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Apostila

Wireframes
Studio OP v2.7 | Julho 2020
Sumário
APRESENTAÇÃO 3

Datamine Software 3

Datamine Brasil 3

Programa Datamine Universidades 4

Soluções Datamine 5
Produtos para Exploração Mineral 5

Produtos para Dados Geológicos 5

Produtos para Modelagem de Recursos 6

Produtos para Planejamento de Mina Subterrânea 6

Produtos para Planejamento de Mina a Céu Aberto 7

Produto para Operação de Mina 7

Produto para Logística Integrada 8


STUDIO OP 9

INTRODUÇÃO 11

Objetivo 11

Acrônimos e Abreviaturas 11

Utilizando a Apostila 11

WIREFRAMES 12

Princípios 12
Definição de Wireframe 12

Usando Wireframes para Cumprir Objetivos de Lavra 12

Exibindo os Objetos de Wireframe 13

Salvando o Objeto Wireframe no Arquivo 14

Superfícies DTM 15
Criando Superfícies no Studio OP 15

Criando Superfícies Horizontalizadas (DTMs) 15


Operações Booleanas 23

Criando Superfícies a Partir da Lincagem de Strings 25

Calculando Volumes de Corte e Enchimento Usando o Cut and Fill Volumes 30

Validando Wireframes – Verify 34


Corrigindo erros e limpando wireframes - Clean 36

EXERCÍCIOS 42

Exercício 1: Criando o DTM sem limites 42

Exercício 2: Criando o DTM com limites 43

Exercício 3: Salvando a nova wireframe 44

Exercício 4: Exibindo fatias da wireframe 45


Exercício 5: Gerando strings a partir das fatias da wireframe 46

Exercício 6: Calculando o volume de um objeto de wireframe 46

Exercício 7: Usando operações Booleanas: Extract Separate 47

Exercício 8: Usando operações Booleanas: Union 48


Exercício 9: Usando operações Booleanas: Intersections 49

Exercício 10: Criando um volume 3D básico 50

Exercício 11: Unindo um perímetro a uma string aberta 55


Exercício 12: Criando uma wireframe com múltiplas divisões 55

Exercício 14: Criando Tag Strings 59

Exercício 15: Verificando os objetos wireframe 62

Exercício 16: Utilizando a ferramenta Clean Wireframe 65


Exercício 17: Utilizando o processo Cut and Fill Volumes 67

Exercício 18: Criando Sólidos com CDR 69

Exercícios Adicionais 73

Exercício Adicional 1: Plane Operations – Multiple Sections 73

Exercício Adicional 2: Extrair e adicionar wireframes 74

DÚVIDAS E SUGESTÕES WEBINAR 76


APRESENTAÇÃO
Datamine Software
A Datamine é líder mundial no setor de tecnologia e serviços necessários para planejar e gerenciar
operações de mineração de maneira fácil e eficaz. Com operações em dezesseis países, a Datamine
fornece soluções que vão desde a gestão de dados de exploração e modelagem de jazida até
planejamento de minas e operações para mais de 1.400 empresas em todo o mundo. Nossas soluções
de software se integram com nossos serviços de consultoria e treinamento para garantir que fornecemos
aos nossos clientes suporte e expertise líderes do setor.

Fundada em 1981, a Datamine revolucionou a indústria como pioneira em recursos informatizados de


modelagem 3D e ferramentas de estimativa. Durante um período de quase 30 anos de investimento
contínuo e crescimento, a Datamine tornou-se a fornecedora de software líder global de geologia e
planejamento de lavra. Em 2010, a CAE Inc. adquiriu a empresa Datamine e fez investimentos
significativos para criar um portfólio end-to-end de produtos, adquirindo também a Century Systems
Technologies e desenvolvendo vários novos produtos, incluindo a inovadora plataforma técnica de
mineração baseada em nuvem, Summit.

Em julho de 2015, a Datamine foi vendida para a Constellation Software Inc., maior empresa de
software do Canadá. Com base na expertise da Datamine, juntamente com profundas capacidades da
CSI na indústria de software, a Datamine continua a desenvolver software técnicos avançados e serviços
complementares na indústria da mineração.

