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ESCOLA PROVINCIAL DA FRELIMO-BEIRA

Curso: Agropecuária-12+1

Albino Jaime Alfredo


Ana Chunguana José
Ana Ramim Penifolo Chingolera
Domingos Moisés Malia
Verónica Dolinho Jaquissone
Benvinda Luciano Superior
Elson Wacela

OUTRAS TÉCNICAS DE MANEIO FLORESTAL:


-Maneio da rebrota do eucalipto (talhadia)
- Maneio do eucalipto pelo método de remanescentes

Beira
2022
ESCOLA PROVINCIAL DA FRELIMO-BEIRA
Curso: Agropecuária-12+1

Albino Jaime Alfredo


Ana Chunguana José
Ana Ramim Penifolo Chingolera
Domingos Moisés Malia
Verónica Dolinho Jaquissone
Benvinda Luciano Superior
Elson Wacela

OUTRAS TÉCNICAS DE MANEIO FLORESTAL:


-Maneio da rebrota do eucalipto (talhadia)
- Maneio do eucalipto pelo método de remanescentes

Docente: Reginaldo William

Beira
2022

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Índice

Resumo ........................................................................................................................................... 5

Introdução ....................................................................................................................................... 6

1. Outras Técnicas de Maneio Florestal .......................................................................................... 7

1.1 Definição de Maneio Florestal .............................................................................................. 7

1.2 Maneio da rebrota do eucalipto (talhadia)............................................................................. 8

1.3 Maneio do eucalipto pelo método de remanescentes……………………………………….6

Conclusão...................................................................................................................................... 14

Referências Bibliográficas ............................................................................................................ 15

4
Resumo
O presente trabalho centra-se na seguinte temática: Outras técnicas de maneio florestal,
que perpassa nos seguintes tópicos principais que são: maneio da rebrota do eucalipto (talhadia) e
maneio do eucalipto pelo método de remanescentes. A conceituação de maneio florestal está
associada, inicialmente, a determinantes do desenvolvimento em bases sustentáveis que são:
promover o capital natural, o capital humano e institucional e ser objecto de análise económica.
Nesse aspecto, não se descarta a análise de custos e benefícios, apesar de suas limitações, como
instrumento fundamental na tomada de decisões visando à protecção ambiental
Sendo assim, segundo Serrote (2012, p. 2) o maneio florestal “é a programação no tempo
e no espaço de todas actividades silviculturais com o objectivo de optimizar bens e serviços que a
sociedade ou o proprietário requer”. Desta feita, é um conjunto de técnicas empregadas para fazer
a colheita de parte das árvores grandes, de maneira que as árvores menores sejam protegidas para
futuras colheitas. Portanto, a técnica de maneio da rebrota do eucalipto ocorre da seguinte maneira:
previamente o corte de árvore, na qual, o corte deve ser feito em forma de bisel, a 10cm do solo.
Para a lubrificação da corrente da motosserra, deve ser utilizado óleo vegetal. Ao passo que,
segundo Serrote (2012) o método de manejo com remanescentes é uma forma que combina a
produção para fins energéticos ou madeira roliça por talhadia e produção de madeira para serraria.
Este manejo remunera mais que o plantio para fins energéticos (lenha).
PALVRAS CHAVE: Maneio Florestal. Rebrota.

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Introdução

O presente trabalho tem como tema: Outras técnicas de maneio florestal, que tem por
objectivo de compreender as seguintes técnicas florestal: Maneio da rebrota do eucalipto (talhadia)
e Maneio do eucalipto pelo método de remanescentes. Sendo assim, para a realização do trabalho,
usou-se algumas literaturas de manejo florestal e tanto alguns manuais de silvicultura. E quanto a
estrutura do trabalho está dividida em três itens que são desdobradas nos seguintes conteúdos,
primeiro enfoca a definição de maneio florestal, segundo maneio da rebrota do eucalipto e por
final, Maneio do eucalipto pelo método de remanescentes. Contudo, maneio florestal consiste em
usar de forma inteligente os recursos florestais através de técnicas e equipamentos de extração
sustentáveis preservando as espécies. No caso da indústria madeireira é feito uma rotatividade
produtiva, em que as árvores adultas são cortadas, enquanto as mais jovens crescem para poderem
ser cortadas futuramente e novas mudas são plantadas, em um ciclo contínuo de extração e
preservação. Ou por outra, é um conjunto de técnicas empregadas para fazer a colheita de parte
das árvores grandes, de maneira que as árvores menores sejam protegidas para futuras colheitas.
E o termo meneio é o sinonimo de manejo, em contra partida, no decorrer do trabalho,
encontraremos esses dois termos.

