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* &*
BA 3 B6
BA 9 A3
1 MATEMÁTICA
k 203
08. b Temos que:
6(a + b) + 8 = N = 10a + b
15(a – b) + 2 = P = 10b + a
Com isso, temos o sistema:
4a 5b 8 a7
( &(
14a 25b 2 b4
Logo N = 74 e P = 47, portanto, N – P = 27.
09. d A partir da conta apresentada obtemos:
405 + 10a – (150 + b) = 100c + 77 + 10a + 178 = 100c + b ())
Como a, b e c são algarismos, o dígito das unidades de 10a + 178
é 8 e o dígito das unidades de 100c + b é b. Portanto b = 8 e
()) + 10a + 178 = 100c + 8 + a + 17 = 10c.
Novamente, considerando o dígito das unidades, concluímos que
a = 3 e, consequentemente, c = 2.
1
Logo b $ c a 8 $ 2 3 8 $ 1.
8
10. d Seja abc a representação de n na base dez. Então, pelas condi-
ções dadas, existe um algarismo d tal que:
abc
#7
d 373
Considerando o algoritmo da multiplicação e o fato de que 9 é
o único algarismo que ao ser multiplicado por 7 resulta em um
número terminado em 3, temos:
6
ab9
#7
d 373
Analogamente, obtemos b = 3 e:
26
a39
#7
d 373
Finalmente, a = 3 e:
26
339
#7
2 373
Logo, n = 339, um número múltiplo de 3.
11. b Sejam (ab), (ba) e (a0b) as representações decimais dos núme-
ros das placas na ordem em que aparecem, sendo a e b algaris-
mos. Como a velocidade do trem é constante, em intervalos de
30 minutos, ele percorre a mesma distância. Portanto
(ba) – (ab) = (a0b) – (ba) + 10b + a – (10a + b) = 100a + b – (10b + a)
+ b = 6a.
Logo a =1 e b = 6 e em uma hora o trem percorreu
106 – 16 = 90 km, ou seja, sua velocidade é 90 km/h.
2 MATEMÁTICA
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12. c Uma maneira:
3 600 4 050
Sabemos que = = d , onde d é o maior natural sa-
m k
tisfazendo essa relação (pois m e k são os menores possíveis).
4 050 4 050 3 600
=
Como d = +k & d | 4 050 e como d =
k d m
3 600
+m= & d | 3 600 , portanto d é o maior natural satisfa-
d
zendo as relações.
d | 3 600
= =
& d mdc (3 600, 4 050) 450
d | 4 050
3 MATEMÁTICA
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20. d Temos B = 104 ⋅ 38 = (2 ⋅ 5)4 ⋅ 38 = 24 ⋅ 38 ⋅ 54.
Como 360 = 23 ⋅ 32 ⋅ 5 é o máximo divisor comum entre
A = 23 ⋅ 3x ⋅ 5y e B = 24 ⋅ 38 ⋅ 54, devemos ter x = 2 e y = 1, de
onde x + y = 2 + 1 = 3.
21. c Como 6 | a e 10 | a & mmc (6, 10) = 30 | a e 8 | b e 15 | b
& mmc (8, 15) = 120 | b, logo 30 | a e 30 | b (pois 120 | b) e
30 | mdc (a, b) & 15 | mdc (a, b).
22. c Sabemos que essas festas coincidem de mmc (5, 8, 12) = 120
em 120 meses. Como elas coincidiram em setembro de 1982,
elas coincidirão novamente em setembro de 1992.
23. d Para um número ser múltiplo de 4, seus dois últimos dígitos de-
vem representar um múltiplo de 4. No caso, temos as seguintes
possíveis terminações para o número: 12 e 16. Então o maior
valor possível de A é 6.