A Datamine é liderada por uma equipe experiente e dedicada de profissionais de mineração. Estamos
empenhados em fornecer as principais ferramentas técnicas e os mais altos padrões de atendimento ao
cliente para a indústria global de mineração. A Datamine tem uma rede mundial de escritórios que
vendem, implementam e apoiam a nossa tecnologia em todas as principais regiões mineiras do mundo.
Não importa onde nossos clientes estão localizados, temos profissionais treinados nos mais altos
padrões para atender todas as suas necessidades.

Datamine Brasil
A Datamine Brasil possui a maior e mais capacitada equipe técnica do mercado para a elaboração de
trabalhos de validação de dados, modelagem, estimativa de recursos/reservas, definição de cava,
operacionalização, sequenciamento, dimensionamento de frotas e planos de melhoria em perfuração e
desmonte do mercado, contando com um conjunto de ferramentas completo para todas as etapas do
processo.
Programa Datamine Universidades
Soluções Datamine
A Datamine oferece uma solução para todo o ciclo de planejamento mineiro. Nossas soluções são
baseadas em ferramentas de software para otimização, simulação, modelagem e controles
operacionais. São sistemas integrados e modulares para cobrir o ciclo completo de mineração, desde
exploração e modelagem geológica, planejamento de mina, operações de gestão e formação de
profissionais. Nossos sistemas são totalmente escaláveis e podem ser usados por todas as mineradoras
locais e em âmbito mundial. A figura a seguir apresenta a gama de produtos da Datamine em todo o
fluxo de exploração, planejamento, operação de minas a céu aberto e subterrânea e supply chain.

Produtos para Exploração Mineral

• MapInfo Discover – Solução de GIS com grande disponibilidade de ferramentas para


compilar, visualizar, analisar e mapear dados geocientíficos em 2D e 3D.

• Studio EM – Software que contém ferramentas básicas de modelagem de blocos e


estimativas de recursos, além de manipulação de pontos, linhas e wireframes.

Produtos para Dados Geológicos

• Fusion – Combina dados de exploração e produção provenientes de outros softwares em


uma única base de dados para relatório e análise.

• DH Logger – Ferramenta para planejamento, controle, visualização e administração de dados


referentes a furos de sondagem.
• Sample Stations – Coleta e armazenagem de dados de amostragem de campo.

• Mine Mapper 3D – Facilita o mapeamento de elementos geocientíficos em 3D em qualquer


área da mina.

• Sirovision – Permite o mapeamento geotécnico e a geração de modelos tridimensionais de


estruturas a partir de fotografias.

• CCLAS – Sistema de gerenciamento de dados de laboratórios.

• Report Manager – Aplicação conectada ao Fusion que permite o monitoramento da


precisão, acurácia e contaminação de furos e pontos de amostragem.

• LIMS – Sistema de administração de informações laboratoriais.

• Core Shed Manager – Sistema de organização e armazenagem de caixas de testemunhos e


sacos de amostras.

Produtos para Modelagem de Recursos

• Studio RM – Análise geoestatística e modelamento gráfico.

• Advanced Geoestatistics – Conjunto de algoritmos para estatística e estimativa de teores


incomporável ao Studio RM.

• Minescape – conjunto intergrado de soluções com foco em depósitos estratigráficos e que


inclui diversas ferrramentas e funcionalidades para modelagem geológica e design de mina.

• Strat3D – Pacote para especialistas em carvão e outros depósitos estratigráficos.

• Ore Controller – Software para controle de desmonte, diluição e limites de escavação.

Produtos para Planejamento de Mina Subterrânea

• Studio UG – Software de design dinamicamente conectado ao EPS para sequenciamento.

• Enhaced Production Scheduler (EPS) – Software totalmente integrado ao Studio UG e OP,


podendo também ser usado independentemente. Fornece um sequenciamento com gráfico
de Gantt, aplicado às atividades de mineração.

• Mineable Shape Optimizer (MSO) – Módulo do Studio UG capaz de produzir


automaticamente realces otimizados, maximizando a recuperação do corpo de minério.

• VENTSIM – Software para modelagem e simulação de ventilação para mina subterrânea.


