Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EVERSON BUCH
MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
CURITIBA
2019
EVERSON BUCH
CURITIBA
2019
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba
Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Especialização em Engenharia da Confiabilidade
por
EVERSON BUCH
Aos meus pais, que com amor e muito esforço me propiciaram a educação
necessária para entender o mundo e buscar meus objetivos e ideais.
À minha esposa Camila, pela qual tenho imensa admiração por sua
dedicação, esforço e responsabilidade e que sempre esteve ao meu lado durante
esta caminhada.
The need for mobility to provide education with quality in cities far from large urban
centers requires a robust structure of adapted trailers such as Mobile Units and
dedicated trucks to transport these trailers throughout the state. These logistics
process costs need to be reduced and the structure optimized to offer courses with
attractive price to customers. In order to reduce costs, the first point is having a
reduced and highly efficient team, as well as a minimum number of trucks used to
move the trailers, not being possible to have backups in case of failure. Allied to this,
it’s also necessary to consider the conditions of the state's roads and highways,
which interfere directly in vehicles degradation. Vehicle failures and unscheduled
maintenance lead to delays and courses cancellations, which in turn impact customer
satisfaction and the institution's credibility. In this context, this academic work uses
the SAE JA1011 (1999) standard to create a minimum structure necessary for a
Reliability Centered Maintenance program implementation in the company's mobile
actions area, in order to reduce unplanned maintenance and increase the reliability of
systems, reducing risks to operation. The analysis and results obtained demonstrate
that it is possible to apply MCC tools without adding costs, which could make it
economically unviable, as the standard does not require specific tools and points out
how to perform systems analysis and to lead to the creation of a failure management
policy. Although the system is not yet fully implemented, it is possible to obtain
advantages with the adequacy of the structure and the standardization of
maintenance activities following the steps described in the standard.
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 15
1.1 PREMISSAS E PROBLEMA DE PESQUISA ............................................. 18
1.2 OBJETIVOS ............................................................................................... 19
1.2.1 Objetivo Geral ............................................................................................ 19
1.2.2 Objetivos Específicos ................................................................................. 20
1.3 JUSTIFICATIVA ......................................................................................... 20
1.4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS................................................... 21
1.5 ESTRUTURA DA PESQUISA .................................................................... 22
2 TEMA ......................................................................................................... 23
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 89
1 INTRODUÇÃO
Cada unidade móvel (UM) é equipada com espaço para sala de aula,
contando com cadeiras e mesas, ou cadeiras universitárias, quadro branco e
17
equipamentos multimídia para que o docente possa realizar a parte teórica, quando
necessário, sendo que, na mesma UM, são instalados os equipamentos e kits
didáticos necessários às atividades práticas que devem ser desenvolvidas, para que
sejam trabalhadas todas as competências que dizem respeito à área estudada.
O setor de UMs tem estrutura de gestão exclusiva desde 2017, e por se tratar
de atividade recente na instituição de ensino, muitos dos veículos são novos e estão
em período de garantia dos fornecedores. Ainda não há uma área de manutenção
da frota estruturada, ficando totalmente a cargo dos motoristas identificarem
problemas e realizarem as manutenções conforme a necessidade ou em casos de
emergência, na oficina mais próxima. Como não há qualquer gestão relacionada à
manutenção, não são registrados dados referentes às falhas, com exceção de
oficinas que atendam pela empresa contratada para fornecer o cartão utilizado para
abastecimentos e também manutenções, nestes casos são registradas as
manutenções, porém sem uma análise do que realmente foi executado.
18
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
Como norma padrão será adotada a norma SAE JA1011 (1999), por se tratar
de uma norma desenvolvida inicialmente ao setor de transportes aéreos e
posteriormente utilizada por diversos outros setores, tendo foco em manter as
funções e o padrão de desempenho do equipamento no atual contexto de aplicação
do mesmo, desta forma, seguir-se-á a sequência determinada pela referida norma
pretendendo-se, assim, obter um modelo de MCC para a área de ações móveis da
empresa estudada.
norma SAE JA1011 (1999), estruturar o modelo de MCC mais adequado para atingir
os objetivos propostos.
2 TEMA
munk. Cada unidade móvel possui um técnico de ensino responsável, bem como
cada caminhão tem um motorista específico.
Apesar de ser uma entidade privada, o SENAI sempre teve a sua gestão -
contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial - controlada e
fiscalizada pelo Tribunal de Contas da União, assim como o seu orçamento
ratificado pela República (SENAI, 2019b).
3 REFERENCIAL TEÓRICO
por Nowlan e Heap (1978), não atingindo assim os objetivos propostos e em alguns
casos estes processos chegam a ser prejudiciais à produção, tornando o processo
pouco eficiente (SAE JA1011, 1999).
3.2 CONFIABILIDADE
Baseado na ABNT NBR 5462 (1994) e na obra de Lafraia (2001), a seguir são
apresentadas algumas definições fundamentais para o estudo da confiabilidade:
31
𝑀𝑇𝐵𝐹
𝐴=
(𝑀𝑇𝐵𝐹 + 𝑀𝑇𝑇𝑅)
Pela expressão fica fácil perceber que quanto menor o tempo entre falhas e
maior o tempo de reparo de um item, menos tempo este item estará disponível para
executar sua função (FOGLIATO; RIBEIRO, 2011).
Alguns equipamentos mais simples, porém, podem ter uma alta taxa de falhas
no início de sua vida (chamada mortalidade infantil) e com o passar do tempo as
falhas reduzem a um nível aceitável e a taxa passa a ser constante, conforme a
curva B. Esta característica pode ocorrer em situações nas quais não é viável
realizar grande número de testes ou não é possível ensaiar o equipamento antes de
entrar em operação, de forma que a análise e a correção das falhas, e de suas
causas, vai reduzindo a quantidade de modos de falha até que sobram apenas os
modos que não puderam ser eliminados. Também é uma curva comum para
softwares, nos quais os bugs vão sendo corrigidos à medida que o software é
utilizado, sendo que muitas destas falhas não retornarão a ocorrer (LAFRAIA, 2001).
1
𝑀𝑇𝐵𝐹 =
𝜆
Considerando que sob a curva se tem 100% das observações, a área abaixo
da curva, de um ponto inicial até um segundo ponto de interesse terá valor entre
zero e um, e representará a probabilidade de um item falhar neste intervalo de
interesse, conforme representado na Figura 3.4, representado pela equação abaixo,
na qual t1=0 e t2=11 (O'CONNOR, 2011):
𝑡2
𝐴 = ∫ 𝑓(𝑡)𝑑𝑡
𝑡1
𝑎
𝐹(𝑎) = 𝑃(𝑡 ≤ 𝑎) = ∫ 𝑓(𝑡)𝑑𝑡
0
𝑅(𝑡) = 1 − 𝐹(𝑡)
𝑎
𝑅(𝑡) = 1 − ∫ 𝑓(𝑡)𝑑𝑡
0
∞
𝑅(𝑡) = ∫ 𝑓(𝑡)𝑑𝑡
𝑎
𝑓(𝑡)
𝜆(𝑡) =
𝑅(𝑡)
3.2.4.1 Normal
1 1 𝑡−𝜇 2
𝑓(𝑡) = 𝑒𝑥𝑝 [− ( )]
𝜎(2𝜋)1/2 2 𝜎
Onde:
A Figura 3.5 mostra uma curva normal padronizada, que mostra a relação
entre a média e o desvio padrão.
39
3.2.4.2 Log-normal
1 1 ln(𝑡) − 𝜇 2
𝑓(𝑡) = 𝑒𝑥𝑝 [− ( )]
𝜎(2𝜋)1/2 2 𝜎
A Figura 3.6 demonstra algumas das formas que a PDF pode adquirir com a
mudança dos parâmetros.
40
3.2.4.3 Exponencial
𝑓(𝑡) = 𝜆𝑒 −𝜆𝑡
𝑅(𝑡) = 𝑒 −𝜆𝑡
Para sistemas que tem taxa de falhas constante, ou seja, que estão em seu
período de vida-útil e com falhas aleatórias, é possível definir um tempo médio entre
falhas, ou MTBF, expresso por (ANDERSON; HARRINGTON, 1999):
41
1
𝑀𝑇𝐵𝐹 =
𝜆
3.2.4.4 Weibull
𝛽
𝛽𝑡 (𝛽−1) 𝑒 −(𝑡/𝜇)
𝑓(𝑡) =
𝜇𝛽
Onde:
μ = parâmetro de forma
β = parâmetro de escala
42
β Comportamento da Função
<1 Taxa de falhas crescente com o tempo. Fase de mortalidade infantil.
=1 Taxa de falhas constante. Falhas aleatórias. Distribuição exponencial.
>1 Taxa de falhas crescente com o tempo.
=2 Taxa de falhas linearmente crescente.
>2 Taxa de falhas cresce a uma taxa proporcional à potência (-1).
= 3,2 Distribuição aproxima-se da distribuição normal
Fonte: Lafraia (2001)
𝛽
𝑅(𝑡) = 𝑒 −(𝑡/𝜇)
3.3.1 Funções
O usuário não apenas quer que o item cumpra sua função, mas que esta
função seja executada com um determinado nível de desempenho. Desta forma, é
aconselhado que a função seja descrita por um verbo, associado a um objeto e o
padrão de desempenho, esperado (MOUBRAY, 1997).
A percepção da falha pode ser diferente para cada pessoa, por isso é
necessário que sejam identificados todos os modos de falha que afetam as funções
do sistema, quais funções são afetadas e os efeitos que a falha provoca na função.
46
Para isso, a MCC define duas categorias básicas de falhas: falha funcional e falha
potencial. A falha funcional é definida pela incapacidade do item desempenhar a
referida função, já a falha potencial indica que uma falha funcional está por ocorrer
(SIQUEIRA, 2005).
A norma SAE JA1011 (1999) propõe que a MCC seja capaz de identificar os
modos de falha, ou seja, os eventos causadores de cada falha funcional. São
listados cinco conceitos a serem observados na determinação dos modos de falha.
a) Identificação de modos de falha
b) Estabelecer o que se entende por razoavelmente provável
c) Níveis de causa
d) Fontes de Informação
e) Tipos de modos de falhas
47
Segundo a norma SAE JA1012, decidir quais modos de falha devem ser
listados ou não, pode ser difícil na prática, seja pelo nível de detalhe dado na sua
descrição ou pela probabilidade de ocorrência do mesmo. Se há poucos modos de
falha descritos ou poucos detalhes nas descrições, é possível que as análises sejam
superficiais e pouco efetivas. Por outro lado, se houver muitos modos descritos ou
detalhes em excesso, a análise demanda mais recursos do que o necessário e torna
o programa de manutenção excessivamente complexo. Assim, a decisão de listar ou
não determinado modo de falha deve ser ponderada pelas consequências ao
programa de MCC (SAE JA1012, 2002).
Cada modo de falha também deve ser identificado a um nível de causa que
permita que se defina qual a política de gerenciamento mais apropriada para a falha
(SAE JA1011, 1999). Ou seja, o modo de falha descreve o que está errado na
funcionalidade de um ativo e cada modo pode ser originado por um conjunto de
causas, as quais devem ser descritas com o porquê de a funcionalidade estar errada
(SIQUEIRA, 2005).
48
A descrição dos efeitos precisa incluir também o que ocorre com a operação
no caso de o modo de falha ocorrer e por quanto tempo os efeitos são observados.
Os efeitos na operação dos ativos podem ser: inatividade, redução da velocidade,
queda na qualidade da função desempenhada em termos de acurácia ou
representada pelo aumento do nível de rejeitos, prejuízos em outros sistemas e o
aumento de custos que derivam da falha, como o desperdício de materiais ou o
aumento do consumo de energia (SAE JA1012, 2002; SIQUEIRA, 2005).
A norma SAE JA1012 (2002) define falha oculta como a que ocorre de tal
forma que não pode ser descoberta até que outra falha ou evento anormal também
ocorra, ou seja, seus efeitos não se tornam aparentes em circunstâncias normais, se
a falha ocorrer sozinha. Falhas ocultas representam até metade dos modos de falha
que podem afetar equipamentos modernos e complexos, portanto, precisam ser
tratados com cuidado especial. Nas mesmas condições, se os efeitos do modo de
falha forem perceptíveis, trata-se de modo de falha aparente (SAE JA1012, 2002;
SMITH; HINCHCLIFFE, 2003).
A obra seminal de Nowlan e Heap (1978), bem como Moubray (1997), Smith
e Hinchcliffe (2003), Siqueira (2005) entre outros autores, orientam a utilização do
diagrama de decisão para orientar a análise, conforme Figura 16.
