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21 — Algumas Panicularidadcs da 3.‘ Dcclinagio — Excrcicios 23 c 24

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Liglio 25- Dcclinagie dos Adjctivos -— Exercicios 31 e 32


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1.19110 33 — Principais Formas Preneminais — Excrcicios 43 c 44 ...................
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34 — 3.‘ Conjugagie Ativa c Passiva (Nogocs) -- Excrcicios 45 c_ 46 .................... .. 139


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Llgiio 35 — Principais Advérbios c Prcposigocs — Excrcicies 47 c 48 ........................ .. 142
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I.1<;Ao 37 - Principais Conjungfics c Intcrjcigfics — Excrcicios 51c 52

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L1<;Ao 38 — Prenomcs Posscssivos — Excrcicies 53 c 54 ...............
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i? ' As remissées a Gramdtica Metedica da Lingua Portuguesa referem-se a 39.’ edioio

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L1gAo 42 — Prenemcs Indcfinides -—Excrcicios 61 c 62 177
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Ligilo 43 — Pronomcs Correlativos — Excrcicios 63 c 64 ................... 183

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L1¢Ao 44 — Numcrais Multiplicatives c Distributivos - Excrcicios 65 e 66

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L19A0 57 — Outras Particularidadcs da Conjugagio Ariva -— Excrcicios 77 c 78

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L19A0 59 —— Outras Particularidadcs da Oragio Ativa — Excrcicies 81 c 82 ............. ..

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1.19110 60 — Como Conjugar um Vcrbe na Passiva? — 1.‘ Conjugagio .................. .. ~~~~I~.~.~

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L19Ao 61 — 2.‘ Conjugagio Passiva — Excrcicios 83 c 84 ............... 264

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1.19110 62 — 3.‘ Conjugagio Passiva—Excrcicios 85 e86 _zss

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64 — Particularidadcs Sintiticas da Oragie Passiva — Excrcicios 89 c 90

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65 — Vcrbos Dcpocntcs (Conjugagio) ........................................ 1 — E de todo falso pensar que a primeira finalidade do estudo do latim estfi no

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1.19110 70 — Mais Vcrbos Irrcgularcs — Excrcicio 99 — Publilio Sire ....... Wataghiin, professor de mecénica racional e de mecénica celeste, Giacomo Albanese,

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1.19110 71 -- Ultimps Vcrbos Irrcgularcs — Excrcicio 100 .........

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313 contratados para lecionar na recém-fundadq Faculdade de Filosofia de S. Paulo — o
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318 professor Wataghin é considerado, no mundo inteiro, um dos maiores pesquisadores

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L19110 77 —- Conucutio Tempfirum — Fstilo Epistelar — Excrcicies 106 c 107

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1.19110 78—DiscursoIndircre—Excrcicios 108c109 ................

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1.19110 99-Ca.lcnd5rio—Horicio .......... — Mas o senhor esteve em algum seminério?

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— Percebo que 0 senhor é engenheiro; mas onde estudou latim?

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1.19110 102 — Oucros Advcrbiais c Complcmcntos Nominais — Ovidio
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1491.0 103 — Outros Complcmcntos Nominais — Ovidio .................. .. - Na Austria.


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1.1910 104 —l Hymnus Brasilicnsis, Eutropie, V. Maximo ...................... 483 — Quantos anos? '
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INDICE ALFABETICO E ANALITICO ........ ..-. .......... ......... ..


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— Sete anos?! Todo o engenheiro austrfaco tem sete anos de latim?

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gués a lusitana, se a pronancia de um idioma deve ser a dos seus classicos? Precise-

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estuda-lo para o pronunciar mais 6 alema que a portuguesa, tirando do latim até a pra-

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13 — Nao ha professor de latim que deixe de lastimar a pobreza de conhecimen-

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cipios fundamentais de analise sintatica do periodo portugués a causa principal desse

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11 — Preocupagao nefasta para 0 ensino do latim é a da traducao de autores lati-

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Asas de um passaro, 0 latim e o portugués devem voar juntos: tal é a minha con-

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bem o que é objeto direto, 0 que é adjunto adverbial, o que é predicativo, o que é
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Conseqiiéncia dessa impossibilidade era darem certos professores irresponsaveis
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bos no desbarato do ensino em nossa terra, na decadéncia e no despautério educacio-


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nais a que em nossa patria vimos assistindo.


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12 - Com lacunas de toda a sorte, o latim tomou-se ainda mais antipatizado, seu
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|.° — o sujeito

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2.° —— o vocativo

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PI C) PI
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6.° —- o objeto dirclo

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...~ tA ~ ~. S' '"
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4.° —— o objcio indireto '

o- ~o- -v 3 -.~ 3 O C)
5.° —— o adjunto adverbial

o~o ~ ao.. ... -Q tO S " .a ~ >t


se coloque que ou quem antes do verbo:

ono
..o ~ o a-
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-0=0..- c)o .
ugao

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tA o g ~ E; ~ = ~ " O ~ ..~
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~ ~ Q. ... ,c 3n- c -.g) o -~ o
OQ PI' C ~ ~. .. H
SUJEITO

to PI .
expressas por palavras que se denominam verbos.

8 8 ~. o O ~ ~ ã S. ~
3.° —- 0 adjunto adnominal reslritivo

~nn~-n.::-~
-o o C) pjt ~ ~ n
~
C) Q '" o o
tO <:
~'O o -'"
n-.-'", tA o "'
.ri 3 '" Ü;'
~ ~.
a : ctA ~PI- -.=
INOMINATIVO

~. ~.
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..= O
:s n S _.-~
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mecanismo do latim.

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quebrar é em gram:-itica chamada sujeito (ou agente) da agao

Sgo-u!i"' ~ C) o ti? ~ C) Plt '" 'á ,-.~'


~ ~ ~ C
I —- Numa oracfio n6s podemos encontrar seis elementos:

~... ~ -C) .. o..."


~= =.
< -,' ., -v 3o
2 — Vamos ver o que vem a ser sujeito de uma oragio:

'O.n ~ 8 C) n ~ S' 3 ..
~~, ~

...o .c
..o
0-= o
ri
PI (t
fi. -Q.,
~_n
..~.a
~, g
OQ c ~ 3-n "'n"'U> ~ -~
c a-~ o :7., o PlI = ri n PI
"o ..."
verbal.\

:s~
~ tA.n
; ~ 03 !!"::-s.c:r B
'á o '"~
~ .c ~ gol PlO~PI !,,~~C)
L

~ -o
~c",o
-n""
PI' -< C) ~, ..3'a o a !! 'á
3 —- Qual a maneira prética dc descobrir 0 sujeito de uma oragio?

