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Crônica

Leite Ninho
Larissa Calazans, 7BM

Um dia desses eu estava com meu irmão na cozinha conversando. Até que minha irmã
pega um pote de açaí e começa a se servir, colocando o conteúdo dentro de um recipiente
e adicionando leite condensado e leite ninho e isso me fez lembrar de uma história que
minha mãe havia contado.
Dona Mônica, minha mãe, estava no andar de baixo de sua casa e sua filha de quase dois
anos em sua cama, ela havia deixado a empregada, dona Laide, cuidando deles. A dona
Laide saiu alguns instantes para dobrar as roupas que havia dobrado, o que ela não sabia é
que tinha cometido um erro terrível, crianças são como uma sala de aula do quinto ano,
talvez até pior. Assim que ela saiu, a pequena Larissa pegou um pote de leite ninho que
ficava em uma pequena mesa branca como algodão que ficava ao lado da cama e abriu,
fazendo a maior lambança.
Após terminar o que estava fazendo na parte inferior da casa, dona Mônica sobe em
direção ao seu quarto e vê toda a cena que era basicamente seus filhos brincando na neve
feita de leite ninho. Vendo aquela cena começa a dizer que se não gravam, ninguém
acreditaria na mesma. Assim que começa a gravar pergunta quem havia feito e a pequena
Larissa aponta para o irmão que fecha a cara.
Depois de lembrar da história, veja como é importante não deixar bebês sem supervisão,
pois se deixar, sua casa virará de ponta cabeça.

O pior dia da minha “pobre” vida


Maria Lívia Carvalho, 7BM

Ontem a noite minha mãe estava conversando comigo normalmente, até que ela relatou
que estava a pensar se no outro dia eu queria ir em um restaurante muito bom, com várias
comidas que deixariam qualquer um nas nuvens!
Isso me fez lembrar de um dia quando eu tinha oito anos, eu estava em um restaurante que
tinha uma área para crianças brincarem e comerem. Então, falei para meus pais que eu ia
para lá. Peguei meu precioso brigadeiro e fui. Chegando lá, subi em um escorrega e me
coloquei à frente de onde deveria descer escorregando. Pouco tempo depois, uma menina
com cabelo curto, cacheado e castanhos, de pele escura e alta, parecia ter uns 12 anos,
chegou perto de mim e começou a falar que eu era feia, gorda e que aquele restaurante era
bom demais para eu estar ali. Em seguida, ela me empurrou do escorrega e eu caí.
Eu comecei a chorar, porque havia um buraco em minha cabeça, sangrou bastante e os
garçons chamaram minha mãe que me levou ao hospital. Eu fiquei tonto e com vontade de
vomitar, o médico disse que como o meu crânio era muito forte não havia causado danos e
que eu poderia ir para casa. Eu aprendi que nunca devo ficar em frente a um escorrega,
muito menos comendo brigadeiro. Hoje em dia quando vou em um restaurante, sinto um
pouco de angústia e medo por lembrar desse acontecimento horrível, mas acabo mudando
de ideia. E também acabo pensando, pensando na minha família que me faz bem e sempre
me ajudou em todos os momentos difíceis da minha vida.
Laura e a cadeira de balanço
Luiza Li, 7BM

Devido a epidemia, estávamos isolados em casa. Naquela época, minha irmã tinha apenas
dez meses e precisava de alguém para convencê-la a dormir, se não ela não dormiria, pois
ela é muito barulhenta. Pouco depois, tentando descobrir como convencer minha irmã a
dormir, a coloquei em uma cadeira de balanço e tive uma ideia, deixei ela ficar na cadeira
de balanço e a empurrei para ver se isso a deixaria com sono. Ela adormeceu, continuei
empurrando por um tempo e com certeza,ela adormeceu por causa do balanço da cadeira,
já que isso deixa as pessoas com sono. Foi fofo, pois ela nunca dormiu desse jeito.

Quando quebrei meu braço


Mateus Matias, 7BM

Eu lembrei dessa história através do meu pai, pois perguntei a ele alguma história sobre
mim e ele contou esta, já que eu não me lembrava de nenhuma.
Eu estava jogando bola no futsal da minha antiga escola. Houve um momento que eu
estava com a bola em meus pés e eu me distraí e escorreguei na bola, bati meu braço
esquerdo na parede e depois no chão. Eu estava no chão, sem sentir meu braço, falei para
o professor que estava doendo e que não o sentia. Ele me levou até a coordenação para
ligarem para minha mãe ou para meu pai, enquanto botamos gelo em meu braço, só que
minha mãe e meu pai trabalhavam longe. Daí minha tia, melhor amiga da minha mãe, foi
me pegar correndo para me levar ao hospital. Minha tia e eu chegamos ao hospital e minha
mãe e meu pai chegaram um pouco antes de nós e logo em seguida fomos para sala do
doutor para ele examinar meu braço. Ele fez o que devia ser feito e enfim, saímos do
hospital e meu braço estava engessado. No começo doía, mas me acostumei depois.

A chuva

David Pietro - 7 BM

Olá meu nome é harvard. Sim, é o nome de uma universidade, mas esse não é o
foco da história. Eu tenho que contar algo que aconteceu comigo, foi muito chato.
Então, foi em um dia comum como qualquer um. Eu estava me arrumando para sair
com minha mãe para o shopping. Então, ela fala: eu não vou mais sair. Porque
começou a chover muito. Eu fiquei muito triste, porque fazia vários meses que eu
estava sem ir ao shopping. ficamos em casa enquanto a chuva

O pé de Jaca
Maria Eduarda Medeiros, 7BM
Esses dias eu estava assistindo um filme de terror sobre duas irmãs e isso me fez lembrar
de uma história que minha avó me contou quando minha mãe era apenas um bebê.
Quando minha mãe tinha mais ou menos um ano, ela foi com meus avós e minha tia para a
casa da minha bisa. Naquela época, minha família morava no sítio, com áreas de mata
fechada. Perto da casa da minha bisavó, havia um pé de jaca que todos diziam que era mal
assombrado. Entretanto, a minha tia que estava com minhas avós não acreditava nisso.
Assim que estavam perto da casa de bisa, avistaram o pé de jaca, minha avó até tentou
avisar, mas minha tia não ouviu e foi mexer na planta. No momento em que ela tocou, viu
um homem com uma faca no peito e sangrando. Ela correu e meus avós não entenderam
nada, até que ouviram alguém pedindo ajuda e viram o mesmo e ficaram desesperados.
Elas chamaram a minha bisa que de primeira mão não acreditou, quando ela foi no local e
tocou no talo da planta enxergou o homem ensanguentado e de uma coisa sabia, era o
homem que havia sido assassinado na noite anterior.
Moral da história, nunca mexa com o que está quieto, vai que você encontra um espírito.

Os benefícios de uma amizade


Isabella Paiva, 7BM

As amizades nos torna pessoas melhores pelo simples fato de nos fazer mais empáticos
com o outro. Um amigo é aquele que espontaneamente está ao seu lado, que telefona e
fala tudo aquilo que as outras pessoas não têm coragem de dizer, sempre pensando no seu
melhor.
Por exemplo, eu tenho uma amiga chamada Mariana. Um certo dia, ela me chamou para
conversar sobre uma atitude errada minha e no começo, eu não aceitei, pois não
enxergava que estava errado. Depois de um tempo, percebi que estava agindo errado e fui
me desculpar com ela, por não ter ouvido minha amiga.
Por isso, sempre temos que pensar muito bem antes de fazer qualquer coisa, pois isso
pode decidir o nosso futuro para o bem ou para o mal. Isso é um grande exemplo de
amizade que te ajuda em momentos bons e ruins.
Quando estabelecemos uma relação com um amigo, essa inter-relação contribui para o
nosso desenvolvimento intelectual, afetivo, trazendo benefícios até mesmo para a nossa
autoestima, melhorando nossa capacidade de solucionar problemas e podendo funcionar
como fator de proteção para nossa saúde mental.
Resumindo, a amizade é genuína é um sentimento capaz de gerar grandes efeitos positivos
para nossa vida.