53
Fonte: Nowlan e Heap (1978); Moubray (1997); Smith e Hinchcliffe (2003); Siqueira (2005).
Como descrito nas normas SAE JA1011 (1999) e SAE JA1012 (2002), a
relação entre idade (ou exposição ao estresse) e falha é fator primordial para a
seleção da política de gerenciamento de falhas:
A MCC admite duas tarefas nos casos em que nenhuma atividade preventiva
seja eficiente na eliminação ou mitigação do modo de falha e suas consequências:
mudança de projeto ou reparo funcional. O reparo funcional, no qual se executa a
manutenção corretiva, a fim de recolocar o equipamento para funcionar e aguardar
uma nova falha, só é permitido quando as consequências não envolvam segurança
ou o meio ambiente, nestes casos é obrigatória a mudança de projeto, que pode ser
desde alteração no equipamento ou no processo (SIQUEIRA, 2005).
A norma SAE JA1011 (1999) lembra que tarefas de busca de falhas não se
aplicam para modos de falhas evidentes e para serem aplicáveis, há os seguintes
requisitos:
O intervalo de execução da tarefa deve considerar a necessidade de
se reduzir a probabilidade da falha múltipla do sistema protegido a um
nível que seja tolerável ao proprietário/usuário do ativo, bem como
qualquer probabilidade de que a própria tarefa deixe a função oculta
em estado de falha
A tarefa deve confirmar se todos os componentes descritos no modo
de falha estão em condições de operação normal
56
Ao fim da implantação da MCC é comum que até 10% dos processos sejam
reprojetados em sua estrutura física, no procedimento operacional ou na capacidade
produtiva e treinamento de pessoal. Estas alterações devem ser aprovadas pela
equipe auditora e implementadas minunciosamente e o mais rápido possível
(MOUBRAY, 1997).
Siqueira (2005) cita que ainda que o programa seja perfeitamente implantado,
recomenda-se monitorar, avaliar e acompanhar constantemente os pontos abaixo:
Reparos funcionais não cobertos por atividades preventivas;
Modificações no projeto das instalações;
Disponibilidade de novas técnicas e informações;
Custos e benefícios;
Modificações no contexto operacional.
Relatório de Resultados
Tipo de Relatório QCP Weibull++
Informações do Usuário
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Tempo Final da Missão (dia) 30
Saída do Weibull++
R(t=30) 0,71881
Relatório de Resultados
Tipo de Relatório Resultados Weibull++
Informações do Usuário
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Data 21/08/2019
Parâmetros
Distribuição Weibull 2P
Análises MLE
Método do IC FM
Ranqueando MED
Beta 1,313914
Eta (dia) 69,729169
Valor da LK -277,522001
F\S 54 \ 7
LOCAL VAR/COV MATRIX
Var-Beta=0,020094 CV Eta Beta=0,241982
CV Eta Beta=0,241982 Var-Eta=55,069761
30
Ao observar o parâmetro β, nota-se que é maior que zero, isto sugere que a
taxa de falhas, λ(t), é crescente ao longo do tempo. Isto pode ser comprovado por
meio do Gráfico 4.4.
Relatório de Resultados
Tipo de Relatório QCP Weibull++
Informações do Usuário
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Confiabilidade Requerida 0,9
Saída do Weibull++
t(R=0,9) 12,577360 dia
Relatório de Resultados
Tipo de
QCP Weibull++
Relatório
Informações do Usuário
DAELT Departamento Acadêmico de
Nome
Eletrotécnica
Universidade Tecnológica Federal do
Empresa
Paraná
Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Saída do Weibull++
MTTF 64,264449 dia
Fonte: O autor (2019)
Da mesma forma que realizado com a frota de caminhões, foi feito o estudo
de confiabilidade da frota de unidades móveis, considerando apenas o tempo entre
uma parada e outra.
Relatório de Resultados
Tipo de
Resultados Weibull++
Relatório
Informações do Usuário
DAELT Departamento Acadêmico de
Nome
Eletrotécnica
Universidade Tecnológica Federal do
Empresa
Paraná
Data 21/08/2019
Parâmetros
Distribuição Weibull 2P
Análises MLE
Método do IC FM
Ranqueando MED
Beta 1,140696
Eta (dia) 190,529052
Valor da LK -610,408415
F\S 98 \ 38
LOCAL VAR/COV MATRIX
Var-
CV Eta Beta=0,124628
Beta=0,008179
CV Eta
Var-Eta=286,578801
Beta=0,124628
Fonte: O autor (2019)
65
100
frota rodar 6 meses sem falhas, com confiabilidade de 90%. Os dados iniciais
ficaram bem abaixo desta expectativa, como mostrado no Quadro 4.6.
Relatório de Resultados
Tipo de Relatório QCP Weibull++
Informações do Usuário
DAELT Departamento Acadêmico de
Nome
Eletrotécnica
Universidade Tecnológica Federal do
Empresa
Paraná
Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Tempo Final da
180
Missão (dia)
Saída do Weibull++
R(t=180) 0,391719
Relatório de Resultados
Tipo de
QCP Weibull++
Relatório
Informações do Usuário
DAELT Departamento Acadêmico de
Nome
Eletrotécnica
Universidade Tecnológica Federal do
Empresa
Paraná
Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Confiabilidade
0,9
Requerida
Saída do Weibull++
t(R=0,9) 26,496237 dia
Por fim, foi calculado o MTBF da frota de unidades móveis, resultando em 181
dias entre falhas em média, conforme Quadro 4.8.
Relatório de Resultados
Tipo de
QCP Weibull++
Relatório
Informações do Usuário
DAELT Departamento Acadêmico de
Nome
Eletrotécnica
Universidade Tecnológica Federal do
Empresa
Paraná
Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Saída do Weibull++
MTTF 181,761214 dia
O funcionamento de cada subsistema foi estudado pela equipe, com base nos
manuais do fabricante e catálogos técnicos. A experiência dos motoristas foi levada
72
efeitos e criticidade) dos sistemas. Para esta análise foram utilizados modelos
baseados na norma SAE J1739 (2009), em Siqueira (2005) e Dias et al. (2011).
4.4.1 FMECA
Severidade
Ocorrência
Efeito
Detecção
(S.O.D)
Id_Falha_ Falha Id_Modo de Causas do Modo de
NPR
(O)
(D)
(S)
Id_Função Função Funcional Falha
Modo de Falha
Falha
Controles Atuais
Funcional Local Sistema Planta
_Falha na regulagem
da valvula do pedal;
Sem qualquer Nã o a ci ona _Vazamento no
Válvula relé Nã o pa ra o Col i s ã o do
CM-FRE-A.1 sinal de freio ao CM-FRE-A.1.1 meca ni s mo de 10 circuito antes da 3 Nã o há 4 120
não aciona veícul o veícul o
acionar o pedal frena gem válvula relé.
_Válvula relé
danificada
Parar totalmente o Rede de _Falha na válvula
veículo em casos de alimentação Aci ona mento Fa l ta de força Es pa ço reguladora de
emergência (frenagem CM-FRE-A.2.1 não atinge a defi ci ente do pa ra frea r o dema zi a do pa ra 8 pressão; 4 Nã o há 2 64
CM-FRE-A brusca), trafegando em pressão ci l i ndro de frei o veícul o pa ra r o veícul o _Vazamento na rede
especificada de alimentação.
velocidade média de Frenagem
80km/h, em menos de Peças _Lona de freio
deficiente,
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força Es pa ço gasta/vitrificada;
100m. CM-FRE-A.2 tempo até a mecânicas
CM-FRE-A.2.2 entre l ona e pa ra frea r o dema zi a do pa ra 8 _Tambor espelhado; 7 Nã o há 2 112
parada acima apresentam _Came do eixo S
ta mbor de frei o veícul o pa ra r o veícul o
do especificado desgaste desgastado;
Mecanismo
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força Es pa ço _Falha no ajuste do
de frenagem
CM-FRE-A.2.3 entre l ona e pa ra frea r o dema zi a do pa ra 8 mecanismo de 7 Nã o há 2 112
com ajuste frenagem.
ta mbor de frei o veícul o pa ra r o veícul o
inadequado
Peças _Lona de freio
Nã o ma ntém o
Ba i xa a derenci a Movi mento gasta/vitrificada;
mecânicas veícul o pa ra do
CM-FRE-B.1.1 entre l ona e i ndes eja do do 6 _Tambor espelhado; 2 Nã o há 1 12
apresentam em pi s o
ta mbor de frei o veícul o _Came do eixo S
desgaste i ncl i na do
desgastado;
Freios não Válvula
Mol a Nã o ma ntém o
Fonte: O autor (2019) travam o estacionária Movi mento _Falha na regulagem
CM-FRE-B.1 a cumul a dora nã o veícul o pa ra do
veículo CM-FRE-B.1.2 não i ndes eja do do 6 da valvula 1 Nã o há 1 6
a ci ona o frei o de em pi s o
despressuriza veícul o estacionária;
totalmente es ta ci ona mento i ncl i na do
a rede
Manter o veículo parado Mecanismo Nã o ma ntém o
quando o freio de Ba i xa a derenci a Movi mento _Falha no ajuste do
CM-FRE-B de frenagem veícul o pa ra do
estacionamento está CM-FRE-B.1.3 entre l ona e i ndes eja do do 6 mecanismo de 5 Nã o há 1 30
com ajuste em pi s o
ta mbor de frei o veícul o frenagem.
acionado. inadequado i ncl i na do
Mola
Mol a Nã o ma ntém o
acumuladora Movi mento
a cumul a dora nã o veícul o pa ra do _Fadiga da mola
CM-FRE-B.2.1 do cilindro de i ndes eja do do 8 4 Nã o há 2 64
a ci ona o frei o de em pi s o acumuladora;
Veículo freio está veícul o
es ta ci ona mento i ncl i na do
77
Categoria
A Falha Funcional A Falha Funcional ESA – Evidente Segurança
A Falha
Id_Modo de Falha
NPR (S.O.D)
Funcional ou o EEO – Evidente Econômico Tarefa corretiva
Modo de Falha Modo de Falha tem
Modo de Falha Efeito do Modo Operacional (ação imediata para reestabelecer a função
afeta a Segurança conseqüências OSA – Oculto Segurança principal quando aplicável)
de Falha é
e/ou o Meio Econômicas e/ou Ambiente
Evidente? OEO – Oculto Econômico
Ambiente? Operacionais?
Operacional
Pa ra r veícul o com a uxi l i o do frei o motor e de
CM-FRE-A.1.1 Vá l vul a rel é nã o a ci ona SIM SIM SIM ESA 120
es ta ci ona mento e s ubs ti tui r vá l vul a rel é.
Pa ra r veícul o com a uxi l i o do frei o motor e de
Rede de a l i menta çã o nã o a ti nge es ta ci ona mento e rea l i za r regul a gem da
CM-FRE-A.2.1 SIM SIM SIM ESA 64
a pres s ã o es peci fi ca da pres s ã o ou i denti fi ca r ponto de va za mento
pa ra rea l i za r a el i mi na çã o do mes mo.
Conduzi r o veícul o em vel oci da de reduzi da
Peça s mecâ ni ca s a pres enta m
CM-FRE-A.2.2 SIM SIM SIM ESA 112 a té a ofi ci na ma i s próxi ma e rea l i za r
des ga s te
a va l i a çã o dos compenentes a feta dos
Conduzi r o veícul o em vel oci da de reduzi da
Meca ni s mo de frena gem com
CM-FRE-A.2.3 SIM SIM SIM ESA 112 a té a ofi ci na ma i s próxi ma e rea l i za r os
a jus te i na dequa do
a jus tes neces s á ri os .
Ca l ça r a s roda s do veícul o e a ci ona r
Peça s mecâ ni ca s a pres enta m
CM-FRE-B.1.1 NÃO SIM SIM OSA 12 ma nutençã o pa ra s ubs ti tui çã o da s peça s
des ga s te
des ga s ta da s .
Ca l ça r a s roda s do veícul o e corri gi r
Vá l vul a es ta ci oná ri a nã o
CM-FRE-B.1.2 SIM SIM SIM ESA 6 regul a gem da vá l vul a es ta ci ona ri a ou a ci ona r
des pres s uri za a rede
ma nutençã o.
Fonte: O autor Meca
CM-FRE-B.1.3
(2019)
ni s mo de frena gem com
NÃO SIM SIM OSA 30
Ca l ça r a s roda s do veícul o e rea l i za r
a jus te i na dequa do regul a gem ou a ci ona r ma nutençã o.
