanzas, ruas apenas recebeu um iriilh3o.
Segundo o ai’tigo 133.° da tabela geral do Imposto de selo a taxa é de 1% sobre o recibo.
Liqiiidação:
75.3.1.1 — Impostos 34.9.1 — Estado
— indirectos — selo imposto de selo
10.000 10.000
Cobrança:
34.9.1 — Estado
45 — Caixa — in gosto ele selo
s.i. 10.000
10.000 10.000
160
75.3.1.9 - Outros Impostos
75.3.2 - Director
75.3.2.1 — Imposto sobre a aplicação de capitais
Exercício:
A empresa recebeu cem mil kwanzas de dividendos de uma pai’ticipaç3o de 20%, liú 3
anos, na Sociedade Y. Esta sociedade íez a retenção de 10% referente ao imposto sobre a
aplicação de capitais.
75.3,21 — Imposto de capitais 67.1 — Rendiiiiento de
participações de capital
10.000
100.000
43 — Depósitos à ordem
90.000
75.3.2.2—Imposto
predial urbano
7.000 7.000
30.000 30.000
161
US.5 — QuotizaçÕes
Exercício:
Foram pagas as quotas do corrente ano, { Associaçćao Industrial Angolana, no valor de
vinte e qriatro mil kivaiizas, pot’ transferéncia bancńria.
M.000 24.00fJ
Exercício:
A empresa ofereceu arnostras de existências a clientes no valor de triiita e três mil
kwanzas.
75.6 — F.S.T. — ofertas e
aniostias de existências 26 — Mercadorias
33.000 33.000
Exercício:
Foi ofei’ecido a um traballiador tint pi‘odtito fabricado pela empresa no valor de cent
nail kwanzas.
100.000 100.0fJ0
162
7S.9 - Transferência para resultados operacionais
Exercício:
BALANCETE DE REGULARIZAÇÃO
Movimentos Saldos
COfltd Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
75 Outros custos operacionais 44.700 44.700
75.1 Subcontratos J00 100
75.2 rornccimentos e serviços de terceii‘os 3?.000 39.0D0
75.3 Impostos 5.000 5.000
75.4 Despesas confidenciais 20U 200
75.5 Quotizações 300 300
75.6 Ofertas e amostras de existências 60 60
75.7 Outros custos e perdas operacionais 40 40
44.700 44.700
76.1 - )uros
Esta conta destina-se a registar os juros resultantes do uso, pela entidade, de dinheiro
ou seus equivalentes que resultem de financiamentos obtidos ou de atraso no pagamento
de quantias devidas a terceiros (PGC).
Exercício:
A empresa pagou de juros dez mil kwanzas, referente a um empréstimo bancário.
Segundo o artigo 114.* A, da tabela geral do Imposto de Selo, incide sobre os juros a
taxa de 1 ‹ .
10.100 10.100
163
76.2 - Diferenças de câmbio desfavoráveis
76.2.1 — Realizadas
Esta conta destina-se a registar as diferenças de câmbio desfavoráveis realizadas rela-
cionadas corri as actividades operacionais da empresa e com o financiamento de activos
que n‹ao sejam de irnputar a imobilizado on a existências.
Sáo consideradas diferenças de câmbio n3o realizadas aquelas c{tie resultem do dife-
rencial entre o valor de registo da dívida na data do reconhecimento inicial da transacçáo
e o valor pelo qual a dívida tenha sido paga ou recebida (PGC).
Exercício:
Pagamento ao fornecedor‟ sul-africano John Carl Liinited a factura n.°- 00104234 no
valor de USD 1.000,00 ao câmbio de 78,00 kwanzas. O cámbio do dólar na data da factura
era de 76,00 kwanzas.
32.1 — Fornecedores
— correntes 43 — Depósitos à ordem
s.i. 76.000
76.000 78.000
2.000
164
76.3 - Descontos de pronto pagamento concedidos
Esta rubrica destina-se a registar os descontos desta natureza, quer constem da íac-
tina, quer sejam atribuídos posteriormente (PGC).
Exercício:
A empresa vendeu, a pronto pagamento, mercadorias no valor de cem mil Kz com um
desconto financeiro de 5.7.
100.000 95.000
5.000
Exercício:
A empresa adquiriu, com ernprestiino bancfirio, uina casa, nunta zona balnear para
rendiniento por uiTi iiiilhâo de kwanzas.