Almoço em Família
Lara Marques, 7AM
Certo dia em um domingo, onde sempre temos um almoço com a família toda reunida na
casa dos meus avós que se encontra muitos animais, cachorro gato, tartaruga e o papagaio
era a criança que faltava na casa. Na hora de preparar o almoço o papagaio estava bem
agitado, ele sempre ficava solto pela casa e sempre muda as coisas do lugar. Os temperos
que estavam sendo usados para pôr na comida, estavam em sacos abertos em cima da
mesa. Pouco depois, ele agarrou um dos temperos e saiu com ele, não nos preocupamos,
pois não usamos naquela comida específica. Já finalizando o que estava sendo cozinhado,
o papagaio trouxe com ele o tempero e soltou bem dentro da panela juntamente com o
saco. Quando vimos, ficamos bravos, porque todos estavam com fome e quase optamos
dar o papagaio, mas quando provamos estava melhor do que o normal.
Então, eu tirei desse acontecimento como exemplo que não devemos julgar antes e que no
final tudo pode dar certo e não devemos nos precipitar.

Viagem em família
Mariana Campos, 7AM

Em uma viagem de família para Gramado, iam meus pais, primos e tios. Nós tínhamos
acabado de sair de um parque e estava na hora do almoço e eu e meus pais queríamos
comer, mas o resto da família queria ir em uma fábrica que produzia itens de argila. Então,
todos paramos em um posto de gasolina para resolver qual lugar ir. Meus tios queriam ir à
fábrica, mas nós queríamos almoçar. Então, meu pai entrou no carro e foi para o
restaurante e o resto da família foi à fábrica. Saímos do restaurante e fomos visitar uma loja
e voltamos para casa. Quando chegamos, eles não tinham chegado, só vieram chegar
muito tempo depois, quando eu estava dormindo. Eles chegaram morrendo de fome e foram
a uma pizzaria. Era noite e eles chegaram da pizzaria falando como tinha sido por lá,
falando que a pizza estava muito ruim e no final comeram sanduíche em casa. No final da
história, era melhor eles terem ido conosco.

A escolha do meu nome


Lucas Gabriel dos Santos, 7AM

Em um dia, na escolha do meu nome, minha avó nunca colocou o nome das filhas, pois os
parentes falavam um nome e ela colocava. No dia que eu estava na barriga da minha mãe,
todo mundo queria colocar um nome em mim, mas minha mãe deixou minha vó escolher.
Então, um dia quando ela assistiu um programa de tv, ela gostou do nome do ator que era
Duam, então ela me deu esse nome para mim, mas minha mãe não gostou. Aí minha avó
não gostou de saber disso e disse que os pais devem escolher e meu pai escolheu Lucas.
Eu consigo entender… Hoje eu poderia ter um nome que eu não gosto, mas meu pai deu
um nome bem melhor, um nome bíblico e bonito, já o segundo nome: “Gabriel” foi dado
pela amiga da minha mãe. Assim ficou: “Lucas Gabriel, iluminado por Deus e forte.

VideoGame em Família
Joaquim Parahym, 7AM

Uma vez eu estava em casa dormindo de tarde e de repente meus pais me acordam com
voz de cochicho, eles me acordam falando: “filho, filho, vamos jogar video game?” E eu
acordei, né.
Depois de um tempo eu e meus pais começamos a jogar. Após um tempo, em média uma
hora, eles começaram a pegar jeito. Nós três jogamos juntos e até ganhamos uma partida
online no FIFA. E no final, eu percebi que todos são capazes de fazer o que quiser, se tiver
vontade e também se tiver união as coisas ficam ainda melhores.

Meu primo é doido


Vinicius Ramos, 7BM

Eu lembrei dessa história quando olhei para o meu primo e comecei a rir de tão engraçado
que foi naquele dia. Foi assim: estava eu e meu primo, meu irmão e o meu primo mais velho
sentado numa sala que tinha nossa casa da praia da praia.
Estávamos no tédio tão grande que decidimos brincar de esconde-esconde e o meu irmão
era o conta. Eu e meu irmão mais velho, nos escondemos atrás do muro de uma praça,
enquanto meu primo mais novo, chamado Gabriel, foi se esconder sozinho, detalhe: ele
tinha seis anos. Depois, eu e meu primo fomos encontrados e fomos procurar meu primo
mais novo. Procuramos na nossa casa inteira e nada dele, fomos procurar na casa dos
outros e depois de um tempo fomos numa casa de uma moça, ela falou que havia uma
criança embaixo da mesa dela e quando eu fui ver era ele.
Eu comecei a rir de tantas saudades daquele dia e da época.

Meu irmão e sua carta do Neymar

Uma noite, em casa, eu, meu irmão e minha mãe estávamos descansando quando,
de repente, ele começou a gritar muito na sala. Eu continuei descansando, porque
geralmente ele fica gritando por jogos, então ele saiu da sala muito feliz, foi
correndo falar para minha mãe e ela ficou em choque e muito feliz por ele. Eu, sem
saber o que houve, fui perguntar a ele. Ele me falou que tinha tirado o Neymar,
fiquei muito feliz mas não liguei muito, porque não fico assistindo jogos de futebol.
Bom, o meu pai e minha irmã chegaram em casa e ele bem feliz foi falar para eles.
Eles ficaram bem felizes, meu pai olhou a carta e ficou conversando com meu
irmão. Eu achei bem legal ele ter pego a carta e o quanto ele ficou feliz por isso. Ele
até pensou em botar para vender, achei bem interessante! Depois ele botou em um
aplicativo de vendas e estamos esperando até hoje alguém comprar. Achei
engraçada a ação dele, porque queria vender em vez de botar no álbum. Esses dias
ele até saiu para as bancas para trocar algumas repetidas, comprar outras e vender
algumas.
Antes as pessoas se importavam com os jogos da Copa do Mundo. E nisso as
pessoas foram comprando figurinhas para a copa. Mas, com o passar do tempo, as
figurinhas começaram a vender, e as pessoas estão se importando mais em vender
do que colecioná-las.

Sophia da Silva Batista Gao, 7BM.

O álbum e a vizinha

Eu vou falar sobre uma história bastante engraçada que está acontecendo comigo.
Desde que o álbum da Copa do Mundo 2022 foi lançado, eu fiquei louca para poder
comprar o meu. Com isso, eu fui em todas as bancas de Boa Viagem, mas não
consegui comprar. Porém, decidi que na semana seguinte iria novamente atrás
desse danado do álbum. Quando na semana seguinte cheguei à última banca, o
moço disse que todos os álbuns acabaram, e eu fiquei muito triste.
Quando cheguei em casa, eu disse para minha vizinha que não tinha conseguido
comprar o álbum da copa, e ela disse que comprou dois pelo site da Panini, e que
estavam para chegar. Nisso, ela me perguntou se eu não queria ficar com um dos
álbuns, e claro que eu disse sim. Até hoje estou esperando chegar! Essa espera foi
bastante demorada, mas com o tempo eu não me importava mais, pois é só um
gasto a mais.

Lorena Abreu de Queiroz, 7BM.