Tarefas Possíveis
Id_Modo de Falha
NPR (S.O.D)
Manutenção
Mudança de
Categoria
Restauração
Substituição
Operacional
Id_Tarefa
Combinada
Preventiva
Preventiva
Funcional
Inspeção
Preditiva
Projeto
Serviço
Reparo
Consequência
Da no perma nente a o pneu e Ins peci ona r ca l i bra gem dos penus
CM-PNE- ri s co de a ci dente de tra ns i to. peri odi ca mente. Rea l i za r a rea perto
OSA 320 ❶ ❸ ❷ OP01
B.1.1 Veícul o nã o pode s er uti l i za do da vá l vul a de retençã o ou s ubs ti tui çã o
nes ta s i tua çã o. preventi va da mes ma .
Ca mi nhã o des tra va do qua ndo
CM-FRE- es ta ci ona do, gera ndo ri s co de Rea l i za r ma nutençã o preventi va no
OSA 192 ❶ PV01
B.2.2 movi mento des governa do, conjunto.
col i s ões e a tropel a mentos .
Da no perma nente a o pneu e
CM-PNE- ri s co de a ci dente de tra ns i to. Obs erva r s e exi s tem ruídos de
ESA 128 ❶ OP02
B.2.1 Veícul o nã o pode s er uti l i za do va za mento.
nes ta s i tua çã o.
Veícul o nã o pa ra , podendo
CM-FRE- ca us a r a ci dente de tra ns i to. Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes
ESA 120 ❶ IF01
A.1.1 Veícul o nã o pode s er uti l i za do de col oca r o veícul o em opera çã o.
nes ta s i tua çã o.
Veícul o nã o pa ra , podendo
CM-FRE- ca us a r a ci dente de tra ns i to. Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes
OSA 120 ❶ IF02
C.1.1 Veícul o nã o pode s er uti l i za do de col oca r o veícul o em opera çã o.
nes ta s i tua çã o.
Veícul o i ns tá vel na s curva s com
CM-SUS- Rea l i za r ma nutençã o preventi va no
OSA 120 a l to ri s co de tomba mento ou ❶ PV02
A.2.1 conjunto.
perda de di reçã o.
Des control e da pa ra da do
CM-FRE- Rea l i za r ma nutençã o correti va no
ESA 112 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ PV03
A.2.2 conjunto.
a ci dente de trâ ns i to.
Des control e da pa ra da do
CM-FRE- Rea l i za r ma nutençã o preventi va no
ESA 112 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ PV04
A.2.3 conjunto.
a ci dente de trâ ns i to.
Des control e da pa ra da do
CM-FRE- Rea l i za r ma nutençã o preventi va no
OSA 98 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ PV05
C.2.3 conjunto.
a ci dente de trâ ns i to.
obtenção das primeiras ações a serem adotadas para prevenção das falhas. O
resultado da análise gerou as tarefas propostas já apresentadas, bem como a
primeira versão do plano de manutenção, apresentada no Quadro 4.15. O plano de
manutenção completo compõe o Apêndice 6 do presente trabalho.
82
ID_Modo ID_
Descrição do Modo de Falha Descrição da tarefa Componentes críticos Períodicidade Responsável
de Falha Tarefa
Vá l vul a de retençã o permi te Ins peci ona r ca l i bra gem dos penus _Fa l ha na vá l vul a de retençã o; Sema na l Motori s ta
retorno do a r peri odi ca mente. Rea l i za r a rea perto _Vá l vul a de retençã o ma l i ns ta l a da .
CM-PNE-B.1.1 OP01
da vá l vul a de retençã o ou s ubs ti tui çã o
preventi va da mes ma .
Peça s mecâ ni ca s a pres enta m Rea l i za r ma nutençã o preventi va no _Al a va nca , ei xo S ou meca ni s mo de frena gem Tri mes tra l Ofi ci na contra ta da
CM-FRE-B.2.2 PV01
da nos conjunto. da ni fi ca do
Rede com va za mento de a r Obs erva r s e exi s tem ruídos de _Conexões ma l i ns ta l a da s ; Sema na l Motori s ta
va za mento. _Conexõe des ga s ta da s ;
CM-PNE-B.2.1 OP02
_Tubul a ções ou peça s rompi da s ou
da ni fi ca da s .
Vá l vul a rel é nã o a ci ona Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes _Fa l ha na regul a gem da va l vul a do peda l ; Di a ri a mente Motori s ta
CM-FRE-A.1.1 IF01
de col oca r o veícul o em opera çã o. _Va za mento no ci rcui to a ntes da vá l vul a rel é.
CM-FRE-C.1.1 IF02
_Vá l vul a rel é da ni fi ca da
Ba rra es ta bi l i za dora nã o Rea l i za r ma nutençã o preventi va no _Ba rra es ta bi l i za dora da ni fi ca da ; Tri mes tra l Ofi ci na contra ta da
CM-SUS-A.2.1 compens a torções no s i s tema PV02 conjunto. _Bi el eta s ol ta ou da ni fi ca da ;
_Bucha s ga s ta s , com mui ta fol ga .
Peça s mecâ ni ca s a pres enta m Rea l i za r ma nutençã o correti va no _Lona de frei o ga s ta /vi tri fi ca da ; Tri mes tra l Ofi ci na contra ta da
CM-FRE-A.2.2 PV03
des ga s te conjunto. _Ta mbor es pel ha do;
CM-FRE-C.2.3 PV05
_Ca me do ei xo S des ga s ta do;
Meca ni s mo de frena gem com Rea l i za r ma nutençã o preventi va no _Fa l ha no a jus te do meca ni s mo de frena gem. Tri mes tra l Ofi ci na contra ta da
CM-FRE-A.2.3 PV04
a jus te i na dequa do conjunto.
Fi xa çã o do a mortecedor permi te Rea l i za r ma nutençã o preventi va no _Bucha s ga s ta s ; Tri mes tra l Ofi ci na contra ta da
CM-SUS-C.2.1 movi mentos a l ém dos PV06 conjunto. _Pa ra fus o de fi xa çã o s ol to.
es peci fi ca dos
83
ID_Modo ID_
Descrição do Modo de Falha Descrição da tarefa Componentes críticos Períodicidade Responsável
de Falha Tarefa
Vá l vul a de retençã o permi te Ins peci ona r ca l i bra gem dos penus _Fa l ha na vá l vul a de retençã o; Sema na l Motori s ta
retorno do a r peri odi ca mente. Rea l i za r a rea perto _Vá l vul a de retençã o ma l i ns ta l a da .
CM-PNE-B.1.1 OP01
da vá l vul a de retençã o ou s ubs ti tui çã o
preventi va da mes ma .
Peça s mecâ ni ca s a pres enta m Rea l i za r ma nutençã o preventi va no _Al a va nca , ei xo S ou meca ni s mo de frena gem Tri mes tra l Ofi ci na contra ta da
CM-FRE-B.2.2 PV01
da nos conjunto. da ni fi ca do
Rede com va za mento de a r Obs erva r s e exi s tem ruídos de _Conexões ma l i ns ta l a da s ; Sema na l Motori s ta
va za mento. _Conexõe des ga s ta da s ;
CM-PNE-B.2.1 OP02
_Tubul a ções ou peça s rompi da s ou
da ni fi ca da s .
Vá l vul a rel é nã o a ci ona Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes _Fa l ha na regul a gem da va l vul a do peda l ; Di a ri a mente Motori s ta
CM-FRE-A.1.1 IF01
de col oca r o veícul o em opera çã o. _Va za mento no ci rcui to a ntes da vá l vul a rel é.
CM-FRE-C.1.1 IF02
_Vá l vul a rel é da ni fi ca da
Ba rra es ta bi l i za dora nã o Rea l i za r ma nutençã o preventi va no _Ba rra es ta bi l i za dora da ni fi ca da ; Tri mes tra l Ofi ci na contra ta da
CM-SUS-A.2.1 compens a torções no s i s tema PV02 conjunto. _Bi el eta s ol ta ou da ni fi ca da ;
_Bucha s ga s ta s , com mui ta fol ga .
Peça s mecâ ni ca s a pres enta m Rea l i za r ma nutençã o correti va no _Lona de frei o ga s ta /vi tri fi ca da ; Tri mes tra l Ofi ci na contra ta da
CM-FRE-A.2.2 PV03
des ga s te conjunto. _Ta mbor es pel ha do;
CM-FRE-C.2.3 PV05
_Ca me do ei xo S des ga s ta do;
Meca ni s mo de frena gem com Rea l i za r ma nutençã o preventi va no _Fa l ha no a jus te do meca ni s mo de frena gem. Tri mes tra l Ofi ci na contra ta da
CM-FRE-A.2.3 PV04
a jus te i na dequa do conjunto.
Fi xa çã o do a mortecedor permi te Rea l i za r ma nutençã o preventi va no _Bucha s ga s ta s ; Tri mes tra l Ofi ci na contra ta da
CM-SUS-C.2.1 movi mentos a l ém dos PV06 conjunto. _Pa ra fus o de fi xa çã o s ol to.
Fonte: O autor (2019)
es peci fi ca dos
84
Estes foram os pontos de partida para as análises de dados de vida das frotas,
que mostraram a necessidade da criação de uma estrutura de manutenção centrada
em confiabilidade para que seja possível atingir os objetivos de disponibilidade e
confiabilidade.
crescente, este dado acaba sendo impreciso para o estado atual da frota, sugerindo
que num período de tempo menor, e mais recente, os caminhões rodem em média
menos do que estes 64 dias sem falhar.
Fica evidente que estes caminhões tiveram impacto direto nesta primeira
análise da frota e são responsáveis pela redução do MTBF, bem como pela
crescente taxa de falhas da frota.
Foi observado que este sistema também está com a taxa de falhas crescente,
conforme mostrado no Gráfico 4.8 do Capítulo 4, o que indica a necessidade de uma
análise mais detalhada desta frota. Nesta etapa verificou-se um impacto muito
grande da qualidade dos registros do sistema, uma vez que foram encontradas
descrições genéricas de falhas e até mesmo falhas impossíveis de terem ocorrido
neste tipo de veículo, porém novamente os maiores problemas estavam associados
aos subsistemas de pneus e freios.
A falta de credibilidade dos dados levou o grupo a decidir por não analisar
individualmente cada unidade móvel, uma vez que o tempo necessário para esta
análise seria muito alto e o resultado da análise seria questionável.
Conclui-se, portanto, que o objetivo geral do trabalho foi atingido, uma vez
que a estrutura básica para a implantação do programa de MCC foi criada para o
setor de ações móveis e já foram demonstrados os benefícios na detecção e
tratamento de falhas que impactavam diretamente a agenda de movimentações.
REFERÊNCIAS
BECK, Kent; BEEDLE, Mike; BENNEKUM, Arie van et al. Manifesto for agile
software development. Disponível em <http://www. agilemanifesto. org>, 2001.
DIAS, Acires; CALIL, Luis F. Peres; RIGONI, Emerson et al. Metodologia para
análise de risco: mitigação de perda de SF6 em disjuntores. Florianópolis: Studio
S Diagramção e Ate Visual. 303p, 2011.
FÁVERO, Luiz Paulo Lopes; BELFIORE, Patrícia Prado; SILVA, Fabiana Lopes da;
CHAN, Betty Lilian. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de
decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
SILVA, Jose Fernando Wolff da. ESTUDO DE CASO DA EMPRESA FORTI &
FORTI. UFPR, PR, 2007
91
WORLD ECONOMIC FORUM. New Vision for Education: Fostering Social and
Emotional Learning through Technology. Suiça, 2016. 35 p.
