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Testes volume K1

01. d Se p, q d N ) são números pares com p > q, podemos escrever


p = 2a e q = 2b, com a, b d N ), a > b. Assim,
p2 – q2 = 4a2 – 4b2 = 2(2a2 – 2b2) = 2 ⋅ c, ou seja, p2 – q2 é par.
02. d a2 + b2 é par e isso significa que (a + b)2 – 2ab é par. Quando a
e b são pares, a + b é par e ab também é par. Quando a e b são
ímpares, a + b é par e ab é ímpar. A única afirmação que podemos
tirar é que a expressão só será par quando a soma a + b for par.
03. c Temos (a + b)3 – (a3 + b3) = a3 + 3a2b + 3b2a + b3 – a3 – b3
= 3ab(a + b), onde a, b dZ. Logo a diferença entre o cubo da soma
e a soma dos cubos de dois números inteiros é sempre múltipla
de 3, e a única alternativa que contém um múltiplo de 3 como
resposta é a alternativa c.
Obs.: (1 + 1)3 – 13 – 13 = 6.
04. a Como 3 000 = 428 ⋅ 7 + 4, tal dia cairá no 4º dia após o domingo,
ou seja, quinta-feira.
05. d Cada ano tem 365 = 52 ⋅ 7 + 1dias, com exceção dos anos bissex-
tos, que têm 366 = 52 ⋅ 7 + 2 dias.
Assim, o dia da semana do primeiro dia de cada ano avança 1 dia,
exceto nos anos seguintes aos bissextos, em que avança 2 dias.
De 2008 a 2012, temos apenas um ano seguinte a ano bissexto
(2009). Portanto, para obtermos o dia da semana do primeiro dia
de 2012, avançamos 1 ⋅ 4 + 2 ⋅ 1 = 6 dias em relação ao primeiro
dia de 2007, ou seja, o primeiro dia de 2012 será um domingo.
Como 2013 é ano seguinte a bissexto, ele se inicia em uma terça.
Finalmente, de 2014 a 2018, temos novamente apenas um ano
seguinte ano bissexto (2017) e, para obtermos o primeiro dia de
2018, também avançamos 6 dias em relação ao primeiro dia de
2013, isto é, 2018 inicia-se numa segunda-feira.
06. e N = 1615 + 256 = 24 ⋅ 15 + 256 = 260 + 256 = 256 (16 + 1) = 256 ⋅ 17,
ou seja, N é divisível por 17.
07. d Foi dado que:
(BA)10 = (AB)10 + 27
10B + A = 10A + B + 27
9B – 9A = 27
B–A=3
Como A e B são algarismos, então as únicas possibilidades para
A + B, que é um quadrado perfeito, são:1, 4, 9, 16. A única possi-
bilidade que leva a uma resposta possível é:

* &*
BA  3 B6
BA  9 A3

1 MATEMÁTICA
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08. b Temos que:
6(a + b) + 8 = N = 10a + b
15(a – b) + 2 = P = 10b + a
Com isso, temos o sistema:
4a  5b  8 a7
( &(
14a  25b  2 b4
Logo N = 74 e P = 47, portanto, N – P = 27.
09. d A partir da conta apresentada obtemos:
405 + 10a – (150 + b) = 100c + 77 + 10a + 178 = 100c + b ())
Como a, b e c são algarismos, o dígito das unidades de 10a + 178
é 8 e o dígito das unidades de 100c + b é b. Portanto b = 8 e
()) + 10a + 178 = 100c + 8 + a + 17 = 10c.
Novamente, considerando o dígito das unidades, concluímos que
a = 3 e, consequentemente, c = 2.
1
Logo b $ c a  8 $ 2 3  8 $  1.
8
10. d Seja abc a representação de n na base dez. Então, pelas condi-
ções dadas, existe um algarismo d tal que:
abc
#7
d 373
Considerando o algoritmo da multiplicação e o fato de que 9 é
o único algarismo que ao ser multiplicado por 7 resulta em um
número terminado em 3, temos:
6
ab9
#7
d 373
Analogamente, obtemos b = 3 e:
26
a39
#7
d 373
Finalmente, a = 3 e:
26
339
#7
2 373
Logo, n = 339, um número múltiplo de 3.
11. b Sejam (ab), (ba) e (a0b) as representações decimais dos núme-
ros das placas na ordem em que aparecem, sendo a e b algaris-
mos. Como a velocidade do trem é constante, em intervalos de
30 minutos, ele percorre a mesma distância. Portanto
(ba) – (ab) = (a0b) – (ba) + 10b + a – (10a + b) = 100a + b – (10b + a)
+ b = 6a.
Logo a =1 e b = 6 e em uma hora o trem percorreu
106 – 16 = 90 km, ou seja, sua velocidade é 90 km/h.

2 MATEMÁTICA
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12. c Uma maneira:
3 600 4 050
Sabemos que = = d , onde d é o maior natural sa-
m k
tisfazendo essa relação (pois m e k são os menores possíveis).
4 050 4 050 3 600
=
Como d = +k & d | 4 050 e como d =
k d m
3 600
+m= & d | 3 600 , portanto d é o maior natural satisfa-
d
zendo as relações.
d | 3 600
= =
& d mdc (3 600, 4 050) 450
d | 4 050

Logo m = 8 e k = 9 & m ⋅ k = 72.


