2 DIS-POP-01 - 01 - POP-01 Conexões e Acessórios de Rede REV 01 MAR.2021

POP – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
21
POP-01 – CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE RE-
DES
/20
ATUALIZAÇÃO 08/03/2021
REV 01 – 08/03/2021
/04
ESCOLHA A OPÇÃO DESEJADA
CONSIDERAÇÕES GERAIS
12
CONTROLE DE ATUALIZAÇÕES
EPI´S PARA EXECUÇÃO DAS TAREFAS
TAREFAS
a-
lad
ANEXOS
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
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DES
/20
REV 01 – 08/03/2021
/04
TAREFAS
T01 – ISOLADOR REDE PRIMÁRIA
12
T01 – A – ISOLADOR DE PINO/PILAR
T01 – B – ISOLADOR DE DISCO
a-
T01 – C – SECCIONAMENTO AEREO COM ISOLADOR DISCO/CASTANHA
T02 – ESTRUTURA E ISOLADOR REDE SECUNDÁRIA

lad
T02 – A – SECCIONAMENTO AÉREO ISOLADOR CASTANHA
T03 – ESPAÇADORES DE REDES

tro
T03 – A – REDE SECUNDÁRIA (BT) – AO CONTATO
T03 – B – REDE SECUNDÁRIA (BT) – INSTALAÇÃO DO SOLO

on
T03 – C – REDE PRIMÁRIA (MT) - INSTALAÇÃO MÉTODO À DISTÂNCIA

oc
T03 – D – REDE PRIMÁRIA (MT) MÉTODO À DISTÂNCIA – ICC SUP. 6kA
T04 – MUDANÇA TAP TRANSFORMADOR

nã
T04 – A – COMUTADOR EXTERNO
T04 – B – COMUTADOR INTERNO

pia
T04 – C – PLACA DE LIGAÇÃO

Có
POP
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DES
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T05 – PARA-RAIOS
T05 – A – PARA-RAIOS EM MÉDIA TENSÃO
12
T05 – B – PARA-RAIOS EM BAIXA TENSÃO
T06 – ISOLAÇÃO EM CABO COBERTO ATÉ 34,5kV
a-
T06 – A – RECUPERAÇÃO DE COBERTURA DE CONDUTOR EM REDE COMPACTA
ATÉ 34,5kV
lad
T07 – CONEXÕES E EMENDAS
T07 – A – COMPRESSÃO (H, C, ESTRIBO E TERMINAIS)

tro
T07 – B – APERTO OU PRESSÃO (PARALELO, TERMINAL E ATERRAMENTO)

on
T07 – C – PERFURANTE
T07 – D - CUNHA
oc
T07 – E – EMENDAS A COMPRESSÃO
T07 – F – EMENDAS PRÉ – FORMADA

nã
T07 – G – EMENDAS TORQUIMÉTRICA SEM TRAÇÃO
T07 – H – EMENDAS AUTOMÁTICAS

pia
Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T08 – CONDUTOR ISOLADO
T08 – A – PREPARAÇÃO DE CONDUTORES ISOLADOS APLICAÇÃO DE TERMINA-
12
ÇÃO E/OU EMENDA
T09 – CONDUTOR DE LIGAÇÃO
a-
T09 – A – CRUZAMENTO AÉREO PRIMÁRIO/SECUNDÁRIO
T09 – B – REFORÇO DE CRUZAMENTOS AÉREOS PRIMÁRIO

lad
T09 – C – INSTALAÇÃO DE FLY TAP PROVISÓRIO
T09 – D – INSTALAÇÃO DE JUMPER PROVISÓRIO

tro
T10 – ESTAI
T10 – A – POSTE A POSTE / POSTE A CONTRA POSTE (REDE DESENERGIZADA)

on
T10 – B – CRUZETA A POSTE / CRUZETA A CON POSTE (REDE DESENERGIZADA)

oc
T10 – C – ANCORA
T10 – D – PROVISÓRIO
nã
T10 – E – SUBSTITUIR ISOLADOR (REDE DESENERGIZADA)
T10 – F – SECCIONAMENTO DE ESTAI (REDE ENERGIZADA)

pia
T10 – G – RETENCIONAMENTO DE ESTAI (REDE ENERGIZADA)

Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T11 – ENCABEÇAMENTO DE REDE
T11 – A – REDE AÉREA PRIMÁRIA
12
T11 – B – REDE AÉREA SECUNDÁRIA
T12 – CORTE DE CONDUTOR
a-
T12 – A – CORTE DE CONDUTOR A DISTÂNCIA
T13 – TESTE DE FALHA EM CONEXÃO

lad
T13 – A – UTILIZANDO CARGA ARTIFICIAL E ALICATE VOLTAMPERÍMETRO
T13 – B – UTILIZANDO CARGA ARTIFICIAL COM VOLTÍMETRO ACOPLADO

tro
T14 – NEUTRO AUXILIAR
T14 – A – INSTALAÇÃO DE NEUTRO AUXILIAR EM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO

on
oc
nã
pia
Có
POP
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ANEXOS
REV 01 – 08/03/2021
/04
ANEXOS
A01 – PREPARAÇÃO DE CONDUTOR PARA APLICAÇÃO DE CONEXÃO
12
A02 – RECUPERAÇÃO DE COBERTURA PROTETORA
A03 – CARACTERÍSTICAS DAS TERMINAÇÕES PARA CABOS ISOLADOS
a-
A04 – CARACTERÍSTICAS DE CONDUTORES ISOLADOS DE MÉD. TENSÃO
A05 – ENSAIOS ELÉTRICOS EM CABO ISOLADO

lad
A06 – PREPARAÇÃO DE ESPAÇADOR REDE PRIMÁRIA - ICC SUP. 6 kA
A07 – MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE CONEXÕES

tro
A08 – NOÇÕES BÁSICAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE TRANSFORMADOR

on
A09 – TORQUES PARA PARAFUSOS E CONEXÕES
ANEXOS (PASSO PADRÃO RELACIONADO AO POP)

oc
A10 – M110 - INSTALAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE ACESSÓRIOS
A11 – M118 - CONEXÃO E ISOLAÇÃO DE CONDUTORES

nã
Os procedimentos “Passos-Padrão” referenciados nos anexos A10 e

A11 somente devem ser considerados por colaboradores devidamente
treinados nos mesmos, desde que não tenham passado pelo processo
pia
de atualização nos POP’s correspondentes.

Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
12
REFERÊNCIA DESCRIÇÃO REVISÃO
POP-01 REV 00 EMISSÃO SET/19

REVISÃO
POP-01 REV-01
a-
CONSIDERAÇÕES GERAIS SEÇÃO “IMPORTANTE”
RECOMENDAÇÕES PRÉ-TAREFA
EXCLUSÃO IPAR
MAR/21
INSERÇÃO ANEXOS PASSO PADRÃO

lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
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EPI’S PARA EXECUÇÃO DAS TAREFAS
REV 01 – 08/03/2021
/04
EPI's PARA EXECUÇÃO DAS TAREFAS
GRUPO DESCRIÇÃO
12
UNIFORME COMPLETO
BOTA DE SEGURANÇA
CAPACETE DE SEGURANÇA
BÁSICO
a-
ÓCULOS DE SEGURANÇA
PROTETOR FACIAL
LUVA DE PROTEÇÃO (VAQUETA)
lad
CONJUNTO DE CINTO PARAQUEDISTA/TALABARTE
CORDA PARA LINHA DA VIDA
ALTURA
TRAVA QUEDAS
tro
FITA DE ANCORAGEM CONTRA QUEDA

CHOQUE ELÉTRICO LUVAS/MANGAS ISOLANTES DE BORRACHA
on
CAMISA ANTI CHAMA

CALÇA ANTI CHAMA
ARCO ELÉTRICO
BALACLAVA E/OU PROTETOR FACIAL
oc
LUVAS/MANGAS ISOLANTES DE BORRACHA

PROTETOR SOLAR
INTEMPÉRIES PROTETOR LABIAL
nã
CONJUNTO IMPERMEÁVEL
REPELENTE
ATAQUE DE INSETOS
CONJUNTO DE PROTEÇÃO CONTRA ATAQUE DE ABE-
pia
LHAS
Có
POP
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EPI’S PARA EXECUÇÃO DAS TAREFAS
REV 01 – 08/03/2021
/04
IMPORTANTE: Todos os EPI’s devem ser utilizados conforme orienta-
ção e treinamentos fornecidos pelas Empresas do Grupo Neoenergia
e/ou empresa em seu nome.
12
Cada Colaborador é responsável pelo uso correto, conservação e higie-
nização de seus EPI’s, devendo utilizá-los de acordo com os perigos/ris-
cos identificados e avaliados por ele durante a realização da APR (Aná-
lise Preliminar de Riscos). a-
Caso seja necessário o uso de EPI (s) específico (s), não relacionado (s)
lad
acima, PARE a atividade e consulte o IPAR (Identificação de Perigos e
Avaliação de Riscos) do Grupo Neoenergia.
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
12
IMPORTANTE:
ESTE PROCEDIMENTO SOMENTE SERÁ CONSIDERADO IMPLAN-
a-
TADO, SE ESTIVER PUBLICADO NO SISTEMA E O COLABORADOR DE-
VIDAMENTE TREINADO.
lad
AS FERRAMENTAS PREVISTAS NAS TAREFAS, SÃO REQUISITOS MÍ-
NIMOS, PODENDO SER UTILIZADAS OUTRAS OPÇÕES COM MAIOR
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA, DESDE QUE ESPECIFICADA PARA A
tro
MESMA FUNÇÃO E DEVIDAMENTE HOMOLOGADA NO CATÁLOGO

DE EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS.
on
oc
nã
pia
Có
POP
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/04
01. As mudanças de TAP em transformador somente deverá ser execu-
tada mediante analise pelo centro de operação ou planejamento téc-
nico.
12
02. O espaçador de rede primária ICC superior a 6kA, também pode ser
instalado com utilização de veículo com cesta aérea e/ou escada cen-
a-
tral, utilizando 2 elementos da vara de manobra.
lad
03. Quando da intervenção em encabeçamento na rede secundária, en-
volvendo amarração que não estejam com alças pré-formadas, a
mesma deverá ser corrigida conforme normas vigentes.
tro
04. Na aplicação de qualquer tipo de conexão, deverá ser mantido as ca-

racterísticas de seção dos condutores, sendo proibido qualquer tipo
on
de ajustes para compensar as divergências entre o conector e o con-

dutor.
oc
05. Nas conexões entre cobre e alumínio, o condutor cobre deverá ficar
abaixo do condutor de alumínio.
nã
06. Para conector tipo cunha a correta escolha da ferramenta para apli-
cação deverá seguir as orientações do fabricante e/ou ferramentas
pia
homologadas.
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
07. Para conector a compressão a escolha correta da ferramenta para
aplicação deverá seguir as considerações abaixo:
• Matrizes homologadas de acordo com as especificações contidas
12
no corpo do conector.
• Para condutores de alumínio com seção até 2AWG ou 50mm²,
utilizar alicate de 6 ton.
a-
• Para condutores de cobre com seção até 4AWG ou 25mm², utili-
zar alicate de 6 ton.
lad
• Para condutores de alumínio com seção a partir de 2/0AWG ou
70mm², utilizar alicate de 12 ton.
• Para condutores de cobre com seção a partir de 2AWG ou
tro
35mm², utilizar alicate de 12 ton.

• A escolha adequada da matriz a ser aplicada ao conector, utilizar
on
a tabela contida na norma vigente.
08. Para conector a aperto ou pressão utilizar uma das alternativas de

oc
ferramentas abaixo:
• Parafusadeira com controle de torque;
• Conjunto de chave catraca e soquete;
nã
• Chave tipo catraca;

• Chave combinada.
pia
Nota:
Preferencialmente finalizar o aperto dos parafusos utilizando fer-
ramenta torquimétrica, de acordo com o torque recomendado no
Có
Anexo “TORQUES PARA PARAFUSOS E CONEXÕES”.

POP
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DES
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REV 01 – 08/03/2021
/04
09. Para efetuar corte de condutor utilizando Esmerilhadeira, a ativi-
dade deverá ser executada de plataformas elevadas com três ele-
mentos da vara de manobra.
12
10. Para estai sem o devido seccionamento, não efetuar nenhum tipo de
intervenção em regime de linha morta, exceto mediante teste de au-
a-
sência de tensão e aterramento temporário para regularização do
seccionamento.
lad
11. O reforço através de Ponte de Safena somente deve ser aplicado em
emendas pré-formadas mantendo 1 metro em relação aos isolado-
tro
res.
12. Para instalação de espaçadores do solo realizar o rodízio entre a du-
pla de colaboradores (sustentação do espaçador com o bastão/en-
on
caixe do condutor no espaçador com o bastão), assim como limitar

a duração da atividade no máximo a 4 horas por dia.
oc
nã
pia
Có
POP
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POP-01 – CONEX. E ACESSÓRIOS DE RD.
/20
REV 01 – 08/03/2021
/04
T01 – A – ISOLADOR DE PINO/PILAR ...
INSTALAÇÃO TEMPO: 00:05 h RECURSO: 02 COLABORADORES
12
SUBSTITUIÇÃO TEMPO: 00:15 h RECURSO: 02 COLABORADORES
RETIRADA TEMPO: 00:05 h RECURSO: 02 COLABORADORES
ANTES DE INICIAR A ATIVIDADE EM CADA PONTO, EXECUTAR AS TAREFAS PRE-

a-
LIMINARES, ATENDER OS REQUISITOS, ORIENTAÇÕES E RESTRIÇÕES CONTIDAS
EM CONSIDERAÇÕES GERAIS, ALÉM DE ELABORAR A “APR” CONFORME PRE-
VISTO NO “IPAR”.
lad
Instalação
01. Instalar o pino na cruzeta.
tro
02. Instalar o isolador no pino.

03. Instalar o condutor no isolador e efetuar as amarrações
on
Notas:
a. Em caso de amarração convencional, a mesma poderá ser preparada no
solo.
oc
b. Para estruturas em ângulo e/ou fim de linha instalar os conjuntos de

tracionamento, se necessário.
nã
pia
Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T01 – A – ISOLADOR DE PINO/PILAR

12
Retirada
01. Soltar a amarração do condutor. a-
Nota: Para estrutura com ângulo e/ou fim de linha, antes de soltar a amar-
lad
ração do condutor, instalar o conjunto de tracionamento para aliviar o es-
forço mecânico da rede.
02. Retirar o condutor do isolador e apoiá-lo sobre a cruzeta.

tro
03. Retirar o isolador e pino.

on
Substituição
01. Executar a tarefa “Retirada”.
oc
02. Executar a tarefa “Instalação”.

nã
pia
Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T01 – B – ISOLADOR DE DISCO...

12

a-
lad
Instalação
01. Preparar isolador com o gancho olhal no solo.
tro
02. Instalar o conjunto isolador de disco e alça ou grampo tensor na ancoragem.

03. Instalar o conjunto de tracionamento na estrutura.
04. Tracionar o condutor.
on
05. Ancorar o condutor com alça ou grampo tensor.

06. Retirar o conjunto de tracionamento.
oc
Retirada
01. Instalar o conjunto de tracionamento.
02. Tracionar o condutor até liberar o gancho olhal.
nã
03. Retirar o isolador de disco a alça ou grampo tensor.

pia
Có
POP
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/20
REV 01 – 08/03/2021
/04
T01 – B – ISOLADOR DE DISCO

12
Substituição
01. Executar a tarefa “retirada”. a-
Nota: Não é necessário a retirada do conjunto de tracionamento.
lad
02. Executar a tarefa “instalação”.
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
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/20
REV 01 – 08/03/2021
/04
T01 – C – SECCIONAMENTO AEREO COM ISOLADOR DISCO/CASTANHA ...
TEMPO INSTALAÇÃO ALÇA PRÉ FORMADA: 00:10 h RECURSO: 02 Colaboradores

INSTALAÇÃO C/ GRAMPO TENSOR: 00:15 h RECURSO: 02 Colaboradores
12
SUBSTITUIÇÃO: 00:20 h RECURSO: 02 Colaboradores

a-
lad
Instalação com Alça Pré-Formada
01. Preparar o isolador no solo.
tro
02. Encabeçar o isolador junto ao condutor, utilizando alça pré-formada.

03. Cortar o jumper sobre o isolador.
on
Instalação com Grampo Tensor

01. Preparar o isolador no solo.
oc
02. Instalar conjunto de tracionamento no condutor.

03. Cortar o jumper.
04. Encabeçar o isolador junto ao condutor.
nã

pia
Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T01 – C – SECCIONAMENTO AEREO COM ISOLADOR DISCO/CASTANHA
Substituição
01. Instalar o conjunto de tracionamento no condutor.
12
02. Tracionar o condutor até liberar o esforço mecânico no isolador.
03. Soltar as alças ou grampo tensor e substituir o isolador.
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T01 – ISOLADOR REDE PRIMÁRIA
Ferramenta A B C
Chave de boca ajustável 2 - -
12
Chave catraca combinada de 4 bocas - 1 1
Chave de fenda 1 1 1
Encerado
Balde de lona
a- 1
1
1
1
1
1
Corda de içamento 1 1 1
lad
Conjunto de içamento 1** 1** 1*
Estropo de náilon 2** 1** -
Alicate Universal 1 1 1
tro
Esticador para condutor 2** 1 2

Guincho portátil ou moitão 1** 1 1
on
oc
nã
pia
* Opcional ** Se necessário *** O necessário

Có
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T02 – ESTRUTURA E ISOLADOR REDE SE-
CUNDÁRIA
REV 01 – 08/03/2021
/04
T02 – A – SECCIONAMENTO AÉREO ISOLADOR CASTANHA
TEMPO: 00:15 h RECURSO: 02 Colaboradores
12
a-
lad
Instalação
01. Instalar o isolador castanha ao condutor utilizando alças pré-formadas.
02. Cortar o jumper sobre o isolador castanha.
tro
Retirada
01. Instalar o conjunto de tracionamento ao condutor em paralelo ao secciona-
mento.
on
02. Tracionar o condutor até liberar o esforço mecânico no isolador

03. Retirar as alças e isolador.
oc
Substituição
nã

04. Instalar o isolador castanha ao condutor utilizando alças pré-formadas.
pia
Có
POP
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/20
T02 – ESTRUTURA E ISOLADOR REDE SE-
CUNDÁRIA
REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL - T02 – ESTR. ISOL. REDE SECUNDÁRIA (BT)
Ferramenta A
12
Alicate Universal 1
Marreta
Chave de boca ajustável 1
Chave catraca 4 bocas
Chave de fenda
a- 1*
1
Balde de lona 1
lad
Encerado 1
Corda de içamento 1
tro
Conjunto de tracionamento 1
on
oc
nã
pia
Có
POP
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/20
REV 01 – 08/03/2021
/04
T03 – A – REDE SECUNDÁRIA (BT) – AO CONTATO...
INSTALAÇÃO TEMPO: 00:05 h RECURSO: 02 Colaboradores
12
RETIRADA TEMPO: 00:10 h RECURSO: 02 Colaboradores
a-
lad
Instalação
01. Inspecionar a rede quanto aos aspectos de segurança observando as condições
dos condutores no ponto de serviço e em trechos adjacentes.
tro
02. Isolar a rede secundária.

Nota: Caso seja utilizado o dispositivo para instalação do espaçador não é
on
necessário a isolação da rede secundária.
03. Instalar o espaçador iniciando pelo condutor neutro.

oc
Retirada
nã
02. Isolar a rede secundária.

03. Instalar o novo espaçador ao lado do espaçador danificado, iniciando pelo con-
dutor neutro.
pia
04. Retirar o espaçador danificado, iniciando pelo condutor inferior.

05. Retirar a isolação da rede secundária.
Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T03 – B – REDE SECUNDÁRIA (BT) – INSTALAÇÃO DO SOLO
12
01.
a-
Inspecionar a rede quanto aos aspectos de segurança observando as condições
lad
02. Instalar as ferramentas de aplicação às varas de manobra.
Nota: Isolar as partes metálicas expostas no acoplamento do cabeçote à
vara de manobra com fita isolante auto fusão e fita isolante plástica para
tro
travar.
03. Encaixar o espaçador em uma das ferramentas.

on
04. Elevar o espaçador até o ponto de instalação e sustentá-lo.

05. Com o auxílio da outra vara de manobra travar o espaçador à rede, iniciando pelo
condutor inferior.
oc
06. Travar o condutor neutro ao espaçador.

Nota: Sustentar a rede com a outra vara de manobra para evitar balanço
excessivo.
nã
pia
Có
POP
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/20
REV 01 – 08/03/2021
/04
T03 – C – REDE PRIMÁRIA (MT) - INSTALAÇÃO MÉTODO À DISTÂNCIA
12
a-
lad
02. Solicitar o bloqueio de religamento.
tro
03. Posicionar o espaçador nos condutores.

Nota: Evitar intervenções bruscas nos condutores.
on
04. Fixar o espaçador nos condutores utilizando o dispositivo adequado à instalação.

05. Repetir as operações para as demais fases.
oc
06. Solicitar a retirada do bloqueio do religamento.

nã
pia
Có
POP
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/20
REV 01 – 08/03/2021
/04
T03 – D – REDE PRIMÁRIA (MT) MÉTODO À DISTÂNCIA – ICC SUPERIOR 6Ka...

12
VISTO NO “IPAR”. a-
Instalação.
lad
tro
Nota: No caso de instalação do solo, a vara de manobra deverá ser elevada

por dois colaboradores.
on
03. Acoplar o espaçador a vara de manobra por meio do dispositivo e elevar o con-
junto até próximo a rede primária, de forma que seja possível definir o tamanho
adequado.
oc
Notas:
a. O espaçador deverá ser montado conforme Anexo – “Preparação do
espaçador de rede primária - Icc superior a 6kA”.
b. Para rede 13,8 kV, montar o espaçador com um isolador.
nã
c. Para rede 34,5 kV, montar o espaçador com dois isoladores.
04. Descer o espaçador e ajustá-lo conforme Anexo – “Preparação do espaçador de

pia
rede primária – Icc superior a 6Ka”.

Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T03 – D – REDE PRIMÁRIA (MT) MÉTODO À DISTÂNCIA – ICC SUPERIOR 6Ka...

12
05. Elevar o espaçador e encaixá-los nos condutores e desacoplar o dispositivo.
Nota: Os espaçadores deverão ser instalados de 10 a 15 metros entre os
06.
mesmos ou entre espaçador e o poste.
a-
Encaixar o dispositivo no olhal do espaçador e apertá-lo até sua fixação ao con-
dutor.
lad
08. Solicitar a retirada de bloqueio do religamento.
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
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/20
REV 01 – 08/03/2021
/04
T03 – D – REDE PRIMÁRIA (MT) MÉTODO À DISTÂNCIA – ICC SUPERIOR 6kA

12
Retirada.

a-
03. Acoplar o espaçador a vara de manobra por meio do dispositivo e elevar o con-
lad
junto até próximo a rede primária, de forma que seja possível definir o tamanho
adequado.
04. Descer o espaçador e ajustá-lo conforme Anexo – “Preparação do espaçador de
tro
rede primária - Icc superior a 6kA”.

05. Elevar o espaçador e encaixá-los nos condutores e desacoplar o dispositivo.
06. Encaixar o dispositivo no olhal do espaçador e apertá-lo até sua fixação ao con-
on
dutor.
07. Encaixar o dispositivo no olhal do espaçador danificado e desapertar até soltar
do condutor.
oc
08. Descer o espaçador.

nã
10. Solicitar a retirada de bloqueio do religamento.

pia
Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T03 – INSTALAÇÃO DE ESPAÇADORES
Ferramenta A B C D
12
Alicate Universal 1 1 1 1
Dispositivo para instalação de espaçadores de rede - 2 - -
Dispositivo para instalação de espaçador

Encerado
a- 1
-
-
-
1
-
-
1
lad
Dispositivo para instalação de espaçador ICC 6kA - - - 1
Balde de lona 1 - 1 -
tro
Arco de serra manual - - - 1

Bastão de manobra (pega tudo) - - 1 -
Furadeira a bateria - - - 1
on
Broca aço rápida de 8mm - - - 1

Manta isolante de borracha *** - - -
oc
Vara de manobra - 2 - 1
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
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T04 – A – COMUTADOR EXTERNO
12
01. Retirar a tampa da chave comutadora.

a-
lad
02. Liberar a chave comutadora para operação.
03. Efetuar a mudança de TAP conforme tensão desejada e indicada na placa do
transformador, observando se a chave comutadora completou a mudança de
TAP.
tro
04. Travar a chave comutadora.