92
A. Caminhão 1
Relatório de Resultados Relatório de Resultados
Tipo de Relatório Resultados Weibull++ Tipo de Relatório QCP Weibull++
Informações do Usuário Informações do Usuário
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Data 21/08/2019
Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Parâmetros
Tempo Final da Missão (dia) 30
Distribuição Weibull 2P Saída do Weibull++
Análises MLE R(t=30) 0,842986
Método do IC FM
Ranqueando MED Relatório de Resultados
Beta 1,517521 Tipo de Relatório QCP Weibull++
Eta (dia) 96,13474 Informações do Usuário
Valor da LK -27,002387 Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
F\S 5\1 Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
LOCAL VAR/COV MATRIX
Data 21/08/2019
Var-Beta=0,312110 CV Eta Beta=3,409321
Entradas do Usuário
CV Eta Beta=3,409321 Var-Eta=839,883029
Saída do Weibull++
MTTF 86,665846 dia
B. Caminhão 2
Relatório de Resultados Relatório de Resultados
Tipo de Relatório Resultados Weibull++ Tipo de Relatório QCP Weibull++
Informações do Usuário Informações do Usuário
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Data 21/08/2019
Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Parâmetros
Tempo Final da Missão (dia) 30
Distribuição Weibull 3P Saída do Weibull++
Análises MLE R(t=30) 0,900992
Método do IC FM
Relatório de Resultados
Ranqueando MED
Beta 0,852871 Tipo de Relatório QCP Weibull++
Eta (dia) 33,292092 Informações do Usuário
Gama (dia) 27,65 Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Valor da LK -36,515102 Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
F\S 8\1 Data 21/08/2019
LOCAL VAR/COV MATRIX Entradas do Usuário
Var-Beta=0,056857 CV Eta Beta=1,092868 Saída do Weibull++
CV Eta Beta=1,092868 Var-Eta=211,476099 MTTF 63,794394 dia
94
C. Caminhão 3
Relatório de Resultados Relatório de Resultados
Tipo de Relatório Resultados Weibull++ Tipo de Relatório QCP Weibull++
Informações do Usuário Informações do Usuário
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Data 21/08/2019
Data 21/08/2019 Entradas do Usuário
Parâmetros Tempo Final da Missão (dia) 30
Distribuição Weibull 2P Saída do Weibull++
Análises MLE R(t=30) 0,626049
Método do IC FM
Relatório de Resultados
Ranqueando MED
Tipo de Relatório QCP Weibull++
Beta 1,817227
Eta (dia) 45,542299
Informações do Usuário
Valor da LK -18,498391 Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
F\S 4\1 Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
LOCAL VAR/COV MATRIX Data 21/08/2019
Var-Beta=0,603959 CV Eta Beta=0,859635 Entradas do Usuário
CV Eta Beta=0,859635 Var-Eta=158,242394 Saída do Weibull++
MTTF 40,482018 dia
95
D. Caminhão 4
Relatório de Resultados Relatório de Resultados
Tipo de Relatório Resultados Weibull++ Tipo de Relatório QCP Weibull++
Informações do Usuário Informações do Usuário
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1 Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Data 21/08/2019 Data 21/08/2019
Parâmetros Entradas do Usuário
Distribuição Exponencial 2P Tempo Final da Missão (dia) 30
Análises MLE Saída do Weibull++
Método do IC FM R(t=30) 0,826922
Ranqueando MED
Tempo Médio (dia) 110,5 Relatório de Resultados
Gama (dia) 9 Tipo de Relatório QCP Weibull++
Valor da LK -22,820062
Informações do Usuário
F\S 4\1
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
LOCAL VAR/COV MATRIX
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Var-Teta=3052,562500
[Nota: Teta = (1 / Lambda)] Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Saída do Weibull++
MTTF 119,500000 dia
E. Caminhão 5
Relatório de Resultados Relatório de Resultados
Tipo de Relatório Resultados Weibull++ Tipo de Relatório QCP Weibull++
Informações do Usuário Informações do Usuário
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1 Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Data 21/08/2019
Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Parâmetros
Tempo Final da Missão (dia) 30
Distribuição Weibull 3P Saída do Weibull++
Análises MLE R(t=30) 0,585123
Método do IC FM
Ranqueando MED Relatório de Resultados
Beta 0,750446 Tipo de Relatório QCP Weibull++
Eta (dia) 55,47702
Informações do Usuário
Gama (dia) 5,8375
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
Valor da LK -25,139885
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
F\S 5\1
Data 21/08/2019
LOCAL VAR/COV MATRIX
Var-Beta=0,078636 CV Eta Beta=1,339293
Entradas do Usuário
CV Eta Beta=1,339293 Var-Eta=1115,802051 Saída do Weibull++
MTTF 71,858233 dia
96
F. Caminhão 6
Relatório de Resultados Relatório de Resultados
Tipo de Relatório Resultados Weibull++ Tipo de Relatório QCP Weibull++
Informações do Usuário Informações do Usuário
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Data 21/08/2019
Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Parâmetros Tempo Final da Missão (dia) 30
Distribuição Normal 2P Saída do Weibull++
Análises MLE R(t=30) 0,818448
Método do IC FM
Relatório de Resultados
Ranqueando MED
Tipo de Relatório QCP Weibull++
Média (dia) 49,835581
DesvioP (dia) 21,810093
Informações do Usuário
Valor da LK -14,200089 Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
F\S 3\1 Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
LOCAL VAR/COV MATRIX Data 21/08/2019
Var-Mu=134,675301 CoVar=17,927057 Entradas do Usuário
CoVar=17,927057 Var-Sigma=81,745910 Saída do Weibull++
MTTF 49,835581 dia
97
G. Caminhão 7
Relatório de Resultados Relatório de Resultados
Tipo de Relatório Resultados Weibull++ Tipo de Relatório QCP Weibull++
Informações do Usuário Informações do Usuário
Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1 Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Data 21/08/2019 Data 21/08/2019
Parâmetros Entradas do Usuário
Distribuição Exponencial 1P Tempo Final da Missão (dia) 30
Análises MLE Saída do Weibull++
Método do IC FM R(t=30) 0,450433
Ranqueando MED
Relatório de Resultados
Tempo Médio (dia) 37,615385
Valor da LK -60,156371 Tipo de Relatório QCP Weibull++
F\S 13 \ 1 Informações do Usuário
LOCAL VAR/COV MATRIX Nome DAELT Departamento Acadêmico de Eletrotécnica_1
Var-Teta=108,839782 Empresa Universidade Tecnológica Federal do Paraná
[Nota: Teta = (1 / Lambda)] Data 21/08/2019
Entradas do Usuário
Saída do Weibull++
MTTF 37,615385 dia
98
Motorista:
99
100
Severidade
Ocorrência
Efeito
Detecção
(S.O.D)
Id_Falha_ Falha Id_Modo de Causas do Modo de
NPR
(O)
(D)
(S)
Id_Função Função Funcional Falha
Modo de Falha
Falha
Controles Atuais
Funcional Local Sistema Planta
_Falha na regulagem
da valvula do pedal;
Sem qualquer Nã o a ci ona _Vazamento no
Válvula relé Nã o pa ra o Col i s ã o do
CM-FRE-A.1 sinal de freio ao CM-FRE-A.1.1 meca ni s mo de 10 circuito antes da 3 Nã o há 4 120
não aciona veícul o veícul o
acionar o pedal frena gem válvula relé.
_Válvula relé
danificada
Parar totalmente o Rede de _Falha na válvula
veículo em casos de alimentação Aci ona mento Fa l ta de força Es pa ço reguladora de
emergência (frenagem CM-FRE-A.2.1 não atinge a defi ci ente do pa ra frea r o dema zi a do pa ra 8 pressão; 4 Nã o há 2 64
CM-FRE-A brusca), trafegando em pressão ci l i ndro de frei o veícul o pa ra r o veícul o _Vazamento na rede
especificada de alimentação.
velocidade média de Frenagem
80km/h, em menos de Peças _Lona de freio
deficiente,
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força Es pa ço gasta/vitrificada;
100m. CM-FRE-A.2 tempo até a mecânicas
CM-FRE-A.2.2 entre l ona e pa ra frea r o dema zi a do pa ra 8 _Tambor espelhado; 7 Nã o há 2 112
parada acima apresentam _Came do eixo S
ta mbor de frei o veícul o pa ra r o veícul o
do especificado desgaste desgastado;
Mecanismo
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força Es pa ço _Falha no ajuste do
de frenagem
CM-FRE-A.2.3 entre l ona e pa ra frea r o dema zi a do pa ra 8 mecanismo de 7 Nã o há 2 112
com ajuste frenagem.
ta mbor de frei o veícul o pa ra r o veícul o
inadequado
Peças _Lona de freio
Nã o ma ntém o
Ba i xa a derenci a Movi mento gasta/vitrificada;
mecânicas veícul o pa ra do
CM-FRE-B.1.1 entre l ona e i ndes eja do do 6 _Tambor espelhado; 2 Nã o há 1 12
apresentam em pi s o
ta mbor de frei o veícul o _Came do eixo S
desgaste i ncl i na do
desgastado;
Freios não Válvula
Mol a Nã o ma ntém o
travam o estacionária Movi mento _Falha na regulagem
CM-FRE-B.1 a cumul a dora nã o veícul o pa ra do
veículo CM-FRE-B.1.2 não i ndes eja do do 6 da valvula 1 Nã o há 1 6
a ci ona o frei o de em pi s o
despressuriza veícul o estacionária;
totalmente es ta ci ona mento i ncl i na do
a rede
Manter o veículo parado Mecanismo Nã o ma ntém o
quando o freio de Ba i xa a derenci a Movi mento _Falha no ajuste do
CM-FRE-B de frenagem veícul o pa ra do
estacionamento está CM-FRE-B.1.3 entre l ona e i ndes eja do do 6 mecanismo de 5 Nã o há 1 30
com ajuste em pi s o
ta mbor de frei o veícul o frenagem.
acionado. inadequado i ncl i na do
Mola
Mol a Nã o ma ntém o
acumuladora Movi mento
a cumul a dora nã o veícul o pa ra do _Fadiga da mola
CM-FRE-B.2.1 do cilindro de i ndes eja do do 8 4 Nã o há 2 64
a ci ona o frei o de em pi s o acumuladora;
Veículo freio está veícul o
es ta ci ona mento i ncl i na do
velocidade média de Frenagem especificada
80km/h, em menos de Peças _Lona de freio
deficiente,
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força Es pa ço gasta/vitrificada;
100m. CM-FRE-A.2 tempo até a mecânicas
CM-FRE-A.2.2 entre l ona e pa ra frea r o dema zi a do pa ra 8 _Tambor espelhado; 7 Nã o há 2 112
parada acima apresentam _Came do eixo S
ta mbor de frei o veícul o pa ra r o veícul o
do especificado desgaste desgastado; 102
Mecanismo
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força Es pa ço _Falha no ajuste do
de frenagem
CM-FRE-A.2.3 entre l ona e pa ra frea r o dema zi a do pa ra 8 mecanismo de 7 Nã o há 2 112
com ajuste frenagem.
ta mbor de frei o veícul o pa ra r o veícul o
inadequado
Peças _Lona de freio
Nã o ma ntém o
Ba i xa a derenci a Movi mento gasta/vitrificada;
mecânicas veícul o pa ra do
CM-FRE-B.1.1 entre l ona e i ndes eja do do 6 _Tambor espelhado; 2 Nã o há 1 12
apresentam em pi s o
ta mbor de frei o veícul o _Came do eixo S
desgaste i ncl i na do desgastado;
Freios não Válvula
Mol a Nã o ma ntém o
travam o estacionária Movi mento _Falha na regulagem
CM-FRE-B.1 a cumul a dora nã o veícul o pa ra do
veículo CM-FRE-B.1.2 não i ndes eja do do 6 da valvula 1 Nã o há 1 6
a ci ona o frei o de em pi s o
despressuriza veícul o estacionária;
totalmente es ta ci ona mento i ncl i na do
a rede
Manter o veículo parado Mecanismo Nã o ma ntém o
quando o freio de Ba i xa a derenci a Movi mento _Falha no ajuste do
CM-FRE-B de frenagem veícul o pa ra do
estacionamento está CM-FRE-B.1.3 entre l ona e i ndes eja do do 6 mecanismo de 5 Nã o há 1 30
com ajuste em pi s o frenagem.
acionado. ta mbor de frei o veícul o
inadequado i ncl i na do
Mola
Mol a Nã o ma ntém o
acumuladora Movi mento
a cumul a dora nã o veícul o pa ra do _Fadiga da mola
CM-FRE-B.2.1 do cilindro de i ndes eja do do 8 4 Nã o há 2 64
a ci ona o frei o de em pi s o acumuladora;
Veículo freio está veícul o
es ta ci ona mento i ncl i na do
CM-FRE-B.2 totalmente quabrada
destravado Peças Nã o ma ntém o
Nã o a ci ona Movi mento _Alavanca, eixo S ou
mecânicas veícul o pa ra do
CM-FRE-B.2.2 meca ni s mo de i ndes eja do do 8 mecanismo de 6 Nã o há 4 192
apresentam em pi s o
frena gem veícul o frenagem danificado
danos i ncl i na do
_Falha na regulagem
da valvula do pedal;
Sem qualquer Nã o a ci ona Fa l ta de control e _Vazamento no
Válvula relé Col i s ã o do
CM-FRE-C.1 sinal de freio ao CM-FRE-C.1.1 meca ni s mo de da vel oci da de do 10 circuito antes da 3 Nã o há 4 120
não aciona veícul o
acionar o pedal frena gem veícul o válvula relé.
