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4°Capítulo.

Depois de todas
aquelas emoções, pensei como eu poderia salvar ela ou pelo menos ter um indício de seu
paradeiro. A sensação de saber que ela poderia estar em
perigo me enfurecia demais. Sabia que eu não a possuia ou algo do tipo, mas ela era a
primeira garota que eu havia conversado de verdade, assim como minha melhor amiga.
Após esses pensamentos e reflexões, comecei a montar um esquema mental com tudo que eu
saiba com que ocorreu antes, depois e o que descoberto da Haku ser raptada.
No fim, acho que pelo fato de ela estar indo para casa e também ter uma individualidade
forte, era alguém próximo dela ou que tinha seguido ela, mas quem?
Lembrei que tinha a chance de ser uma assassina piscotapa do noticiário, que segundo as
informações, ela estrupava e torturava suas vítimas, bebendo o sangue delas e se
transformando na pessoa que teve o sangue bebido. Ela é uma pessoa difícil de se localizar
além de suas vítimas porque ela fingia que era a sua vítimas até matar outra e seguia nesse
ciclo. Com base em toda essa divagação, a possibilidade é alta de ela
ser a vítima. A única parte boa de tudo isso é que ela na maioria das vezes que mira
uma vítima em especial era demora para matar, senão quase que vira um escravo dela.
Eu sabia disso porque já fui uma, mas consegui escapar de sua lubridiação, porém não sabia
que era a assassina e logo depois ela se escondeu. Fui comer,
pensando como ela poderia estar sofrendo e rezei que ela não tenha sido morta, que
aguentasse firme e se ela for resgatada, de alguma forma, que os danos sejam leves ou que
ela conseguisse suportar.

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