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Para o Seu
Osciloscópio
ROBERT G. MIDDLETON
Traduzido da edição original norte-americana
FICHA CATALOGRAFICA
Middleton. Robert G.
Pág.
INTRODUÇÃO .. . 9
PROVAS DO E QU I PA M E NTO
U1 C o m o O b s e rvar u m a O n d a S e n o i d a l d e 6 0 H z n a Te l a d o
O sc i l os c ó p i o . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
U2 Como O b s e rv a r u m a O n d a Q u a d rada n a Tela d o Os c i l os-
cópi o . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. 29
U3 Como Provar u m Osc i l o s c ó p i o Quanto à D i a fo n i a entre os
A m p l i f i ca d o r e s V e rt i c a l e H o r i z o n t a l . . . . . . 34
U4 C o m o Provar um Os c i l o s c ó p i o Q u a n t o à D i a fo n i a entre o
Gera d o r de Varredura e os Am p l i f i c a d o r e s . . . . . . . . . . . . 35
U5 C o m o V e r i f i c a r o Ast i g m a t i s m o c o O s c i l oscóp i o 36
U6 C o m o Dete r m i n a r a Faixa de Fre q ü ê n c i a s n a Qua l o O s c i
l o s c ó p i o é I m u n e a Desv i o s d e Fase e n tre os Amp l ifi ca-
d o r e s V e r t i c a l e H o r i zonta l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 39
U7 C o m o Dete r m i n a r s e os A m p l i f i c a d o r e s d o O s c i l o s c ó p i o
São I m u n e s à Di storção d e A m p l i t u d e e m Suas Fai xas d e
Freqüências úte i s . . . . . . . . . . . .. 40
UB Como M e d i r a R e s i stê n c i a d e Ent ra. d a de u m O sc i l os c ó p i o 41
U9 C o m o V e r i f i c a r se um Os c i l o s c ópio T e m um V a l o r Cons
tante de R e s i stê n c i a de Entrada em C a d a P o s i ç ã o do Ate-
nua d o r P r i n c i p a l . ... . . . . . ... 41
U10 C o m o M edir a Capaci tância d e Entrada d e u m O sc i l oscó p i o 42
U11 C o m o V e r i f i car s e u m Osc iloscóp i o T e m u m V a l o r C o n s
t ant e de C a p a c i tâ n c i a de E n t r a d a em C a d a Pos i ç ã o do Ate-
n u a d o r P r i n c i pa l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 43
U12 C o m o Med i r o Tempo d e Crescimento d e u m a O n d a Q u a-
drada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
PROVAS DE ANTENAS
PROVAS DE R .F. E F . I . E M TV
U17 C o m o V e r i f i c a r a R e s posta d e O n d a Q u a d r a d a M o d u l ad a
d e A m p l i fi ca d o r e s d e R . F. e F . 1 . ( T V e m C o res) . . . . . . . . 51
U18 Co m o Verificar a Percentag em de M od u l ação da S a íd de
_ a
um D1odo M odul ador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
U19 C o m o V e r i f i c a r a Capa c i dade de De m odu l ação de u m a
P o n t a de P rova Demod u l a d o r a 54
U20 C o m o V e r i f i c a r a R e sposta de ·a�d�· "O�áci�âdá · M�d�iâciá
dos Ampl i f i cadores de R.F. e F.1. dos T e l evisores , U s a ndo
um Ge rador· de S i n a i s com M od u l ador I nterno . . . . . . . . . . 56
PROVAS DE R.F. E F.I. EM TV - continuação Pág .
U21 Como V e r i f i c a r o S i n a l d e Víd e o n a Saíd a do Detecto r
d e I magem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
U22 Como Pesqu i s a r o Sin a l num A m p l i f i cador d e F .1. 61
U 23 Como U t i l i z a r os A m p l i f i c a d o res de R . F. e F . I . para V e r i
f i car a P e rcenta g e m d e M o d u l aç ã o d e um S i n a l d e V í d e o
d a S a í d a d e u m G e r a d o r d e P a d rão ou da S a í d a d e u m
Gera d o r d e S i n a i s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
U24 C o m o Faz e r u m a P rova R á p i d a da R e s posta de Freq ü ê n c i a
Glo b a l d e u m R e c e ptor d e T V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
U 25 Como M e d i r a T e n s ã o do S i n a l de S o m entre Portadoras
d e 4,5 MHz n a S aíd a d o Detecto r d e I m a gem 68
U26 Como V e r i f i c a r a L i n e a r i d a d e d e A m p litud e d o A m p l i f i -
cador de F.I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
U27 Cama Loc a l i z a r um Está g i o L i m i t a d o r de S i n c ro n i s m o no
A m p l i fi c a d o r d e F . I . . . . .. . .. . .. . . .. 72
P ROVAS D E C I R C U ITOS DE S I N C RO N I S M O
.
P ROVAS DIVERSAS
l
PICO P O S I T I V O T E N SÃ O E F I CAZ
P I CO-A-PI C O
-
-
-
P I Cb M: G AT I V O
__ _______ !________ -------
l - ----- �-----'- - 1
E E
_ - T ���� O pul50.
T E N S Ã O DO
P I C O NEGATIVO
10
(A) Sinal do oscilador (B) Tensão de varredura vertical na
de cor de 3,!'8 M Hz. g rade da válvula de saída vertical.
FIG. 3
- Formas de onda típicas
encontradas em um receptor
de TV.
11
potên c i a . M a i s tarde, con cluiu-se que a C . A . era m ais e c o
nômica p a r a a distribu ição e a utilização , e o s sistemas de
C.A. substituíram gradua'.men t e os d e C . C . E ntão , a i n dústria
se defrontou com um n ovo proble m a . Necessitava-se de uma
unidade para medida de tensão e c o r r e n t e tal que "110 volts"
de C . A. produzissem a mesma qu a n tidade de c a l o r , luz ou p o-
tência que "110 volts" d e e.e. Qu e u n i d a de de me dida de
C.A. produz e s ta equivalência?
A equivalência é obtida quan do a C . A . é m e dida em t e r
mos de valores "eficazes". E m outras palavras , o v a l o r eficaz
de uma corrente altern ada corresp o n d e a um valor e.e. Um
ferro de s o ldar a q u e ce rá igualm e n t e quando a ele forem apli
cados 110 volts d e e.e. ou 110 volts eficazes d e e.A. Usual
mente, falamos d e um valor eficaz quan do nos r e ferimos
a u m valor m é dio quadrático (rms , d o i nglês "root mean
squa re"). C o mo assinalado n a Fig. 1, o valor efic az, ou rm s,
é igu a l a 0,707 d o valor de pico. Os voltim etros para repara
ç ão são normalmente calibrados p a r a indicar t ensões e c o r
r e n t e s a l t e r n a d a s em valores eficazes.
(B) O n d a dente-de-serra.
12
Assim sendo, são as seguintes as relações entre as ten
sões de uma onda senoidal :
FIG. 5
- Aparência do reticulado
usado para a medição d e ten·
sões pico-a-pico.
Especificações do Osciloscópio
Os osciloscópios de reparaçã o têm a sensibilidade d o am
plificador vertical comumente especificada em termos de
volts e ficazes por centímetro ( ou polegada ) de deflexão. Na
prática , o técnico reparador lida também com tensões p ic_o -a
pico, mas os fabricantes preferem especificar os osciloscópios
13
em termos de volts eficazes porque isto faz os instrumentos
"parecerem " ter maior sensibilidade. Entretanto, um oscilos
cópio com sensibilidade de 5 milivolts eficazes por centímetro
tem uma sensibilidade equivalente de 1 4 , 1 5 milivolts pico - a
pico por centímetro. É evidente que , para um leitor desatento
das especificações, a indicação em valor eficaz dá uma apa
rência superficial de maior sensibilidade . Esta prática está
tão firmemente enraizada que não é provável que sej a mu
dada nos próximos anos. Entretant o , alguns fabricantes de
osciloscópios j á especificam a sensibilidade do amplificador
vertical em termos tanto da tensão eficaz por centímetro
como da tensão pico - a -pico por centímetro.
A resposta de freqüência dos amplificadores verticais dos
osciloscópios de reparação varia desde 500 kHz até 5 MHz. A
uniformidade de resposta também varia bastante. As maiores
exigências de uma resposta larga e plana ocorrem no caso da
reparação de televisores em cores.
14
FIG. 6
- Salva de cor expandida
num osciloscópio comum .
15
F IG. 9 Prova de oscilações
-
ACOPLA M E N T O
P O N TA D E
PROVA D E B A I XA
CAPAC I TÃN C I A
o
osc.
G E RA D O R D E O N DAS
F.I.
�------�
QUADRA DAS
T R A N SF. DE
OU D E PULSOS
16
FIG. 11 - Expansão das oscila·
ções amortecidas.
.1
POSTERIOR
D E ATIVAÇÃO -t-J 90% v-1 ...�
/ll r- � 1
90%
DECLIVE
TE M Pci' DE
DE SATIVAÇÃ0-10•1. 10•1.
1 EM � 4-<'uLTRAPASSAGEM -�-
1
·;... PRE-
�ULTRAPAS5.1C
'!f 1 1
1 1 TEMPO DE r r r r r r r 1
'• (SEM OSCILAÇÃO)-f--
1 1 QUEDA 1 1 1 1
TEMPO DE
CRESCIMENTO
17
A terminologia básica das ondas quadradas é indicada na
Fig. 13. Quando a saida de um gerador de ondas quadradas
é aplicada diretamente ao osciloscópio , não devem ser obser
vados avanços, ultrapassagens, oscilações, arredondamentos e
declives se o osciloscópio tiver um tempo de crescimento pelo
menos duas vezes menor ( 1 2 nanossegundos ) que o do gera
dor . Os geradores de qualidade inferior podem ser usados em
A
1
1 1 1 1
1- LARGURA � -
1
1 AMP �ITUDE_
-
1-
-
�
�
- -
<
- -
.... ..__ �
< -
-
...1
w
cr
o
"(
C/)
z
w
....
1/3
119-
V7
1/11->-->-- 1115
39 HARMôNICO
A: FUNDAMENTAL
+ 3º HARMôNICO
9· 1 1/13
e·: FUNDAMENTAL
+ 3º E 5° HARMôNICOS 1 6 8 9 10
o· 59 HARMôNICO 1
E:'FUNDAMENTAL 2 3 4 5 7 11 12 13 14 15
+ 39, 59 E 7° HARMONICOS
F: 79 HARMONICO FREQü�NCIA
G: FUNDAMENTAL
18
tantas ondas senoidais a serem consideradas que a solução
do problema torna-se dificílima. Em segundo lugar, h á muitas
situações em que a suposição de um número muito grande de
ondas senoidais ( teoricamente , u m número infinito ) condt�
zirá , efetivamente, a uma solução errada. E ist o porqu<: sob
esse ponto de vista pressupõe-se que o circuito tem i�;.11a res
posta de freqüência muito larga ( teoricamente, uma resposta
de freqüên cia infinita ) , é isto contraria a realidade.
Ea
�'-- /o-ol
=T ----+'---6----------..J
INTERRUPTOR COMÚTADO AQUI
I�
C
R INTERRUPTOR
COMUTADO AQUI
PARA A CURVA DE
-�.
200 µs
'
--����-
--��2õõ1.ts
µsr
µs 1
-
Rc • IOO
RC• 20 \
o - - 1--- ---+- --+- � -- +- ----
100 200 300 400 500 600
--+--=
700 800 900 1000
=+===-=-��-+---1
1100
TEMPO EM MICROSSEGUNDOS
Ea��::;:��i=-=��=g: �2oooº/:µss
eR� RC=
-
- - - -· -- - -- --
o
-E,-- -- -- -- ---- -- -- -- -- -- --
-
R ., .
E1 --------- --------------
AC •20 µ•;
RC •100
·-.----RC•20 0
µµss
----------
-�----- - ---
R
19
PROVAS DO EQUIPAMENTO
------1·
Como Observar uma Onda Senoidal de 60 Hz na
Tela do Osciloscópio.
21
PROVAS DO EQUIPAM E NTO
o
T
osc .
