Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
CURITIBA
2019
SÉRGIO PIRES DIAS
CURITIBA
2019
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba
Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Especialização em Engenharia da Confiabilidade
TERMO DE APROVAÇÃO
por
This job aims to perform a RAM analysis in an iron ore balling disc system inside an
iron ore pelletizing plant site. This analysis will be based on historical data of the time
between failures of the system’s components.The system will be modeled using RBD
(Reliability Block Diagram) and a RAM analysis will be performed. This analysis will
reveal the most critical assets and the ones that most affect the system’s availability.
In addition to conventional indicators obtained with RAM analysis, a particular indicator
for the studied system called “adjusted availability” will be calculated. This indicator is
related to the availability of the system when the production throughput is taken into
account.Finally, the indicators obtained with RAM analysis will be compared with real
results taken from historical operational data of the balling disc system so the model
can be calibrated.
1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................13
1.1 ASPECTOS GERAIS..................................................................................13
1.2 TEMA..........................................................................................................14
1.3 PREMISSAS E PROBLEMAS DE PESQUISA ...........................................16
1.4 JUSTIFICATIVA..........................................................................................17
1.5 OBJETIVO ..................................................................................................17
1.6 METODOLOGIA .........................................................................................18
1.7 ESTRUTURA DO TRABALHO ...................................................................18
2 SISTEMA DE PELOTAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO ........................18
2.1 SILOS DE PELOTAMENTO .......................................................................21
2.2 DISCOS PELOTIZADORES .......................................................................21
2.3 CLASSIFICADOR DE ROLOS ...................................................................23
2.4 TRANSPORTADORES ..............................................................................23
3 REFERENCIAL TEÓRICO .........................................................................26
3.1 DISPONIBILIDADE.....................................................................................26
3.2 ANÁLISE DE DADOS DE VIDA (LDA) .......................................................28
3.3 SISTEMAS REPARÁVEIS E NÃO REPARÁVEIS ......................................30
3.4 DIAGRAMA DE BLOCOS DE CONFIABILIDADE (RBD) ...........................31
3.5 ANÁLISE RAM............................................................................................34
4 DESENVOLVIMENTO................................................................................36
4.1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA .....................................................................36
4.2 DEFINIÇÃO DO SISTEMA .........................................................................39
4.3 COLETA DE DADOS..................................................................................45
4.4 CONSTRUÇÃO DO MODELO ...................................................................46
4.4.1 Modelo de Disco de Pelotamento ...............................................................47
4.4.2 Modelo do Transportador do Classificador de Rolos ..................................49
4.4.3 Modelo do Classificador de Rolos ..............................................................51
4.4.4 Modelo do Transportador de Pelotas Classificadas....................................52
4.5 VERIFICAÇÃO DO MODELO ....................................................................54
4.6 PARAMETRIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO ......................................................56
4.7 SIMULAÇÃO DO MODELO ........................................................................58
4.8 SÍNTESE E CONCLUSÃO DO CAPÍTULO ................................................66
5 CONCLUSÃO.............................................................................................67
5.1 SUGESTÃO PARA TRABALHOS FUTUROS ............................................69
REFERÊNCIAS .......................................................................................................70
13
1 INTRODUÇÃO
1.2 TEMA
Disponibilidade operacional
Sistema Pelotamento
Jan-Out 2015
99,87%
98,49%
97,75% 97,70% 98,03% 97,65%
97,63%
97,14%
96,23%
94,01%
1.4 JUSTIFICATIVA
1.7 METODOLOGIA
operando para que a produção normal seja mantida, enquanto sempre poderá haver
1 linha parada, seja para manutenção ou ajustes operacionais.
Desta maneira, o sistema de pelotamento com suas 11 linhas de produção
paralelas, é demonstrado na figura 2.2.
2.4 TRANSPORTADORES
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 DISPONIBILIDADE
Onde:
R(t) é a função confiabilidade do equipamento ou sistema
u é o instante de tempo da última falha do equipamento ou sistema
m(t) é a função mantenibilidade do equipamento ou sistema
27
Onde:
A(t) é a função disponibilidade instantânea do equipamento ou sistema.
4 DESENVOLVIMENTO
70%
60% 60%
40%
20%
0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Número de discos operando
Dos nove níveis disponíveis pela norma, foram utilizados os cinco grifados em
vermelho. Existe uma unidade de pelotamento (nível 4), contendo onze linhas de
pelotamento (nível 5) distintas e dispostas em paralelo.
Cada uma das 11 linhas possui quatro equipamentos (nível 6), totalizando 44
ativos que, por sua vez, totalizam 198 componentes (nível 8), todos reparáveis.
Esta etapa tem como objetivo levantar todos os dados históricos de tempo
entre paradas e duração das paradas para que cada bloco tenha suas curvas de
confiabilidade e mantenibilidade modeladas no próximo passo. Estes dados foram
levantados individualmente para cada componente e a janela de tempo escolhida foi
de dois anos.
Durante este período havia a garantia que os sistemas não sofreram grandes
modificações de engenharia que alterassem as condições de funcionamento dos
equipamentos e que as estratégias de manutenção se mantiveram constantes.
Para a realização deste levantamento são utilizadas três fontes de dados
históricos providos por sistemas específicos da organização estudada:
período de 365 dias e funciona como um mero gatilho para iniciar as atividades de
manutenção preventiva configurada nos blocos dos componentes, como é mostrado
na figura 4.15.
Para lidar com o efeito das idades pré-simulação diferentes dos componentes,
cada linha deve ser parametrizada com a “idade atual” igual a idade pré-simulação
citada seguindo os parâmetros da tabela 4.13.
Pelotamento 1 351
Pelotamento 2 318
Pelotamento 3 287
Pelotamento 4 255
Pelotamento 5 223
Pelotamento 6 191
Pelotamento 7 159
Pelotamento 8 127
Pelotamento 9 95
Pelotamento 10 63
Pelotamento 11 31
Fonte: O autor (2019)
Figura 4.21 – Mapa de paradas das linhas de pelotamento ao longo do período simulado
Por fim, para o período simulado, são esperadas 53 falhas para este sistema,
com um MTBF de 321 horas (13 dias) e um total de 433 horas (18 dias) de
indisponibilidade, incluindo-se as manutenções preventivas.
66
5 CONCLUSÃO
Disponibilidade da linha de
pelotamento 01
Modelo Histórico Real
97,52% 97,5%
99,16% 99,76%
servem para inserir no diagrama, modos de falha não manifestados durante o histórico
normal de operação, mas podem aparecer em casos de mudança de contexto
operacional.
REFERÊNCIAS
WEIBULL.COM. Statistical Analysis Using the Weibull Model and Other Lifetime
Distribuition. Reliability LIfe Data Analysis, 30 out. 2019. Disponivel em:
<https://www.weibull.com/basics/lifedata.htm>.