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1. Outras Técnicas de Maneio Florestal

1.1 Definição de Maneio Florestal

Segundo Serrote (2012, p. 1) o “Maneio Florestal” 1


relaciona-se à administração dos
benefícios directos e indirectos proporcionados pela floresta ou pela cultura florestal, com vista à
obtenção de benefícios económicos, sociais e ambientais, respeitando-se os mecanismos de
sustentação do ecossistema, objecto do maneio e considerando-se a utilização de múltiplas
espécies madeireiras, de múltiplos produtos e subprodutos não-madeireiros, bem como a utilização
de outros bens e serviços de natureza florestal. Uma actividade de planificação e tomada de
decisões que deve englobar um conjunto de procedimentos e técnicas de modo a assegurar:

a) a permanente capacidade das árvores para oferecer produtos e serviços;


b) a capacidade de regeneração natural;
c) a capacidade de manutenção da biodiversidade;
d) a sustentabilidade e directa ligação economia, socioculturais e ambientes.

Portanto, segundo Serrote (2012, p. 2) o maneio florestal “é a programação no tempo e no


espaço de todas actividades silviculturais com o objectivo de optimizar bens e serviços que a
sociedade ou o proprietário requer”.

Sendo assim, maneio florestal consiste em usar de forma inteligente os recursos florestais
através de técnicas e equipamentos de extração sustentáveis preservando as espécies. No caso da
indústria madeireira é feito uma rotatividade produtiva, em que as árvores adultas são cortadas,
enquanto as mais jovens crescem para poderem ser cortadas futuramente e novas mudas são
plantadas, em um ciclo contínuo de extração e preservação. Ou por outra, é um conjunto de
técnicas empregadas para fazer a colheita de parte das árvores grandes, de maneira que as árvores
menores sejam protegidas para futuras colheitas. Com esta adoção, a produção de madeira pode
ser de forma contínua ao longo dos anos, pois o manejo envolve a produção, rentabilidade,
segurança no trabalho, respeito à legislação, etc.

Para o alcance de fins e objectivos, o maneio florestal baseia-se:

1
Ato ou efeito de manejar; programação das actividades no espeço e no tempo das actividades silviculturais que se
desenvolvem numa floresta para a produção de bens e serviços de uma forma óptima.

7
a) Na exacta determinação do papel do património florestal a manejar
b) Na economia e ordem biofísica do território onde se localiza a floresta.
c) Conhecimento profundo dos parâmetros silviculturas e dentro-axonométricos económicos
do povoamento e das características ecológicas do sítio onde se localiza a floresta.

A importância do manejo florestal pode ser destacada mediante os seguintes benefícios:

a) Redução das taxas de desmatamento;


b) Geração de postos de trabalho;
c) Redução das taxas de emigração rural;
d) Diversificação e elevação da renda no meio rural;
e) Alcance de mercados exigentes (referindo-se à aceitação de produtos florestais certificados
com “selo verde”);
f) Manutenção dos serviços ambientais da floresta (equilíbrio climático e hídrico,
conservação da biodiversidade e protecção ao solo); e
g) Legitimação da indústria de base florestal (Araújo e Oliveira, 1996, citado por Michelliny
(2006).