24. e O número mínimo de dias para que os três viajantes retornem à
cidade ao mesmo tempo é o mínimo múltiplo comum do número
de dias que cada viajante leva para chegar na cidade, isto é:
mmc (30, 48, 72) = 720
25. a O dígito d1 é obtido calculando-se o resto da divisão de
10 ⋅ 1 + 9 ⋅ 2 + 8 ⋅ 3 + 7 ⋅ 4 + 6 ⋅ 5 + 5 ⋅ 6 + 4 ⋅ 7 + 3 ⋅ 8 + 2 ⋅ 9 = 210
por 11. Como tal resto é 1, do enunciado, temos d1 = 0.
O dígito d2 é obtido calculando-se o resto da divisão de 10 ⋅ 2 + 9 ⋅ 3
+ 8 ⋅ 4 + 7 ⋅ 5 + 6 ⋅ 6 + 5 ⋅ 7 + 4 ⋅ 8 + 3 ⋅ 9 + 2 ⋅ 0 = 244 por 11. Como
tal resto é 2, do enunciado, temos d2 = 11 – 2 = 9.
3
26. d Um trecho musical de oito compassos, cuja fórmula é , poderia
4
3
ser preenchido como 8 $ = 6 semibreves.
4
1
Como uma colcheia equivale a de semibreve e uma semínima
8
1
equivale a de semibreve, o trecho musical em questão tam-
4
bém pode ser preenchido com 24 colcheias e 12 semínimas.
27. d A primeira afirmação é falsa, pois a letra grega π representa um
número irracional.
A segunda afirmação é falsa, pois o conjunto dos números ra-
cionais não tem ponto em comum com o conjunto dos números
irracionais.
A terceira afirmação é verdadeira.
6 2 2 2 4
d= n d n= = 0, 444...
2
=
28. c (0, 666...)
9 3 9
9
=
29. a R 0, = 999... =1
9
1 1 1 1 1 1
30. d João comeu $d n= do bolo e Tomás comeu $d n=
2 3 6 3 2 6
do bolo, isto é, ambos comeram a mesma quantidade.
4 MATEMÁTICA
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31. d a) Falsa. 2 + 2 e 2 − 2 são dois irracionais positivos cuja soma
vale 2 2 2 2 4 , que é um número racional.
b) Falsa. 2 e 2 2 são dois irracionais distintos cujo produto
vale 2 $ 2= 2 2= $2 4 , que é um número racional.
3
c) Falsa. 3 2 é irracional e (3 =2 )2 = 22 3 4 , que também é
irracional.
d) Verdadeira. Seja n d R – Q e k d Q.
p
Logo k = , p, q d Z, q ≠ 0.
q
Suponha, por absurdo, que n – k d Q. Então 7r, s d Z, s ≠ 0, tais
r p r p r ps rq
que n k + n + n + n .
s q s q s qs
Como (ps + rq) d Z e qs d Z*, então n d Q, o que é absurdo (por
hipótese, n d R – Q).
Logo, n – k d R – Q.
e) Falsa. 4 é racional e 4 = 2 que também é racional.
1
32. d Temos que α é irracional + é irracional.
α
1 1 1 1
Ed n d n = 1 d Z*;
1 2 2
1 1 1 1 1
d n
f1 2p
d QZ;
2 2
2
1 1 1 1
d n d n 2 d R Q;
2 2 2
1 1 1 1
d n d n 0.
2 2
1 1
Logo, como n 1 p 1 d R , são verdadeiras apenas as
n p
afirmações I, II, III e IV.
33. a Temos que x = 9,84 ∙ 1015 e y = 1,23 ⋅ 1016 + y = 12,3 ⋅ 1015, logo
x < y.
x
34. d O maior valor que pode assumir é tal que x é máximo e y é
y
mínimo. Como o máximo valor de x é 10 e o mínimo valor de y é
x 10 1
20, então o máximo valor de é = .
y 20 2
35. b Veja:
x 0
y 1 + x $ y x $ 1 + xy x
Como x > 0 e y > 0, xy > 0. Logo 0 < xy < x, isto é, xy está entre
0 e x.