Neste caso, trata-se de um bem que não estfi afecto ã actividade operacional.
1.000.IJ00 1.000.000
20.000 20.000
165
76.5 - Provisões para aplicações financeiras
Exercício:
A empresa adcJuiriu 1000 acções da Telcom a cem kwanzas cada uma.
41.1 — Títulos negociáveis
— acções 43 — Depósitos à ordem
100.000 100.000
2.000 2.000
1.000.000 1.000.000
Alguns dias depois foram vendidas 50 o das acções a 900 Kz cada uma.
41.1 — Títulos negociaveis
— acções 43 — Depósitos ã oicleo
s.i. 1.000.000
500.000 450.000
50.000
' 166
76.7 - Serviços bancários
Pagamento da comissão da garantia baiic/aria, no valor de novecentos kwanzas.
900 900
Exercício:
BALANCETE DE REGULAfifZAÇÃO
Movimentos Saldos
Conta Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
600 600
Exercicio:
BALANCETE DE REGULARIZAÇÃO
Movimentos Saldos
Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
77 Custos financeiros em filiais e assoc. 1.000 1.HOO
77.1 Custos íinanceiros em filiais e assoc. 1.000 1.000
1.0fl0 1.000
167
7ã - Outros custos e perdas não operacionais
Esta conta destina-se a registar operações de natureza corrente que tenham carácter
n3o recon‟ente ou nhao frequente.
Sempre que os factos ou acontecimentos em causa envolvam custos e prox•eitos, esta
rubrica registará ambos se o efeito líquido de tais aconteciiiientos e factos for de natu-
reza devedora (PGC).
000 000
Exercício:
O saldo da Conta 26 — Mercadorias é de cem mil kwanzas.
Constiltando a tabela 766/72 o iii‹aximo pei‟iiiitido é 17».
78.1.1.5 — ProvisÕes do exercício 29.6 — Provisões parta
— mercadorias depreciação de existências
1.000 1.000
00000 00.000
168
78.2 - Amortizaçöes extraordlnárias
Esta conta destine-se a register as aniortizações, relatives a hens ao serviço da enti-
dade, que tenliani natureza extraordinńria e nño devarn por isso ser registadas na Conta
73 — Ainortizações do exercício (PGC).
Exercício:
A empresa vendeu por meio inilhńo de kn*anzas uma viatura ligeiia de passageiros
que tinlia sido adquirida hń dois anos por três milhões kwanzas.
11.4 — Equiparnento de carga 18.1.4 — Ainortizações
e transporte — acumuladas
3.000.000 2.000.000
'500.000
Exercício:
Do arrnazém da empresa desapareceraiii rnercadorias no valor de setenta mil kwanzas.
26 — Mercadorias 78.4 — Perdas em existéncias
70.000 70.000
169
78.5 — Dívidas incobráveis
Exercício:
Foi decretada, pelo Tribunal de Zona, ‹a faléncia do cliente JL Lda, pelo que se assume
a perda do valor total da dívida de oitocentos mil kwanzas.
800.000 800.000
Exei‘cícío:
A empresa pagots tima minha de estacionamento no valor de seis mil kwanzas e otitra
de cinco mil por n3o ter pago a taxa de circtilaç3o de rima viatura pesada de mercadorias.
5.000 11.000
6.000
Nao é aceite o custo ela multa fiscal, pelo qtie vai a acrescer ao lucro tributável na
dec1‹araç~o anual modelo 1 do Imposto Industrial.
170
78.10 - Correcçóes relativas a exercícios anteriores
Esta conta destina-se a registar as correcções desfavoráveis derivadas de ei i os ou ornis-
soes i‟elacionados com exercícios anteriores, que nâo sejam de grande significado nem
ajlistamentos de estimativas inerentes ao processo contabilístico (PGC).
Exercício:
No momento do feclio de contas a empresa estimoti que o consumo de energia seria
de vinte mil kwanzas. Mas em Janeiro for paga a factura da Edel no valor vinte e dois mil
kivanzas.