05. Instalar a tampa da chave comutadora.
on
06. Confirmar a tensão na rede secundária (BT).

oc
nã
pia
Có
POP
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T04 – B – COMUTADOR INTERNO
TEMPO: 00:15h RECURSO: 02 Colaboradores
12
01.
a-
Retirar a tampa de inspeção do transformador.
Notas:
lad
a. Observar se as condições climáticas são favoráveis à abertura.
b. Atenção especial à queda de ferramentas e materiais na parte in-
terna do transformador.
tro
02. Liberar a chave comutadora para operação.

03. Efetuar a mudança de TAP conforme tensão desejada e indicada na placa do
on
transformador, observando se a chave comutadora completou a mudança de

TAP.
04. Travar a chave comutadora.
oc
05. Instalar a tampa de inspeção do transformador.

Nota: Para tampa de inspeção com mais de um parafuso, aperta-los alter-
nadamente.
nã

pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T04 – C – PLACA DE LIGAÇÃO
12
01.
a-
Retirar a tampa de inspeção do transformador.
lad
Notas:
a. Observar se as condições climáticas são favoráveis à abertura.
b. Atenção especial à queda de ferramentas e materiais na parte in-
tro
terna do transformador.
02. Efetuar a mudança de TAP conforme tensão desejada e ligação descrita na placa
do transformador, seguindo os passos:
on
• Afrouxar os parafusos das conexões internas do painel.

• Reposicionar as laminas de conexão.
oc
• Apertar os parafusos das conexões internas do pinel.
03. Instalar a tampa de inspeção do transformador.

nã
Nota: Para tampa de inspeção com mais de um parafuso, aperta-los alter-

nadamente.
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T04 – MUDANÇA DE TAP EM TRANSFORMADOR
Ferramenta A B C
12
Chave de boca ajustável 1** 1 1
Chave de fenda 1 1 1**
Chave fixa
Luva de borracha nitrílica
a- 1**
-
1**
1
1
1
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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T05 – PARA-RAIOS
REV 01 – 08/03/2021
/04
T05 – A – PARA-RAIOS EM MÉDIA TENSÃO
12
Instalação.
a-
01. Instalar suporte do para-raios.
lad
02. Fixar para-raios no suporte.
03. Efetuar as conexões.
tro
Retirada
on
01. Desconectar os condutores dos terminais do para-raios.

02. Retirar para-raios do suporte.
oc
Substituição.
nã

pia
Có
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T05 – PARA-RAIOS
REV 01 – 08/03/2021
/04
T05 – B – PARA-RAIOS EM BAIXA TENSÃO
TEMPO: 00:20 RECURSO: 02 Colaboradores
12
Instalação.
a-
lad
01. Instalar suporte do para-raios.
tro
Retirada
on
01. Desconectar os condutores dos terminais do para-raios.

02. Retirar para-raios do suporte.
oc
Substituição.
nã

pia
Có
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T05 – PARA-RAIOS
REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T05 – SUBSTITUIÇÃO DE PARA-RAIOS
Ferramenta A B
12
Alicate Universal 1 1
Encerado 1 1
Chave de boca ajustável 1 1**
Balde de lona
Alicate a compressão
a- 1
1**
1
1**
Chave allen 1**
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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T06 – ISO. CABO COBERTO ATÉ 34,5kV
REV 01 – 08/03/2021
/04
T06 – A – RECUPERAÇÃO DE COBERTURA DE CONDUTOR EM REDE COMPACTA
ATÉ 34,5kV
12
a-
01. Efetuar a limpeza do condutor, inclusive na camada semicondutora, conforme
lad
Anexo - “Recuperação de cobertura protetora“.
Notas:
a. Quando o cabo possuir camada semicondutora, aplicar duas camadas
tro
de fita semicondutora com sobreposição de 50% da largura em cada

camada, iniciando e terminando no centro da área a ser aplicada.
b. Sobrepor à camada semicondutora o mínimo necessário para manter
on
o contato.
02. Aplicar a manta PAD isolante ao longo da área a ser recuperada de forma que as
oc
camadas fiquem uniformes e sem bolhas, sobrepondo 200 mm a camada isolada

do condutor nas extremidades.
nã
pia
Có
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T06 – ISO. CABO COBERTO ATÉ 34,5kV
REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T06 – ISOLAÇÃO EM CABO COBERTO 34,5kV
Ferramenta A
Balde de lona 1
12
Encerado 1
Faca curva 1
Decapador de condutor
a- 1
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – A – COMPRESSÃO (H, C, ESTRIBO E TERMINAIS)
12
01.
a-
Escolher a conexão adequada de acordo com a seção e material dos condutores.
lad
02. Efetuar a preparação do condutor, conforme Anexo- Preparação de condutor
para aplicação de conexão.
03. Instalar o conector ao (s) condutor (es) acomodando-o perfeitamente ao (s)
mesmo (s).
tro
04. Iniciar a compressão por uma das extremidades, seguindo no sentido do corpo
do conector até a completar o número de compressões indicadas pelo fabricante
para o conjunto alicate/matriz selecionado.
on
Notas:
a. Distribuir uniformemente as compressões no corpo do conector.
oc
b. Para conectores estribo, iniciar as conexões do ponto mais próximo

do centro, seguindo na direção das extremidades.
c. Para terminais, iniciar as conexões do ponto mais próximo a chapa,
nã
seguindo na direção do condutor.
05. Recuperar a cobertura protetora ou isolação do condutor, conforme caracterís-

ticas do mesmo.
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – B – APERTO OU PRESSÃO (PARALELO, TERMINAL E ATERRAMENTO)
12
lad
Instalação
01. Escolher a conexão adequada de acordo com a seção e materiais dos condutores.
tro

mesmo (s).
on
04. Ajustar manualmente os parafusos do conector até que fiquem firme no local a
ser aplicado.
05. Realizar o aperto dos parafusos de forma gradual e distribuída, conforme Anexo
oc
– Aplicação de conexões.
Retirada
nã
01. Soltar os parafusos com a ferramenta adequada e retirar o conector da rede.

pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – C – PERFURANTE
12
Instalação
a-
lad
mesmo (s), apoiando o conjunto firmemente.
tro
03. Apertar o parafuso da conexão até o rompimento do elemento Torquimétrico.

Nota: Verificar a posição correta da chave de forma a não criar nenhum
tipo de efeito alavanca na porca causando o rompimento da mesma antes
on
de atingir o valor nominal.

04. Instalar as ponteiras protetoras anti infiltração.
oc
Retirada
01. Soltar os parafusos com a ferramenta adequada e retirar o conector da rede.
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – D - CUNHA
12
Instalação
a-
lad
06. Efetuar a preparação do cabo, conforme Anexo- Preparação de condutor para
aplicação de conexão.
tro
02. Encaixar o componente “C” ao condutor principal, acomodar o condutor de de-

rivação no canal inferior do componente “C”, mantendo o conjunto fixo com uma
das mãos.
on
03. Encaixar o componente “cunha” entre os condutores, observando a posição cor-

reta da trava.
04. Completar a conexão utilizando ferramenta adequada
oc
Retirada
nã
01. Soltar o conector da rede utilizando ferramenta adequada.

pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – E – EMENDAS A COMPRESSÃO...
12
Condutores CA
a-
01. Escolher a luva adequada de acordo com a seção e materiais dos condutores.
lad
02. Liberar o condutor para emenda.
Nota: Para emenda de condutor com tracionamento, instalar conjunto de
tração, mantendo espaço suficiente para execução da emenda.
tro

on
Nota: Atentar para a distância mínima de 1 metro dos pontos de amarração

nas estruturas.
04. Instalar a luva nos condutores acomodando-os perfeitamente a mesma.

oc
05. Iniciar a compressão da luva progredindo de o centro para as extremidades até

completar o número de compressões indicadas pelo fabricante para o conjunto
alicate/matriz selecionado.
nã
Notas:
a. Efetuar as compressões de acordo com as marcações no corpo da luva,
alternando a posição do alicate girando 90° a cada compressão.
b. Caso necessário, endireitar a emenda com martelo e apoio em ma-
pia
deira.
06. Reposicionar condutor.

Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – E – EMENDAS A COMPRESSÃO...
Condutores CAA
12
01. Escolher a luva adequada de acordo com a seção e materiais do condutor e alma
de aço.
03.
a-
Efetuar a preparação do condutor, conforme Anexo- Preparação de condutor
lad
nas estruturas.
04. Alinhar a extremidade dos condutores com o centro da luva de aço e marcar com
tro
fita os condutores até a posição que será introduzido acrescendo ±10mm, con-
forme Anexo – Aplicação de conexões.
05. Cerrar os fios de alumínio, sem danificar os fios de aço.
on
06. Fazer a marcação no condutor de alumínio referente a metade da luva de alumí-

nio.
oc
07. Introduzir a luva de alumínio na extremidade oposta à que foi marcada.

08. Introduzir a luva de aço nas extremidades dos condutores.
09. Comprimir a luva de aço progredindo do centro para as extremidades.
nã
10. Reposicionar a luva de alumínio até a marcação.

pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – E – EMENDAS A COMPRESSÃO
11. Iniciar a compressão da luva progredindo de o centro para as extremidades até

completar o número de compressões indicadas pelo fabricante para o conjunto
12
alicate/matriz selecionado.
Notas:
a. Efetuar as compressões de acordo com as marcações no corpo da luva,
a-
alternando a posição do alicate girando 90° a cada compressão.
b. Caso necessário, endireitar a emenda com martelo e apoio em ma-
deira.
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – F – EMENDAS PRÉ – FORMADA...
12
Condutores CA
a-
01. Escolher a emenda adequada de acordo com a seção e materiais dos condutores.
lad
tro

on

nas estruturas.
04. Alinhar a extremidade dos condutores.
oc
05. Iniciar a aplicação da emenda progredindo do centro para as extremidades.

06. Efetuar o reforço da conexão elétrica, instalando um condutor em paralelo com
a emenda, conectado em ambas as extremidades da mesma.
nã
07. Retirar conjunto de tracionamento, caso utilizado.

pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – F – EMENDAS PRÉ – FORMADA...
Condutores CAA
12
01. Escolher a emenda adequada de acordo com a seção e materiais dos condutores.
03.
a-
Efetuar a preparação do condutor, conforme Anexo- Preparação de condutor
lad
nas estruturas.
o Alma de Aço
tro
04. Alinhar a extremidade dos condutores com o centro da emenda de aço e marcar
com fita.
on
05. Cerrar os fios de alumínio, sem danificar os fios de aço.

06. Aplicar a emenda de aço para recompor a alma do condutor.
oc
o Condutor
07. Iniciar a aplicação da emenda progredindo do centro para as extremidades.
08. Efetuar o reforço da conexão elétrica, instalando um condutor em paralelo com
nã
a emenda, conectado em ambas as extremidades da mesma.

pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – F – EMENDAS PRÉ – FORMADA
Reforço Através de Ponte de Safena

01. Inspecionar minuciosamente a emenda a fim de identificar as condições elétricas
12
e mecânicas para intervenção.
02. Efetuar a limpeza do condutor no ponto onde será aplicada a conexão e o acaba-
mento do condutor (ponte).
03. a-
Posicionar um condutor com as mesmas características da rede em paralelo com
a emenda pré-formada, mantendo-o na posição de instalação através de fita iso-
lante.
lad
Nota: Deixar uma sobra nas pontas do condutor (ponte) de 25 vezes o seu
diâmetro.
tro
04. Aplicar a conexão a compressão ou ampact (cunha) nas extremidades da

emenda, conforme tarefas específicas, mantendo a sobra do condutor (ponte).
05. Efetuar o acabamento (charrua) nas pontas do condutor (ponte) sobre o condu-
on
tor principal da rede de dois em dois tentos, inclusive a alma de aço.

oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – G – EMENDAS TORQUIMÉTRICA SEM TRAÇÃO
12
01.
a-
Escolher a luva adequada de acordo com a seção e materiais dos condutores.
lad
03. Introduzir as extremidades dos condutores na luva.
04. Apertar os parafusos da conexão alternadamente até o rompimento do elemento
tro
Torquimétrico.
Nota: Verificar a posição correta da chave de forma a não criar nenhum tipo
de efeito alavanca na porca causando o rompimento da mesma antes de
on
atingir o valor nominal.

oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T07 – H – EMENDAS AUTOMÁTICAS
12
01.
a-
Escolher a luva adequada de acordo com a seção e materiais dos condutores.
lad
tração através de esticadores em ambos os lados, mantendo espaço sufici-
ente para execução da emenda.
tro

on
nas estruturas.
04. Introduzir as extremidades dos condutores na luva até o acionamento da indi-
oc
cação central.
05. Confirmar a perfeita trava da luva ao condutor.
nã

pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T07 – CONEXÕES E EMENDAS
Ferramenta A B C D E F G H
Alicate de compressão 6ton 1* - - - 1 - - -
12
Alicate de compressão 12ton 1* - - - 1 - - -
Matriz para alicate de compressão 6ton 1 - - - 1 - - -
Matriz para alicate de compressão 12ton 1 - - - 1 - - -
Escova com cerdas de aço para condutores
Decapador de condutor
a- 1
1*
1
-
1
-
1
1*
1
1*
1
-
1
1
1
1
lad
Faca curva 1 1 1 1 1 - 1 1
Alicate cortador de cabos 1* - - 1* - - - 1
Chave catraca combinada 4 bocas - 1 1 - - - 1 1
Parafusadeira de impacto 20V 200 Nm - 1* 1* - - - 1* -
tro
Torquímetro - 1 - - - - - -
Conjunto de chave catraca e soquetes - 1* 1* - - - 1* -
on
Alicate bomba d’água - - - 1 - - - -

Kit de Ferramentas para aplicação de conecto-
- - - 1 - - - -
res AMPACT
oc
Arco serra manual 1 1 1 1 1 1 1 -

Alicate universal 1 1 1 1 1 1 1 -
Chave de fenda 1 1 1 1 1 1 1 1
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T08 – A – PREPARAÇÃO DE CONDUTORES ISOLADOS PARA APLICAÇÃO DE TER-
MINAÇÃO E/OU EMENDA...
12
lad
01. Confirmar as características do condutor e validade dos componentes do kit.
02. Efetuar a limpeza geral na região de intervenção no condutor.
03. Descontaminar o condutor cortando as pontas do mesmo.
tro
04. Marcar com uma mola que acompanha o kit a medida de remoção da camada
protetora conforme manual do fornecedor.
on
05. Cortar circularmente a camada protetora junto a mola, sem danificar a blinda-
gem.
Nota: Se observar que a blindagem foi afetada, cortar novamente o condu-
oc
tor e reiniciar o processo.

06. Cortar longitudinalmente em formato “V” a camada protetora, iniciando na mar-
cação na mola até o final do condutor.
nã
Nota: Se observar que a blindagem foi afetada, cortar novamente o condu-

tor e reiniciar o processo.
07. Remover a camada protetora.
pia
08. Repetir os passos de 04 a 07 para a camada semicondutora.

Nota: Para facilitar a remoção, poderá ser aplicado calor moderado.
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T08 – A – PREPARAÇÃO DE CONDUTORES ISOLADOS PARA APLICAÇÃO DE TER-
MINAÇÃO E/OU EMENDA
09. Marcar a medida de remoção da camada isolante, conforme o tamanho da me-
12
tade da luva de emenda e/ou comprimento do tubo do terminal a ser aplicada
(o), mais a dilatação de compressão.
10. Cortar circularmente a camada isolante junto a mola até atingir o condutor, sem
danificá-lo.
11.
12.
a-
Cortar longitudinalmente a camada isolante.
Repetir os passos anteriores para emendas.
lad
13. Passar o tubo do kit de recomposição da camada isolante.
14. Aplicar a luva de emenda e/ou terminal, conforme Tarefa “Conexões e Emen-
das”.
tro
Nota: Caso necessário retirar as arestas da luva e/ou terminal com uma
lima.
15. Lixar circularmente a camada isolante até eliminar marcas e outras anormalida-
on
des, sem tocar a camada semicondutora.

Notas:
oc
a. Somente utilizar as lixas que acompanham o kit;

b. Não lixar no sentido longitudinal.
nã
16. Limpar a camada isolante conforme manual do fornecedor, iniciando Próximo à

camada semicondutora, percorrendo toda extensão da camada isolante até a ex-
tremidade da luva.
Nota: Ao atingir a camada semicondutora, não retornar o lenço sobre a ca-
pia
mada isolante.
17. Para emenda repetir os passos 15 e 16 para a outra extremidade a ser unida.
18. Aplicar o kit de recomposição da camada isolante, conforme manual do fabri-
Có
cante.
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REV 01 – 08/03/2021
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LISTA DE FERRAMENTAL – T08 – CONEXÕES E EMENDAS
Ferramenta A
Alicate de bico chato e longo 1
12
Alicate universal 1
Arco serra manual 1
Escova de fio de aço
Estilete com lâmina ajustável
Ferro de solda
a- 1
1
1**
lad
Gerador 127/220 V x 2 KVA 1**
Alicate cortador de cabos 1*
Chave de fenda 1
tro
Encerado de lona 2 x 2 metros 1

Soprador térmico mínimo 1.800 W 1**
on
Pano para limpeza 2

Metro 1
Lima chata meia murça 1
oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T09 – A – CRUZAMENTO AÉREO PRIMÁRIO/SECUNDÁRIO
12
Instalação
a-
01. Preparar o condutor novo no solo:
lad
• Cortar o condutor na medida correta;
• Modelar o condutor conforme necessidade.
tro
02. Içar o condutor observando sua trajetória.

03. Efetuar as conexões conforme Tarefa “Conexões e Emendas”.
Substituição
on
01. Cortar o condutor de interligação próximo aos conectores e descê-lo.

Nota: Para conexões tipo “C” ou parafusado, proceder a retirada do conec-
oc
tor conforme Tarefa “Conexões e Emendas”.

02. Medir o comprimento do condutor
03. Preparar o condutor novo no solo.
nã
04. Efetuar as conexões conforme Tarefa “Conexões e Emendas”.

pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T09 – B – REFORÇO DE CRUZAMENTO AÉREO PRIMÁRIO
12
01.
a-
Inspecionar minuciosamente o cruzamento (Fly-tap).
lad
02. Confirmar se a alça pré-formada a ser utilizada é compatível com a seção do con-
dutor.
03. Abrir a alça de forma que a mesma fique reta, similar a uma emenda pré-for-
mada.
tro
04. Aplicar o pré-formado sobre o conector de forma a mantê-lo contínuo.

Notas:
on
a. Utilizar duas alças uma para cada lado do conector;

b. Caso seja necessário reforçar o outro ponto de conexão do jumper
do cruzamento.
oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T09 – C - INSTALAÇÃO DE FLY TAP PROVISÓRIO
12
01.
a-
Demarcar uma referência no bastão de manobra utilizando fita isolante, de modo
que possa determinar o tamanho do condutor para a montagem do fly tap pro-
lad
visório.
02. Direcionar a ponta do bastão de manobra ao condutor superior da rede elétrica
verificando a distância do condutor inferior com base na marca de referência.
tro
03. Preparar o condutor no tamanho medido com o bastão de manobra acrescen-

tando aproximadamente 20 centímetros que será dobrado.
04. Montar o fly tap provisório conectando os grampos de torção e dobrando a ponta
on
do condutor a ser conectada na parte inferior da rede elétrica.

05. Posicionar o fly tap provisório no bastão de manobra.
06. Conectar o fly tap provisório no condutor superior do cruzamento da rede elé-
oc
trica e em seguida no condutor inferior.

nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T09 – D - INSTALAÇÃO DE JUMPER PROVISÓRIO
12
01.
a-
Instalar o suporte de 390 mm no cabo da rede lado fonte do jumper ou conexão
avariada.
lad
02. Acomodar o cabo baipasse de 200 amperes com duas voltas no gancho tipo C do
suporte de 1250 mm e fixar os grampos na haste do mesmo.
tro
03. Instalar o suporte de 1250 mm com o conjunto de baipasse acoplando na estru-

tura primaria do ponto do jumper ou conexão avariada.
Nota: O suporte de 1250 mm deve ser instalado na fixação das cruzetas

on
(parafuso passante)
04. Desconectar uma das pontas do baipasse do suporte de 1250 mm e conectar no
suporte de 390 mm.
oc
05. Desconectar a outra ponta do baipasse no suporte de 1250 mm e conectar no

cabo lado carga do jumper ou conexão avariada.
nã
06. Afrouxar o grampo de torça o que está acoplado no suporte de 390 mm.
07. Desconectar o grampo do suporte de 390 mm e conecta-lo no cabo lado fonte do

jumper ou conexão avariada.
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL - T09 – CONDUTOR DE LIGAÇÃO
Ferramenta A B C D
Sela plataforma 1* 1* 1* 1*
12
Balde de lona 1 1 1 1
Faca curva 1 1 1 1
Decapador de condutor 1* - - -
Chave de boca ajustável
Alicate universal
a- 2
1 1
- -
1
-
1
Alicate de compressão hidráulica 1* - - -
lad
Conjunto de içamento 1* - 1 1
Matriz para alicate de compressão hidráulica 1* - - -
Encerado de lona 1 1 1 1
tro
Alicate cortador de cabos ou arco de serra - - 1 1

Bastão de manobra pega tudo - - 1 1
on
Kit de suportes isolados para instalação de jumper provisó-

- - - 1
rio
Baipasse de 200 A com 2 grampos de torção - - - 1
oc
nã
pia
Có
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T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – A – POSTE A POSTE / POSTE A CONTRA POSTE (REDE DESENERGIZADA)...
12
a-
Instalação
lad
01. Preparar o estai no solo.
02. Encabeçar o estai no poste e contra poste.
tro
03. Instalar conjunto de tracionamento no contra poste.

04. Tracionar o estai.
05. Ajustar o estai no contra poste.
on
06. Efetuar aperto final na conexão do estai.

07. Liberar o conjunto de tracionamento.
oc

nã
pia
Có
POP
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/20
T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – A – POSTE A POSTE / POSTE A CONTRA POSTE (REDE DESENERGIZADA)
12
Substituição
01. Preparar o estai novo no solo.
02. Encabeçar o estai novo no poste e contra poste o mais próximo possível do an-
tigo.
Notas: a-
a. Para instalação do estai novo no poste, efetuar análise minuciosa
lad
nas ancoragens e no estai a ser substituído.
b. Caso seja identificado algum indicio de rompimento do estai a ser
substituído, a instalação do estai novo no poste não poderá ser exe-
cutada através de escalada no poste.
tro
03. Instalar conjunto de tracionamento no contra poste, próximo do ponto de fixa-

ção do estai antigo.
on
04. Tracionar o estai novo até liberar o esforço mecânico do antigo.

05. Retirar o estai antigo do contra poste.
oc

08. Retiro o estai antigo do poste.
nã
pia
Có
POP
21
/20
T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – B – CRUZETA A POSTE / CRUZETA A CONTRA POSTE (REDE DESENERGI-
ZADA)...
12
a-
Instalação
lad
10. Encabeçar o estai no contra poste/poste e cruzeta.
tro
11. Instalar conjunto de tracionamento no contra poste/poste.

13. Ajustar o estai no contra poste/poste.
on

oc

nã
pia
Có
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/20
T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – B – CRUZETA A POSTE / CRUZETA A CONTRA POSTE (REDE DESENERGI-
ZADA)
12
Substituição
02. Encabeçar o estai novo no contra poste/poste e cruzeta o mais próximo possível
do antigo.
Notas: a-
a. Para instalação do estai novo na cruzeta, efetuar análise minuciosa
lad
substituído, a instalação do estai novo na cruzeta não poderá ser
executada através de escalada no poste.
tro
03. Instalar conjunto de tracionamento no contra poste/poste, próximo do ponto de

fixação do estai antigo.
on

05. Retirar o estai antigo do contra poste/poste.
oc

08. Retiro o estai antigo da cruzeta.
nã
pia
Có
POP
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/20
T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – C – ANCORA (REDE DESENERGIZADA)...
12
Instalação
a-
lad
02. Encabeçar o estai na ancora e no poste.
03. Instalar conjunto de tracionamento na ancora.
tro

05. Ajustar o estai no poste.
on

oc
Substituição
nã

02. Encabeçar o estai novo poste o mais próximo possível do antigo.
pia
Có
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T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – C – ANCORA (REDE DESENERGIZADA)
Substituição
12
04. Encabeçar o estai novo poste o mais próximo possível do antigo.
Notas:
a-
a. Para instalação do estai novo no poste, efetuar análise minuciosa
lad
substituído, a instalação do estai novo no poste não poderá ser exe-
cutada através de escalada no poste.
05. Instalar conjunto de tracionamento na haste do ancora.
tro

07. Retirar o estai antigo da ancora.
08. Encabeçar estai novo na ancora.
on

oc

11. Retirar o estai antigo do poste.
nã
pia
Có
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T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – D – PROVISÓRIO (REDE DESENERGIZADA)...
12
Instalação
a-
01. Preparar o estai provisório no solo.
lad
02. Encabeçar o estai provisório no poste ou cruzeta e contra poste ou ancora.
03. Instalar conjunto de tracionamento no contra poste ou ancora.
tro
04. Tracionar o estai provisório.