“Tem torresmo!?”

Amizade é uma das coisas mais importantes do mundo. Tem vários tipos de
amizades: as sérias, as liberais e as engraçadas. A amizade pode ser escolhida a
dedo ou por acaso. Por exemplo, uma história que aconteceu comigo e com meu
amigo Ryan.
Eu, ele e mais alguns amigos saímos para jogar bola em um campinho que era
perto da casa de todos. Era umas sete da noite, e a maioria dos amigos já tinham
ido embora, e só ficaram eu e Ryan. Ele disse que precisava ir em casa para beber
água, era perto de onde estávamos, então fui junto com ele a pé. Na volta para o
campinho, Ryan bateu no portão de uma qualquer e perguntou gritando: “Tem
torresmo!?”. O portão da casa começou a balançar e a fazer um barulho muito alto,
e um cachorro de dentro da casa começou a latir estericamente. Com isso, eu e
Ryan corremos muito, muito e para muito longe. Em questão de segundos,
estávamos a quatro ruas de distância da casa.
Depois desse dia, eu e Ryan, sempre que lembramos desse acontecimento, rimos.
Aprendemos que não devemos bater na casa dos outros perguntando se tem
torresmo, e que eu e Ryan somos muito rápidos se necessário

Heitor Francisco Silva de Paula, 7BM.

Cirurgia

Uma vez eu queria levar minhas amigas para meu condomínio, então fui “pedir”
para a minha mãe, na verdade eu fui avisar, que eu ia chamá-las porque sempre
tive liberdade para isso. Mas, dessa vez, ela disse que eu não poderia porque minha
avó ia fazer uma cirurgia, e eu deveria ficar em casa com minha irmã e a babá dela.
Não dei ouvidos, apenas fiquei calada, e combinamos logo às 9:00 horas.
Quando eu acordei, já tinham 40 ligações perdidas de uma das minhas amigas, e
eram duas, eu atendi e esperei. Eu avisei a babá, a busquei, nos arrumamos, fomos
ao spa e tomamos drinks. Ainda eram 10:30 e a outra amiga chegou, ficamos lá por
mais um tempo, depois subimos e nos arrumamos para encontrar os meninos.
Eu não me dei conta , quando peguei meu celular já eram 23:00 horas, e eu passei
o dia fora, enquanto minha vó estava na cirurgia. Eu e minha amiga subimos, e ela
teve que ir para casa. Eu levei a maior bronca do meu padrasto, e fiquei de castigo.
O dia foi maravilhoso, só que eu fiz algo errado, fui me divertir enquanto minha avó
fazia uma cirurgia. Eu deveria ter ficado para ajudar em casa.

Stella Gomes Rodrigues, 7AM.

Isabelly

Na minha família sempre foi tudo muito bagunçado, pois todo mundo era um pouco
doido. Quando minha mãe estava grávida da minha irmã eu tinha seis anos.
Então ela me chamou, juntamente ao meu pai, para tentarmos escolher o nome
dela. Minha mãe queria Emilly, mas eu e meu pai não gostamos muito, então eu
disse:
- Mas mãe, Emilly é nome de cachorro!
E ela disse:
- É, faz sentido, e que tal Gabriela?
E meu pai falou com um sorriso:
- Muito bom, vai ser esse!
Eu amei e também concordei. Mas, chegando no dia dela nascer, minha mãe
mudou de ideia e sugeriu Isabelly, e nós amamos tanto que deu até um frio na
barriga.
Então, o que eu aprendi foi que não devemos escolher as coisas precipitadamente,
e sim com antecedência e calma, pois quase escolhemos o nome errado.

Pietro de Lucca Ribeiro, 7AM.


A aventura

Eu me lembrei dessa história, pois foi um momento recente e emocionante que não
esperávamos, o que deixou essa história mais legal.
Era um dia muito chuvoso e estávamos viajando, hospedadas em um rancho,
localizado em Bonito, quando o guia do rancho nos chamou para a trilha que ia de lá
até o
topo da montanha. No início eu fiquei entediado, pois acho que seria muito chato,
mas
depois de um tempo percebi que havia me enganado completamente.
O início foi o que eu achava, entediante, mas o tempo começou a ficar doido,
quando chegamos a base da montanha, o que a deixou cheia de lama e com pedras
no
meio do caminho, o que complicou muito a trilha.
Depois de um tempo, a trilha ficou empolgante e divertida, o que fez eu disparar na
frente dos outros, enquanto acontecia um caos atrás de mim, parecia que para eles
o
mundo estava acabando de tantas quedas que eles estavam levando.
Quando chegamos ao topo dançamos em uma igreja, embora eu já quisesse
descer.
Depois de 2 horas começamos a descida e a desordem só aumentou, meu pai saiu
derrubando todo mundo, como se ele fosse uma bola e eles os pinos de boliche.
Retornamos muito cansados, no início achei que ia ser entediante e chato, mas foi
muito mais difícil do que eu pensei, e com isso aprendemos que tínhamos que estar
preparados para o inesperado.

Henrique Pessoa Ferraz - 7 º B

Conto
Nilo e seus poderes
Pedro Henrique Freire, 7AM

__O que aconteceu meu filho? __ Disse a mãe.


__Quando eu e meu irmão estávamos voltando da escola havia uma máfia correndo
atrás da gente. __ Disse ele: Meu Deus! Ainda bem que vocês estão vivos, mas
alias alias cadê seu irmão, eu não vi ele chegar da escola ? Disse ela.
__ Ele foi capturado pela máfia, temos que salvá-lo de alguma forma! __Disse ele:
Filho tenho que lhe contar algo, você e seu irmão tem super poderes, vocês
herdaram do seu pai, a super velocidade. __Ela disse: Ué, mas ele não foi morto,
não foi? __ Ele disse: ele também foi capturado pela máfia.
__ Mas para que eles fazem isso?
__ Para fazer experimentos, disse ela.
__ Okay, mas como uso esse poder ?
__Eu lhe ensinarei.
Uma semana depois do treinamento, eles vão salvar seu pai e seu irmão. Após lutar
contra a máfia ele lutou contra o chefe da máfia que tinham o mesmo poder que
eles. Depois de muito lutar, o chefe estava prestes a matar Nilo e juntos dão um
mega soco e vence o chefe da máfia.

Amizade desde sempre

Stephany Lin

A amizade é o remédio da vida. Faz-nos apreciar a beleza da vida mais


profundamente. A amizade é como a luz do amanhecer na noite escura, me
apontando na direção certa.
Tenho um bom amigo que é sempre o primeiro a se levantar e dizer: “Não!”. Se vejo
algo injusto, sua perseverança me inspira a manter meus princípios. Acho que isso
pode corresponder ao velho ditado chinês: “Aqueles que estão perto de Zhu são
vermelhos e aqueles que estão perto de tinta são pretos”.
A amizade é como fogo de carvão no gelo e na neve, aquecendo meu corpo e
minha mente. Lembro-me de falhar em um exame uma vez, meu coração caiu no
fundo e fiquei me xingando na minha cabeça. Neste momento, alguns amigos me
cercavam, me confortando, acalmando meu coração, como o vento da primavera
soprando na neve, como o amanhecer varrendo a noite. Meu coração foi se
enchendo gradualmente com suas palavras, e a perda foi varrida.
A amizade é um curso necessário para o crescimento, trazendo-nos força e calor, e
sentindo a beleza da vida. Essas amizades sinceras são suficientes para me
emocionar e, se possível, espero que nossa amizade dure para sempre.
Uma boa amizade pintará minha vida com cores vivas e se tornará a melhor
lembrança do meu coração, sua importância é insubstituível.

