Você está na página 1de 41

DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

TRANSPORTE RODOVIÁRIO
DEMARÇO
CARGAS
DE 2017

O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções.
Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser
tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de
natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são
assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas
informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
PRODUTOS
PIB
(composição – 2013)

Administração, saúde e
educação públicas
17.4%

Outros Serviços
38.0%
Comércio
12.8%

Indústria de
Transformação
11.8%
Produção e
Distribuição de
Eletricidade, gás e água
2.7%

Extrativa Mineral Construção Civil


2.0% Agropecuária Total
Transportes, 5.9%
5.0%
armazenagem e correio
4.5%
Fonte: IBGE, Bradesco
O TRANSPORTE RODOVIÁRIO
DE CARGAS OPERA EM REGIME
DE LIVRE MERCADO, SEM
EXIGÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO,
PERMISSÃO OU CONCESSÃO
DOS SERVIÇOS.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
O transporte rodoviário de cargas se divide nas seguintes categorias:
 Carga comum;
 Carga líquida;
 Carga de produtos perecíveis;
 Carga sob temperatura controlada;
 Carga aquecida;
 Carga de concreto em execução (betoneira);
 Carga de veículos automotores (cegonheira);
 Carga de valores (unidades blindadas);
 Carga de produtos perigosos e inflamáveis (produtos químicos, combustíveis).
MATRIZ NACIONAL DE TRANSPORTES
(carga transportada)
Fonte: Geipot

Aéreo Aéreo
0,3% 0,3%
Dutoviário
Dutoviário 3,8%

Aquaviário
4,5%
1996 Aquaviário
11,5%
13,9%

Ferroviário
20,7%
Rodoviário Rodoviário
Ferroviário
20,9%
60,5%
2000 63,7%

Aéreo
0,4%

Dutoviário
4,2%
Aquaviário
13,6%

Ferroviário
2014 20,7%
Rodoviário
61,1%

Fonte: CNT, Bradesco


SEGMENTAÇÃO DE TRANSPORTES Receita Operacional Líquida

Pessoal Ocupado

(2013)
Transporte Transporte Aquaviário
Transporte Dutoviário
Ferroviário e 1,52%
Transporte Aquaviár io 4,1% Metroviário
3,7% Transporte Dutoviário
Transporte 2,10% 0,24%
Ferroviário e
Metroviário Part. % na Receita Transporte Aéreo
3,9% 3,00%
Correio e outras
Operacional Correio e outras
atividades de entrega
atividades de entrega
5,9%
Líquida 8,71%

Transporte Aéreo
9,0%
Transporte Serviços Auxiliares
Rodoviário de Transporte
52,8% 18,92% Transporte

Serviços Auxiliares
Part. % Rodoviário
65,50%
de Transporte
20,7% no Pessoal
Número de Empresas (total)

Ocupado

Correio e outras
atividades de entrega
6%

Part. % no
Serviços Auxiliares de
Transporte Rodoviário
78% Número de
Transporte
16% Empresas

Fonte: IBGE, Bradesco


PAS - 2009

SEGMENTAÇÃO DE TRANSPORTE RODIVIÁRIO


(2013)
Part. % na
Transporte
Rodoviário de Receita
Passageiros
31,4% Operacional
Transporte Líquida
Rodoviário de
Cargas Transporte
68,6% Rodoviário de
Passageiros
Part. % 47,5%
Transporte
no Pessoal Rodoviário de
Cargas
Ocupado 52,5%

Transporte
Rodoviário de
Passageiros
25,5%

Transporte
Part. % no Rodoviário de
Cargas
Número de 74,5%
Empresas
Fonte: IBGE, Bradesco
TRANSPORTE RODIVIÁRIO DE CARGAS
(2014)

Veículo/
Tipo de Transportador Empresas Registradas Part. % Frota de Caminhões Part. %
transportador
Autônomo 886.734 83,2% 1.041.899 1,2 45,4%
Empresa 179.049 16,8% 1.235.006 6,9 53,8%
Cooperativa 422 0,0% 17.955 42,5 0,8%
Total 1.066.205 100,0% 2.294.860 2,2 100,0%