05. Ajustar o estai provisório no contra poste ou ancora.
on
06. Efetuar aperto final na conexão do estai provisório.

oc
nã
pia
Có
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T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – D – PROVISÓRIO (REDE DESENERGIZADA)
Retirada
12
01. Instalar conjunto de tracionamento no contra poste ou haste da ancora.
03. Retirar o estai provisório do contra poste ou ancora.
04.
05.
Liberar o conjunto de tracionamento.
Retirar o conjunto de tracionamento.
a-
lad
06. Retirar o estai provisório do poste ou cruzeta.
tro
on
oc
nã
pia
Có
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T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – E – SUBSTITUIR ISOLADOR (REDE DESENERGIZADA)...
12
Sem acesso ao isolador:

a-
lad
01. Instalar estai provisório, conforme Tarefa “ Estai Provisório”.
02. Instalar conjunto de tracionamento no contra poste ou ancora.
tro
04. Retirar o estai a ser reparado do contra poste ou ancora.

05. Substituir isolador danificado.
on
06. Reinstalar o estai reparado.

08. Retirar o conjunto de tracionamento do estai provisório.
oc
09. Instalar o conjunto de tracionamento no estai reparado.

10. Tracionar o estai reparado.
nã
11. Retirar o estai provisório, conforme Tarefa “ Estai Provisório”.

pia
Có
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T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – E – SUBSTITUIR ISOLADOR (REDE DESENERGIZADA
12
Com acesso ao isolador:
01. Instalar o conjunto de tracionamento no estai através de dois esticadores.
02. Tracionar o estai até liberar o esforço mecânico no isolador.
03.
04.
Substituir o isolador.
Liberar o conjunto de tracionamento.
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – F – SECCIONAMENTO DE ESTAI (REDE ENERGIZADA)
12
01.
a-
Inspecionar as ancoragens do estai certificando-se da impossibilidade de toque
do mesmo contra a rede devido ao balanço ao aterrar ou executar a atividade de
lad
seccionamento.
Nota: Observar atentamente as distâncias entre os condutores e jumpers
em relação a cordoalha.
tro
02. Efetuar teste de ausência de tensão no estai.

03. Aterrar dois pontos no estai de forma que o isolador de seccionamento fique en-
tre ele.
on
Nota: Utilizar um único conjunto de aterramento temporário.

04. Instalar o isolador de seccionamento, mantendo a cordoalha contínua.
oc
05. Seccionar a cordoalha do estai na altura do isolador de seccionamento.

06. Efetuar os acabamentos nas pontas das cordoalhas.
07. Retirar o conjunto de aterramento.
nã
pia
Có
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T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
T10 – G – RETENCIONAMENTO DE ESTAI (REDE ENERGIZADA)
12
01.
a-
Inspecionar as ancoragens do estai certificando-se da impossibilidade de toque
do mesmo contra a rede devido ao balanço ao executar a atividade de retencio-
lad
namento.
Nota: Observar atentamente as distâncias entre os condutores e jumpers
em relação a cordoalha.
tro
02. Verificar se o estai encontra-se devidamente seccionado, caso contrário, efetuar

primeiro o seccionamento, conforme tarefa “Seccionamento de estai”.
03. Instalar o conjunto de tração em paralelo com a ancoragem da cordoalha.
on
04. Retencionar a cordoalha.

05. Instalar nova ancoragem na cordoalha.
oc
06. Retirar o conjunto de tração.

nã
pia
Có
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/20
T10 – ESTAI
REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T10 – ESTAI
Ferramenta A B C D E F G
12
Guincho com tirante de cabo de aço
1* 1* 1* 1* 1* - 1*
2000 kgf
Moitão de aço 1* 1* 1* 1* 1* - 1*
Corda sisal 1* 1* 1* 1* 1* - 1*
Corda trançada
Esticador de cordoalha
a-
1*
1
1*
1
1*
2
1*
1
1*
1
-
-
1*
1
lad
Chave de fenda 1 1 1 1 1 1 1
Balde de lona com gancho 1 1 1 1 1 1 1
Alicate universal 1 1 1 1 1 1 1
tro
Tesourão para cortar vergalhões 1* 1* 1* 1* 1* 1 1*

on
oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T11 – A – REDE AÉREA PRIMÁRIA...
12
a-
01. Instalar na estrutura os acessórios necessários para ancoragem dos condutores.
lad
02. Instalar os conjuntos de tracionamento na estrutura.
03. Instalar o esticador para condutor.
tro
04. Tracionar o condutor através de corda até que se aproxime da estrutura de an-
coragem.
05. Instalar o conjunto de tração no condutor.
on
Notas:
a. Para estruturas tipo N ou M, tracionar inicialmente a fase do meio;
oc
b. Para estrutura tipo B, confirmar a ancoragem mecânica (estai) ne-

cessária.
06. Tracionar o (s) condutor (es) até a tração de projeto.
Nota: As fases laterais de forma equilibrada até as três fases estarem nive-
nã
ladas.
07. Ancorar o (s) condutor (es) na estrutura.
08. Retirar os conjuntos de tracionamento.
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T11 – B – REDE AÉREA SECUNDÁRIA
12
01.
a-
Instalar os acessórios necessários para ancoragem nas extremidades dos condu-
lad
tores.
02. Instalar o conjunto de tracionamento no ponto de ancoragem.
03. Tracionar condutor.
tro

05. Repetir os passos de 02 a 04 para os demais condutores.
on
Nota: Para rede pré-reunida “PB”, efetuar o acabamento nos condutores

fase, conforme Normas vigentes.
oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T11 – ENCABEÇAMENTO DE REDE
Ferramenta A B
12
Sela plataforma 1* 1*
Balde de lona 1 1
Chave catraca combinada 4 bocas 1 1
Alicate universal
a- 2
1
2
1
Estropo 1 1
lad
Encerado de lona 1 1
Guincho de Içamento Manual 1*
tro
on
oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
12
01. Certificar-se que o sistema se encontra desligado.
lad
02. Efetuar o teste de ausência de tensão.
03. Acoplar a ferramenta de corte a vara de manobra modular, com ângulo adequado
para o corte.
tro
Notas:
a. Para esmerilhadeira, ajusta-la de forma que os resíduos do corte
on
não venham no sentido do colaborador;

b. Não deve ser utilizado vara telescópica.
oc
04. Posicionar a ferramenta sobre o condutor.

05. Executar o corte do condutor.
Notas:
nã
a. A ação de ligar/desligar a ferramenta, deverá ser executada pelo

guardião da vida por meio de controle remoto;
b. Se necessário, segurar o condutor utilizando uma vara de manobra
pia
com uma garra multiangular;

c. Para esmerilhadeira, efetuar movimentos lineares sobre o condu-
tor até concluir o corte.
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
12
06. Afastar as pontas do condutor de forma a permitir sua energização.
07. Repetir o processo para os demais condutores.
08. Desacoplar a ferramenta da vara de manobra e acondiciona-la adequadamente.
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T12 – CORTE DE CONDUTOR
Ferramenta A
12
Esmerilhadeira a bateria 1
Vara de manobra 1
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
T13 – A – UTILIZANDO CARGA ARTIFICIAL E ALICATE VOLTAMPERÍMETRO
12
TEMPO MÉDIO: 00:05 h RECURSO: 2 Colaboradores

a-
lad
01. Conectar as pontas de prova da carga artificial entre duas fases no ponto onde
deseja efetuar o teste da conexão.
02. Conectar as pontas de prova do voltímetro em paralelo com a carga artificial.
tro
Nota: Para tensão superior a 220 Volts entre fases, as pontas de prova da
carga artificial deverão ser conectadas entre fase e neutro.
03. Efetuar o teste aplicando a carga artificial no ponto, verificando a queda de ten-
on
são gerada através do voltímetro.

Nota: Se a diferença da tensão em vazio e a tensão com carga for superior
a 1 Volts, efetuar inspeção criteriosa nas conexões.
oc
04. Repetir o teste para as demais fases.

nã
pia
Có
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/04
T13 – B – UTILIZANDO CARGA ARTIFICIAL COM VOLTÍMETRO ACOPLADO
12
01.
a-
Conectar as pontas de prova da carga artificial entre duas fases no ponto onde
lad
deseja efetuar o teste da conexão.
Nota: Para tensão superior a 220 Volts entre fases, as pontas de prova da
carga artificial deverão ser conectadas entre fase e neutro.
tro
02. Efetuar o teste aplicando a carga artificial no ponto e verificando a queda de ten-
são gerada.
Nota: Se a diferença da tensão em vazio e a tensão com carga for superior
on
a 1 Volts, efetuar inspeção criteriosa nas conexões.

03. Repetir o teste para as demais fases.
oc
nã
pia
Có
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REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T13 – TESTE DE FALHA EM CONEXÃO
Ferramenta A B
12
Alicate universal 1 1
Faca curva 1 1
Equipamento para teste de medidor e conexão 1 1
Alicate Voltamperímetro
a- 1 -
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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/04
T14 – A – INSTALAÇÃO DE NEUTRO AUXILIAR EM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO
12
01. Preparar o condutor isolado auxiliar na medida necessária.
lad
02. Introduzir o condutor auxiliar entre as cintas do transformador e das estruturas
secundárias.
03. Moldar o condutor auxiliar de forma a garantir seu alinhamento entre as ferra-
tro
gens.
04. Fixar a extremidade inferior do condutor auxiliar nos isoladores adicionais.
on
05. Decapar a extremidade superior.

06. Efetuar a conexão entre o condutor auxiliar e o condutor neutro da rede.
oc
nã
pia
Có
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/20
REV 01 – 08/03/2021
/04
LISTA DE FERRAMENTAL – T14 – NEUTRO AUXILIAR
Ferramenta A
12
Alicate universal 1
Faca curva 1
Alicate de compressão 6ton 1
Matriz para alicate de compressão 6ton
Alicate Voltamperímetro
a- 1
1
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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/20
A01 – PREPARAÇÃO DE CONDUTOR PARA
APLICAÇÃO DE CONEXÃO
REV 01 – 08/03/2021
/04
A preparação do condutor para conexão deve seguir a seguinte se-
quência:
12
1° Passo – Efetuar a limpeza mecânica do condutor com auxílio de escova
de aço;
a-
lad
2°Passo – Aplicar composto anti óxido em toda extensão do condutor

tro
onde será aplicada a conexão;

on
oc
nã
3°Passo – Escovar o condutor novamente espalhando o composto e fricci-

onando o composto no condutor para evitar a oxidação;
pia
Có
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A02 – RECUPERAÇÃO DE COBERTURA PRO-
TETORA
REV 01 – 08/03/2021
/04
1. PREPARAÇÃO PARA RECUPERAÇÃO DE COBERTURA PROTETORA
A recuperação de cobertura de condutores em rede compacta de até
12
34,5 kV, deverá ser efetuada segundo as regras e procedimentos vigentes
para serviços em regime desenergizado, ficando à execução restrita a con-
dições climáticas favoráveis, não devendo ser realizadas sob chuva, ne-
blina ou garoa.
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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/20
A03 – CARACTERÍSTICAS DAS TERMINA-
ÇÕES PARA CABOS ISOLADOS
REV 01 – 08/03/2021
/04
1. TERMINAÇÕES ISOLADAS
Terminação isolada é um dispositivo isolante destinado a restabelecer
12
as condições de isolação de um condutor recompondo todas as suas ca-
madas quando este é conectado a outro condutor, a um equipamento elé-
trico ou a um barramento.
a-
As terminações isoladas podem ser singelas ou trifásicas. A primeira
destina-se a condutores unipolares e a segunda a condutores tripolares.
lad
As figuras 1 e 2 ilustram uma terminação singela e trifásica, respectiva-
mente.
tro
on
Figura 01 – Terminação Polimérica Singela

oc
nã
pia
Figura 02 – Terminação Polimérica Trifásica

Có
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/20
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/04
Conforme o ambiente de uso as terminações isoladas podem ser clas-
sificadas como internas ou externas. As terminações internas são ideais
para espaços confinados, em locais onde o conjunto de condutor-termina-
12
ção não fica exposto às condições intempéricas. A figura 3 ilustra a confi-
guração de uma terminação isolada interna.
As terminações isoladas externas são utilizadas em ambientes sujeitos
a-
a exposição de radiação ultravioleta, chuva, névoa salina, poeira, e etc. A
figura 4 ilustra a configuração de uma terminação isolada externa.
lad
tro
Figura 03 – Terminação Isolada Interna

on
oc
Figura 04 – Terminação Isolada Externa

nã
pia
Có
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/04
2. TERMINAÇÕES TERMOCONTRÁTEIS
Atualmente, as terminações constituídas de material termo contrátil,
12
têm sido utilizadas com muito sucesso, em substituição às tradicionais
terminações de porcelana. As terminações termo contráteis apresentam
boa estabilidade térmica, com temperatura de fusão na ordem de 50 a 100
a-
ºC. São constituídas na grande maioria de copolímeros de poliofinas.
Essas terminações apresentam também, aditivos em sua constituição,
como antioxidantes, estabilizantes contra raios ultravioletas, plastifican-
lad
tes, pigmentos, agentes de cura, retardante de chamas e catalizadores¹.
Um aditivo frequentemente usado para a resistência ao trilhamento elé-
trico e erosão é o hidróxido de alumínio, Al (OH)3². Este aditivo trabalha
na decomposição térmica e é consumido durante o aquecimento superfi-
tro
cial.
Uma terminação termo contrátil é constituída de um tubo de alívio de

on
campo, feita de um material semicondutor, com alta rigidez dielétrica, um

tubo isolante termo contrátil e as saias, que possuem a função de aumen-
oc
tar a distância de escoamento da corrente de fuga.
¹É uma substância que afeta a velocidade de uma reação, promovendo um caminho

molecular diferente para a reação.
nã
²Forma mais estável de alumínio nas condições normais. Ele é encontrado na natureza
como o mineral gibsita (também conhecido como hidrargilita).
pia
Có
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/04
A figura 5 ilustra os acessórios que compõe uma terminação termocon-
trátil e uma terminação termocontrátil completa instalada no condutor.
12
a-
lad
tro
on
oc
3. TERMINAÇÕES PUSH-ON OU RETRÁTIL A FRIO

nã
As terminações do tipo push-on ou retrátil a frio são constituídas na

sua grande maioria de borracha de silicone e possuem um cordão plástico
na parte interna do dispositivo com a função de contrair a terminação no
pia
condutor quando o operador puxar o cordão. A figura 7 ilustra uma ter-

minação retrátil a frio convencional. A figura 7b ilustra uma terminação
retrátil a frio para ambientes agressivos com níveis de poluição 4 (intem-
péries, poluição, maresia).
Có
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12
a-
lad
tro
7 07 – Retrátil a
Figura Figura 07b – Retrátil a Frio
on
Frio (Convencional) (Ambientes Agressivos)

oc
nã
pia
Có
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/04
4. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Quando um condutor é seccionado, para executar uma emenda ou para
12
a conexão a um equipamento, as linhas de campo radial convergem com
intensidade para a extremidade da blindagem metálica, conforme ilus-
trado na figura 8.
a-
lad
tro
Figura 08 – Distribuição das linhas de um campo elétrico na terminação de um

on
condutor seccionado
Se aumentarmos o diâmetro no ponto P na terminação do condutor,

através de um cone, conforme ilustra a figura 9, reduziremos gradativa-
oc
mente a intensidade de campo elétrico. Na prática aumenta-se a espes-

sura do material dielétrico, a partir do corte da blindagem até um deter-
minado ponto da extremidade do condutor, formando o que se denomina
nã
de cone ou tubo de alívio de tensão.

pia
Figura 09 – Cone ou tubo de alívio de tensão

Có
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O tubo de alívio de tensão possui em seu interior um material semicon-
dutor que possui a mesma função da camada semicondutora do condutor,
ou seja, homogeneizar o campo elétrico entre a blindagem metálica e o
12
condutor. Por essa razão, a camada semicondutora da terminação deve
ser instalada na continuação da camada semicondutora do condutor. A fi-
gura 9b detalha a camada semicondutora.
a-
lad
Figura 09b – Detalhe da superfície semicon-
dutora de uma terminação de borracha de si-
licone
tro
on
Se não houver uma uniformidade das linhas de campo, as linhas de

fluxo elétrico aumentam a condutividade da superfície do material iso-
lante. A condutividade continuando a aumentar pode ultrapassar o valor
oc
máximo de resistência dielétrica do material, ocorrendo a ruptura dielé-

trica. Sendo assim, o campo elétrico quebra a barreira existente entre o
condutor e o dielétrico, tornando o dielétrico um condutor.
nã
A figura 11 ilustra a distribuição das linhas do campo elétrico com a

conexão de uma terminação ao condutor. Note que agora as linhas de
campo se distribuem uniformemente ao longo do comprimento da super-
pia
fície condutora, reduzindo consideravelmente a concentração do fluxo de

tensão na blindagem eletrostática do condutor.
Có
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12
a-
Figura 11 – Distribuição das linhas do campo elétrico na conexão terminação/
condutor
lad
5. EMENDAS
Todas as características construtivas de isolação e alivio de campo elé-
trico, descritas acima para as terminações, também se aplicam para as
emendas.
tro
5.1. Termo contrátil

on
oc
nã
pia
Có
Figura 12 – Emenda Termocontrátil
POP
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5.2. Retrátil a Frio
12
a-
lad
tro
on
Figura 13 – Emenda Retrátil a Frio

oc
nã
pia
Có
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A04 – CARACTERÍSTICAS DE CONDUTORES
ISOLADOS DE MÉDIA TENSÃO
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1. TIPOS DE CONDUTORES
12
a-
lad
tro
Protegido Pré-reunido Isolado

on
Figura 01 – Ilustrações com tipos de condutores

oc
1.1. Protegido
Condutor de alumínio ou cobre dotado de cobertura protetora de

composto estruturado de polímero termofixo ou termoplástico, cuja co-
nã
bertura tem a função de reduzir a corrente de fuga em caso de contato

acidental do cabo com objetos aterrados e diminuir o espaçamento entre
condutores.
pia
A cobertura não confere ao condutor características de isolação, ou

seja, não apresenta confinamento do campo elétrico no dielétrico da iso-
lação e, portanto, não deve ser tocado quando energizado.
Có
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Utilizado em redes aéreas primárias de distribuição.
Obs.: Durante o seu lançamento (instalação) , o condutor não deve ser ar-
12
rastado ou mesmo lançado no solo.
1.2. Pré-reunido
a-
Condutor de potência multiplexado, autossustentado, constituído
por três condutores-fase de alumínio de seção compactada, com isolação
lad
sólida extrudada de polietileno reticulado (XLPE) entre camadas semi-
condutoras de composto termofixo, com blindagem metálica e cobertura
de polietileno (PE), classe de tensão 8,7/15 kV, dispostos helicoidalmente
em torno de um condutor neutro em liga de alumínio nu, utilizados em
tro
redes aéreas primárias.
Obs.: Durante o seu lançamento (instalação) , o condutor não deve ser ar-
on
rastado ou mesmo lançado no solo.
1.3. Isolado
oc
Condutor formado por fios de cobre nu, têmpera mole, encordoa-

mento classe 2, compactado, conforme ABNT NBR NM-280 – Condutores
nã
de cabos isolados, blindagem interna semicondutora de composto termo-

fixo e justaposta ao condutor, conforme ABNT NBR 7286 – Cabos de Po-
tência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para
pia
tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos de desempenho.
Isolação constituída por camada de composto extrudada de borra-

cha etilpropileno (EPR) atendendo aos requisitos da ABNT NBR 7286 ou
Có
POP
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constituída por camada de composto extrudada de polietileno termofixo
(XLPE) atendendo aos requisitos da ABNT NBR 7286.
Blindagem metálica constituída de parte semicondutora de com-
12
posto termofixo extrudada simultaneamente a blindagem do condutor e
da parte metálica composta de fios de cobre nu conforme ABNT NBR
7286.
a-
Cobertura deve estar de acordo com a ABNT NBR 6251, ST2 – Cabos
de Potência com isolação extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV – Requi-
lad
sitos Construtivos, composto termoplástico extrudado à base de cloreto
de polivinila (PVC) ou copolímero de cloreto de vinila e acetato de vinila,
cumprindo os requisitos físicos dados na ABNT NBR 7286.
tro
Utilizado em redes subterrâneas de média tensão.
Obs.: Durante o seu lançamento (instalação), o condutor não deve ser ar-
on
rastado ou mesmo lançado no solo, principalmente se a isolação for do

tipo EPR.
oc
nã
pia
Có
POP
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2. CLASSE DE ENCORDOAMENTO
12
a-
lad
tro
on
oc
Sólido Redondo Normal Redondo Compacto Extra flexível

Classe 0 Classe 2 Classe 5
Figura 02 – Ilustrações com classes de encordoamento

nã
2.1. Sólido
O condutor sólido é um produto maciço, composto por um único ele-

pia
mento condutor. Trata-se de uma ótima solução econômica na construção

de um condutor elétrico, porém apresenta uma limitação no aspecto di-
mensional e na reduzida flexibilidade, sendo, em consequência, limitado
a produtos de pequenas seções (até 16 mm²).
Có
POP
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2.2. Redondo Normal
Essa construção apresenta uma melhor flexibilidade do que o fio. As
12
formações padronizadas de condutores encordoados (cordas) redondos
normais são: 7 fios (1+6), 19 fios (1+6+12), 37 fios (1+6+12+18) e assim
sucessivamente. Nessa formação, a camada mais externa possui o número
de fios da camada anterior mais seis.
2.3. Redondo Compacto

a-
lad
Um condutor encordoado compactado é uma corda na qual foram
reduzidos os espaços entre os fios componentes. Essa redução é realizada
por compressão mecânica ou trefilação. O resultado desse processo é um
tro
condutor de menor diâmetro em relação ao condutor encordoado re-

dondo normal, porém com menor flexibilidade.
on
2.4. Extra flexível
Um condutor flexível é obtido a partir do encordoamento de um

oc
grande número de fios de diâmetro reduzido.

nã
pia
Có
POP
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3. FORMAÇÃO DAS CAMADAS
12
a-
lad
Figura 03 – Formação das camadas

tro
3.1. Condutor de potência
• Conduzir correntes elétricas de alta intensidade.

on
3.2. Blindagem do condutor de potência (semicondutora)

oc
• Uniformizar a distribuição do campo magnético.