Em Dezembro:
75.2.12 — Electricidade 37.5 — Encargos a pagar
20.000 20.000
No momento do pagaiiiento:
4—
3 Depósitos ra ordem 37.5 — Encargos a pagar
s.i. 20.000
22.000 20.000
2.000
100.000 100.000
Pela alínea b) do n.* 1 do artigo 39.° do Código Imposto Industrial, apenas 2% do ren-
dirriento tributável do ano anterior é considerado custo fiscal. O valor excedente deve
acrescer ao lucro tributável na declaraçiao antial do Irrlposto Industrial modelo 1.
171
78.19 - Transferêncla para resultados não operacionais
Exercício:
BALANCETE DE REGULARIZAÇÃO
Moviineiitos Saldos
Conta Descriçăo
Débito Crédito Devedor Credor
78 Outros custos ri3o operacionais 22.000 22.000
78.1 Provisões do exercício 20.000 20.000
78.2 Aniortizaçöes extraordinńrias 100 100
78.3 Perdas em iniobilizações 200 200
78.4 Perdas em existências 400 400
78.5 Dívidas incobrńveis 500 500
7g.6 Mulłas e penalidades contrattiais G00 600
78.7 Custos de reestruturação 10û 100
78.8 Descontintiidade de operaçöes 10 10
78.9 Alterações de polítìcas contabilísticas 20 20
78.10 Correcçúes relatives a exercícios anteriores 30 30
7g.11 Outros custos e perdas nño operacionais 40 10
22.000 22.000
Exercício:
Foi destrtiído, pelo temporal, uni reservatório de figiia, que tinlia sido adqtiirido liń dez
anos, por uiii inilla‹ao de kivanzas.
172
18.19 — A,A, — otiti’as
inaobilixaçôes corpóreas
s.i. 500.000
500.000
s.i. 6.000.000
6.000.000 6.000.000 4.000.000
s.i. 4,000.000
4.000.000
s.i. 10.000.000
ï0.000.000 J0.000.000 2.000.000
s.i. 2.000.000
2.000.000
173
79.4 - Perdas resultantes de sinistros
Exerclcio:
Foi rotibada das instalaçöes da empresa tinia viatura pesada, que tinlaa sido adquirida
1‹a dois anos, por‘ três rriilliôes de kwanzas.
s.i. 3.000.000
3.000.000 3.000.000 2.000.000
16.1.4 — Aniortizaçöes
aciuaitiladas — eq. ti’‹anspoi’te
s.i. 2.000.000
2.000.000
Exercicio:
BALANCETE DE REGULARIZ'AÇÂO
Movinientos Saldos
Descriçio
Dét›ito Crédito Devedor Credor
79 C tistos e perdas extraordinarios 100 100
79.1 l’erdas resttltantes de catstrofes naturais 10 10
79.2 Perdas• i‘esu1tantes de convulsöes politicas 20 20
79.3 Perdas resultantes de expropriaçño 30 30
79.4 Perdas resttltantes de sinîstros 40 40
174
CLASSE 8 — RESULTADOS
As contas da Classe 8 — Contas de resultados, surgem do confronto entre as contas da Clas-
se 6 — Proveitos e ganhos e das Contas da Classe 7 — Custos e perdas que vão originar a cons-
h‹iç~o da demonsh’aç3o de restiltados, documento que explica corno surgem os resultados,
lucro ou prejuízo de um exercício.
81 — Resultados transitados
Esta conta é utilizada para registar os resultados líquidos e os dividendos antecipados
provenientes do exercício anterior. Será inovirnen tada siibseqtientemente de acordo
com a distribuição de lucros ou a cobertura de prejuízos gire for deliberada pelos deten-
tores do capital.
i Esta conta destina-se a registar igualmente:
• A correcção dos erros fundamentais que dex am afectar, positiva ou negativa-
mente, os capitais próprios, e não o resultado do exercício.
• Os efeitos retrospectiVos, negativos ou positivos, das alterações de políticas con-
tabilístic‹as.
• O imposto sobre os lucros derivados duas situações acirn a referidas. A contabiliza-
ção efectLiítda por contrapartida da Conta 34.1 — imposto sobre os lucros (PGC).
Exercício:
O resultado líquido do exercício anterior foi 100.000 Kz.
No início do exercício seguinte, a Conta 88 Resultado líquido do exercício deve ser
soldada para a Conta 81 — Resultados transitados.
