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O presente documento digital foi conferido com o original e assinado digitalmente por JAILTON DE SOUSA SILVA , em quinta-feira, 16 de setembro de 2021 17:19:59 GMT-03:00, CNS: 00.546-2 - CARTORIO CATIZANE - TABELIONATO 8º OFICIO DE NOTAS/BA, nos
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SEU BOLSO
Ajuste pode
ser maior,
diz Sindigás
As empresas distribuidoras de
gás liquefeito de petróleo (GLP) "es-
tão de olhos abertos em investi-
mentos na área de infraestrutura"
para importar o derivado de petró-
leo sempre que os preços pratica-
dos pela Petrobras superarem as
cotações internacionais, segundo
o presidente do Sindicato Nacional
das Empresas Distribuidoras de
Gás Liquefeito de Petróleo (Sindi-
gás), Sergio Bandeira de Mello.
Ele argumenta que, sem uma po-
lítica de preço definida, não era
possível investir em logística que
possibilitasse trazer o GLP do exte-
rior. Essa passa a ser uma alternati-
va após o anúncio feito pela Petro-
bras, de que revisará os preços do
gás de cozinha mensalmente, se-
guindo cotações internacionais e
variação cambial, além de margem
de 5%. A fórmula não considera, po-
rém, os custos de importação.
Pelas contas do Sindigás, a Petro-
bras vende o gás de cozinha, para
fins residenciais, a preços 15% infe-
riores aos de importação. Já os pre-
ços cobrados da indústria e do co-
mércio estão cerca de 50% acima da
paridade internacional, o que abre
Notas. Provimento nº 100/2020 CNJ - artigo 22.
9%
É A ESTIMATIVA
MÁXIMA DE REAJUSTE
DO SINDIGÁS