• Impedir a ionização.
nã
3.3. Isolação
• Suportar a diferença de potencial e o campo elétrico confinado den-

pia
tro do cabo.
3.4. Blindagem de isolação

Có
POP
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• Propiciar uma distribuição uniforme e radial do esforço elétrico na
isolação e evitar a presença de espaços vazios ionizáveis entre a iso-
lação e a blindagem metálica.
12
3.5. Blindagem metálica
a-
• Criar um caminho de baixa impedância para o retorno da corrente
de curto-circuito fase-terra.
• Quando devidamente aterrada elimina riscos de choques elétricos
lad
em caso de contato com o condutor.
Obs.: Deve-se consultar a área de proteção para determinar se a blin-
tro
dagem deverá ser aterrada nas duas extremidades.
3.6. Capa externa

on
• Proteção mecânica do condutor.

oc
4. ESPECIFICAÇÃO
4.1. Comparativo de condução de corrente
nã
CONDUTIVIDADE CONDUTIVIDADE
MATERIAL
RELATIVA IACS(%) ELÉTRICA (S/m)
Cobre mole (recozido) 100 5,80.107
pia
Cobre meio-duro 97,7 5,67.107

Cobre duro (encruado) 97,2 5,64.107
Alumínio 60,6 3,52.107
Có
Tabela 01 – Condutividade relativa entre diferentes materiais
POP
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A tabela 1 pode ser entendida da seguinte forma: o alumínio, por
exemplo, conduz 39,4 % (100 - 60,6) menos corrente elétrica que o cobre
mole. Na prática, isso significa que, para conduzir a mesma corrente, um
12
condutor em alumínio precisa ter uma seção aproximadamente 60 %
maior que a de um fio de cobre mole. Ou seja, se tivermos um condutor de
10 mm2 de cobre, seu equivalente em alumínio será de 10 x 1,6 = 16 mm2.
a-
Esse valor é aproximado porque a relação entre as seções não é apenas
geométrica e também depende de alguns fatores que consideram certas
lad
condições de fabricação do condutor, tais como eles serem nus ou reco-
bertos, sólidos ou encordoados, etc.
tro
4.2. Classe de tensão
Tensões estipuladas: 1,8/3 kV; 3,6/6 kV; 6/10 kV; 8,7/15 kV;
on
12/20 kV; 15/25 kV; 20/35 kV; 27/35 kV (NBR 6251 Cabos de potência
com isolação extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos cons-
oc
trutivos).
4.3. Encordoamento
nã
O termo condutor encordoado tem relação com a construção de

uma corda, ou seja, partindo-se de uma série de fios elementares, eles são
pia
reunidos (torcidos) entre si, formando então o condutor.

Có
POP
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CLASSE DE
DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS
ENCORDOAMENTO
12
Estabelece uma
Condutores sólidos
1 resistência elétrica
(fios)
máxima à 20ºC em Ω/km
2
Condutoresa-
encordoados,
compactados ou
Estabelece uma
resistência elétrica
máxima à 20ºC em Ω/km e
um número mínimo de
lad
não
fios no condutor
Estabelece uma
Condutores
tro
encordoados,
3 máxima à 20ºC em Ω/km e
compactados ou
um número mínimo de
não
fios no condutor
on
Estabelece uma
Condutores
4,5 e 6 máxima à 20ºC em Ω/km e
flexíveis
oc
diâmetro máximo dos fios

elementares do condutor
Tabela 02 – Classes de encordoamento de condutores elétricos conforme a
NBR 6880 – Condutores de cobre mole para fios e cabos isolados
nã
4.4. Blindagem metálica
Tipo: fita de cobre, malha de cobre, e malha de cobre estanhado.

pia
4.5. Curvatura mínima

Có
Raio min. de curvatura 12(xD) (conforme NBR 9511).
POP
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4.6. Capacidade de esforço na puxada
Características mecânicas dos condutores pré-reunidos (8,7/15 kV)
12
com blindagem metálica.
Tração de ruptura
Formação (mm2) Peso (Kg/m)
(daN)
3x1x50+70
3x1x70+70
1,80
2,00
a- 1995
1995
lad
3x1x120+70 2,81 1995
3x1x185+95 3,84 2707
3x1x240+95 4,24 2707
tro
Tabela 03 – Características mecânicas
Obs.: Para condutores unipolares, consultar o fornecedor.

on
5. PONTOS DE ATENÇÃO
oc
• Infiltrações.
• Limpeza.
• Stress de lançamento.
nã
• Curvatura mínima.
• Aterramento das duas extremidades ou não.
• Selagem.
pia
• Intempéries.
• Terminações e emendas.
Có
POP
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6. ENSAIOS EM CAMPO
Para os condutores instalados em Subestações, deverão ser efetua-
12
dos os ensaios definidos conforme normas vigentes, nas seguintes condi-
ções:
•
•
a-
TAC (Teste de aceitação em campo):
Ensaio de tensão aplicada.
• Fator de potência.
lad
• Resistência de isolamento.
• Manutenção quando envolve desconexão do transformador, dis-
juntor geral de baixa e 24-01:
tro
• Fator de potência.
• Resistência de isolamento.
on
6.1. Equipamentos
oc
• Hipot – Equipamento de tensão aplicada CA e em CC.

• Equipamento de ensaio de fator de potência.
• Equipamento de medição de resistência de isolação.
nã
6.2. Periodicidade
pia
• Na instalação, movimentação dos condutores ou confecção de no-

vas terminações, deverão ser efetuados os ensaios do TAC.
• A cada 4 anos deverão ser realizados os ensaios de manutenção.
Có
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6.3. Tensão aplicada (CC)
Os critérios a seguir estão embasados na norma NBR 7286/2001 e
12
adaptados considerando as melhores práticas, visando garantir a preser-
vação dos condutores. Pois os ensaios em corrente contínua, aplicados a
cabos com isolação extrudada para tensões de isolamento superiores a
a-
6/10 kV, principalmente de instalações antigas, podem causar envelheci-
mento precoce ou danos permanentes. Recomenda-se que a instalação,
nestes casos, seja ensaiada conforme uma das seguintes alternativas:
lad
a) Aplicação, por 5 min, tensão equivalente entre fases do sistema
entre o condutor e a blindagem metálica; ou
tro
b) Aplicação, por 24 h, da tensão entre fase e terra do sistema entre

o condutor e a blindagem.
Notas:
on
a) A ELEKTRO adotará a classe de tensão da isolação do condutor

para a realização do ensaio.
oc
b) A ser adotado apenas em casos de confirmação, e em oficina.

nã
pia
Có
POP
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Condutor recém-instalado
12
Classe de isolação (kV) 8,7/15 20/35
Tensão de ensaio (kV) 34 78
Tempo de aplicação (min.)

a- 5 5
Tabela 04 – Tensão aplicada condutores recém instalados
lad
Condutor em operação
Tensão de fornecimento (kV) 13,8 34,5

tro
Tempo de aplicação (min.) 5 5

Tabela 05 – Tensão aplicada condutores em operação
on
oc
nã
pia
Có
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/20
A05 – ENSAIOS ELÉTRICOS EM CABO ISO-
LADO
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1. ENSAIO DE RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO
Ensaio realizado através da aplicação de corrente contínua com o
12
objetivo de verificar o estado da isolação sólida. Os valores medidos ser-
virão para comparações futuras com outros ensaios no mesmo condutor
ou entre condutores instalados em condições semelhantes.
a-
Para medição da Resistência de Isolamento de condutores com
classe de tensão igual ou superior a 15 kV, utilizar tensão de ensaio de 5
lad
kVcc.
Caso o instrumento de ensaio não permita esta tensão, utilizar a

maior tensão admissível.
tro
1.1. Condutor isolado

on
O esquema abaixo mostra a isolação envolvida no condutor isolado

monopolar:
oc
RA
nã
Figura 01
Sendo: RA = Isolação entre o Condutor e a Blindagem

pia
Có
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/20
A05 – ENSAIOS ELÉTRICOS EM CABO ISO-
LADO
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1.1.1. Ensaios
1.1.1.1. Ensaio Nº 1 – "Medição da Resistência de Isolação do Condutor
12
contra a Blindagem”
A – Conectar o cabo de ensaio LINE ao terminal do condutor.

a-
B – Conectar o cabo de ensaio EARTH à blindagem.
C – Ligar o instrumento de ensaio, como mostra a figura 2, obtendo-se as
leituras de RA.
lad
tro
on
Figura 02 – Medição do RA
2. RESUMO DOS ENSAIOS DE RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO EM CON-

oc
DUTORES ISOLADOS
nã
TIPO DE
ENSAIO
LINE GUARD EARTH ISOLAÇÃO
No.
ENSAIADA
Condutor/
1 - Blindagem RA
pia
Terminal
Có
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A06 – PREPARAÇÃO DE ESPAÇADOR REDE
PRIMÁRIA - ICC SUP. 6 kA
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• 1° Passo – Ajustar o tamanho adequado do espaçador:
Encaixar o isolador com garra em uma das extremidades do tubo de
12
ajuste, prendendo-o com o pino travante, conforme figura 01.
a-
lad
tro
on
Figura 01 – Instalação do isolador com garra com pino

travante
oc
Nota: Para rede de 34,5 kV, utilizar dois isoladores, um em cada extremi-
dade do tubo de ajuste.
nã
Encaixar a garra sem isolador na outra extremidade do tubo de ajuste,

prendendo-o com o pino travante, conforme figura 02.
pia
Có
POP
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12
a-
lad
Figura 02 – Instalação da garra sem isolador com pino travante
Para facilitar a visualização do tamanho adequado, utilizar uma volta

tro
de fita isolante do tubo de ajuste, conforme figura 03.

on
oc
nã
Figura 03 – Marca de referência

Figura 03- Engate do bastão no espaçador
pia
• 2°Passo – Montar o espaçador:

Có
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Cortar o tubo de ajuste no tamanho adequado, conforme figura 04.
12
a-
lad
tro
Figura 04 – Corte do tubo de ajuste
Furar o tubo de ajuste com as mesmas dimensões da extremidade ori-

on
ginal de fábrica, conforme figura 05.

oc
Figura 05 – Furação do tubo de ajuste

nã
pia
Montar o espaçador de acordo com os passos do item 1 de forma que

o mesmo fique conforme figura 6.
Có
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12
a-
Figura 06 – Espaçador Pronto para ser instalado
lad
Nota: Para rede de 34,5 kV, utilizar dois isoladores, um em cada extremi-
dade do tubo de ajuste.
tro
on
oc
nã
pia
Có
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A11 – M118 - CONEXÃO E ISOLAÇÃO DE
CONDUTORES
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1. CONEXÕES A COMPRESSÃO
Alicates a Compressão
12
a- Alicate de
compressão
hidráulica
lad
tro
Matriz para
compressão
on
oc
nã
Alicate hidráulico
acionado
pia
por bateria
Có
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CONDUTORES
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Conector Tipo “H” de Alumínio.
O conector deve ser escolhido conforme a seção do condutor, para isto é impor-
tante saber interpretar a nomenclatura existente no conector.
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
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/20
CONDUTORES
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Conector Tipo “C” de Cobre.
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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CONDUTORES
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Conector Estribo.
12
a-
lad
➢ Ilustração da Aplicação.
tro
Marcação e preparação do condutor

on
oc
nã
pia
Có
POP
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CONDUTORES
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12
a-
lad
tro
on
oc
Compressão do conector ao condutor

nã
pia
Có
POP
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CONDUTORES
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12
a-
lad
tro
Recomposição da proteção e estanqueidade

on
oc
nã
pia
Có
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CONDUTORES
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Conector Terminal.
12
a-
lad
tro
on

oc
nã
pia
Có
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CONDUTORES
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a-
lad
tro
on
Recomposição da proteção e estanqueidade.

oc
2. Luva de Emenda
nã
pia
Luva de Emenda.
A luva deve ser escolhida conforme a seção do condutor, para isto é importante
Có
saber interpretar a nomenclatura existente na mesma.
POP
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CONDUTORES
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12
a-
lad
tro
on
o Aplicação de Conector Luva de Emenda no Condutor CAA.

oc
nã
pia
Có
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CONDUTORES
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Introduzir a luva de emenda CA antes da emenda da alma de aço.
12
a-
lad
Compressão da luva ao condutor CAA

tro
on
oc
nã
Luva de emenda CA sobre a luva da alma de aço.

pia
Có
POP
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/20
CONDUTORES
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12
a-
lad
tro
on
oc
Posicionamento do alicate, girando-o em 90° e 180°.

nã
pia
Có
POP
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CONDUTORES
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Conector Perfurante Torquimétrico.
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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CONDUTORES
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Aplicação.
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
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CONDUTORES
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2. CONEXÕES TIPO DE APERTO OU PRESSÃO
12
Conector Paralelo de aperto
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
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CONDUTORES
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Terminal de Aperto
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
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CONDUTORES
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3. CONEXÕES TIPO CUNHA
12
➢ Ilustração da aplicação.
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
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CONDUTORES
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12
a-
lad
Ferramentas bomba d’água ou aplicador
4. EMENDA PRÉ-FORMADAS
A emenda pré-formadas deve ser escolhida conforme a seção do condu-

tro
tor, seguindo a especificação dos códigos de cores.

on
oc
nã
pia
Có
POP
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CONDUTORES
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➢ Ilustração da aplicação
12
a-
lad
Aplicar metade da emenda no cabo
tro
on
Segunda metade da emenda na outra parte do cabo

oc
nã
pia
Subconjuntos da emenda
Có
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CONDUTORES
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12
a-
Terminação da Emenda no cabo
lad
tro
on
Emenda totalmente aplicada.

oc
5. EMENDA TORQUIMÉTRICA SEM TRAÇÃO.

nã
pia
Có
POP
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CONDUTORES
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➢ Ilustração da aplicação
12
o Perfeito posicionamento dos condutores.
o Aperto dos parafusos alternadamente em “X”
o
a-
Recomposição da camada isolante, caso existe.
6. EMENDA AUTOMÁTICA
lad
Emendas automáticas adequadas de acordo com a seção nominal dos con-
dutores, representadas pelas cores vermelha e rosa.
tro
on
oc
nã
pia
Perfeito posicionamento dos condutores e acionamento do pop-up cen-

tral
Có
POP
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CONDUTORES
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1. MOVIMENTAÇÃO E IÇAMENTO DE TRANSFORMADORES
12
Os profissionais envolvidos nesta tarefa deverão ser treinados /qua-
lificados para a execução das atividades.
1.1. Veículos
a-
1.1.1. Durante a operação de carga e descarga dos transformadores os ve-
lad
ículos devem ser perfeitamente estacionados e as rodas calçadas.
1.1.2. Os transformadores não deverão ser transportados nos veículos

equipados com escada central.
tro
1.1.3. Os veículos utilizados no transporte dos transformadores deverão

possuir bandejas para acomodação de óleo em caso de vazamento, está
on
bandeja poderá ser fixa ou móvel.

oc
1.1.4. Os transformadores deverão ser acomodados no centro do veículo

e de preferência sobre o eixo traseiro.
1.2. Movimentação
nã
1.2.1. O equipamento utilizado para movimentação do transformador de-

verá ter plenas condições de executar a atividade de forma segura e em
pia
tempo adequado.
1.2.2. Os transformadores deverão ser movimentados no seu ponto de

equilíbrio.
Có
POP
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CONDUTORES
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1.2.3. Os transformadores deverão ser içados e ou arriados pelas alças de
sustentação.
1.2.4. Estropos utilizados:
12
1.2.4.1. Para movimentação dos transformadores, içamento e ou arria-
mento somente poderão ser realizados com estropos de aço com argolas
nas extremidades.
a-
1.2.4.2. A carga máxima útil admissível, deve ser marca distintamente em
lad
todos os estropos por meio de etiquetas metálicas e ou outro meio que
torne a marca definitiva.
1.2.4.3. Ao manusear o transformador, verificar se o estropo de aço está

tro
firmemente preso ao ponto de fixação na carcaça dos mesmos.

on
oc
nã
1.2.4.4. Os estropos de aço não podem encostar nas buchas isolantes du-
rante o manuseio do mesmo.
pia
1.2.4.5. Além de estropo comum, pode ser usado um balancim regulável

para diminuir a altura do gancho e afastar o cabo de aço das buchas.
Có
POP
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CONDUTORES
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1.2.5. Nos serviços de carga e descarga, a movimentação horizontal ou
vertical deve ser feita com velocidade compatível, não permitindo panca-
das ou movimentos bruscos.
12
1.2.6. Se necessário deve-se utilizar uma corda guia para posicionar e re-
tirar o equipamento do veículo.
a-
1.2.7. Para posicionamento do transformador no veículo, posicionar o ve-
ículo próximo ao poste onde será realizado a substituição do transforma-
dor e através dos guinchos cabrestantes instalados no poste realizar a ati-
lad
vidade de carga e descarga.
1.3. Transporte
tro
1.3.1. Os motoristas devem no percurso do transporte evitar que a carga

sofra movimentações sobre a carroceria. Para tanto, além de boa forma-
ção a carga, deve-se evitar acelerações e frenagens abruptas, velocidades
on
altas sobre quebra-molas buracos e curvas ou outras práticas de direção

recomendáveis.
oc
1.3.2. Antes de iniciar o percurso, deve-se verificar se as cargas estão per-

feitamente fixadas com calços e amarradas a carroceria.
nã
1.3.3. Depois de percorrido aproximadamente 5 km, deve-se parar o veí-

culo e avaliar o estado das fixações e amarrações, se necessário amarrar
novamente.
pia
1.3.4. O transporte de transformadores deve obedecer rigorosamente às

leis e regulamentos de transito.
Có
POP
21
/20
CONDUTORES
REV 01 – 08/03/2021
/04
1.3.5. Antes de iniciar o transporte deve-se planejar, de maneira a evitar
ruas e ladeira e subidas muito íngremes, ou passagens de nível não com-
patíveis.
12
1.3.6. Fixação dos transformadores nos veículos:
a-
1.3.6.1. Os transformadores devem estar bem acondicionados e amarra-
dos.
lad
1.3.6.2. Deve-se verificar o nível de óleo e tap’s do transformador antes de
transportá-lo.
tro
1.3.6.3. Tomar cuidado para não danificar a pintura do transformador nas

amarrações, devido a ferrugens.
on
1.3.6.4. Não é permitida a amarração de transformadores utilizando-se

como ponto de apoio as suas buchas isolantes.
oc
1.4. Todas as sobras retiradas e embalagens devem ser recolhidas, não de-
vendo ser abandonadas no local e serviços.
nã
pia
Có
POP
21
/20
CONDUTORES
REV 01 – 08/03/2021
/04
Quando da utilização de parafuso em aço inox, preferencialmente
utilizar porca em latão.
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
21
/20
CONDUTORES
REV 01 – 08/03/2021
/04
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
21
/20
CONDUTORES
REV 01 – 08/03/2021
/04
TORQUE EM PARAFUSOS DE AÇO OU COBRE
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
21
/20
CONDUTORES
REV 01 – 08/03/2021
/04
TORQUE EM PARAFUSOS DE DURALUMINIO
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
POP
MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PASSO PADRÃO M-110-I
INSTALAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE ACESSÓRIOS REV.05
INTRODUÇÃO
ANEXO 1
1
02
4/2
MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
2/0
-1
da
ola
INSTALAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO

DE ACESSÓRIOS
ntr
co
M-110
o
nã
pia
Có
INTRODUÇÃO
Sumário
M-110-T01 - Substituição de isolador roldana na tangente
1
M-110-T02 - Substituição de armação secundária na tangente
02
M-110-T03 - Substituição de isolador roldana e/ou armação secundária em fim de linha
4/2
M-110-T04 - Instalação/Retirada de espaçador de rede secundária
M-110-T05 - Instalação de espaçador em rede primária método à distância
2/0
M-110-T06 - Substituição de isolador de pino e/ou pino para isolador em ângulo
M-110-T07 - Substituição de isolador de pino e/ou pino para isolador em tangente
-1
M-110-T08 - Substituição de isolador castanha com escada basculante ou cesta aérea
da
M-110-T09 - Substituição de isolador de disco
M-110-T10 - Substituição de isolador de pino e/ou pino para isolador em estrutura N2 em fim de linha
ola
M-110-T11 - Substituição de condutor de ligação do transformador a rede secundária

ntr
M-110-T12 - Substituição de condutor de ligação do transformador a chave fusível
M-110-T13 - Emenda de condutor aéreo de rede primária/secundária (nu/protegido)

co
M-110-T14 - Substituição de condutor de ligação em cruzamento aéreo primário/secundário

o
M-110-T15 - Substituição de condutor de ligação da chave fusível a rede

nã
M-110-T16 - Retensionamento de condutor em rede aérea primária
M-110-T17 - Retensionamento de condutor em rede aérea secundária

pia
M-110-T18 - Substituição de cordoalha em estai poste a poste / contra poste

Có
M-110-T19 - Substituição de cordoalha em estai cruzeta a poste / contra poste
M-110-T20 - Substituição de cordoalha em estai de âncora
M-110-T21 - Substituição de pára-raios
M-110-T22 - Mudança de tap em transformador
M-110-T23 - Substituição de elo fusível / porta fusível
M-110-T24 - Recuperação de cobertura de condutores em rede compacta até 34,5 Kv

INTRODUÇÃO
M-110-T25 - Instalação de espaçador de rede primária ICC superior a 6kA
M-110-T26 - Instalação de jamper temporário em cruzamento de rede aérea primária - Método à distância
M-110-T27 - Instalação de chave fusivel temporária - Método à distância
1
M-110-A01 - Preparação de condutor para recuperação de cobertura protetora
02
M-110-A02 - Preparação do espaçador de rede primária ICC superior a 6kA
4/2
2/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
INTRODUÇÃO
UTILIZAÇÃO DE EPI's PARA EXECUTAR AS TAREFAS
1
Uniforme completo
02
Calçado de segurança
4/2
EPI's básicos Luva de proteção (vaqueta)
Capacete aba total
2/0
Óculos de segurança (incolor e escuro)
-1
Cinto pára-quedista
da
Talabarte
Linha da vida
ola
Trabalhos em altura
Trava quedas
Fita regulável para progressão em poste

ntr
Kit resgate (manter junto ao ponto de serviço)

o co
Trabalho sujeito a choque elétrico Luva isolante de borracha

nã
pia
Trabalho sujeito a abertura de arco elétrico Vestimenta anti-chama

Có
Protetor solar
Trabalho exposto a intempéries Protetor labial
Conjunto impermeável
Trabalho sujeito a ataque de animais/insetos

INTRODUÇÃO
Protetor solar com repelente
Roupa de proteção contra picada de abelhas
1
Trabalhos sujeito esforço físico/postura Orientações Ergonômicas
02
4/2
2/0
IMPORTANTE: Todos os EPI’s devem ser utilizados conforme orientação e treinamentos fornecidos pela Elektro
e/ou empresa em seu nome.
-1
Cada Colaborador é responsável pelo uso correto, conservação e higienização de seus EPI’s, devendo utilizá-los de
da
acordo com os perigos/riscos identificados e avaliados por ele durante a realização da APR (Análise Preliminar de
Riscos).
ola
ntr
Caso seja necessário o uso de EPI(s) específico(s), não relacionado(s) acima, PARE a atividade e consulte o IPAR
(Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos) da Elektro.
o co
nã
pia
Có
INTRODUÇÃO
1 – Nas atividades de mudança de TAP de transformador, quando o transformador não possuir comutador externo
1
para mudança de TAP o mesmo deverá ser substituído.
02
2 - O espaçador de rede primária ICC superior a 6kA, também pode ser instalado com utilização de veiculo com
4/2
cesta aérea, utilizando 2 elementos da vara de manobra.
2/0
3 - Para efetuar a amarração do espaçador de rede primária convencional com linha morta, deve seguir os procedi-
mentos para intervenção no sistema elétrico em regime de linha morta.
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
INTRODUÇÃO
1
02
4/2
2/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
INTRODUÇÃO
ALTERAÇÕES
Tipo de Atuali-
Descrição das Alterações
zação
1
M-110-T22 – Mudança de TAP em Transformador alteração
02
Revisão 02 – Laudemir A Caritá Junior
4/2
M-110-I Instalação, substituição e manutenção de acessórios inclusão
Incluído – Considerações Gerais item 1
2/0
Revisão 02 – Laudemir A Caritá Junior
M-110-I Instalação, substituição e manutenção de acessórios -1 inclusão

da
Incluído - Considerações Gerais item 2
Revisão 03 - Jose Ronaldo Lopes da Silva

ola
M-110-T25 – Instalação de espaçador de rede primária ICC superior a 6kA inclusão

ntr
Revisão 03 – Jose Ronaldo Lopes da Silva

o co
nã
pia
Có
MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PASSO PADRÃO M-110-T01
SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR ROLDANA NA TANGENTE
21
NÚMERO DE TEMPO MÉDIO DE
FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS
ELETRICISTAS EXECUÇÃO
/20
2 Descrição Qtde
00:15hs
Balde de lona 1
/04
Vara de manobra 1
12
Encerado de lona 1
Marreta 1
a-
Alicate universal 1
Corda de içamento
lad
Conjunto de içamento 1
Escadas, cesta aérea, esporas ou plataforma

tro
Equipamento de proteção individual (EPI´s)

on
oc
PASSOS FATOR DE RISCO DESENVOLVIMENTO

nã
1.Executar as tarefas preli- 1.1.Riscos identificados 1.1.1.Efetuar a APR observando os fatores de ris-
minares no IPAR cos identificados no IPAR
pia
2.Inspecionar visualmente 2.1.1.Verificar as condições da estrutura