ALIM. DE
V FILAMENTOS
MASSA
NOTA 1
22
PROVAS DO EQUIPAM ENTO
NOTA 2
23
PROVAS DO EQUIPAM E NTO
NOTA 3
N OTA 4
24
PROVAS DO EQU I PAM ENTO
NOTA 5
NOTA 6
N OTA 7
25
PROVAS DO EQUIPAM ENTO
NOTA 8
26
PROVAS DO EQUIPAM ENTO
N OTA 9
N OTA 1 0
N OTA 1 1
27
PROVAS DO EQUIPAM ENTO
Modulação de zumbi d o de 60 Hz
vista numa senóide de 60 H7.,
com sobrecarga. (A sobrecarga
foi obtida ajustando o control e
Modulação de zumbido de 60 Hz de ganho vertical n u m passo
no oscilograma da onda senoi· muito alto e o controle contí nuo
dai de 60 Hz. do ganho vertical muito baixo.)
NOTA 12
28
P ROVAS DO EQ U I PA M E NTO
---
G ERADOR
o osc .
D E O N DAS
Q U A D RADAS V
M
NOTA 1 3
29
P�OVAS DO EQU IPAM ENTO
(C) 1 0.000 pulsos por segundo. (D) 1 00.000 pulsos por segundo.
Distorções típicas de uma onda quadrada
NOTA 1 4
Ondas Quadradas Típicas Reproduzidas por Osciloscópios
As fotog rafias q u e se s e g u e m mostram reproduções típicas de ondas
quadradas f e i ta s por osc i l oscópios de diversos tipos : um m ode l o de
100 k H z (faixa estre i ta ) . u m de 4 MHz (faixa l a rg a ) e um de 1 5 MHz (de
l a borató r i o ) . São mostradas formas de onda e m q u a t ro freq ü ê n c i a s d i fe
rentes, observa ndo-se u m l i g e i ro dec l i ve nas b a i xas freq ü ê n c i a s e u m a
o sc i l ação cons ideráve l n a s a l t a s , n o caso d o osc i l oscópio de 4 M H z . Deve
s e as s i n a l a r que o s o sc i l oscópios que prat i c a m e nte não produz e m di stor
ções e m ondas q u adradas são de preço relativame nte e l evado .
30
PROVAS DO EQU I PAMENTO
31
P ROVAS DO EQU I PAM ENTO
N OTA 1 5
Efeito da freqüência
de varredura na onda quadrada.
NOTA 1 6
Efeito da Não-Linearidade d o Ampl ificador Vertical n a Forma de
Onda Quadrada
Você o b s e rva r á , q u a n d o f i z e r p rovas d e o n d a s q u a d radas da resposta
d e um osc i l o scóp i o , que o topo e o p é d a onda q u a d ra d a reprod u z i d a são
às vezes a s s i m ét r i co s . Q u a n d o um a m p l i f i ca d o r verti c a l provo c a r um de
c l ive n a forma de onda q u a d rad a , e l e será o m e s m o ao l o n g o d o topo
e do pé d a onda s e o am p l i f i c a d o r for l i n e a r : Este d e c l ive é causado p e l a
ate n u a ç ã o d e b a i x as freq ü ê n c i a s e por d e s v i o d e fase . Por o u t r o l a d o ,
q u a n d o o d e c l ive é a s s i m é t r i c o , c o m o mostrado n a s e g u n d a fotog raf i a ,
e l e é c a u s a d o p o r d i storção d e a m p l i tu d e ( n ão- l i n e a r i d a d e ) n o a m p l i f i ca
dor verti ca l .
32
----- -- --� .
<
e
(j)
w
e
ONDA QUADRADA
o BASICAMENTE
"' NÃO-DISTORCIDA
éb
(j)
z
w
....
o - - - - - - L:v - - - -
FORMA
DE ONDA
DE SAIDA
fr� ���� �
É A
- ----- -
1
1
1
: ONDA QUADRADA
D I FERENC IADA
DE ENTRADA
(S I M ÉTRICA)
1
(8) Efeito na onda quadrada
(A) Curva característica. diferenciada.
33
PROVAS DO EQU I PAMENTO
NOTA 17
GERADOR
DE ONDAS
QUADRADAS oosc .
o+-------i-O V
o OM
34
PROVAS DO EQU I PAM ENTO
GERADOR
DE ONDAS
QUADRADAS oosc .
GERADOR
DE ONDAS
QUADRADAS oosc .
----·
Como Provar um Osciloscópio Quanto à Diafonia
entre o Gerador de Varredura e os Amplificadores.
Equipamen t o : Nenhum.
Ligações Ne cessárias : Nenhuma.
Procedimen t o : Coloque a chave seletora da freqüência horizon
tal ( ou a chave do amplificador horizontal ) na posição
" desligada". ( Ou , então, coloque a chave do amplificador
horizontal p a ra a posição de entrada horizontal . ) Aj uste
em zero o ganho vertical.
Avaliaç ão dos Res u ltados : Deve aparecer no centro da tela do
osciloscópio u m ponto bem focado. Se o ponto aparecer
com uma cauda ou borrado é indicação se gura de diafo
nia entre o gerador de varredura ( oscilador dente-de
serra ) em um ou ambos os amplificadores do osciloscópio .
35
PROVAS DO EQUIPAM ENTO
·!-------'--
Como Verificar o Astigmatismo do Osciloscópio.
Equipamento : Capacitor aj ustável e fonte de onda senoidal
de 60 Hz.
Ligações Necessárias : Aplique a tensão senoidal de 60 Hz dire
tamente à entrada vertical d o osciloscópio. Aplique a mes
m a tensão , através do call'lcitor aj ustável, à entrada hori
zontal do osciloscópio.
Procedim ento : Atue sobre o capacitor aj ustável e sobre os con
troles de ganho do osciloscópio para obter um padrão cir
cular.
Avalia ç ão dos Resultados : O astigmatismo provoca uma foca
gem deficiente no topo e no pé, ou à esquerda e à direita ,
do círculo.
36
PROVAS DO EQUIPAMENTO
o o sc .
V
M
REDE 6, 3 V e
C . A.
N OTA 1 8
oOSG.
37
PROVAS DO EQU I PAMENTO
/'
mente com valores apropriados
de R e C, e com os controles
/ d e ganho do osciloscópio corre
N OTA 1 9
N OTA 20
38
PROVAS DO EQU I PAMENTO
----·
Como Determinar a Faixa de Freqüências na qual
um Osciloscópio é Imune a Desvios de Fase entre os
Amplificadores Vertical e Horizontal.
E quipam en t o : Oscilador de áudio.
Ligações Ne cessárias : Aplique a saída do oscilador de áudio
aos terminais de entrada vertical e horizontal do oscilos
cópio, como ilustrado na figura abaixo .
Procedimento : Aj uste os controles do osciloscópio para obter
uma linha inclinada ( diagonal ) na tela.
Avaliação dos Resultados : Varie a freqüência de saída do osci
lador de áudio, observando o padrão. O limite de imuni
q
dade a ó desvi o de fase é atingido uando a diagonal se
transforma numa elipse.
O S C I L A DO R
o
ase.
o-+------<k> V
D E ÁU D I O
Montagem para prova.
���..:!:
_:J---c---<�_M
_---1�
H
39
PROVAS DO EQU I PAM ENTO
D�---
Como Determinar se os Amplificadores do Oscilos
Ó
cópi são Imunes à Distorção de Amplitude em Suas
Faixas de Freqüências ú teis.
Equipamen t o : Oscilador de áudio.
L i ga ç õ e s N e c ess á rias : Aplique a saída do oscilador de áudio
aos terminais de entrada vertical e horizontal do oscilos
cópio.
P r o c e dimento : Aj uste os controles do osciloscópio para obter
uma linha diagonal n a tela. Aj uste os controles de ganho
para deflexão total na tela.
A v a l i a ç ã o dos R es u l t a d os : Varie a freqüência do oscilador de
áudio através da faixa na qual a linha diagonal não se
transforma numa elipse. Observe se a linha perde sua ca
racterística retilínea. Curvatura ou interrupç õ e s na linha
in dicam a ocorrência de distorção de amplitude em um
ou ambos os amplificadores. Um osciloscópio pode ter dis
torções de amplitude diferentes em altas e em baixas fre
qüências.
40
-
PROVAS DO EQU I PA M ENTO
-- -·· .
o rn__ /\ - - - - - - .
v �e
L V
ase. _ _ _
POTE N C l ô M ET R O
__ ___, li
Como Verificar se um Osciloscópio tem um Valor
Constante de Resistência de Entrada em Cada Posição
do Atenuador Principal.
Equipamento : Potenciômetro com resistência máxima de vá
rios m e gohms.
Ligações Necessárias : Ligue o potenciômetro, como reostato,
em série com a entrada vertical do osciloscópio e uma
fonte aj ustável de tensão senoidal. Deve ser disponível
uma tensão suficiente para se obter uma deflexão vertical
adequada na posição menos sensível do atenuador.
Procedim e n t o : Observe a deflexão vertical d a senóide com o
potenciómetro aj ustado para resistência zero . Então, ajus
te o potenciômetro para que sej a obtida, exatamente, me-
41
PROVAS DO EQUIPAMENTO
POT.
T E N SÃ O
S E N O I DA L Montagem para prova.
AJ U STÁ V E L
D E 60 Hz
ATENUADOR
EM PASSOS
l
.
O SC I LADO R osc.
V
DE AUDI O e
_ _ _ _ _ _ _ _ - - -
M COM C
SEM C
42
PROVAS DO EQU I PAMENTO
o
OSC.
43
PROVAS DO EQUIPAM ENTO
dradas ;
T é o tempo de crescimento do osciloscópio .
..
44
PROVAS DO EQU I PA MENTO
100 %
T E N SÃO M Á X I M A
1
'
I \
4
1
P (9 0 % DO M Á X I M O )
--'
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1
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11 1
1
1
!' P 1 ( 1 0 % DO M Á X I M O ) 1
TE MPO
NOTA 21
TEMPO/cm
CAP. e
E XT .
45
PROVAS DE ANTENAS
ANTENA
oOSC .
47
PROVAS DE ANTENAS
ANTENA
o
!__I
F I LT A O P A S S A · A LT A S
1
1
1
__________: 1
1
1
300n
Montagem para prova:
....�
... -�
1 1
i_ ____________ _J
N OTA 22
O Efeito de Antena Provoca I nterferência no Osciloscópio Quando a
I ntensidade de Campo é Elevada
Q u a n d o se faz provas com u m a b o b i n a l i g ada d i retam e nte aos t e r m i
n a i s d e e n t r a d a ve rt i c a l d e u m o s c i l o s c ó p i o d e f a i x a l a rg a , c o n f o r m e mos
trado n a i l u s tração segu i nt e , a l i n h a d e base ev i d e n c i a r á uma m o d u l ação
d e i n t e rferê n c i a d e variação ráp i d a s e se estiver traba l h a n d o numa área
d e e l evada i n te n s i dade d e c a m p o d e rad i o d i fusão e m A M . A i n t e rferê n c i a
é m a i o r q u a n d o o osci l o scóp i o é operado com a l to g a n h o . A m e l h o r so
l u ção para o pro b l e m a é e n v o l v e r o l o c a l de traba l h o com u m a b l i n d a g e m
( p a redes d o t a d a s d e m a l h a d e cobre aterrada ) .
48
PROVAS DE ANTENAS
oosc .
V
M
Interferência de emissoras de
radiod ifusão em A M .
R EJ E I T O R
DE AM 300A
49
PROVAS DE A NTENAS
N OT A 23
Como C a l i b ra r u m O s c i l oscópio de E ntrada S i m étrica
vert i c a l . Para o b ter uma cal i b raçã o mai s p rec i sa , u t i l i ze um t ran s f o rmador
oosc.
Método de calibração d e u m os·
cil o s c óp i o de entrada simétrica.
�--+-<> V
�---+-<> V
�-----+o M
�--�
ANTENA ANTENA
LINHA LI NYA
D E DESC I DA DE DESC I DA
o o
�------+-O V
osc.
osc.
�-".Al'.--'VV-.--l___JL.;:
.__
� __ _,
B
A Montagem para prova.
50
PROVAS DE R.F. E F .I. EM TV
G E RAD O R
DE S I NA I S
SELETOR DETECTOR
DE AMPL. DE
M O D U LA D O R F. I .