8~n""o- 'o oC)~n PI~,c",


=-PI -n,..= ..d
.c ...n
~~~ ..
o.. 'õ ~ ~ 2\ ('i' C) 1Ç ~
c ~ c o ..
Sabemos ser

brar; ou uma pessoa, ou um animal, ou uma coisa qualquer, como 0 vento,


Ora,'sabemos todos que é impossivel uma agfio sem causa, se uma xicara,
pinia, quem anda, quem qucbra, quem olha, quem abre, quem fecha pratica
convenienlemente jgmais poderi compreender o
quatro primeiru ligiies. Qucm nio as esludar
Pogo no aluno I mixima alencio para as

bra o sujeito da. oragio, é bastante saber quem praticou. a agio dc quebrar,
por exemplo, aparece quebrada, alguém deveré ter préticado a agiio de que-
acaes diversas: agio dc \escrevcr, agio dc clesenhar, agio dc pintar etc., agaes
verbo toda a palavra que indica 21950. Quem escrcvc, quem desenha, quem

..-
isto é, quem quebrou o disco, o que se consegue mediante uma pergunta em que
Suponha-se a oragio “Pedro quebrou o disco". —— Para que se descu-
quebrou a Xicara. Pois bem, essa pessoa ou coisa que praticou a agio de

~. . ~. I. ~Pl3..
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OUTROS EXEMPLOS:

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CD ",CDn -~ ~ . ~
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Pedro.

Pedro.
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Quem quebrou o disco?

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~" §" 8 ~ o =' '.~O -. II ~,Q Q -+- ... Sécrates. c:
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Pedro foi ferido na guerra.


,&" ~:T' g II S. P n tO ~:
PI -CD- Q, ~ ", II §o g S ',Ç?
PI ...,.- o ~ CIO tD tD .. '" ...
LICAO

2"00108 ~ -+- O' P' ~ õ o

Os romanos.
=' ..) c.. -'" n ~ ~ ~ ~

Reclamagaes.
on :: ~,'tI ~ ~" §" ~ PI (O t:(O < ~ ~. (') :3 (D ~
M -< '" °, ;;:3 o
~I ~ (t ~ ... n =--. P' C n ~ ~ tr o-
o Q ~ ~ ..-o ...
Sacrates discorreu sobre a alma.

-.:!~,
'" ..., O -tD:3 ~ ã: P' _. PI
"';;-0=8 ~ CIQ Q .o o c
..'" tIO ~ ...fi' ... I
Os romanos honravam seus deuses.

Sujeito : Pedro.
~ -(t (t 'n Q, ~ CQ) a ~ (')
00. = a.°
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.o ~ =' S ~. ~tO otr O ... z
8 ~ CD PJ ~" ~ ~ p) P' tIO PI o
~ ~~ - ~ (b
Sujeito = Sécrates.

PI lÃ.a.n PI ...fi' O(")


(t(t(tS
(t 8 'ti ~. 8 o'" -< Ot o OQ :s a.. rb ~
= '" PlI tD Q ~ tO Plt ~
A resposta indica o sujeito da oracao.

CD

Sujeito -._: Reclamagaes.


~ Sujeito = Os romanos.

acordo com a funcio _que ela exerce na oragao.


...~ ...on ...r:'"
-" CD.O" CD ;"" Q8
E. ~)
8
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tIO P' (!. ~
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() 0'. ~ ~I "'._ ~ (O õ' ... ... tO P' Õ ~
(t 8 ~. o tIO
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Quem honrava seus deuses?

PI O= '" '" 8 -.~ ~

Quem foi ferido na guerra?


t: ... ~ (')
— NOMINATIVO

='. "CD' n n 3" c.. '"C ~


.:! ~ CIO P' P' o
~
=~p.. ~, :i.; -'" Mo' CD ~ o CIO ... 'B 6"" fi' ...
CD PI <
Quem discorreu sobre a alma?

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~I ~
on808 o '"
o ~ () o ~~ :! S' o

Pois bem, para cada fungao existe, em latim, um caso.


!" ~"8 -o

palavra em latim pode ser escrita dc seis maneiras diferentes.


, '"' ~PI E.. .~.n ..., 'O ~ ;;
--o~ :! o (A '"
-~... 3 = PI -.01 ~ Q, E. ~
'" CD < Q CIO I:

Que é que cliega ao professor e ao pai?


(t~- ..., (') o 'tô'
~--~o < -"...
CD
'" PI -"'
c Q
~I ~ (t 3 "'..
to ~ ~~ '";; 8".
o o n '" CD ;;- 01
OQ
~ a 'f; ~ Q tO
p..-;; 'ti PIa.:i.; fi' Q..
Descobrir o sujeito das seguintes oragaesz

A0 professor e ao poi do menino chegam reclamagaes dos colegas.

(t =-.
-.t: :! - !" o. ~
8 -0 .'" CD ~..., ...
",CD-...PI
() :I C o QI e.. o
~
'" ...::3 OQ
~ =" o ~ ...
1:...= = ~ -< po
o()
~ 3 S. (t) a~"V ~ Q. ... POI

nagao diferente para indicar a fungao que exerce na oragao (flex5o'de' caso);
a mesma palavra tem terminacao diferente para indicar 0 plural e o feminine
Mas entao as palavras em latim podem ser escritas de maneiras diterentes?

(flexao de numero e flexao de género), em latim a mesma palavra tem ‘termi-


6 — Os casos se distinguem pela terrninagao. Assim como em portugués
— Sim; uma vez que em latim exrstem seis fungaes, ou seja, seis casos, uma
4 —— Qs elementos que vimos no § l vem a ser a funcao que a palavra

5 — Que é caso.-7 Caso é a maneira de escrever a palavra em latim de


sufeito. a fungiio do vocativo, a funcao do adfunto adnominal restriiivo etc..
Se existem seis elementos, havera naturalmente seis _fun<_:6es: a funcao do
Portanto o sujeito da oraciio

..I ~'Q '" CD !'


...~o ~ o

g.;-o 8PO ~O""'--


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O\UI&\flI\i-*

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~N=Õ-Do O\v..&o.""N- '" a". ~ --trl:~
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b)

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5- o, o tO Q:3
~ -~ ~=a~~n :o"'-o=an~~ ~ '" ...= '(') I
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01 ~ O ~
~
"" C n" n = ..= ~ = "n..~, o..=~!:: ~ n
no latim?

-~":o E 6' 2. a ~ ~ 2] 6' 2""'" c o ~ n ~ ~ n n n n Õ =- c :.: ~ g v. E. o !!.. o n tO o ':. o.. PO ~õtr


!". ~. ~
as seis fungaes.

-~n a" -" ~n -" a ~ ..o ~ -~ ~o:o a o ~ ~" n o ~tOo.. ~ ~


~ = _.o.. Q ~
8 --— Que é caso?

a "-o o a"" ~:o;on" o "".g e:~c=.."g.o O "oJ1:,ooa


ma-se nominative.

~n:,o_o2.'_n -cOQ ..nO-n


q... -..'" ""õ~
~ ..
Que é sujeito?

n8 o"-.n ~&'a~n'a~o na'" 00 'Oa"o=oa M ~ o&,~~: ~~;"'n~g."",,=- -+-~ N I: n ..n


1:" tO ~. "
Di ~
~~-On';:; < n _0'0
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~.,'O... !!.t;
.,., o ~ o ~ ~ ~
S'~.
-c ON~= o. a M "..o~n :'0 ~I '" ...~ o
~ o a 60 e co:':~'~.. a:o ;<~a n ...2"'~' -_o 20 -~.. o o "o g 'g o ..-
O ..~-'O c_ = c -.'O .o o a " n.. _o"'" -~ I: õ ::s
~ tOI: po
sublinhando o sujei\o):

..~:,o.. ~a=n a n~-'" "" a:.:oa..<"n.. 'OM 0- ~ .on


o.. 8 ~ .'S rt. -.~I
o- ';:; ~ &' So.g'" g. =0 8"" óQ .g 6. !: aQ a" ~'~ .oc '6 8.'" ~ ~. ;;; 8.0g.;o ..B
" = :.: -c ~ ..C n a M.." C"" -..o o tO ~ = = -.5 ::s O
ao-no..;oc"'~n =- ~.='". ~a~= "c .'::;~""'='!!o :,o;"õ c- o '" o..~
.., -ali"" < 00 'O...~~ .n'~ o n
~
Nessa ano o rei morreu.

~.!J°.. _0_"2' o nMa- o :,,~""a~.. c~ n ~"o..


~'Oo 0'"'(; !3 ~
S50 caducas as riquezas.

~. ~ 8 r;
l4 —— Qual a fungao do nominative?

< Eo~8;0-c.0\~.'" ;..,,"2'. ~ 08'.." ~ ~a" 'O~ tO " -.po


~ " .,
E. necessaria a moderagao.

:0"'"~ ,,_o ~"o M a a.


_ o.. S'
a .;o~""n ~ 8.. 0'" .g ~ ~ --
~o
e:o -.a --o ~ c ..'O O o n C ..0 ..-c = ~.
o < ~ I: ~ ~ o.. ..
(Proceda come na pcrgunta 6):

~
a) O filho do vizinho estudou.

N =
9 — Quantos cases existem em latim?
O aulor desse livro é Pedro.

""- -"v " """ a -.. ~.


c) A tetra é iluminada pelo sol.

ow"o_o.. .o -~-.., ~ n. ~o .. a a
,,-..
b) O sol sempre ilumina a terra.

po ~. -.o o O ,., ~
antes ler esludado bem a ligfm.

o ~ a ~"... ~ ""~';""" ~ ~ I;",,~ ~ -""-.


-~..~.. < ..,_o~n n OQO S ~ o..~'" 8 q
-~ O I
~=.o- ntO
Q fundamenlo da justiga é a fé.

,., o. ~ ~ o " a -o;o " .o


..;;'!"" c 0- ~ O.
,,- 'O ~ to o -a :I _.~~- o -~
'

~~o",.o o 'O c-.. ",,~ nC o 8 '" tO


Como se distinguem os casos em latim?
Conhece o nome de algum caso latino?
Cada caso em latim tem nome especial?

n_o~~c~
ao "C.o
~ n!!..
= n
n
...'"
cr"" "a
n~,
õ ...=!"~ o", 8 I: ~ ~
~
~ "" ~ c... =- ~ n n _o o o
~o
Como se descobre o sujeito de uma oracio?

n'O'" o. ~ "C ~.o' o " =- o .,., ~~'O tO


Nesse lugar foi encontrado um esqueleto.

~..'",
n o. o Cl. :o ~ ,&"
~ ..o ~
_o ~~ o ~.. ~ ~I 8 < o I: n ~ ; ã
l

~ o
~n~
tO-.
po
::s -.
~ '"::s
~
.,." C n ...""~ """ ..-
A filosofia é a ciéncia dg todas as coisas.

g) 0 nominallvo indica 0 sujeito do oragao. i

~ ao o. ~ ~ o .0-. o. o ~, O po tO , "" ~. :- ~'., ~


o ~ o " =0
QUESTIONARIO

~. = ~ ~ ~
Quantos elementos podemos enconlrar numa oragio?

o
ucixo _- NOMINATIVO

~ n 0.":0
a 00'o a ~ 'O
e:. 3 -~ ~o ac I: -.< o ~ .::s o.. o
0..' o<tO'" o.. ~ Z
o. 0.0 o _.:;0 ..=- .-." ~
~ ~. ~
..! =,"0 ...~ < c (") :'0 o ~ ~
d) Nem semprc a lua ilumina a terra duranle a noite.
Construa 5 oracaes e ponha um trago debaixo do sujeito.

tO tO,!' ~ o''"
"n
..=0.
"8 o. o 3 'O"n'
..-~
..o ..a
...:'
e O 0'.0
n
'9. ""
..o
I) A fonética constitui a primeira pane dn gramzitica.

tA.o 'S ~. ~ ..8


7 — Em latim, quantas fungfies podem desempenhar as palavras?

.o
e) O sol tem luz prépria, ao passo que a lua nio tem.
De todas as coisas, a mais eticiente é o bom humor.

I: +- ~, ~. '" ~
°A 3 -~. tO="~ I: 8 ~
_

'i: 5' o n ::- o ~ ~ I: ~ '"


Quais sio os elementas que podemos enconlrar numa oragao?

.01".. = a .~ po-=OQ "'~ 8


~< o " o.. I: ~1 O'" 'O ~ ~
00 ~ .o tO 0...0 IJ,' o tO
O ~ ~
l3) O sujeilo de uma oracao vai em latim para o caso nominative

.p -.n c 'O
.o = o j;"'tO 0..8 n ..
lndique onde esta o sujeito das seguintes oragfies (Copie 'frase por

c ~ n .. .0='0 tO~
n C". ~ o..~~
tO n ...tA
I: ~~ I: o
-o
M < o ..
tA I: 3
;.::s ~ --
...~ ~.
I5 — Na: seguintes oracaes, quais as palavras que devem ir para o nominativol

o
-'... .
.. O tO.o ::s ~ cq,
=
~. ~
n -R tOtO
:3. <
-+-
--.
tO~O õE ,.
!'~ ~I ~ ""J
o R _. 'O O ~
Procede -mal o aluno que prelende acerlnr as resposlas do questionirio

= tO ~ ~
desempenhando a fungao de sujeito da oragao ou de que a ele se refere.

.tO ","" n <


n ... ~ ~I §' g- tO ~ ,.," n
X .-.
(§ 7) I5

se a palavra exerce fungao de sujeito, termina de uma maneira; se exerce

objeto indireto, termina ainda de outra maneira, e assim por diante, para

VI
7 — Cada caso latina tem nome especial. Nés ja sabemos o'q_ue vem