_Válvula relé
danificada
Rede de _Falha na válvula
Di fi cul da de em
alimentação Aci ona mento Fa l ta de força reguladora de
reduzi r a
CM-FRE-C.2.1 não atinge a defi ci ente do pa ra frea r o 8 pressão; 4 Nã o há 2 64
vel oci da de do
pressão ci l i ndro de frei o veícul o _Vazamento na rede
veícul o de alimentação.
especificada
Tambor e _Retentores
Di fi cul da de em
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força permitindo
lona de freio reduzi r a
CM-FRE-C.2.2 entre l ona e pa ra frea r o 7 passagem de graxa 8 Nã o há 1 56
estão com vel oci da de do
ta mbor de frei o veícul o do cubo para o
graxa veícul o
tambor.
Reduzir a velocidade do
Peças _Lona de freio
veículo quando em Di fi cul da de em
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força gasta/vitrificada;
movimento, trafegando mecânicas reduzi r a
CM-FRE-C.2.3 entre l ona e pa ra frea r o 7 _Tambor espelhado; 7 Nã o há 2 98
com velocidade apresentam vel oci da de do
ta mbor de frei o veícul o _Came do eixo S
CM-FRE-C desgaste veícul o
compatível com a pista, desgastado;
Frenagem
proporcionalmente à Mecanismo Di fi cul da de em
deficiente, Ba i xa a derenci a Fa l ta de força _Falha no ajuste do
força aplicada no pedal de frenagem reduzi r a
CM-FRE-C.2 tempo de CM-FRE-C.2.4 entre l ona e pa ra frea r o 7 mecanismo de 3 Nã o há 2 42
de freio. com ajuste vel oci da de do frenagem.
resposta ta mbor de frei o veícul o
inadequado veícul o
elevado
Conjunto
tambor e lona Di fi cul da de em Ins peçã o
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força
de freios reduzi r a _Tambor de freio a udi ti va , s em
CM-FRE-C.2.5 entre l ona e pa ra frea r o 4 3 1 12
vibram vel oci da de do ovalizado control e ou
ta mbor de frei o veícul o
quando em veícul o peri odi ci da de
es ta ci ona mento i ncl i na do
CM-FRE-B.2 totalmente quabrada
destravado Peças Nã o ma ntém o
Nã o a ci ona Movi mento _Alavanca, eixo S ou
mecânicas veícul o pa ra do
CM-FRE-B.2.2 meca ni s mo de i ndes eja do do 8 mecanismo de 6 Nã o há 4 192
apresentam em pi s o
frena gem veícul o frenagem danificado
danos i ncl i na do 103
_Falha na regulagem
da valvula do pedal;
Sem qualquer Nã o a ci ona Fa l ta de control e _Vazamento no
Válvula relé Col i s ã o do
CM-FRE-C.1 sinal de freio ao CM-FRE-C.1.1 meca ni s mo de da vel oci da de do 10 circuito antes da 3 Nã o há 4 120
não aciona veícul o
acionar o pedal frena gem veícul o válvula relé.
_Válvula relé
danificada
Rede de _Falha na válvula
Di fi cul da de em
alimentação Aci ona mento Fa l ta de força reguladora de
reduzi r a
CM-FRE-C.2.1 não atinge a defi ci ente do pa ra frea r o 8 pressão; 4 Nã o há 2 64
vel oci da de do
pressão ci l i ndro de frei o veícul o _Vazamento na rede
veícul o de alimentação.
especificada
Tambor e _Retentores
Di fi cul da de em
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força permitindo
lona de freio reduzi r a
CM-FRE-C.2.2 entre l ona e pa ra frea r o 7 passagem de graxa 8 Nã o há 1 56
estão com vel oci da de do
ta mbor de frei o veícul o do cubo para o
graxa veícul o
tambor.
Reduzir a velocidade do
Peças _Lona de freio
veículo quando em Di fi cul da de em
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força gasta/vitrificada;
movimento, trafegando mecânicas reduzi r a
CM-FRE-C.2.3 entre l ona e pa ra frea r o 7 _Tambor espelhado; 7 Nã o há 2 98
com velocidade apresentam vel oci da de do
ta mbor de frei o veícul o _Came do eixo S
CM-FRE-C desgaste veícul o
compatível com a pista, desgastado;
Frenagem
proporcionalmente à Mecanismo Di fi cul da de em
deficiente, Ba i xa a derenci a Fa l ta de força _Falha no ajuste do
força aplicada no pedal de frenagem reduzi r a
CM-FRE-C.2 tempo de CM-FRE-C.2.4 entre l ona e pa ra frea r o 7 mecanismo de 3 Nã o há 2 42
de freio. com ajuste vel oci da de do
frenagem.
resposta ta mbor de frei o veícul o
inadequado veícul o
elevado
Conjunto
tambor e lona Di fi cul da de em Ins peçã o
Ba i xa a derenci a Fa l ta de força
de freios reduzi r a _Tambor de freio a udi ti va , s em
CM-FRE-C.2.5 entre l ona e pa ra frea r o 4 3 1 12
vibram vel oci da de do ovalizado control e ou
ta mbor de frei o veícul o
quando em veícul o peri odi ci da de
contato
Cilindro de
freio Ins peçã o
Di fi cul da de em
apresenta Fa l ta de força _Diafragma do vi s ua l , s em
Nã o a ci ona reduzi r a
CM-FRE-C.2.6 vazamento pa ra frea r o 6 cilindro de freio 7 regi s tro e s em 1 42
ci l i ndro de frei o vel oci da de do
quando pedal veícul o danificado; peri odi ci da de
veícul o
do freio é defi ni da
acionado
_Conjunto de lona e
Permitir movimento livre Eixo S tambor desgastados,
do veículo quando não mantem o Conta to Impos s i bi l i da de fazendo o eixo S
Freio travado Nã o des tra va a
CM-FRE-D acionados os freios de CM-FRE-D.1 CM-FRE-D.1 mecanismo i ndes eja do entre de movi menta r o 3 atuar acima do 2 Nã o há 1 6
ao ser liberado roda do veícul o limite de
serviço e de de frenagem l ona e ta mbor veícul o
estacionamento acionado deslocamento
recomendado
104
Efeito
NPR (S.O.D)
Severidade
Ocorrência
Detecção
Id_Falha Id_Modo de Causas do Modo de Controles
(O)
(D)
(S)
Id_Função Função Funcional
Falha Funcional Falha
Modo de Falha
Falha Atuais
Local Sistema Planta
Molas não
_Regulagem
tem força
Dificuldade para Baixa pressão de Derrapagem e inadequada da
para manter
CM-SUS-A.1.1 reestabelecer contato entre deslizamento do 7 pressão; 3 Nã o há 1 21
a aderencia _Molas desgastadas
posição da roda pneu e solo pneu
do pneu com ou danificadas.
Falta de aderencia
Reduzir tensões no o solo
do pneu com o
chassi e compensar CM-SUS-A.1 _Regulagem
solo (perda de
diferenças de altura Válvula de inadequada da
tração) Tempo elevado Baixa pressão de
entre o veículo e solo em nível demora Derrapagem e válvula de nível;
para contato ou sem
CM-SUS-A terrenos irregulares e CM-SUS-A.1.2 para corrigir deslizamento do 7 _Vazamentos de ar 6 Nã o há 2 84
reposicionar contato entre comprimido na rede;
curvas acentuadas, altura da pneu
roda pneu e solo _Válvula de nível
mantendo a aderência e mola
danificada.
capacidade de tração
dos pneu para o solo. Barra _Barra
Roda suspensa estabilizadora
estabilizador
ou com pouco Instabilidade na danificada;
Falta de a não Falta de controle
CM-SUS-A.2 CM-SUS-A.2.1 contato com direção do 10 _Bieleta solta ou 4 Nã o há 3 120
estabilidade compensa do veículo danificada;
entre pneu e solo veículo
torções no _Buchas gastas, com
nas curvas
sistema muita folga.
Manter a altura do Falha no Válvula de _Ajuste inadequado
Diferença de
veículo em relação ao nivelamento do nível não Controle do da haste da válvula
Altura da mola altura entre as
CM-SUS-B solo quando em CM-SUS-B.1 veículo ao trafegar CM-SUS-B.1.1 corrige a veículo 4 de nível; 6 Nã o há 2 48
inadequada rodas do _Válvula de nível
movimento estável ou por terrenos altura da comprometido
caminhão danificada.
parado. planos mola.
Impactos
Balanço Amortecedor Rodas batem ao Controle do Ins peçã o
transmitidos _Vazamento de óleo
CM-SUS-C.1 exagerado no CM-SUS-C.1.1 não absorve passar por pisos veículo 6 6 vi s ua l s em 2 72
integralmente ao do amortecedor;
Absorver impactos entre veículo impactos irregulares comprometido regi s tro
sistema
as rodas e o solo,
mantendo o conforto dos Fixação do
CM-SUS-C
ocupantes, bem como Ruídos ou estalos amortecedor
Falta de Controle do _Buchas gastas;
evitando avarias à ao passar por permite Amortecedor
CM-SUS-C.2 CM-SUS-C.2.1 amortecimento veículo levemente 8 _Parafuso de fixação 6 Nã o há 2 96
cargas. terrenos movimentos solto solto.
dos impactos comprometido
irregulares além dos
especificados
FMECA - Análise de Modos de Falha, Efeitos e Criticidade - Ações Móveis
Responsável Técnico Sistema Id_Sistema Subsistema Id_Subsistema Data de criação Versão Data de Revisão
Everson Buch Caminhão CM Suspensão CM-SUS 07/08/2019 1.0
105
Equipe multidisciplinar Aprovado por Auditado por
Grupo de logistica Ações Móveis
Efeito
NPR (S.O.D)
Severidade
Ocorrência
Detecção
Id_Falha Id_Modo de Causas do Modo de Controles
(O)
(D)
(S)
Id_Função Função Funcional
Falha Funcional Falha
Modo de Falha
Falha Atuais
Local Sistema Planta
Molas não
_Regulagem
tem força
Dificuldade para Baixa pressão de Derrapagem e inadequada da
para manter
CM-SUS-A.1.1 reestabelecer contato entre deslizamento do 7 pressão; 3 Nã o há 1 21
a aderencia _Molas desgastadas
posição da roda pneu e solo pneu
do pneu com ou danificadas.
Falta de aderencia
Reduzir tensões no o solo
do pneu com o
chassi e compensar CM-SUS-A.1 _Regulagem
solo (perda de
diferenças de altura Válvula de inadequada da
tração) Tempo elevado Baixa pressão de
entre o veículo e solo em nível demora Derrapagem e válvula de nível;
para contato ou sem
CM-SUS-A terrenos irregulares e CM-SUS-A.1.2 para corrigir deslizamento do 7 _Vazamentos de ar 6 Nã o há 2 84
reposicionar contato entre comprimido na rede;
curvas acentuadas, altura da pneu
roda pneu e solo _Válvula de nível
mantendo a aderência e mola
danificada.
capacidade de tração
dos pneu para o solo. Barra _Barra
Roda suspensa estabilizadora
estabilizador
ou com pouco Instabilidade na danificada;
Falta de a não Falta de controle
CM-SUS-A.2 CM-SUS-A.2.1 contato com direção do 10 _Bieleta solta ou 4 Nã o há 3 120
estabilidade compensa do veículo danificada;
entre pneu e solo veículo
torções no _Buchas gastas, com
nas curvas
sistema muita folga.
Manter a altura do Falha no Válvula de _Ajuste inadequado
Diferença de
veículo em relação ao nivelamento do nível não Controle do da haste da válvula
Altura da mola altura entre as
CM-SUS-B solo quando em CM-SUS-B.1 veículo ao trafegar CM-SUS-B.1.1 corrige a veículo 4 de nível; 6 Nã o há 2 48
inadequada rodas do _Válvula de nível
movimento estável ou por terrenos altura da comprometido
caminhão danificada.
parado. planos mola.