Có
3.Retirar isolador (es) do 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

controle, neutro e fase A tação do corpo
3.2.Queda de materiais 3.2.1.Içar balde de lona com materiais e ferramen-

e ferramentas tas afastando-o dos obstáculos
Nota: Para atividade realizada com cesta aé-
rea, o material e ferramental podem ser iça-
dos no interior da mesma
21
3.2.2.Instalar o estropo entre fases A e B, exceto
para isolador do controle
/20
3.2.3.Soltar as alças dos ramais de serviço e trans-
/04
feri-los para o estropo
Nota: Somente no caso de substituição do

isolador do neutro
12
3.2.4.Soltar a(s) amarração(ões)
a-
lad
3.2.5.Apoiar o(s) condutor(es) na armação inferior

tro
3.2.6.Retirar a haste da armação e o(s) isolador(es)

on
4.Instalar isolador (es) no 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

controle, neutro e fase A mentação do corpo
oc
nã
4.2.Queda de materiais 4.2.1.Instalar haste e isolador(es)

e ferramentas
pia
4.2.2.Transferir o(s) condutor(es) para o(s) isola-

dor(es) e refazer a(s) amarração(ões)
Có
4.2.3.Transferir os ramais de serviço para os isola-

dores
Nota: No caso de substituição do isolador do

neutro
5.Retirar isolador (es) da(s) 5.1. Lesões físicas 5.1.1. Posicionar-se adequadamente para a movi-
fase(s) B e/ou C mentação do corpo
21
/20
5.2.2.Soltar a(s) amarração(ões) e apoiar o(s) con-
/04
dutor(es) na armação inferior
5.2.3.Afrouxar as cintas de fixação da armação
12
5.2.4.Retirar a haste e isolador(es), colocá-los no
balde de lona e descê-los
a-
6.Instalar isolador (es) na(s) 6.1.Lesões físicas 6.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-
lad
fase(s) B e/ou C mentação do corpo

tro
6.2.2.Colocar haste e isolador(es)

on
6.2.3.Apertar os parafusos de fixação da armação

oc
6.2.4.Transferir o(s) condutor(es) para o(s) isola-

dor(es) e refazer a(s) amarração(ões)
nã
6.2.5.Descer o balde de lona com materiais e ferra-

mentas afastando-o dos obstáculos
pia
7.Desfazer as tarefas preli-

Có
minares
SUBSTITUIÇÃO DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NA TANGENTE
21
/20
2 Descrição Qtde
00:15hs
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
Marreta 1
Alicate universal 1
a-
Conjunto de içamento
lad
Escadas, cesta aérea, espora ou plataforma 1

tro
on
oc
nã
pia
Có
21
/20
/04
3.Retirar armação do con- 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-
12
trole, neutro e fase A tação do corpo
a-
lad

tro
3.2.2.Instalar o estropo entre fases A e B

on
3.2.3.Soltar as alças dos ramais de serviço e trans-

oc
feri-los para o estropo

nã
3.2.4.Retirar a haste e isolador(es) da armação

pia
3.2.5.Apoiar o(s) condutor(es) na armação inferior

Có
3.2.6.Soltar os parafusos de fixação da armação
3.2.7.Retirar a armação, colocá-la no balde de lona

e descê-la
4.Instalar armação no con- 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

trole, neutro e fase A mentação do corpo
21
/20
/04
4.2.2.Fixar a armação no poste
12
4.2.3.Instalar haste e isolador(es) na armação
a-
4.2.4.Transferir os ramais de serviço e condutores
lad
para os isoladores

tro
5.Retirar armação das fases 5.1.Lesões físicas 5.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-
BeC mentação do corpo
on
oc

nã
5.2.2.Aliviar o peso dos condutores
5.2.3.Retirar as cintas de fixação da armação

pia
5.2.4.Retirar a haste e armação, colocá-las no

balde de lona e descê-los
Có
6.Instalar armação das 6.1.Lesões físicas 6.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

fase(s) B e C mentação do corpo

6.2.2.Colocar haste e isoladores na armação

6.2.3.Fixar a armação no poste
21
/20
minares
/04
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR ROLDANA E/OU ARMAÇÃO SECUNDÁRIA EM FIM DE LINHA
21
/20
2 Descrição Qtde
00:30hs
Balde de lona 1
/04
Escadas, cesta aérea, espora ou plataforma 1
12
Encerado de lona 1
Chave de fenda 1
a-
Alicate universal 1
lad
Conjunto de tracionamento
• Estropo 2
• Esticador de condutor 2
tro
• Guincho portátil 2
on
Sacador de roldana 1
oc

nã
pia
Có
21
/20
/04
3.Retirar a(s) armação(ões)/ 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-
12
isolador(es) tação do corpo
a-
3.2.Queda de materiais 3.2.1. Içar balde de lona com materiais e ferramen-
lad

Para estruturas com dois fins de linha, instalar
tro
estropos envolvendo as roldanas da outra ar-

mação
on
3.2.2.Instalar o(s) conjunto(s) de tracionamento

oc
3.2.3.Tracionar o(s) guincho(s) portátil(eis) até libe-

rar o esforço mecânico no(s) isolador(es)
nã
Nota: Para substituição de armação(ões), sol-

tar os parafusos de fixação
pia
Para substituição de isolador(es) afrouxar os

parafusos de fixação
Có
3.2.4.Retirar a haste, isolador(es)/ armação(ões) e

colocá-los no balde de lona
Nota: Para retirar isolador(es), utilizar o saca-

dor
4.Instalar armação(ões)/ 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

isolador(es) mentação do corpo
21
/20
4.2.Queda de materiais 4.2.1.Instalar o(s) isolador(es) / armação(ões)
e ferramentas
/04
4.2.2.Retirar o(s) conjunto(s) de tracionamento
12
minares
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
INSTALAÇÃO/RETIRADA DE ESPAÇADOR DE REDE SECUNDÁRIA
21
/20
2 Descrição Qtde
Instalação 00:05hs
Retirada 00:10hs Balde de lona 1
/04
Escada basculante ou cesta aérea 1
12
Alicate universal 1
Dispositivo para instalação de espaçador 1

a-
Cobertura isolante de borracha
lad

tro
on
oc
nã
pia
Có
INSTALAÇÃO/RETIRADA DE ESPAÇADOR DE REDE SECUNDÁRIA
21
/20
2.Inspecionar visualmente 2.1.1.Verificar as condições da rede
/04
3.Instalar o espaçador 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente e abaixo da
rede secundária, para a movimentação do
corpo
12
a-
lad
3.3.Choque elétrico 3.3.1.Utilizar luvas isolantes de borracha

tro
3.3.2.Instalar o espaçador iniciando pelo condutor

neutro
on
4.Retirar o espaçador 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

oc
mentação do corpo
4.2.Queda de materiais e 4.2.1.Içar balde de lona com materiais e ferramen-
ferramentas tas afastando-o dos obstáculos
nã
4.4.Arco elétrico 4.4.1.Instalar coberturas isolantes de borracha na

rede secundária, iniciando pelo condutor infe-
pia
rior
4.4.2.Retirar o espaçador, iniciando pelo condutor
inferior
Có
4.4.3.Retirar as coberturas isolantes de borracha da

rede secundária, iniciando pelo condutor su-
perior
5.Desfazer as tarefas prelimi-
nares
INSTALAÇÃO DE ESPAÇADOR EM REDE PRIMÁRIA MÉTODO A DISTÂNCIA
21
NÚMERO DE ELE- TEMPO MÉDIO DE
TRICISTAS EXECUÇÃO
/20
2 00:10hs Descrição Qtde
Cesta aérea 1
/04
Dispositivo para instalação de espaçador de rede 1
primária (horizontal ou cruzamento aéreo)
12
Bastão GLV (se necessário) 1
Arco de Serra (se necessário) 1

a-
Furadeira a bateria (se necessário) 1
Broca aço rápido de 8mm (se necessário) 1

lad

tro
on
oc
nã
pia
Có
21
/20
/04
2.Inspecionar a rede 2.1.Lesões físicas 2.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-
mentação do corpo
12
a-
2.1.2.Inspecionar a rede quanto aos aspectos de
segurança, observando as condições dos
lad
condutores no ponto de serviço e em trechos

adjacentes
tro
on
3.Efetuar o bloqueio do reli- 3.1.1.Solicitar o bloqueio do religamento

gamento
oc
4.Instalar os espaçadores 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

mentação do corpo
nã
pia
4.2.Choque mecânico 4.2.1. Movimentar a cesta aérea com atenção evi-

tando impactos contra obstáculos
Có

4.4.Queda de ferra- 4.4.1.Manusear os espaçadores e o dispositivo de

mentas e/ou mate- instalação, evitando quedas
21
riais
4.5.Arco elétrico 4.5.1. Não efetuar intervenções bruscas nos condu-
/20
tores, evitando balanço excessivo da rede
4.5.2.Posicionar o espaçador nos condutores
/04
Nota: Para espaçador com garra, efetuar ajuste
conforme M-110-A02 Preparação do espaça-
dor de rede primária - Icc superior a 6kA
12
4.5.3.Fixar o espaçador nos condutores utilizando o
a- dispositivo para instalação
4.5.4.Repetir as operações para as demais fases

lad
4.5.5.Solicitar a retirada do bloqueio do religamento

tro
minares
on
oc
nã
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR DE PINO E/OU PINO PARA ISOLADOR EM ÂNGULO
21
/20
2 Descrição Qtde
00:30hs
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
Alicate universal 1
a-
Escadas, cesta aérea, esporas ou plataforma 1
Chave de fenda
lad
tro
• Estropo 2
on
• Esticador de condutor 2
oc

nã
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR DE PINO E/OU PINO PARA ISOLADOR EM ÂNGULO
21
/20
3.Instalar o conjunto de tra- 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-
/04
cionamento tação do corpo
3.2.Queda de materiais 3.2.1. Içar balde de lona com materiais, ferramentas
e ferramentas e o conjunto de tracionamento, afastando-o
12
dos
a-
3.2.2.Instalar os conjuntos de tracionamento na cru-
zeta próximo ao isolador / pino para isolador
3.2.3.Tracionar o condutor até liberar o isolador
lad
4.Retirar o isolador / pino 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

para isolador mentação do corpo
tro
4.1.2.Soltar as amarrações do condutor

on
4.1.3.Retirar o isolador / pino para isolador, colocá-

lo no balde de lona e descê-lo
oc
5.Instalar o isolador / pino 5.1.Lesões físicas 5.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

5.2.Queda de materiais 5.2.1.Içar balde de lona com isolador/ pino para iso-
e ferramentas lador, afastando-o dos obstáculos
nã
Nota: Em caso de amarração convencional, a

mesma poderá ser preparada no solo
5.2.2.Instalar o isolador / pino para isolador
pia
5.2.3.Retornar o condutor no isolador e efetuar as

amarrações
Có
5.3.Choque mecânico 5.3.1.Retirar os conjuntos de tracionamento e

descê-los

minares
SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR DE PINO E/OU PINO PARA ISOLADOR EM TANGENTE

21
2 Descrição Qtde
00:15hs
/20
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
Chave de fenda 1
a-
lad

tro
on

oc
3.Instalar o isolador / pino 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

nã
para isolador tação do corpo
Nota: Em estrutura beco, se necessário utili-

pia
zar escada basculante ou cesta aérea

Có

e ferramentas tas, afastando-o dos obstáculos

3.2.2.Soltar a amarração do condutor

SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR DE PINO E/OU PINO PARA ISOLADOR EM TANGENTE
3.2.3.Retirar o condutor do isolador e apoiá-lo sobre

a cruzeta
21
3.2.4.Retirar o isolador do pino / pino para isolador,
/20
colocá-lo no balde de lona e descê-lo
4.Instalar o isolador / pino 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-
/04
4.2.Queda de materiais 4.2.1.Içar balde de lona com o pino para isolador,
12
e ferramentas afastando-o dos obstáculos
Nota: Em caso de amarração convencional, a
mesma poderá ser preparada no solo
a-
4.2.2.Instalar o pino para isolador na cruzeta / isola-
dor no pino
lad
4.2.3.Colocar o condutor no isolador e amarrá-lo

tro

minares
on
oc
nã
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR CASTANHA COM ESCADA BASCULANTE OU CESTA AÉREA
21
/20
2 Descrição Qtde
00:20hs
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
Chave de fenda 1
a-
• 2
lad
Esticador para condutor

• Esticador para cordoalha 2
tro

on
oc
nã
2.Retirar o isolador casta- 2.1.Lesões físicas 2.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

nha
pia
tação do corpo
Có

2.3.Choque mecânico 2.3.1.Içar o conjunto de tracionamento

SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR CASTANHA COM ESCADA BASCULANTE OU CESTA AÉREA
2.3.2.Instalar os esticadores nos condutores / cor-

doalha
21
/20
2.3.3.Instalar o guincho portátil nos esticadores
/04
2.3.4.Tracionar o condutor / cordoalha até liberar o
esforço mecânico no isolador
12
2.3.5.Retirar isolador castanha e colocá-lo no balde
a- de lona
3.Instalar o isolador casta- 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

nha mentação do corpo
lad
3.2.Queda de materiais 3.2.1.Instalar o isolador castanha fixando-o através

das alças pré-formadas
tro
3.2.2.Retirar o conjunto de tracionamento e descê-

lo
on
oc

minares
nã
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR DISCO
21
/20
2 Descrição Qtde
00:15hs
Balde de lona 2
/04
Encerado de lona 1
Alicate universal 1
12
a-
lad
• Esticador 1
tro
• Estropo 1
on
oc

nã
pia

Có
3.Retirar a cadeia de isola- 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente na cesta aérea

dores


SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR DISCO
21
3.2.2.Içar e instalar o conjunto de tracionamento
/20
3.2.3.Tracionar o condutor até liberar o gancho do
/04
olhal
12
3.3.Choque mecânico 3.3.1.Retirar a cadeia de isoladores colocá-la no
a- balde de lona e descê-la
4.Instalar a cadeia de isola- 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

dores mentação do corpo
lad
tro
4.2.Queda de materiais 4.2.1.Içar o balde de lona com a cadeia de isolado-

e ferramentas res, afastando-o dos obstáculos
on
4.2.2.Instalar a cadeia de isoladores

oc

minares
nã
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR DE PINO E/OU PINO PARA ISOLADOR EM ESTRUTURA N2 EM FIM DE LINHA
21
/20
2 Descrição Qtde
00:20hs
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
a-
lad
• Esticador 1
• Estropo 1
tro

on
oc
nã

pia
3.Retirar o isolador de pino / 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente na cesta aérea

Có
pino para isolador


SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADOR DE PINO E/OU PINO PARA ISOLADOR EM ESTRUTURA N2 EM FIM DE LINHA
21
3.2.3.Tracionar o condutor até liberar o esforço me-
/20
cânico nos isoladores
/04
3.2.4.Retirar a amarração do isolador
12
a- 3.2.5.Retirar o isolador de pino / pino para isolador
4.Instalar o isolador de pino 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

/ pino para isolador
lad
mentação do corpo
tro
4.2.Queda de materiais 4.2.1.Fixar o pino para isolador / isolador de pino

e ferramentas
4.2.2.Refazer a amarração
on

oc
lo
nã

minares
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE LIGAÇÃO DO TRANSFORMADOR À REDE SECUNDÁRIA
21
/20
2 Descrição Qtde
00:25hs
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
Faca Curva 1
12

a-
lad
Chave catraca / soquete (opcional) 1
Alicate universal 1
tro
Chave de fenda 1
Arco de serra 1
on
Alicate de compressão 1
oc

nã

pia
Có
3.Retirar o condutor de liga- 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente na cesta aérea

ção
SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE LIGAÇÃO DO TRANSFORMADOR À REDE SECUNDÁRIA

21
/20
/04
3.3.2.Testar ausência de tensão nos condutores
(jampes) entre as chaves fusíveis e o transfor-
mador
12
3.3.3.Desconectar os grampos de linha viva
a-
3.4.Lesões físicas 3.4.1.Desconectar o condutor de ligação do trans-
formador
lad
3.4.2.Cortar o condutor de ligação na rede próximo

a conexão a compressão
tro
3.5.Queda de materiais 3.5.1.Retirar o condutor de ligação, colocá-lo no

e ferramentas balde de lona e descê-lo
on
4.Instalar o condutor de li- 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Preparar o condutor de ligação no solo

gação
oc
4.1.2.Posicionar-se adequadamente para movimen-

tação do corpo
4.1.3.Conectar o condutor de ligação no transforma-
nã
dor e em seguida na rede

pia
4.2.2.Conectar os grampos de linha viva

Có

minares
SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE LIGAÇÃO DO TRANSFORMADOR À CHAVE FUSÍVEL
21
/20
2 Descrição Qtde
Com GLV 00:45hs
Balde de lona 1
Sem GLV 00:30hs
/04
Encerado de lona 1
12
a-
Chave catraca / soquete (opcional) 1
lad
Alicate universal 1
Arco de serra 1
tro
Chave de fenda 1

on
oc

nã
pia

Có
3.Retirar o condutor 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente na cesta aérea

SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE LIGAÇÃO DO TRANSFORMADOR À CHAVE FUSÍVEL

21
/20
/04
3.3.2.Desconectar o condutor de ligação do trans-
formador à chave fusível
12
a- 3.3.3.Retirar o condutor de ligação e descê-lo
4.Instalar o condutor de li- 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

gação tação do corpo
lad
4.2.Queda de materiais 4.2.1.Preparar o condutor de ligação no solo

e ferramentas
tro
Nota: Em regiões com incidência de pássaros, ins-

talar cabos isolados com protetores de bucha
on
4.2.2.Içar o condutor de ligação, afastando-o dos

obstáculos
oc
4.2.3.Conectar o condutor de ligação da chave fusí-

vel ao transformador
nã

pia
minares
Có
EMENDA DE CONDUTOR AÉREO DE REDE PRIMÁRIO/SECUNDÁRIA (NU/PROTEGIDO)
21
/20
2 Descrição Qtde
00:20hs
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
Arco de serra 1
a-
Faca Curva 1
Tesoura para corte de condutor 1

lad
Metro duplo de madeira 1

tro
on
• Esticador para condutor 2

oc

nã

pia
Có
3.Posicionar a cesta aérea 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente na cesta aérea

EMENDA DE CONDUTOR AÉREO DE REDE PRIMÁRIO/SECUNDÁRIA (NU/PROTEGIDO)
3.2.Choque mecânico e 3.2.1.Içar balde de lona com materiais e ferramen-

queda de matérias / tas, afastando-o dos obstáculos
21
ferramentas
/20
4.Emendar o condutor 4.1.Queda de materiais 4.1.1.Efetuar no solo, a compressão em uma das
/04
e ferramentas extremidade da luva de emenda
12
4.1.2.Instalar o conjunto de tracionamento
a-
4.1.3.Içar o condutor através da corda de içamento,
afastando-o dos obstáculos
lad
4.1.4.Tracionar o condutor
tro
on
4.1.5.Efetuar a compressão na outra extremidade

da luva de emenda
oc
4.1.6.Retirar o conjunto de tracionamento

nã

pia
minares
Có
SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE LIGAÇÃO EM CRUZAMENTO AÉREO PRIMÁRIO/SECUNDÁRIO
21
/20
2 Descrição Qtde
Com cesta 00:15hs
Balde de lona 1
Com escada 00:20hs
/04
Encerado de lona 1
12
Arco de serra 1

a-
Metro duplo de madeira 1
Corda de içamento
lad
Tesoura para corte de condutor 1

tro

on
oc

nã

pia
Có
3.Posicionar cesta aérea 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

mentação do corpo
3.2.Choque mecânico 3.2.1.Içar balde de lona com materiais e ferramen-

tas, afastando-o dos obstáculos

SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE LIGAÇÃO EM CRUZAMENTO AÉREO PRIMÁRIO/SECUNDÁRIO
21
4.Retirar o jampe 4.1.Queda de materiais / 4.1.1.Medir o comprimento do condutor
ferramentas
/20
4.1.2.Cortar o jampe próximo aos conectores e
descê-lo
/04
5.Instalar o jampe 5.1.Queda de materiais 5.1.1.Preparar o jampe no solo
e ferramentas
12
5.1.2.Içar o jampe e efetuar as conexões
a-
minares
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE LIGAÇÃO DA CHAVE FUSÍVEL À REDE
21
/20
2 Com GLV 00:20 h Descrição Qtde
Sem GLV 00:15 h Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
Chave de fenda 1
Tesoura para corte de condutor (opcional) 1

a-
Arco de serra 1
Corda de içamento
lad

tro
on

oc
nã

pia
3.Retirar o condutor 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

mentação do corpo
Có


3.2.2.Soltar o condutor do terminal da chave fusível

e descê-lo
SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE LIGAÇÃO DA CHAVE FUSÍVEL À REDE
Nota: Caso necessário, cortar o condutor pró-

ximo ao terminal da chave
21
4.Instalar o condutor 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-
/20
mentação do corpo
4.1.2.Preparar o condutor no solo
/04
4.2.Queda de materiais 4.2.1.Içar o condutor, afastando-o dos obstáculos e
e ferramentas fixá-lo na chave
12
Nota: Para a substituição de grampos de li-
nha viva, não é necessário a retirada do con-
dutor junto à chave
a-
minares
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
RETENSIONAMENTO DE CONDUTOR EM REDE AÉREA PRIMÁRIA
21
/20
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
Chave de fenda 1
Alicate universal 1
a-
Dinamômetro 1
Termômetro
lad
Régua métrica 1

tro
on
• Estropo 3
oc
nã
Bandolas primárias (o necessário)

pia
Có

3.A.Retensionar condutor 3.A.1.Lesões físicas 3.A.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

(método dinamômetro) mentação do corpo
21
3.A.2.Queda de materi- 3.A.2.1.Içar balde de lona com materiais e ferra-
/20
ais e ferramentas mentas, afastando-o dos obstáculos
Nota: Para atividade realizada com cesta
aérea, o material e ferramental podem ser
içados no interior da mesma
/04
3.A.2.2.Instalar bandolas para lançamento de con-
dutores próximo aos isoladores
12
3.A.2.3.Retirar as amarrações e transferir os condu-
tores para as bandolas
a-
3.A.2.4. Fixar termômetro no condutor
lad
3.A.2.5.Instalar conjunto de tracionamento nas fa-

ses laterais
tro
3.A.2.6.Instalar dinamômetro e conjunto de tracio-

namento na fase do meio
on
3.A.2.7.Soltar as alças de encabeçamento da fase

do meio
oc
3.A.2.8.Tracionar o condutor da fase do meio

nã
Nota: Durante o tracionamento, o eletricista

deverá observar o valor indicado no dinamô-
metro conforme tabelas contidas nas ND´s
21 e 22
pia
3.A.2.9.Tracionar e nivelar os condutores das fases

laterais, simultaneamente
Có
3.A.2.10.Liberar os conjuntos de tracionamento das

fases laterais
3.A.2.11.Nivelar o condutor da fase do meio

21
3.A.2.12.Retirar o dinamômetro e conjunto de traci-
/20
onamento , colocá-los no balde de lona e
descê-los
/04
3.A.2.13.Transferir os condutores das bandolas
para os isoladores e amarrá-los
12
3.A.2.14.Retirar as bandolas , colocá-las no balde
a- de lona e descê-las
3.B.Retensionar condutor 3.B.1.Lesões físicas 3.B.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

(método régua métrica) mentação do corpo
lad
3.B.2.Queda de materi- 3.B.2.1.Içar balde de lona com materiais e ferra-

tro

on
3.B.2.2.Instalar bandolas para lançamento de con-

oc
dutores primários, próximo aos isoladores
3.B.2.3.Retirar as amarrações e transferir os condu-

nã
3.B.2.4.Fixar termômetro no condutor

pia
3.B.2.5.Fixar a régua métrica

Có
3.B.2.6.Instalar conjunto de tracionamento no con-

dutor da fase do meio
3.B.2.7.Tracionar e nivelar o condutor da fase do

meio
Nota: Durante o tracionamento um eletri-
cista deverá se posicionar na estrutura onde
está instalada a régua métrica para verificar
a flecha do condutor, conforme tabelas con-
tidas nas ND´s 21 e 22
3.B.2.8.Instalar conjunto de tracionamento nos con-
21
dutores das fases laterais
/20
3.B.2.9.Tracionar e nivelar os condutores laterais si-
multaneamente
/04
12
3.B.2.10.Retirar os conjuntos de tracionamento das
fases laterais, colocá-los no balde de lona
a- e descê-los
3.B.2.11.Transferir os condutores das bandolas

lad
3.B.2.12.Retirar réguas métricas e bandolas, co-

locá-las no balde de lona e descê-las
tro

minares
on
oc
nã
pia
Có
RETENSIONAMENTO DE CONDUTOR EM REDE AÉREA SECUNDÁRIA
21
/20
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
Chave de fenda 1
Alicate universal 1
a-

lad
Dinamômetro 1
Régua métrica
tro
Termômetro 1
on
Corda de içamento
2
oc
• Estropo 2
nã
Bandolas secundárias (o necessário)
pia