Possui interface visual 3D com animação de fluxo de ar e controle de ventilação em tempo
real.

• Aegis – Software que fornece design automatizado para perfuração e desmonte em minas
subterrâneas. Permite comparação de diferentes cenários e geração de ring layouts
rapidamente.
• SOT – Otimizador de sequenciamentobaseado em algorítimos heurísticos e genéticos.

• AMINE – Conjunto de ferramentas para topografia de lavra substerrânea integrado ao


AutoCAD.

Produtos para Planejamento de Mina a Céu Aberto

• NPV Scheduler – Software para geração de cava final otimizada, geração de pushbacks,
otimização de teor de corte, sequenciamento, otimização de transporte e administração de
pilha de estocagem.

• Summit SOPP – Sistema de computação em nuvem, fornecendo grande capacidade para


otimização de cavas, através de simulações simultâneas.

• Studio OP – pacote completo para design e sequenciamento de médio e curto prazo de


lavras a céu aberto.

• EPS – Software totalmente integrado ao Studio OP, podendo também ser usado
independentemente. Fornce um sequenciamento com gráfico de Gantt, aplicado às
atividades de mineração.

• Minescape – conjunto intergrado de soluções com foco em depósitos estratigráficos e que


inclui diversas ferrramentas e funcionalidades para modelagem geológica e design de mina.

• 3D-DIG – Simulador de escavação para validação de designs e sequenciamentos de curto


prazo.

• Datablast – Software de desmonte e perfuração para lavras a céu aberto.

• Studio Survey – Software dedicado ao levantamento topográfico de minas a céu aberto

Produto para Operação de Mina

• Datamine OPS – Pacote para planejamento de turnos e alocação de pessoal.

• SIMS – Centralizador de dados e relatórios para produção de reports em tempo real.

• DEEMS – Gerenciador de emissões de diesel e desempenho para diagnóstico e manutenção


de equipamentos.

• Pumpsim – Simulador e modelador de sistemas de circulação de fluidos, como água


encanada.

• WipFrag - Software para análise de fragmentação a partir de fotografias. Pode ser utilizado
em desktop, smartphone ou tablet.

• Aegis – Software que fornece design automatizado para perfuração e desmonte em minas
subterrâneas. Permite comparação de diferentes cenários e geração de ring layouts
rapidamente.
• Datablast – Software de desmonte e perfuração para lavras a céu aberto.

• Ore Controller – Software para controle de desmonte, diluição e limites de escavação.

• Ventsim – Software para modelagem e simulação de ventilação para mina subterrânea.


Possui interface visual 3D com animação de fluxo de ar e controle de ventilação em tempo
real.

Produto para Logística Integrada

• BlendOpt – Plataforma de solução que toma decisões integradas de planejamento e


planejamento de materiais da Mina ao Porto. Por meio de otimização matemática, otimiza
simultaneamente milhares de decisões e controla dinamicamente as qualidades dos
materiais e os teores de corte.

• MineMarket – A solução corporativa mais abrangente do setor para inventário, logística e


vendas.

• Production Accounting – É uma solução completa para contabilidade de produção,


projetada para operações de processamento mineral, fundição e refino.
STUDIO OP

O Studio OP é um software que apresenta diversas funcionalidades para o planejamento de minas a


céu aberto. Ele é um dos quatro produtos originados do Studio 3, oferecendo uma solução focada nas
tarefas executadas, possuindo um design que facilita o trabalho do usuário.

Esse design é baseado em uma interface de Ribbons. Ela fornece acesso às principais funcionalidades,
através de botões gráficos agrupados. Essas funcionalidades são divididas em categorias relacionadas
a diferentes tipos de tarefas do planejamento. Dessa forma, os processos e comandos podem ser
encontrados de maneira mais intuitiva pelo usuário, o que torna o desenvolvimento das atividades
mais rápido.

O Studio OP apresenta, como uma das suas principais novidades, um fluxo de trabalho para geração
de reservas dentro de cavas, incluindo a geração de fases, bancos e mining blocks (que são
representações das unidades mínimas de lavra). Além disso, nesse fluxo de trabalho, é possível gerar
automaticamente as dependências e sequências de lavra, que serão utilizadas posteriormente no
sequenciamento das atividades.