36. c I. Verdadeira. =
81 92 |9| = 9.
=
II. Verdadeira. ( 3) $ (27) 3 $ 27 81 .
III. Falsa. Pois −3 z R e 27 z R ( 3 0 e 27 0).
5 MATEMÁTICA
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37. c ( 3 5 3 5 ) 2 ( 3 5 ) 2 2 3 5 3 5
( 3 5 ) 2 3 5 2 $ 9 5 3 5 6 4 10
(3 2 2 ) 2 |3 2 2 | 3 2 2
39. e Como a massa da menina é de 64 kg e seu IMC é de 25 kg/m2
temos:
64 8
= 25 = + altura m
(altura) 2 5
8 8
=
Assim, RIP = 5 5= 2= 0, 4 m/kg1/ 3 = 40 cm/kg1/ 3 .
3
64 4 5
3 5 3 5 15 15 3 15 5 15 8 15
41. e
5 3 5 3 5 3 15 15
15 ( 3 5) 2 2
42. b $
( 3 5) 2 2 ( 3 5) 2 2
15 ( 3 5 2 2 15 ( 3 5 2 2 )
2 2 3 2 15 5 8
( 3 5 ) (2 2 )
3 5 2 2
2
43. c Elevando os dois termos ao quadrado, temos: x2 = ( 10 + 19 ) 2
+ x2 − 10 = 19 . Analisando 19 , obtemos: 16 < 19 < 25
+ 4 < 19 < 5. Substituindo 19 por x2 – 10, 4 < 2
x – 10 < 5
+ 14 < x2 < 15 + 14 < x < 15 . Como 14 e 15 estão entre
3 e 4, podemos dizer que 3 < x < 4.
2 2y x xy 2 (1 y) x (1 y) (2 x) (1 y) 1 y y 1
44. d
4x 2 (2 x) (2 x) (2 x) (2 x) 2 x x 2
45. c Temos:
2 2
• A x y x y (x y) (x y) ;
y x xy xy
• B x 1 x y ;
y y
• A 1 (x y) $ (x y) $
y
1
x y y
1 1 1
y
B xy x y x x x
6 MATEMÁTICA
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b a 1
46. c d ab n ab
a b ab
b a 1
( ab ) 2 ab ab ab
a b ab
ab2 a2 b ab
ab ab b a 1
a b ab
= b(a − 1) − (a − 1) = (a − 1)(b − 1)
a b c a2 b2 c2 (a b c) 2 2 (ab bc ac)
47. b
bc ac ab abc abc
62 2 $ 11
7
2
1
48. b Sendo 3x = n e 3 x , temos que:
n
1
3 x 3 x n 7, logo:
n
1 3 2 1 1 1
dn n 7 + n 3 $ n $ 3 $ n $ 2 3 343
3 3
n n n n
1 1 1
+ n3 3 dn n 343 . Como n 7, temos:
n 3 n n
1 1
n3 3 $ 7 343 + n3 33x 3 3x 343 21 322
3 3
n n
1 1 2 1 1
49. d Se x 10, então d x n 102 + x2 2 $ x $ 100
x x x x2
1 1
+ x2 2 100 + x2 98.