Fonte: ANTT, Bradesco


IDADE MÉDIA DA FROTA
(2013)

Tipo de Veículo Autônomo Empresa Cooperativa Total


Caminhão leve (3,5t a 7,99t) 20 10 10 13
Caminhão simples (8t a 29t) 24 11 16 17
Caminhão trator 18 8 14 13
Caminhão trator especial 16 5 9 10
Caminhonete / furgão (1,5t a 3,49t) 10 7 8 8
Reboque 20 12 15 16
Semi-reboque 15 9 11 12
Semi-reboque com 5ª roda / bitrem 10 7 7 8
Semi-reboque especial 15 8 9 11
Utilitário leve (0,5t a 1,49t) 13 8 10 11
Veículo operacional de apoio 27 19 11 19
TOTAL 17 9 11 12

Fonte: ANTT, Bradesco


IDADE MÉDIA DA FROTA
(2014) Idade Média da Frota

Autônomos 17,1

Total 12,4

Cooperativas 10,7

Empresas 9,4

3 8 13 18

Fonte: ANTT, Bradesco


SAZONALIDADE
SAZONALIDADE DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
Transporte Cargas

9,2%
9,1%

8,7%
8,7% 8,7%
8,6%

8,5%

8,3%

8,2% 8,2%
8,2% 8,1%
8,0%
7,9%

7,7%
7,7%

7,2%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Fonte: FIPE, Bradesco


AS TRANSPORTADORAS MAIS LIGADAS AO
TRANSPORTE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
TÊM MAIOR NÍVEL DE ATIVIDADE DURANTE
O 1º SEMESTRE DO ANO, QUANDO OCORRE
O PERÍODO DE COLHEITA E
COMERCIALIZAÇÃO DA SAFRA AGRÍCOLA.
CUSTOS DE
PRODUÇÃO
 Os principais custos do setor são: óleo diesel, lubrificantes, mão-
de-obra, manutenção, pedágios, IPVA e licenciamento, seguros e
sistemas de segurança, peças de reposição e pneus;
 Segundo pesquisa CNT/Sensus, os gastos com manutenção do
caminhão representam 50% da renda bruta do caminhoneiro
autônomo;
 A receita do setor é composta pelo frete cobrado por distância
percorrida e/ou volume da carga transportada.
CUSTO DO SETOR DE TRANSPORTE
(2014) Custos - transporte rodoviário de cargas

Custo das
mercadorias Outros
revendidas 1,9%
1,4%

Mercadorias,
materiais de consumo
e de reposição
21,8%

Mão de Obra
42,8%

Combustíveis e
Lubrificantes
32,2%

Fonte: IBGE, Bradesco


FORNECEDORES
OS PRINCIPAIS SETORES FORNECEDORES PARA O SETOR DE
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SÃO:

 Distribuidoras de combustíveis;
 Seguradoras e empresas de sistemas de
segurança;
 Montadoras de caminhões;
 Indústria e distribuidoras de autopeças e de pneus;
 Empresas de desenvolvimento de logística.
REGIONALIZAÇÃO
ESTABELECIMENTOS DE TRANSPORTE DE CARGA
(2014)

São Paulo 125.375


Minas Gerais 43.848
Rio Grande do Sul 42.382
Paraná 40.689
Santa Catarina 31.114
Rio de Janeiro 13.150
Goiás 11.476
Bahia 9.633
Mato Grosso 8.843
Espírito San to 6.349
Mato Grosso do Sul 6.284
Pernambuco 5.462
Ceará 3.589
Pará 2.780
Distrito Federal 2.642
Ron dônia 2.407
Maranhão 1.960
Alag oas 1.488
Rio Grande do Norte 1.282
Tocantins 1.246
Sergipe 1.231
Amazon as 1.213
Paraíba 1.166
Piauí 750
Acre 260
Amapá 194
Roraima 148
0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000

Fonte: MTE, Bradesco


ESTABELECIMENTOS DE TRANSPORTE DE CARGA
(participação em 2014)