88.9 — R.L.E. — transf. p/ resultados
81.1.1 — R.T. — ano — resultado do ano ti’ansitados
100.000 100.000 s.i. 100.000
40.000
175
82 — Resultados operacionais
Esta conta destin‹a-se a concenti’ar, no fim do exei’cício, os proveitos e os custos regis-
tados, respectivamente, nas Contas 61 a 65 e 71 a 75 por forma a apurar os resultados
operacionais da entidade. Os correspondentes registos deverão ser efectuados por con-
trapartida das sub contas denominadas traiisfei’ência para resultados operacionais
(PGC).
82 — Resultados Operacionais
71 — Custo M.V. M.C 61 — vendas
71.9
72,9 62.V
73.9 63.9
75.9 ó4.9
Exercício:
BALANCETE FINAL
Movimentos Saldos
Conta Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
82 Resuhadosopetacionais 534.000 641.700 107.700
82.1 Vendas 600.0U0 600.000
82.2 Prestações de serviços 10.900 10.900
! g2.3 Outr os proveitos operacionais 29.700 29.700
82.4 Variação nos inventfirios produtos acabados 1.000 1.000
82.5 Trabalhos para a própria empresa 100 100
82,6 Custo das mercadorias vendidas / constirnidas 395.300 395.300
82.7 Custos com pessoal 64.000 64.000
82.8 A»zoitÍzaçÕes elo exercício 30.000 30.000
82.9 Outros cusfos oyeiacionais 44.700 44.700
176
82.19—Transferência. p/ resul- 88.1 — R.L.E. — resultados
tactos li uidos operacionais
107.700 107.700
83 - Resultados financeiros
Esta conta destina-se a concentrar, no íim do exercício, os proveitos e os custos regis-
tados, respectivamente, nas Contas 66 e 76 por dormia a apurar os resultados financeiros
da entidade. Os correspondentes registos deverão ser efectuados por contrapartida das
sub contas denominadas transferência para resultados financeiros (PGC).
83 — Resultados financeiros
76 — Custos per. fin. gerais 66 — Prov. ganhos fin. gerais
‟„ ‟ . 76.9 66.9 /
Exercício:
BALANCETE FINAL
Movimentos Saldos
Contn Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
83 Resultados financeiros 6D0 500 Í0
83.t Proveitos e ganhos financeiros gerais 500 500
83.2 Custos e perdas financeiros gerais 600 600
100 100
77.9 67.9
177
Exercício:
BALAN€ETE FINAL
Movimentos Saldos
Débito Crédito Devedor Credor
S4 Resultados financeiros em filiais e associadas 1.000 15.000 14.000
84.1 Proveitos financeiros ein filiais c associaclas 15.000 15.000
R4.”I Ct›stus fina lccitos ei1l (iliais e associa4as 1.000 1.0UU
78.19 68.19
Exercício:
BALANCETE FINAL
Movinientos Saldos
COlttñ Descriçfio
Débito Crédito Devedor Credor
55 Resultados nico operacionais
h5.1 Proveifos e ganhos iiao operacionais 400
85.2 Custos e perdas nto operacionais 22,000 z2.000
21.G00 21.600
178
86 - Resultados extraordinários
Esta conta destin.a-se a concentrar, no first do exercício, os p1’oveitos e os custos regis-
tados, respectivaiiieiite, rias Contas 69 e 79 por forma a apurar os resultados financeiros
da entidade. Os correspondentes registos deverão ser efectuados por contr‹apartida das
sub contas denoniinad‹as transferência para resultados exfraoi’di1i|rios (PGC).