O telefonema

Italo Pittoli, 7AM

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um


livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era
bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania, o sábado já
estava quase no filme ela ali presa àquelas páginas. O som do telefone era uma
intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto, pois estava bem focada em sua
leitura.
__Alô, é a Dona Marileide? __ Falou a pessoa do outro lado do telefone.
__Sim, sou eu mesma, porque esta ligação nesse horário? Questionou ela.
__ Estou te ligando avisando para você não terminar esta leitura, pois se terminar,
irei ai na sua casa te matar. __ Contou o famoso Serial Killer: Robson Richter, o
temido matador e criatura arrepiante da cidade.
Marileide imediatamente olhou pela janela e viu ele dentro de uma casa em
sua frente, após a rua com seus gigantes seis braços. Ela fechou rápido a cortina
da casa e ficou apavorada. A primeira coisa a fazer foi trancar a casa toda e fechar
todas as cortinas das janelas . Quando ela foi olhar para casa vizinha ele não estava
mais lá.

Uma noite chuvosa


Tiago Henrique, 7AM

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um


livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era
bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania, o sábado já
estava quase no filme ela ali presa àquelas páginas. O som do telefone era uma
intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
_ Alô! disse Antolieta. Mas não se ouviu nada , apenas o silêncio junto ao vento que
levava consigo nuvens escuras. Pensando ser apenas um trote ou uma ligação
engano. incomodada voltou-se ao sofá e continuou a leitura. Depois de um tempo,
as nuvens já estavam retirando a luz da lua. O telefone voltou a tocar, mas a chuva
estava muito forte para Antolieta ouvir. Porém, por algum motivo o som do telefone
aumentou rapidamente, dando um susto em Antolieta. O telefone estava ao seu
lado tocando. Antolieta, confusa, nada entendeu. Então, sem o que fazer, atendeu
lentamente. Alô? Olá, acho que finalmente você conseguiu.

O sequestro

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um


livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era
bom
estar sozinha lendo o livro de suspense, numa noite de ventania. O sábado já
estava quase
no fim e ela ali, presa àquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um
estorvo.
Atendeu a contragosto…
– Alô, quem é? - Perguntou a Cleide.
– Mãe, socorro! - Grita alguém com voz de criança.
– Filha, Você está bem? - Pergunta Cleide desesperada.
– Ela está! Por enquanto. - Afirma um sujeito misterioso.
– Ai, meu Deus! O que você quer? Pergunta Cleide.
– Quero 10.000 reais! - Pede o sujeito misterioso.
– Moço, não tenho esse dinheiro! - Afirma Cleide.
– Se vira! Você tem 24 horas! - Afirma a pessoa.
Logo em seguida Cleide sai na rua desesperada para procurar algum jeito de
conseguir esse dinheiro, e ela achou…
– Achei! Tem uma placa escrita: “ Corrido MORTAL, monte seu veículo e traga na
praça dos sapos amanhã! Às quatro horas! Com o prêmio de R $10.000,00! Essa é
minha
chance! - Afirma Cleide.
Logo após isso, Cleide comprou o material e fez seu veículo.
Na corrida:
– Vou ganhar! - Afirma Cleide.
– Você é fraca! - Afirma um esqueleto.
– Veremos! - Afirma Cleide.
Após a corrida:
– Ganhei! Ufa, ainda bem. - Afirma Cleide.
Logo após Cleide ganhou a corrida e voltar para casa, e para a surpresa dela,
Clotilde ( sua filha) volta para casa.
– Mãe, escapei! Afirma Clotilde.
– Filha! Como você está? - Pergunta Cleide.
– Bem, mas que susto hein? - afirma Clotilde.
Logo após os sequestradores são presos pela polícia e Cleide e Clotilde seguem a
vida.

Miguel de Castro Veras Dias - 7° BM

Um coelho diferente
…A mãe ouviu o que o menino disse e perguntou:
– O que é, meu filho?
– Encontrei um livro mágico, - disse ele assustado.
– A mãe, achando que era uma brincadeira, botou ele de castigo.
– Mas mãe…
– Mas mãe nada, vá para o quarto!
Ele correu para o quarto, sentou no chão e começou a ler o livro para testar
algumas poções e ver se era verdade.
– Hmmm… vou testar esta poção, vejamos… precisa de leite, manteiga, morango
e… pó de abelha? Tá bom.
Colocou todos os ingredientes e… ele virou um coelho!!! Assustado, gritou:
– Manhêêêê!!!
A mãe rapidamente entrou no quarto e tinha um coelho no chão, ela sem entender
nada, perguntou:
– Filho, é você?
– Sim mãe, sou eu! A mãe nervosa, perguntou:
– Como virou um coelho? - O filho disse:
– Vamos ver se existe uma poção para reverter isso! Procurou e procurou e
conseguiu achar uma poção para reverter o feitiço.
– Vejamos… leite manteiga, chocolate e… pó de lagarto! tá bom. - Quando o
menino
transformado em coelho bebeu a poção, ele voltou ao normal.
– Êba!!! Voltei ao normal e, mãe, eu consegui perceber que mesmo sendo um
coelho diferente, eu ainda sou seu filho.
Eles queimaram o livro em uma fogueira que tinham e tiveram uma vida feliz juntos.

Matheus Cabral Figueiredo Monteiro - 7° BM

A origem de uma heroína

O telefone pegou - a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um


livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia para de ler. Era
bom estar
sozinho, lendo um livro de suspense em uma noite de ventania. O sábado já estava
quase
no fim e ela ali, presa àquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um
estorvo.
Atendeu a contragosto:
– Sofia,vem para casa da sua mãe agora, sua irmã fugiu de casa depois de uma
briga com a mãe de vocês! - Era a sua tia quem ligou.
– Eu estou indo agora! - Disse Sofia, preocupada.
Com isso, pegou o carro e foi procurar sua irmã na cidade, até que ela chegou em
um parque. Nessa hora ela desceu do carro, mas aconteceu uma tragédia!!! Um raio
veio
em sua direção, e acertou Sofia. Três meses se passaram até que um dia ela
acorda do
coma:
– Onde estou? - disse Sofia, confusa.
– Que bom que você acordou, Sofia. - disse a médica. – Vou chamar os seus pais.
– Minha filha, que bom que acordou, eu fiquei tão preocupada com você. - Disse
sua
mãe alegre, até que ouve uma voz de criança, era sua irmã:
– Irmãzinha, desculpa ter fugido. - Disse sua irmã Júlia.
Depois de muita conversa e felicidade, Sofia foi para sua casa. Quando chegou lá,
tocou na água, e a água congelou. Foi aí que ela percebeu que tinha poderes.
– Ai não, mas como? - Disse ela, mas ela lembrou do raio que tinha acertado ela.
Com isso, começa a história de uma grande SUPER HEROÍNA.
Sarah Maria Xavier, 7BM

São João

Era uma vez uma festa de São João que tinha pessoas felizes, dançando quadrilha,
soltando fogos de artifícios, músicas alegres e crianças brincando de traque de
massa.
A festa de João é muito alegre.