SP 34,2%
MG 11,9%
RS 11,5%
PR 11,1%
BA 8,5%
RJ 3,6%
SC 3,1%
GO 2,6%
CE 2,4%
PE 1,7%
AL 1,7%
ES 1,5%
MS 1,0%
MT 0,8%
DF 0,7%
PA 0,7%
RN 0,5%
SE 0,4%
MA 0,3%
PI 0,3%
RO 0,3%
PB 0,3%
AM 0,3%
TO 0,2%
RR 0,1%
AP 0,1%
AC 0,0%
0,0% 6,0% 12,0% 18,0% 24,0% 30,0% 36,0%

Fonte: MTE, Bradesco


FROTA DE CAMINHÕES
(em mil veículos)

2,000

1,900 1,882
1,860

1,800 1,770

1,700 1,665

1,600 1,577

1,500 1,457

1,400 1,378
1,322
1,300 1,257
1,188 1,203
1,200 1,170
1,147

1,100

1,000
2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015
Fonte: Sindipeças, Bradesco
IDADE MÉDIA DA FROTA DE CAMINHÕES
(em anos)

10,8
10,6
10,6

10,4

10,2
10,1

10,0
9,9

9,8
9,7
9,6
9,6
9,5 9,5

9,4

9,2

9,0

8,8
2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015
Fonte: Sindipeças, Bradesco
RANKING
SEGUNDO A PAS – IBGE (PESQUISA
ANUAL DE SERVIÇOS), COM DADOS DE
2011, ATUAM NO SETOR DE
TRANSPORTE RODOVIÁRIO 114.079
EMPRESAS, SENDO 29.084 EM
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS E 84.995
EM TRANSPORTE DE CARGAS
CONSUMIDORES
TODOS OS SEGMENTOS
ECONÔMICOS UTILIZAM O
SERVIÇO DE TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE CARGAS: O
AGRONEGÓCIO, A INDÚSTRIA, O
COMÉRCIO E OS SERVIÇOS.
FATORES DE
RISCO
 Setor dependente do nível de atividade econômica. As transportadoras ligadas à atividade
agrícola dependem do volume da safra e as empresas de transporte de concreto dependem do
nível de atividade da construção civil;
 o setor de transportes tem elevados custos para transitar nas rodovias em condições ruins
(vias não asfaltadas ou com pavimentação deficiente, sem sinalização adequada, sem
acostamentos ou em estado precário). Estima-se que trafegar em vias nessas condições
aumenta os custos de combustíveis em até 60%; custos operacionais em até 40%; custos de
acidentes em até 50% e o tempo de viagem em até 100%;
 Setor concorrencial, com elevada pulverização do número de empresas. O grande número de
empresas de transporte rodoviário de cargas amplia a concorrência no setor e reduz o poder
de barganha nas negociações com os clientes;
 Roubo de cargas - exige maior investimento em seguro, equipamentos para rastreamento de
cargas, monitoramento e escolta;
 Frota antiga - a idade média da frota de caminhões é de 17 anos, sendo que a idade máxima
recomendada é de 8 anos. Isso provoca baixa produtividade, aumento do consumo de
combustível e elevação dos gastos com acidentes manutenção;
 Há dificuldades para a renovação da frota, pois os autônomos não têm fácil acesso aos
financiamentos.
CENÁRIO ATUAL E
TENDÊNCIAS
10.0
15.0

-15.0
-10.0
0.0
5.0

-5.0
2003q04

1.0
2004q01

10.1
2004q02

6.4
(variação

2004q03

2.6
2004q04
2005q01
Fonte: IBGE

5.3
2005q02

Fonte: IBGE, Bradesco


2005q03
Elaboração: Bradesco

2.2
2005q04
2006q01
4.0

2006q02
2006q03
2006q04
2007q01
2.4 3.1

2007q02
2007q03
4.8
7.3

2007q04
real % – interanual)

2008q01
8.8

2008q02
2008q03
11.1

2008q04
0.3

-7.0

2009q01
2009q02
-8.6

2009q03
-5.4
3.7

2009q04
2010q01
13.1

2010q02
2010q03
2010q04
7.7
11.2

2011q01
6.6

2011q02
4.7

2011q03
3.3

2011q04
2012q01
2012q02
0.2

2012q03
5.3

2012q04
2.5

2013q01
ARMAZENAGEM E CORREIO -

2013q02
6.1
PIB DO SETOR DE TRANSPORTES,

2013q03
1.7
PIB DE TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO
CRESCIMENTO REAL EM RELAÇÃO AO