fungio de objeto direto, termina de outra maneira; se exerce funcao do

latina, nas encontramos uma palavra no nominative, é sinal de que ela esta
Quer isso dizer que, no traduzir uma oragao do portugués para o latim,
a ser fungao de sujeito; pols bem; 0 caso que mdica a fungao de sujelto cha-

0 sujeito deve ir para q nominativo, e, vice-versa, quando, numa oragao

~ q fD
trase, inteira,

~ [ ~ ~'o .,8
Quando uma palavra exerce na oraciio a fungio de suieito, em que caso deve esta!

sem

n.
Qui- nn‘
'O ...~ o o..
(O <-, S .o
111
~-nC111 ... ;"' 3O~ QPI
~ 1111t; ~
...(O c ..opo
". OQ -, po ...n'On
=. :3 o o ~53
::.. -.
~ c o .n
111 O 111 po ['r1 -.= POI =' S' =' ~ .0 ~
8
~ =

'9
111 §, 1: po o g.. o o co

oragao:
0<'0~ 0 ..
..."PO
po- =< ..-
"" 0 ~O~'õ~.of\->
O .;01 C ;::.. ,.

vocahvo.
~ 8 ~ 111 -O fIO
16 (§ B)

n
"'n
Q PI. ~,.oOPl'" =' ",
Q 0... ~
n n ~ C N- ~ f .0'8 :1r- < ~ "'",
~ O ~ o C ,po < 5 5 5 AO'O I "' o.. ",-.=,
<" 8 ~ O 8 O (0= _0(0 z O n O QN-n Q..!] PlI
'O 8' <' r-

vlrgula antes. ,
O ~'" ~ ~ 8 'a o 11.0 tÃO ("") 53 =' O 6 O
~ I I ~ < popo
~ O~O
-, 8 ~ ~. r;- C o O 'O O, o. O
~ 1111 =' o I n ...'" '" o..
cn

no fim:
., '" ~ 53 n PI" O

“T1180 6 <7llZ¢m°$-,
1111 ~ ~ O 'C...O po, ~
'"=-""n'" ,.~ -po "õ' -.n=' ~ :rn o.

no meio:_
O 'g 111
-nCl.
o.~" O, C PI'" "'~PI,Q..'O
ao c". ~ (o, 'C S' 0
= 'a .o "", Q '" O" PI .0<
do Ot ~ 3 2. o ~
"
~ ~ ~ < " :s O, -. õ' = .._CIO PI --n

no principio:
po 'li (O r- ~ PI -~. PI 53 PI PI
< -'" ~ :s ...PI <PI < u...'-':".
" O S. Q O O '" ...n -.

m8I‘ili“l0$ e, pois, vocativo.


.Q ~ao.(t O

latim vocare :- chamar).


< c.. " 8 Q < 'C ~ (O &".g .'" (\.. PI Q..<
O 'C =" (O rr].. rr] :
.o -.8 ='" r; - ..PlPIO "'0
~"" ~ ~ n
=' '" '" ~ 0= -n"'IA 0
-"'" < ~)
-(O (O O n -.PIo
=' 0< -.U'~, n
n~~S: O ~ c C ::3 o.. 0.0 PI Q.. < -.
0Q,.,8= ~ = ~'g -..: ~) ~.
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O
po, (O ~ ~po, r- a~ a~ o PI IA
O,
..<'
,." o ~. o
= '&'. ..'" b> ~ -", ~
-n O
-, ~ ~ $' ~ PI ="OPI'PI
?"~ '"111
~. ... o ~(t)

panha o vocativo nao deve vir com h.


'" o â = po fIO
--, < ~ :1 ~ n O ... ~ -
1111., Q,. a.. a.. ..O'" O
'g ..,.. :r =' ~I ~ n

ora vem acompanhado da interjelgio 6:


.o o- -.po " -..~ ao C ~ ~. O PI ~,Q on
~ ~ ..o -.::3 ~ ~ =' 53 0.. >
111O ~ ...~ ... po
r- .-' .o < ~ -.'"' -n ~n 0.. ='
..."- :~
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O o s: 8 ~ ~ ~. ::3 n ~. PlI '" no n 00
-CC(O .0 .~ a .. O ..'" I .Q 1-3 o
~" ~ ~. < po~ posS O..~ -
'O 0-
poO =po
g.. til o.. IA O -,.' '" I-t
LIQAO 2

111-111 8 :1 ~ ~ =
O n PllAo.g ~~~ N
~ Cl.'O
O 111~
~ ~) n
..
::3-- n '" Q Q -<:
~ '" ~ -.~
~) §-«O8 =1'.g 5' .no .n' O
~
o PI PI.. '" -3
LIQAO 2 ~ \.~’OC;-\TI\.’O

O
o g OQ ... ...PI Q~Q
VOCATIVO

=' o.. =' 'C E,. (O n ~O ;;o'-Q.. o


s: O " n ..o PI =",,'0 ~~Q
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_.~ c". O O ã~po po : .. :". '" i\ Q < .

“Estudem a licao, meninas”.


“Estudem, meninas, a ligio”.
_ A fll1}<;5o do vocativo é indicar apelo, chamada.

“Mcninos, estudem a licao”.


tO ..111 ~ ~ o o' o'
O
< O
PIoPlI ~
'" ~
flP6l0. chamada; a palavra Pedro, portanto, é vocativo]

O -n O ~ -r- :a
01 '" o..~ 5.
o.. O
~ ~ ~ o ~~ o..~o n 0 PI r;

l — Menino, vocé n50 tem experiéncia da vida.


--'"" < ~c
-(O) po'CS O 'C g ::r- o ~
~ ~ O < '" ',2' fIO o;;. po PI IA o nPl
ã.: o ? .o ;: ., g. 53 53:c ~='
"S:s:n" ~ 8 (O
aõ'
C ~ po

de maneira que a propna pontuacao indica ao aluno o vocativo.

Z — O menino, vocé nao tem experiéncia da vida.


~ (t ~ n~o.. Q~
PI' <'
'" -, O ~ g'.g a.. IA
n ='-n
-, '. -
~ -.po O
(t o o
=' :3
-.PI
,.IA ='
o'
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"<5..'" O = = ~ 1A:3
N n O ao o. Q -;" IA
PI 8 ~, §'-~ = ..~~
.

'"QQ PI .-.B
!: S 8 J. < < o -='
'a
PI -(O (O =1' ~. 'O!} PI ao: ~
.

~ 111O o PI:"n '"


;- ~. c!3 ~ r -.o PI
~ ,..., ~o ='~
~~o '" ? !3=P;- ao

ragao vemcom h e ponto de admiragao, ao passo que o ,6 que as vezes acom-


O aluno nao deve confundir o 6 que aparece nos vocativos com o oh!
que aparece nas oragaes exclamativas; o oh! das oragaes que indicam admi-
10 e_— O vocativo, em portugués, ora vem constituido somente da palavra,
Essa pontuagao é sempre observada, tanto em portugués quanto em latim,
Observe o aluno que o vocativo vem sempre acompanhado de virgulas;

I '...
._.:r-
meio, o vocativo se p6e entre virgulas; quando no fim da oragio, p5e-se uma
quando 0 vocativo mlcla a oragao, ha uma virgula depois; quando vem no
Note-se que o vocativo pode vir no comego, no meio ou no fim da
' O casa que em latim indica a fungao de vocativo cliama-se vocativo (do
0 ponto .’ — _Com_essa oragao, nas chamamos a. atengio dos meninos; a palavra
Quando nos chamamos a atengao de alguma pessoa ou cle algmna coisa,
recorrenlos sempre ao vocativo. Consideremos a oragaoz “Meninos, estudem
Pedffl. venhar caIn -—- a palavra Pedro esta, mdicando
Quando nas vemos um

poo:'. ~
_8 —- Q segundo elcmento que nos podemos encontrar numa oragao é o

~ ;âF ~3

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-"", VI"""'I-.)- G t:I ~ G "" G Q.'á Õ ri) =
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v ~ ~ G -o. -.I: ,D ~ ..cn ~ :3 ~ ti)
o 'tjs (1) -I" O .'n

Llngua Porruguera, § 692.


n o ~ g' ~I :3
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o DO' ~I '" o c.
"'G
--", _ O_' ~
-.:3--~. ~'- o ::3 (1) (1) OJ C..
"'~.. ,,'. 8'<"' o c. o
z '"t:l-o o. (') ~> ~ 1", "'" _.'"1
Outros exemplos:

õ'.. ~ 01 .c 'ó o ~
~G_""~:3 00 cnl:GOU o. ~ o .. On ~::3 ~O
latim ao caso genitivo.

'"1~.; "I" ~
adnominal restritivo (1).

" "'"a
.." ::". '<"'~ -o -
"C~'~G-'
gGGl:gO ~
G:3s
cnõ
o.G
G~<i
Q) 'õ ~ (1) \.1- (1)
o'" ~ c. -< ~
-On
..c. ~ o 8
"'o.t:lN ~ o. G cnl: ~
'ti e.~ ", _o. :3 S~Gt:lOU'(t ~ ti) c _.-I"
q~S~aI" m
'fi
OJ
.." :3:;;0 o ~ g
..~
2..0-
~ ~... -< n ~ -=~O;:lO
~ t:t. S o-S
;--o_n~:3 '"
g "":3ou
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a :3 ~ ~ 2 ::3 ",m -(1)
-..I: -.~ OQ ~ ::3
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C:' ~.
o 5. ~ ~ ::3
"" ~ ~ :1. O o
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2 — Qual é a fungao do vocativo?

r; ~'iõ ~ ..-,J.c SGS G,"" ; GSG~f!J.g Q) -(\)


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3 —- Vendi a fazenda de vova.

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I — O pélo do camelo é quente.

Pedro” devemos po-la em latim no genitivo.

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QUESTIONARIO

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4 — Qual a pontuaeao que 0 vocativo sempre exige?

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3 — Quantas posigaes pode ocupar na oragao 0 vocativo?

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~ 8",0~'g.g g
o vocativo no comego; na 2." no meio; na 3.“ no fim.

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preposicfio de, e quase sempre encerra i_d§ia de posse.

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2 —- Os cultores da filosofia adquirem bela cultura

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da palavra casa, esta restringindo, esta especificando essa palavra.

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1 -—- Qual é 0 segundo elemento que nos podemos encontrar numa oragao?

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tempo que acompanha tradicional procedimento da gramatica latina - V. Gramdtica Metadiea do
5 — Construa trés oragoes diferentes em que haja vocativo. Na~1.“ oraeao coloque

nio faz 0 mesma com os adnominais. A disc-riminacio do restritivo aqui se impoe. no mesmo
(1) A nomcnclatura grarnatical brssileira, enquanto especifica os diversos adjuntos adverbiais,
a palavra “Pedro” esté em latim no caso genitivo, nos devemos traduzi-la
genitivo sempre se traduz com a preposigao de. Por outras palavras: Se
a preposicao de, acontece também que uma palavra que em latim esta no
14 -— Se 0 adjunto adnominal restritivo em portugués vem sempre com

em portugués por “dc Pedro”, e se em portugués encontramos a frase “dc


13 — O adjunto adnominal restritivo em portugués corresponde em

~
dizer é o seguinte: Nem sempre a preposigao de indica adjunto adnominal
sicfio de indique sempre um adjunto adnominal restritivo; 0 que podemos

Q o.~
restritivo, mas 0 adjunto adnominal restritivo vem sempre antecedido da
sempre acompanhado da preposigao de. Isso n50 quer dizer que a prepo-
12 — O aluno deve ter notado que 0 adjunto adnominal restritivo vem
I050, de Antonio etc., mas djzendo “casa de Pedro” nos restringimos a
Suponhamos a frase “Casa de Pedro”. — A casa podia ser de Paulo, de
Adjunto adnominal restritivo é 0 complemento que restringe um nome.

palavra casa. Portanto, de Pedro, ao mesmo tempo que completa 0 sentido

G~G ;:I '" ~-cnT;:I


11 — O terceiro elemento que pode aparecer numa oracao é o adjunto

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produz um efeite.
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grifada 0 case):
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vou expor um pento


15 — O aluno
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o case dative, se nae


portugués. Para que
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iremos estudar logo mais.


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e) Jeie, seu mane ja voltou?
~ n ~ ~ n.

Soldados, defendei a pétria.


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I) Seu mane Jeio ja voltou?


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c) O menino quebrou a perna.