Có
2.Inspecionar visualmente 2.1.1.Verificar as condições das estruturas e calcu-

lar o vão regulador
3.A.Retensionar condutor 3.A.1.Lesões físicas 3.A.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

(método dinamômetro) mentação do corpo
21
3.A.2.Queda de materi- 3.A.2.1.Içar balde de lona com materiais e ferra-
/20
3.A.2.2.Instalar bandolas nas armações secundá-
/04
rias
3.A.2.3.Retirar as amarrações e transferir os condu-
12
3.A.2.4. Fixar termômetro no condutor
3.A.2.5.Instalar conjunto de tracionamento nos con-

a-
dutores
3.A.2.6.Instalar dinamômetro e conjunto de tracio-
lad
namento no condutor neutro

3.A.2.7.Tracionar o condutor neutro
Nota: Durante o tracionamento, o eletricista
deverá observar o valor indicado no dinamô-
tro
metro conforme tabelas contidas nas ND´s

21 e 22
on
3.A.2.8.Soltar as alças de encabeçamento
3.A.2.9.Tracionar os condutores e nivelar, tendo

oc
como referência o condutor neutro e enca-

beçá-los
3.A.2.10.Liberar os conjuntos de tracionamento
nã
3.A.2.11.Nivelar o condutor neutro

3.A.2.12.Retirar dinamômetro e conjunto de tracio-
pia
namento, colocá-los no balde de lona e

descê-los
Có
3.A.2.13.Transferir os condutores das bandolas

3.A.2.14.Retirar as bandolas, colocá-las no balde
de lona e descê-las
3.B.Retensionar condutor 3.B.1.Lesões físicas 3.B.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

(método régua métrica) mentação do corpo
3.B.2.Queda de materi- 3.B.2.1.Içar balde de lona com materiais e ferra-

21
/20
3.B.2.2.Instalar bandolas para lançamento de con-
dutores nas armações secundárias
3.B.2.3.Fixar o termômetro no condutor
/04
3.B.2.4.Fixar a régua métrica na armação do condu-
tor neutro
12
3.B.2.5.Instalar conjunto de tracionamento nos con-
dutores
3.B.2.6.Tracionar e nivelar o condutor neutro
a-
Nota: Durante o tracionamento um eletri-
cista deverá se posicionar na estrutura onde
está instalada a régua métrica para verificar
lad
a flecha do condutor, conforme tabela conti-

das na ND´s 21 e 22
3.B.2.7.Tracionar e nivelar os demais condutores
tro
tomando como referência o condutor neutro

3.B.2.8.Retirar conjunto de tracionamento dos con-
dutores e régua métrica, colocá-los no balde
on
de lona e descê-los
3.B.2.9.Transferir os condutores das bandolas para
oc
os isoladores e amarrá-los
3.B.2.10.Retirar as bandolas, colocá-las no balde

de lona e descê-las
nã

pia
minares
Có
SUBSTITUIÇÃO DE CORDOALHA EM ESTAI POSTE A POSTE / CONTRA POSTE
21
/20
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
Alicate universal 1
12
Chave de fenda 1

a-
Tesoura para conte de vergalhão 1
Marreta
lad
tro
• Estropo 1
on
oc

nã

pia
Có
3.Instalar cordoalha no con- 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

tra poste / poste de sus- mentação do corpo
tentação
3.1.2.Preparar a cordoalha no solo

SUBSTITUIÇÃO DE CORDOALHA EM ESTAI POSTE A POSTE / CONTRA POSTE

21
/20
3.2.2.Içar a cordoalha e encabeçá-la no contra
poste / poste de sustentação
4.Instalar cordoalha no 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-
/04
poste da rede mentação do corpo
4.2.Queda de materiais 4.2.1.Içar o balde de lona com ferramentas e mate-
e ferramentas riais, afastando-o dos obstáculos
12
4.2.2.Içar a cordoalha e instalar o conjunto de traci-
onamento
4.2.3.Tracionar a nova cordoalha até liberar o es-
a-
forço mecânico da cordoalha a ser substituída
4.2.4.Encabeçar a nova cordoalha
lad
4.2.5.Retirar cordoalha e descê-la

tro
5.Retirar cordoalha do con- 5.1.Lesões físicas 5.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

on
tra poste / poste de sus- mentação do corpo

tentação
oc
5.2.Queda de materiais 5.2.1.Retirar a cordoalha e descê-la pela corda de

e ferramentas içamento
nã

minares
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE CORDOALHA EM ESTAI CRUZETA A POSTE / CONTRA POSTE
21
/20
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
Alicate universal 1
12
Chave de fenda 1

a-
Tesoura para corte de vergalhão 1
Marreta
lad
tro
• Estropo 1
on
oc

nã
pia

Có
3.Instalar cordoalha na cru- 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

zeta mentação do corpo
3.2.Queda de materi- 3.2.1.Içar balde de lona com materiais e ferramen-

ais e ferramentas tas, afastando-o dos obstáculos
SUBSTITUIÇÃO DE CORDOALHA EM ESTAI CRUZETA A POSTE / CONTRA POSTE

21
3.2.2.Içar a cordoalha e encabeçá-la na cruzeta
/20
poste de sustentação mentação do corpo
/04
4.2.Queda de materiais 4.2.1.Içar o balde de lona com ferramentas e mate-
e ferramentas riais, afastando-o de obstáculos
12
a-4.2.3.Içar a cordoalha
4.2.4.Tracionar a cordoalha até liberar o esforço

mecânico da cordoalha a ser substituída
lad

tro
4.2.6.Retirar a cordoalha e descê-la pela corda de

içamento
on
5.Retirar a cordoalha na 5.1.Lesões físicas 5.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

cruzeta mentação do corpo
oc
5.2.Queda de materiais 5.2.1.Retirar a cordoalha e descê-la pela corda de

e ferramentas içamento
nã
6. Desfazer as tarefas preli-

minares
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE CORDOALHA EM ESTAI DE ÂNCORA
21
/20
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
Alicate universal 1
Chave de fenda 1
a-
Tesoura para corte de vergalhão

lad
Marreta 1
Corda de içamento
tro
on
• Estropo 2
oc
nã
pia
Có
3.Instalar cordoalha na 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

haste âncora mentação do corpo
SUBSTITUIÇÃO DE CORDOALHA EM ESTAI DE ÂNCORA
21
3.1.3. Instalar a cordoalha na haste de âncora
/20
poste mentação do corpo
/04
12
a- dos no interior da mesma
4.2.2.Içar a cordoalha
lad
4.2.4.Tracionar a nova cordoalha até liberar o es-

tro
forço mecânico na cordoalha a ser substituída
4.2.5.Retirar a cordoalha e descê-la pela corda de

on
içamento
oc

nã
lo

pia
mirares
Có
SUBSTITUIÇÃO DE PÁRA-RAIOS
21
/20
Balde de lona 1
/04
Encerado de lona 1
12
Alicate universal 1
a-
lad

tro
on

oc
nã
3.Retirar o pára-raios 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

mentação do corpo
pia

Có
3.2.2.Desconectar os condutores dos terminais do

pára-raios
3.3.Choque mecânico 3.3.1.Soltar o parafuso de fixação do pára-raios, co-

locá-lo no balde de lona e descê-lo
SUBSTITUIÇÃO DE PÁRA-RAIOS
4.Instalar o pára-raios 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

mentação do corpo
21
4.2.Choque mecânico 4.2.1.Içar o pára-raios através do balde de lona e
/20
fixá-lo no suporte
4.2.2.Conectar os condutores nos terminais do
/04
pára-raios
5.Desfazer as tarefas prelimi-
nares
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
INSTALAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE ACESSÓRIOS REV.
MUDANÇA DE TAP EM TRANSFORMADOR
21
/20
Balde de lona 1
/04
Chave de boca fixa 1
12

a-
Conjunto de sinalização e delimitação de área

lad
tro

on
oc
(certificar-se que o transformador esteja desligado)

nã
pia
3.Mudar TAP 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

mentação do corpo
Có

3.2.2.Retirar a tampa de proteção do Tap (externo)
3.2.3. Mudar o TAP

INSTALAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE ACESSÓRIOS REV.
MUDANÇA DE TAP EM TRANSFORMADOR
3.2.4. Fixar a tampa de proteção do Tap (externo).
21
4.Executar a medição de 4.1.1.Proceder conforme tarefas preliminares “Medi-
/20
tensão ção de tensão”
/04
minares
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
SUBSTITUIÇÃO DE ELO FUSÍVEL / PORTA FUSÍVEL
21
/20
Vara de manobra 1
/04
Balde de lona 1
Encerado de lona 1
12
Presilha de segurança 1

a-
lad

tro
on
2.Retirar o porta fusível 2.1.Lesões físicas 2.1.1.Verificar as condições da estrutura

oc
nã
2.2.Queda do balde de 2.2.1. Içar balde de lona afastando-o dos obstácu-

lona los
pia

Có
2.3.2.Encaixar a presilha de segurança no olhal do

porta fusível
2.3.3.Retirar o porta fusível da base da chave
2.3.4.Colocar o porta fusível no balde de lona e

descê-lo
2.3.5.Instalar o elo fusível com a capacidade ade-
quada
SUBSTITUIÇÃO DE ELO FUSÍVEL / PORTA FUSÍVEL
3.Instalar o porta fusível 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

mentação do corpo
21
3.2.Queda de materiais 3.2.1.Içar o balde de lona com materiais afastando-
o de obstáculos
/20
3.3.2.Encaixar a presilha de segurança no porta fu-

sível
/04
3.3.3.Colocar o porta fusível na base da chave
3.3.4.Desacoplar a presilha de segurança do porta
fusível
12
a-
minares
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
RECUPERAÇÃO DE COBERTURA DE CONDUTOR EM REDE COMPACTA ATE 34,5 KV
21
/20
Balde de lona 1
/04
Faca Curva 1
12
Decapador de condutor 1
a-
Escova de fio de aço 1
Encerado de lona 2 x 2m 1
lad

tro

on
oc
2.Inspecionar a rede 2.1.Lesões físicas 2.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

mentação do corpo
nã
segurança
3.Efetuar a limpeza do con- 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-
dutor mentação do corpo
pia
3.2.Choque mecânico / 3.2.1.Manusear as ferramentas evitando quedas ou

queda de ferra- choque mecânicos em obstáculos
mentas
Có
3.2.2.Limpar o condutor de forma a remover todos

os resíduos, inclusive a camada semicondu-
tora, aproximadamente 200mm da cobertura
não comprometida nas extremidades, con-
forme anexo I “Preparação de condutor
para recuperação de cobertura protetora“
3.2.3.Dar acabamento nas extremidades da cober-

tura, preparando o condutor em formato de
“Ponta de lápis” com aproximadamente
40mm, lixando as irregularidades
RECUPERAÇÃO DE COBERTURA DE CONDUTOR EM REDE COMPACTA ATE 34,5 KV
21
4. Recompor a camada 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-
semicondutora mentação do corpo
4.1.2. Aplicar duas camadas de fita semicondutora
/20
com sobreposição de 50% da largura em
cada camada, iniciando e terminando no cen-
tro da área a ser aplicada.
/04
Nota: Sobrepor à camada semicondutora o
mínimo necessário para manter o contato
5.Aplicar a manta isolante 5.1.Lesões físicas 5.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-
mentação do corpo
12
5.1.2.Aplicar a manta isolante ao longo da área a
ser recuperada de forma que as camadas fi-
que uniforme e sem bolhas, sobrepondo
a-
200mm a camada isolada do condutor nas
extremidades
lad
minares
tro
on
oc
nã
pia
Có
INSTALAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE

REV.01
ACESSÓRIOS
INSTALAÇÃO DE ESPAÇADOR DE REDE PRIMÁRIA (ICC > 6kA)
21
/20
2 0:20 hs Descrição Qtde
/04
Dispositivo para instalação de espaçador de rede 01
Icc superior a 6kA
Vara de manobra com 07 elementos
12
01
Cesta aérea (opcional)
01
Furadeira a bateria
a-
01
Broca aço rápido 8mm
01
lad
Alicate universal
01
Arco de serra
01
tro
Lona 2 x 2 metros
01
Equipamento de proteção individual (EPI’s)
on
oc
nã
2.Inspecionar visualmente 2.1.Lesões físicas 2.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

mentação do corpo
pia
2.2.Animais peçonhen- 2.2.1.Verificar o local de trabalho com atenção, ob-

tos, terrenos aci- servando as condições existentes
dentados e vegeta-
Có
ção

postes, estruturas, isoladores, equipamentos
e condutores, no ponto de realização das ati-
vidades e em trechos adjacentes
3.Efetuar o bloqueio do reli- 3.1.1.Solicitar o bloqueio do religamento
gamento

REV.01
ACESSÓRIOS
21
/20
4.Ajustar o tamanho do es- 4.1.Lesões físicas 4.1.2.Posicionar-se adequadamente para a movi-
paçador mentação do corpo
/04
4.3.Queda de ferra- 4.3.1.Manusear a vara de manobra com atenção,

mentas e/ou mate- evitando quedas
12
riais Nota: No caso de instalação do solo, a vara
de manobra deverá ser elevada por dois cola-
boradores
a-
4.3.2.Acoplar o espaçador a vara de manobra por
meio do dispositivo e elevar o conjunto até
lad
próximo a rede primária, de forma que seja

possível definir o tamanho adequado
Nota:
tro
1.O espaçador deverá ser montado conforme

anexo M-110-A02 Preparação do espaça-
dor de rede primária - Icc superior a 6kA
on
2.Para rede 13,8 kV, montar o espaçador com

um espaçador
oc
3.Para rede 34,5 kV, montar o espaçador com

dois isoladores
4.3.3.Descer o espaçador e ajustá-lo conforme
nã
anexo M-110-A02 Preparação do espaçador

de rede primária - Icc superior a 6kA
5.Instalar o espaçador 5.1.Lesões físicas 5.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

pia
mentação do corpo

Có
5.3.Queda de ferra- 5.3.1.Manusear a vara de manobra com atenção,

mentas e/ou mate- evitando quedas
riais Nota: No caso de instalação do solo, a vara
de manobra deverá ser elevada por dois cola-
boradores
5.3.2.Elevar o espaçador e encaixá-los nos condu-
tores, possibilitando desacoplar o dispositivo

REV.01
ACESSÓRIOS
21
Nota: Os espaçadores deverão ser instalados
de 10 a 15 metros entre os mesmos ou entre
espaçador e o poste
/20
5.3.3.Encaixar o dispositivo no olhal do espaçador e
apertá-lo até sua fixação ao condutor
/04
5.3.4.Repetir a operação 4.3.3 para o outro condu-
tor
12
5.3.5.Repetir a operação 4.3.2 e 4.3.3 para o outro
espaçador
a-
5.3.6.Solicitar a retirada do bloqueio do religamento
lad

tro
minares
on
oc
nã
pia
Có

REV.00
ACESSÓRIOS
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL TEMPORÁRIA - MÉTODO À DISTÂNCIA
21
/20
/04
Vara de manobra 01
Bastão de manobra (pega-tudo)

01
12
Cesta aérea ou Escadas
01
Chave fusível temporária
01
a-
Balde de lona (se necessário)
01
Alicate universal (se necessário)
lad
01
01
Equipamento de proteção individual (EPI’s)
tro
on
oc
2.Inspecionar visualmente 2.1.Lesões físicas 2.1.1.Posicionar-se adequadamente para a movi-

nã
mentação do corpo
2.2.Animais peçonhen- 2.2.1.Verificar o local de trabalho com atenção, ob-

tos, terrenos aci- servando as condições existentes
pia
dentados e vegeta-
ção
Có

postes, estruturas, isoladores, equipamentos
e condutores, no ponto de realização das ati-
vidades e em trechos adjacentes
Nota: Para instalação da chave fusível temporária
em substituição a chave de proteção de ra-
mal, seguir os passos 3B.

REV.00
ACESSÓRIOS
21
3A.Instalação em posto de 3.1.Lesões físicas 3.1.2.Posicionar-se adequadamente para a movi-
transformador mentação do corpo
/20
3.3.Queda de ferra- 3.3.1.Manusear o bastão de manobra (pega tudo)
/04
mentas e/ou mate- com atenção, evitando quedas
riais
3.3.2. Abrir as demais chaves fusíveis do posto de
12
transformador
3.3.3. Desconectar o GLV das chaves fusíveis, inici-

ando pelas chaves em condição de operação
a-
3.3.4.Efetuar o teste de ausência de tensão da rede
lad
secundária
3.3.5.Efetuar o aterramento da rede secundária

tro
3.3.6.Conectar o jamper de ligação à bucha primá-

on
ria do transformador
oc
3.3.7.Instalar a chave fusível temporária na rede pri-

nã
mária, mantendo-a aberta
Notas: O elo fusível deve ser compatível com a po-

tência do transformador
pia
3.3.8. Retirar aterramento da rede secundária

Có
3.3.9. Conectar o jamper de ligação à chave fusível

temporária.
3.3.10.Conectar o GLV das chaves fusíveis
3.3.11.Fechar a chave fusível temporária


REV.00
ACESSÓRIOS
21
3.3.12.Fechar as demais chaves fusíveis
/20
3B.Instalação chave de pro- 3.1.Lesões físicas 3.1.2.Posicionar-se adequadamente para a movi-
teção de ramal mentação do corpo
/04
3.3.Queda de ferra- 3.3.1.Manusear o bastão de manbobra (pega tudo)
mentas e/ou mate- com atenção, evitando quedas
12
riais
3.3.2.Abrir as demais chaves fusíveis

a-
3.3.3. Desconectar o GLV das chaves fusíveis, inici-
ando pelas chaves em condição de operação
lad
3.3.4.Efetuar o teste de ausência de tensão da rede

primária
3.3.5.Efetuar o aterramento da rede primária
tro
on
3.3.6.Retirar a chave danificada

oc
3.3.7. Conectar os dois grampos a torção do jumper

temperário no lado carga
nã

pia
3.3.8. Retirar o aterramento primário

Có
3.3.9. Instalar a chave fusível temporária e mantê-la

aberta
Nota: Manter a mesma capacidade do elo

fusível
3.3.10 Conectar o jumper temporário na chave tem-

porária

REV.00
ACESSÓRIOS
21
3.3.11.Conectar o GLV das chaves fusíveis
/20
3.3.12.Fechar a chave fusível temporária
3.3.13.Fechar demais chave fusíveis
/04
4. Desfazer as tarefas preli-
minares
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PASSO PADRÃO M-110-A01
INSTALAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE ACESSÓRIOS. REV.03
ANEXO - PREPARAÇÃO DE CONDUTOR PARA RECUPERAÇÃO DE COBERTURA PROTETORA
21
A recuperação de cobertura de condutores em rede compacta de até 34,5 Kv, deverá ser efetuada segundo
/20
as regras e procedimentos vigentes para serviços em regime desenergizado, ficando à execução restrita a
condições climáticas favoráveis, não devendo ser realizadas sob chuva, neblina ou garoa, ou ainda quando
houver risco de ocorrência de chuvas antes do tempo previsto para término das atividades.
/04
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
Ilustração
pia
Có

REV.00
ACESSÓRIOS
Preparação do espaçador de rede primária - Icc superior 6kA
1 – Ajustar o tamanho adequado do espaçador
21
✓ Encaixar o isolador com garra em uma das extremidades do tubo de ajuste, prendendo-o com
o pino travante, conforme figura 01.
/20
/04
12
a-
Figura 01 – Instalação do isolador com garra com pino travante
lad
Nota: Para rede de 34,5 kV, utilizar dois isoladores, um em cada extremidade do tubo de
ajuste
tro
✓ Encaixar a garra sem isolador na outra extremidade do tubo de ajuste, prendendo-o com o
on
pino travante, conforme figura 02.

oc
nã
pia
Có
Figura 02 – Instalação do garra sem isolador com pino travante


REV.00
ACESSÓRIOS
✓ Para facilitar a visualização do tamanho adequado, utilizar um volta de fita isolante do tubo
de ajuste, conforme figura 03.
21
/20
/04
12
Figura 03 – Marca de referência
a-
✓ Definir o tamanho adequado, conforme tarefa M-110-T025 – Instalação de espaçador de
Rede primária (ICC > 6 kA) Local sem Acesso.
lad
tro
1 – Montar o espaçador
✓ Cortar o tubo de ajuste no tamanho adequado, conforme figura 04.

on
oc
nã
pia
Có
Figura 04 – Corte do tubo de ajuste


REV.00
ACESSÓRIOS
✓ Furar o tubo de ajuste com as mesmas dimensões da extremidade original de fábrica, con-
forme figura 05.
21
/20
/04
12
Figura 05 – Furação do tubo de ajuste
a-
✓ Montar o espaçador de acordo com os passos do item 1 de forma que o mesmo fique con-
forme figura 6.
lad
tro
on
oc
nã
Figura 06 – Espaçador Pronto para ser Instalado

pia
✓ Instalar o espaçador, conforme tarefa M-110-T025 – Instalação de espaçador de Rede pri-

mária (ICC > 6 kA) Local sem Acesso.
Có
Nota: Para rede de 34,5 kV, utilizar dois isoladores, um em cada extremidade do tubo de
ajuste.
ANEXO 2
21
/20
/04
MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
12
a-
lad
CONEXÃO E ISOLAÇÃO DE
tro
CONDUTORES
on
oc
M-118
nã
pia
Có
F-SGQ-016 - Revisão:
CONEXÃO E ISOLAÇÃO DE CONDUTORES REV.01
INTRODUÇÃO
Sumário
M-118-T01 PREPARAÇÃO DE CONDUTORES APLICAÇÃO DE EMENDAS
21
M-118-T02 PREPARAÇÃO DE CONDUTORES APLICAÇÃO DE TERMINAÇÕES
M-118-T03 ENSAIO DE TENSÃO APLICADA EM CONDUTORES ISOLADOS
/20
M-118-T04 ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA EM CONDUTORES ISOLADOS
M-118-T05 ENSAIO DE RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO EM CONDUTORES ISOLADOS
/04
M-118-A01 CARACTERÍSTICAS DE CONDUTORES ISOLADOS DE MÉDIA TENSÃO
M-118-A02 CARACTERÍSTICAS DE TERMINAÇÕES E EMENDAS PARA CONDUTORES ISOLADOS
ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA DA ISOLAÇÃO – CONDUTORES ISOLADOS
12
M-118-A03
M-118-A04 ENSAIO DE RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO – CONDUTORES ISOLADOS
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
2
CONEXÃO E ISOLAÇÃO DE CONDUTORES REV.
INTRODUÇÃO
UTILIZAÇÃO DE EPI's PARA EXECUTAR AS TAREFAS
21
Uniforme completo
/20
Calçado de segurança
Luva de proteção (vaqueta)

EPI's básicos
/04
Luva de proteção (riscos mecânicos)
Capacete aba total
12
Óculos de segurança (incolor e escuro)
a-
Cinto Paraquedista
lad
Trabalhos em altura
Talabarte
tro
on
Protetor solar
Trabalho exposto a intempéries
oc
Protetor labial
nã
Protetor solar com repelente

pia
Trabalho sujeito a ataque de animais/insetos Roupa de proteção contra picadas de abe-

lhas
Có
Trabalhos sujeito esforço físico/postura Orientações Ergonômicas
3
IMPORTANTE: Todos os EPI’s devem ser utilizados conforme orientação e treinamentos forneci-
dos pela Elektro e/ou empresa em seu nome.
Cada Colaborador é responsável pelo uso correto, conservação e higienização de seus EPI’s, de-
21
vendo utilizá-los de acordo com os perigos/riscos identificados e avaliados por ele durante a reali-
zação da APR (Análise Preliminar de Riscos).
/20
Caso seja necessário o uso de EPI(s) específico(s), não relacionado(s) acima, PARE a atividade e
/04
consulte o IPAR (Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos) da Elektro.
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
2
INTRODUÇÃO
21
/20
/04
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
5
MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PASSO PADRÃO M-Nº do manual-I
Assunto a que se refere o Manual REV.00 – Vigência 00/2000
Nome da Tarefa
CONTROLE DE ALTERAÇÕES
21
/20
Tipo de Atuali-
Descrição das Alterações
zação
Alterações Gerais:
/04
M-118-CONEXÃO E ISOLAÇÃO DE CONDUTORES Revisão
12
M-118-A01-CARACTERÍSTICAS DE CONDUTORES ISOLADOS MÉDIA TENSÃO Revisão
M-118-A02-CARACTERÍSTICAS DAS TERMINAÇÕES E EMENDAS PARA CONDU-