86 — Resultados extraordinários
7—
9 Custos per. extraordinárias 69 — Prov. ganhos extraordin5rios
79.9 69.9
Exercício:
BALANCETE FINAL
Movimentos Saldos
Conta Descriçño
Dóbito Crédito Devedor Credor
86 Resultados extraordiiiários 10.000 20.000 10.000
86.1 Provcitos e ganhos extraordinfirios 20.000 20.000
86.2 Custos e perdas extraordinários l 0.000 10.000
Iil4posto Imposto
industrial industrial
estiiiiado estiiiiado
Exercício:
BALANCETE FINAL
Moviinentos Saldos
Descriçfio
Débito Crédito Devedor Credor
88 Resultados lícJtiidos do exercício 21.700 121.700 100.000
88.1 Resultados operacioiaais 107.700 107.700
88.2 Resultados financeiros gerais 100 100
88.3 Resultados financeiros em filiais e associadas 14,000 14.000
88.4 Resultados nao operacionais 21.600 21.600
179
Imposto industrial = 100.000 x 35 o = 35.000
87.1 — Imposto sobre os resultados
conentes 34.1 — Imposto sobre os lucros
35.000 14.000
s.i. 35.000
35.000 35.000
3.500 3.500
J 180
88 — Resultados líquidos do exercício
88.2 88.1
88.1 88.3
88.5
88.6
88.7
Exercício:
BALANCETE FINAL
Movimentos Saldos
Conta Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
88 Resultados líquidos do exercício 60.200 131.700 71.500
88.1 Resultados operacionais 107.700 107.700
88.2 Resultados financeiros gerais 100 100
88.3 Resultados financeiros em filiais e associadas 14.000 14,000
88.4 Resultados ti5o operacionais 21.600 21.600
88.5 Imposto sobre os resultados correntes 35.000 35.000
88.6 Resu[tai4os extraordinários 10.000 10.000
88.7 Imposto sobre os resultados extraordinários 3.500 3.500
No início do exercício seguinte, deve soldar-se esta conta por contrapai‟tida de resul-
tados transitados.
88.9 — Transferência p/
resultados transita dos 81.1.1 — Resultados transitados
7t.500 71.500
181
89 — Dividendos anteeigados
Esta conta ó debitacla, poz’ ci ódito das srib-coia tas da Conta 35.1 — En tidades partici-
pantes pelos dividendos atribrudos no decLirso do exercicio, r¡tie sejain permitidos nos
termos legais e estatritńrios, por conta de resiilt‹ados desse exei cicio.
iNo início do exercício seguinte, o seu saldo deveria sei‘ transferido p‹r'a a conta 81 —
Resultados ti’aiisitados (PGC).
Exerclcio:
A em presa SARL decidiu fazer’ urna distribuiç~o antecipada de dividendos, no se-
gudo semestre do exercício, corri base nos i esiiltados gei ados no semesti e anterior, no
valor de cem mil kwan zas.
No nioinento da decisao da disti ibiiiq5o:
35.1.X.3 — Entidades par-
89 — Dividendos antecipados ticipantes — c/ lucros
J00.000 90.000
34.9 — Imposto s/
i’enclimentos de capitais
10.000
No momento do pagarnento:
35.1.X.3 — En tidades pai’-
43 - Depósitos ‹a ordem ticipantes - c/ lucros
s.i. 90.000
90.000
No inicio do exei’cicio seguinte, deve-se saldar esta con ta poz’ con ti’apartida de resul-
tados transitados.
89 — Dividendos an tecipados 81 - Resulfndos (i'aizsitacłos
182
TRABALHO DE FIM DE EXERCÍCIO
No final do exercício, pode-se considerar 3 fases:
1,° Fase: Elaboraçăo do balancete de verificaçăo, cont o objectivo de:
• conferir os saldos das contas e as passagens do diái4o para o r‹az3o;
• iiifomiør sobre a actividade da empresa.
BALANCETE DE VERlfiłCAÇÃO
Moviiiientos Saldos
Coma Descriçfio
Débito Crćdito Devedor Credor
Irnobilízações corpóreas 1.450.000 1.450.000
12 Iiiiobilizações iiicorpúreas 1.000 1.000
13 In vestiinentos financeiros 180.000 180.000
181 A niortizaçúes actiinuladas 580.000 580.000
21 Compras 1.400.000 1.400.000
26 Mercddorîas 50.000 50.000
31 Clientes 1.400.000 1.045.800 354.200
32 Fornecedores 1.045.800 1.495.300 449.500
33 Eniprćsfimos 317.000 317.000
34 Estado 68.500 212.700 óS.500 212.700
36 Pcssoal 100 92.500 100 92.500
379 Outros valores a receber e a pagar 1,000 313.600 1.000 313.600
39 Provisões para outros riscos encargos 1.100 J.100
41 7ítulos negociáveis 10.000 10.000
42 Depósitos a prazo 100.000 100.000
43 Depósitos ã ordem 1.374.400 16.000 1.358.400
45 Caixa 910.600 900.600 10.000
51 Capital 1.000.000 1.000.000
55 Reserves legais 160.000 Iti0 000
56 Reserves de reavaliaçño 110.000 110.000
61 Vendas 10.000 2.628.800 2.618.800
62 Prestações de servìço 100 11.000 10.900
63 Outros proveitos operacionais 130.700 130.700
65 Trabalhos para própria empresa 1.100 1.100
66 Proveitos e ganhos financeiros gcrais 2.500 2.500
67 Proveitos financ. em filiais c associadas IN.000 15.000
68 Outros provcitos nao operacionais 2.400 2.400
72 Custos cont o pessoal 364.000 354.000
75 Outros custos e perdas operacionais 644.700 644.700
76 Custos financciros gei‘ais 50,600 50.600
77 Custos financeiros em filiais e assoc. 1.000 1.000
78 Outros custos nfio operacionais 52.000 52.000
81 Itesultados transitados 215.000 252,700 77.700
TOTS\L 9.328.800 9.328.500 6.095.500 6.095.500
183
2. ‘ Fase: llegtilarizaç|o dos contas do balancete de verificaç3o.