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Os soldadel defendem a patria.
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n ~. ~.
o
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~ ~ :I> .n - "~'

h) Por que Maria nio quer brincar?


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g) Pedrinlse nae vai ao cinema, Maria?


9. C"'" c,. ~ n 8 Q ~ >I
~.I g ;~ g-.g"n S"" o g' ~ ~n B
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... o ...nA"~" Q ".w.,Q.
o tlC~O:!.'" on~'~ "An,'O°

1') Por que, Maria, vocé nie quer brincar?


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'" -~ ~ ~ ~.'.""PI~" -..coan--'",
B Õ;- <: ."Q. .,.' .,-"a'" ti"&,

LIQAO 3
g~~/") c
~8 n. 8 !:!.:I ~ w :!J.g ; ~ o .g g- a, ~ ...; ~ B .o " ou
l2 —- Q genitive latino come se traduz em portugués?

n) Jeie, que é feito do anel de sua irmizinln?


A casa de meu amigo vai ser desaprepriada.
-6'
UCAO 3 _ 1)/mvo

DATIVO
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Q. ~ .. 0:;0 .,~. n'O-'.~.o
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— A simples pontuacao pode indicar 0 vocativo? Por qué?

~ '" /") CIo.~,o g. o 3" 5 -~ 3' Q. ., o a 3"'"


~ .o'C.. ~ "'~ o n. n
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n ...~ .c~ ~, "'0,0,0 .,c.:;" n :r. tio. c~:!...~
c ~ c..- n -< Q. =, n ...
— Qual é o terceiro elemento que uma eraqio pode apresentar?

(') Uma palavra esta grifada quando vem escrita com tipos diferentes
~ n. c : ~~. _.n o '" 8 c C c--o ,~. o n --
~ ' < n
9 —-— Redija trés eragacs em que haja adjunto adnominal restritivo.

n'O'O~n
n50 de virgulas indica a exisléncia ou nae dc vocativo).

=0- N"~~ c. nQ.gOQ


-,c ~'S.o..
n -n
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~. I
lg) Vocé viu, maninlle, come a ligio do professor foi instrutiva?

c'. c o o ., o
§c~ ~ ~g. ~OQ ~ 8 ~ .o ".~ .,=, -~
a-" .
@\lO~ — Que é adjunto adnominal restritivo? Que idéia quase sempre encerra?

l) Nem sempre as irveres alias tem grande quantidade de gallres.

n C o<"c. ...
=' 8 =' o c CIo.-. s; n .c -..=. ..
V a :3.
o-- n -~O~go ..c. ..3 o
n n C ~ O
II — O adjunto adnominal restritivo em portugués para que case vsi em latim?

Cl.. OQ n ~ ft, 'õ '" n~. .no~ ...3_.


go- -n .~ ..
õ !!.a &. g(q) '" g: -'.. " n < .,
m) Hemem de pouca fé, por que deixou seus filhos sem a luz do ciincial

°'Oc~ ~. ~~,-.-
n õ~
.. ~-nN O:l~n fõ, ., ~ r.o ~
CIO -~ ~ -

vimos que toda a agao tem uma causa, isto é, um sujeito, um agente.
(") .o o v, g. Õ ~. 8 ..-,".
~o-
n ...
o - ;....oa<B- .o Q"" :!.
;)1 c ~ ~ =' ;-.. a.
'" go < n n <
~ ~. g- ,O ,O ,O n ':. o ..~ o
ID —— Qual é a preposigio que em perlugués sempre aniecede o adjunto adnominal restritivo?

0 aluno de que até agora estudames somente trés cases, e nominative, o vocativo e e

c: ., o " ...
I3 -— Diga para que case devem ir as palavras grifadas ("') das seguintes francs (Lembre-se

genitive —- Copie frase per frase. escrevende abreviadamente debaixo de cada palavra

(N50 se esquega o aluno de que a existincia ou

c
~ c'" o

iamais pedera compreender o que vem a ser em latim


tiver perfeita cempreensao do que é ebjeto indirete em

muito importante da gramética portuguesa, pento que


e" aluno tenha conhecimento complete do assunto, aqui

resultado da acae que Pedro praticou, eu seja, que é que Pedro escreveu?
é base para a cempreensao do dative e também do acusative, case este que

16 — Sabemes ja o que é verbo, pela explicagao dada no § Z, onde

Se, quando dizemos: “Pedro escreveu uma carta" —-— atribuimes a causa
Peis bem; cemo toda la agie requer uma causa, igualmente toda a agao

a Pedro, da mesma maneira a agae de escrever produziu um efeito; qual e


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que recar.
incompleia.

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um de predicagiie completa.

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3e~~Q,C ~ t: -." ~. PlI 3 ...C"' < ~ o ~ ~ ::s ~ ~ -A ~ ...PI ;:;0 ~..
verbos dc predicagao incompleta:

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3 ~ ~ ,o o ~ C"' g: ~ '" -.~ g .o ...,o ::s ~ ""
prepesigao entre estudou e a licao.

J, Q ~ o. ~ ~ ~\ t: PlI =' ~ -~ Si"' ~. ~ PI ::s ...~"2"!:1 o PI ,,~o 3 ~ g-o..n PI= PlI n


3° '"
Tais verbes se chamam intransitivos.

~ '-'...~ 'o.. -o
t: c.. g ~ o ~ ~ ~I ~ ~::s g.. I» ~ g a. 5 ..2. ç: Q ~ e '" I» ~,
dtrete (do latim lransire :: passer).

o. ..~ ~ :;' 5' -'" o" o....n -_.'" ao '" ~ ~ o o..n


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0..'0.0 n
Q -o PI"'" ~ ~ 010 ~co. =. ",'" 0
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.n'O t: -o 'Q
""" o... '" 0 0'. ..'. 3 ,.,n-~
~ A' -,'o '.
ramos o ladrao, Maria ganheu um colar.

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Q ~ ~ .,., ~ -.A PI o " o A ~ N g. n PI 0...

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-~ ~ on Q, ..~ _!::~~"'o... ~ oa."'~" 3 e~' o PlI, on'" 8=0


19 — Verbes de predicagao incempleta:

'" on ~I C ,. ~ PI '" -o A A ~",. Q.. ,o o '" PI <


~, '" !! ';-
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'"~ o
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.. ~ ::s~ ~.go... ::s O~A'õg ro ro,o,o~c- ~.,
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~ 0 '., =' ~ 0...
...PI r; ro ~ ç: o ~ ::-. g: ~ ~ Si". 'g. -g ~ c-- O ~ ~ 3 o ~. '"-.n '"
PI"". -'", o... A~ "... QO ro ~ ~ "< O .~ 8 o
.

~ n ~tT1 ro ...3 o...~ ~ '" PI o 0 -.< o&'"'" o' o~'


.o~ ~ o =' ~ ;;;0
dlretamente, a agae verbal cliama-se QBJETO DIRETO.

ç: ~ 2 õ.: ~ 0 .~ o ~ ~ ç: v. ~ ~ < o ~ °n ón
n ~ 3 ~I ;;- A. O""~ c.. 3 'd ro <~n ~ õ- g.. ~ ';0'"'.0
~ -;:;-~ .tO A' -A' -C"' '" <!! tO ~ c-- < ~ '" ~ -O n _o ~
e, < ~ o ~ a ',0 'd '" ,. ~ DO o ro w' "" ~ oro... '" ~ n'" < õn
'" ~ '"
~..- n '" m ~ ç: 5' ~ .~ ~ o... o... '" ~. ~ 0--'" 8"" g 3 S' ~ n,.

C""~ o o rJ n w C'" ~
c ~ S A ~. ~ ~
3 3 ; ;. ~ n. 8""2 ~ s= to, 8"" ~
significagae chama-se cemplemenio eu pacicnte da agae verbal.

'" o", Õ ~ P' 0.0


g..", ~ Q o Aro ","'- o... ",000 ~ ~ A'OO n [t) .~»PI
r; -:3ç:AI»A o ';; ~.3~'o...o o...ro ~ '" n '" ""'
.

(:~~ 3 ~ o Qd3OQo... on '" "'o...? o A'" n A~~ ... = ~ n


o 8 n '"_o OPlI
o .0 ~.o~ ~oOQo... O" o... n~
.c ~,~~ '" n. -8
_-!!!."'PI ~3< -.~.-.A~ ~ < 3 ~5.~03 '" '" n .
~ 3 ~"!:I A ...W' t: o .."" " "" -.C"'
~ , 9, < "O
"~ o. ...~ o .~,oA~ ~ tOAA"' nn "0
n"" ~ '" ~, OQ OQ
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~ ~ ~ ",~.t: 3 0 ...~_..v ~_.C"' o ~ "
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n ao, ~ ~ g.. ~ 'õ ~ ~'PlI 5, 'õ o... o ~ '0...
0" ~3 ) ~ 3~ ~,o... ..Q. o"Q.Q. ~. ri on N""o..-
(§ 19) 19

dizemos: “O passaro veeu" -— nae perguntames: “Que é que ele veeu?_"


Observando, entretante, eutres verbos, notaremes que a agae por eles

Qual a razao da desigualdade entre esses dois verbes? E a seguinte:


expressa nae produz, come no exemplq dado, nenhum efeite. Assim, quando

—- Quer isso dizer que a agae fica toda ela no sujeite do verbo, sem preduzir

no primeiro case, citames um verbo de predicagae incempleta, e no segundo.

-..~~: O !1
17 — Que vem a ser predicagie? —— O verbo é chamada também pre-

A pessoa ou ceisa que se acrescenta ao verbo para lhe complctar a


uma pessoa ou coisa sobre que recair, diz-se que e verbo E de predicagiio
dicade, porque atribui, predica uma agao a alguma pessoa ou ceisa; peis
bem, quando essa agae fica toda no sujeito, diz-se que e verbo é de predicacao
completa; quando nae, ou seja, quando a agae, que o verbo exprime, exige

18 -— Qs verbos dividem-se, peis, em deis importantes grupes: verbos de

morreu, a crianea anda -— sae era§5es censtituidas de apenas dois tennes,


completa é e que nae exige nenhum cemplemento, eu seja, é o que tem

3 ..
sujeito e verbo, sem nenhuma necessidade, para e sentido, de um terceiro termo.
rer, fugir, merrer, anrlar, porque nenhuma palavra exigem depeis de si; tém
sentido complete; assim, sao de predicagao completa verbes come voar, cer-
predicagiie completa e verbos de predicagae-incompleta; verbo de predicagao

todos eles sentido complete; a aguia voa, a lebre corre, o ladrie fugiu, Pedro

~, 0< ç a.- ,.A.O",.A.' I Oto -OAO""


Outra classe de /erbes, bastante diferente dessa, é la dos verbes de
predicagie incempleta, isto é, verbos que exigem depeis de si um cemplemento,
ou seja, um termo que lhes complete e sentide: en escrevi, ele perdeu, nos

sabemes que foi que eu escrevi, que foi que ele perdeu, que seguramos nés,

lhes complete e sentide, e a eragao toda passara a ter lU f sujeite,


scguramos, Maria ganhou —-— nae sao oraeaes de sentide inteirado, peis nae

Tal pessoa ou ceisa sobre que recai.


: eu escrevi uma carta, ele perdeu' n6s_segu-
que ganhou Maria; es verbos que nessas oragaes entram exigem um termo que

rnente a pessoa ou co_1sa sobre que recai a agao, esse verbo seré transitive
I Teda a vez que ‘a um verbo Dde predicagae incempleta se seguir diret@-
Qirande dizemos: "Pedro estudou a ligao” — nae colocamos nenhuma
a) Verbos cuja agao passa diretamente para a pessoa ou coisa sobre
Existem quatre espécies dc:

..~ n ro
.-
n .o'On o..=C-PI n .Qn'O n- "':s /') ~ a. a.'C c-~8 "'
~
OPla--. :s- = '1 o ~ a ", -n o ~o.. ' c o o 2 o ~ o a~ o" ~ ~ ~ !"" ~ e.
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(JOOQ ~ Q ~ ; '" 'g 3 ~ ~ '" '-' )(. ~
-'" N

praticacia
n e ~ '" ~ o "'
e PI _'O '" ~ a ~ '" ...0.." n.'" PI;, '" ... n g ~. '" ~ '3 o Q !! <=>
Z0 (§ 20)

..n

coisa) etc.