1.2 Maneio da rebrota2 do eucalipto (talhadia3)

O gênero Eucalyptus pertence à família Mirtaceae. É o mais plantado no mundo, sendo


que nunca nenhum outro gênero foi tão amplamente utilizado. Envolve mais de 600 espécies que
estão adaptadas a diferentes climas e solos e podem ser utilizadas para diferentes finalidades (Higa;
Mora; Higa, 2000).

A capacidade de brotação do Eucalyptus está intimamente relacionada com


o potencial genético da espécie e do indivíduo e à presença de lignotuber.
Entretanto, a época do ano em que é realizado o corte para a regeneração das
touças, influencia sobremaneira o resultado final, uma vez que, temperaturas
extremas, ausência de chuvas, insolação excessiva ou inadequada, podem reduzir
grandemente o número de brotos obtidos, bem como a sua qualidade. (Ferrari,
Ferreira e Silva, 2004, p.12)

2
Brotar de novo; nascer de novo ou renascer.
3
Operação de arboricultura, que consiste em desbastar os braços das árvores ou corta-los na extremidade. (De
talhar); O corte da madeira das árvores; a poda das árvores.

8
Segundo Ramos at al (2006, p. 49) As plantas de eucalipto rebrotam da cepa quando
cortadas; se conduzidas adequadamente, podem proporcionar madeira roliça para diferentes usos,
material energético ou para fins industriais.

1.2.1 Previamente ao corte das árvores, recomenda-se:

– Eliminar a vegetação arbustiva e herbácea ao redor das árvores por meio de roçadas.

– Vistoriar a área para fazer o controlo da formiga no talhão e em áreas vizinhas.

1.2.2 Corte das árvores:

– A melhor época de corte do eucalipto para o cultivo por talhadia é final de inverno e início de
primavera, quando a brotação é mais intensa e vigorosa.

O corte deve ser feito em forma de bisel, a 10cm do solo. Para a lubrificação da corrente
da motosserra, deve ser utilizado óleo vegetal.

A época de corte deve ser programada para evitar períodos secos e geadas fortes, que
podem provocar o desprendimento da casca das cepas. Esta época pode variar para diferentes
locais, havendo a necessidade de conhecer o regime climático da região de estudo. Em regiões
frias, o princípio do crescimento depois do período das geadas fortes, é provavelmente a melhor
época, já que os brotos se estabelecerão bem antes do inverno seguinte. Se há uma estação muito
seca, o corte deverá ser feito no princípio da estação das chuvas para assegurar bastante umidade
no solo (Ferrari, Ferreira e Silva, 2004, p.12)

1.2.3 Operações de pós-colheita:

– Retirar galhadas e cascas ao redor da cepa, evitando o abafamento das brotações. – Nunca usar
fogo para limpeza da área.

– Aplicar 100 a 150g de adubo da fórmula 05-20-10 (ou similar) por cepa, incorporando-o ao solo,
na limpeza (coroamento) da cepa.

1.2.4 Raleio4 da brotação

4
O raleio consiste na retirada do excesso de frutos, em um nível que não prejudique a produtividade, e apresenta
como principais funções aumentar o tamanho do fruto, evitar a quebra de ramos, reduzir os custos da colheita e
promover um equilíbrio entre a fase vegetativa e a reprodutiva da planta.

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O primeiro raleio é feito quando a brotação alcança 1m de altura, remanescendo a
quantidade de brotos conforme a tabela a seguir:

Espessura da cepa Número


de brotos
De 8 a 10cm 2a3
Maior de 10cm 4a6

O segundo raleio é feito quando os brotos apresentam 2 a 3m, remanescendo o número de


brotos conforme tabela abaixo:

Espessura da cepa Número


de brotos
De 8 a 10cm 1
Maior de 10cm 2a3

As falhas de cepas podem ser compensadas pelo maior número de brotos da cepa vizinha.