Para auxiliar o trabalho da geração de reservas, existe uma nova janela 3D Task, que é utilizada na
visualização dos dados relevantes a esse fluxo de trabalho apenas, o que torna a análise dos arquivos
de entrada e saída mais rápida e fácil.

Outro avanço do Studio OP em relação ao Studio 3 é a maior gama de opções de sequenciamento


que o software possui. O Studio OP possui:

• Conexão com o Datamine Summit Scheduler, um novo sequenciador baseado em uma


plataforma na nuvem que utiliza o CPLEX para resolver e fornecer soluções de forma ágil e
precisa;

• Conexão com o Enhanced Production Scheduler 3.0 (EPS 3.0), que permite uma maior agilidade
na configuração do projeto, com a utilização de templates, criação de diferentes cenários a
partir de diferentes metas e restrições, sincronização visual (permitindo uma melhor validação
dos resultados gerados), entre outros recursos.
A partir dos mining blocks gerados, é possível criar atividades improdutivas, representando os tempos
e movimentos derivados das atividades de lavra, como perfuração, desmonte, avanço, etc. Isso
aumenta a representatividade do sequenciamento, aproximando-o da realidade existente nas minas.

Aliado a essas poderosas ferramentas, existem também novos processos e melhorias em processos
antigos, baseados em antigas requisições dos usuários Studio, o que torna o Studio OP uma solução
completa para o planejamento de médio e curto prazo de minas a céu aberto.
INTRODUÇÃO
Objetivo
Esta apostila é direcionada aos participantes do webinar de superfícies e sólidos que aconteceu no dia
30 de junho de 2020 sob orientação do consultor Douglas Alegre. Os webinars foram criados para levar
mais conhecimento e informação aos usuários Datamine durante a pandemia do COVID-19.

Utilizou-se o Studio OP na sua versão 2.7.

O webinar demonstrou várias ferramentas de criação, manipulação, edição e aplicações práticas das
wireframes, focando no Ribbon Surface.

Acrônimos e Abreviaturas
A tabela a seguir mostra os acrônimos e abreviaturas utilizadas neste documento.

Abreviação Descrição
DTM Digital Terrain model
VR Virtual reality
DSD Data Source Drivers
CAD Computer Aided Drawing
RL Reduced Level
.dm file Formato do arquivo Datamine

Utilizando a Apostila
As seguintes caixas aparecerão durante a leitura da apostila.

• Notas

As Notas fornecem informações complementares ao tema e uma compreensão mais ampla do item
que está sendo discutido.

• Dicas

As Dicas fornecem sugestões sobre a melhor forma de alcançar o objetivo ou resultado final. As Dicas
também sugerem métodos alternativos e atalhos úteis.

• Avisos

Os avisos são utilizados para destacar as ações potencialmente destrutivas e aumentar a consciência
de como não usar o aplicativo.
WIREFRAMES
Princípios

Definição de Wireframe

Uma wireframe é um modelo geométrico que descreve uma superfície 3D. No Studio OP, um objeto
geométrico é desenhando com linhas de forma semelhantes a um modelo feito de arame – daí o termo
wireframe, cuja tradução é “estrutura de arame”.

Embora modelos geométricos possam usar polígonos complexos, como hexágonos, as wireframes do
Studio OP usam polígonos simples (triângulos). Esses triângulos são ligados entre si para formar uma
superfície contínua.

Usando Wireframes para Cumprir Objetivos de Lavra

As wireframes são volumes fechados ou superfícies abertas e podem ser usadas para representar uma
ampla gama de aspectos relacionados à lavra, como:

• Superfícies topográficas;

• Características geológicas modeladas ou interpretadas, como superfícies de falhas, de


contatos litológicos e volumes de corpos de minério;

• Cavas planejadas;

• Cavas executadas.
Exibindo os Objetos de Wireframe

Os dados de wireframe podem ser exibidos nas janelas 3D e Plots enquanto carregados na memória.
As wireframes podem ser exibidas usando os limites de cada triângulo ou não, além de adicionando cor,
textura e brilho. As opções de visualização podem ser configuradas na caixa de diálogo Wireframe
Properties, a qual pode ser acessada com duplo clique sobre o nome do objeto na barra Sheets ou com
duplo clique sobre o objeto na janela 3D.