C A N A I S· I M AG E M
G ERADOR
D E O N DAS
pu A D RADAS I
·Ü
P O NTA D E B A I X A
C A P AC I TÂ N C I A
OSC.
V
M ontagem para prova. M
51
• ; --�����������
PROVAS DE R.F. E F.I. EM TV
N OTA 24
I N34A
S I NA I S D E R F. XRF
µH
E DE O N D A ENT. IOOn. 1 00 SAiDA
Q U A D RA D A
S I N A L DE S A I D A
M O D U LA D O
C i rcuito modulador.
SI NAIS
DE ENTRADA
N OTA 25
52
PROVAS DE R.F. E F.I. EM TV
PONTA
o
D E M O D U LA D O R A
osc .
Montagem para prova.
Sa í da distorcida do modulador -
Forma de onda do oscilador de o semícíclo negativo da onda
áudio. está ac hata do .
53
PROVAS DE R.F. E F.I. EM TV
o
G ERADOR
DE SINAIS
OSC .
G E R A DO R
D E ON DAS
Q U A D RA D A S
Aspecto da modulação de 50 % .
L I NHA D E BASE
D E Z E RO V O LT
.54
PROVAS DE R.F. E F.I . EM TV
NOTA 26
55
R A_ _E� . E F . 1 . E M Tv
R . F_
· � ������
P-�
����- O V_s_o _ _�___�_
Montagem
G E RA D O R
D E ON OAS . para prova.
o
QUADRADAS
osc
V
M
. 55
PROVAS DE R.F. E F.I. EM TV
N OTA 27
57
• , ___
P ROVAS DÊ R . F . E F . 1 . EM TV
d e ste t i p o , os p u l s o s de s i n c r o n i s m o h o r i zo n t a l têm a m e s m a a m p l i t u d e
q u e os p u l s os de s i n c r o n i s m o v e r t i ca l . S e for u s a d a u m a p o n t a d e p rova
i s o l a d o r a r e s i s t i v a , a f o r m a d e o n d a r e p ro d u z i d a é d i storc i d a , c o m o i l us
trado a b a ixo . N e ste caso , o s p u l s os d e s i n c r o n i s m o h o r i z o n t a l ( a l t a s fre
q ü ê n c i a s ) são g r a n d e m e n t e a t e n u a dos , s e n d o d i st o r c i d o s ao ponto d e s e
pa r e c e r e m com p e q u e n o s d e n t es-de-s e r r a . Os s e r r i l h a d o s n o p u l s o d e
s i n c r o n i smo vert i c a l s ã o t a m b é m d i st o rc i d o s , a ss u m i n d o a f o r m a d e d e ntes
de-serra .
NOTA 28
Um o s c i l oscó p i o com l a r g u ra d e f a i x a e s t r e i t a a t e n u a a s m a i s a l t a s
f r e q ü ê n c i a s d e v í d eo e p r o v o c a d i storção p o r d e s v i o d e fas e , d a m e s m a
f o r m a q u e u m a ponta i so l ad o r a res i st i v a . As foto g ra f i a s a b a i x o m o s t r a m
a c o m p a ração e n t r e u m p u l so d e s i n c r o n i s m o h o r i z o nt a l v i sto n u m osci
l o scóp i o d e fa i x a e s t r e i t a e num osc i l oscó p i o d e faixa l a r g a .
58
PROVAS D E R .F. E F.I. E M TV
NOTA 29
o
D ETECTO R
DE
I MAG E M PONTA
DE B A I X A osc.
CAPAC I TÃ N C I A
'"""-----------e: �
�---'
� o
D ETECTOR
DE MÃO
I MAG E M
osc.
/'==
=== =<:.__M'-
P O NTA DE B A I XA
V ---'
CAPAC I T Ã N C I A
NOTA : A proxim idade da
Injeta zumbido de 60 Hz nos
terminais expostos da entrada
vertical .
·
(B) Forma de onda.
Sinal composto de v ídeo com zumbido de 60 Hz.
59
PROVAS DE R.F. E F .1 . EM TV
NOTA 31
Q u a n d o o zu m b i d o é i nt r o d u z i d o n o a m p l i f i c a d o r v e r t i c a l . estando o
s i na l de v í d e o c o m posto e m o b s e rvação c o m v a r r e d u r a d e 1 5 750 H z , a
tensão de z u m b i d o p r o d u z u m a e x p l o ra ç ã o v e rt i ca l . C o m o esta e x p l o ra
ção é feita a 60 Hz, a i m a g e m é d o b r a d a ao m e i o . c o m o v i sto n a Nota 30.
A l g u n s osc i l o s c ó p i o s t ê m uma tensão i nt e r n a d e a p a g a m e nto d e 60 H z .
S e esta t e n s ã o d e a p a g a m e n t o e s t i v e r l i g a d a . a m et a d e d o b r a d a d a i ma
gem d e s a p a r e c e . como i l u st r a d o n a foto a b a i x o .
N OTA 32
Obse rvação do Sinal de V ídeo na Tela do O s c i l oscópio Devido à U t i l ização
de Massa Fl utuante como Retorno Comum
M u itos receptores de TV d o t i po C .A . / C .C . têm b r a ça d e i ra s d e mon
tagem e o u t r a s estruturas m e tá l icas i s o l a d a s do c h a s s i . Quando o reto r n o
d e m a s s a d o o sc i l o s c ó p i o é f e i to e m u m a t a l p a rte m e tá l i c a , é i nj etado
z u m b i d o d e 60 H z n o a m p l i f i c a d o r v e r t i ca l . Este z u m b i d o faz c o m q u e o
s i na l com posto d e v í d e o a p a r e ç a sob a f o r m a de u m a i m a g e m d o b ra d a n a
t e l a d o o sc i l os c ó p i o .
o o
DETECTOR
DE
I M AG E M
V
osc. osc.
60
PROVAS DE R . F .
--
E F . I . EM TV m'll
---
i
Como Pesquisar o Sinal num Amplificador de F I . .
Montagem
para prova.
AMPL.
PONTA
D E M OD .
oosc.
,�
, -==�--===<.:: �
FAÇA A P R O V A
\\:-.:.:-.:.:.:.=..-'""'
TAM B É M
\\ ,�' .______.
N A G RA D E
NOTA 33
Oséilações nos Amplificadores de F . I . de Imagem Causadas pela
Capaci tância da Ponta de Prova
As vezes se observa q u e a c a p a c i tâ n c i a de entrada da ponta de prova
d e s s i nton i za u m está g i o d e F . I . a tal ponto q u e o está g i o começa a os-
61
P ROVAS DE R.F. E F.1 . EM TV
c i l a r . U m e s tá g i Q de F . I . g e ra l m e nte os c i l a se os c i rc u itos d e g ra d e e p l a
ca forem a g u çados para a mesma freq ü ê n c i a . Q u a n d o u m está g i o o s c i l a ,
o s i n a l d e v í deo é c a n c e l a d o , e n a t e l a do osci l o s c ó p i o s ó se o b s e rva a
l i nha de b a s e . Ass i m s e n d o , pode-se con c l u i r errô n e a m e nt e q u e o está g i o
está i nopera n t e . Entretanto, s e f o r f e i t a u m a prova t a n to n a p l a c a como
n a grade d a válvu l a , o s i n a l s e rá obse rvad o e m u m d o s pontos. S e a ca
pa citâ n c i a d a ponta d e prova s i nt o n i z a r a g ra d e e m d i reção à o s c i l ação,
e n tão ela s i n t o n i z a r á o c i rc u i to de p l aca para fora d o ponto d e o s c i l aÇão.
NOTA 34
NOTA 35
62
PROVAS DE R.F. E F.I. EM TV
NOTA 36
} AO
osc.
63
PROVAS DE R.f. E f.I. EM TV
NOTA 37
DETEGrOR
D E I M AG E M PONTA D E B A I X A
C A P AC I TÃ N C I A
S ELETOR
DE C A N A I S
M ontagem para p rova . osc
lb==<r: �
'-----'
64
PROVAS DE R .F. E F . I . EM TV
N OTA 38
Verificando um Oscil oscópio de e.e. Quanto à Igualdade das
R espostas de e.A. e e.e.
A m a i o r parte dos os c i l o s c ó p i o s d e e .e . proporc i o n a m d e f l e x õ e s
i d ê n t i cas para i g u a i s v a l o re s d e t e nsã o e .e . e p i c o-a-p i c o . Por exe m p l o ,
se u m a onda s e n o i d a l d e 1 vo l t p i co-a-p i c o defl ete o f e i xe do T . R . e . d e
1 c e n t i metro , u m a fonte d e 1 vo l t e . e . t a m b é m d e f l eti rá o fe i x e d e 1 c e n
t í metro. Entreta nto , n a prát i c a , d e v i d o a d e f e i tos n o a m p l i f i cador vert i c a l ,
i sto n e m sempre ocorre . Pode-se v e r i f i c a r a i g u a l d a d e de resposta d o
osc i l oscópio para e .A . e e . e . c o m o i l u stradc n a f i g u ra s e g u i nte . E m
pri m e i ro l u g a r , m a rq u e a l i n h a d e b a s e do o s c i l os c ó p i o e então a p l i q u e
u m pote n c i a l d e e .e . . ve r i f i c a n d o q u a nto o f e i xe defl eti u . E m s e g u i d a ,
apl i q u e u m a tensão e .A . com v a l o r p i co-a- p i c o i g u a l à tensão e . e . A d e
f l e x ã o p i co-a-pic o do f e i xe p a ra a t e n s ã o e .A . d e v e ser i g u a l à d e f l exão ·
do fe i xe para o pote n c i a l e . e . Q u a n d o as defl exões para e .A . e e . e . n ã o
fo rem i g u a i s , as m e d i d a s d e porcenta g e m d e modu l ação serão f e i t a s c o m
erro .
POLAR I Z . FONTE
o
D E T E N SÃ O V O LT i M E T R O
e.e.
o
S E N O I DA L P . P . e .A.
OSC . e e .
-----f-<> 'V
osc. e . e .
�---1-'----'"'v . ---t��M"--
...______,..._____.. M : ====::::'._j
t..:== _ __,
} o:r---q:z-;;��Ã
A M E S M A PA R A C A
o u PARA e e.
D E FL EXÃO D O FE I X E
o u A N D O sE A P L I CA e . e .
_/
---� L____
O __ _ L
p p
L I N H A DE B A S E / e.e. CA
65
• ---
de
Freqüência Global de um Receplor de TV.
Equipam ento : Gerador de padrão e ponta de prova de baixa
capacitância .
L igações Necess árias : Aplique a saída d e R.F. modulada do
gerador de padrão aos terminais de entrada de antena do
receptor. Ligue a ponta de prova à saída do detector de
ima gem. Aplique a saída da ponta de prova à entrada
vertica l do osciloscópio .
Prócedimen t o : Aj u ste os controles do instrumento e do recep
tor para obter um padrão adequado. Então , varie a fre
qüência da portadora de R.F. do gerador d e padrão atra
vés da f aixa de passagem do receptor, observando a de
flexão vertical na tela do osciloscópio. Opere o oscilos
cópio com varredura de 30 Hz.
Avaliaçã o dos R esu ltados : A tensão pico-a-pico do p adrão de
pende, princip a lmente , das baixas freqüêncías de vídeo.
Estas freqüências correspondem às faixas laterais próxi
mas da portadora de imagem . A medida que a freqüência
do gerador de padrão é variada através d a faixa de pas- .
D ET E e T O R
AMPL.
DE
'?>' � 13'
S ELETOR F. I .
I M AG E M
o
G E RADOR
PADRÃO
o
P O N TA D E
B A I XA eAPAe .
o
ase. e . e .
V
Montagem para prova. M
66
_____�_____�___�����������
P R o vA S D E R .F . E F .1 . E M TV
�
N OTA 39
67
PROVAS DE R.F. E F.I. EM TV
68
PROVAS DE R.F. E F.I. EM TV
NOTA 40
Zumbido de 60 Hz e i ntermodu
lação da varredura vertical no
sinal de vídeo composto.
69
PROVAS D E R .F. E F.I. EM TV
NOTA 41
NOTA 42
70
PROVAS DE R.F. E f.I. EM TV
G E RAD O R
1====-11:
D E S I NA I S AMPL.
OE R . F F. I .
ENT. M O O . PONTA DE
DETECTOR B A I XA C A PAC .