1.3 Maneio do eucalipto pelo método de remanescentes

Segundo Serrote (2012) o método de manejo com remanescentes é uma forma que combina
a produção para fins energéticos ou madeira roliça por talhadia e produção de madeira para
serraria. Este manejo remunera mais que o plantio para fins energéticos (lenha). A sequência de
operações deste método de manejo é descrita a seguir:

1.3.1 Primeiro corte (madeira roliça, lenha):

É importante destacar que o primeiro corte do eucalipto, para produzir lenha, tendo em
vista a qualidade da madeira e o rendimento (densidade energética), pode ser realizado após 6 anos
do plantio. Para a rebrota, apenas um broto deve ser deixado no toco, pois assim ele crescerá mais
vigoroso.

a) Seleção de árvores remanescentes;

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b) Primeira extração para fins energéticos ou industriais.

Recomenda-se que os cortes deixem cerca de 10 a 15 cm de toco - sempre com o broto


localizado do meio para baixo. Quando a muda (broto) alcançar 1 metro, dela devem ser retirados
os brotos "ladrões" (aqueles que não queremos). Caso contrário, a muda poderá secar ou tombar.
Não é vantajoso deixar mais brotos no toco, pois a árvore fica mais fina e o volume de madeira é
o mesmo. Além disso, aumentam os custos com mão-de-obra, assim como a atividade de corte e
o empilhamento da madeira.

1.3.2 Segundo corte (madeira roliça, lenha):

a) Crescimento da brotação (primeira talhadia);


b) Segunda extração para fins energéticos ou industriais.

A altura de corte do tronco das árvores condiciona o número de gemas ativas remanescentes
na touça, com possibilidade de brotação. Quanto maior a altura de corte maior, é a probabilidade
de sobrevivência da touça. Esta afirmativa pode ser contestada para as espécies que apresentam
lignotuber. (Ferrari, Ferreira e Silva, 2004, p. 13)

1.2.3 Terceiro corte (madeira roliça, lenha):

a) Crescimento da brotação (segunda talhadia);


b) Terceira extração para fins energéticos ou industriais.

1.3.4 Corte final (toras, madeira, lenha):

a) Crescimento da brotação (terceira talhadia);


b) Corte das árvores remanescentes para serraria e das brotações para fins energéticos.

Contudo, segundo Silva (1996) apresenta seis passos para o um bom maneio que são:

1. Definir claramente os objetivos do seu manejo

O objetivo de um plano de manejo não deve ser atender apenas a legislação florestal, mas,
sim, definir, claramente, para que você manejará sua floresta. O objetivo principal deveria ser o de
produzir matéria-prima para abastecer indefinidamente a sua fábrica. Secundariamente, uma

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floresta bem manejada está contribuindo para manter a qualidade da água, do ar, preservando a
biodiversidade, e, é claro, gerando benefícios socioeconômicos;

2. Calcule qual a área de floresta que você precisa manejar

Lembre-se que a área a ser manejada deve ter tamanho compatível com o consumo de
matéria-prima de sua empresa. Para dar uma idéia, vamos supor que sua floresta apresente 30
metros cúbicos por hectare de volume disponível das espécies consideradas como comerciais,
assim classificadas conforme o seu objetivo definido no Passo I.

3. Execute um bom inventário florestal em sua propriedade

O inventário florestal é a base do planejamento da produção de sua empresa; por isso, faça
um bom planejamento dessa atividade: escolha um sistema de amostragem que melhor se aplique
ao seu caso, e utilize unidades de amostra com tamanho e forma adequados. O número de unidades
de amostra deve ser suficiente para obter uma boa precisão, garantindo, assim, resultados
confiáveis.

4. Planeje e execute bem a exploração

A exploração florestal é uma operação crítica, pois dela depende, em grande parte, o
sucesso do manejo. O bom manejo requer uma extração bem planejada e cuidadosa. Éuma
atividade que, por sua natureza, causa danos à floresta.