Outra maneira:
3 600 4 050 m 3 600 m 8
= =
Temos + + = . ())
m k k 4 050 k 9
Como m e k devem ser os menores naturais que satisfazem ()),
temos m = 8 e k = 9, onde m ⋅ k = 8 ⋅ 9 = 72.
13. a 1 200 = 24 ⋅ 3 ⋅ 52. Para ser um cubo perfeito, devemos ter
1 200 ⋅ n = 26 ⋅ 33 ⋅ 53. Assim, 24 ⋅ 3 ⋅ 52 ⋅ n = 26 ⋅ 33 ⋅ 53
+ n = 22 ⋅ 32 ⋅ 5 = 180.
14. a Temos x = 3 600 = 24 ⋅ 35 ⋅ 52. O número de divisores naturais de
x é (4 + 1) ⋅ (2 + 1) ⋅ (2 + 1) = 45. Para que um divisor de 3 600 seja
par, ele deve possuir em sua decomposição em fatores primos
pelo menos um fator 2. Assim, o número de divisores naturais
pares de x é (3 + 1) ⋅ (2 + 1) ⋅ (2 + 1) = 36. Logo p = 45 e q = 36.
15. d Como 75 = 3 ⋅ 52, isto é, possui 3 como fator, não pode ser divisor
de 1015 = 215 ⋅ 515, que não possui esse fator.
16. e Temos (x + 1) ⋅ (4 + 1) ⋅ (2 + 1) = 120 + x = 7, que é primo.
17. a Como 312 = 961 e 322 = 1 024, o menor quadrado de um inteiro
positivo maior que 987 é 1 024, ou seja, o número procurado é
1 024 – 987 = 37.
18. e A altura da cada coluna, em cm, deve ser múltiplo comum de
120 = 23 ⋅ 3 ⋅ 5 e 150 = 2 ⋅ 3 ⋅ 52, ou seja, é múltiplo de
mmc (120, 150) = 23 ⋅ 3 ⋅ 52 = 600.
Para obtermos o número máximo de colunas de mesma altura
que podem ser construídas, todas elas devem ter 600 cm de al-
tura. Com 117 blocos de 120 cm de altura conseguimos construir
23 colunas de 600 cm, pois 117 ⋅ 120 = 23 ⋅ 600 + 240. Com 145
blocos de 150 cm de altura conseguimos construir 36 colunas de
600 cm, pois 145 ⋅ 150 = 36 ⋅ 600 + 150.
Logo o número máximo de colunas de mesma altura que podem
ser construídas é 23 + 36 = 59.
19. c As duas pessoas estarão novamente na posição mais baixa após
mmc (30, 35) = 210 s = 3 minutos e 30 segundos.

3 MATEMÁTICA
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20. d Temos B = 104 ⋅ 38 = (2 ⋅ 5)4 ⋅ 38 = 24 ⋅ 38 ⋅ 54.
Como 360 = 23 ⋅ 32 ⋅ 5 é o máximo divisor comum entre
A = 23 ⋅ 3x ⋅ 5y e B = 24 ⋅ 38 ⋅ 54, devemos ter x = 2 e y = 1, de
onde x + y = 2 + 1 = 3.
21. c Como 6 | a e 10 | a & mmc (6, 10) = 30 | a e 8 | b e 15 | b
& mmc (8, 15) = 120 | b, logo 30 | a e 30 | b (pois 120 | b) e
30 | mdc (a, b) & 15 | mdc (a, b).
22. c Sabemos que essas festas coincidem de mmc (5, 8, 12) = 120
em 120 meses. Como elas coincidiram em setembro de 1982,
elas coincidirão novamente em setembro de 1992.
23. d Para um número ser múltiplo de 4, seus dois últimos dígitos de-
vem representar um múltiplo de 4. No caso, temos as seguintes
possíveis terminações para o número: 12 e 16. Então o maior
valor possível de A é 6.
24. e O número mínimo de dias para que os três viajantes retornem à
cidade ao mesmo tempo é o mínimo múltiplo comum do número
de dias que cada viajante leva para chegar na cidade, isto é:
mmc (30, 48, 72) = 720
25. a O dígito d1 é obtido calculando-se o resto da divisão de
10 ⋅ 1 + 9 ⋅ 2 + 8 ⋅ 3 + 7 ⋅ 4 + 6 ⋅ 5 + 5 ⋅ 6 + 4 ⋅ 7 + 3 ⋅ 8 + 2 ⋅ 9 = 210
por 11. Como tal resto é 1, do enunciado, temos d1 = 0.
O dígito d2 é obtido calculando-se o resto da divisão de 10 ⋅ 2 + 9 ⋅ 3
+ 8 ⋅ 4 + 7 ⋅ 5 + 6 ⋅ 6 + 5 ⋅ 7 + 4 ⋅ 8 + 3 ⋅ 9 + 2 ⋅ 0 = 244 por 11. Como
tal resto é 2, do enunciado, temos d2 = 11 – 2 = 9.
3
26. d Um trecho musical de oito compassos, cuja fórmula é , poderia
4
3
ser preenchido como 8 $ = 6 semibreves.
4
1
Como uma colcheia equivale a de semibreve e uma semínima
8
1
equivale a de semibreve, o trecho musical em questão tam-
4
bém pode ser preenchido com 24 colcheias e 12 semínimas.
27. d A primeira afirmação é falsa, pois a letra grega π representa um
número irracional.
A segunda afirmação é falsa, pois o conjunto dos números ra-
cionais não tem ponto em comum com o conjunto dos números
irracionais.
A terceira afirmação é verdadeira.
6 2 2 2 4
d= n d n= = 0, 444...
2
=
28. c (0, 666...)
9 3 9
9
=
29. a R 0, = 999... =1
9
1 1 1 1 1 1
30. d João comeu $d n= do bolo e Tomás comeu $d n=
2 3 6 3 2 6
do bolo, isto é, ambos comeram a mesma quantidade.