Corr base no balancete de verificaçfao devem-se i’egularizar al trnas operações:
I»iobi1zaçòes:
Calcrilai” as ai Joi”tizaçöes e is 监ovisöes.
• Existêruins:
0egulai'izat' as exîstêtJcias e as pi‘ovisóes.
• Contas a i’eceber e a pagai .
Pedir extractos de contas a clieiites e fornecedores;
Apurar as dîferenças de clan bios;
Calctilai e anular os ct-éditos incobráveis;
Calciilai‘ pi’ovisões.
• Disponìbilidades:
Efectuar as reconciliações bancárias;
Apur‹ai as diíerenças de căinbios;
Calc«lai șiovisòes.
• Verificação dos custos e proveitos de exei’cício:
Aplicação do priricípio da especialização dos exercícios elaborando docurnentos de
suporte para as coiatas 373 e 375.
A conta de iinobilizações corpóreas i‘efere-se a móveis de escritói’io.
As ainorhzaçoes serão:
1.'150.000 x 10 = 145.000
73.15 — Aiiiortizações do 18.15 — Aiiiorhzações acumuladas
t45.000 145.000
A conta clientes ten urn saldo de 354.200 kvvanzas. Podeiuos constittiir a pi‘ovisño
m‹axiiiia per rnitida:
354.200 x 2 7• = 7.084
78 — Pt‘ovisöes do exercício 38 — Provisões para
— COL l'čl L1ÇaS cl LtVİCI OSS S cobi anças dtividosas
7.084 7.084
184
As existências finais de mercadorias são de 60.000 kwanzas.
71 — C.M.V.M.C. 21 — Compras
26 — Mercadorias
s.i. 50.000
Ex. inciais 50.000
Ex. finais 60.000
O depósito a prazo foi constituído, no dia 1 de Dezembro, pelo período de um ano à
taxa antial de 6%:
Juros anuais = 100.000 X 67a — 6.000 kz
Juros referentes ao mês de Dezembro = 6.000/42 = 500 kz
37.3.3 — Proveitos a facturar 66.1 — Proveitos
uros financeiros — uros
500 500
A Conta Empréstimos refere-se a uma dívida a pagar daqui a dois anos e meio, que
vence juros anualmente em 30 de Junho à taxa de 12%.
Juros referentes ao período 1 de lulho a 31 de Dezembro = 3J7.000 X 12%*6J12 = 18.020
76.J Custos financeiros 37.5.2 — Encargos a pagar
— juros — juros
18.020 18.020
s.i. 24.000
22.000 22.000
Encontra-se por pagar e por lançar a factura da EDEL, datada de 29/04/XX, no valor
de 6.000 kwanzas referente ao fornecimento de energia de Dezembro.