Matheus Marques Perez - 7º B

O mundo do Rato

O telefone pegou - a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos


presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia
parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de
ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presas aquelas páginas. O
som do telefone era uma intromissão, um estorno. Atendeu a contragosto…
– Alô? - Ela fala.
– Olá, Verônica!
– Te conheço?
– Sim, sou o Jack.
– Oxe, não conheço nenhum “Jack” não.
– Eu estou do lado de fora.
Verônica olha em todas as janelas com muita raiva e medo, pensou que
fosse algo relacionado ao sumiço de adolescentes da idade dela, mas quando
olhou para frente havia um Rato gigante com mais ou menos dois metro.
– Olá, sou eu, o Jack.
Ela fica assustada e sai correndo para sua garagem e pega a pá, mas
quando olha para trás:
– Está com medo, Verônica?
Ela não responde, ele aponta uma vara para ela e por causa da vara ela
começa a voar pelo controle do Rato, e se abre um portal, quando ela começa a
chegar perto do portal, ela é empurrada.

Maria Cecília Gomes de Almeida - 7°B

As aventuras de Nilo

Ela se aproximou dele ele disse:


- Mãe, eu estou vendo criaturas estranhas de noite, como alienígenas.
Ela responde, tremendo:
- Mas filho… Você não estava sonhando não?
Ele responde com dúvida:
- Não, era muito real para ser um sonho.
Então a mãe dele o pegou e o levou à uma área secreta em sua, muito
protegida e revela a ele que ela na verdade era uma caçadora de alienígenas.
Ele ficou muito surpreso e triste por ser enganado e ela propôs uma missão
de matar alienígenas.
Ele aceita, espera ficar de noite, e horas e horas se passaram e nada
aconteceu, quando eles iam desistir, eles avistaram uma luz muito forte vindo
da janela e apareceram três alienígenas, eles começam a brigar, a mãe deu
um tiro com sua arma laser e derrota um alienígena, Nilo puxa sua espada e
acerta no segundo, e quando ele ia matar o terceiro…
Ele acorda percebendo que tudo aquilo era um sonho.

Lucas Von Sohsten - 7ºAM

O mundo invertido

O telefone pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um


livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era
bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já
estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma
intromissão, um estorvo. Era um policial falando:
- Várias coisas estranhas irão acontecer, se você terminar de ler o livro. Você é
uma pessoa mágica, mas não posso falar por telefone.

Ela não ligou mas ficou assustada, depois, mais calma, porém meio irritada, foi ler o
livro de novo e depois foi dormir, acordou com um telefonema, era o policial:
- Sou eu, de novo, lembra o que eu falei? Você terminou o livro? Me encontre
na casa abandonada da rua Alfredos 44;
Ao desligar o telefone, ela sem reação. Falou que não ia, mas depois acabou indo.
Lá ela bate na porta e um policial abre, ele fala:
- Oi, nós podemos entrar? Preciso falar com você.
Ela fala:
- Como você sabe meu nome? Tá bom, tô indo - Ela fala, desconfiada.
Ela entra, o policial leva ela para uma sala e lá ela fala:
- Você abriu o portal para o mundo invertido, porque você era era uma das
pessoas ligadas a ele, isso porque você terminou de ler o livro.
Ela chocada não acredita, mas o policial a virou para ver ela super chocada
acreditar. O policial fala:
- Você é a única a poder fechar.

Maria Clara Ribeiro - 7ºAM

O policial

O telefone pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um


livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era
bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já
estava quase no fim e ela ali, presa aquelas páginas. O som do telefone era uma
intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto, e do nada tudo ficou escuro. Ela
tentou acender as luzes, mas nada acendia. Quando ela voltou para o telefone, o
sinal tinha caído. Quando ela voltou para sua cadeira, continuou lendo sem
preocupação. Enquanto estava lendo tranquilamente, ela ouve uns barulhos vindo
da cozinha.
- Mas que estranho, barulhos na minha casa? Mas eu deixei tudo trancado! -
Ela fala com medo, e então foi dormir quando voltou a luz.
No dia seguinte, Max acordou com sua campainha tocando.
- Quem iria tocar na minha porta uma hora dessas?!
Quando abriu sua porta, viu que não tinha ninguém. Quando ela olhou para o chão,
viu um papel e pegou. Entrou em sua casa para ler a carta, sentou-se na cadeira e
começou a ler.
Meu caro jovem, estou te observando há alguns dias e percebi que estava
escutando alguns barulhos em sua casa. Pois é. Um senhor morava aí desde seus
58 anos de idade. O nome dele era Jonathan Smile. Cuidado, esta casa é estranha!
Tenha uma boa noite.
Ass. Anônimo.
- Ué? Jonathan Smile? É o nome do policial assombrado do meu livro, que
estranho!
Quando chegou a madrugada, ligou a TV para ver as notícias. Ela viu que tinha um
serial killer na cidade e já tinha matado todos que conhecia.
- Ainda bem que ele não me conhece, Max falou tranquila.
Quando terminou de ler seu livro, ouviu alguma porta abrindo e foi ver o que era.
Quando chegou lá, viu um cara com uma faca:
- Olá, lembra de mim? - O cara falou.
- Quem é você? Você nem me conhece - Max respondeu.
- Eu sou o cara da carta e venho te observando desde que você começou a ler
o livro do meu pai - O cara falou, rindo.
- Você? Seu pai? Jonathan? - Max falou, com medo.

Max sente um vulto lhe empurrando para o assassino e ele a mata com uma facada.
Quando o assassino termina o seu trabalho, os dois ficam rindo. Ele e o seu pai,
Jonathan Smile!

Piethra Francine - 7ºAM

Os observadores do livro

O telefone pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um


livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era
bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já
estava quase no fim e ela ali, presa aquelas páginas. O som do telefone era uma
intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto, não satisfeita retornou ao número,
e continua sem falar nada, com a decepção da chamada saiu andando com seu
livro na mão, porém o telefone toca de novo.
Com raiva, atendeu usando palavras inadequadas, mas dessa vez uma respiração
ofegante e várias batidas na porta. Assustada, desliga o telefone e sai correndo
para seu quarto. Chegando lá, a porta estava trancada e olhando a janela umas
quatro pessoas mascaradas olham fixamente para o objeto de leitura em suas
mãos. Os misteriosos continuam a bater cada vez mais. Decidida a abrir a porta,
desce as escadas rapidamente, e, quando vê os indivíduos, cai no chão e sua
última visão foi deles a revistando e revistando sua casa, pegando diretamente seu
livro de suspense.
Quando acorda, ela está em seu quarto, uma carta de desculpas e informações de
que todas as pessoas que leram o livro morreram de forma miserável, mas tiveram
“pena” da moça e ela não tinha chegado na parte proibida, então decidiram poupá-la
e pediram para nunca comentar com ninguém. Traumatizada, decidiu deitar e
clarear sua mente, porém continua se sentindo muito observada.

Bruna Bayma - 7ºAM


Nilo e o grande espadachim

Após a morte de sua mãe, Nilo pensa em seguir seu antigo sonho, que é se tornar o
Rei dos piratas, mas antes disso ele precisa de um bando. Chegada a noite, Nilo se
prepara para partir em segredo, mas toda a vida já sabia que ele iria embora, então
eles realizavam uma festa de despedida. Nilo saindo de casa vê toda sua vida
resumida, após isso ele se emociona e começa a chorar. Depois da festa, Nilo se
despede de todos e então parte em sua nova aventura.