Impactos
Balanço Amortecedor Rodas batem ao Controle do Ins peçã o
transmitidos _Vazamento de óleo
CM-SUS-C.1 exagerado no CM-SUS-C.1.1 não absorve passar por pisos veículo 6 6 vi s ua l s em 2 72
integralmente ao do amortecedor;
Absorver impactos entre veículo impactos irregulares comprometido regi s tro
sistema
as rodas e o solo,
mantendo o conforto dos Fixação do
CM-SUS-C
ocupantes, bem como Ruídos ou estalos amortecedor
Falta de Controle do _Buchas gastas;
evitando avarias à ao passar por permite Amortecedor
CM-SUS-C.2 CM-SUS-C.2.1 amortecimento veículo levemente 8 _Parafuso de fixação 6 Nã o há 2 96
cargas. terrenos movimentos solto solto.
dos impactos comprometido
irregulares além dos
especificados
106
NPR (S.O.D)
Severidade
Ocorrência
Efeito
Detecção
Id_Falha_Fun Id_Modo de Causas do Modo de Controles
(O)
(D)
(S)
Id_Função Função cional
Falha Funcional Falha
Modo de Falha
Falha Atuais
Local Sistema Planta
Di fi cul da de na
Pneu es va zi a Pneu es va zi a Ins tabi l i da de do _Falha na válvula de
conduçã o do
mui to rá pi do Vá l vul a de retençã o qua ndo o veícul o ou retenção;
CM-PNE-B.1 CM-PNE-B.1.1 veícul o e pos s ível 10 8 Nã o há 4 320
qua ndo rodoa r permi te retorno do a r s i s tema es tá i mpos s i bi l i da de _Válvula de retenção
des l oca mento do mal instalada.
es tá des l i ga do des l i ga do de conduçã o
pneu
_Conexões mal
Suportar o peso do instaladas;
veículo sem sofrer Di fi cul da de na
CM-PNE-B Rede com va za mento Pneu Ins tabi l i da de do _Conexõe desgastadas;
deformações acima do CM-PNE-B.2.1 conduçã o do 4 8 Nã o há 4 128
de a r des ca l i bra do veícul o _Tubulações ou peças
especificado veícul o rompidas ou
Sem control e da
danificadas.
CM-PNE-B.2 pres s ã o dos
_Falha no equipamento
pneus
rodoar;
Rodoa r nã o ma ntem Di fi cul da de na
Pneu Ins tabi l i da de do _Falha na válvula
CM-PNE-B.2.2 a ca l i bra gem dos conduçã o do 4 4 Nã o há 2 32
des ca l i bra do veícul o reguladora de pressão;
pneus veícul o
_Falha no sensor de
pressão.
107
NPR (S.O.D)
Efeito
Ocorrência
Severidade
Detecção
Id_Falha_Fun Falha Id_Modo de Causas do Modo de
(O)
(D)
(S)
Id_Função Função cional Falha
Modo de Falha
Falha
Controles Atuais
Funcional Local Sistema Planta
_Falha na conexão
entre UM e Cavalo
Sem qualquer Nã o a ci ona
Válvula relé não Nã o pa ra o Col i s ã o do Mecânico;
UM-FRE-A.1 sinal de freio ao UM-FRE-A.1.1 meca ni s mo de 10 3 Nã o há 4 120
aciona veícul o veícul o _Vazamento no
acionar o pedal frena gem
circuito antes da
válvula relé.
_Conjunto de lona e
Permitir movimento livre
quando o freio de inadequado
UM-FRE-B
estacionamento está Mola Mol a Nã o ma ntém o
acionado. Movi mento
acumuladora do a cumul a dora nã o veícul o pa ra do _Fadiga da mola
UM-FRE-B.2.1 i ndes eja do do 8 4 Nã o há 2 64
cilindro de freio a ci ona o frei o de em pi s o acumuladora;
Veículo veícul o
es ta ci ona mento i ncl i na do
UM-FRE-B.2 totalmente
está quabrada 109
destravado Nã o ma ntém o
Peças mecânicas Nã o a ci ona Movi mento _Alavanca, eixo S ou
veícul o pa ra do
UM-FRE-B.2.2 apresentam meca ni s mo de i ndes eja do do 8 mecanismo de 6 Nã o há 4 192
em pi s o frenagem danificado
danos frena gem veícul o
i ncl i na do
_Falha na conexão
entre UM e Cavalo
Sem qualquer Nã o a ci ona Fa l ta de control e
Válvula relé não Col i s ã o do Mecânico;
UM-FRE-C.1 sinal de freio ao UM-FRE-C.1.1 meca ni s mo de da vel oci da de do 10 3 Nã o há 4 120
aciona veícul o _Vazamento no
acionar o pedal frena gem veícul o
circuito antes da
válvula relé.
_Conjunto de lona e
Permitir movimento livre tambor desgastados,
Eixo S mantem o
do veículo quando não Conta to Impos s i bi l i da de fazendo o eixo S
Freio travado mecanismo de Nã o des tra va a
UM-FRE-D acionados os freios de UM-FRE-D.1 UM-FRE-D.1 i ndes eja do entre de movi menta r o 3 atuar acima do 2 Nã o há 1 6
ao ser liberado frenagem roda do veícul o limite de
serviço e de l ona e ta mbor veícul o
acionado deslocamento
estacionamento
recomendado
110
NPR (S.O.D)
Ocorrência
Efeito
Severidade
Detecção
Id_Falha_Fun Id_Modo de Causas do Modo de Controles
(O)
(D)
(S)
Id_Função Função cional
Falha Funcional Falha
Modo de Falha
Falha Atuais
Local Sistema Planta
Molas não
tem força _Vazamento na rede
Di fi cul da de pa ra Ba i xa pres s ã o de Derra pa gem e
Reduzir tensões no para manter de ar comprimido;
UM-SUS-A.1.1 rees tabel ecer contato entre des l i za mento do 7 3 Nã o há 1 21
chassi e compensar a aderencia _Molas desgastadas
pos i çã o da roda pneu e s ol o pneu ou danificadas.
diferenças de altura do pneu com
Falta de aderencia
entre o veículo e solo em o solo
do pneu com o
UM-SUS-A terrenos irregulares e UM-SUS-A.1 _Regulagem
solo (perda de
curvas acentuadas, Válvula de inadequada da
tração) Ba i xa pres s ã o de
mantendo a aderência e nível demora Tempo el eva do Derra pa gem e válvula de nível;
contato ou s em
capacidade de tração UM-SUS-A.1.2 para corrigir pa ra repos i ci ona r des l i za mento do 7 _Vazamentos de ar 6 Nã o há 2 84
contato entre comprimido na rede;
dos pneu para o solo. altura da roda pneu
pneu e s ol o _Válvula de nível
mola
danificada.
NPR (S.O.D)
Ocorrência
Severidade
Efeito
Detecção
Id_Falha_Fun Id_Modo de Causas do Modo de Controles
(O)
(D)
(S)
Id_Função Função cional
Falha Funcional Falha
Modo de Falha
Falha Atuais
Local Sistema Planta
Di fi cul da de na
Pneu es va zi a Pneu es va zi a Ins tabi l i da de do _Falha na válvula de
conduçã o do
mui to rá pi do Vá l vul a de retençã o qua ndo o veícul o ou retenção;
UM-PNE-B.1 UM-PNE-B.1.1 veícul o e pos s ível 10 8 Nã o há 4 320
qua ndo rodoa r permi te retorno do a r s i s tema es tá i mpos s i bi l i da de _Válvula de retenção
des l oca mento do mal instalada.
es tá des l i ga do des l i ga do de conduçã o
Suportar o peso do pneu
UM-PNE-B veículo sem deformações
_Conexões mal
acima do especificado
instaladas;
Sem control e da Di fi cul da de na
Rede com va za mento Pneu Ins tabi l i da de do _Conexõe desgastadas;
UM-PNE-B.2 pres s ã o dos UM-PNE-B.2.1 conduçã o do 4 8 Nã o há 4 128
de a r des ca l i bra do veícul o _Tubulações ou peças
pneus veícul o rompidas ou
danificadas.
112
Categoria
A Falha Funcional A Falha Funcional ESA – Evidente Segurança
A Falha
Id_Modo de Falha
NPR (S.O.D)
Funcional ou o EEO – Evidente Econômico Tarefa corretiva
Modo de Falha Modo de Falha tem
Modo de Falha Efeito do Modo Operacional (ação imediata para reestabelecer a função
afeta a Segurança conseqüências OSA – Oculto Segurança principal quando aplicável)
de Falha é
e/ou o Meio Econômicas e/ou Ambiente
Evidente? OEO – Oculto Econômico
Ambiente? Operacionais?
Operacional
Pa ra r veícul o com a uxi l i o do frei o motor e de
CM-FRE-A.1.1 Vá l vul a rel é nã o a ci ona SIM SIM SIM ESA 120
es ta ci ona mento e s ubs ti tui r vá l vul a rel é.
Pa ra r veícul o com a uxi l i o do frei o motor e de
Rede de a l i menta çã o nã o a ti nge es ta ci ona mento e rea l i za r regul a gem da
CM-FRE-A.2.1 SIM SIM SIM ESA 64
a pres s ã o es peci fi ca da pres s ã o ou i denti fi ca r ponto de va za mento
pa ra rea l i za r a el i mi na çã o do mes mo.
Conduzi r o veícul o em vel oci da de reduzi da
Peça s mecâ ni ca s a pres enta m
CM-FRE-A.2.2 SIM SIM SIM ESA 112 a té a ofi ci na ma i s próxi ma e rea l i za r
des ga s te
a va l i a çã o dos compenentes a feta dos
Conduzi r o veícul o em vel oci da de reduzi da
Meca ni s mo de frena gem com
CM-FRE-A.2.3 SIM SIM SIM ESA 112 a té a ofi ci na ma i s próxi ma e rea l i za r os
a jus te i na dequa do
a jus tes neces s á ri os .
Ca l ça r a s roda s do veícul o e a ci ona r
Peça s mecâ ni ca s a pres enta m
CM-FRE-B.1.1 NÃO SIM SIM OSA 12 ma nutençã o pa ra s ubs ti tui çã o da s peça s
des ga s te
des ga s ta da s .
Ca l ça r a s roda s do veícul o e corri gi r
Vá l vul a es ta ci oná ri a nã o
CM-FRE-B.1.2 SIM SIM SIM ESA 6 regul a gem da vá l vul a es ta ci ona ri a ou a ci ona r
des pres s uri za a rede
ma nutençã o.
Meca ni s mo de frena gem com Ca l ça r a s roda s do veícul o e rea l i za r
CM-FRE-B.1.3 NÃO SIM SIM OSA 30
a jus te i na dequa do regul a gem ou a ci ona r ma nutençã o.
Categoria
A Falha Funcional A Falha Funcional ESA – Evidente Segurança
A Falha
Id_Modo de Falha
NPR (S.O.D)
Funcional ou o EEO – Evidente Econômico Tarefa corretiva
Modo de Falha Modo de Falha tem
Modo de Falha Efeito do Modo Operacional (ação imediata para reestabelecer a função
afeta a Segurança conseqüências OSA – Oculto Segurança principal quando aplicável)
de Falha é
e/ou o Meio Econômicas e/ou Ambiente
Evidente? OEO – Oculto Econômico
Ambiente? Operacionais?
Operacional
Tra fega r em vel oci da de s egura e rea l i za r
Mol a s nã o tem força pa ra ma nter
CM-SUS-A.1.1 NÃO SIM SIM OSA 21 regul a gem da pres s ã o ou s ubs titui çã o da
a a derenci a do pneu com o s ol o
mol a pneumá tica qua ndo neces s á ri o.
Tra fega r em vel oci da de s egura , rea l i a r
Vá l vul a de nível demora pa ra regul a gem na vá l vul a de nível e, na
CM-SUS-A.1.2 NÃO SIM SIM OSA 84
corri gi r a l tura da mol a i mpos s i bi l i da de de regul a gem, a ci ona r a
ma nutençã o pa ra a correçã o.
Ba rra es tabi l i za dora nã o Tra fega r em vel oci da de s egura e a ci ona r a
CM-SUS-A.2.1 NÃO SIM SIM OSA 120
compens a torções no s i s tema ma nutençã o pa ra correçã o do probl ema .
Tra fega r em vel oci da de s egura , rea l i a r
Vá l vul a de nível nã o corri ge a regul a gem na vá l vul a de nível e, na
CM-SUS-B.1.1 NÃO SIM SIM OSA 48
a l tura da mol a . i mpos s i bi l i da de de regul a gem, a ci ona r a
ma nutençã o pa ra a correçã o.
Amortecedor nã o a bs orve Tra fega r em vel oci da de s egura e a ci ona r a
CM-SUS-C.1.1 SIM SIM SIM ESA 72
i mpa ctos ma nutençã o pa ra correçã o do probl ema .
Fi xa çã o do a mortecedor permi te
Tra fega r em vel oci da de s egura e a ci ona r a
CM-SUS-C.2.1 movi mentos a l ém dos SIM SIM SIM ESA 96
ma nutençã o pa ra correçã o do probl ema .
es peci fi ca dos
116
Categoria
A Falha Funcional A Falha Funcional ESA – Evidente Segurança
A Falha
Id_Modo de Falha
NPR (S.O.D)
Funcional ou o EEO – Evidente Econômico Tarefa corretiva
Modo de Falha Modo de Falha tem
Modo de Falha Efeito do Modo Operacional (ação imediata para reestabelecer a função
afeta a Segurança conseqüências OSA – Oculto Segurança principal quando aplicável)
de Falha é
e/ou o Meio Econômicas e/ou Ambiente
Evidente? OEO – Oculto Econômico
Ambiente? Operacionais?