DE
•
I M AG E M
G E RA D O R
D E O N DAS
QUAD RADAS
Montagem para prova.
Se o "encrespamento" na onda
quadrada reproduzida tiver me·
nor tensão plco-•plco no topo
que no pé, fica evidenciada a
não linearidade do amplificador
de F.I.
71
_ _
__________P
n_
o_v_
A_ _E
s_D _n_ E_
. _
.F_ .1_
F_ . _ _
_TV
EM
72
PROVAS DE R . F . E F.I. EM TV
�"
""
�=========z=•...-==---=olc::=-C: �
��
NOTA 44
N OTA 45
73
• PROVAS DE R.F. E F.1. EM TV
i------
74
PROVAS NO AMPLIFICADOR DE VtDEO
75
•
.:
,
PROVAS NO AM PLI FICADOR DE VIDEO
6®
- ____
A V A L V U LA
1 0 AMPL.
V Í DEO DE I M A G E M
G ERADOR .----.rvv-+---.-- (SO Q U E T E
DE O N DAS R E MO V I DO)
Q U A D R A DAS P O NTA
�"' --
DE
B A I XA
C APAC .
oosc.
+ s
Montagem para prova.
===<:: �
�---'
76
PROVAS NO AM PLIFICADOR DE VIDEO
N OTA 46
77
•
.
-: ____
PROVAS NO AM PLIFICADOR DE VIDEO
NOTA 47
78
PROVAS NO A MPLIFICADOR DE VIDEO
G E RADOR
DE SI NAIS AO S O Q U ET E
DA VÁLVULA
DE I MAG E M
G E RA D O R
D E O N DAS
QUAD RADAS
oosc.
'l=:==-cC:::
.___
� _ __,
NOTA 48
Efeito de C i rcuitos Super e Subcompensados
O arred ? n d a m e nto dos cantos e osc i l ações na reprodução de o n d a s
quadradas s a o causados p o r u m a com b i n ação d e c i rcu i tos s u p e r e s u b
compensados . Se u m c i rc u i to com resposta de a l ta s freq ü ê n c i a s e m
queda é s e g u i d o p o r u m c i rc u i to c o m res posta d e a l ta s fre q ü ê n c i a s e m
ascensão, o p r i m e i ro c i rc u i to i ntroduz u m c a n to a r r e d o n d a d o e n q u a nto
que o s e g u n do i ntroduz osc i l ação na o n d a q u a d r a d a re p rodu z i d a . O efeito
g l obal é o de produz i r cantos · e m d e n te-de-s e rra " ou · es c a l o n ados " na
onda quad rada d e a l ta fre q ü ê n c i a reprod u z i d a .
79
. ______ ......
______
_
_________
_
_o A M P L I F 1cA D o R D E v • D Eo
P R ovAs N
_____
_
NOTA 49
80
P ROVAS NO A M PLIFICA DO R DE VIDEO
N OTA 50
81
P o _A A P_
L F1_
c_A_
o_ DE VID
n__
o_ EO
· ������-_
�� R _v _S
� N_ � l_
o__M �-_�
NOTA 51
82
-
P ROVAS NO AM PLI F I CADOR D E VID E O
-- ··
-· -
83
PROVAS NO AM P LI F I CADO R D E VID E O
NOTA 52
N OTA 53.
84
PROVAS NO A M PLIFICADOR DE VID E O
N OTA 54
O aba i x a m e nto d e s i n c r o n i s m o ( be m c o m o o z u m b i d o d e 60 H z ) p o d e
s e r i m posto ao s i n a l c o m p o s to d e v í d e o n o a m p l i f i c a d o r d e F . I . ou R . F . ,
b e m como n o a m p l i f i c a d o r d e v í d e o . Portanto, e s s e t i po d e d i storção
d eve ser pesqu i s a d o , t a m b é m , n o s c i rcu i t o s d e a l ta freqü ê n c i a . O a b a i
x a m ento de s i n c r o n i s m o faz c o m q u e o s i n c ro n i s m o v e rt i c a l torne-se
i n stável ou mesmo s e p e r c a . S e a d i storção for e n c o ntrada n a entrada
do am p l i ficador d e v íd e o , e l a d e v e s e r v e r i f i c a d a nos c i rc u i to s a n te r i o
res da cade i a , n e s te c a s o o a m p l i fi c a d o r d e F . I . N esta v e r i f i c a ç ã o deve-se
usar uma ponta d e p rova d e mo d u l ad o r a , c o m o a d e s c r i ta n a N ota 36,
que norma l me n t e mostra o s p u l sos d e s i n c ro n i s m o h o r i z o n t a l e verti
c a l com a m p l i t u d e s i dê n t i c a s .
85
P ROVAS NO A M P LI F I CADOR D E VID E O
mínimo.
NOTA 55
86
PROVAS NO A M P L I F I CADOR DE VIDEO
\ L#
A J U STAV E L
G E RADO R
DE
O N DAS
-11
10 kQ oosc.
Montagem para prova.
V
ou A· �
-M
O RADAS
87
P ROVAS NO AM PLI F I CADO R DE VIDEO
N OTA 56
88
P ROVAS NO A M PLI F I CA DOR D E VIDEO
---.�
N OTA 57
• .
1
P E Q U E N A U LT RAPASSAG E M
--· I
/"'-.-r
Pulso d e sincronismo horizontal
com tempos de crescimento e
�,!
queda desiguais.
,,
...
• . :.'li '
Montagem
o osc.
89
P ROVAS NO AM PLIFICADOR D E VID E O
mi·- ___
90
P_
_Ro
_v _s_
_A N_
O_A_
M_P_
L_
l F__A
1c _o
_o_R
_ D_
· _ E_
. _ E_
l D_
v_ o_______ _
do osciloscópio para obter a forma de onda mostrada a
seguir.
Avaliação dos Resultados : o osciloscópio de e.e. d e ve ter um
amplificador vertical bem equilibrado para que a prova
sej a vâlida. Observe o nivel dos pulsos de sincronismo
horizontal n a tela do osciloscópio. Se o restaurador de
corrente continua estiver operando corretament e , as pon
tas de sincronismo permanecerão todas no mesmo nivel
( ou proximamente no mesmo nivel ) à medida que o fun
do da imagem passa do branco para o preto, e vice-versa.
Se e s tiver sendo utilizado um gerador de P,adrão , a prova
pode ser feita variando-se a porcentagem de modulação
da portadora de R.F. pel o p a drão de prova. Em alguns
instrumentos, isso pode ser feito através do controle de
"Video".
PONTA D E
B A I XA CAPAC. VÁLVULA
DE
I MAG E M
R E STAU RADOR
AO
C O NT R O LE
o
osc. e.e.
D E B R I LHO
N OTA 58
91
P_
R__ AS N O AM P_ A o R º E_v 1 o EO
v_�_�_ _ 1 F_
L_ __o
1c __� - __�
��������- o
, .
, 1
: T E M PO D E LT E M P O
T E M PO D E
:,_,C R E SC I M E N TO \ QUEDA
DE
FI N ITO
CRESC I MENTO 1 FI N ITO
N U LO 1
1 1
1 1
1 T E M PO 1
/
1 D E Q U E DA 11
1
1 N U LO 1
1 \ \
,
',
----�·}
Comparação dos tempos de crescimento e queda nu·
los com o s tempos de cresci mento e queda finitos.
92
P ROVAS NO A M PLI F I CADO R DE VIDEO
93
PROVAS NO AM P LI FICADO R D E VIDEO
NC;>TA 59
94
PROVAS NO A M PLIFICADOR DE VIDEO
P u l s o d e sincronismo horizontal
com limitação de amplitude.
NOTA 60
95
PROVAS NO AM PLIFICADOR DE VIDEO
�"''<: S AI D A
Q:-
M O D U LAÇAO
DE Z U M B I D O
v
S I N AL D E
SO M E M F M
�
1 T E N SÁO D E G RA D E
-
P U LSOS D E
i3 SINCRONISMO
<(
a:
f-
� SI NAL D E
SOM Modulação da tensão d e sincronismo no
sinal de som.
EM F M
111---
Como Examinar um Detalhe da Forma de Onda
pelo Uso da Expansão do Retraço.
Equipament o : De acordo com cada Uso em particular .
Ligações Necessárias : Conforme descrito em cada Uso em
particular.
Procedimento: Aumente o controle de intensidade do oscilos
cópio. Aj uste os controles de amplitude de sincronismo ,
de freqüência de varredura horizontal e de polaridade de
sincronismo , d e modo que sej a observado o detalhe dese
j ado d à imagem no retraço.
Avaliação dos Resultados : O detalhe da forma de onda num
dado nivel do traço será mostrado no retraço no mesmo
nível. Entretanto, ele aparece da direita para a esquerda ,
ao invés de da esquerda para a direita, sendo o detalhe
grandemente expandido no retraço. A expa ns ã o é maior
quanto maior for a freqüência de varredura horizontal.
96
P ROVAS NO A M PLIFICADOR DE VIDEO
97
PROVAS NO AM PL I F I CA D O R DE VID E O
98
PROVAS NO AM PLIFICADOR DE VIDEO
O, 1 µF
À FONTE DE
f--- T E N S Ã O D E S I N AL
ACOPLAMENTO
T>. R . C .
N OTA 61
99
11111 P ROVAS NO AM P LI F ICADOR D E V I DEO
GERADO R SELETOR D ET EC T O R
AMPL.
PADRÃ O DE DE
o
DE V!DEO
CANA I S I MA G E M
PONTA / �
DE B A I X A osc.
C A P A C I TA N C I A
�����=-�==-!:'.:'.�
Montagem para prova.
�--�
1 00
P ROVAS NO A M PLI FICADO R DE VIDEO
101
PROVAS N O A M PLI FICAD O R D E V IDEO
D ET E C T O R
OS C I L A D O R AMPL.
DE
DE AUDIO D E V í D EO
I M AG E M
1 02
PROVAS NO A M PLIFICADOR DE VIDEO
NOTA 62
0 @ @
(A) ao OU 3600 ( B ) 450 OU 3 1 5º ( C ) 90° OU 2700
_
N OTA 63
1 03
PROVAS NO AM PLI FICAD O R DE VIDEO
1 04
PROVAS DE CIRCUITOS DE SINCRONISMO
1 05
PROVAS DE CIRCUITOS DE SINCRONISMO
oosc .
Montagem
para prova.
"'-========------e: �
'-'-""---'
1 06
PROVAS DE CIRCU ITOS DE SINCRONISMO
1 07
PROVAS DE C I R C U ITOS DE. S I N C R O N I S M O
NOTA 64
1 08
PROVAS DE CI R C U ITOS DE S I N C RO N I S M O
Circuito integrador.
T
I T
NOTA 66
1 09
P ROVAS DE C I R C U ITOS DE S I N C R O N ISMO
NOTA 67
1 10
P ROVAS DE CI R C U ITOS DE S I N C RO N I S M O
--t
=====-i°
11== �.. __J
1...;;__
JJJ�
Forma de onda típica na grade
da válvul a d e C.A.F.
111
PROVA DOS CIRCUITOS DE VARREDURA
ll======..C::
.__
� _ ____.
113
PROVA DOS C I R C U ITOS DE VAR R E D U RA
DESCARGA
H O R I ZONTAL
oosc.
. 114
_PR_o_v_A�D_o_s_c_1_R_c_u_11_o_s_·o_E�V-A_R_RE_D_U_R_A�������
pare - a com aquela especificada nas folhas de serviço do
receptor . Meça a tensão pico - a -pico e compare-a com o
valor típico indicado. Noté que a tensão , pico-a-pico va
riará com a posição do controle de excita ção horizon ta l .
oosc.
"'=°"i=========""4.:::
PONTA D E ALTA
�
......_
_ ___,
I MPEDÂNCIA
115
PROVA DOS CIRCU ITOS DE VAR R ED U RA
PO NTA
D E 1 00 : 1
o osc.
Montagem para pr o va .
NOTA 68
NOTA 69
oosc.
99 p F (TOTAL)
1 16
PROVA DOS CI RCUITOS DE VAR R E D U R A
PO NTA D E
oosc.
Montage m 1 0 : 1 D E BAIXA
para prova. CAPAC I TA N C I A
l inearidade.