Nilo finalmente chega a uma nova ilha, após sua chegada a primeira coisa que ele
percebe é que não tem ninguém nas ruas, então ele vai a um bar e pede um pouco
de comida, ele também pergunta:
- O que está acontecendo por aqui? Não vejo quase ninguém na rua
- É a marinha, todos estão com muito medo, pois a marinha daqui está sendo
muito rígida, ela até enganou um espadachim. pois o espadachim defendeu
uma menina que ia ser morta pelo filho do chefe da marinha. Quando o
espadachim salvou a menina, o chefe da marinha ficou bravo e então falou
ao espadachim que se ele conseguisse sobreviver por 1 semana preso sem
comida e sem água ele ia se demitir, mas hoje a marinha afirmou que o
espadachim foi capturado e será morto em público daqui a 6 horas.
Após ouvir isso, Nilo vai procurar o espadachim para salvá-lo e fazer com que ele
entrasse em seu bando. Nilo acha o espadachim e fala o que aconteceu, mas o
espadachim se recusa a acreditar nele. Com isso, algumas pessoas veem Nilo e
começam a atirar nele, mas como ele é de borracha isso não faz efeito nele e falou
pra Nilo pegar suas espadas.
Após um tempo, Nilo acha 3 espadas, sem saber qual é, Nilo leva as três. Quando
ele chega, o espadachim pergunta qual delas é, então ele responde:
- Como que alguém usa 3 espadas?
- Você vai ver
Sem perceberem, o chefe da marinha chega.
- Ha, ha, ha, um bando de idiotas tentam me desafiar?
O chefe parte pra cima, dando uma machadada que corta o chão. Nilo e Zoro então
se preparam para atacar, mas o chefe é muito forte, Eles acertam um ataque, mas
quase não surte efeito. Então, essa grande batalha não para. Após um tempo eles
resolvem lutar com tudo, Zoro coloca uma espada na boca e 2 nas mãos e Nilo se
estica para dar seu soco tão forte quanto uma “bazooka”, os dois acertam seus
golpes mais fortes, cortando-o todo e o mandando para muito longe, após a grande
batalha, Zoro se junta ao bando do Nilo e eles salvam toda a vida da maldosa
marinha. Com isso, eles continuam sua jornada

Gabriel Alves Cintra - 7ºAM

Wake up
O telefone pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que
tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar
sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no
fim e ela ali, presa àquelas páginas. O som era uma intromissão, um estorno.
Atendeu a contragosto e assim que atendeu ouviu uma voz com ruídos falando:
- Irei demorar um pouco, mas irei chegar ainda essa noite.
E logo depois uma risada alta e assombrosa e a chamada cai. Ela acha que é um trote e
ignora, mas 30 minutos depois outra chamada, é o mesmo cara dizendo:
- Estou muito perto, já já chegarei.
E ele começa a rir de novo, só que mais alto e a chamada é cortada. Ela fica um pouco
assustada e para de ler e vai ver TV, mas a TV estava com ruídos por causa da ventania.
Então ela deita no sofá e adormece e acorda com outra ligação dizendo:
- Cheguei, espero que goste da visita!
Ele ri novamente, mas ela escuta a risada dentro de casa, mas a chamada não tinha
acabado e ele diz aparecendo em sua frente:
- Wake up!
E ele dispara em sua cabeça. Ela abre os olhos e vê um lugar escuro com uma luz no
horizonte e uma voz dizendo:
- Agora é sua segunda chance, wake up.
E ela acorda no sofá de manhã e olha o seu livro e o título do livro era… WAKE UP!

João Pedro Barros Araújo, 7BM.

O dia que eu virei uma barata

[...]
-
Mãe, tenho que lhe contar algo - disse o menino assustado.
-
Eu virei uma barata!!! - gritou Nilo.
-
Está querendo me fazer de idiota, Nilo? Venha comer agora!!! - gritou a mulher com
raiva.
Então Nilo, que agora era uma barata, voou do banheiro até a mesa de jantar, onde a mesa
já estava arrumada e sua mãe impaciente aguardava sentada. A mulher inquieta com tanta
demora iria se levantar para procurar seu filho, quando vê uma barata em cima da mesa.
- AAA!!! Como essa coisa peçonhenta entrou aqui! - Gritou a mulher espantada,
pegando seu chinelo para matar o animal.
- Calma mãe, sou eu! - gritou com medo.
- N-nilo, é você? - falou gaguejando.
- Sim, mãe.
- Como isso aconteceu?
- Também não sei, estava lavando as mãos como você pediu, então pisquei e tinha
me transformado em uma barata.
- “Você” não, não sou sua amiga para você falar assim comigo.
- Me poupe. - blefou.
- Como é, garoto! - gritou com raiva.
- Nada não, mãezinha querida.
- Hum - bufou - Enfim, como nós vamos resolver isso? E se você virar barata para
sempre?
- Se eu virar barata para sempre, meu nome não será Nilo, e sim Baratoldo! - brincou.
- Baratoldo uma merda, seu nome é Nilo - falou irritada.
Eles tentaram de todas as formas possíveis, porém nada adiantou, até que a ficha caiu que
Nilo era uma barata para sempre.
- E agora mãe? O que faremos?
- Nilo… você pisou com essas patinhas nojentas no meu pavê?! - gritou a mulher com
sangue nos olhos.
- Ainda bem que é “pavê” e não “pacúme”.
- A seu moleque, agora você me paga! - ela pega seu chinelo e arremessa em Nilo,
mas o mesmo desvia.
Então, iniciou-se uma briga, eram havaianas voando, pratos quebrando, palavrões dito, e
nada de baratas mortas, até que num passo em falso Nilo é nocauteado por um copo
voador, e o mesmo cai morto no chão.
- E o infeliz ainda me deixou com bagunça para limpar, aquele idiota. - falou a mãe
pegando o esfregão para limpar tudo.

Júlia de França Barbosa, 7BM.

Bruxarias

[...]
E foi então que ele disse: “Mãe, eu estava escondendo isso durante um bom tempo, e… eu
sou um bruxo…”. A mãe ficou sem reação, aproveitou seu tempo e perguntou: - Como
assim, filho? - gaguejou - Você nunca me contou isso. Por que você acha que é um bruxo? -
a mãe começa a rir com o rosto nervoso.
Nilo respondeu: - Eu estava estudando um pouco sobre bruxarias e também estava
tentando fazer algumas poções, como essa, olha! - o garoto mostra sua poção de
invisibilidade - Não é maneiro? Mas cuidado! Deve ser utilizada com muita delicadeza.
Sua mãe ficou surpresa com a novidade, e aproveita para revelar seu segredo também: -
Filho, está tudo bem, pois… eu também sou uma bruxa! - Os dois caíram na gargalhada,
pois os dois eram muito parecidos e nem sabiam.
Após o ocorrido, foram produzir novas poções de superpoderes, aproveitando cada
momento feliz de suas vidas. Eles criaram a “poção da riqueza”, que serve como um
perfume com um cheiro fraco, porém muito cheiroso, a cada vez que você aplicasse o
líquido, você iria ganhar dinheiro de alguma forma. Mas, existe um problema, infelizmente
todas suas magias acabavam muito rápido, e eram caros os ingredientes. Mas para Nilo e
sua mãe não era algo que afeta muito suas carreiras, pois eles já eram ricos!
Os pais do garoto trabalhavam muito duro para arrecadar suas recompensas, mas no final,
deu tudo certo, e sua família é muito feliz.

Bruna de Carvalho Alencar, 7AM.