Inclusão
TORES ISOLADOS
a-
M-118-A03-ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA DA ISOLAÇÃO – CONDUTORES
Inclusão
ISOLADOS
lad
M-118-A04-ENSAIO DE RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO – CONDUTORES ISOLADOS Inclusão

tro
Alterações de Tarefas:
on
M-118-T01-PREPARAÇÃO DE CONDUTORES ISOLADOS APLICAÇÃO DE EMENDA Revisão
M-118-T02-PREPARAÇÃO DE CONDUTORES ISOLADOS APLICAÇÃO DE TERMI-

Revisão
oc
NAÇÕES
M-118-T03-ENSAIO TENSÃO APLICADA CONDUTORES ISOLADOS Revisão

nã
M-118-T04-ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA EM CONDUTORES ISOLADOS Inclusão
M-118-T05-ENSAIO DE RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO EM CONDUTORES ISOLA-

Inclusão
DOS
pia
Có
7
CONEXAO E ISOLAÇÃO DE CONDUTORES REV.
PREPARAÇÃO DE CONDUTORES ISOLADOS APLICAÇÃO DE EMENDA

21
/20
/04
Alicate bico redondo longo 6” 2
12
Alicate corte diagonal 6” 2
a-
Alicate de compressão hidráulico 1
lad
Alicate de corte tipo algema (opcional) 1

tro
Alicate universal 8” 2
on
oc
Andaimes ou cesta aérea (se necessário) 1

nã
Arco de serra manual 1

pia
Cabo de extensão elétrica 20 metros 1

Có
Chave de fenda 6” x ¼” 2

Estilete com lâmina ajustável 2
21
Ferro de solda 127 ou 220 V x 500 W (se neces- 1
sário)
/20
Gerador 127/220 V x 2 KVA (se necessário) 1
/04
Lima chata murça 8” 1
12
Limatão redondo 10” 1
a-
Matriz para alicate de compressão hidráulica
lad
Metro
tro
Mola de pressão constante (diâmetro adequado) 4

on
Pano para limpeza

oc
2
nã
Soprador térmico mínimo 1.800 W (se necessário) 1
Equipamento de proteção individual EPI’s

pia
Có
21
1.Executar as tarefas 1.1.Riscos identificados 1.1.1.Efetuar a APR observando os fatores de riscos
/20
preliminares no IPAR identificados no IPAR
2.Inspecionar visualmente 2.1. Verificar as condições de segurança e trânsito
/04
do local de trabalho
12
3.Conferir kit de emenda 3.1. Confirmar:
Características do condutor
a-
Validade e componentes do kit
lad
Ver anexos
tro
4.Limpeza geral do condutor 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

tação do corpo
on
4.1.2.Efetuar a limpeza geral na região de

oc
intervenção no condutor, utilizando álcool

etílico e pano
nã
4.1.3.Descontaminar o condutor cortando as pontas

do mesmo
pia
5.Remover a camada 5.1.Lesões físicas 5.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

protetora tação do corpo
Có
5.1.2.Marcar as medidas de remoção da camada

protetora conforme manual do fornecedor
5.1.3.Delimitar o corte da camada protetora utili-

zando uma mola de pressão constante
5.1.4.Cortar circularmente a camada protetora junto

a mola, sem danificar a blindagem
21
Nota: Se observar que a blindagem foi afe-
tada, cortar novamente o condutor e reiniciar o
processo.
/20
5.1.5.Cortar longitudinalmente em formato “V” a ca-
/04
mada protetora, iniciando na mola até o final
do condutor
12
Nota: Se observar que a blindagem foi afe-
tada, cortar novamente o condutor e reiniciar o
processo.
a-
5.1.6.Remover a camada protetora
lad
tro

semicondutora tação do corpo
on
6.1.2.Marcar as medidas de remoção da camada se-

oc
micondutora, conforme manual do fornecedor

nã

pia
6.1.3.Delimitar o corte da camada semicondutora uti-

lizando uma mola de pressão constante.
Có
6.1.4.Cortar circularmente a camada semicondutora

junto a mola, sem danificar a isolação
Nota: Se observar que a camada isolante foi

afetada, cortar novamente o condutor e reini-
ciar o processo.

mada semicondutora, iniciando na mola até o
final do condutor
21
afetada, cortar novamente o condutor e reini-
/20
ciar o processo.
/04
6.1.6.Aquecer moderadamente a camada semicon-
dutora (se necessário)
12
6.1.7.Remover a camada semicondutora
a-
lad
isolante tação do corpo

tro
7.1.2.Marcar as medidas de remoção da camada iso-

lante, conforme manual do fornecedor
on
7.1.3.Delimitar o corte da camada isolante utilizando

oc
uma mola de pressão constante

nã
7.1.4.Cortar circularmente a camada isolante junto a

mola até atingir o condutor, sem danificá-lo
pia

mada isolante, iniciando na mola até o final do
Có
condutor, sem danificá-lo
7.1.6.Remover a camada isolante
8.Comprimir a luva de 8.1.Lesões físicas 8.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

emenda tação do corpo
8.1.2.Posicionar os tubos de recomposição das ca-
21
madas do condutor e a meia metálica nos con-
dutores, conforme manual do fornecedor
/20
8.1.3.Posicionar a luva nas pontas dos condutores
/04
12
8.1.4.Comprimir a luva, iniciando pela ponto central

a-
da mesma
lad
8.1.5.Limar as arestas causadas pela compressão

na luva
tro
on
9.Lixar a camada isolante 9.1.Lesões físicas

9.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-
tação do corpo
oc
nã
9.1.2.Lixar circularmente a camada isolante até eli-

minar marcas de estiletes e outras anormalida-
des, sem danificar a camada semicondutora
pia
Notas:
Somente utilizar as lixas que acompanham o

kit
Có
Não lixar no sentido longitudinal
10.Limpar a camada isolante 10.1.Lesões físicas 10.1.1.Posicionar-se adequadamente para movi-

mentação do corpo
10.1.2.Limpar a camada isolante conforme manual

do fornecedor, iniciando das extremidades
da luva até a blindagem metálica
21
Notas:
/20
Ao atingir a camada semicondutora, não re-
tornar sobre a camada isolante
Para camada semicondutora a base de fita,
/04
recompor a mesma junto ao corte utilizando
fita semicondutora
12
11.Instalar a emenda 11.1.Lesões físicas 11.1.1.Posicionar-se adequadamente para movi-
mentação do corpo
a-
lad
11.1.2.Aplicar a emenda, conforme manual do forne-

cedor
tro
12.Reposicionar condutor 12.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

on
tação do corpo
oc
12.2.Readequar posicionamento do condutor devido

a emenda
nã
13.Desfazer as tarefas
preliminares
pia
Có
PREPARAÇÃO DE CONDUTORES ISOLADOS APLICAÇÃO DE TERMINAÇÃO

21
02:00 hs
/20
2 Descrição Qtde
Alicate corte diagonal 6” 2
/04
Alicate bico redondo longo 6” 2
12
Alicate de compressão hidráulico 1
a-
lad
Alicate universal 8” 2
tro
Andaimes ou cesta aérea (se necessário) 1

on
Arco de serra manual 1

oc
Alicate de corte tipo algema (se necessário) 1

nã
Cabo de extensão elétrica 20 metros 1

pia
Chave catraca (bocas adequadas) 1

Có
Chave de fenda 6” x ¼” 2

Estilete com lâmina ajustável 2
21
/20
Ferro de solda 127 ou 220 V x 500 W (se neces- 1
sário)
/04
Gerador 127/220 V x 2 KVA (se necessário) 1
12
Lima chata murça 8”
a- 1
Limatão redondo 10” 1

lad
Matriz para alicate de compressão hidráulica 1

tro
Metro 1
on
Mola de pressão constante (diâmetro adequado) 4

oc
Pano para limpeza 2

nã
Soprador térmico mínimo 1.800 W (se necessário) 1

pia
Torquímetro 1

Có

2.Inspecionar visualmente 2.1.Verificar as condições de segurança e trânsito do

local de trabalho
21
3.Conferir kit de terminação 3.1.Confirmar:
/20
Características do condutor
Validade e componentes do kit
/04
Ver anexos
12
4.Limpeza geral do condutor 4.1.Lesões físicas 4.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-
tação do corpo
a-
lad
4.1.2.Efetuar a limpeza geral na região de

intervenção no condutor, utilizando álcool
etílico e pano
tro
4.1.3.Descontaminar o condutor cortando a ponta do

mesmo
on

oc
protetora tação do corpo
5.1.2.Marcar as medidas de remoção da camada

nã
protetora conforme manual do fornecedor
5.1.3.Delimitar o corte da camada protetora utili-

pia
zando uma mola de pressão constante

Có
5.1.4.Cortar circularmente a camada protetora junto

a mola, sem danificar a blindagem
Nota: Se observar que a blindagem foi danifi-

cada, cortar novamente o condutor e reiniciar
o processo

mada protetora, iniciando na mola até o final
do condutor
21
Nota: Se observar que a blindagem foi danifi-
cada, cortar novamente o condutor e reiniciar
/20
o processo
/04
5.1.6.Remover a camada protetora
12
6.Efetuar a vedação 6.1.Lesões físicas 6.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-
(blindagem por fios ou tação do corpo
malha trançada)
a-
6.1.2.Aplicar o mastic de vedação, conforme manual
lad
do fornecedor
tro
6.1.3.Posicionar os fios da blindagem uniforme-

mente sobre o mastic de vedação
on
6.1.4. Proteger a vedação utilizando fita isolante,

oc
conforme manual do fornecedor

nã
7.Efetuar a vedação 7.1.Lesões físicas 7.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

(blindagem por fitas) tação do corpo
pia
7.1.2.Efetuar a conexão da fita de blindagem com a

cordoalha de aterramento através da mola de
Có
pressão constante, conforme manual do for-

necedor
Nota: Aplicar estanho na cordoalha de ater-

ramento na altura do mastic de vedação
7.1.3.Aplicar algumas camadas de fita isolante sobre

a mola de forma a reforçar a conexão
7.1.4.Aplicar o mastic de vedação, conforme manual
21
do fornecedor
/20
7.1.5.Posicionar o ponto estanhado da cordoalha
sobre o mastic de vedação
/04
7.1.6.Aplicar o mastic de vedação sobre o ponto es-
12
tanhado da cordoalha
a-
7.1.7.Proteger a vedação utilizando fita isolante, con-
forme manual do fornecedor
lad

semicondutora tação do corpo
tro
on
8.1.2.Marcar as medidas de remoção da camada se-

micondutora, conforme manual do fornecedor
oc
8.1.3.Delimitar o corte da camada semicondutora uti-

lizando uma mola de pressão constante
nã
pia
8.1.4.Cortar circularmente a camada semicondutora

junto a mola, sem danificar a isolação

Có
danificada, cortar novamente o condutor e rei-

niciar o processo

mada semicondutora, iniciando na mola até o
final do condutor

danificada, cortar novamente o condutor e rei-
niciar o processo
8.1.6.Aquecer moderadamente a camada semicon-
21
dutora (se necessário)
/20
8.1.7.Remover a camada semicondutora
/04
isolante tação do corpo
12
9.1.2.Marcar as medidas de remoção da camada iso-
a-
lante, conforme manual do fornecedor
lad
9.1.3.Delimitar o corte da camada isolante utilizando

uma mola de pressão constante
tro
9.1.4.Cortar circularmente a camada isolante junto a

on
mola até atingir o condutor, sem danificá-lo

oc

mada isolante, iniciando na mola até o final do
condutor, sem danificá-lo
nã
pia
9.1.6.Remover a camada isolante

Có
10.Comprimir o terminal 10.1.Lesões físicas 10.1.1.Posicionar-se adequadamente para movi-

mentação do corpo
10.1.2.Posicionar o terminal na ponta do condutor

10.1.3.Comprimir o terminal, iniciando pela base de

fixação do mesmo
21
10.1.4.Limar as arestas causadas pela compressão
/20
do terminal (se necessário)
/04
11.Lixar a camada isolante 11.1.Lesões físicas 11.1.1.Posicionar-se adequadamente para movi-
mentação do corpo
12
11.1.2.Lixar circularmente a camada isolante até eli-
minar marcas de estiletes e outras anormalida-
des, sem danificar a camada semicondutora
a-
Notas:
Somente utilizar as lixas que acompanham o

lad
kit
Não lixar no sentido longitudinal

tro
12.Limpar a camada isolante 12.1.Lesões físicas 12.1.1.Posicionar-se adequadamente para movi-

on
mentação do corpo
oc
12.1.2.Limpar a camada isolante conforme manual

do fornecedor, iniciando pelo terminal até a
nã
cordoalha de aterramento
Notas:
pia
Ao atingir a camada semicondutora, não re-

tornar sobre a camada isolante
Có
Para camada semicondutora a base de fita,

recompor a mesma junto ao corte utilizando
fita semicondutora
13.Instalar a terminação 13.1.Lesões físicas 13.1.1.Posicionar-se adequadamente para movi-

mentação do corpo
13.1.2.Aplicar a terminação, conforme manual do for-

necedor
21
14.Reposicionar condutor 14.1.Lesões físicas 14.1.1.Posicionar-se adequadamente para movi-
/20
mentação do corpo
/04
14.1.2.Readequar posicionamento do condutor de-
vido a terminação
12
preliminares
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
ENSAIO DE TENSÃO APLICADA EM CONDUTORES ISOLADOS

21
/20
/04
Equipamento de tensão aplicada (hi-pot desarme 1
5 mA)
12
Cabos flexíveis para aterramento da blindagem
a- 2

lad

tro

on
2.Inspecionar visualmente 2.1. Verificar as condições de segurança e trânsito

oc
do local de trabalho
nã
3.Posicionar condutores 3.1.Lesões físicas 3.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

para ensaio tação do corpo
pia
3.1.2.Desconectar os condutores de todas as barras

e equipamentos energizados
Có
3.1.3.Usar nas extremidades dos condutores fitas de

isolamento de área e bandeirolas para alertar
presença de tensão
4.Ensaio de tensão aplicada 4.1.Choque elétrico 4.1.1.Manter distância de segurança das extremida-
des do condutor
ENSAIO DE TENSÃO APLICADA EM CONDUTORES ISOLADOS
4.1.2.Aterrar a blindagem do cabo a ser ensaiado
21
4.1.3.Aterrar o equipamento de ensaio e colocar a
chave em medição
/20
4.1.4.Conectar o cabo de Alta Tensão do equipa-
/04
mento ao condutor que será ensaiado
4.1.5.Conectar o cabo de Medição do equipamento

à blindagem do condutor que será ensaiado
12
4.1.6.Efetuar ensaio de tensão aplicada em CC con-
forme Anexo I, e manual do fabricante do hi-
a-
pot
4.1.7.Efetuar descarga do condutor ensaiado, curto-

lad
circuitando com cabo flexível para terra devido

efeito capacitivo
tro
5.Reposicionar os 5.1.Lesões físicas 5.1.1.Posicionar-se adequadamente para movimen-

condutores tação do corpo
on
oc
5.1.2.Conectar os condutores nas posições originais

das barras e equipamentos
nã
preliminares
pia
Có
CONEXAO E ISOLAÇÃO DE CONDUTORES REV.00
ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA DA ISOLAÇÃO EM CONDUTORES ISOLADOS
21
TÉCNICOS EXECUÇÃO
/20
01:00 hs
3 Descrição Qtde
/04
Chave catraca (medidas adequadas) 2
12
Torquímetro 1
Chave fixa (medidas adequadas) 2

a-
Instrumento de medição de Fator de Potência da Isola- 1
ção
lad

tro
on
oc
nã
pia
Có
1
21
1. Efetuar a liberação do 1.1. Conforme procedimentos operacionais vigentes
bay a ser ensaiado
/20
2. Executar as tarefas preli- 2.1. Riscos identifica- 2.1.1. Conforme M-140 “Tarefas Preliminares em
minares dos no IPAR Subestações”
/04
12
3.1. Lesões Físicas
3. Desconectar os conduto- 3.1.1. Posicionar-se adequadamente para a movi-
res isolados dos barramen- mentação do corpo
a-
tos e equipamentos
lad
3.2. Choque Elétrico 3.2.1. Curto-circuitar a parte ativa do condutor à

blindagem aterrada.
tro
Nota: Utilizar luva isolante compatível ao nível de

on
tensão, e bastão isolante com cabo de ensaio

conectado ao aterramento para eliminar efeito
capacitivo do condutor
oc
nã
3.3. Queda de ferra- 3.3.1. Manusear os materiais e ferramentas com

mentas e/ou mate- atenção, evitando quedas
riais
pia
3.3.2. Desconectar todos os condutores dos barra-

mentos e equipamentos, e afastá-los dos
Có
mesmos
4. Efetuar e concluir os en- 4.1. Efetuar o ensaio nos condutores individual-

saios de Fator de Potên- mente
cia da Isolação
2
21
4.2. Verificar condições do aterramento do condutor
/20
4.3. Aterrar o instrumento de ensaio
/04
Nota: O ponto de aterramento do instrumento deve
ser o mesmo do condutor à ser ensaiado
12
a-
4.4. Conectar o instrumento de ensaio ao Condutor

lad
conforme Anexo 03 - Ligações para ensaio

de Fator de Potência da Isolação – Condu-
tores Isolados
tro
Nota: Tomar a precaução para que a tensão de en-

on
saio não seja superior ao nível de isolamento

dos condutores.
oc
4.5. Efetuar os ensaios de Fator de Potência da Iso-

nã
lação
pia
4.6. Concluir os ensaios de Fator de Potência da

Isolação
Có
4.7. Desconectar o instrumento de ensaio e reco-

lher os cabos
4.8. Normalizar conexões dos condutores
3
21
5. Desfazer as tarefas preli- 5.1. Riscos identifica- 5.1.1. Conforme M-140 “Tarefas Preliminares em
/20
6. Normalizar o bay do con- 6.1. Conforme procedimentos operacionais vigentes
/04
dutor isolado
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
4
ENSAIO DE RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO EM CONDUTORES ISOLADOS
21
TÉCNICOS EXECUÇÃO
/20
1:00 hs
3 Descrição Qtde
/04
Chave catraca (medidas adequadas) 2
12
Torquímetro 1
Chave fixa (medidas adequadas) 2

a-
Instrumento de medição de Resistência da Isolação 1

lad
tro
on
oc
nã
pia
Có
1
21
1. Efetuar a liberação do 1.1. Conforme procedimentos operacionais vigentes
bay a ser ensaiado
/20
2. Executar as tarefas preli- 2.1. Riscos identifica- 2.1.1. Conforme M-140 “Tarefas Preliminares em
/04
12
3.1. Lesões Físicas
3. Desconectar os conduto- 3.1.1. Posicionar-se adequadamente para a movi-
res isolados dos barramen- mentação do corpo
a-
tos e equipamentos
lad
3.2. Choque Elétrico 3.2.1. Curto-circuitar a parte ativa do condutor à

blindagem aterrada.
tro
Nota: Utilizar luva isolante compatível ao nível de

on
tensão, e bastão isolante com cabo de ensaio

conectado ao aterramento para eliminar efeito
capacitivo do condutor
oc
nã
3.3. Queda de ferra- 3.3.1. Manusear os materiais e ferramentas com

mentas e/ou mate- atenção, evitando quedas
riais
pia
3.3.2. Desconectar todos os condutores dos barra-

mentos e equipamentos, e afastá-los dos
Có
mesmos
4. Efetuar e concluir os en- 4.1. Efetuar o ensaio nos condutores individual-

saios de Resistência da mente
Isolação
2
21
4.2. Verificar condições do aterramento do condutor
/20
4.3. Aterrar o instrumento de ensaio (se necessário)
/04
12
4.4. Conectar o instrumento de ensaio ao Condutor
conforme Anexo 04 - Ligações para ensaio
de Resistência da Isolação – Condutores
a-
Isolados
lad
4.5. Efetuar os ensaios de Resistência da Isolação

tro
4.6. Concluir os ensaios de Resistência da Isolação

on
oc
4.7. Desconectar o instrumento de ensaio e reco-

lher os cabos
nã
4.8. Normalizar conexões dos condutores

pia
5. Desfazer as tarefas preli- 5.1. Riscos identifica- 5.1.1. Conforme M-140 “Tarefas Preliminares em
Có
6. Normalizar o bay do con- 6.1. Conforme procedimentos operacionais vigentes

dutor isolado
3
CARACTERÍSTICAS DE CONDUTORES ISOLADOS DE MÉDIA TENSÃO
1.TIPO DE CONDUTORES
21
/20
/04
12
a-
lad
tro
Protegido Pré-reunido Isolado

on
Figura 1 – Ilustrações com tipos de condutores

oc
1.1.Protegido
nã
Condutor de alumínio ou cobre dotado de cobertura protetora de composto extruturado de polímero

termofixo ou termoplástico, cuja cobertura tem a função de reduzir a corrente de fuga em caso de
pia
contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuir o espaçamento entre condutores.
Có
A cobertura não confere ao condutor carcterísticas de isolação, ou seja, não apresenta confinamento
do campo elétrico no dielétrico da isolação e, portanto não deve ser tocado quando energizado.
Utilizado em redes aéreas primárias de distribuição.
Obs: “Cuidado na instalação, o condutor não deve ser arrastado ou mesmo lançado no solo.”
1.2.Pré-reunido
21
Condutor de potência multiplexado, auto-sustentado, constituído por três condutores-fase de alumínio
de seção compactada, com isolação sólida extrudada de polietileno reticulado (XLPE) entre camadas
semicondutoras de composto termofixo, com blindagem metálica e cobertura de polietileno (PE),
/20
classe de tensão 8,7/15 kV, dispostos helicoidalmente em torno de um condutor neutro em liga de
aluminio nu, utilizados em redes aéreas primárias.
/04
Obs: “Cuidado na instalação, o condutor não deve ser arrastado ou mesmo lançado no solo.”
12
1.3.Isolado
a-
Condutor formado por fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 2, compactado,
lad
conforme ABNT NBR NM-280 – Condutores de cabos isolados, blindagem interna semicondutora de
composto termofixo e justaposta ao condutor, conforme ABNT NBR 7286 – Cabos de Potencia com
isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos de
desempenho.
tro
Isolação constituída por camada de composto extrudada de borracha etilpropileno (EPR) atendendo
aos requisitos da ABNT NBR 7286 ou constituída por camada de composto extrudada de polietileno
on
termofixo (XLPE) atendendo aos requisitos da ABNT NBR 7286.
Blindagem metálica constituída de parte semicondutora de composto termofixo extrudada

oc
simultaneamente á blindagem do condutor e da parte metálica composta de fios de cobre nu conforme

ABNT NBR 7286.
nã
Cobertura deve estar de acordo com a ABNT NBR 6251, ST2 – Cabos de Potencia com isolação
extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos Construtivos, composto termoplástico extrudado
á base de cloreto de polivinila (PVC) ou copolímero de cloreto de vinila e acetato de vinila, cumprindo
os requisitos físicos dados na ABNT NBR 7286.
pia
Utilizado em redes subterrâneas de média tensão.