117
PROVA DOS CIRCU ITOS DE VAR REDURA
VÁLVULA
A M O RT E C E D O R A
oosc.
"=======-C �
Montagem para prova. �-____,
118
PROVA DOS C I R C U ITOS DE VARREDURA
CABO D E
ALTA
TENSÃO
VÁLVULA
DE I MAGEM
do osciloscópio.
PONTA
DE 1 0 0 : 1
o
osc.
-
BOBINAS' --C. �
DEFLETORAS ...____.
HORIZONTAI S
119
• · ---
P R OVA DOS CIRCUITOS DE VAR R EDURA
N OTA 70
N OTA 72
1 20
P ROVA DOS C I R C U ITOS DE VAR R E D U RA
121
PROVA DOS CIRCU ITOS DE VAR R E D U RA
E N RO L A M ENTOS
D E D E FL EXÃ O
H O R I ZO N T A L
R
O , 1 µ F �------t-o V
o ase.
M
C"
Forma de onda da corren·
Montagem para p ro va .
te de varredura horizontal.
NOTA 73
NOTA 7 4
Formas de Onda Diferentes para Tensão e Corrente
O s i stema de d e f l exão h o r i zo n t a l tem c i rc u i tos r e a t i v os e opera com
base n o retraço s i n to n i za d o . A s s i m s e n d o , a s formas d e o n d a d e tensão
e corrente no c i rc u i to s e rã o s e m pre d i ferente s . Formas d e o n d a i d ê nt i c a s
p a ra tensão e corrente s ó s ã o e n c o n tradas e m c i rc u i to s p u r a m e n t e r e
s i stivo s .
1 22
llWWW
--
P ROVA DOS C I R C U ITOS DE VARREDURA
-- -
DE
P O NTA
o
10 : 1
osc.
======at::'.
li== �
'------'
Forma de onda na grade de
uma vãlvula .osciladora verti
Montagem para prova. cal típica.
NOTA 75
1 23
P ROVA DOS CIRCUITOS . DE VAR R E D U RA
N OTA 76
L__
MASSA -----� 1 R2 = 0,1 MQ
__ J e = 1 -s p F
NOTA 77
1 24
P.ROVA DOS C I R C U ITOS DE VA R R E D U R A
--..,.___
.---- _-
P O N T A D E B A I XA
CAPAC I TÃ N C I A
,-
'
1
1
1
o
osc .
:*:e
1
1
1
1
1
1
1
�-- -.!
1 25
PROVA DOS CIRCl)ITOS DE VARRED URA
µF
R = SQ
C = 0,25 Forma de onda de corrente de
Montagem para prova. um circuito de deflexão vertical
típico.
NOTA 78
1 26
PROVAS DOS CIRCUITOS DE COR
G ERADOR
DE BARRAS
o
C O L O R I DAS
PAL-M .nv
�M
osc.
FA I XA LARGA
1 27
����������P_R_o_v_A_s_o_o_s�c_1_Rc__u_1r_o_s__o�E c_o�R
NOTA 79
1 28
PROVAS DOS C I R C U ITOS DE COR
1
1
1
: -40
1 29
PROVAS DOS CIRCU ITOS D E COR
N OTA 80
Distorção na Forma de Onda Quando o Osciloscópio É Operado
com Alto Ganh o
A l g u n s o s c i l o s c ó p i o s de f a i x a l a rg a d i storcem a forma de o n d a d o
s i n a l d e crom i n â nc i a q u a n d o o c o n t r o le d e g a n h o vertical é a j u s t a d o p a r a
d e f l exão tot a l d a t e l a . E s t a d i sto rçã o é c a u s a d a p o r sobrecarga d o a m p l i
f i cador verti c a l . E m t a i s c a s o s , o o s c i l o scóp i o deve s e r operado c o m d e
f l exões menores c o m o , p o r e x e m p l o , a m e i a t e l á , para e v i t a r a d i storção
d a forma de o n d a .
N OTA 81
1 30
PROVAS DOS C I R C U ITOS D E . COR
N OTA 82
Ultrapassagem no Sinal V
O s i n a l V for n e c i d o p o r um g e r a d o r d e b a r ra s c o l o r i d a s às vezes
apresenta uma u l tr a p a s s a g e m razoável e traços d e o s c ; ' a ç ã o , confo r m e
mostrado a s e g u i r . I sto não t r a z , n o r m a l m e nt e . p r o b l e m a s n a prát i c a .
Entretanto . a u l tr a p a s s a g e m prod u z i d a p e l o g e ra d o r n ã o d e v e s e r con
fu n d i d a com a q u e l a i ntrodu z i d a por c i rc u i to s d e s a l i n h a d o s o u d e s a j u s
tados no recepto r .
131
P ROVAS DOS . C I R C U ITOS DE COR
N OTA 84
1 32
PROVAS DOS C I RCU ITOS DE COR
N OTA 85
1 33
111$1 P R OVAS DOS CIRCU ITOS DE COR
o
DO
S E PARADOR D I SCR I M I NADOR
D A SALVA DA SALVA
Montagem
para prova.
D O O SC I LA D O R
DA S U B PORTADOR A
Saída do discriminador
da salva.
1 34
PROVAS DOS C I R C U ITOS DE COR
-.---�- �� �(���
PONTA .-----.
DE
o
P R OVA
1 35
r- .
1
NOTA 86
DETEC. AMPL.
I MAG E M VIDEO
©
R
~
Forma de onda da salva obser
vada quando o gerador de bar·
ras coloridas é conectado direta- Circuito de carga do detector
mente ao osciloscópio. de im ag em .
NOTA 87
torção d e a m p l i t u d e o p o s t o . A q u i , o p u l s o d e s i n c ro n i s m o ( e o topo d a
s a l v a ) é c o m p r i m i d o . a o i n vés d e s e r e x p a n d i d o . O b s e rv e , tam b é m . o s
c a n tos dentados d a f o r m a d e o n d a , o q u e d e m o n stra a p r e s e n ç a· d e u m a
a p r e c i ável te n s ã o d e b at i m e nto d e 9 2 0 kHz.
1 37
PROVAS DOS C I R C U ITOS DE C O R
G E RAD O R
S E L ET O R
DE
B A R RAS
t===:t DE AMPL. Y
PAL- M CANA I S
+
PONTA
D E P R OVA osc.
Forma d e o n d a do sinal Y
N OTA 88
A l g u n s r e c e p t o r e s em c o r e s d i s p õ e m de um p o n to d e prova d e l u
m i n â n c i a , o qual é , basicamente. um ponto para prova com o voltímetro
e l etrô n i c o . E i s t o p o r q u e o r e s i s t o r d e i s o l a ç ã o e m s é r i e e x i stente n e ste
p o n to i n trod u z uma a te n u a ç ã o das a l t a s freq ü ê n c i a s e m p ro v a s com o
o s c i l o s c ó p i o . U t i l i z a n d o- s e e s te e q u i p a m e n t o , a p rova d eve s e r fe i ta n o
l a d o d e e n t r a d a d o r e s i s t o r d e 47 kQ ( po n t o A ) d o d i ag r a m a s e g u i n t e .
1 38
�os
----
- -
PONTO DE P ROVA
C I R C U ITOS DE COR
DE L U M I NÂ N C I A
-•
·· -
47 k Q
3 , 5 8 M H z W.. IOO,n,
L I NHA . D E RETARDO
:-----.-------------------"]
'-4.__....,J
.
560 11.
IW
-14V
1 80,n,
2W
N OTA 89
A f o r m a d e o n d a n a sa ída do a m p l i f i ca d o r Y p o d e s e r c o n s i d e ravel
mente e n g r o s s a d a por d i afo n i a com outros c i rc u i tos d o receptor ou, o c a
s i o n a l m e n t e , p o r z u m b i d o d e 60 H z . A t e n s ã o d e z u m b i d o u s u a l m e n t e é
causada por f u g a e nt r e f i l am e nto e catado de u m a v á l v u l a . As i l u strações
se g u i ntes mostram a d i ferença entre a s a p a rê n c i a s das duas i nt e rfe
rênc i a s .
NOTA 90
1 39
' '
P R OVAS DOS C I R C U ITOS DE COR
1 40
PROVAS DOS C I R C U ITOS DE COR
' .
CONTA.
C O NTRASTE
P O LA R I Z . D O + B +B
E L I M I NADOR
DE COR
Circuito amplificador pass•falxa.
NOTA 91
1 41
P R OVAS DOS C I R C U ITOS DE COR
o
O S C . FA I XA
LARG A
Montagem
para prova.
V
M
Padrão obtido com alta freqüên· Padrão obtido na mais baixa fre·
eia de varredura horizontal . qüência de varredura horizontal.
1 42
_P_Ro_v_A_s_o_os_c_1R_c_u_1_ro_s_o_E_c_o_R_______ _
Como Observar o Pulso de Disparo da Salva e Medir
Sua Tensão Pico-a-Pico.
Equipamento : Ponta de prova de baixa capacitância .
Ligações Necessárias : Aplique a ponta de prova entre o eletro
do de disparo da válvula amplificadora de salva e a massa.
Ligue o cabo de saída da ponta de prova à entrada ver
tical do osciloscópio.
Procedimento : Aj uste os controles do osciloscópio para obter o
padrão tipico mostrado na ilustração seguinte.
Avaliação dos R esultados : Verifique a forma de onda e sua
tensão pico-a-pico contra os dados da .f olha de serviço
do receptor. Em alguns circuitos, o pulso de disparo é
aplicado ao catodo e não à grade de blindagem, confor
me indicado no diagrama esquemático seguinte. Observ a
ção : Nesta prova não é necessário um osciloscópio de fai
xa larga.
PONTA DE
P ROVA
....:=�::<;
...:::
osc.
DE COR
3,3
kQ
___.
.__
k9
_...
, __,
3
TRANSF. DO
L; _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ .J
+ B
l
DE FASE
��''º'º'
1 43
�----------------·P_R_o_v_As o_o_s_c_1_R_c_u_1r_o_s_o_E coR
__
____
G E RADOR S E LETOR
�=:::t:
o.
AMPL
D E BARRAS DE
SALVA
COLOR I DAS CANAI S
PONTA
DE
P ROVA
'===-t:�
.____ ___,
Montagem par1,1 prova. OSC . FA I XA
LARGA
1 44
P ROVAS DOS CIRCU ITOS DE COR
m _ E_
NT 1F
_ 1c
_ A
_ o...
o_
R- +
.... ... B
DO DISCR.
DA
SALVA
NOTA 92
Entrada do identificador.
1 45
P R OVAS DOS C I R C U ITOS DE COR
o
PARA A
C H AV E P AL
DO
I DENT.
C O M U T A D O R DA
C H A V E PAL
DO T . S . H .
Saída do comutador da
Montagem para prova. chave PAL.
1 46
PROVAS DOS C I R C U ITOS . DE COR
----'---
•
entrada do circuito da linha de retardo PAL e a massa.
Ligar a saida da ponta de prova aos terminais d a entrada
vertical do osciloscópio.
Procedimento : Aj uste os controles do receptor e do gerador
para obter a imagem de barras coloridas normal. Aj uste
os controles do osciloscópio para obter a forma de onda
típica apresentada a seguir.
Avaliaçã o dos R esultados : A forma de onda obtida será idên
tica à observada no cursor do controle de crominância,
sem a salva ( ver Uso 66 ) . As amplitudes pico - a -pico de
vem ser comparadas com as indicadas pelo fabricante ,
no esquema do receptor.
C I R C U I TO u
ENT DA
L I N H A DE V
R ETA R DO
PAL
--- ·
Como Verificar a Forma de Onda na Saída U do
Circuito da Linha de Retardo P AL.
Equipamen t o : Ponta de prova de baixa capacitância. Gera
dor de barras coloridas PAL-M.
Ligações Necessárias : Ligar a saída do gerador aos terminais
de antena do receptor. Ligar a ponta d e prova entre a
saída U do circuito da linha de retardo P AL e a massa .
Ligar a saída da ponta de prova aos terminais da entra
da vertical do osciloscópio.
Procedim e n t o : Aj uste os controles do receptor e do gerador
para obter a imagem de barras coloridas normal. Aj uste
os controles do osciloscópio para obter a forma de onda
típica apliesentada a seguir.
Avaliação dos Resultados : As barras amarela e azul devem .
