MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM

CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS – CCR
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL – DER
DISCIPLINA: EGR1008 - TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA

Curso: AGRONOMIA (Turma: 15 de 2022.2 ) Data: 16 de Novembro de 2022 (4ªf.: 15:30 às 18:30 hs.)
Professor: FABIO CHARÃO KURTZ. Valor: 10,0 = Nota: __________
Exercício N° 02 (E02/P05):Unidade 05
(Prát. Campo – Taqueometria/Irradiação | Cálculo da Área - Método Analítico - Gauss)
ORIENTAÇÕES:
1) Entrega INDIVIDUAL e respostas ESCRITA À MÃO (próprio punho). ATENÇÃO: Caso não possua acesso a impressora, o seu trabalho poderá ser realizado no caderno,
sendo assim coloque o número de linhas igual ao solicitado para este trabalho.
2) Data Limite de Entrega (14 dias contados da sua disponibilização): 30/11/2022 – 4ªf. (até, 23:59 hs.).
3) Sugestão para criar o arquivo PDF/envio, usando o Aplicativo Gratuito (Play Store): CamScanner.
4) Envio do Trabalho/Tarefa: Somente, Via MOODLE, onde acessou o E02/P05.

Nome das(os) Acadêmicas(os) do seu Grupo de Campo na Prática:

TAQUEOMETRIA: Levantamento Taqueométrico (Método de Irradiação).

MATERIAIS NECESSÁRIOS: Teodolito (01); Tripé (01); Piquetes; Marreta; Trena (01); Baliza (03); Mira (01);
Bússola (01).
SEQUÊNCIA OPERACIONAL PARA REALIZAÇÃO DA PRÁTICA:
1) Instalar e calar o teodolito sobre um piquete que será fincado no solo com o auxílio da marreta (materialização do
ponto topográfico para nivelamento do aparelho). As distâncias serão calculadas a partir deste ponto conhecido.
2) Estacionar o teodolito aproximadamente sobre o piquete (ponto topográfico), procurando colocar o prato do tripé
o mais possível na horizontal e os pés do tripé bem firmes no solo. Obs.: altura do instrumento compatível com a
altura mais baixa dentre os membros do grupo.
3) Centrar o instrumento o mais próximo possível sobre o ponto topográfico com o auxílio do prumo ótico.
4) Nivelar o instrumento inicialmente colocando um dos níveis paralelamente à linha que une dois parafusos calantes
e, atuando sobre estes, centrar a bolha de ar; atuar no outro calante e nivelar a outra bolha. Obs.: Após as
operações anteriores, se a bolha não permanecer no centro em qualquer posição do instrumento, repetir as operações
e se assim mesmo, ela não permanecer centralizada, o equipamento está necessitando de retificações, calibrações ou
ajustes.
5) Zerar o aparelho no Norte (N) Magnético de modo a fazer com que o Ângulo Horizontal (HZ) represente o Azimute
Magnético.
6) A partir desta Estação “A”, estabelecer uma radial ou visar os detalhes (11 Pontos Visados) a serem levantados,
anotando sempre: o Ângulo Horizontal (HZ), o Ângulo Vertical (Z), os valores lidos na mira do Fio Superior (FS) e
do Fio Inferior (FI).
7) Importante: a distância obtida depende da leitura dos retículos e do ângulo vertical que está associado a essas
leituras. Para fins práticos adota-se a leitura de um dos retículos (geralmente o médio) igual a um valor “inteiro”
(1,000; 2,000 ou 1,500; 2,500, etc...) de modo a facilitar a leitura do operador no campo.
8) Os locais de estabelecimento das radiais e dos pontos de posicionamento da mira ficam a critério do operador e
do porta-mira. Deve-se sempre escolher pontos, onde haja mudanças no relevo.
9) Fazer um CROQUI (com legenda, norte, detalhes, etc...) para orientar o levantamento e para a confecção da
planta. Conforme exemplo na figura abaixo.
10) Importante: medir a Altura do Instrumento (Ai) na estação.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA (no Moodle da disciplina):

1) KURTZ, F. C.. Apostila Didática ao Estudo da Topografia: Unidade IV – Medidas de Distância (Parte 1).
UFRPE/UFSM: 2022. 12p.
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