2
x x2
50. e m ( a 2 b 2 ) 2 4a 2 b 2 a 4 2 a 2 b 2 b 4 4a 2 b 2
a 4 2a 2 b 2 b 4 (a2 b2) 2 (a b) (a b)
a2 2ab b2 a b a2 2ab b2 a b
51. c : $
a2 b2 a b a2 b2 a b
(a b ) 2 a b (a b) 2 a b 2
$ d n
(a b ) ( a b ) a b (a b) 2 a b
1 3x 3x 2 x 3 x 1 (1 x) 3 x2 x 1
52. e y : $
1 x3 x2 x 1 (1 x) (x2 x 1) x 1
( x 1) 2
x 1
x 1
7 MATEMÁTICA
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54. b Temos:
1 3 2 1 1 1
dn n n 3 $ n $ 3 $ n $ 2 3
3
n n n n
1 3 1 1
+ dn n n3 3 $ dn n
n n 3 n
1 1 3 1
+ n3 dn n 3 dn n
n3 n n
1 2
n $ >dn n 3H
1 1
+ n3 dn
n3 n n
1 2
Como dn n 3 , então:
n
1 1 1
n3 dn n $ [3 3] + n 3 0
3
n 3 n n
1 x2 x 1
x 1
x x x2 x 1 1
58. c
x2
1 3
x 1 ( x 1 ) ( x x 1) x 1
2
x x
12
Substituindo o valor de x = 0,1212... = na expressão, obtemos:
99
1 99 33
.
12 111 37
1
99
59. e Fazendo a representação no Diagrama de Venn:
A B
13 x 9
8 MATEMÁTICA
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Sendo n(A + B) = x, temos que n(A , B) = 13 + x + 9
+ 24 = 22 + x + x = 2.
Assim n(B) = x + 9 = 11.
60. b Com o auxílio de um Diagrama de Venn, temos:
A B
a f
d
b g
e
c h
X Y
(X _ Y) XY
A B
A_B B_A
A B
AB
(A B) _ (A B)
9 MATEMÁTICA
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63. d Utilizando um Diagrama de Venn, temos:
A B
,
A B AB
Assim (A k B) j (A k B’ ) = A.
64. a P = {6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20}
A = {6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20}
B = {6, 8, 12,16}
C = {10, 15, 20}
Assim, A – B = {10, 14, 18, 20} e, consequentemente:
(A – B) k C = {10, 20}, o qual tem 2 elementos.
65. e Temos A = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 24}.
B = {1, 2, 4, 8, 16} e C = {1, 2, 3, 4, 6, 9, 12, 18, 36}.
Logo A – B = {3, 6, 12, 24} e (A – B) k C = {3, 6, 12}.
66. c Sejam x e y o número de elementos dos conjuntos A e B, respec-
tivamente.
Assim, o número de subconjuntos de A é igual a 2x e o número
de subconjuntos de B é igual a 2 y . Assim, temos 2 x = 2 ⋅ 2 y
+ 2x = 2y + 1 + x = y + 1.
Por outro lado, n(A j B) = n(A) + n(B) – n(A k B)
+ 18 = x + y – 5 + x + y = 23.
x y1 y 11
Logo, + .
x y 23 x 12
67. e Sendo x e y os números de elementos dos conjuntos M e N,
respectivamente, temos:
2x = 2 ⋅ 2y + 2x = 2y + 1 + x = y + 1
Assim n(M j N) = n(M) + n(N) – n(M k N)
+ n(M j N) = x + y – 1 + n(M j N) = y + 1 + y – 1 = 2y.
Logo, o número de elementos do conjunto M j N é igual ao do-
bro do número de elementos de N.
68. c Sendo A = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10} e B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11, 12, 13, 14, 15, 16}, temos A 1 B.
Logo, o número de conjuntos distintos, os quais contêm A e es-
tão contidos em B, é igual ao número de subconjuntos de
B – A = {11, 12, 13, 14, 15, 16}, ou seja, 26 = 64.
69. c “~(x ≠ 3 e y < 2)” eq “~(x ≠ 3) ou ~(y < 2)” eq “x = 3 ou y ≥ 2”.
70. e Temos “~x d (A j B)” eq x z (A j B) eq x z A e x z B.
71. e Lembrando que, dadas duas sentenças p e q, p & q é equiva-
lente a ~q & ~p, então a sentença “os cartões que têm uma
vogal numa face têm um número par na outra” é equivalente a
“os cartões que têm um número ímpar numa face têm uma con-
soante na outra”. Assim, para verificarmos se a informação está
correta, é necessário e suficiente virarmos a primeira carta (para
constatarmos um número par na outra face) e a última carta (para
constatarmos uma consoante na outra face).