1 47
PROVAS DOS C I R C U ITOS DE COR
CIRCUITO DA
LINHA DE
RETARDO PAL o
osc .
1 48
PROVAS DOS· CIRCUITOS DE COR
CIRCUITO
DA LINHA DE
RETARDO PAL
o
osc .
DEMODULADOR
B.y
DO OSCILADOR
o
DA
SUBPORTADORA �......._.'-1'\
1 49
11u4 _
_____
_
P R o v A s o o s c 1 R c u 1 r o s o e c_
_________ _ _______
oR
\ ·....:ti!��
l�
o
oo =c�•
NOTA 93
O Sinal G·Y
O s i n a l G-Y, o b t i do p o r m a t r i c i ação d o s s i n a i s B-Y e R-Y , e x i b e a
forma d e o n d a a p r e s entada a b a i x o .
Saída G·Y
1 50
PROVAS NOS CIRCUITOS DE CONVERG:E:NCIA
1 51
PROVAS NOS C I R C U ITOS DE CONV E R Gl: N C I A
o
osc .
K::>==<::: �
µF
·�-�
0 , 25
1 52
----
PROVAS NOS CIRCUITOS DE CONVERGENCIA
··
t---c;>===.:I::;;
o
�
osc.
1
/\
V
/\ 'v
, !\ \.
0,25 µ F
....___ __.
1 ceptor.
TRANSFORMADOR
D E SA I D A
H O R I ZONTAL
AOS
C I RCU I T O S DE
C O N V E RG !; N C I A
H O R I ZO NTAL
+ B
l o osc.
Forma de onda de excitação do
-...::::=-=e: �
�--� sistema de convergência hori·
Montagem para prova. zontal dinâmica.
1 53
PROVAS NOS C I R C U ITOS DE CONVE R G E N CIA
os c .
o
S I NCR.
""===..C:: � EXT.
FI O D E P R OVA ,,
(COLOCADO �
SOBRE
1 54
PROVAS DE SOM ENTRE PORTADORAS
-------.....-ill!:ll
Como Obter o Sinal de Som de FM de 4,5 MHz
Não-Demodulado.
Equipam ento : Ponta de prova de baixa capacitância e osci
loscópio com resposta plana até 4 , 5 MHz .
Ligações Necess árias : Aplique a ponta de prova entre o lado
"quent e " do circuito de 4,5 MHz e a massa . Ligue a saída
da ponta de prova à entrada vertical do osciloscópio.
Procedim ento : Use varredura senoidal ou dente-de-serra, de
60 Hz, no osciloscópio. Sintonize uma emissora d e TV.
Aj uste os controles do televisor para recepçâo normal.
Aj uste os controles do osciloscópio para obter o padrão
mostrado abaixo.
Avaliação dos Resultados : Teoricamente , uma portadora de
FM de 4,5 MHz está presente nos circuitos de F.I. de
4,5 MHz. Na prática , entretanto, as não- linearidades dos
circuitos do receptor fazem com que uma modulação de
amplitude apareça na envoltória da forma de onda de
4,5 MHz , conforme é aqui mostrado
f "----ri
,_____,
o
OSC.
FA I XA L A R G A
1 55
P ROVAS DE SOM ENTRE PORTADORAS
N OTA 94
1 56
PROVAS DE SOM ENTRE PORTADORAS
P O NTA
D E P ROVA
T R A N S F . F. I .
4 ,5 M H z
o
V
M
1 57
PROVAS DE SOM ENTRE PORTADORAS
NOTA 95
Efeito d o zumbido de Sincronismo Horizontal
Quando o z u m b i d o d e s i n c ro n i s m o vert i c a l está presente, o z u m b i d o
de si ncron i s m o h o rizonta l t a m b é m estará . E ntretanto , s o m e nte o z u m b i d o
d e s i n c ron i s m o verti c a l é a u d íve l . O z u m b i d o d e s i n c ro n i s m o h o r i zonta l .
d e 1 5 .750 H z , está p rat i c a m e nte fora d a faixa d e freq ü ê n c i a s a u d íve i s ,
sendo também atenuado p e l o a m p l i f i c a d o r d e á ud i o . U m a ponta d e p rova
dem o d u l adora convenc i o n a l ta m b é m ate n u a bastante os p u l s o s d e zum
b i d o de s i ncron i s m o h o r i zo n ta l . P o r i s s o , opere o osc i l os c ó p i o c o m varre
d u ra d e 60 H z q u a n d o f i z e r provas de z u m b i d o d e s i n c ro n i s m o .
N OTA 96
N OTA 9 7
Usando um Gerador de Padrão ao Invés do Sinal de TV para Análise do
Zumbido de Sincronismo
U m g e ra d o r d e padrã � pode ser usado ao i nvés d o s i n a l de TV pa ra
.
exc i t a r u m receptor n a a n a l i se d o z u m b i d o d e s i n c ro n i s m o , j á que o s i n a l
d o g e ra d o r é m a i s estáve l q u e o s i n a l d a e m i ssora . O g e r a d o r d eve for
nece! os pu l so s de s i n cron i s m o n o r m a i s , devendo t e r , a i nd p . u m s i n a l
padrao d e . 4 , 5 M Hz . T a m b é m é d e s ejável u m ajuste d a p e rcenta g e m d e
m od u l ação de v í d e o . O z u m b i d o d e s i n c ro n i s m o c a u s a m a i o r e s p r o b l e m a s
q u a n d o a percenta g e m d e m od u l ação d e v í d eo é a l t a ( p a d rão c o m f u n d o
b r a n c o ) p o rq u e , n e sta c o n d i ç ã o , o p u l s o d e s i nc ro n i s m o v e rt i c a l produL
a m a i o r m o d u l ação e m a m p l i t u d e d a portadora d e s o m .
1 58
P ROVAS DE · SOM ENTRE PORTADORAS
1 59
PROVAS DE SOM ENTRE PORTADO RAS
1 60
PROVAS DE SOM ENTRE POR-TADORAS
o
D ET E C . EXCITADOR
R E LAÇÃ O ÁUD I O
ase.
Montagem para prova. V
M
1 61
PROVAS DE SOM ENTRE PORTADORAS
AMPL. DETEC.
F. I . R E L AÇÃ O
4,5 MHz
PONTA
D E P ROVA
DETEC . AMPL.
I M AG E M VíDEO
G E RADOR
DE
S I NA I S
oOSC .
V
M
G E RA D O R
DE
O N DAS Montagem para prova.
Q U A D RADAS
1 62
PROVAS DE SOM ENTRE PORTADORAS
de 4,5 MHz.
1---�-- D E T E C .
CD
C I RC U I T O
F. I .
R EJ E I T O R
4,5MHz R E LAÇÃO
F. 1 . S O M
PONTA
-<7>====="11 D E M O D . .-----.
=.
,__..__�
M ontagem
o
�,
""-.�����==����....-----<::
.. �
�---'
163
PROVAS NO AMPLIFICADOR DE AUDIO
NOTA 98
1 65
P R OVAS NO AM PLIFICADOR DE ÁUDIO
L AD O " Q U ENTE"
/
AM P L .
ÁU D I O
o
ase.
Montagem
para prova.
1 66
P R o v A s N o A M PL 1 F1 c A o o R D E_
___________________ ___
_______
à u o 10
_
Como Verificar a Distorção de Amplitude do Ampli
ficador de Audio Eliminando o Efeito da Impedância
Dinâmica do Falante no Padrão.
BOB I NA MóVEL
D E S L I G ADA
C O N T R . >--�.....-1 AMPL.
o
R
VOL. AUDIO
R = I MPEDÂNC I A osc.
DA BOBI NA MóVEL
osc.
AUDIO
1 67
P R OVAS NO A M PL I F I C A D O R DE A U D I O
N OTA 99
N OTA 1 00
U s o de um O s c i l oscó p i o S i métrico
S e u m dos l a d o s d a b o b i n a m ó v e l nâo e s t i v e r l i g a d o à m a s s a o u se
a con f i g u ração do c i rc u i to é t a l que i m p e d e a l i g ação d e u m d o s l ad o s
d a bo b i n a à m a s s a e m p rovas d e á u d i o , d e v e s e r u s a d o u m osc i l oscó p i o
c o m e nt r a d a v e rt i c a l s i m é t r i c a . L i g u e a c a i x a d o o s c i l oscó p i o a o c h assi
d o rec epto r . C o n e cte o s t e rm i n a i s d e e n t r a d a vertical do o sc i l os c ó p i o ao
c i rcuito s i m é t r i c o , c o n f o r m e m o s t r a d o n o Uso 94.
ESTAG I O ESTAG I O Q)
E NT i------1 S A I DA r---;:;.----,
� [ _ __
PONTA
DE
P R OVA '52111'---
Montagem
para prova.
osc.
o
AUD IO
osc.
V
M
1 68
P R o v A s N o A M P L 1 F 1c A o o R o E_
___________________ _________
A u o 10
----1.
ponta de prova à entrada do amplificador e , depois , à
sua saída.
Avaliaç ão dos Resultados : A relação das de flexões verticais
nos pontos 1 e 2 da ilustração seguinte dá o ganho d e ten
são da grade do estágio d e entrada para a placa do está
gio de saída. Observe que esta p rova não indica o ganho
de potência , .iá que as impedâncias de entrada e de saída
não são levadas em consideração.
N OTA 1 0 1
1 69
PROVAS N O A M PLIFICADOR D E A U DIO
E NT . BOB I NA
MóVEL
ase.
o
ÁU D I O Montage m para prova.
osc.
�--+--o v
M
1 70
�--�
P R o v A s N o A M PL 1 F 1 c A o o R D E Ã u o 1 0
____________________________________
oV
osc.
oV
osc.
M M
V V
1 71
.
PROVAS DIVERSAS
1 73
•
•
-
1
..--__
L___- --
PROVAS DIVERSAS
65%
ON DA QUADRADA PU LSO D I FE R E N C I AD O
1 74
PROVAS DIVERSAS
ACOPL.
o osc.
G E RA D O R DE
P U LSOS O U
D E O N DAS
Q U A D RADAS
N OTA 1 02
1 75
�---------------------------P-R_o_v_A_s_o_i_v_E_Rs_A_s
Como Medir a Faixa de Passagem de um Circuito
LC com uma Prova de Oscilações Amortecidas.
E quipamento : Gerador de ondas quadradas, gerador de pul
sos e/ou osciloscópio que forneça um pulso de prova de
tempo de crescimento curto ; bobina e capacitor ( fixo ou
variável ) .
L igações N ecessárias : Conecte o equipamento conforme mos
trado na ilustração seguinte.
Procedimento : Obtenha a forma d e onda de oscilação amor
tecida para u m dado valor de C e conte o número de
picos n a forma de onda do ponto de 100% da amplitude
ao ponto de 3 7 % . C alcule a freqüência de oscilação ( ver
Uso 9 6 ) .
A valiação dos Resultados : Multiplique o número de ciclos
observados por 3 , 1 4 , obtendo o Q do circuito LC. Divida
a freqüência da oscilação amortecida ( dada pelo aj uste
da base de tempo ) pelo valor de Q . O resultado desta
operação é a faixa de passagem do circuito LC, com acei
tável precisão. Por exemplo , suponha que o valor de Q
do circuito é 50 e que a freqüência de oscilação é 1 MHz ;
a faixa de passagem será, aproximadamente, 20 kHz .
Observe que a faixa de passagem de um circuito LC varia
à medida que o capacitor é sintonizado para diferentes
freqüências. C onforme mostrado na ilustração que se se
gue, a .f aixa de passagem é igual ao número de ciclos en
tre pontos de 0,707 da tensão máxima n a curva de res
posta. Os pontos de 0 , 707 da tensão máxima são também
chamados de pontos de meia potência ou pontos de
- 3 dB .
o
1
1
1
1
o _ _ _ ... _ _ _ _
•<! 1
(fJ 1
z 1
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f- 1 Ir
'2""'1
1
1 Q• -
1
1
1
1
Montagem para prova. 1
1
f1 f, 12 FREQÜÊNCIA
Cálculo d o O .
1 76
PROVAS DIVERSAS
r - - - - - - ------,
1 1 P O N TA
: R R l
o
DE P ROVA
G E RA D O R
D E O N DAS e osc.
e
Q U A D RADAS
1
l _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _,
Montagem para prova.