2013q04
2014q01
5.5

2014q02
-1.6

2014q03
2014q04
-4.1
1.3 1.1

2015q01
-5.6

2015q02
-7.5

2015q03
2015q04
2016q01
-7.3

2016q02
-6.0

2016q03
2016q04
-7.5
PIB DE TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO
(variação real % – trimestre anterior)
PIB DO SETOR DE TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E
Fonte: IBGE CORREIO - CRESCIMENTO REAL EM RELAÇÃO AO
Elaboração: Bradesco TRIMESTRE ANTERIOR - %

8.0

6.0 5.2
4.7 4.4
3.5 3.7
4.0 3.2
2.9
2.4
1.7 1.8
2.0 1.2 1.1
1.0 0.8 0.9 1.0 0.7
0.5 0.4
0.0
-0.2 -0.2 -0.4 -0.3 -0.4
-1.0 -1.1 -0.8
-2.0 -1.3-1.4
-1.7
-2.0 -2.3
-2.7
-4.0
-3.8
-4.3
-6.0
-5.1
2007q03
2007q04
2008q01
2008q02
2008q03
2008q04
2009q01
2009q02
2009q03
2009q04
2010q01
2010q02
2010q03
2010q04
2011q01
2011q02
2011q03
2011q04
2012q01
2012q02
2012q03
2012q04
2013q01
2013q02
2013q03
2013q04
2014q01
2014q02
2014q03
2014q04
2015q01
2015q02
2015q03
2015q04
2016q01
2016q02
2016q03
2016q04
Fonte: IBGE, Bradesco
10.0
15.0

-10.0
5.0

0.0

-5.0
2003q02

-0.2
2003q03
2003q04

-2.2
2004q01
(variação
Fonte: IBGE

2004q02
2004q03
Elaboração: Bradesco

2004q04

5.4
2005q01

Fonte: IBGE, Bradesco


2005q02
2005q03
2005q04
2006q01
2006q02 2.3
2006q03
2.5

2006q04
2007q01
2007q02
2007q03
2007q04
2008q01
2008q02
2008q03
9.5

2008q04
2009q01
2009q02
-5.2

2009q03
2009q04
2010q01
2010q02
2010q03
2010q04
10.2
real % – acumulado em 4 trimestres)

2011q01
2011q02
2011q03
2011q04
2012q01
2012q02
1.6

2012q03
2012q04
2013q01
ARMAZENAGEM E CORREIO -

2013q02
PIB DO SETOR DE TRANSPORTES,

2013q03
2013q04
PIB DE TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO

3.8

2014q01
2014q02
2014q03
2014q04
1.5

2015q01
2015q02
2015q03
2015q04
2016q01
2016q02
2016q03
2016q04
-7.1
0
20,000
40,000
60,000
80,000

-60,000
-40,000
-20,000
fev/08
abr/08
jun/08
ago/08
out/08
52,495
dez/08
fev/09
abr/09

Fonte: MTE, Bradesco


jun/09
ago/09

14,180
out/09
dez/09
fev/10
abr/10
jun/10
ago/10
Transporte Rodoviário de Carga

71,534

out/10
dez/10
fev/11
abr/11
jun/11
ago/11
out/11
50,016
62,433

dez/11
fev/12
abr/12
jun/12
ago/12
out/12
(geração líquida acumulada em 12 meses)

dez/12
39,339

fev/13
abr/13
30,261

jun/13
ago/13
out/13
dez/13
36,873

fev/14
abr/14
29,622

jun/14
ago/14
out/14
dez/14
fev/15
abr/15
jun/15
ago/15
out/15
dez/15
fev/16
abr/16
jun/16
EMPREGO FORMAL – TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA

ago/16
out/16
dez/16
Transp orte Rod oviário de Carga

fev/17
-32,202
30
35
60
65

40
45
50
55

43
jan/08
abr/08
jul/08

45
out/08
jan/09
abr/09
(milhõesVendas

Fonte: ANP, Bradesco


jul/09
out/09

44
jan/10
abr/10
jul/10
50

47

out/10
jan/11
de m³deacumulados

abr/11
jul/11
VENDAS DE ÓLEO DIESEL

51

out/11
jan/12
abr/12
54

jul/12
out/12
em 12 meses)