-.- ~ I .;J _o o "' :3 '-'

cruzeiros?"
.~'-. 'O ~t'1 < o.. '8 o o e~ 3.. e.o S"
Q 'O o..
~ < n o PI _:
= '"
"PI' ...o PI OQ
= ~
o =' 2!..'O O < ~I;;' ~ '" < Z .'O
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-.Q -.- :S ~ o to ~ ~ 5.:...'" ~ e cJí '- c- -_.a. ~ c- o o- '"
'" ~
~ ~ C) > 8"" ,,"'C = n 'õ Pl e = tI1o OQnOS o ~"
o.. ~ '" ...~ g ~ ~,o '&'1 PI Q.. ~ o.. B '" =-. Õ PI PI ;-.~ 6' o e P'a.~", p'cP"O 'O "'a.
~~ÕtI!I ,,~ n o.. -',., ,.~ o o N" o ~
n n n "'...
-o.. PI _.~ ~ ...'"
~ ..o-

cie pessoa ou coisa.


gO.2 /') ~ o '" 0""1'1""'0
-",,~ -tO
< < ~I ~ 00 Q o .o a -,.Q o.. "' < o PlI 'O g -, 5' S a o'" 8 0<
rar, deixar, abrir etc.

'O_o~o~ ~ ~8"" o o o '" """' ~ ~ 6 N' !!. ~ 8 o Q ~ PI .o '" ~ 'E.. .o~. _.~-o
"""2
"',/')~ '" O..~g-n<,,'tO
...
oOQ ~ ~ 'O ..o -~ n C'" 'O PI '" C :s o ~,c o '" c- -/')
o _..:3 ~;J
n ~ .Q c-

conlar, relatar, dizer etc.


"""' n :s" PI 8 ;::. e .o -n ~ " O"".. o to o -o OW-'O = -~'" O o
~ ~ ~ < '" ""':s- 'O PlI a. o.. -'" ~ :s- to Q.. = n " .'" -"-< /')"'0" '"
o.. 3 PI a. o ; N" ao:'E.. ~ ~ t:" ~ PI ~ ~ e o ~ n ~ S" to, <.
~o~tI1 g .; ~"'~~OtO"'a.
tI1e S c- S a. O -..;
=' ='~

quinhentos cruzciros a Pedro.


{n. PI
"Ple~.o'-" :- = o 1 ...PI
;-!!.."'- V 5 'õ Q...'"
,,:S~Q"(;0 <~ ,.~on8.Q58 -.c o..

quaiiaade de ser como pedra.


o..oa-= ::: ""'~õ..~ °'g.õ ~ ~
~ o.. ~ -~ PI n '" o e a... -~ o ,,~ 00'" tO '"
denomina OBJETO INDIRETO.
N50 podemos dizer:

02:.0> OQ o o ,. :s """' ~ -.'" -.PI C'" PI ~ - ag:to I "o-'"'. -.


de preposigio) ao complemento.

"'~ t'"" -'"


~ ",_..",O~""'
<. q- .-'" E" ~ S ~. t'"
PI -'" -, ~ --n .0.0 "' a, o.. :s '" O ~ C .;::s

Z0 — REGENCIA VERBAL:
~ :s \J ,. < _.PI 0 o o

-n ' "to ~ = o o ,.:3 '"


g. Õ ~." PlI to < o.. = " ..~ ~ ~ n :3 Q -~ ~ 'O -'"
o Õ ~ r;. 8 ~ 0.." e. to, ,'" 'õ gPl PI g- Q ~ PI to o.. '" PI ~_. -Q :3-- ~
LIQAO 3

a-0,9..o ..':-';. PI a o ~ ", 5.: o.. o. {n' "' OQ =. ~ ~ o ""

chama PREDICATIVO (jamais objeio).


!!'~-.; ."' o "~ g:o
;J ... ~
~<1:g.~
...~ O ~
...Q
to '" = 'E.. to, ~"'C Q.. PI o-
Q -.,
;; 8 a, 'OIt ~' =
a ~ o
...'O n C ~ a.o a.
-.tO 'O ~ a.
n '" ='
~ o ~ ~... ~
OQ a-
o"' a ~ ~ ...~ ":3 'õ a: !:: 8 o.. PI ~ '"' ;; 'u ti mente perguntamos: Que é que vocé‘ deu? Q~ o oJ.õO õ"

logo em seguicia nos ocorre a pergunta:


g- ~ g.. O n Q. ,,~~ n Qooa. o .!.. o ~ o a ~ ..&: 2 ao: 8 ...cn .oco cn o
~. o ~ ~ "..
n
:::. ~ ~tI~ ~O~tI 5.-"" PI'E..'O ~ N~"'Ca -'"
--~ -.~ 'O o ".-
-~ ~ ='
a e: -PI 'õ ""'... ~' _.~ ~ PI ~ ;; :-n ~.-n ...õ OQ.'
c
-'"
e: '" a. -.;~
~
" ".
.:: ~
o-a- ~ o riQ' g.. I n '-" n ;; ti ~ a o.. ...~' Q' PlI ~ o
'<
DATIVO

PI o = o"' '" -.o ~ _.~ ...o


SOQ ...~~..Q:3
~ ~ -." :' o
mente ao verbo depender 0 complemento 0 pai.

responderé, por exemplo: Dei quinhenlos cruzeiros.


g. g 5°~ Q -n PlI ti ~ PI o~. Q = ti n .PI o.. '" '"o -~.- I " o-
~ ~I = o ~ o. o g- rJ. ~ <. S' ~ 'õ ~ .Q g- 5. {n. {n. -o =-=~
0..3 '/') Q cn OQ a. "
o"' ~ '" ~ _o o-
11' () ~'O e: ~Q ~~, a 'C. g ? 'g' ,,~e: a ~~' ~ 8 ~ ~
..~~~ '" -.~ O'.. "
c- Õ'" o .o ~
C'"
o a.
-, '"ti a
-, :3
o ti ~ PI = Q.
:3 ~< e .o ...
., ~~ 5' S 'C :'
~

ou @etc., mtamos procurando saber a regéncza do verbo.


.00. ~ -,,'" o~ ,",0..- -". o ~"'O< 'O P'
n° '" ~~. PI ~ ~ ~ n =;.2 n a .g o.. oC'" 'O
n ~ ~ .-.~ ". ; ~
P' '" "' a ~. "

Tais verbos 550 chamados transitivos direto-indiretos.


~'t:íS' Q ~ -o o Q.. -.PI ~ ~ ' o -~.", c "'- ~ "'...c-OQ "'
"' = _.~tI-.PI n o {n.'O~ =
nos casos anteriores, é, também, cle predicagfio incompleta.

@() n
a- < o ",", PlPI~ . PIo taOQ c S"°o'"
/') c :3 ~ I ~
o ~ ~ e
on.o~ = a ~"'C '"- o
o",(")...g o -+- PI B ~ I ~
<~ ~. ~S
"'P' o/') ~.",-,~a. o "'g--
g s g- ~"':3 g
'" PI ~... ~ n o 8 o - o ...
-5 'E.. =-: a 2"" Qoo ~ ~ o _.rn C9 ~, Z g" ~ S §.

V
/') 'O
~~ S :3 P' -.~
o ~ § n ~ I
a '" ~ a ~.'" ~ o o"' Õ o.. 'O 5' PlI PI '"' o -~." ~ ta
~ n.,
'"
~
,.,
""'...",
o
...n"
PI~ .00
o
a -
-.
~. ~ ~ 'O a. OQ
'" o'Q° Q", a 'C ",...0 Q
,,~ ti ~ ~ ~I:S o _.PI o.. -.Q S. -.e: '"
~ ~ -~ o ~ "'
n ti oo~ -ti ti ~~~ ti OQo" ~. ~ ...= ~"g a. .,
"' o" = ti no..", ..n g :S-'8 o a.
~~o ~ o ~ §:s- ~ =;.~. PI 'g. ~... n -, OQ ..."', -.'"
:ç ti;; PI " ~ <' ...C9 tI.o ti o PI C o o 3 o ;- gJo ~ ".
(1)" fi '" I "O- tO ,,01'1... OQ

Exemplos de verbos dc ligagéo: ser, eslar, andar, ficar, pcrmanccer etc.


-'" ~- PlI a a ~ 'õ o !? S" 'õ c o a S" ;J ta '" -.;J "" P' C
diretos, pedem urn cornplemento ciireto; como transitivos indiretos, outro, inclireto.

a preposigfio que o liga ao objeto deve ser @ ou (3-D ou_ ou@)u @a


Mesmo quando se diz —- Pedro é pedia — embora o complemento seja
Exemplos de_ verbos transitivos_ direto-incliretos: conceder, levar, oferecer,

direto ou indireto, ou quando, exigindo objeto indireto, “procuramos saber se


Quancio indagamos se tal verbo exige objeto
_ Tais verbos sio chamados verbos de ligagfio, e seu complemento se
r Pedro, senao que indica um estado, uma qualfiacie cie Peciro, _a
um complemento, com a diferenga de ser este constituido de qualidade e nio
bém cie predicagao incompleta (Que é Pedro?) e, conseguintemente, requerem
@950, e, sim; uma qualidade, a qualidacle de ser bom. Tais verbos s50 tam-
pois exige nio apenas um, mas dois complementos: um para especificar a

Como transitivos
coisa dada, outro para determinar a pessoa a quem a coisa -foi dada: Dei
Concluimos clai que o verbo dar é de predicagio duplamente incomplete,
Estaré perfeitamente completa a predicagio do verbo? —- N50, porque
Q amigo nos
Prova isso que o verbo Jar, como

~ PI o .PI O"" -.PI~ "'~ ",o.


“A quem deu vocé quinhentos
bém de predicagio incompleta (De que clepencle Pedro?), mas nio é

Se um amigo, vindo-nos ao encontro, clisser: Eu dei — imediata-


decer (a alguma coisa), corrcsponder (a alguma eoisa), recorrer (a alguma
Exemplos de verbos transitivos indiretos: gosiar (dc alguma coisa), obe-
de, dizernos sempre: “Pedro depende J-0 pai". — Q verbo depencler é tam-

Tais verbos s50 chamados transitivos indiretos, e o seu complernento se


perfeitamente igual ao verbo esludar, porque se liga indiretamcnie (por meio
Empregando a preposigio
“Pedro Jepende o pai” —- unindo direta-
Exemplos de verbos transitivos cliretos: ver, beber, Jerrubar, pegar,. segu-

-~ o "', ~ o~" o, ,
d)' Quando dizemos Pedro é bom, n50 atribuimos a Pedro neniiuma

constituido por coisa (peclra), este complemento nio é efeito de nenhuma mg


o.c ..:
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oblique cieve ser lhe.

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g- ~. ~. u" o ..Q. -..,
" -~o, _..",,=n
Z2 — Na frase:

O- .' o n-" --" -o 8 0. 'O O S" .c


Direto

-'ti ~'_." -""


{ te

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me

.li -o
0 a" '" t)
C
..<~ =
~ ."
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" ~-
mo dc verbos transitivos indirelos.

.~" cr"o " o. ~. -.< . 'OOP'


se. 0

~ ,. ,," -"... o.c -. tT1

se, as
~ ~ 'ti -..o I: I: ,.-
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C o o" .c 'ti ::"-' ., ~ 'o, ..
n .c..<o ~'" ",- < l: c.. g0- ~"()'.c a
e., .õ o ' .~. ~ o cr" ~.:; o ~ a .O) c.. POt...C
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Oo~=~"- " po
õ'-' cr";. 3 ~ o 'O -~.. 'C <' I" o
P> = --'OQ -.o
.. o ..~ Q.'" -""' l"g ['p;'; §'
(compi. de verbo trans. direto) i

o .c ., 'ti .." -.,,- .- - O (D o ~,


.Q < I: ~ o 3 -_o '" C'" ..~~ o-o ..o ~ ~ o a-_o ..
= = ~ o ~. ~ r:- .~ ~ O ~ _ "'0 ~
< ~. CIO o- !:
o .~ ~. o ~ ':". a I ...'" '"
o 'Ot)
g- ~"" ""'-' ~ ~" =
... } ~.0-- ~. (D
~ o "0- .t) ...
" _o~ - I ., ,. c.. 0 .n = .I: S'
to1 ';. ..,~_.(") '(; ["r] '" ~
0"0
<~'~z: ..o",
I on
Ilo
o '" ~.~.
:' 1'" ~ ~t)o t)
.

O seguinte quaciro elucicla a questio:

~ "',,_. -
obj. indir.

-I o :;:0 '"
Obedego a meu pai

"".cI:..o 3 :ç_o0..: o- =
obj. indir.

o ..." ".., Z.<..'O., :o ~...S' ~@' -a...j_oeo:=~I"


a a 'Q t) P'
Dei um livro a Joio

,,"1:""'-00.;' n< n
'"' O ..c (
t't
we

0 B J E T 0 S

.., "õ.-.".o 3"'"


-
Perdoo a essa crianga

'" -",
titui complcmento de um verbo transitivo indireto.

,-, ~?3,,;e. ,,3 03 o po


v'————ii'~a>\
Enviei para 0 tesoureiro

n ~
-'8 ..
ti)
preposigio a ou Ha preposigio para. Exemplos:

,,' ... Õ J
LIQAO 3 ~ D.‘~\Tl\’U

~
r- o ~.,...,..:..
'ti ..=.. --. ..=- o o+-
C
z~ 9 .."..,-. ,,- o "~ V N ~ "
O"
'" Q. ~, -o- c
, ~ .,.. -. OQ =
lhe jamais como direto._ Comete errdgravissimo quem diz:

~ c: ~ ..= o I -_o --. C '" -n


t" ~" ~ ~ ~ <
::0 ~ ~ ~
PLURAL

r-
<>b;.‘in<1i».1t§w\,_'_ 9

> "".0 ~ -" '" ~) 'õ po,


CIo -.~ 9 o o -n
~
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SINGULAR

~ ~.. --<._
f
obj. indir./‘I»:‘i’Jv~;\9

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a- ~ ...
õ'-' o o ~ ~. Q.
~oa"
(compl. cie verbo trans. indireto)

~~:! tj o "";; -cr" l o .,--'no


-,. ~ t) ~
" ..-, o " ~ o o o o
0 ~<Õ'~~<Q. o'" (") = o- t)-
transitive direto) — “N6: voa perdoamos” (objeto indireto — verbo transitivo indireto‘).

- :!
. .." ...._o
tj'" _. ...'- '" Q.
.., --o
o
(§ Z2) Z]

P-~ o
los, como para objetos indiretos, ou scja, podem ser complcmentos lanto de verbos lransilivos direlos co-
Nolas: 1.‘ — As formas obliquas me, re. nos e vos servem, indifcrenlememe, tanto para objetos dire-

quem diz: ' "Eu o obede<;o", porque 0 verbo obcdecer é transitive vindi:d°. e, portanto, o
renternentc; a forma obliqua 0 jamais poderé funcionar como objeto indireto, e al’ forma
A: formas pronominais obiiquas o e lhe da terceira pessoa n50 podem ser usacias indife-
(objeto indireto — verbo transitive indireto) — "N6: vos amamos" (objeto direto —-— verbo