4 MATEMÁTICA
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31. d a) Falsa. 2 + 2 e 2 − 2 são dois irracionais positivos cuja soma
vale 2  2  2  2  4 , que é um número racional.
b) Falsa. 2 e 2 2 são dois irracionais distintos cujo produto
vale 2 $ 2= 2 2= $2 4 , que é um número racional.
3
c) Falsa. 3 2 é irracional e (3 =2 )2 = 22 3 4 , que também é
irracional.
d) Verdadeira. Seja n d R – Q e k d Q.
p
Logo k = , p, q d Z, q ≠ 0.
q
Suponha, por absurdo, que n – k d Q. Então 7r, s d Z, s ≠ 0, tais
r p r p r ps  rq
que n  k  + n   + n   + n  .
s q s q s qs
Como (ps + rq) d Z e qs d Z*, então n d Q, o que é absurdo (por
hipótese, n d R – Q).
Logo, n – k d R – Q.
e) Falsa. 4 é racional e 4 = 2 que também é racional.
1
32. d Temos que α é irracional + é irracional.
α
1 1 1 1
Ed n d n = 1 d Z*;
1 2 2
1 1 1 1 1
d n 
f1 2p
d QZ;
2 2
2
1 1 1 1
d n d n  2 d R  Q;
2 2  2
1 1 1 1
d n d n  0.
2  2
1 1
Logo, como   n 1  p 1 d R , são verdadeiras apenas as
n p
afirmações I, II, III e IV.
33. a Temos que x = 9,84 ∙ 1015 e y = 1,23 ⋅ 1016 + y = 12,3 ⋅ 1015, logo
x < y.
x
34. d O maior valor que pode assumir é tal que x é máximo e y é
y
mínimo. Como o máximo valor de x é 10 e o mínimo valor de y é
x 10 1
20, então o máximo valor de é = .
y 20 2
35. b Veja:
x 0
y 1 + x $ y x $ 1 + xy x
Como x > 0 e y > 0, xy > 0. Logo 0 < xy < x, isto é, xy está entre
0 e x.
36. c I. Verdadeira. =
81 92 |9| = 9.
=
II. Verdadeira. ( 3) $ (27)  3 $ 27  81 .
III. Falsa. Pois −3 z R e  27 z R ( 3 0 e 27 0).

5 MATEMÁTICA
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37. c ( 3  5  3  5 ) 2  ( 3  5 ) 2  2 3  5 3 5
 ( 3  5 ) 2  3  5  2 $ 9  5  3  5  6  4  10

32 2 32 2 32 2 (3  2 2 ) 2


38. a  $ 
32 2 32 2 32 2 98

 (3  2 2 ) 2  |3  2 2 |  3  2 2
39. e Como a massa da menina é de 64 kg e seu IMC é de 25 kg/m2
temos:
64 8
= 25 = + altura m
(altura) 2 5
8 8
=
Assim, RIP = 5 5= 2= 0, 4 m/kg1/ 3 = 40 cm/kg1/ 3 .
3
64 4 5

228  230 3 228 (1  22) 3 228 $ 5 3 27


40. d 3    2  29
10 2$5 2$5

3 5 3 5 15 15 3 15  5 15 8 15
41. e       
5 3 5 3 5 3 15 15

15 ( 3  5)  2 2
42. b $
( 3  5)  2 2 ( 3  5)  2 2

15 ( 3  5  2 2 15 ( 3  5  2 2 )
 
2 2 3  2 15  5  8
( 3  5 )  (2 2 )

3  5 2 2

2
43. c Elevando os dois termos ao quadrado, temos: x2 = ( 10 + 19 ) 2
+ x2 − 10 = 19 . Analisando 19 , obtemos: 16 < 19 < 25
+ 4 < 19 < 5. Substituindo 19 por x2 – 10, 4 < 2
x – 10 < 5
+ 14 < x2 < 15 + 14 < x < 15 . Como 14 e 15 estão entre
3 e 4, podemos dizer que 3 < x < 4.