O telefone

O telefone pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que
tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar
sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no
fim e ela ali, presa aquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo.
Atendeu a contragosto e do outro lado da ligação ela ouviu uma grossa e assustadora voz.
- Elizabeth, por que você está lendo este livro? perguntou a voz.
Elizabeth rapidamente desliga o telefone e fica olhando para o seu livro pensando sobre o
que o homem havia falado. Nesse tempo pensando, ela escolhe voltar a ler seu querido
livro e esquecer aquela pessoa. Na mesma hora que ela encosta no livro, o telefone toca
novamente:
- Elizabeth, não se lembra o que a vovó disse no hospital? Quando estava prestes a
morrer naquela sala clara e fria.
Ela rapidamente desliga o telefone, não gostava de lembrar da sua avó, por ser uma mulher
rígida e muito religiosa, mas sempre dizendo a pequena Eliza que a amava. Ela prefere não
falar sobre a morte de sua avó, pois foi uma grande perda em sua vida. Sua última frase
antes de morrer foi direcionada para sua única neta, Elizabeth.
- Eliza, querida - Falava enquanto cuspia um pouco de sangue - Me prometa que
nunca irá ler esse livro e que vai queimá-lo para ninguém nunca lê-lo!
Com isso ela mostra um livro bem chamativo com um vermelho brilhante com um olho
totalmente branco.

Maria Eduarda Celestino de Araújo, 7AM.

O livro policial

O telefone pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que
tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar
sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no
fim e ela ali, presa aquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo.
Atendeu a contragosto. Ela atendeu o telefone, do outro lado da linha um homem dizia:
- Senhora Cláudia, pare agora de ler o livro que está lendo.
Cláudia, sem saber responder:
- Como o senhor sabe que estou lendo? E por que parar de ler?
- Você não precisa entender apenas pare!
Cláudia desliga o telefone irritada e continuou lendo o livro. Logo depois ela percebe que
tudo em volta da sua casa estava estranho. Ao sair de casa, ela percebeu que estava
dentro do livro que estava lendo.
Surpresa, Cláudia anda pela rua, até que encontra o policial do livro e os dois começam a
conversar e acabam se apaixonando.
Muito tempo se passou e eles resolveram se casar. Na hora do casamento aconteceu algo
inesperado, Cláudia de repente volta ao mundo real, e fica triste por não se casar com ele.
Mas se reencontrou com seus familiares e viveram felizes para sempre.

Lucas Simão Vieira Coelho, 7AM.

Estorvo no meio da noite

O telefone pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que
tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar
sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no
fim e ela ali, presa aquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo.
Atendeu a contragosto.
- Alô? - disse Beatrice, totalmente irritada.
- Beatrice Delacouro? Queremos informar que o corpo de sua falecida irmã está
pronto para um funeral digno. - Assim que ouviu, desligou seu telefone e voltou ao
seu sofá.
Eram 21:55, e Beatrice estava reflexiva, não queria deixar o corpo da irmã abandonado em
um necrotério, pois prometeu que deixaria Linda morrer sozinha, e queria completar sua
promessa. Quando menos esperava, a porta do casarão abriu, pensou que seria a forte
ventania, mas estava errada. Se levantou e fechou a porta, sentiu um arrepio em sua
espinha quando lembrou que sua porta estava trancada. Era impossível que a ventania a
destrancasse, tentou esquecer daquele evento e se deitou novamente no sofá.
Chegou em um momento que Beatrice estava totalmente perturbada, as janelas batiam com
força, se abrindo e se fechando, nem conseguia ler seu livro. Quando viu uma pessoa
andando em sua casa e quebrando seus candelabros. Era sua falecida irmã.
- Beatrice, meu bem! Que bom te ver de novo!
- Linda? Você não está morta?
- Mas é claro, porque talvez essa pirralha colocou fogo em minha casa, não é? Eu vim
te levar, assassina!
A garota pulou do sofá e subiu as escadas, sendo perseguida por Linda.
- Você me notou, agora vou te matar também!
Em algum momento, a mulher não tinha para onde correr do espírito, sendo puxada para o
além. Linda não morreu sozinha, as duas irmãs viveram no inferno até a próxima
reencarnação.

Beatriz Bayma Melo Barbosa de Santana, 7AM.

Ivaldinho conversando

Em uma noite escura, em sua casa, um rapaz estava jogando vídeo game, até que ouve
ruídos e estranha, já que a casa foi feita recentemente. Poucos segundos depois, ouve seu
celular tocando e como estava insistindo ela atendeu. E uma voz começa a falar e diz
assim:
- Você está querendo o novo PS5 e uma amplitude de riqueza.
O rapaz fala estranhando:
- Como você sabe?
E a voz responde:
- Eu sei quem você é, o que você é e o que você quer.
O adolescente assustado diz:
- Pois como você sabe?
E responde:
- Sei que seu nome é Ivaldinho, e sei pois tenho mágica. Tenho uma pergunta para
você.
Ivaldinho fala:
- Diga.
E a voz responde:
- Você quer aprender mágica?
Ivaldinho responde:
- Não!
A voz fala sem entender nada:
- Não mesmo, Ivaldo? Você não quer?
E ele responde:
- Sim. E desliga o telefone e segue sua vida normalmente.

Emanuel Tavares de Morais, 7BM.

A namorada desesperada

O telefone pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que
tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar
sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no
fim e ela ali, presa aquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo.
Atendeu a contragosto.
E tomou um susto! Era uma voz muito estranha, falando para a menina fechar esse livro
imediatamente, pois se ela terminasse de ler, todos os monstros que estavam nele iriam
fugir. A menina ficou com medo, afinal como ele sabia que ela estava lendo, mas por outro
lado ela achou que fosse um trote e a pessoa teve muita sorte de estar adivinhando o que
ela estava fazendo, assim desligou e continuou lendo. Mais tarde, assim que acabou de ler
a última frase, o telefone tocou, a menina atendeu revirando os olhos, assim, a mesma voz
de mais cedo falou:
- Agora é tarde demais, todos os monstros estão soltos. O único jeito de acabar com
isso é todos voltarem para a história e você entrando junto com eles, para isso
precisa entrar em uma sala, abrir um portal, e assim todos voltarão, inclusive você.
A garota não ligou até ouvir gritos vindos da rua, foi olhar e tinham vampiros iguais da
história correndo atrás das pessoas. Logo, a menina teve uma ideia, vampiros adoram
sangue e não precisam de grandes quantidades para ficarem enlouquecidos por uma
pessoa. Assim, a menina pensou em ir onde as pessoas doavam sangue na cidade, assim
consegui as bolsas e foram criando caminhos que dava em uma sala, o plano deu certo e
todos os vampiros estavam na sala, e só o que faltou era ela entrar, juntou forças e
coragem e entrou no portal assim como a voz disse. O portal engoliu a todos, assim a vida
dela virou de cabeça para baixo, bem como virou a protagonista da história que tanto amou
ter lido.

Maria Clara de Paula Cavalcante, 7AM.