57

jan/13
abr/13
jul/13
out/13
jan/14
59

abr/14
jul/14
out/14
jan/15
abr/15
jul/15
out/15
jan/16
abr/16
combustíveis (acumaulado 12m) - ÓLEO DIESEL - Fonte: ANP - em milhões m³

jul/16
out/16
jan/17
54
VENDAS DE
Var %ÓLEO DIESEL
acum 12 meses das vendas de combustíveis - ÓLEO DIESEL - Fonte: ANP
(variação acumulada em 12 meses)
14.0%

12.0% 11.4%

10.0%
8.9%
9.2%
8.0%7.7% 8.3% 6.7%
6.6%
6.7%
6.0%
4.3% 6.1% 4.8%
4.0%
3.1%
2.0% 2.7%
0.4%
0.0%
-0.1%
-2.0%
-2.3%
-4.0% -3.8%

-6.0%

-8.0%
abr/08

abr/09

abr/10

abr/11

abr/12

abr/13

abr/14

out/14

abr/15

out/15

abr/16

out/16
out/08

out/09

out/10

out/11

out/12

out/13
jul/08

jul/09

jul/10

jul/11

jul/12

jul/13

jul/14

jul/15

jul/16
jan/08

jan/09

jan/10

jan/11

jan/12

jan/13

jan/14

jan/15

jan/16

jan/17
Fonte: ANP, Bradesco
FLUXO PEDAGIADO DE VEÍCULOS
(índice dez/99=100 – acumulado em 12 meses)

168.0 166.73

159.0 156.74
Total
Veículos Leves 147.97 151.26
150.0 147.70 148.31
Veículos Pesados 142.98
145.26
141.0 141.49
136.5
139.79
133.12
132.0
131.07
121.73 128.77
123.0 120.2
116.0
118.35
114.0
115.5

105.0

96.0
mai/08

mai/09

mai/10

mai/11

mai/12

mai/13

mai/14

mai/15

mai/16
ago/08
nov/08

ago/09
nov/09

ago/10
nov/10

ago/11
nov/11

ago/12
nov/12

ago/13
nov/13

ago/14
nov/14

ago/15
nov/15

ago/16
nov/16
fev/08

fev/09

fev/10

fev/11

fev/12

fev/13

fev/14

fev/15

fev/16

fev/17
Fonte: ABCR, Bradesco
2008 – 2015 - Fonte: ABCR Elaboração: Bradesco
FLUXO PEDAGIADO DE VEÍCULOS
(variação acumulada em 12 meses)
13.2%
11.8%
Total
11.2%
Veículos Leves
9.2% Veículos Pesados
8.1%
7.2%
5.5% 5.9%
5.2% 5.8% 4.2%
3.8%
3.2% 2.4%

1.2% 1.8%
1.4%
-0.8%
-3.0%
-2.8% -2.7%
-3.5%
-4.8% -4.0%
-5.8%
-6.8%
mai/09

mai/10

mai/11

mai/12

mai/13

mai/14

mai/15

mai/16
ago/09
nov/09

ago/10
nov/10

ago/11
nov/11

ago/12
nov/12

ago/13
nov/13

ago/14
nov/14

ago/15
nov/15

ago/16
nov/16
fev/09

fev/10

fev/11

fev/12

fev/13

fev/14

fev/15

fev/16

fev/17
Fonte: ABCR, Bradesco
FLUXO PEDAGIADO DE VEÍCULOS PESADOS
ABCR pesados
(variação anual)

14.0%

12.0% 11.7%

10.0%

8.0%
6.3% 6.2%
6.0% 5.3% 5.4% 5.2% 4.9%
4.0% 3.2%
2.3%
2.0% 1.6%
1.1% 1.0%
0.6%
0.1%
0.0%

-2.0%
-2.7% -2.6%
-4.0%

-6.0% -5.5%
-6.2%
-8.0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Fonte: ABCR, Bradesco


DEPEC-BRADESCO

www.economiaemdia.com.br

Você também pode gostar