Operacional
Ba nda de roda gem do penu com
Tra fega r em vel oci da de reduzi da e rea l i za r a
CM-PNE-A.1.1 des ga s te a ci ma do l i mi te de SIM SIM SIM ESA 50
s ubs titui çã o do pneu a fetado com urgênci a .
s egura nça (TWI)
Tra fega r em vel oci da de reduzi da , a ci ona r
Ba nda de roda gem do pneu com ma nutençã o pa ra corri gi r fa l ha s no
CM-PNE-A.1.2 SIM SIM SIM ESA 28
des ga s te i rregul a r a l i nha mento ou s us pens ã o e rea l i za r a
s ubs titui çã o do pneu a fetado com urgênci a .
Vá l vul a de retençã o permi te Aci ona r ma nutençã o pa ra s ubs titui çã o da
CM-PNE-B.1.1 NÃO SIM SIM OSA 320
retorno do a r vá l vul a da ni fi ca da .
Identifi ca r ponto de va za mento pa ra
CM-PNE-B.2.1 Rede com va za mento de a r SIM SIM SIM ESA 128 el i mi na çã o do mes mo ou a ci ona r a
ma nutençã o pa ra s ol uçã o do probl ema .
Rodoa r nã o ma ntem a ca l i bra gem Aci ona r ma nutençã o pa ra correçã o do
CM-PNE-B.2.2 SIM NÃO SIM EEO 32
dos pneus conjunto.
117
Categoria
A Falha Funcional A Falha Funcional ESA – Evidente Segurança
A Falha
Id_Modo de Falha
NPR (S.O.D)
Funcional ou o EEO – Evidente Econômico Tarefa corretiva
Modo de Falha Modo de Falha tem
Modo de Falha Efeito do Modo Operacional (ação imediata para reestabelecer a função
afeta a Segurança conseqüências OSA – Oculto Segurança principal quando aplicável)
de Falha é
e/ou o Meio Econômicas e/ou Ambiente
Evidente? OEO – Oculto Econômico
Ambiente? Operacionais?
Operacional
Pa ra r veícul o com a uxi l i o do frei o motor e de
UM-FRE-A.1.1 Vá l vul a rel é nã o a ci ona SIM SIM SIM ESA 120
es ta ci ona mento e s ubs ti tui r vá l vul a rel é.
Pa ra r veícul o com a uxi l i o do frei o motor e de
Rede de a l i menta çã o nã o a ti nge es ta ci ona mento e rea l i za r regul a gem da
UM-FRE-A.2.1 SIM SIM SIM ESA 64
a pres s ã o es peci fi ca da pres s ã o ou i denti fi ca r ponto de va za mento
pa ra rea l i za r a el i mi na çã o do mes mo.
Conduzi r o veícul o em vel oci da de reduzi da
Peça s mecâ ni ca s a pres enta m
UM-FRE-A.2.2 SIM SIM SIM ESA 112 a té a ofi ci na ma i s próxi ma e rea l i za r
des ga s te
a va l i a çã o dos compenentes a feta dos
Conduzi r o veícul o em vel oci da de reduzi da
Meca ni s mo de frena gem com
UM-FRE-A.2.3 SIM SIM SIM ESA 112 a té a ofi ci na ma i s próxi ma e rea l i za r os
a jus te i na dequa do
a jus tes neces s á ri os .
Ca l ça r a s roda s do veícul o e a ci ona r
Peça s mecâ ni ca s a pres enta m
UM-FRE-B.1.1 NÃO SIM SIM OSA 12 ma nutençã o pa ra s ubs ti tui çã o da s peça s
des ga s te
des ga s ta da s .
Ca l ça r a s roda s do veícul o e corri gi r
Meca ni s mo de frena gem com
UM-FRE-B.1.2 SIM SIM SIM ESA 30 regul a gem da vá l vul a es ta ci ona ri a ou a ci ona r
a jus te i na dequa do
ma nutençã o.
Mol a a cumul a dora do ci l i ndro de Ca l ça r a s roda s do veícul o e rea l i za r
CM-FRE-B.2.1 NÃO SIM SIM OSA 64
frei o es tá qua bra da regul a gem ou a ci ona r ma nutençã o.
Categoria
A Falha Funcional A Falha Funcional ESA – Evidente Segurança
A Falha
Id_Modo de Falha
NPR (S.O.D)
Funcional ou o EEO – Evidente Econômico Tarefa corretiva
Modo de Falha Modo de Falha tem
Modo de Falha Efeito do Modo Operacional (ação imediata para reestabelecer a função
afeta a Segurança conseqüências OSA – Oculto Segurança principal quando aplicável)
de Falha é
e/ou o Meio Econômicas e/ou Ambiente
Evidente? OEO – Oculto Econômico
Ambiente? Operacionais?
Operacional
Tra fega r em vel oci da de s egura e rea l i za r
Mol a s nã o tem força pa ra ma nter
UM-SUS-A.1.1 NÃO SIM SIM OSA 21 regul a gem da pres s ã o ou s ubs titui çã o da
a a derenci a do pneu com o s ol o
mol a pneumá tica qua ndo neces s á ri o.
Tra fega r em vel oci da de s egura , rea l i a r
Vá l vul a de nível demora pa ra regul a gem na vá l vul a de nível e, na
UM-SUS-A.1.2 NÃO SIM SIM OSA 84
corri gi r a l tura da mol a i mpos s i bi l i da de de regul a gem, a ci ona r a
ma nutençã o pa ra a correçã o.
Tra fega r em vel oci da de s egura , rea l i a r
Vá l vul a de nível nã o corri ge a regul a gem na vá l vul a de nível e, na
UM-SUS-B.1.1 NÃO SIM SIM OSA 48
a l tura da mol a . i mpos s i bi l i da de de regul a gem, a ci ona r a
ma nutençã o pa ra a correçã o.
Amortecedor nã o a bs orve Tra fega r em vel oci da de s egura e a ci ona r a
UM-SUS-C.1.1 NÃO SIM SIM OSA 72
i mpa ctos ma nutençã o pa ra correçã o do probl ema .
Fi xa çã o do a mortecedor permi te
Tra fega r em vel oci da de s egura e a ci ona r a
UM-SUS-C.1.2 movi mentos a l ém dos SIM SIM SIM ESA 96
ma nutençã o pa ra correçã o do probl ema .
es peci fi ca dos
120
Categoria
A Falha Funcional A Falha Funcional ESA – Evidente Segurança
A Falha
Id_Modo de Falha
NPR (S.O.D)
Funcional ou o EEO – Evidente Econômico Tarefa corretiva
Modo de Falha Modo de Falha tem
Modo de Falha Efeito do Modo Operacional (ação imediata para reestabelecer a função
afeta a Segurança conseqüências OSA – Oculto Segurança principal quando aplicável)
de Falha é
e/ou o Meio Econômicas e/ou Ambiente
Evidente? OEO – Oculto Econômico
Ambiente? Operacionais?
Operacional
Ba nda de rol a gem do penu com
Tra fega r em vel oci da de reduzi da e rea l i za r a
UM-PNE-A.1.1 des ga s te a ci ma do l i mi te de SIM SIM SIM ESA 50
s ubs titui çã o do pneu a fetado com urgênci a .
s egura nça (TWI)
Tra fega r em vel oci da de reduzi da , a ci ona r
Ba nda de rol a gem do pneu com ma nutençã o pa ra corri gi r fa l ha s no
UM-PNE-A.1.2 SIM SIM SIM ESA 28
des ga s te i rregul a r a l i nha mento ou s us pens ã o e rea l i za r a
s ubs titui çã o do pneu a fetado com urgênci a .
Vá l vul a de retençã o permi te Aci ona r ma nutençã o pa ra s ubs titui çã o da
UM-PNE-B.1.1 NÃO SIM SIM OSA 320
retorno do a r vá l vul a da ni fi ca da .
Identifi ca r ponto de va za mento pa ra
UM-PNE-B.2.1 Rede com va za mento de a r SIM SIM SIM ESA 128 el i mi na çã o do mes mo ou a ci ona r a
ma nutençã o pa ra s ol uçã o do probl ema .
121
Tarefas Possíveis
Id_Modo de Falha
NPR (S.O.D)
Manutenção
Mudança de
Categoria
Restauração
Substituição
Operacional
Id_Tarefa
Combinada
Preventiva
Preventiva
Funcional
Funcional
Tarefa Proposta
Inspeção
Inspeção
Preditiva
Projeto
Serviço
Reparo
Consequência
Da no perma nente a o pneu e Ins peci ona r ca l i bra gem dos penus
ri s co de a ci dente de tra ns i to. peri odi ca mente. Rea l i za r a rea perto da vá l vul a
CM-PNE-B.1.1 OSA 320 ❶ ❸ ❷ OP01
Veícul o nã o pode s er uti l i za do de retençã o ou s ubs ti tui çã o preventi va da
nes ta s i tua çã o. mes ma .
Ca mi nhã o des tra va do qua ndo
es ta ci ona do, gera ndo ri s co de
CM-FRE-B.2.2 OSA 192 ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV01
movi mento des governa do,
col i s ões e a tropel a mentos .
Da no perma nente a o pneu e
ri s co de a ci dente de tra ns i to.
CM-PNE-B.2.1 ESA 128 ❶ Obs erva r s e exi s tem ruídos de va za mento. OP02
Veícul o nã o pode s er uti l i za do
nes ta s i tua çã o.
Veícul o nã o pa ra , podendo
ca us a r a ci dente de tra ns i to. Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes de col oca r o
CM-FRE-A.1.1 ESA 120 ❶ IF01
Veícul o nã o pode s er uti l i za do veícul o em opera çã o.
nes ta s i tua çã o.
Veícul o nã o pa ra , podendo
ca us a r a ci dente de tra ns i to. Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes de col oca r o
CM-FRE-C.1.1 OSA 120 ❶ IF02
Veícul o nã o pode s er uti l i za do veícul o em opera çã o.
nes ta s i tua çã o.
Veícul o i ns tá vel na s curva s com
CM-SUS-A.2.1 OSA 120 a l to ri s co de tomba mento ou ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV02
perda de di reçã o.
Des control e da pa ra da do
CM-FRE-A.2.2 ESA 112 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o correti va no conjunto. PV03
a ci dente de trâ ns i to.
Des control e da pa ra da do
CM-FRE-A.2.3 ESA 112 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV04
a ci dente de trâ ns i to.
Des control e da pa ra da do
CM-FRE-C.2.3 OSA 98 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV05
a ci dente de trâ ns i to.
NPR (S.O.
Categori
Preventiva
Preventiva
Manutençã
Mudança d
Restauraçã
Id_Taref
Funcional
Funcional
Substituiçã
Combinad
Tarefa Proposta
Inspeção
Inspeção
Id_Modo de
Preditiva
Operacion
Projeto
Serviço
Reparo
Consequência
123
Da no perma nente a o pneu e Ins peci ona r ca l i bra gem dos penus
ri s co de a ci dente de tra ns i to. peri odi ca mente. Rea l i za r a rea perto da vá l vul a
CM-PNE-B.1.1 OSA 320 ❶ ❸ ❷ OP01
Veícul o nã o pode s er uti l i za do de retençã o ou s ubs ti tui çã o preventi va da
nes ta s i tua çã o. mes ma .
Ca mi nhã o des tra va do qua ndo
es ta ci ona do, gera ndo ri s co de
CM-FRE-B.2.2 OSA 192 ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV01
movi mento des governa do,
col i s ões e a tropel a mentos .
Da no perma nente a o pneu e
ri s co de a ci dente de tra ns i to.
CM-PNE-B.2.1 ESA 128 ❶ Obs erva r s e exi s tem ruídos de va za mento. OP02
Veícul o nã o pode s er uti l i za do
nes ta s i tua çã o.
Veícul o nã o pa ra , podendo
ca us a r a ci dente de tra ns i to. Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes de col oca r o
CM-FRE-A.1.1 ESA 120 ❶ IF01
Veícul o nã o pode s er uti l i za do veícul o em opera çã o.
nes ta s i tua çã o.
Veícul o nã o pa ra , podendo
ca us a r a ci dente de tra ns i to. Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes de col oca r o
CM-FRE-C.1.1 OSA 120 ❶ IF02
Veícul o nã o pode s er uti l i za do veícul o em opera çã o.
nes ta s i tua çã o.