2  2y  x  xy 2 (1  y)  x (1  y) (2  x) (1  y) 1  y y 1
44. d    
4x 2 (2  x) (2  x) (2  x) (2  x) 2  x x  2

45. c Temos:
2 2
•  A  x  y  x  y  (x  y) (x  y) ;
y x xy xy
•  B  x  1  x  y ;
y y

•  A  1  (x  y) $ (x  y) $
y
 1
x y y
 1 1  1 
y
B xy x y x x x

6 MATEMÁTICA
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b a 1
46. c d ab    n ab
a b ab
b a 1
 ( ab ) 2  ab  ab  ab
a b ab
ab2 a2 b ab
 ab     ab  b  a  1
a b ab
= b(a − 1) − (a − 1) = (a − 1)(b − 1)

a b c a2  b2  c2 (a  b  c) 2  2 (ab  bc  ac)
47. b    
bc ac ab abc abc
62  2 $ 11
 7
2
1
48. b Sendo 3x = n e 3 x  , temos que:
n
1
3 x  3 x  n   7, logo:
n
1 3 2 1 1 1
dn  n  7 + n  3 $ n $  3 $ n $ 2  3  343
3 3
n n n n
1 1 1
+ n3   3 dn  n  343 . Como n   7, temos:
n 3 n n
1 1
n3   3 $ 7  343 + n3   33x  3 3x  343  21  322
3 3
n n
1 1 2 1 1
49. d Se x   10, então d x  n  102 + x2  2 $ x $   100
x x x x2
1 1
+ x2   2  100 + x2   98.
2
x x2

50. e m  ( a 2  b 2 ) 2  4a 2 b 2  a 4  2 a 2 b 2  b 4  4a 2 b 2

 a 4  2a 2 b 2  b 4  (a2  b2) 2  (a  b) (a  b)

a2  2ab  b2 a  b a2  2ab  b2 a b
51. c :  $
a2  b2 a b a2  b2 a b

(a  b ) 2 a  b (a  b) 2 a b 2
 $  d n
(a  b ) ( a  b ) a  b (a  b) 2 a b

1  3x  3x 2  x 3 x 1 (1  x) 3 x2  x  1
52. e y  :  $
1  x3 x2  x  1 (1  x) (x2  x  1) x 1

( x  1) 2
  x 1
x 1

53. d x3 + y3 + 3(x2y + xy2) = a + 3b + x3 + 3x2y + 3xy2 + y3


= (x + y)3 = a + 3b + x + y = 3 a + 3b

7 MATEMÁTICA
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54. b Temos:
1 3 2 1 1 1
dn  n  n  3 $ n $  3 $ n $ 2  3
3
n n n n
1 3 1 1
+ dn  n  n3   3 $ dn  n
n n 3 n
1 1 3 1
+ n3   dn  n  3 dn  n
n3 n n
1 2
n $ >dn  n  3H
1 1
+ n3   dn 
n3 n n

1 2
Como dn  n  3 , então:
n
1 1 1
n3   dn  n $ [3  3] + n  3  0
3
n 3 n n

55. a 2x + 2−x = 3 + (2x + 2−x)2 = 32 + (2x)2 + 2 ⋅ 2x ⋅ 2−x + (2−x)2 = 9


1
+ 4x + 2 ⋅ 2x ⋅ + 4–x = 9 + 4x + 4–x = 9 – 2 = 7
x
2
0, 49  x2 (0, 7  x) (0, 7  x)
56. a y    0, 7  x. Substituindo o valor
0, 7  x 0, 7  x
de x na expressão, obtemos: y = 0,7 − (−1,3) = 0,7 + 1,3 = 2.

57. b Temos 652 − 642 = (65 – 64) ⋅ (65 + 64) = 129.

1 x2  x  1
x 1
x x x2  x  1 1
58. c   
x2 
1 3
x 1 ( x  1 ) ( x  x  1) x  1
2
x x
12
Substituindo o valor de x = 0,1212... = na expressão, obtemos:
99
1 99 33
  .
12 111 37
1
99
59. e Fazendo a representação no Diagrama de Venn:

A B

13 x 9

8 MATEMÁTICA
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Sendo n(A + B) = x, temos que n(A , B) = 13 + x + 9
+ 24 = 22 + x + x = 2.
Assim n(B) = x + 9 = 11.
60. b Com o auxílio de um Diagrama de Venn, temos:

A B

a f
d
b g
e
c h

Como A , B = {a, b, c, d, e, f, g, h}, temos B = {d, e, f, g, h}.


61. b No Diagrama de Venn:

X Y

(X _ Y) XY

Assim, pelo diagrama, (X − Y ) , (X + Y ) = X.


62. c I. Falsa. Pois A + 4 = 4.
II. Verdadeira. Observemos um Diagrama de Venn:

A B

A_B B_A

A B

AB

(A  B) _ (A  B)

III. Falsa. Pois {A} , {B} = {A, B} contém 2 elementos, enquanto o


conjunto {A j B} é unitário.
Obs.: se B = A, temos {A k B} = {A} e {A} j {B} = {A}.
IV. Verdadeira. Pois4é elemento do conjunto {4, A, B}.
Logo, são verdadeiras somente II e IV.