Có
Obs: “Cuidado na instalação, o condutor não deve ser arrastado ou mesmo lançado no solo,
principalmente se a isolação for do tipo EPR.”
2.CLASSE DE ENCORDOAMENTO
21
/20
/04
12
a-
lad
tro
on
oc
Sólido Redondo Normal Redondo Compacto Extra-Flexível

nã
Classe 0 Classe 2 Classe 2 Classe 5

pia
Figura 2 – Ilustrações com classes de encordoamento

Có
2.1.Sólido
O condutor sólido é um produto maciço, composto por um único elemento condutor. Trata-se de uma
ótima solução econômica na construção de um condutor elétrico, porém apresenta uma limitação no
aspecto dimensional e na reduzida flexibilidade, sendo, em consequência, limitado a produtos de
pequenas seções (até 16 mm2).
2.2.Redondo Normal
Essa construção apresenta uma melhor flexibilidade do que o fio. As formações padronizadas de
condutores encordoados (cordas) redondos normais são: 7 fios (1+6), 19 fios (1+6+12), 37 fios
21
(1+6+12+18) e assim sucessivamente. Nessa formação, a camada mais externa possui o número de
fios da camada anterior mais seis.
/20
2.3.Redondo Compacto
/04
Um condutor encordoado compactado é uma corda na qual foram reduzidos os espaços entre os fios
componentes. Essa redução é realizada por compressão mecânica ou trefilação. O resultado desse
processo é um condutor de menor diâmetro em relação ao condutor encordoado redondo normal,
12
porém com menor flexibilidade.
2.4.Extra-Flexível
a-
Um condutor flexível é obtido a partir do encordoamento de um grande número de fios de diâmetro
reduzido.
lad
3.FORMAÇÃO DAS CAMADAS

tro
on
oc
nã
pia
Figura 3 – Formação das camadas

Có
3.1.Condutor de potência
✓ Conduzir correntes elétricas de alta intensidade
3.2.Blindagem do condutor de potência (semicondutora)
✓ Uniformizar a distribuição do campo magnético

✓ Impedir a ionização
3.3.Isolação
✓ Suportar a diferença de potencial e o campo elétrico confinado dentro do cabo
21
3.4.Blindagem da isolação
/20
✓ Propiciar uma distribuição uniforme e radial do esforço elétrico na isolação e evitar a presença
de espaços vazios ionizáveis entre a isolação e a blindagem metálica.
/04
3.5.Blindagem metálica
✓ Criar um caminho de baixa impedância para o retorno da corrente de curto-circuito fase-terra

✓ Quando devidamente aterrada elimina riscos de choques elétricos em caso de contato com o
12
condutor
Obs: Deve-se consultar a área de proteção para determinar se a blindagem deverá ser aterrada nas
duas extremidades.
a-
3.6.Capa externa
lad
✓ Proteção mecânica do condutor

tro
4.ESPECIFICAÇÃO
on
oc
4.1.Comparativo de condução de corrente

nã
MATERIAL CONDUTIVIDADE CONDUTIVIDADE
RELATIVA IACS(%) ELÉTRICA (S/m)

pia
Cobre mole (recozido) 100 5,80.
Cobre meio-duro 97,7 5,67.

Có
Cobre duro (encruado) 97,2 5,64.
Alumínio 60,6 3,52.
Tabela 1 – Condutividade relativa entre diferentes materiais

A tabela 1 pode ser entendida da seguinte forma: o alumínio, por exemplo, conduz 39,4 % (100 -
60,6) menos corrente elétrica que o cobre mole. Na prática, isso significa que, para conduzir a mesma
corrente, um condutor em alumínio precisa ter uma seção aproximadamente 60 % maior que a de um
21
fio de cobre mole. Ou seja, se tivermos um condutor de 10 mm2 de cobre, seu equivalente em alumí-
nio será de 10 x 1,6 = 16 mm2. Esse valor é aproximado porque a relação entre as seções não é
apenas geométrica e também depende de alguns fatores que consideram certas condições de fabri-
/20
cação do condutor, tais como eles serem nus ou recobertos, sólidos ou encordoados, etc.
/04
4.2.Classe de tensão
✓ Tensões estipuladas: 1,8/3 kV; 3,6/6 kV; 6/10 kV; 8,7/15 kV; 12/20 kV; 15/25 kV; 20/35 kV; 27/35
kV (NBR 6251 Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV –
12
Requisitos construtivos).
4.3.Encordoamento
a-
✓ O termo condutor encordoado tem relação com a construção de uma corda, ou seja, partindo-se
de uma série de fios elementares, eles são reunidos (torcidos) entre si, formando então o
lad
condutor.
tro
CLASSE DE DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS

ENCORDOAMENTO
on
1 Condutores sólidos (fios) Estabelece uma resistência

elétrica máxima à 20ºC em Ω/km
oc
2 Condutores encordoados, Estabelece uma resistência

compactados ou não elétrica máxima à 20ºC em Ω/km
e um número mínimo de fios no
condutor
nã
3 Condutores encordoados, Estabelece uma resistência

compactados ou não elétrica máxima à 20ºC em Ω/km
pia
e um número mínimo de fios no

condutor
4,5 e 6 Condutores flexíveis Estabelece uma resistência

Có
elétrica máxima à 20ºC em Ω/km

e diâmetro máximo dos fios
elementares do condutor
Tabela 2 – Classes de encordoamento de condutores elétricos conforme a NBR 6880 – Condutores de cobre mole para
fios e cabos isolados
4.4.Blindagem metálica
✓ Tipo: fita de cobre, malha de cobre, e malha de cobre estanhado
21
4.5.Curvatura mínima
/20
✓ Raio min. de curvatura 12(xD) (conforme NBR 9511)
4.6.Capacidade de esforço na puxada
/04
Características mecânicas dos condutores pré-reunidos (8,7/15 KV) com blindagem metálica
Formação (mm2) Peso (Kg/m)

12 Tração de ruptura (daN)
a-
3x1x50+70 1,80 1995
lad
3x1x70+70 2,00 1995
3x1x120+70 2,81 1995

tro
3x1x185+95 3,84 2707
3x1x240+95 4,24 2707

on
oc
Tabela 3 – Características mecânicas

nã
Obs: Para condutores unipolares, consultar o fornecedor.

pia
5.PONTOS DE ATENÇÃO
Có
✓ Infiltrações
✓ Limpeza
✓ Stress de lançamento
✓ Curvatura mínima
✓ Aterramento das duas extremidades ou não
✓ Selagem
✓ Intempéries
✓ Terminações e emendas
6.ENSAIOS EM CAMPO
Para os condutores instalados em Subestações, deverão ser efetuados os ensaios definidos na I-ENG-170
nas seguintes condições:
21
/20
• TAC (Teste de aceitação em campo):
Ensaio de tensão aplicada;
Fator de potência;
/04
Resistência de Isolamento.
• Manutenção quando envolve desconexão do transformador, disjuntor geral de baixa e 24-01:

Fator de potência;
12
Resistência de Isolamento.
a-
6.1.Equipamentos
lad
✓ Hipot – Equipamento de tensão aplicada CA e em CC

✓ Equipamento de ensaio de fator de potência
✓
tro
Equipamento de medição de resitência de isolação

on
6.2.Periodicidade
oc
✓ Na instalação, movimentação dos condutores ou confecção de novas terminações, deverão ser

efetuados os ensaios do TAC
✓ A cada 4 anos deverão ser realizados os ensaios de manutenção
nã
pia
6.3.Tensão aplicada (CC)

Có
✓ Os critérios a seguir estão embasados na norma NBR 7286/2001 e adaptados considerando as

melhores práticas, visando garantir a preservação dos condutores. Pois os ensaios em corrente
contínua, aplicados a cabos com isolação extrudada para tensões de isolamento superiores a 6/10
kV, principalmente de instalações antigas, podem causar envelhecimento precoce ou danos
permanentes. Recomenda-se que a instalação, nestes casos, seja ensaiada conforme uma das
seguintes alternativas:
a) aplicação, por 5 min, tensão equivalente entre fases do sistema entre o condutor e a bilndagem
metálica; ou
b) aplicação, por 24 h, da tensão entre fase e terra do sistema entre o condutor e a blindagem.
* Item a: A ELEKTRO adotará a classe de tensão da isolação do condutor para a realização do ensaio.
* Item b: À ser adotado apenas em casos de confirmação, e em oficina.
21
Condutor recém instalado
/20
/04
Classe de isolação (kV) 8,7/15 20/35
12
Tempo de aplicação 5 5
(min.) a-
Tabela 4 – Tensão aplicada condutores recém instalados
lad
Condutor em operação
tro
Tensão de fornecimento 13,8 34,5

on
(kV)

oc
Tempo de aplicação 5 5
(min.)
nã
Tabela 5 – Tensão aplicada condutores em operação

pia
Có
CARACTERÍSTICAS DAS TERMINAÇÕES E EMENDAS PARA CONDUTORES ISOLA-

DOS
21
1.TERMINAÇÕES ISOLADAS
/20
Terminação isolada é um dispositivo isolante destinado a restabelecer as condições de isolação de um
condutor recompondo todas as suas camadas quando este é conectado a outro condutor, a um equi-
pamento elétrico ou a um barramento.
/04
As terminações isoladas podem ser singelas ou trifásicas. A primeira destina-se a condutores unipola-
res e a segunda a condutores tripolares. As figuras 1 e 2 ilustram uma terminação singela e trifásica,
respectivamente.
12
a-
lad
FIGURA 1 TERMINAÇÃO POLIMÉRICA SINGELA

tro
on
oc
nã
pia
FIGURA 2 TERMINAÇÃO POLIMÉRICA TRIFÁSICA

Có
Conforme o ambiente de uso as terminações isoladas podem ser classificadas como internas ou exter-
nas. As terminações internas são ideais para espaços confinados, em locais onde o conjunto de con-
dutor-terminação não fica exposto às condições intempéricas. A figura 3 ilustra a configuração de uma
terminação isolada interna.
As terminações isoladas externas são utilizadas em ambientes sujeitos a exposição de radiação ultra-
violeta, chuva, névoa salina, poeira, e etc. A figura 4 ilustra a configuração de uma terminação isolada
externa.

DOS
21
/20
/04
FIGURA 3 TERMINAÇÃO ISOLADA INTERNA
12
a-
lad
FIGURA 4 TERMINAÇÃO ISOLADA EXTERNA

tro
on
TERMINAÇÕES TERMOCONTRÁTEIS
oc
Atualmente, as terminações constituídas de material termocontrátil, têm sido utilizadas com muito
sucesso, em substituição às tradicionais terminações de porcelana. As terminações termocon-
nã
tráteis apresentam boa estabilidade térmica, com temperatura de fusão na ordem de 50 a 100
ºC. São constituídas na grande maioria de copolímeros de poliofinas. Essas terminações apre-
sentam também, aditivos em sua constituição, como antioxidantes, estabilizantes contra raios
pia
ultravioletas, plastificantes, pigmentos, agentes de cura, retardante de chamas e catalizadores¹.

Um aditivo frequentemente usado para a resistência ao trilhamento elétrico e erosão é o hidróxido
de alumínio, Al (OH) . Este aditivo trabalha na decomposição térmica e é consumido durante o
Có
aquecimento superficial.
Uma terminação termocontrátil é constituída de um tubo de alívio de campo, feita de um material

semicondutor, com alta rigidez dielétrica, um tubo isolante termocontrátil e as saias, que possuem
a função de aumentar a distância de escoamento da corrente de fuga.
¹É uma substância que afeta a velocidade de uma reação, promovendo um caminho molecular
diferente para a reação.
²Forma mais estável de alumínio nas condições normais. Ele é encontrado na natureza como o
mineral gibsita (também conhecido como hidrargilita).

DOS
A figura 5 ilustra os acessórios que compõe uma terminação termocontrátil e uma terminação
21
termocontrátil completa instalada no condutor.
/20
/04
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
pia
Có

DOS
TERMINAÇÕES PUSH-ON OU RETRÁTIL A FRIO
21
/20
As terminações do tipo push-on ou retrátil a frio são constituídas na sua grande maioria de bor-
racha de silicone e possuem um cordão plástico na parte interna do dispositivo com a função de
contrair a terminação no condutor quando o operador puxar o cordão. A figura 7 ilustra uma
/04
terminação retrátil a frio convencional. A figura 7b ilustra uma terminação retrátil a frio para
ambientes agressivos com níveis de poluição 4 (intempéries, poluição, maresia).
12
a-
lad
tro
on
oc
nã
FIGURA 7 FIGURA 7b
RETRÁTIL A FRIO (CONVENCIONAL) RETRÁTIL A FRIO (AMBIENTES AGRESSIVOS)

pia
Có

DOS
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
21
Quando um condutor é seccionado, para executar uma emenda ou para a conexão a um equi-
pamento, as linhas de campo radial convergem com intensidade para a extremidade da blinda-
/20
gem metálica, conforme ilustrado na figura 8.
/04
12
a-
lad
tro
FIGURA 8
on
DISTRIBUIÇÃO DAS LINHAS DE UM CAMPO ELÉTRICO NA TERMINAÇÃO DE UM CONDUTOR SECCIONADO

oc
Se aumentarmos o diâmetro no ponto P na terminação do condutor, através de um cone, con-

forme ilustra a figura 9, reduziremos gradativamente a intensidade de campo elétrico. Na prática
aumenta-se a espessura do material dielétrico, a partir do corte da blindagem até um determi-
nã
nado ponto da extremidade do condutor, formando o que se denomina de cone ou tubo de alívio
de tensão.
pia
Có
FIGURA 9 CONE OU TUBO DE ALÍVIO DE TENSÃO
O tubo de alívio de tensão possui em seu interior um material semicondutor que possui a mesma
função da camada semicondutora do condutor, ou seja, homogeneizar o campo elétrico entre a

DOS
blindagem metálica e o condutor. Por essa razão, a camada semicondutora da terminação deve
ser instalada na continuação da camada semicondutora do condutor. A figura 9b detalha a ca-
21
mada semicondutora.
/20
/04
12
a-
FIGURA 9b
DETALHE DA SUPERFÍCIE SEMICONDUTORA DE UMA TERMINAÇÃO DE BORRACHA DE SILICONE

lad
Se não houver uma uniformidade das linhas de campo, as linhas de fluxo elétrico aumentam a
tro
condutividade da superfície do material isolante. A condutividade continuando a aumentar pode

ultrapassar o valor máximo de resistência dielétrica do material, ocorrendo a ruptura dielétrica.
Sendo assim, o campo elétrico quebra a barreira existente entre o condutor e o dielétrico, tor-
on
nando o dielétrico um condutor.
A figura 11 ilustra a distribuição das linhas do campo elétrico com a conexão de uma terminação
oc
ao condutor. Note que agora as linhas de campo se distribuem uniformemente ao longo do com-
primento da superfície condutora, reduzindo consideravelmente a concentração do fluxo de ten-
são na blindagem eletrostática do condutor.
nã
pia
Có
FIGURA 11
DISTRIBUIÇÃO DAS LINHAS DO CAMPO ELÉTRICO NA CONEXÃO TERMINAÇÃO/ CONDUTOR


DOS
2.EMENDAS
Todas as caractéristicas contrutivas de isolação e alivio de campo elétrico, descritas acima para as
21
terminações, também se aplicam para as emendas.
/20
Termocontrátil
/04
12
a-
lad
tro
on
oc
FIGURA 12 EMENDA TERMOCONTRÁTIL

nã
pia
Có

DOS
Retrátil a Frio
21
/20
/04
12
a-
lad
tro
on
FIGURA 13 EMENDA RETRÁTIL A FRIO

oc
nã
pia
Có
ANEXO 03 – LIGAÇÕES PARA ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA DA ISOLAÇÃO – CONDUTOR ISOLADO
1. Medição de Fator de Potência – Equipamento DOBLE MEU 2500, NANSEN, BIDDLE e CPC-100
21
Fator de potência da Isolação – Ensaio realizado para verificar a qualidade da isolação, através da
medição de capacitâncias.
/20
1.1. Condutor Isolado
O esquema abaixo mostra a isolação envolvida no condutor isolado monopolar:
/04
Blindagem
12
Figura 1
a-
Sendo:
Ca = Isolação entre o Condutor e a Blindagem
lad
1.1.1. ENSAIOS
tro
1.1.2. ENSAIO Nº 1 - "Medição do FP da Isolação do Condutor contra a Blindagem"

on
A - Conectar o gancho do cabo de ensaio de Alta Tensão no terminal do condutor;

NOTA: Cuidado para que o gancho não toque outras partes que não devam ser energizadas.
oc
B - Conectar o cabo de ensaio de Baixa Tensão na blindagem metálica;

C - Com a chave de Baixa Tensão (LV SWITCH) na posição "GROUND", realiza-se o ENSAIO Nº 1, obtendo-
nã
se Ca, como mostra a figura 02. Aplicar 2,5 kV.
LIGAÇÃO NO CONDUTOR UNIPOLAR

pia
Cabode
deAT
AT
Có
Cabo
Cabo de BT
Figura 2
ANEXO 03 – LIGAÇÕES PARA ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA DA ISOLAÇÃO – CONDUTOR ISOLADO
21
/20
1.1.3. RESUMO DOS ENSAIOS DE FATOR DE POTÊNCIA EM CONDUTORES ISOLADOS
A tabela a seguir, resume os procedimentos do ensaio:
/04
CABO DE ALTA TEN- CABO DE BAIXA
POSIÇÃO DA TIPO DE ISO-
ENSAIO
12
SÃO TENSÃO
CHAVE TEN- LAÇÃO EN-
No. SÃO SAIADA
a-
Blindagem Ca
1 Condutor/Terminal GROUND
lad
2.0. Pontos de atenção nas medições

tro
Após ser executado um determinado ensaio, desligar o instrumento e aterrar o condutor sob ensaio.
on
oc
Nos instrumentos Doble MEU 2500 e NANSEN, nunca proceder à mudança da posição das chaves de
Baixa Tensão (LV SWITCH) e da reversora (Rev. SWITCH) com o instrumento de ensaio ligado;
nã
Nos instrumentos Doble MEU 2500 e NANSEN, em cada ensaio deverão ter sempre duas leituras
para o cálculo de milivoltampéres e duas leituras para o cálculo de miliwatts, correspondentes as leituras
pia
nas duas posições da chave reversora (Rev. SWITCH).

Có
No instrumento Instronic (BIDDLE), em cada ensaio deverão ter sempre duas leituras para calcular a média
do fator de potência, correspondentes as leituras nas duas posições da chave reversora.
OBSERVAÇÃO:
Para ambos os instrumentos, efetuar o registro das capacitâncias calculadas no F-ENG-116 para a compa-
ração dos resultados.
ANEXO 04 – LIGAÇÕES PARA ENSAIO DA RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO – CONDUTORES ISOLADOS
1. ENSAIO DE RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO
21
Resistência da Isolação – Ensaio realizado através da aplicação de corrente contínua com o objetivo de
verificar o estado da isolação sólida. Os valores medidos servirão para comparações futuras com outros en-
/20
saios no mesmo condutor ou entre condutores instalados em condições semelhantes .
Para medição da Resistência de Isolamento de condutores com classe de tensão igual ou superior a 15 kV,
utilizar tensão de ensaio de 5 kVcc.
/04
Caso o instrumento de ensaio não permita esta tensão, utilizar a maior tensão admissível.
12
1.1. Condutor Isolado
O esquema abaixo mostra a isolação envolvida no condutor isolado monopolar:
a-
lad
RA
tro
Figura 1
on
Sendo:
Ra = isolação entre o Condutor e a Blindagem
oc
1.1.1. ENSAIOS
nã
1.1.2. ENSAIO N.º.1 - "Medição da Resistência de Isolação do Condutor contra a Blindagem."

pia
A - Conectar o cabo de ensaio LINE ao terminal do condutor;

B - Conectar o cabo de ensaio EARTH à blindagem;
Có
C - Ligar o instrumento de ensaio, como mostra a figura 2, obtendo-se as leituras de Ra.

ANEXO 04 – LIGAÇÕES PARA ENSAIO DA RESISTÊNCIA DA ISOLAÇÃO – CONDUTORES ISOLADOS
21
/20
/04
Figura 2 - Medição de Ra
2.0.
12
RESUMO DOS ENSAIOS DE RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO EM CONDUTORES ISOLADOS
a-
lad
ENSAIO TIPO DE ISOLA-

LINE EARTH
No. GUARD
ÇÃO ENSAIADA
tro
1 Condutor/Terminal - Blindagem Ra
on
oc
nã
pia
Có

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POP – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

EPI´S PARA EXECUÇÃO DAS TAREFAS

T01 – ISOLADOR REDE PRIMÁRIA

T01 – B – ISOLADOR DE DISCO

T02 – ESTRUTURA E ISOLADOR REDE SECUNDÁRIA

T03 – ESPAÇADORES DE REDES

T03 – A – REDE SECUNDÁRIA (BT) – AO CONTATO

T03 – B – REDE SECUNDÁRIA (BT) – INSTALAÇÃO DO SOLO

T03 – C – REDE PRIMÁRIA (MT) - INSTALAÇÃO MÉTODO À DISTÂNCIA

T03 – D – REDE PRIMÁRIA (MT) MÉTODO À DISTÂNCIA – ICC SUP. 6kA

T04 – MUDANÇA TAP TRANSFORMADOR

T04 – A – COMUTADOR EXTERNO

T04 – B – COMUTADOR INTERNO

T04 – C – PLACA DE LIGAÇÃO

T05 – A – PARA-RAIOS EM MÉDIA TENSÃO

T06 – ISOLAÇÃO EM CABO COBERTO ATÉ 34,5kV

T07 – A – COMPRESSÃO (H, C, ESTRIBO E TERMINAIS)

T07 – B – APERTO OU PRESSÃO (PARALELO, TERMINAL E ATERRAMENTO)

T07 – E – EMENDAS A COMPRESSÃO

T07 – F – EMENDAS PRÉ – FORMADA

T07 – G – EMENDAS TORQUIMÉTRICA SEM TRAÇÃO

T07 – H – EMENDAS AUTOMÁTICAS

T08 – A – PREPARAÇÃO DE CONDUTORES ISOLADOS APLICAÇÃO DE TERMINA-

T09 – CONDUTOR DE LIGAÇÃO

T09 – B – REFORÇO DE CRUZAMENTOS AÉREOS PRIMÁRIO

T09 – D – INSTALAÇÃO DE JUMPER PROVISÓRIO

T10 – A – POSTE A POSTE / POSTE A CONTRA POSTE (REDE DESENERGIZADA)

T10 – B – CRUZETA A POSTE / CRUZETA A CON POSTE (REDE DESENERGIZADA)

T10 – E – SUBSTITUIR ISOLADOR (REDE DESENERGIZADA)

T10 – F – SECCIONAMENTO DE ESTAI (REDE ENERGIZADA)

T10 – G – RETENCIONAMENTO DE ESTAI (REDE ENERGIZADA)

T11 – A – REDE AÉREA PRIMÁRIA

T12 – CORTE DE CONDUTOR

T13 – TESTE DE FALHA EM CONEXÃO

T13 – B – UTILIZANDO CARGA ARTIFICIAL COM VOLTÍMETRO ACOPLADO

T14 – NEUTRO AUXILIAR

T14 – A – INSTALAÇÃO DE NEUTRO AUXILIAR EM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO

A01 – PREPARAÇÃO DE CONDUTOR PARA APLICAÇÃO DE CONEXÃO

A03 – CARACTERÍSTICAS DAS TERMINAÇÕES PARA CABOS ISOLADOS

A05 – ENSAIOS ELÉTRICOS EM CABO ISOLADO

A07 – MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE CONEXÕES

A08 – NOÇÕES BÁSICAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE TRANSFORMADOR

A09 – TORQUES PARA PARAFUSOS E CONEXÕES

ANEXOS (PASSO PADRÃO RELACIONADO AO POP)

A10 – M110 - INSTALAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE ACESSÓRIOS

A11 – M118 - CONEXÃO E ISOLAÇÃO DE CONDUTORES

Os procedimentos “Passos-Padrão” referenciados nos anexos A10 e

de atualização nos POP’s correspondentes.

POP-01 REV 00 EMISSÃO SET/19

INSERÇÃO ANEXOS PASSO PADRÃO

FITA DE ANCORAGEM CONTRA QUEDA

CAMISA ANTI CHAMA

LUVAS/MANGAS ISOLANTES DE BORRACHA

ESTE PROCEDIMENTO SOMENTE SERÁ CONSIDERADO IMPLAN-

MESMA FUNÇÃO E DEVIDAMENTE HOMOLOGADA NO CATÁLOGO

04. Na aplicação de qualquer tipo de conexão, deverá ser mantido as ca-

de ajustes para compensar as divergências entre o conector e o con-

35mm², utilizar alicate de 12 ton.

a tabela contida na norma vigente.

08. Para conector a aperto ou pressão utilizar uma das alternativas de

• Chave tipo catraca;

Anexo “TORQUES PARA PARAFUSOS E CONEXÕES”.

caixe do condutor no espaçador com o bastão), assim como limitar

INSTALAÇÃO TEMPO: 00:05 h RECURSO: 02 COLABORADORES

* Opcional Se necessário * O necessário

* Opcional Se necessário * O necessário

* Opcional Se necessário * O necessário