Veícul o i ns tá vel na s curva s com
CM-SUS-A.2.1 OSA 120 a l to ri s co de tomba mento ou ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV02
perda de di reçã o.
Des control e da pa ra da do
CM-FRE-A.2.2 ESA 112 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o correti va no conjunto. PV03
a ci dente de trâ ns i to.
Des control e da pa ra da do
CM-FRE-A.2.3 ESA 112 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV04
a ci dente de trâ ns i to.
Des control e da pa ra da do
CM-FRE-C.2.3 OSA 98 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV05
a ci dente de trâ ns i to.
Ri s co de quebra do s i s tema de
s us pens ã o l eva ndo à perda do
CM-SUS-C.2.1 ESA 96 ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV06
control e do veícul o e gera ndo
ri s co de a ci dente de trâ ns i to.
124
Tarefas Possíveis
Id_Modo de Falha
NPR (S.O.D)
Manutenção
Mudança de
Categoria
Restauração
Substituição
Operacional
Id_Tarefa
Combinada
Preventiva
Preventiva
Funcional
Funcional
Tarefa Proposta
Inspeção
Inspeção
Preditiva
Projeto
Serviço
Reparo
Consequência
Da no perma nente a o pneu e Ins peci ona r ca l i bra gem dos penus
ri s co de a ci dente de tra ns i to. peri odi ca mente. Rea l i za r a rea perto da vá l vul a
UM-PNE-B.1.1 OSA 320 ❶ ❸ ❷ OP01
Veícul o nã o pode s er uti l i za do de retençã o ou s ubs ti tui çã o preventi va da
nes ta s i tua çã o. mes ma .
Di fi cul da de de es ta bi l i za çã o da
UM-FRE-B.2.2 OSA 192 Uni da de Móvel col oca ndo em ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV01
ri s co a opera çã o.
Da no perma nente a o pneu e
ri s co de a ci dente de tra ns i to.
UM-PNE-B.2.1 ESA 128 ❶ Obs erva r s e exi s tem ruídos de va za mento. OP02
Veícul o nã o pode s er uti l i za do
nes ta s i tua çã o.
Veícul o nã o pa ra , podendo
ca us a r a ci dente de tra ns i to. Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes de col oca r o
UM-FRE-A.1.1 ESA 120 ❶ IF01
Veícul o nã o pode s er uti l i za do veícul o em opera çã o.
nes ta s i tua çã o.
Veícul o nã o pa ra , podendo
ca us a r a ci dente de tra ns i to. Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes de col oca r o
UM-FRE-C.1.1 OSA 120 ❶ IF02
Veícul o nã o pode s er uti l i za do veícul o em opera çã o.
nes ta s i tua çã o.
Des control e da pa ra da do
UM-FRE-A.2.2 ESA 112 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV02
a ci dente de trâ ns i to.
Des control e da pa ra da do
UM-FRE-A.2.3 ESA 112 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV03
a ci dente de trâ ns i to.
Des control e da pa ra da do
UM-FRE-C.2.3 ESA 98 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV04
a ci dente de trâ ns i to.
Ri s co de quebra do s i s tema de
s us pens ã o l eva ndo à perda do
UM-SUS-C.1.2 ESA 96 ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV05
control e do veícul o e gera ndo
ri s co de a ci dente de trâ ns i to.
Responsável Técnico Sistema Id_Sistema Data de criação Aprovado por Versão
Everson Buch Unidade Móvel UM 19/08/2019 1.0
125
Equipe multidisciplinar Data de Revisão Auditado por
Grupo de logistica Ações Móveis
NPR (S.O.D)
Manutenção
Mudança de
Categoria
Restauração
Substituição
Operacional
Id_Tarefa
Combinada
Preventiva
Preventiva
Funcional
Funcional
Tarefa Proposta
Inspeção
Inspeção
Preditiva
Projeto
Serviço
Reparo
Consequência
Da no perma nente a o pneu e Ins peci ona r ca l i bra gem dos penus
ri s co de a ci dente de tra ns i to. peri odi ca mente. Rea l i za r a rea perto da vá l vul a
UM-PNE-B.1.1 OSA 320 ❶ ❸ ❷ OP01
Veícul o nã o pode s er uti l i za do de retençã o ou s ubs ti tui çã o preventi va da
nes ta s i tua çã o. mes ma .
Di fi cul da de de es ta bi l i za çã o da
UM-FRE-B.2.2 OSA 192 Uni da de Móvel col oca ndo em ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV01
ri s co a opera çã o.
Da no perma nente a o pneu e
ri s co de a ci dente de tra ns i to.
UM-PNE-B.2.1 ESA 128 ❶ Obs erva r s e exi s tem ruídos de va za mento. OP02
Veícul o nã o pode s er uti l i za do
nes ta s i tua çã o.
Veícul o nã o pa ra , podendo
ca us a r a ci dente de tra ns i to. Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes de col oca r o
UM-FRE-A.1.1 ESA 120 ❶ IF01
Veícul o nã o pode s er uti l i za do veícul o em opera çã o.
nes ta s i tua çã o.
Veícul o nã o pa ra , podendo
ca us a r a ci dente de tra ns i to. Tes ta r funci ona l i da de do frei o a ntes de col oca r o
UM-FRE-C.1.1 OSA 120 ❶ IF02
Veícul o nã o pode s er uti l i za do veícul o em opera çã o.
nes ta s i tua çã o.
Des control e da pa ra da do
UM-FRE-A.2.2 ESA 112 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV02
a ci dente de trâ ns i to.
Des control e da pa ra da do
UM-FRE-A.2.3 ESA 112 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV03
a ci dente de trâ ns i to.
Des control e da pa ra da do
UM-FRE-C.2.3 ESA 98 veícul o, ca us a ndo ri s co de ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV04
a ci dente de trâ ns i to.
Ri s co de quebra do s i s tema de
s us pens ã o l eva ndo à perda do
UM-SUS-C.1.2 ESA 96 ❶ Rea l i za r ma nutençã o preventi va no conjunto. PV05
control e do veícul o e gera ndo
ri s co de a ci dente de trâ ns i to.
126
ID_Modo ID_
Descrição do Modo de Falha Descrição da tarefa Componentes críticos Períodicidade Responsável
de Falha Tarefa
Vá l vul a de retençã o permi te Ins peci ona r ca l i bra gem dos penus _Fa l ha na vá l vul a de retençã o; Sema na l Motori s ta
retorno do a r peri odi ca mente. Rea l i za r a rea perto _Vá l vul a de retençã o ma l i ns tal a da .
CM-PNE-B.1.1 OP01
da vá l vul a de retençã o ou s ubs titui çã o
preventiva da mes ma .
Peça s mecâ ni ca s a pres entam Rea l i za r ma nutençã o preventiva no _Al a va nca , ei xo S ou meca ni s mo de frena gem Tri mes tra l Ofi ci na contra tada
CM-FRE-B.2.2 PV01
da nos conjunto. da ni fi ca do
Rede com va za mento de a r Obs erva r s e exi s tem ruídos de _Conexões ma l i ns tal a da s ; Sema na l Motori s ta
va za mento. _Conexõe des ga s tada s ;
CM-PNE-B.2.1 OP02
_Tubul a ções ou peça s rompi da s ou
da ni fi ca da s .
Vá l vul a rel é nã o a ci ona Tes tar funci ona l i da de do frei o a ntes _Fa l ha na regul a gem da va l vul a do peda l ; Di a ri a mente Motori s ta
CM-FRE-A.1.1 IF01
de col oca r o veícul o em opera çã o. _Va za mento no ci rcui to a ntes da vá l vul a rel é.
CM-FRE-C.1.1 IF02
_Vá l vul a rel é da ni fi ca da
Ba rra es tabi l i za dora nã o Rea l i za r ma nutençã o preventiva no _Ba rra es tabi l i za dora da ni fi ca da ; Tri mes tra l Ofi ci na contra tada
CM-SUS-A.2.1 compens a torções no s i s tema PV02 conjunto. _Bi el eta s ol ta ou da ni fi ca da ;
_Bucha s ga s tas , com mui ta fol ga .
Peça s mecâ ni ca s a pres entam Rea l i za r ma nutençã o corretiva no _Lona de frei o ga s ta/vi tri fi ca da ; Tri mes tra l Ofi ci na contra tada
CM-FRE-A.2.2 PV03
des ga s te conjunto. _Ta mbor es pel ha do;
CM-FRE-C.2.3 PV05
_Ca me do ei xo S des ga s tado;
Meca ni s mo de frena gem com Rea l i za r ma nutençã o preventiva no _Fa l ha no a jus te do meca ni s mo de frena gem. Tri mes tra l Ofi ci na contra tada
CM-FRE-A.2.3 PV04
a jus te i na dequa do conjunto.
Fi xa çã o do a mortecedor permi te Rea l i za r ma nutençã o preventiva no _Bucha s ga s tas ; Tri mes tra l Ofi ci na contra tada
CM-SUS-C.2.1 movi mentos a l ém dos PV06 conjunto. _Pa ra fus o de fi xa çã o s ol to.
es peci fi ca dos
128
Sistema Id_Sistema Subsistemas e Id_Subsistemas envolvidos Data de criação Data de revisão Versão FMECA
Caminhão CM Pneu CM-PNE, Freios CM-FRE, Suspensão CM-SUS 21/08/2019 1.0
ID_Modo ID_
Descrição do Modo de Falha Descrição da tarefa Componentes críticos Períodicidade Responsável
de Falha Tarefa
Vá l vul a de retençã o permi te Ins peci ona r ca l i bra gem dos penus _Fa l ha na vá l vul a de retençã o; Sempre que Motori s ta
retorno do a r peri odi ca mente. Rea l i za r a rea perto _Vá l vul a de retençã o ma l i ns tal a da . movi mentar a
UM-PNE-B.1.1 OP01
da vá l vul a de retençã o ou s ubs titui çã o Uni da de Móvel
preventiva da mes ma .
Peça s mecâ ni ca s a pres entam Rea l i za r ma nutençã o preventiva no _Al a va nca , ei xo S ou meca ni s mo de frena gem Semes tra l Ofi ci na contra tada
UM-FRE-B.2.2 PV01
da nos conjunto. da ni fi ca do
Rede com va za mento de a r Obs erva r s e exi s tem ruídos de _Conexões ma l i ns tal a da s ; Sempre que Motori s ta
va za mento. _Conexõe des ga s tada s ; movi mentar a
UM-PNE-B.2.1 OP02
_Tubul a ções ou peça s rompi da s ou Uni da de Móvel
da ni fi ca da s .
Vá l vul a rel é nã o a ci ona Tes tar funci ona l i da de do frei o a ntes _Fa l ha na conexã o entre UM e Ca va l o Sempre que Motori s ta
UM-FRE-A.1.1 IF01
de col oca r o veícul o em opera çã o. Mecâ ni co; movi mentar a
UM-FRE-C.1.1 IF02
_Va za mento no ci rcui to a ntes da vá l vul a rel é. Uni da de Móvel
Peça s mecâ ni ca s a pres entam Rea l i za r ma nutençã o preventiva no _Lona de frei o ga s ta/vi tri fi ca da ; Semes tra l Ofi ci na contra tada
UM-FRE-A.2.2 des ga s te PV02 conjunto. _Ta mbor es pel ha do;
_Ca me do ei xo S des ga s tado;
Meca ni s mo de frena gem com Rea l i za r ma nutençã o preventiva no _Fa l ha no a jus te do meca ni s mo de frena gem. Semes tra l Ofi ci na contra tada
UM-FRE-A.2.3 CR01
a jus te i na dequa do conjunto.
Peça s mecâ ni ca s a pres entam Rea l i za r ma nutençã o preventiva no _Lona de frei o ga s ta/vi tri fi ca da ; Semes tra l Ofi ci na contra tada
UM-FRE-C.2.3 des ga s te PV03 conjunto. _Ta mbor es pel ha do;
_Ca me do ei xo S des ga s tado;
Fi xa çã o do a mortecedor permi te Rea l i za r ma nutençã o preventiva no _Bucha s ga s tas ; Semes tra l Ofi ci na contra tada
UM-SUS-C.1.2 movi mentos a l ém dos PV04 conjunto. _Pa ra fus o de fi xa çã o s ol to.
es peci fi ca dos
130
Sistema Id_Sistema Subsistemas e Id_Subsistemas envolvidos Data de criação Data de revisão Versão FMECA
Unidade Móvel UM Pneu UM-PNE, Freios UM-FRE, Suspensão UM-SUS 21/08/2019 1.0