9 MATEMÁTICA
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63. d Utilizando um Diagrama de Venn, temos:
A B

,
A B AB

Assim (A k B) j (A k B’ ) = A.
64. a P = {6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20}
A = {6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20}
B = {6, 8, 12,16}
C = {10, 15, 20}
Assim, A – B = {10, 14, 18, 20} e, consequentemente:
(A – B) k C = {10, 20}, o qual tem 2 elementos.
65. e Temos A = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 24}.
B = {1, 2, 4, 8, 16} e C = {1, 2, 3, 4, 6, 9, 12, 18, 36}.
Logo A – B = {3, 6, 12, 24} e (A – B) k C = {3, 6, 12}.
66. c Sejam x e y o número de elementos dos conjuntos A e B, respec-
tivamente.
Assim, o número de subconjuntos de A é igual a 2x e o número
de subconjuntos de B é igual a 2 y . Assim, temos 2 x = 2 ⋅ 2 y
+ 2x = 2y + 1 + x = y + 1.
Por outro lado, n(A j B) = n(A) + n(B) – n(A k B)
+ 18 = x + y – 5 + x + y = 23.
x  y1 y  11
Logo, + .
x  y  23 x  12
67. e Sendo x e y os números de elementos dos conjuntos M e N,
respectivamente, temos:
2x = 2 ⋅ 2y + 2x = 2y + 1 + x = y + 1
Assim n(M j N) = n(M) + n(N) – n(M k N)
+ n(M j N) = x + y – 1 + n(M j N) = y + 1 + y – 1 = 2y.
Logo, o número de elementos do conjunto M j N é igual ao do-
bro do número de elementos de N.
68. c Sendo A = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10} e B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11, 12, 13, 14, 15, 16}, temos A 1 B.
Logo, o número de conjuntos distintos, os quais contêm A e es-
tão contidos em B, é igual ao número de subconjuntos de
B – A = {11, 12, 13, 14, 15, 16}, ou seja, 26 = 64.
69. c “~(x ≠ 3 e y < 2)” eq “~(x ≠ 3) ou ~(y < 2)” eq  “x = 3 ou y ≥ 2”.
70. e Temos “~x d (A j B)” eq x z (A j B) eq  x z A e x z B.
71. e Lembrando que, dadas duas sentenças p e q, p & q é equiva-
lente a ~q & ~p, então a sentença “os cartões que têm uma
vogal numa face têm um número par na outra” é equivalente a
“os cartões que têm um número ímpar numa face têm uma con-
soante na outra”. Assim, para verificarmos se a informação está
correta, é necessário e suficiente virarmos a primeira carta (para
constatarmos um número par na outra face) e a última carta (para
constatarmos uma consoante na outra face).

10 MATEMÁTICA
k 201
72. c Dadas duas sentenças p e q, temos que p & q é equivalente a
~q & ~p. Logo (x = 3) & (y = 7) é equivalente a (y ≠ 7) & (x ≠ 3).
73. d A negação da sentença “Todos os homens são bons motoristas”
é “Existe um homem que não é bom motorista” que é equivalen-
te a “Pelo menos um homem é mau motorista”.
74. b Com base na primeira afirmação “Se o número escolhido é par,
então ele é um quadrado perfeito” e na contrapositiva da terceira
“Se o número é par, então ele é maior ou igual a 15”, concluímos
que, se o número escolhido for par, ele só pode ser 16 ou 36.
Entretanto, caso o número seja ímpar, ele deve ser divisível por 11
(afirmação 4), ou seja, as únicas possibilidades são 11 e 33. Con-
tudo, 33 é maior que 20, e a soma de seus algarismos é 6 < 7, ou
seja, 33 contraria a afirmação 2.
Dessa forma, somente o 11, o 16 e o 36 satisfazem as quatro afir-
mações, e como todos deixam resto 1 divididos por 5, o jogador
que iniciou a rodada foi Felipe.
75. a Como x e y são tais que y = x2 + 3x + 1, y = 5 + x2 + 3x + 1 = 5
+ x2 + 3x – 4 = 0 + x = 1 ou x = –4.
Logo [y = 5] + [x = 1 ou x = –4] é sempre verdadeira.
76. b Podemos escrever as seguintes equivalências para as proposi-
ções.
I. Todas as equipes já perderam um torneio.
II. Se a equipe perdeu o torneio então ela já perdeu algum jogo.
III. Se a equipe perdeu um jogo então ela já tomou um gol.
Sendo assim, podemos analisar cada item:
a) Nega apenas a proposição I.
b) Nega as proposições I e III.
c) Nega apenas a proposição III.
d) Nega apenas a proposição I.
e) Não nega nenhuma proposição.
Portanto, a única alternativa que faz com que pelo menos duas
dessas proposições sejam falsas é a b.
77. c Da afirmação ‘‘todos os matemáticos são cientistas’’, concluímos
que se João é matemático, então é cientista, não importando se
ele é ou não professor, já que nem todo professor é cientista.
78. c Sejam p a sentença “o assassino e a vítima se hospedavam em
quartos que possuem o mesmo número de quartos contíguos”
e q a sentença “o hóspede do quarto C é o assassino”. Assim, a
sentença p & q é verdadeira, isto é, p ∧ ~q é falsa.
Observando que os quartos A, B, D e E possuem, cada um, dois
quartos contíguos e C possui quatro, temos que se p é verdadei-
ra, então o assassino não pode ser o hóspede do quarto C, ou
seja, q é falsa. Absurdo, pois p ∧ ~q é falsa. Logo p é falsa, isto é,
a vítima ou o assassino estava no quarto C.
Tomando os quadradinhos como unidades de área, o quarto C
tem tamanho diferente de todos os demais, de modo que a sen-
tença “o assassino e a vítima estavam em quartos de tamanhos
diferentes” é verdadeira. Portanto o criminoso estava no quarto A
ou D e, consequentemente, no quarto C estava a vítima.

