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Cantigas
Líricas Satíricas
Amor Escárnio
Amigo Maldizer
Cantiga de amor
Paixão infeliz, o amor não correspondido;
O eu lírico é sempre masculino;
O homem é o “coitado” (sofre de uma dor imensa) e a mulher é
“formosa”;
Superioridade da dama;
Amor cortês, convencionalismo.
Cantiga de amizade
Relação amorosa entre camponeses;
O tema central é a saudade;
O eu lírico é sempre feminino;
Expõe a visão feminina do amor;
O amor é real e possível;
Amor natural e espontâneo.
Cantiga de Escárnio
Palavras ambíguas (de duplo sentido). INDIRETA.
Ironias, trocadilhos e jogos semânticos.
Criticam e ridicularizam o comportamento dos nobres.
Denunciam as mulheres que não seguem o código do amor cortes.
Cantiga de Maldizer
Críticas de modo DIRETO, explícito, identificando a pessoa satirizada.
Intenção difamatória.
Linguagem ofensiva e palavras de baixo calão.
Muitas vezes tratam das indiscrições amorosas de nobres e membros
do clero.
Fim
Humanismo
O Humanismo, iniciado no século XV e avançado até as primeiras
décadas de XVI, é considerado um período de preparação para
o Renascimento. O ser humano passa a questionar o poder
absoluto e centralizador exercido pela igreja.
Características
O foco estava voltado à prática do antropocentrismo, ou seja, o ser
humano como o centro de tudo.
Obras:
Crônica de el-Rei D. Pedro
Crônica de el-Rei D. Fernando
Crônica de el-Rei D. João I
Garcia de Resende
Obra:
Cancioneiro geral
Gil Vicente
Obra:
Auto da Barca do inferno
Farsa da Inês Pereira
Farsa do velho da Horta
Fim