Um novo Vingador?
Vinicius Campelo, 7AM

__ O que foi menino?


__ Na verdade, eu conheci o homem-aranha.
__ O quê?!
__ Então, ele me deu uma missão de salvar o mundo com o traje dele, quando eu
completei a missão, eu conheci o doutor estranho, ele me ensinou como abrir
portais para o multiverso e conheci outro homem-aranha.
__ Pera, pera, pera aí, você o quê?! Você salvou o mundo como se não fosse nada
de mais ?
_Sim! E eu preciso comer rápido para conseguir deter os meus inimigos de outro
multiverso.
__ A não, você vai pedir para seus amigos salvarem o mundo ou sei lá o que,
porque você vai almoçar e fazer a tarefa de casa.
__ Não mãe a…
__ Nada de mais,vá almoçar e já para o quarto!
O Nilo era o único que podia salvar aquele universo, e ele sabia disso. Então, ele
almoçou rápido e quando chegou no quarto abriu um portal e entrou. Então, foi para
aquele universo e foi enfrentar o mal que o esperava.
Quando chegou no universo, viu um deserto gigante, ele olhou para os lados e
seguiu uma direção, andou até chegar em uma vila, mas era uma vila de animais,
onde morava animais, eles faziam tudo para a vila funcionar e não tinha sequer um
humano. Então, Nilo entrou na vila e viu que os animais conseguiam falar com ele,
com isso os animais gritava, para Nilo:
__ Corre! A um monstro e um monstro e um exército de esqueletos vindo aqui
destruir tudo.
__ O quê? A um monstro e um exército de esqueletos vindo aqui destruir todos!
__ O quê? Disse nilo confuso.
Logo em seguida a vila começou a ser destruída. Então, Nilo se preparou para o
ataque e foi ao ataque, mas bem na hora alguém puxou Nilo para casa dele e no
quarto ele ficou muito confuso.
_ O que está acontecendo? Disse Nilo.
_ Eu que pergunto, o que está acontecendo?
_ Mãe?!
_ Vai responder não?
_ Mãe, eu tenho que voltar para vila, se não ela vai ser destruída!
_ Não meu filho! Você está maluco? Você não pode lutar contra o mal! Você é uma
criança!
_ Mas era uma criança com habilidades especiais.
Com isso Nilo abriu um portal e entrou rapidamente, depois fechou o mais rápido
possível.
_ Tá, e agora ? Onde está a vila ? _ Falou com raiva.
Nilo abriu um portal para o universo onde morava o monstro, ele olhou para os
lados e viu um universo todo destruído.
_ Agora só falta eu achar onde mora esse monstro! Nilo andou até encontrar uma
fortaleza onde morava o monstro, ele entrou abrindo um portal e chegou em um
lugar cheio de esqueleto. Nilo usando suas habilidades o derrotou em pouquíssimo
tempo. Nilo entrou com raiva na sala do monstro e com um só golpe o derrotou o
monstro
Feliz da vida, Nilo foi para casa comemorar com a mãe. Então fez a tarefa e foi de
dormir

Artigo de opinião
O bullying e seus problemas psicológicos
Giovanna Cavalcanti, 7BM
O bullying pode causar muitos problemas psicológicos. Por exemplo,
depressão, ansiedade, bloqueio emocional, etc. Mesmo fazendo terapias e indo
para psicólogos, o bullying que a pessoa faz ainda fica na sua cabeça, de qualquer
maneira.
Na minha opinião, o bullying ainda precisa ser combatido, pois qualquer
palavra relacionada a coisas ruins sobre aquela pessoa, pode machucá-la. Como eu
já sofri bullying, sei como é ruim a pessoa ficar guardando isso para si durante muito
tempo e se preocupa muito com a aparência.
Para o bullying ser combatido nas escolas, se possível ter psicólogos, falar
para coordenadores, professores, responsáveis e as escolas devem ensinar a não
praticar o bullying.

O Bullying já foi combatido na escola?

Várias pessoas já foram vítimas do bullying nas escolas e algumas pessoas ficam
com algumas doenças como ansiedade, depressão e medo. Mas, ainda assim,
muitas pessoas perguntam se o bullying já foi combatido, e outras falam que já foi
superado. A princípio, para mim não foi superado, pois tem pessoas que estão
praticando tipos de bullying e não se importam como a vítima vai estar depois desse
sofrimento, e por isso têm alguns agressores que também não estão bem, pois eles
poderiam ter sido vítimas do bullying em algum momento da sua vida.
Então, para que isso acabe, as pessoas precisam pensar antes de agir, elas podem
ter consequências graves e como elas poderiam parar? Será que as escolas têm
que mudar sua postura sobre esse problema?

João Vinícius - 7ºBM

O problema do bullying escolar

O bullying é o ato de agredir e magoar a vítima para que ela o respeite e o tema. O
bullying escolar é um problema que temos há muito tempo e que pode acabar se
espalhando, e tem que ser resolvido.
Na minha opinião, o bullying é um problema grave que precisa ser resolvido, para
que não se espalhe. Então vamos ajudar a escola com isso. Por isso temos que
ajudar a escola com tudo que podemos fazer.
Vittor Gabriel - 7ºB

Importância da leitura
Yana Carvalho - BM
A leitura é muito importante para a vida humana, ela influencia crianças e adultos a
ter o português melhor ter palavras formais.
Os livros são histórias fictícias ou podem ser histórias reais que são escritas
pelo computador e logo em seguida são impressas para venderem em livrarias ou
bibliotecas.
O que eu acho sobre os livros é que eles são muito importantes para nossa
vida porque eles ensinam como lhe dar com a vida, ser educados, ser criativo, etc.
Os pais sempre tem que incentivar os seus filhos a ler, pois a leitura mexe
com a educação das crianças.

A Leitura
Rafael da Silva 7 AM
A leitura é muito importante na sociedade, pois ela pode nos ajudar a reduzir
o estresse, desenvolver emoções, melhorar a escrita, aumentar o vocabulário,
diminuir o risco de Alzheimer, entre outros.
Com a leitura em seu dia a dia , você poderá ter muitos benefícios mentais,
pois ler é um alimento para o cérebro, porque ela explora o cérebro e aumenta sua
imaginação.

Entrevista

O Santo e a Porca - Entrevista com Euricão


Antonio Lin - 7 BM
O personagem que eu vou entrevistar é o Euricão, ele é uma pessoa muito brava e
que fica muito facilmente com raiva. Além disso, Euricão é uma pessoa que acredita
em Deus.
Antonio Lin: O que Euricão acha de Santo Antonio?
Euricão: Eu acho que o Santo Antônio é poderoso.
Antonio Lin: Qual a coisa mais legal para você?
Euricão: É a porca!
Antonio Lin: O Euricão é bravo ?
Euricão: Sim, sou bravo!
Antonio Lin: O que tem dentro da Porca ?
Euricão: Não posso dizer.
Entrevista com Euricão
João Pedro Ferraz -7 BM
João Pedro: Euricão porque você é tão estressado?
Euricão: Porque quero saber quem roubou minha porca.
João Pedro: Euricão, porque você cobra os outros?
Euricão: Pois é difícil confiar nos outros,principalmente falando de dinheiro.
João Pedro: Euricão porque é chamado de engole cobra?
Euricão: É um apelido bobo que colocam em mim. Na realidade aqueles que falam
mal de mim são os verdadeiros engole cobra.
João Pedro: João Pedro, como é interpretar Euricão?
Euricão: É muito bom interpretar um cara rabugento, pricipalmente na hora quando
mencionam a porca que Euricão surta.
João Pedro: João Pedro, o que você acha de Euricão?
Euricão: Acho um velho rabugento, muito engraçado, principalmente na hora de
interpretar.

Entrevista com Euricão

Repórter, hoje iremos fazer uma entrevista com Euricão, um homem de meia-idade, que
mora em uma casa velha e simples, com sua filha empregada. Ele é pirangueiro e pobre, é
o que ele diz, mas ele tem um grande tesouro, a porca.

Repórter: Como você se sente depois de esconder o seu grande tesouro, a porca?
Euricão: Eu fiquei com muito medo, e todos os dias eu ficava com ela e nunca soltava ela.
Repórter: Quem você acha mais importante, sua filha Margarida ou sua porca?
Euricão: É uma pergunta bem difícil, mas eu gosto muito da minha porca, mais minha filha.
Repórter: Como é a convivência na sua casa?
Euricão: É muito tranquila e calma.
Repórter: Qual o seu sentimento por Margarida?
Euricão: Ela é muito importante na minha vida!
Repórter: Porque você gosta muito da porca e porque você cuida muito dela?
Euricão: Nada demais, só herança e porque você está interessado na minha porca? Ela é
minha!

Ruy Moura, 7AM

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