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Mãe:
Abre os olhos ao menos, diz que sim!
Diz que me vês ainda, que me queres.
Que és a eterna mulher entre as mulheres.
Que nem a morte te afastou de mim!
“Deitámo-nos ao mar por não saber o que fazer em terra” (p. 148) é uma das
frases mais fortes de Eduardo Lourenço, ao defender que as colónias surgem
como uma forma de compensar Portugal “pela sua pequeneza ou como um
meio de a tornar invisível” (p. 152). Ao desbravar a encruzilhada da consciência
portuguesa atual, é-nos revelado como a herança colonial portuguesa, que
iniciou o seu percurso há mais de 500 anos, continua por resolver enquanto
questão decisiva da identidade portuguesa. Perante tão pesada herança, na
qual a Guerra Colonial e os “retornados” avultam como espectros, o autor
alerta ser essencial acabar com o “psicodrama de raiz africanista em que todos
participámos ou participamos para exorcizar os demónios de uma aventura
histórica mal terminada com aparência de bem terminada ou vice-versa” (p.
186).
A ortografia não será o mais importante num texto. Mas pode prejudicar muita
gente… Por isso pratique-a nos exercícios seguintes
2) Na frase seguinte use “à” ou “há”.
…dias fui… Faculdade
3) Use “fala-se” ou “falasse” na frase seguinte:
…. muito de futebol, melhor seria que se …. de democracia
4) Use “houve” ou “ouve” na frase seguinte:
Não … uma pessoa que gritasse: não se…