Para visualizar os limites de cada triângulo na wireframe, o usuário pode reverter para a janela Design
usando o menu Home, selecionando Show | Design e atualizando a visualização.
Salvando o Objeto Wireframe no Arquivo

O armazenamento do arquivo dos dados de wireframe no Studio OP é um exemplo de armazenamento


de dados relacional. Existem dois arquivos criados e eles usam um campo índice para se relacionar um
com o outro. Um arquivo (o arquivo de ponto) armazena as coordenadas (X, Y, Z) para cada ponto com
um número identificador (PID). O segundo arquivo (o arquivo de triângulo) armazena os três pontos –
referenciados pelo seu PID – para cada triângulo. O PID se torna o campo relacional entre os dois
arquivos, com a vantagem de que cada ponto de coordenada só precisa ser armazenado uma vez, ao
invés de três (o número de vezes que o PID deve ser armazenado no segundo arquivo).

Os dois arquivos são referenciados como arquivo de pontos e arquivo de triângulos, respectivamente.
Para carregar ou armazenar um objeto wireframe no Studio OP, deve-se ser capaz de identificar estes
dois arquivos e usar a convenção de nomenclatura para simplificar o processo. Se a convenção de
nomenclatura é usada, então carregar ou armazenar requer somente o nome do arquivo de triângulo.
Se não for usada, o Studio OP pedirá o arquivo de pontos relacionado.

A convenção do nome aplica às duas últimas letras nos arquivos de ponto e triângulo. O arquivo de
triângulo termina com as letras TR e o aqruivo de pontos termina com as letras PT. Fora estas duas letras,
o restante do nome deve ser idêntico. Somente assim a convenção da nomenclatura é honrada.

Quando uma wireframe é carregada, o Studio OP solicita o arquivo de triângulo. Se a convenção de


nomenclatura está honrada, o Studio OP procurará automaticamente pelo arquivo de pontos (mesmo
nome, mas PT no lugar de TR) e, se presente, a wireframe será carregada. Quando armazenar uma
wireframe, o Studio OP procurará pelo arquivo de triângulo e se o nome terminar em TR, ele irá
armazenar automaticamente o arquivo de pontos usando a convenção.

Se a convenção não está sendo honrada, então o Studio OP pedirá o nome de cada arquivo
individualmente. De outra forma, se você deseja mudar esta Configuração e fornecer o arquivo de
pontos independentemente, use o menu Home, selecione a opção Project | Options | Project | General
e alterne a opção Confirm wireframe point filename in browser.
Superfícies DTM

Uma superfície DTM é uma wireframe estilo superfície e, por definição, sub-horizontal. Ela interpola a
superfície usando pontos de coordenadas fornecidos e uma direção de visualização (por definição,
vertical/em planta).

Um efeito da direção de visualização (via algoritmo de interpolação) é que qualquer ponto projetado
através da superfície DTM na direção de visualização somente cruzará a superfície uma vez. Se dois
pontos estiverem alinhados na direção de visualização, então, o algoritmo será incapaz de gerar a
superfície.

Em geral, a direção de visualização é vertical e está adequada para as aplicações mais comuns de
superfícies DTM:

• Superfície topográfica;

• Características geológicas (superficies de falhas, superficies litológicas ou mineralizadas);

• Desenhos de cavas.

Criando Superfícies no Studio OP


Uma superfície pode ser criada a partir de um arquivo de pontos, de strings ou da manipulação de outras
wireframes.