"Eu lhe vi", porque 0 verbo


_ EXEMPLOS: “Eu la amo“ (objeto direto —~verbo transitivo direto) — "Eu te obedego"
“Ele me obedece" o me é obieto inciireto, porque cons-

ver é transitive direto, e. portanto, o obliquo deve ser 0. Da mesma forma, erra enonnemente
Z1 — O caso que em latim representa a fungio dc obieto indireto é o

vagaoz Ceralmente, o objeto indireto, em portugués, vem antececliclo ou da


Quero acrescentar ao que jé disse sobre o objeto inciireto a seguinte obser-

o .,. g- ~ ';' g- o: 9 ~ 'f po I

..
Z
no.Dln \ ~e~.gO1õ\g..5"~"OS

O
B
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VERBO 'Oo.."'~~ N

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N=Õ-DOI"" O\"""~N- r»
~0 g 8- =gon,c""' N

Prefi
(Quanto à Predicaçáo) . 'g-g~r»g.N

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c ,...
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(Quantai

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O,'Q"DI", :;:-.ie'" -
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3 ' ~Q.~ g-g: "õ',.,.s.
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Z2 (§ Z3)

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-OA""' .. A8A 8'E:..a~"AI'A !' m~Q", "o ..n",_ §" '-'
..Ir -o < "o C A I' ~,
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se nio lhe parece bom". e'" q
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A-'..OA5iV 00.. "°o...aA ~ ._.Ot "" 0.33~0 ag'O'O~..
°-1'- ",_8 na"" n ... ._:3r»0~
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i“dativodé§1teresse". ‘
co,,-:o"'OO "O""'MO "'0
~~-c 6. o W' o.. fIO
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~ '" ~"a"~o 'O
n..,< n ~ o
ti "00 "OQI'-0 I' n'tj .P r» =-.' Q~
~ 8 r! 'O -g e o Qo._o 2.'200"-"-

incempleta
.D --'" o 0
S M~ ""'O S';-- ,. '" .o o = Q -,'-N -,.
~AOA- O ., "OA ~ 'E:. c= r» =' Xo o _o o o § ...o.
S OAO"~"
.--,8< ..A 8 1'0-0" "' n S "'., .""'..c
_ ~o ...n". AO ."'n~~O
'a ~ > S ~.,..,O O
~ n-.O OVc g. ~ =' ~ ~ ~ ~o g ..'g :õ
S " O

ll —- Que é objeto indireto? i


..O OQ'O H O "~ :o ..- ..o
..I' "'n"'O"n8'" ~ S ~ -"...~ O DI o. DI' ~ ..."'O '" ,c

predicaqio incompleta

predicaeio duplamente
li '; .0 ~ o ~ ~ o: O" E. ~ "
gl 8 Õ g.. 5, S ~ &. g § ~. o..'Q. g ~ I ~ 5.. ~ 'O" O Q O o n '" 8:' o g: I g ..~ "
~ .a ..g õ" 8 ~o A O 8 a -, '" O 3 .~ c ~ C"" _o -, n < o
...""' r» E:
tA ~~.aõ 8'E:.;;M'-' O <n'E:.~ -..:; " '" '" ... 3 "I§c;ê .g ,::1018'"
=' -z ~ 3 _o ~ " o ~ c°,c e <
"" .-."" AO,,- .g ..o Q" ~ '- fIO O O :r-"O~~~ ""0- ~

-
~ ~ 'O g..~ g..,<~oS 8 ~.. ~!' a-~ q Q. q~ e-j ...n.. -"~--O"
n o _o n e!, o
ft A ~ o.. A O _o -O -I' .a =' =' =' t:, n '- =-.
< O "" 'O
'" '"0 :3 o 3_0 DI ~ ,,' ~
'O n ~o..° <" ? M" ".. A -C rn ."
..~ < O r» O-=-o o.. ~, ~ .c c~~ 3 e=a"-"",,
o ..' n n < ~
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00 O "" n o.. o.. 'O O o.. ~ O a =' ~ O e!-'" :'g ~ e g~
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"n'O ~., .J;, ""NO"'A:1..QO""
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...~,,2, 0 ~o '"
C""~-:3"
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"' 1'" O N g- S'" c ;- ~ ~ ~ Q. -00" "101~ "=-.OQ ...
..~ " ~"< '" ~ 0..'0 3~3:G=, "e~.§g-8

essedativo? DE um exemplo (V. nola do § 22).


LICAO 3 — DATIVO

8 g<"O,,;-,,5'Mn~~"':;~ S' n' g'S: ] 'õ' :§, ~ Q O J,.,... r» O ~ o.. DI """"- "

eutre lndirete)
predicagéo completa -— intransitive (sem objeto)
~

QUESTIONARIO
1'0 -nO o.. ><...,OO~n "O"""'" O"~..'g.'Og
n ~o ., o ~"' _o o.. A " ~ C1" 8 õ e," "_ot:r -, ...' r» r» < ...
...' t:. õ.rl ~o 101
"'" C1" ~"81""01'0 " <" .,." Q~Dlcor o~~~~'g.
A." O" O.D ~ 'O Õ ~ ~ O.. " Qo.. ",r»a- -"'=,0' e "._n
-o = -, o õ tE DI. DI -" \O: ° ri o ~o 'o;

de ligagio (predicativo)
o.. O "' O " O." -M O 8 <" o '-'~=' -r- r» r» ...fIO OQ
A o... ., .a A' "'"'"' o o M

6 — Os verbos de ligagie podem vir com ebjeto indireto?


8 n ~ A "e-.gQ. .n '-< ~ ~,'=

Como se chama o cempleniento do verbo estar? Por que?


1 "",'O-e
S "'nc","",~"
"" O ., o.. O 'O -O
"I~ r:r ,-.. o >,
O r» S :3... r» r» r».
m' "DlDI'C
z'!\) ° ",2.n~8 g
~t ...on ...
.-.O 8 " " "' O -A O Q,. O"",... QUADRO SlN6TlCO DA PRESENTE LICKO
ot/J"'"' -",,- ",A
8 "0 O -" " O O ~,-",,:;-

Qual é o quarto elemento que pode aparecer numa oragao?


Z'" o DI :O,:2"e:",
'

; ~ O '" <

trans. indireto (objeto indireto)


" ~O .Ç1.,rrchoa-o:~.a
prepesigio a eu para. ficando “a ]e5.e"~ ou “para I050”.

=. < ~ O :§,

transitive direto (objeto direto)

— Quantas espécies existem de verbos de predicaqio incomplcta?


O A 8"'C 'O""""" .fIO~'
r» ~ O o.. C S r» -8D1,n3-0
3 00 3 ~~ m.'~~,cg
n"",,::,o" O
E." 8 ~ o ~o ~_o ;0" ~ <
"A ...o I' rr1 o... ? O t:r" 3 ""<"'0
t:r O ... ...N ~
DI 30Dl "O -""'~' ~o",.o, n n
õ;; ~ n M "" I' 0..0>< o ~. t:r ...O ~ ã.:OQ
..00 "~;;o..~"A ~ " O -DI~DI ",::,.!'o>-e:

Faga o quadro sinétice do estudo do verbo quanto ao complemento.


o"" =:8"O~ O " ...C 0..:3
~ O... r» ~~0.~C: ~""';;O,,
I'..'0~ .8 '" " s ,,;-,,<.. 1"0 o o ...=' --~ 3 ;' 50 '", _o ~

explicado peie aluno, corn termo: préprios e exemplos abundantes).


C- --:r- A", -"' ~ O O 3 rt ~ o < = ~ n "- _o
_o" A ., 'O "' o " g.~0r»~
S -.." M~O ~ n n N =-.-8 S --~='
=' Ôa"DI "O O"-n~oo<
...OQ.!"O°

—- Que é verbo de predicagio completa? Que 'outro nome tem? Exempios.


..8 8 o o -.<.. r»
~ A~ ,,~,,0~8 o.. .o '0:3
o n
o
"'...
DI DI
"""
<,.o,,-~.
n ~
00 I' "., ~.,.. ~"O _
o DI", n~ eo~

'
O ,... O ...

5 -- Como se denominam es cempiementes dos verbos de predicagio incompieta?


-— Considerados quanto no cemplemento, todos os verbos :50 iguais? Por que?
.A
"-'~ 0-"" .. 'O o..
..A ,

declarar qual eu quais sie as preposigees que antecedem 0 objeto indireto).


~ tQ30.00
_o =': '":n"'-<6
'o" ~ n..
."e-- ."e

Que se entende por refiencia quando se estuda o verbo quanto ao cornpiemento?


'2 ..., S .gA :3 -" " v'...
°flO'O~'"
n r»' r» r» DI o o o. I 8 o 'O do;n°
i -00'3 :1 A :;. 8 8
-.-C'O I' " " "
ãi"" 3 "~e e E.o o
-=
o -- = B -.~ c g -_o~_o
--"O =' -C '-"-
,~ ~ < 'O ~
::0 ..Õ" A, Õ
< =', o.. -n . o o ; ...r». r» :1~'DlDI'O ~n"""";;o
mento/pelo correspondente pronome oblique, temos: “Pedro lhe é bom” — “Ele me é favoravel" — “ts-
ra 0 pai" —"‘Ele' é favorével a mim” - “Isso nio parece bom para 0 povo". Substituindo esse comple-

(n50 ha preposigfio entre o verbo e e compiemento)


que manifeste relacie de prejuizo ou beneficio (interesse), proximidade, semelhanea etc.: “Pedro épbem pa-
ra que tenha sentido complete, uma palavra que determine ou complete 0 preclicativo, ou seja, uma palavra
to). Acnescentemos agora: Pode aparecer com tais verbos, além do predicativo, que é exigido pelo verbo pa-
2.‘ — Vimos na letra d do § 19 que os verbos de ligacio se completam com o predicativo (jamais obje-

(ha prepesigio entre e verbo e e compiemento)


Essa espécie de objeto indireto (que iremos estudar na L. 92) vai em latim para o dativo,

sujos", o me n50 moditica nada; o melher é analisar em portugués com a terminologia latina

dc que esse nome, se em latim estiver no. dativo, deveré ser traduzide com a
traduzir o objeto indirete “para Joao” emprega-ise em latim o dativo, é sinal
com essas preposigoes. Por outras palavras (preste atengio 0 aluno): Se para
Z3 —-— Assim come e ebjeto indireto em pertugués vem geralmente ante-
de brago. Em “N50 me deixe de cumprimentar sua professora", “N50 me entre com os pés
aperte meu brago), mas isso nae significa que o possamos analisar como adjunto adnominal

cedido da preposigie a eu para, o dativo latino deve ser traduzido em portugués

-— Que se entende por cemplemento, quando se faia em "verbo quanto ao compiemento"?


‘chamado dativo de interesse; pode as vezes equivaler a possessive (“N50 me aperte 0 brace" = n50

{ transitive direto-indireto (deis objetes: um direto e DI '" -O. , ., ...,

e exemplificar com ora;<'>ea- (0 aluno deve esmerar-se no responder a esta pergunta,


~ S O!' ti' ..; " '-' '-' ~ -'" fIO'

porquanto versa sobre um dos mais importantes assuntes. O § |9 deve ser aqui todo

I2 —-— O ebjeto indireto vem sempre antecedide dc preposicfie? (Se a rcsposta fer_p0SitiVm
Definir cada espécie

Como se chums em latim


v

"'~ ::S""O '00- õ:v::; .;;;


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a mteira compreensfio do verbo.

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o"" -_°o."o"c", ;;
o o
8 8 ..0.- oq- I
O sol fornece luz a todos.

Dei-lhe peras em quantidade.

o... " 7 ~ ~ '<"' :3 " ~ rT1 ~, .o " tIj o.o!"', O'


N.,"' C~
" -" ,, ~.
(") ,,- n
Meninos, perdoai aos inimigos.

~ .
~ -'" ;:.,'" ~ -.. 0 ", =""-8
",. c. ~ o " c=,g, t'" O'
O
..'" -,t'1~, n o"""', <. o, r;. '" o --.OQ oj " o '" ~ c.., 8 00c ~
=' '" 8 = '" o
~ - 6 B ~"," 2 o
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C'" ~, = '" ~ o ,,",0 or-
O cio do vizinlio desobedeceu-me.

õ'" a-
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0"'0.g ~ §";i:3 ~, ~
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po .n ~S"o~ OQ ,,~Q'O ~ 8"g, "'"'
~ -~o ~ O C-" -
Ojx _.~ O =' .
. o.. o
'" g, "< c to-3 §
MATERIA — Anhel de ouro. i

~ t: ~:3" Q, " < '" Q. nOQc."'~ GQ ", <


tA"' g- -.
~ -6" (J -o ~~ Q 1-4
I5 — Q dativo lalino come se traduz em portugués?

Q o n Q f;I> o o -.6"' O -.< =',-.. '" ...=' ".,~ :I. "" -.p,. -= I
LIQAO 4

'E'
_

... ~
LUGAR — onde: E.sto'u na sala.

0- 8 o -.8 '" ",' = Sg.~~g"~ ~g-õ "p,. g. " .";;


ó'" 'O ~~" ~
s;' g.. "'8 3 a o n 3~, -'O _." oj ~ g, ~. = 8 ~.õ
~~~oj '"
ABLATIVO