100
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90
X
·<>:
:::.
80 /
w
g 70
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1-
� 60 I
Ábaco universal de constantes
:::.
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50
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de tempo RC para integradores <
de duas seções.
o
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J
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I
1-
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� 10
J
o
li
1 2 3 '4 5 6 7 8
T E M P O E M U N I DA D E S RC
1 17
PROVAS DIVERSAS
1 78
PROVAS DIVERSAS
o
ACOPL.
DE P ROVA
G E RAD O R DE
' PU LSOS O U osc.
D E O N DAS o+----_r-
Q U A D RA D AS
1 79
fJl1l1J�--------PR_o_vA_s_01_vE_Rs-As
Como Obter uma Forma de Onda com Varredura
Expandida.
Equipa m en t o : Osciloscópio com função de varredura expan
did a .
Ligações Necessárias : Aplique a tensão da forma de o n d a e m
prova à entrada vertical do osciloscópio.
Procedimento : Aj uste os controles do osciloscópio para obter
uma varredura expandida, conforme mostrado na ilustra
ção abaixo.
Avaliaçã o dos Resultados : Os detalhes d a forma d e onda tor
nam-se aparentes com a varredura expandida. Por exem
plo , na fotografia que se segue a varredura expandida
permite a avaliação da tensão de ruído n a cauda do pulso.
Observe que o crescimento é tão rápido que é invisível.
1 80
P_R_o_v_A_s_o_1v_E_R_sA_s��������������
correto. Aplique a tensão de entrada do amplificador à
entrada horizontal do osciloscópio. Aplique a tensão d e
saída do amplificador à entrada vertical do osciloscópio.
P rocedimento : Faça provas dentro da faixa de resposta de
freqüência plana dos amplificadores do osciloscópio. Ope
re o osciloscópio na .função de entrada horizontal. Aj uste
os controles de ganho para um tamanho de padrão ade
quado.
Avaliação dos Resultados : Uma linha inclinada, uma elipse ou
um círculo aparecerá na tela do osciloscópio. A relação
entre as dimensões mostradas abaixo dá o seno do ângulo
de fase.
osc. AMPL.
AUD I O AUDIO
/\
1.0
0.9
0.8 J \
 N G U L O DE FAS E
0.7 / \
/
A
= SEN-1 -
B
0.4 J \
0.3 I \
02 I \
OJ
I
I
\\
o 3 0• 50 • 90• 120• 1 50• 1eo•
 N G U LOS (G RAU S )
1 81
ÍNDICE ALFABÉTICO
A
A j u s t e de z e ro d o s c o n t r o l e s de g a n h o , 22 de c o r , p r o v a d o s , 1 27 - 1 5 0
AM compone ntes do sinal d e c ro m i n â n
i n t e n s i d a d e d e c a m p o , 48-49 c i a , 1 29
s i n a l d e r a d i o d i f u s ã o , 47-48 fo r m a de o n d a , 1 30
A m o rt e c e d o r a , c i r c u i t o d a v á l v u l a , 1 1 7 -1 1 8 d e s i n a l r u i d o s o s , 1 41
A m p l i f i cador L C , f a i x a de p a s s a g e m , 1 76
de á u d i Q. C o m p o n e n t e s Y e de c ro rn ! r. â n c 1 a , no g e
g a n h o de t e n são , 1 6 ·
8- 1 69 r a d o r d e b a r r a s c o l o r i d a s , 1 29
p r o v a , 1 6 5-1 7 1 C o n t ro l e
de F . I . d e c e n t r a l i z a ç ã o , o p e r à ç ã o d o , 24
l o cal i z a n do um e s tág i o l i m itador de da c o n t ra s t e , 85-86
s i n c ro n i s m o , 7 2 - 7 3 d e f a s e d e c o n v e rg ê n c i a h o r i zo n t a l d i n â
na p o nt a d e p r o va d e m o d u l a do ra, 64 m i c a , 1 54
p e sq u i sa n d o o s i n a l , 6 1 �"' t o m , e f e i t o d o , 1 69
4 , 5 M H z , m e d i d a d o g a n h o , 1 63 C o r re n t e , fo r m a de o n d a d a , 1 2 1 - 1 22
de v i d e o n a s b o b i n a s de d e f l e x ã o ve rt i c a l , 1 25
c a p a c i to res d e d e s a c o p l a m e n t o , 8 9 varredura, 1 21
d e c c . , 78 D
d e s v i o d e f a s e , 1 0 1 - 1 03 D e m o d u l a d o r a , p o n t a de prova
l i m i t a ç ã o de s i n c ro n i s m o , 95 c a p a c i d a d e , 54-55
m e d i d a do g a n h o , 1 CO c a p t a ç ão d o s i n a l , 7 0
o s c i l a ç õ e s , 6 1 -6 2 , 8 2 · 8 3 , 89 c o m e s t á g i o a m p l i f i c a d o r d e F. I . , 64
p ro v a de o n d a s q u a d c a d a s de alta fre- d o b ra d o r a de t e n s ã o , 6 2
q ü ê n c i a , 8 1 -82 u s o do t i p o d e m é d i a i m p e d â n c i a , 6 3
t e m p o d e c r e s c i m e n t o , 9 1 -92 D e s a co p l a m e n t o , c a p a c i t o r e s d e , 89-90
t e n s ã o d e a l i m e n t a ç ã o d e -+ B , 93-94 D e sv i o d e f a s e
p a s s a -f a i x a , 1 40 - 1 4 1 d e t e r m i n a ç ão d o g r a u d e , 1 0 3- 1 04
p r o v a d e o s c i l a ç õ e s n ão a m o rt e c i d a s , i n t ro d uz i d o pelo ampl ificador v e rt i c a l ,
17 1 03
de Y no a m p l i f i c a d o r de v i d e o , 1 0 1 - 1 03
s a i d a de s i n a l , 1 37-1 38 no o s c i l o s c ó p i o , 39-40
A n á l i se d e u m a o n d a q u a d r a d a , 1 8- 1 9 D e t e c t o r d e i m a g e m , s a i d a do, 5 7
 n g u l o de f a s e , m e d i d a , 1 80 - 1 8 1
m e d i d a , 68-69
A p ag a m e n t o D i afo n i a
do r e t r a ç o , 28 e l i m i n a n d o a, 6 9
p u l s o d e , c o m o ve r i f i c a r , 92-93 e n t r e o s a m p l i f i c a d o r e s v e rt i c a l e h o r i
vert i c a l z o n t a l , 34-35
n a s a i d a do detector de r e l a ç ã o , 1 6 1 e n t r e o g e r a d o r de v a r re d u r a e os a m
z u m b i d o , 1 60 p l i f i c a d o r e s , 35-36
A s t i g m a t i s m o , p ro v a no o s c i l o sc ó p i o , 36-37 i n t e r f e rê n c i a nos c i rc u i t o s d e c o r , 1 39
A t e n u a d o r p r i n c i p a l , 4 1 -42 n a s b o b i n a s d e d e f l e x ã o ve rt i c a l , 1 26
B D i f e re n c i a d o r , c i rc u i t o , 1 7 3 - 1 74
Bobina o n d a s q u a d ra d a s , 78
de d e f l e x ã o , c o n e x ã o à , 1 20-1 2 1 D i sc r i m i n a d o r d e s i n c r o n i s m o , 1 0 6-1 0 7
de d e f l e x ã o v e r t i c a l D i st o r ç ã o
o b se r v a n d o a f o r m a d e o n d a d e cor d a o n d a q u a d r a d a , 29-3 1 , 80-81
r e n t e , 1 25 de ampl ilude
o b s e r v a n d o a f o r m a de o n d a de t e n - a m p l i f i c a d o r e s d o o sc i l o s c ó p i o , 4 0
e st a b i l i z a d o r a , a j u s t e d a , 1 05
s ã o , 1 24 - 1 2 5 a u d i o a m p l i f i ca d o r , 1 67
do s i n a i c o m p o s t o de v l d e o , 5 7 - 5 8
m ó ve l , f l ut u a n t e , 1 6 5 s i st e m a a m p l i f i c a d o r d e A . F . , 1 6 5
p r o v a de o s c i l a ç õ e s a m o rt e c i d a s , 1 6- 1 7 D i v i s o r c a p a c i t i v o , p o n t a de p ro v a c o m ,
110
e
D o b r a m e n t o d a i m ag e m , 60
C A . F . , h o ri zo n t a l , 1 1 0-1 1 1
E
C a l i b ra ç ã o d o o s c i l o s c ó p i o d e e n t r a d a s ;
m é t r i ca , 50 E f e i t c de a n t e n a , r ej e i ç ã o d o , 5 0
C a m p o e s p ú r i o , c a p t a ç ão d e , 25-26 forma de onda d e salda, 47
Capac i t â n c i a , de e n t ra d a , d o o s c i l o s c ó p i o , p ro v a s , 4 7 - 5 0
42 E q u i p a m e n t o , p r o v a s d o , 2 1 -45
p o n t a d e p r o v a , 64 E s t r e m e c i m e n t o , e l i m i n a ç ã o d o , 94
C a p a c i to r
d e d e s a c o p l a m e n t o , 89-90
F
C a p t a ç ão d o s i n a l d e e m i s s o r a d e T V , 7 0 Fa i xa d e f re q ü ê n c i a s , 39-40
C i rc u i t o s resposta
d e á u d i o s i m ét r i c o , 1 70 - 1 7 1 p r o v a g l o b a l d o r e c e p t o r , 66-67
de c o n v e rg ê n c i a , p ro v a n o s , 1 5 1 - 1 54 s i st e m a d e á u d i o , 1 69 - 1 7 0
INDICE
u t i l izando o s i n a l da e m i ssora, 67-68 h o r i zonta l , 26
Fato r de ate n u ação, 1 1 6 vert i c a l , 27, 32-33
F i l t ro passa-a ltas, e f i c i ê n c i a do, 48 N i v e l de z e r o vo l t , f o r m a d e o n d a , 97-98
Flutuante, massa, 60
bob i n a móve l , 1 65-1 66 o
Fo r m a de o n d a
deta l h e , 96-97 Obse rvação do s i n a l de v l d e o no o s c i l o s
d i s to r ç ã o , 1 30 c ó p i o , 59, 60
exponenc i a l , 1 9 o n d a se n o i d a l de 60 H z , 2 1
n lve l d e zero vo l t , 97-98 p a d rão d a o n d a q u a d r a d a , 29-32
t í p i cas de T V , 1 1 Onda
Freqüência d e varredura, c o n t ro l e , 25 q u a d rada
G a n á l i se , 1 8- 1 9
d i fe re n c i a ç ã o , 7 8
G an h o
d i st o r ç ã o , 29-3 2 , 8 0 - 8 1
a m p l ificador de á u d i o , 1 68-1 69
efeito d a não- l i n e a r i d a d e ve rt i c a l , 32-33
am p l i f i c ad o r de F. 1 . , 1 63
e f e i t o de z u m b id o d e 6 0 Hz, 34
contro l e , horizonta l , 24-25
e x p a n s ão d o b o r d o a n t e r i o r , 1 5
vert i c a l , 23
o b s e r v a ç ã o d a , 29-32
ajustes e m zero, 22
p ro v a n u m a m p l i f i c a d o r d e v i d e o , 7 5 - 7 7 ,
G e rador
7 8 , 7 9 , 8 1 -82
de barras co l o r i d a s
p ro v a n u m i n t e g r a d o r RC, 1 7 7 - 1 7 8
PAL-M, 1 27 , 1 4 7
r e s p o s t a m o d u l a d a , 5 1 - 5 2 , 56
de pad rão
modu l a r, 72 tempo d e c re s c i m e n t o , 44-45, 1 73-1 74
sa lda, 64-65 t e m pos d e c re s c i m e n t o e d e q u e d a , 117
usos, 73 t e r m i no l o g i a , 1 7 - 1 9
s e n o i d a l , o bservação , . 21