11 MATEMÁTICA
k 202
79. e (m + 2)x = m2 – 4 + (m + 2)x = (m + 2)(m – 2)
+ (m + 2)[x – (m – 2)] = 0 + (m + 2)(x – m + 2) = 0
m2  0 m  2
+ ou + ou
xm2  0 x  m2
Se m = –2, V = R, pois todo x d R satisfaz a equação.
Se m ≠ –2, x = m – 2 e V = {m – 2} (a equação admite uma única
solução).
80. d A equação x2 + x + (p2 – 7p) = 0 tem uma raiz nula se, e somente
se, 02 + 0 + p2 – 7p = 0 + p = 0 ou p = 7.
81. a O trinômio kx2 – 2x + 4k, k ≠ 0 não admite raízes reais se, e so-
mente se, ∆ < 0 + (–2)2 – 4 ⋅ k ⋅ (4k) < 0 + 4 – 16k2 < 0
+ 1  4k 2
S
0.
A
Temos:
1 1
A  0 + 1  4k 2  0 + k   ou k = .
2 2
_ _1 _1
2 2
sinal de A _ + _

1 1
Logo k ou k .
2 2
82. b Sejam x1 e 3x1 as raízes da equação x2 – 4kx + 6k = 0.
Então:
x1  3x1  4k 4x1  4k x k
+ + 1 + k  0 ou k = 2
2
x1 $ 3x1  6k 3x1  6k 3k 2  6k  0

A única alternativa que apresenta um valor possível de k é a b.

(x  1 ) 2 x1 x1 2 x1


83. a  5d n 6  0 + d n  5d n 6  0
x2 x x x
Z Z
] x 1 y ] x 1 y
] x ] x
+[ e +[ e
] 2 ]
]y  5y  6  0 ](y   2 ou y   3)
\ \
Z x 1 Z x 1
]  2 ] 20
] x ] x
+[ ou +[ ou
] x 1 ] x 1
]  3 ] 30
\ x \ x

12 MATEMÁTICA
k 202
Z x  1  2x
] 0 3x  1  0
x
,*
] x !0 1 1
+[ ou ou + x  ou x 
] x  1  3x 3 4
] 0 4x  1  0
\ x
1 1  4 3  7
A soma das raízes da equação é     .
3 4 12 12

x4 ! 0
e
2x 2  8x 2 x (x  4 )
84. b x+ x+ x!0 +x2
x 2  4x x (x  4 )
e
2x

Logo, a equação possui apenas 1 solução.

2 1 2 1
85. a   1 +  1  0
2
x 1 x 1 ( x  1) ( x  1) x  1

2  (x  1)  (x  1) (x  1) x2  x
+ 0+ 0
( x  1) ( x  1) (x  1 ) ( x  1)
Z
]] x (x  1)  0
x ( x  1)
+ 0+[ e
( x  1) ( x  1) ](x  1) (x  1) ! 0
\
Z
]](x  0 ou x  1)
+[ e +x0
](x ! 1 e x ! 1)
\
V = {0}
86. e Para a ≠ 0 e x ! ±a, temos:
x a x a 2 ( a 4  1)
 
x  a x  a a 2 ( x 2  a 2)

(x  a) (x  a)  (x  a) (x  a) 2 (a 4  1)
+ 
(x  a) (x  a) a2 (x 2  a2)
x 2  2ax  a 2  x 2  2ax  a 2 2 (a 4  1)
+ 
x2  a2 a 2 ( x 2  a 2)

2 (a 4  1) a4  1
+ 2x 2  2a 2  + x 2  a2 
a2 a2
a4 1 1 1 1
+ x 2  a2   + x 2  a2  a2  + x2  + x !
a 2
a 2
a 2
a 2 a
1 1
V  ( , 2
a a

13 MATEMÁTICA
k 201
 ( 5n)
87. a Sendo 4m + 3n ! 0, a soma das raízes da equação é e
4m  3n
m2
o produto é . Assim:
4m  3n
5n 5
 5n
4m  3n 8 + m  m5
4 +
m2 3 n4
 20m  9n  64
4m  3n 32
Logo m + n = 9.