~. 8 ~ ~ ,..,
Õ;' '"
PI ~o s:: ~
. 8 --'O n ~ =--0..
_.o ='
no rio", “no rio" constituiré um adjunto adverbial.

'" ~ ~ o' õo g ~O-


o --~
-.~
---o O' n ~
Q. ." -. = o O' O' -.=
~ '" t:~"'õ~o ';' -8 !! 8 ~
... ~ -/b8
=' < Ojo..
I4 — O objeto indireto pertugués para que case vai em latim?

POI
~ n -.~. '" " o ~ 0..'0 o o õ S' = "" 6 '<
5" o =1' Q 8 n n o --
MODO — N50 pega. com tanla insisténcia.

o ."'... -.i;'"
LICAO 4 — ABLATIVO — ACUSATIVO

3 .'" Q Q -" o
..C"
Maria e seu innio n50 nos derarn e prazer de visitar-nos.

o 3 .~ D
CAUSA -— Quebrou-se por calpa do menino.

~. 8 g" ~S-g ~o..~


.~no '" -.,,~
D

OQ g. '" c.. 33
-." .=' ~ ... < =10... D 50"
~ ~...
COMPANHIA — Fareiwfortuna com meu irmfio.

Q. ~ -" :3 o..=,-+- /b"/b


Z6 — Diversas s50 as espécies de adjunto: adverbiais:

donJe:'O aviio vai sair do campa.

O n ,,'g
'"'" ~ o '"
a- .., -'" :3'"'o ..
"

... o
o -. g"
-.' ... - 8 - -.
o no .
por onde: Vim pelo melhor caminho.

'" O ..'p; o on
INSTRUMENTO ou MEIO — Comemos com garfo.

.n ~ ",. '" .'0 S ~ a-: ..o ",I


p

predicative). Vejamos agora o que vem a ser adjunto adverbial.

S .., c.. o .~ ~ .o < O'


~ -.tO 0-0 on -C o
=' ~~ --ao..=, ""'" o.
a ~ -~
o
x~. ...~ ~
TEMPO —— quando: No veriio es corpos se distendem.

'B' ...,
§ .8 -.~ 0.. -~ "
I6 — Dig; para que case devem ir as palavras grifadu das seguintes erugeeu

Q OQ"'" ... Õ < 00 '""'


-.o O ft, n CO)
hé quanto tempo: Somos assim desde criangas.

~ :" 0..", nO -, §' ;p,. N


a- ~o.. 8~.g g.,~ o-'-'
o... =10
/b g,
S'~
PO 'O~. Q ~ i;'"
]-S N
(§ 26) Z3

g. ~gõ
I3 —- Rediia duas oragfies em que haja ebjete indireto corn a preposiqfio I e duas com
a preposieie pan, (N50 empregue es verbos ir, vir nem nenhum outre que indique

Z5 —-— Se 5. orac5o' "Pedro merreu" (de sentido perfeitarnente complete,


bém o que vem a ser complemento de verbo (objeto direto, objeto indireto,

\;J
Ubs. —-— Esses e eutros adjuntos adverbiais serio futuramente estudados
tarmos uma circunsizincia, a dc lugar, por exemplo, dizendo: “Pedro merreu
peis o verbo é intransitive e, como tal, nenhum complemento pede) acrescen-
Z4 — J5 vimos o que vem a ser adjunto adnominal restritivo; vimos tam-

e os mdiretos e o predicativo s50 também complementos, mas s50 exigidos para


O adjunto adverbial, peis, niio é exigido pelo verbo. Os objetos diretos

'" ~õCIO ~..


