A incapacidade funcional está diretamente interligada a intensidade de dor

sentida, ou seja, a dor neuropática crônica do Agravante o impossibilita de

realizar suas atividades de vida diárias. Logo, sua locomoção até uma clínica de
reabilitação é inviável e poderá gerar mais dor e sofrimento do que benefícios
para seu quadro clínico, causando uma vivencia intensa desse sentimento que
prejudicará ainda mais adoecimento psicológico.

Dentre dos fatores desse processo, a falta de acolhimento e entendimento do

sofrimento físico e emocional do Agravante é o mais o prejudica, negligenciando
em adequar o tratamento às necessidades do agravante, tirando o direito na
colaboração, e nas decisões do que é melhor para ele. Destruindo assim, as
possibilidades de promover qualidade de vida e o cuidado centrado no
Agravante.