 21 9
88. c Da equação 7x2 + 9x – 21 = 0, temos que P   3 e S  .
7 7
−9
Assim, (m + 7)(n + 7) = mn + 7m + 7n + 49 = –3 + 7 ⋅ d n + 49 = 37.
7

89. a Sejam m e n as raízes da equação 4x2 – 20x + c = 0. Da equação ti-


20 c
ramos que m + n = = 5 (I) e m ⋅ n = (II). Como m – n = 7 (III),
4 4
somamos (I) e (III) e obtemos m = 6. Substituindo em (I), temos:
c
n = –1. Substituindo os valores de m e n em (II), temos: = –6
4
+ c = –24.
90. e Como os termos estão ao quadrado, eles só serão positivos ou
nulos. Como a soma é zero, eles devem ser nulos. Então a + b = 3
e c = 5. Portanto a + b + c = 3 + 5 = 8.
91. b
10

A D B C
x
5

Sendo BD = x e AD = AB – BD = 5 – x, temos AC = AD + DC
+ 10 = 5 – x + 8 + x = 3.
92. e

35°

35°

_
70° 180° x
x
s
P Q
70°

14 MATEMÁTICA
k 201
Fazendo a soma dos ângulos internos do ∆OPQ assinalados na
figura, temos:
35o + 70o + 180o – x = 180o + x = 105o
93. b
A B
30°

C
 __ __
AB // DE

110°
30° 70°
, ,
D B C E

Temos m (EBt’B ) = m (B’BAt ) = 30o (alternos internos).


E m (B’Ct’C ) = 180o – m (ECt’C ) = 180o – 70o = 110o.
Fazendo a soma dos ângulos internos no ∆B’C’C, temos
30o + 110o + α = 180o + α = 40o.
94. a

r s
A C m
 
r s
m // n
20° n

Como m // n, β = 20o (alternos internos).


No ∆ABC, temos α + 90o + β =180o + α + 90o + 20o = 180o
+ α = 70o.
95. e

x
t

D s

F
120°

E 
B C
140°
G

t ) (alternos internos).
t ) = m (FCE
Já que t // s, temos m (GEC
o o o
Assim, 140 = α + 120 + α = 20 .
No ∆ABC, vem x + 90o + 20o = 180o + x = 70o.

15 MATEMÁTICA
k 201
t)  m (Ct )   ;
96. a Nas condições dadas, temos m (A
t t t t )  .
m (AED)  m (ADE)   e m (DFC)  m (CDF

E 

 80°
   
A C
D

  2  180o
Temos:   2  180o
    180o  80o  100o

Logo, somando as duas primeiras equações, 2  2 (  )  360o


+ 2  2 $ 100o  360o + 2  160o .
Assim m (ABCt )  180o  2  180o  160o  20o .
97. a Seja o ∆ABC a seguir tal que At  Bt  Ct .

B C

Temos At  Bt  Ct  180o + A t  180o + A


tA t  90o .
Logo ∆ABC é retângulo em A.
98. c Observemos a figura a seguir:

2

 2
B C

t )  .
Seja m (BAC
Como AD = BD, segue que m (ABD t )   e, já que o ângulo BDC t
t t
é externo ao triângulo ABD, temos m (BDC)  m (DAB)  m (ABD) t
     2 .
Além disso, sendo BD = BC, temos m (BCD t )  m (BDC
t )  2 .
Agora, como triângulo ABC é isósceles de base BC e m (ACB t )  2 ,
segue que m (ABC t )  2 e, portanto,   2  2  180o
+ 5  180o +   36o .

16 MATEMÁTICA
k 201
o o
99. b
AB  AC t )  180  50  65o
t )  m (ACB
+ m (ABC
t )  50o
m (BAC 2
t )  m (PBC
Seja   m (PCA t ) . Então:
t t
m (PCB)  m (ACB)  m (PCA t )  65o  
No ∆PBC, m (PBC t )  m (PCB t )  180o
t )  m (BPC
+   (65o  )  x  180o + 65o  x  180o + x  115o .
100. c
B

C

A

++
G

+
F



D
E

Sendo A, B, C, D e E os vértices da estrela, F as intersecções de


EC e AD e G as intersecções de BE e AD , conforme a figura,
temos:
m (EFAt )     (ângulo externo ao ∆AFC),
m (FGBt )       (ângulo externo ao ∆EGF)
e, por fim,           180o (soma das medidas dos ângu-
los internos do ∆BDG).
101. d
D

C
3a
2b

x
a 2a
A B
F

Temos que o ângulo DCE t é externo ao triângulo ABC, onde


m (DCE)  a  2a  3a . No triângulo DCE, temos 3a  2b  b  180o
t
+ 3a  3b  180o + a  b  60o .
No ∆ADF vem x  a  b  180o + x  180o  (a  b)
 180o  60o  120o .

17 MATEMÁTICA
k 201
102. d

30°

120° _ 

X
Y
60°

B C
Z

∆XYZ é equilátero. Logo m (XYZ t ) = 60o .