PI .0 8
, ; 3

r
cx ,o-"".a.,...,I-.)- :;' "='~'OStT1OQ ::I ~'"O

-
po S S
t: ..,o o=' ~.t: ntio"~"n :J"' .o
Q.. o OQ O-




I I I I I I I I &: -~ Cl. ~ -. .'" ~
N W N ~ -~""n<N
J. Q ~ "' ~ ~ ~ o ~ CIq,o~gN
PtfJli!°p°tfJli! n S ..." ~." '" .. e. ~ 5""CA"".I
~ Õ~-o o ='
24 (§ 27)

~"~3eo"~. 0-- ~ n I
'-.o ~-- g ~
2 ". ".;.2 ';;' fI, o '2 i';. " ", -o I
I ,. n "
r» o ..Õ ~ a O-~N I
o--oa. r» Õ'O ~ ~ -.'" C.()) .., -..~

DATIVO
"" a..E:-. CN "'rT1

CENITJVO
'po
-< _. -~ o ~

ABLATIVO
o

Vocarivo
""~." ~ r»
~ -.c
no
~~Q~
O~~~'" ",N-. < "1:t... ~. o ..:.

Acu.=;.\T|v0
oõ~<0~=3 '" C""t:' Cl."\,..jS Q -"..

I\'oM1.N.u1vo
..o -r)"
~
"'a. N.n -
; O-,,;õõ'O
p;--cJQ ~ ~ n~. o
01 -."o. " -t:"", "'~'"
" .." ~ " " .. 3 'C tj o ii ~(J"::3
§'~ o~~
~ ~ .~ a. "
<'" -~ 'O c ...::
o ~ 0'0 Cl.~ @ ='

-
.o

——
em latim pelo ablative.

——
——
-
g
"°E:,'O,, o ~ a I: ~ ..'" O --.'O =' O ...o -< =. o
OCA O=--

—— Que é objeto direto?


o!!-po-
é, geralmenlc, o ablative.

3 ""-.. 3 ..o Q t: =-:


"'~-='n""C.()) "-' .~ =-
o-- ~ ~ po .no 1:- " C
CA O
3" K.-. -, n po, ::;-
.o o .o .o _.~.o o &: o Q t: '" 01 O - 'iô""o- '"
C

Que é adjunto adverbial?


c c ~ c ~S~~Õ.,e:3
" n,," -" -'" '" n '" o- 0
..o ~ v '-"'" ~ '" -
-

mjeito.
:r ~ :r " o ;;'1.,,) ~. > ~
-<~ ~ -.
r» o n ..~ ~ '" n
I" .Cl.' O 3 g .., '8
~. ...a- I» n

traduz-se em latim pelo acusativo.


r» o;-~r»o a. ~ " ~'o
o .c ~ -.~
< '" '"

apelo — O
-.. Q 'S ~ f'g3~'g31" ...~ O"" -." 3 30 00..
'" &: CA ~
g. 5' ~ ~;- 3 rn ~ .'" _.'" '" ~
~. o _.~. 3 o o
'" I'
~ -.o

— Qual é e sexto e ultimo case latino?


"
-=
c -~
~
--1 E:"5' ri) < ~.", 3 =' ~ OQ c..
1" ~
muitas espécies de adjuntos adverbiais.

o ê õ e' ~ " '"nt;"'O!"no"


~ I" ~.
,. O-
a. fI, o -, O'"
o o > "'Cl.'"
t: I" ...O 'On~ 3;'"' ~~.
-.-r» .. _.0- 0 3 §
~
"'" 'no (I.
--.< CIO -o
~a.a."~ OQ ~ "O ~ ~ ~. =' Z ~ S ~
.0 3 ~ s' ~ " Õ o 1-1 n ...O
O ~'" -" ..."~' 'O ~ ~ CIO
0--- r» ~ ~ ~ o 3'
= ~
~ o -.o ""

— Quais os. cemplementos que estudamos até agora?


Q.. Q ~ O 8 P;"" ;;"
c r» ~
~. n ~ o.-

QUESTIONARIO
o.. ~ ", 'g ..., I"

Construa 5 oragfies em que liaja adjunto adverbial.


o-- r» :- o =-0 <:
n ~ -.~ ...I"t cq) ...<

objeto inzlireto — A ou P£\R.‘»\


=o: a. r» ~ '" o ~ ~
= ~. a.
ACUSATIVO
:r c < Õ 2. o ~ "O...
..="
g.g:OQ'gl"oo..

adjunto adnominal restritivo — DF.


I: ~~ ...0-
=
a.
-..
o o--
- ~. -" I" ~,'" o
Cl. ~~",_~n o- -~-.

objeto direto — SEM PREPOSIQKO


:J 'C n < -< ~ ... -~ CIO~.
Z9 — O sexto e ultimo caso latino e o acusativo.

arljuntos adverbiais, em geral —- FOR


o -. '" o ? ~ o. n Cl.Cl.~
1.1qA<i> 4 _ .t\1>.1.u|\.'o a . .t\(‘u.<.»\'r1\~'<)

o.D~. a. ~ C;;' -t:


=.
~:1.o 0-' CIO

@\lO\UI-k\-9I\l-' —- Construa 5 eragfies em que haja objeto direto, sublinliando-o.


I" n I" N ~ ,.O

O objeto direto e 0 indireto :50 também adjuntos adverbiais?


Quadro dos cases e rcspectivas func5es
.< " "'"o, ~... ~ 3
nho, garfo, culpa, ouro) devem em latim ir para 0 ablative.

O'" .Cl.Cl =,
õ- n ~ ~~...~~
',-. o ~
CIO CIO
-.~ " ~. I" ...OQ .n Q .
~ o F 'O n .!. " -~

O mais das vezes, para que case vai em latim o adjunto adverbial?
"" .. O" CD::r"~ ... Q O-~
.o o ~. < "=' CT1 .~. 3
c -n" Cl. n ..,

Per que
". o 1"1... ~ t: " O
O'" O f'~~'O~;
'" S Q
:I
-§ ...
o ~
'no "O ~~
Õ q " ~0""Cl. O O-~
o.- 1",Q'On-=--t:
o..t: .<
.., ~ OQ
~o
t: ~ o"'...O" a.
-N -.
N =' .n"'" Cl. ~ ... Q ...~
n '"~ 0 -.~
30i'— Vimos na ligio 3 o que é objeto direto; peis bem, o objeto direto
numa frase portuguesa uma palavra vem antecedida dessa preposicie traduz-se
genitive; no § Z3 aprendemos o mesmo com relagio ao dativo. E o ablative?

por (pelo, pelo, pelas, pelas) para traduzir o ablative e, vice-versa, quando
pondéncia exata em portugués, mas, para norma geral, adeta-se a preposigao
N50 é possivel dar-lhe uma corres-
Este case tem mais aplicagfies, peis se presta para traduzir grande parte das

Õ -.~-
Z8 — Vimos no § l4 a maneira pratica de reconhecer e traduzir 0
Quer dizer que os substantivos grifados no § anterior (sala, compo, cami-
podemos dizer o scguinle: Q caso que em latim representa e adjunto adverbial
Z7 — Existem oulros lipos dc acljuntos adverbiais, mas, em regra geral,

* g. ~' ~ ~ o .-.

~' ~
-u~ .oC !! o
-(").. :::. !f '.51! I 'C
PI o.. O PI X o.. ::-
" O) ...
-, = -.,
o o -., .o PI """ ...~ PI < .8 ;- 0
-..PI ...0= -'" -.e: 8 ~ ~ PI -.J,PI"
= -.<:- O)
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_

(I)
.~ ~ ~ g ~ o ~ E" Q Z~' ~. W.o ~.o ~ O) ~ W
silaba.

=' ~ ~
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< ~ n- o ~ ~ 0- Q.. ~ (") o N = S = -.~ - ~OQ~" ~~ O'- ~ 'O r-, Q.,o
a)

!! O'" (") ", ,,-,,- '-,,- "- "~"..


[T1 I I .8 O) o.. S o.. '"O PI PI
H 6 e:" ...O S' PI 'C ~. ~ 'O ~ = PI O I = = ~ O)
desinéncia.

;OQ ~..
...= _.~ ~. -., O) PI ...PI o o.. = ..s: o.. (") I Z o ~;O "1 < o g .g í:'.o 8-
..B
'C 8..0 < PI ~I ~ ~ ~ ~ 5.: ? I ~ f ~ ~ g :: ~I ~I O g.. f:J> ""' ..." <":t." 0 ..O
O a" ..'!9." tD " ~ .., " .."
Õ

Exemplo:
~ .; 8' ~ o ...g- g. o.. e: O ~ < ~; --O) O) 0) O) ~ O) ~ :1"1 n~ ~ ~.. 8-a O ~ ~ n" S §
OPl 1-" o.. <0)= g ~ " ;;"0 O ~ ~,.,., ~ ~ d' -..
M

~
,:"0 "iJ o 0)"" .o ';:::. O) '" 'O PI 8
-..rD Q.. ", -..0..'0 ~ -.o.. -.PI ..~ ..O ..".. ~ O ..
'" o PlI = ..~. -.(") PI PI '-' '" PI -.Z' 0..- .o=..::'..n..-O =-
O) = o O) Co -O..=~ ~"';;.'O
~ ""'--0) t: ..= -'., ... :õ"..- ""'-="-n ~."'"
que exerce na oracao.

g~ O) o'-I -.~~. o.. ~ N -.0 -~ < 'O""O~"


~ =-'

Pedro
= O) PI O) () O ...'"
o 'O 0). '"
PI O -.'"' 'O =o: o..
_.-, = < -.= .o '" 'O .o
deve ir em latim?

~ O O w -" O "< O ..

suj.-nom.
C"" = o '. ~ -.-, S -.PI () o (") ...~ ="" ~ '-' PI = Q... -, n " :!. "'" <
...'"
O) O'" -, ~ o.. PI -o -.=
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~
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n PI -"" -= ~ ~. -=' o =-O)..o..-.~ < ~ 'aQ...,~ ~ a..""n "
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..=' O 0.." ~ ..(") ;. -() PI Q
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a. g O n Q. §, O = B "' ~ = "
~ ~. --.(b ~ ~ ~ ..'" ;' ~ O o. c- O s B
~_. ",.o..~'" o.. -.~_.-,
Q...' M'" PI ".,
~ 8 O) O) 3

e- estudz O < -'O 'O o , -.n '" -." = PI' ~ ~ ~ O n ..'..'


:!o B oq ' "..;- -..'O
'" O ~ O =' n ", =-- o Q -(P Q'" rD>< -=' ~- ~
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ser as desinéncias, a lapiseira vem a ser 0 radical.

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