5. Acompanhe o desenvolvimento de sua floresta

Isto é muito importante! Diferente das plantações; onde é fácil observar que a floresta
cresce, a floresta tropical, por ser uma mistura de centenas de espécies, com diferentes idades e
taxas de crescimento, torna-se difícil, para não dizer impossível, observar, visualmente, o seu
crescimento. A maneira mais prática de fazer isso é medir periodicamente algumas árvores e
"sentir" o quanto elas crescem. Para isso, devem ser estabelecidas parcelas de inventário e medi-
Ias periódica e continuamente. A esse tipo de inventário chama-se inventário contínuo.

O principal objetivo desse tipo de levantamento é justamente conhecer o crescimento das


árvores na floresta. Além dessa informação, que é tão importante, pode-se calcular quantas árvores
morrem e quanto a floresta se regenera, tanto em qualidade (espécies) como em quantidade.

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Medindo a floresta periodicamente, é possível determinar quando o crescimento fica muito lento
e decidir quando intervir para aumentá-lo.

6. Cuide de sua floresta

Os tratamentos silviculturais são necessários por diversas razões: por exemplo, para liberar
a floresta de cipós, se houver em demasia (os cipós prejudicam o crescimento das árvores e tomam
a operação de derruba mais perigosa), e para eliminar árvores que competem e prejudicam o
crescimento das árvores reservadas para as futuras colheitas.

Muitos madeireiros argumentam que eliminando árvores agora, corre-se o risco de que as
espécies eliminadas venham a ser comerciais no futuro. A preocupação tem fundamento, embora
a eliminação de árvores deva ser executada sem que haja eliminação de espécies e dirigida, de
preferência, às espécies com poucas chances de virem um dia a se tomar comercialmente
importantes. Por outro lado, os tratamentos silviculturais aumentam significativamente o
crescimento das árvores em uma floresta tropical. Pesquisas têm mostrado que o crescimento pode
ser duplicado em relação à floresta explorada e não-tratada, ou até quadruplicado em relação à
floresta não explora.

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Conclusão

Concluindo, o trabalho centrava-se na temática: Outras técnicas de maneio florestal, que


perpassa nos seguintes tópicos principais que são: maneio da rebrota do eucalipto (talhadia) e
maneio do eucalipto pelo método de remanescentes. Sendo assim, segundo Serrote (2012, p. 2) o
maneio florestal “é a programação no tempo e no espaço de todas actividades silviculturais com o
objectivo de optimizar bens e serviços que a sociedade ou o proprietário requer”. Desta feita, é um
conjunto de técnicas empregadas para fazer a colheita de parte das árvores grandes, de maneira
que as árvores menores sejam protegidas para futuras colheitas. Portanto, a técnica de maneio da
rebrota do eucalipto ocorre da seguinte maneira: previamente o corte de árvore, na qual, o corte
deve ser feito em forma de bisel, a 10cm do solo. Para a lubrificação da corrente da motosserra,
deve ser utilizado óleo vegetal. Ao passo que, segundo Serrote (2012) o método de manejo com
remanescentes é uma forma que combina a produção para fins energéticos ou madeira roliça por
talhadia e produção de madeira para serraria. Este manejo remunera mais que o plantio para fins
energéticos (lenha).

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Referências Bibliográficas

FERRARI, M. P.; FERREIRA, C. A.; SILVA, H. D. DA. Condução de plantios de Eucalyptus em


sistema de talhadia. Documentos, n. 104, 28p. 2004.

HIGA, R. C. V; MORA, A. L.; HIGA, A. R. Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural.


Embrapa Florestas, v. 54, 27p. 2000.

MICHELLINY, B. Fortalecimento do Manejo Florestal Comunitário em assentamento na


Amazônia Ocidental. Rondônia. 2006

RAMOS, M.G.; SERPA, P.N.; SANTOS, C.B. dos; FARIAS, J.C. Manual de silvicultura: I –
Cultivo e manejo de florestas plantadas. Florianópolis: Epagri, 2006.

SERROTE, Caetano. Maneio Florestal. Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto


Central FACIPLAC (FACIPLAC). 2012.

SILVA, J. N. M. Manejo florestal; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro de


Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental. 2.ed. - Brasflia: Embrapa-SPI, 1996.

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