Assim, m (AYXt )  180o  (60o  )  120o   .
No ∆AXY, 30o    (120o  )  180o +     30o .
103. c Da figura, obtemos m (DPB t )   e portanto o triângulo BDP
tem o lado BD = DP = 7. Do mesmo modo, no triângulo EPC,
t )   e EP = EC = 5. Como DE = DP – EP, temos que
m (EPC
DE = 7 – 5 = 2.
104. a

A

2 2 
B C D

t ) = α e como ACB
Já que AC = CD, segue que m (DAC t é ângulo
t
externo ao triângulo ACD, temos m ( ACB ) = α + α = 2α, onde
m (ABCt ) = 2α, pois AB = AC.
Finalmente, como β é ângulo externo ao triângulo ABD, temos
β = α + 2α = 3α.
105. a Lembrando que a condição necessária e suficiente para que exis-
ta um triângulo de lados medindo a, b e c é que qualquer lado
seja sempre menor que a soma dos outros dois, temos que a
alternativa a é incorreta, pois a condição 6 < 2 + 4 = 6 não é veri-
ficada.
106. b Seja x d N a medida do outro lado. Pela desigualdade triangular,
temos:
8 – 5 < x < 8 + 5 + 3 < x < 13
Como o triângulo é escaleno, x ≠ 5 e x ≠ 8.
Logo os valores que x pode assumir são 4, 6, 7, 9, 10, 11, 12, cuja
soma é 59.

18 MATEMÁTICA
k 201
107. b Seja x a medida de AE e 7 – x a medida de B
BE . Como os triângulos ∆ABC e ∆DBC têm a
mesma área e o triângulo ∆BEC é comum aos
D
dois, podemos dizer que AAEC = ADEB. Como E

t ) = m (BED
m (CEA t ) e os triângulos AEC e BED

têm a mesma área, eles são semelhantes
com razão de semelhança k = 1, ou seja, são C A

congruentes. Assim DE = x, e pelo Teorema


12
de Pitágoras (BE)2 = (DE)2 + (BD)2 + (7 – x)2 = x2 + 52 + x = .
7
108. c
A

2 

90° _ 
_
2
2
90° _ 
_
2

B C

t )   . Como AQ = QP, temos m (APQ


Seja m (BAC t )   e, já que
t é externo ao triângulo PAQ, temos m (PQB
PQB t )      2 ,
t
onde m (PBQ)  2 , pois PQ = PB.
o
Além disso, m (ACB t )  m (ABCt )  180    90o   , onde
2 2
m (BPCt )  90o   e, portanto, m (PBCt )
2
 
 180o  a90o  k  a90o  k   .
2 2
t
Finalmente, temos m (ACB)  m (ABC t ) + 90o    3
2
o 180o 
+ 180    6 +   , ou seja,   rad.
7 7
109. b Como m = t ) m
(CAB = t ) 90o e m (DBE
(EDB t ) = m (ABC
t ), os triângu-
los ABC e DBE são semelhantes (caso AA). Assim:
DE 8 40
= = + DE , 3, 3
5 12 12
110. e Como OA // BC , inferimos que o triângulo POA é semelhante ao
PO OA PO OA
triângulo PBC, logo  + 
PB BC PO  OB BC
PO 25 5
&   + 8PO  5PO  150 + 3PO  150
PO  30 40 8
+ PO = 50 m.

19 MATEMÁTICA
k 201
111. b No desenho a seguir, AT é perpendicular à reta t passando pelos
pontos L, S e T. O segmento RS é perpendicular ao segmento AL.

t
A

12 m
32 m R S

Logo os triângulos ALT e SLR são semelhantes, ou seja,


AT AL TL
= = . Pelo Teorema de Pitágoras, temos:
SR SL RL
SL  RS2  RL2  122  162  400  20 m.
Portanto a distância mínima que o atacante irá percorrer
para alcançar a bola que se desloca na reta t é AT, dada por
AT 32 12 $ 32
= = + AT = 19, 2 m.
12 20 20
112. a Seja α o ângulo formado pelas barras e pelos planos do chão e
do assento, como na figura a seguir. A altura MN do banco será a
menor possível quando α for o menor possível. Como AB é cons-
tante, AO = BO deve ser o menor possível.

assento
A M B
 

25 cm
O

35 cm

 
C N chão D

Pelo Teorema de Pitágoras, MO  BO2  MB2  252  202


= 15 cm.
NO 35
Como os triângulos COD e AOB são semelhantes, =
MO 25
35
+ NO = ⋅ 15 = 21 cm.
25
Logo a altura do banco é NM = 15 + 21 = 36 cm.

20 MATEMÁTICA
k 201
2
113. d Temos d = d ’ e, sendo os triângulos retângulos de catetos a e
3
b d b 2d ’
c e b e d, semelhantes pelo caso= AA, = + .
a c a 3c
114. d A figura a seguir representa a situação descrita:

C
x

E rampa
2,2 m
3,2 m
0,8 m

A D B

Os triângulos ABC e ADE são semelhantes (caso AA). Assim,


sendo x a distância, em metros, que o paciente ainda deve cami-
nhar, temos:
0, 8 3, 2
 + x  5, 6 m
2, 2 3, 2  x

21 MATEMÁTICA
k 201

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