10 MATEMÁTICA
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72. c Dadas duas sentenças p e q, temos que p & q é equivalente a
~q & ~p. Logo (x = 3) & (y = 7) é equivalente a (y ≠ 7) & (x ≠ 3).
73. d A negação da sentença “Todos os homens são bons motoristas”
é “Existe um homem que não é bom motorista” que é equivalen-
te a “Pelo menos um homem é mau motorista”.
74. b Com base na primeira afirmação “Se o número escolhido é par,
então ele é um quadrado perfeito” e na contrapositiva da terceira
“Se o número é par, então ele é maior ou igual a 15”, concluímos
que, se o número escolhido for par, ele só pode ser 16 ou 36.
Entretanto, caso o número seja ímpar, ele deve ser divisível por 11
(afirmação 4), ou seja, as únicas possibilidades são 11 e 33. Con-
tudo, 33 é maior que 20, e a soma de seus algarismos é 6 < 7, ou
seja, 33 contraria a afirmação 2.
Dessa forma, somente o 11, o 16 e o 36 satisfazem as quatro afir-
mações, e como todos deixam resto 1 divididos por 5, o jogador
que iniciou a rodada foi Felipe.
75. a Como x e y são tais que y = x2 + 3x + 1, y = 5 + x2 + 3x + 1 = 5
+ x2 + 3x – 4 = 0 + x = 1 ou x = –4.
Logo [y = 5] + [x = 1 ou x = –4] é sempre verdadeira.
76. b Podemos escrever as seguintes equivalências para as proposi-
ções.
I. Todas as equipes já perderam um torneio.
II. Se a equipe perdeu o torneio então ela já perdeu algum jogo.
III. Se a equipe perdeu um jogo então ela já tomou um gol.
Sendo assim, podemos analisar cada item:
a) Nega apenas a proposição I.
b) Nega as proposições I e III.
c) Nega apenas a proposição III.
d) Nega apenas a proposição I.
e) Não nega nenhuma proposição.
Portanto, a única alternativa que faz com que pelo menos duas
dessas proposições sejam falsas é a b.
77. c Da afirmação ‘‘todos os matemáticos são cientistas’’, concluímos
que se João é matemático, então é cientista, não importando se
ele é ou não professor, já que nem todo professor é cientista.
78. c Sejam p a sentença “o assassino e a vítima se hospedavam em
quartos que possuem o mesmo número de quartos contíguos”
e q a sentença “o hóspede do quarto C é o assassino”. Assim, a
sentença p & q é verdadeira, isto é, p ∧ ~q é falsa.
Observando que os quartos A, B, D e E possuem, cada um, dois
quartos contíguos e C possui quatro, temos que se p é verdadei-
ra, então o assassino não pode ser o hóspede do quarto C, ou
seja, q é falsa. Absurdo, pois p ∧ ~q é falsa. Logo p é falsa, isto é,
a vítima ou o assassino estava no quarto C.
Tomando os quadradinhos como unidades de área, o quarto C
tem tamanho diferente de todos os demais, de modo que a sen-
tença “o assassino e a vítima estavam em quartos de tamanhos
diferentes” é verdadeira. Portanto o criminoso estava no quarto A
ou D e, consequentemente, no quarto C estava a vítima.
11 MATEMÁTICA
k 202
79. e (m + 2)x = m2 – 4 + (m + 2)x = (m + 2)(m – 2)
+ (m + 2)[x – (m – 2)] = 0 + (m + 2)(x – m + 2) = 0
m2 0 m 2
+ ou + ou
xm2 0 x m2
Se m = –2, V = R, pois todo x d R satisfaz a equação.
Se m ≠ –2, x = m – 2 e V = {m – 2} (a equação admite uma única
solução).