H O n d u l ação d a a l t a t e n s ã o , 1 1 8, 1 1 9
Horizontal O sc i l a ç ão
bobi nas de deflexão, 1 1 9-1 21 causada
C . A . F . , 1 1 0-1 1 1 pelo rej e i t o r d a s u b p o rt a d o ra d e cor,
cont ro l e d a freq ü ê n c i a de varre d u ra , 25 1 39 -1 4 0
contro l e de fase de converg ê n c i a d i nâ- p e l o p u l so de s i n c r o n i s m o horizont a l ,
m i c a , 1 54 89
controle de g a n h o , 24 n o a m p l i f i c a d o r d e v l d e o , 8 2 -8 3
g rade da o s c i l a d o r a , 1 1 3 O s c i l a çõ e s
'
não-l i ne a r i d a d e , 26, 27 a m o rt e c i d a s , p r o v a , 1 76
osc i l ador s i n cronizado, 1 05-1 06 de b o b i n a s , 1 6- 1 7
p u l so de s i n c ro n i s m o , atenuação do, de tra n s f o r ma do r e s , 1 6- 1 7
62-63 n u m i n d u t o r , 1 74 - 1 75
assimétri c o , 89 n u m t r a " 5f o r m a d o r d e F . I . , 1 78-1 79
posi ç ão da salva, 1 28 nos a m p l i f i c a dores de F. I . de i m ag e m ,
válvu l a de descarg a , 1 1 4 6 1 -62
válvu la de s a l d a , 1 1 5-1 1 6 O sc i l a d o r h o r i zo n t a l s i n c ro n i z a d o , 1 0 5-1 06
z u m b i d o d e s i n c r o n i s m o , efeito d o , 1 58 O sc i l o sc ó p i o
a st i g m a t i s m o , 36-37
1 m ag e m , d o b r a m e n t o , 6 0
com p i cos aten u a d o s , 1 33
c o n t r o l e s , 22-25
de e e. de faixa e s t r e i t a , 1 57
I mpedân c i a d i n â m i c a do f a l a n t e , 1 67
de e . e .. resposta de C . C . - C . A . , 65
I n d u t o r , p rova de o s c i l ações a m o rtec i da s ,
de f a i x a e s t r e i t a , l i m i t a ç õ e s , 58
1 74 - 1 7 6
de faixa l a rg a , 1 3 2
I nteg rador R C , 1 7 7 - 1 7 8
de varredu ra d i s p a r a d a , 1 4 - 1 9 , 1 3 2
I nte rferê n c i a , e l i m i n a ç ã o d a , 48
d i af o n i a , 34-36
dos c i rc u i t o s de v a r re d u r a , 1 20
d i st o r ç ã o nos a m p l i f i c a d o r e s , 40
rej e i ção e m A M , 49-50
e s p e c i f i c a ç õ e s , 1 3- 1 4
I n s t a b i l i d a d e das l i n h as, 55
f a i x a d e f r e q ü ê n c i a s , 3 9 -40
L m e d i d a da c a p a c i t ã n c i a de e n t r a d a , 4 2
m e d i d a d a r e s i stê n c i a d e e n t r a d a , 4 1
L i m i t a d o r , 4 , 5 M H z , 1 59
o bse rvação d a o n d a q u a d r a d a , 30-32
L i ne a r i dade
o b se rvação d a o n d a se n o i d a l d e 6 0 H z ,
ampl itude, 71
21
do a m p l i f i c a d o r d e F . I . , 7 1 -7 2
s i m é t r i co , 5 0 , 1 68
do a m p l i f i ca d o r de v i d e o , 77
c i r c u ito d a b o b i n a , 1 1 7 p
m o d u l a d o r , 52-53 P ad r ã o
L i n h a de desc i d a , e q u i l l b r i o e l ét r i c o , 50 c i r c u l a r , 37-39
M a c r é s i m o d e r e s i s t o r , 37
e f e i t o d a d i af o n i a , 3 8
M o d u l a ç ã o do s i n a l de v i d e o , 64-65 efeito dos h a r m ô n i c c s , 38-39
p e r c e n t ag e m , 53-54 de i magem
Modulador d o b r a m e n t 8 n o r s c i l o 2 c ó p i o , 60
d i o d o , 53-54 d e o s c i l a ç ã o , a l t u r a do, 1 7 5
e x t e r n o , c o n s t r u ç ã o do, 5 2 P e r c e n t a g e m de m o d u l a ç ã o
i n t e r n o , 56 n a s a i d a d o d i o d o m o d u l a d o r , 53
l i n ea r i d a d e , p r o va d a , 5 2 n o s i n a l d e som d e 4.5 M H z , 1 5 7
u t i l i z a n d o a m p L L c a d o r e s de R i" . e F.1 ,
N
64
Não-l i n e a r i dade P e s q u i s a do sinal no ampl ificador de F. l . ,
causada pelos ci rcuitos de cor, 1 36 61
INDICE
P o '.l t a l i m i t a ç ã o , 73-74
d e p r o va e f e i t o s da, 95-96
c a p a c i t â n c i a d a , 6 1 -62 l o c a l i z a ç ã o , 72-73
com d i v i s o r cap a c i t i v o , 1 1 6 s a í d a do a m p l i f i c a d o r de v í deo, 95
c o m p e n s a d a d e a l t a i m p e d â n c i a , 1 24 p ro v a s d e c i r c u i t o s , 1 0 5-1 1 1
d e m o d u l a d o r a , 5 4 - 5 5 , 62-63, 6 4 , 70 p u l s o , at e n u a ç ã o , 62-63
e m c i rc u i t o s ve rt i c a i s , 23 p u l sos de z u m b i do n o · a m p l i f i c a d o r de
t i p o se g u i d o r de c a t o d o , 1 24 F. I . , 1 5 8
i so l a d o r a r e s i s t i v a , 57-58 separador, 1 07
P o n t o d e p rova de l u m i n â n c i a , 1 8 8 S o b re o s c i l a ç õ e s e m o s c i l a d o r e s , 1 7
P rova S o m e n t re p o rt a d o ras
de o n d a s q u a d ra d a s d e a l t a f r e q ü ê n c i a , n a s a í d a d o d e t e c t o r d e i m ag e m , 68-69
8 1 -82 p rovas, 1 55-1 63
d o s c i r c u i t o s de v a r re d u r a , 1 1 3 - 1 26 S u b p o rt a d o r a d e c o r , t e n são d o o s c i l a d o r ,
142
T
R
i���o r
Tempo
Re de TV, resposta de f re q ü ê n c i a , d e cresc i m e n t o
d e o n d a s q u a d r a d a s , 44-45 , 8 7 , 1 7 3 - 1 74
R e j e i ç ão ., d e um a m p l i f i c a d o r de v í d e o , 9 1 -92
de A M , p r o v a d o d e t e c t o r d e re l a ç ã o , 1 6 2 d ei q u e d a , o n d a q u a d r a d a , 8 7
�
de n t e rfe r ê n c i a de r a d i o d i f u s ão em A M , T e n s ão
4 de a l i m e n t a ç ão de + B d o a m p l i f i c a d o r
R e j e i t o r, s i n t o n i z a d o , 49-50 d e v i d e o , 93-94
:\
R e st ê n c i a d e e n t r a d a d e um o s c i l o s có p i o , d e o r d u l a ç ã o ,. 93-94
e f i c a z , d e f i n i ç ã o de, 1 0 - 1 3
R e s p o st a • n u m a o n d a s e n o i d a l , r e l a ç õ e s , 1 0- 1 3
de b a i x a s f r e q ü ê n c i a s p o b r e s , 84 pi co-a-pico
de f r e a ü ê n c i a do sistema de áudio, d a o n d u l a ç ã o d a a l t a t e n s ã o , 1 1 8- 1 1 9
1 69-1 70 d e c o n v e rg ê n c i a h o r i z o n t a l dinâmica,
de onda q u a d ra d a m o d u l a d a , 5 1 -52, 56 1 53
R e s t a u r a d o r d e C C , como v e r i f i c a r a ação d e f i n i ç ã o d e , 1 0-1 1
d o , 90-9 1 do o s c i l a d o r da s u b p o rt a d o r a d e c o r ,
R e t r a ç o , a p a g a m e n t o d o , 2 8 , 92-93 1 42
e x p a n s ã o , 96-9 7 do p u l so de d i s p a r o d a s a l v a , 1 4 3
s n a b o b i n a de l i neari dade, 1 1 7
S a l �a n a g r a d e d a o s c i l a d o r a h o r i zo n t a l , 1 1 3
a m p l i f i c a do r d e , 1 43 n a g ra d e d a v á l v u l a d e d e s c a rg a h o -
de c o r e x pa n d i d a rizont a l , 1 1 4
b o r d o a n t e r i o r da o o d a q u a d rada, 1 5 n a p l aca d a válvu l a d e s aída horizon-
e x p a 11 s ão d a s o s c i l a ç õ e s a m o rt e c i d a s , tal, 1 1 5
1 6-1 7 n a s a í d a d o a m p l i f i c a d o r d e s a l va , 1 44
o b s e r v a ç ã o , 1 4- 1 5 , 1 3 1 - 1 3 2 na v á l v u l a o s c i l a d o r a vert i c a l , 1 23 - 1 24
o b s e r v a ç ã o d a va r r e d u r a , 1 80 n o i n t e g r a d o r v e rt i c a l , 1 08
o b s e rva ç ã o d o s i n a l d e , 1 36 n o s t e r m i n a i s da bo b i n a de c o n v e r g ê n
p o s i ç ã o , 1 28 , 1 36 g ê n c i a d i n â m i ca, 1 51
p u l s o de d i sp a ro , 1 4 3 T e r m i n o l o g i a da o n d a q u a d r a d a , 1 7- 1 9
S eg u i d o r de c at o d o , p o n t a s de p r o v a co m , T r a n sfo r m a d o r , p ro v a de o s c i l a çõ e s a m o r
1 24 t e c i d a s , 1 6 , 1 7 8-1 7 9
S e p a r a d o r de s i n c r o n i s m o , c i r c u i t o , 1 0 7- 1 0 8 Transientes, 94
Sinal u
c o m p o st o d e v i d e o U l t r a p a s s ag e m , no sinal Y, 131
d i st o r ç ão d o , 57-58 a ss i m é t r i c a , 86
f i xa n d o o , 59
na s a í d a d o a m p l i f i c a d o r d e v l d e o , V
83-84
resposta de baixas freq ü ê n c i a s p o b r e s , Valor
84 e f i c a z d a t e n s ã o , d e f i n i ç ã o , 1 0-1 2
de c o r i n s t a n t â n e o da t e n s ã o , 1 0- 1 2
n a s a i d a d o d e t e c t o r d e i m ag e m , 1 35 m é d i o da o n d a s e n o i d a l , 1 0- 1 2
de F M , m o d u l a ç ã o d o , 1 57 Vertical
d e o n d a c u rt a , 4 7 c o n t r o l e do g an h o , o p e ração, 2 3
d e s o m de 4 , 5 M H z n ã o d e m o d u l a d o i n t e g r a d o r , 1 0 8 - 1 09
o b t e n ç ã o , 1 55 a j u s t e dos c o n t ro l e s do r e c e p t o r , 1 09
o b t e n d o a resso n â n c i a da b o b i n a e m d e f e i t o n o , 1 09-1 1 0
p ro v a , 1 5 6 s a í d a i n s t á ve l , 1 1 0
us ��g o um e n r o l a m e n t o de c a p t a ç ã o , n ão - l i n e a r i d a d e , 2 7
v á l v u l a o s c i l a d o r a , 1 23
de v ídeo z u m b i d o de v a r r e d u ra , ve r i f i c a ç ã o , 1 59
c o m p o sto, 5 7 z
d i afo n i a , 6 9 Zu m b i d o
m o d u l a ç ão d o , 64-65 captação, 59
na t e l a d o o s c i l o s c ó p i o , 5 9 c a u s a n d o d o b ra m e n t o , 60
n o d e t e c t o r de i m ag e m , 57 de a p ag a m e n t o , 1 6 1
Y , u l t r a p assag e m no, 1 3 1 d i st o r ç ã o n o s i !Ja l d e v í d e o c o m po s t o , 84
Sincronismo fo ��g de o n d a do s i n a l de c ro m i n ã n c i a ,
abaixamento, 85
a m p l i t u d e d e , c o n t r o l e , 25 i n t e r f e rê n c i a , 1 39
efe i t o s d o z u m b i d o , 1 5 8 m o d u l a ç ã o , 27-28
101 usos
PARA . O SEU
GERADOR