37.5.3 — Encargos a pagar
75.2.12 — F.S.T. — electricidade — electricidade
6.000 6.000
185
BALANCETE DE REGULARIZAÇÃO
Movimentos Saldos
Descrição
Débito Crédito Devedor Credor
11 Iniobilizações corpóreas 1.450.000 1.450.000
12 Irnobilizaçóes incorpóreas 1.000 J.000
13 Investiiiientos financeiros 180.000 180.000
181 A iiiortizações ncunuiladas 725.000 725.ü00
21 Compras 1.400.0G0 1.400.000
26 Mercadorias 110.000 50.000 60.000
31 Clientes 1.400.000 1.045.800 354.200
32 Fornecedores 1.0i5.g0o i.‹95,30fl ‹49.500
33 Empréstiiiios 317.000 317.000
3¢ Estado PB.500 212.7U0 G8.500 2J2.70D
3G Pessoal 100 93.50U 100 92.5íl0
373 Proveitos a facturar 500 500
374 Encargos a repartir por períodos futuros 22.D00 22,000
375 Encargos a pagor 24.020 2t.02D
37G Proveitos ri repartir por períodos futtu os
379 Outros valores a receber e a pagar 1.000 313.600 L000 313.600
38 Provisões para cobranças duvidosas 7.084 7.084
39 ProvisÕes para outros riscos encargos 1.100 1.100
41 Títulos negociáveis 10.000 10.000
42 Depósitos a prnzo 100.000 100.000
43 Depósitos à ordem 1.374.400 16.000 1.358.400
45 Caixa 910.600 900.600 10.000
49 Provisões para aplicações tesouraria 2.000 2,000
51 Capital 1.000.000 1.000.000
55 Reservas legais 160.000 160.000
56 Reservas de reavaliaç.ao 110.000 110.000
61 Vendas 1tJ.000 2.628.800 2.618.800
62 Prestações de serviço 100 11.000 10.900
63 Outros proveitos operacionais 130.700 130.700
65 Trabalhos para a própria empresa 1.100 1.100
66 Proveitos e ganhos financeiros gerais 3.000 3.000
67 Proveitos fin. em filiais e associadas 15.000 15.000
68 Outros proveitos nao operacionais 2.400 2.400
71 Custo existências vendidas naat. cons. 1.450.000 60.000 1.390.000
72 Custos com o pessoal 564.000 364.000
73 Amortizações do exercício 145.000 145.000
75 Outros custos e perdas operacionais 650.700 22.000 628.700
i 76 Custos financeiros gerais 70.620 70.620
77 Custos financeiros ein filiais e assoc. 1.000 1.00D
78 Outros custos náo operacionais 59.084 59.084
81 Resultados tr‹ansitados 215.000 292.700 77.700
TOTAL 11.039.404 11.039.404 6.274.104 6.274.104
186
3. ° Fase: Apurainento de resultados e elaboraçao no balancete final.
Nesta fase deve executar-se a tarefa de deterrriinaç3o do resultado líquido. Para esse
eíeito, os saldos devedores das contas de custos e os saldos credores das contas de pi‘o-
veitos, sño transfei’idos pai'a as contas de resultados.
Por sua vez, as contas de resultados e conta de iiiipostos sobre lucros s‹ao transfeiidos
para a conta de resultados líquidos.
E sera elabornda a Demonstraçño de Resultados.
82 — Resultados operacionais 83 — Resultados financeiros
1.390.000 2.618.800 70.G20 3.000
364.000 10.900 67.620
145.000 130.700
628.700 1.100
233.800
84 — Resultados financeiros
ent filiais e associadas 85 — Resultados näo operacionais
88 — Resultados lîquidos
do exercicio 87 — Imposto sobre os lucros
43.224
187
Será elaborada a Demonstração de Resultados:
MOVELUX, LDA
Largo Pedro Benge — Ltianda
Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro Valores expressos em kwanzas
Exercícios
Notas
200X 200X-1
Vendus 22 2.GAB.800 2.G00.000
Prestações de serviço 23 J0.900 10.000
Outros proveitos operacionais 24 130.700 120.000
2,760.400 2.730.000
Variações nos produtos acabados e produtos
em vias de fabrico 25
Trabalhos para a própria empresa 26 1.100 1.000
Custo das mercadorias vendidas e das matérias-
-primas e subsidiárias consumidos 27 1.390.000 1.400.000
Custos com o pessoal 28 364.000 360.000
Amortizações 29 145.000 130.000
Outros custos e perdas operacionais 30 628.700 620.000
Resultados operacionais 233.800 221.000
188
Deve ser elaborado o balancete final.