80. d A equação x2 + x + (p2 – 7p) = 0 tem uma raiz nula se, e somente
se, 02 + 0 + p2 – 7p = 0 + p = 0 ou p = 7.
81. a O trinômio kx2 – 2x + 4k, k ≠ 0 não admite raízes reais se, e so-
mente se, ∆ < 0 + (–2)2 – 4 ⋅ k ⋅ (4k) < 0 + 4 – 16k2 < 0
+ 1 4k 2
S
0.
A
Temos:
1 1
A 0 + 1 4k 2 0 + k ou k = .
2 2
_ _1 _1
2 2
sinal de A _ + _
1 1
Logo k ou k .
2 2
82. b Sejam x1 e 3x1 as raízes da equação x2 – 4kx + 6k = 0.
Então:
x1 3x1 4k 4x1 4k x k
+ + 1 + k 0 ou k = 2
2
x1 $ 3x1 6k 3x1 6k 3k 2 6k 0
12 MATEMÁTICA
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Z x 1 2x
] 0 3x 1 0
x
,*
] x !0 1 1
+[ ou ou + x ou x
] x 1 3x 3 4
] 0 4x 1 0
\ x
1 1 4 3 7
A soma das raízes da equação é .
3 4 12 12
x4 ! 0
e
2x 2 8x 2 x (x 4 )
84. b x+ x+ x!0 +x2
x 2 4x x (x 4 )
e
2x
2 1 2 1
85. a 1 + 1 0
2
x 1 x 1 ( x 1) ( x 1) x 1
2 (x 1) (x 1) (x 1) x2 x
+ 0+ 0
( x 1) ( x 1) (x 1 ) ( x 1)
Z
]] x (x 1) 0
x ( x 1)
+ 0+[ e
( x 1) ( x 1) ](x 1) (x 1) ! 0
\
Z
]](x 0 ou x 1)
+[ e +x0
](x ! 1 e x ! 1)
\
V = {0}
86. e Para a ≠ 0 e x ! ±a, temos:
x a x a 2 ( a 4 1)
x a x a a 2 ( x 2 a 2)
(x a) (x a) (x a) (x a) 2 (a 4 1)
+
(x a) (x a) a2 (x 2 a2)
x 2 2ax a 2 x 2 2ax a 2 2 (a 4 1)
+
x2 a2 a 2 ( x 2 a 2)
2 (a 4 1) a4 1
+ 2x 2 2a 2 + x 2 a2
a2 a2
a4 1 1 1 1
+ x 2 a2 + x 2 a2 a2 + x2 + x !
a 2
a 2
a 2
a 2 a
1 1
V ( , 2
a a
13 MATEMÁTICA
k 201
( 5n)
87. a Sendo 4m + 3n ! 0, a soma das raízes da equação é e
4m 3n
m2
o produto é . Assim:
4m 3n
5n 5
5n
4m 3n 8 + m m5
4 +
m2 3 n4
20m 9n 64
4m 3n 32
Logo m + n = 9.
21 9
88. c Da equação 7x2 + 9x – 21 = 0, temos que P 3 e S .
7 7
−9
Assim, (m + 7)(n + 7) = mn + 7m + 7n + 49 = –3 + 7 ⋅ d n + 49 = 37.
7
A D B C
x
5
Sendo BD = x e AD = AB – BD = 5 – x, temos AC = AD + DC
+ 10 = 5 – x + 8 + x = 3.
92. e
35°
35°
_
70° 180° x
x
s
P Q
70°
14 MATEMÁTICA
k 201
Fazendo a soma dos ângulos internos do ∆OPQ assinalados na
figura, temos:
35o + 70o + 180o – x = 180o + x = 105o
93. b
A B
30°
C
__ __
AB // DE
110°
30° 70°
, ,
D B C E
r s
A C m
r s
m // n
20° n
x
t
D s
F
120°
E
B C
140°
G
t ) (alternos internos).
t ) = m (FCE
Já que t // s, temos m (GEC
o o o
Assim, 140 = α + 120 + α = 20 .