Movimentos Saldos
Conta Descrição
Débito Cté¢tito Devedor Ctedot
Imobilizações corpóreas 1.450.000 1.450.000
12 linobilizações incorpóreas 1.000 1.000
13 Investimentos financeiros 180.000 180.000
181 Amortizações acumuladas 725.000 725.000
21 Compras 1.400.000 1.400.000
26 Mercadorias 110.000 50.000 60.000
31 Clientes 1.400.000 1.045.800 354.200
32 Fornecedores 1.045,800 1.495.300 449.500
33 Empi éstimos 317.000 317.000
34 Estado 68.500
Pessoal 255.924 68.500 255.9M
36 Proveitos a íacturar 100 92.500 100 92.500
373 Encargos a repartir por períodos futuros 500 500
374 Encargos a pagar 22.000 22.000
375 Proveitos a repartir por períodos futuros M.020 M.020
376 Outros valores a receber e a pagar
379 Provisões para cobranças duvidosas 1.000 313.600 1,000 313.600
38 Provisões para outros riscos e encargos 7.084 7.084
39 Títulos negociáveis 1.100 1.100
41 Depósitos a prazo 10.000 10.000
42 Depósitos à ordem 100.000 100.000
43 Caixa 1.374.400 16.000 1.358.400
45 Provisões para aplicações tesouraria 9t0.600 900.600 t0.000
49 Capital 2.000 2.000
51 Reservas legais 1.000.000 1.000.000
55 Reser vas de reavaliação 160.000 160.000
56 Vendas 1t0.000 110.000
61 Prestações de serviço 2.628.800 2,b28.800
62 Outros proveitos operacionais 11.000 11.000
63 Trabalhos para a própria erripresa 130.700 130.700
65 Proveitos e ganhos financeiros gerais 1.100 1.100
66 Proveitos fin. erri filiais e associadas 3.000 3.000
' 67 Outros proveitos não operacionais 15.000 15.000
68 Custo existências vendidas mat. cons. 2.400 2.400
71 Custos corri o pessoal 1.450.000 1.450.000
72 Amortizações do exercício 364.000 364.000
73 Outros custos e perdas operacionais 145.000 145.000
75 Custos Íinnnceiros gerais 650.700 650.700
76 Custos financeiros em filiais e assoc. 70.620 70.620
77 Outros custos n3o operacionais 1.000 1.000
78 Resultados transitados 59.084 59.084
81 Resultados operacionais 215.0.90 292.700 77.700
g2 Resultados financeiros 2.770.i0
83 Resultados em filiais e associadas 760.62
84 Resultados não operacionais 15.000 15.000
85 Imposto sobre os lucros 59.084 59.084
g7 Resultados líquidos do exercício 43.224 43.224
g8 TOTAL 167.528 247.800 80.272
16.938.260 16.938.260 3.615.700 3.615.700
189
Chegados ao balancete final, todas as contas n3o soldadas v3o constar’ do balanço.
MOVELUX, LDA
Cargo Pedro Benge — Luanda
Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro Valores expressos em kwanzas
Exercíci•s
Notas
200X 200X-1
ACTIVO
Activo não corrente
liiiobilizações corpóreas 725.D00
Irnobi1izaç‹ies incorpóreas 5 1.000
Investimentos em subsidiárias e associadas
Outros activos financeiros 7 180.000
Outros activos mao correntes
TOTAL DO ACTI\*O NÁO COItRENTE 906.000
Activo correnle
Existências 8 60,000
Contas a receber 9 416.716
Disponibilidades 10 1.476.400
Outros activos correntes 11 22500
TOTAL DO ACTIVO CORRENTE L975.616
TOTAL DO ACTIVO 2.881.616
PASSIVO
Passivo nfio corrente
Eiiipi„cstimos de médio e longo prazo 15
Outros passivos não correntes 19
1‟OVÍ SÓCS Ç é11‟ít OHITOS II SCOS R €•UCit f@OS 18 1.100
TOTAL DO PASSIVO NÂO COItRENTE 318.100
Passivo corrente
Contas a pagar 19 1.II1,524
Empréstimos de curto prazo 20
Parte corrente dos einpréstiiiios MLP 15
Outros passivos correntes 21 20D20
’fOTAL DO PASSivo coRzEu re 1.135.544
TOTAL DO PASSI\'O 1.453.644
TOTAL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 2.881.616
190
Encerramento de contas
Seguidamente, deve fazer-se o encenamento da escrita fechando cada conta, debi-
tando-a ou creditando-a de acordo cont o seu saldo.
No início do ano seguinte, deve ser feita a reabertura da escrita cont um lançamento
inverso.
191