No ∆ABC, vem x + 90o + 20o = 180o + x = 70o.
15 MATEMÁTICA
k 201
t) m (Ct ) ;
96. a Nas condições dadas, temos m (A
t t t t ) .
m (AED) m (ADE) e m (DFC) m (CDF
E
80°
A C
D
2 180o
Temos: 2 180o
180o 80o 100o
B C
2
2
B C
t ) .
Seja m (BAC
Como AD = BD, segue que m (ABD t ) e, já que o ângulo BDC t
t t
é externo ao triângulo ABD, temos m (BDC) m (DAB) m (ABD) t
2 .
Além disso, sendo BD = BC, temos m (BCD t ) m (BDC
t ) 2 .
Agora, como triângulo ABC é isósceles de base BC e m (ACB t ) 2 ,
segue que m (ABC t ) 2 e, portanto, 2 2 180o
+ 5 180o + 36o .
16 MATEMÁTICA
k 201
o o
99. b
AB AC t ) 180 50 65o
t ) m (ACB
+ m (ABC
t ) 50o
m (BAC 2
t ) m (PBC
Seja m (PCA t ) . Então:
t t
m (PCB) m (ACB) m (PCA t ) 65o
No ∆PBC, m (PBC t ) m (PCB t ) 180o
t ) m (BPC
+ (65o ) x 180o + 65o x 180o + x 115o .
100. c
B
C
A
++
G
+
F
D
E
C
3a
2b
x
a 2a
A B
F
17 MATEMÁTICA
k 201
102. d
30°
120° _
X
Y
60°
B C
Z
A
2 2
B C D
t ) = α e como ACB
Já que AC = CD, segue que m (DAC t é ângulo
t
externo ao triângulo ACD, temos m ( ACB ) = α + α = 2α, onde
m (ABCt ) = 2α, pois AB = AC.
Finalmente, como β é ângulo externo ao triângulo ABD, temos
β = α + 2α = 3α.
105. a Lembrando que a condição necessária e suficiente para que exis-
ta um triângulo de lados medindo a, b e c é que qualquer lado
seja sempre menor que a soma dos outros dois, temos que a
alternativa a é incorreta, pois a condição 6 < 2 + 4 = 6 não é veri-
ficada.
106. b Seja x d N a medida do outro lado. Pela desigualdade triangular,
temos:
8 – 5 < x < 8 + 5 + 3 < x < 13
Como o triângulo é escaleno, x ≠ 5 e x ≠ 8.
Logo os valores que x pode assumir são 4, 6, 7, 9, 10, 11, 12, cuja
soma é 59.
18 MATEMÁTICA
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107. b Seja x a medida de AE e 7 – x a medida de B
BE . Como os triângulos ∆ABC e ∆DBC têm a
mesma área e o triângulo ∆BEC é comum aos
D
dois, podemos dizer que AAEC = ADEB. Como E
t ) = m (BED
m (CEA t ) e os triângulos AEC e BED
têm a mesma área, eles são semelhantes
com razão de semelhança k = 1, ou seja, são C A
2
90° _
_
2
2
90° _
_
2
B C
19 MATEMÁTICA
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111. b No desenho a seguir, AT é perpendicular à reta t passando pelos
pontos L, S e T. O segmento RS é perpendicular ao segmento AL.
t
A
12 m
32 m R S
assento
A M B
25 cm
O
35 cm
C N chão D
20 MATEMÁTICA
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2
113. d Temos d = d ’ e, sendo os triângulos retângulos de catetos a e
3
b d b 2d ’
c e b e d, semelhantes pelo caso= AA, = + .
a c a 3c
114. d A figura a seguir representa a situação descrita:
C
x
E rampa
2,2 m
3,2 m
0,8 m
A D B
21 MATEMÁTICA
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