Criando Superfícies Horizontalizadas (DTMs)

O procedimento para criar uma DTM a partir de strings ou pontos é:

• Carregue na janela 3D os arquivos que originarão a nova DTM;


• Clique em Surfaces | Operations | DTM, conforme a imagem a seguir, ou utilize o atalho de
teclado “MD” (sigla para Make DTM);

• Na caixa de diálogos Make DTM – General Options, escreva em Output o nome desejado
para a nova DTM e clique em Next. Detalhes sobre as opções disponíveis nessa caixa de
diálogo serão explicados adiante neste manual, mas também podem ser encontrados no
Datamine Product Help. Essas opções permitem a criação mais refinada de DTMs, mas a
utilização das configurações padrão, expostas na imagem a seguir, é o suficiente para o uso
satisfatório desse comando. Para conhecer os detalhes a partir do Datamine Product Help,
clique em F1 quando a caixa de diálogo Make DTM – General Options estiver aberta;
• Selecione os objetos que originarão a DTM e clique em Next;

• Selecione, se necessário, as strings de contorno dentro das quais será criada a DTM e clique
em Finish. A seleção de um arquivo aqui é opcional e caso não deseje utilizar strings que
limitam a criação da superfície, apenas clique em Finish.
A criação de DTMs com base em outras wireframes é feita a partir do menu que se abre ao clicar-se
sobre a parte inferior do ícone DTMs, disponível em Surface | Operations. Essa possibilidade é usada
essencialmente para criar superfícies fechadas a partir da junção de wireframes. Operações booleanas
podem trazer o mesmo resultado (ver o tópico Operações Booleanas).

A wireframe DTM pode também ser criada usando os processos Create DTM - SURTRI e Trend
Surface - WFTREND que podem ser ativados no menu Surface em Process | File
Processes.
Opções Gerais

Os detalhes de cada diálogo estão resumidos abaixo:

A seção Output:

• Se a Current Option for selecioanda, então a wireframe resultante será salva no objeto atual
(ativo).

• Se New Object for selcionado, então a wireframe resultante será salva em um novo objeto
cujo nome deverá ser especificado pelo usuário.

• Se a opção Use Boundary Strings for selecionada, esta introduzirá uma terceira tela em que
você deverá especificar um arquivo de string que define a área em qual a DTM será criada
(por exemplo, um limite externo). Todos os dados fora desta string fechada serão removidos
do resultado da DTM. Qualquer quantidade de strings limites pode ser especificada, com o
sistema usando a regra da esquerda para direita para determinar se a string é um limite
externo ou interno. Por definição, a primeira string encontrada é assumida como o limite
externo, a próxima, um limite interno, e assim por diante. Poderá ter múltiplos limites
externos e múltiplos limites internos, dentro dos externos. Onde a primeira string define o
limite interno (por exemplo, ser existir somente uma string), escolha Invert Results para
reverter a lógica da esquerda para direita.

• Selecione a opção Minimize flat triangles o sistema minimizará os efeitos de muitos triângulos
da wireframe conectando a mesma linha de contorno como mostrado abaixo:
A seção Trimming Options:

Em alguns casos a DTM resultante contém finos triângulos prateados nas bordas. A opção trimming é
selecionada para remover esses triângulos dos limites da wireframe até os parâmtros específicos forem
satisfatórios. Estes parâmetros são:

• Minimum Angle: remove qualquer triângulo que tem um ângulo de vértice menor que o
mínimo especificado pelo usuário.

• Max. Edge Length: selecione esta opção para remover qualquer triângulo com um limite
maior que o total especificado.

A seção DTM Plane:

Apesar da maioria dos modelos DTM serem gerados relativos ao plano XY virtual, às vezes pode ser
necessário criar uma superfície com orientação diferente (por exemplo, ao longo de uma unidade). Neste
caso, o plano de vista atual, como determinado por uma direção de visualização na vista 3D, pode ser
usado para especificar o plano de projeção DTM.

• Selecione Plan para um plano XY.

• Selecione View para o plano de visualização atual.

• A opção Best Fit tentará calcular o plano que melhor encaixa os pontos sendo a entrada da
função da DTM.
A seção Spur Options:

Zonas planas na superfície de triangulação são muitas vezes indesejadas e podem ocorrer
frequentemente quando a superfície de triangulação é formada por um conjunto de contorno
espaçadamente precário. Uma seção fina de contorno é geralmente conectada com ela mesma,
formando uma ponte plana não real. A geração de spur identificará e classificará cada zona plana na
triangulação de acordo com Crest, Valley e zonas chaves. As opções nesta seção são:

• Generate crest spurs. Uma zona de crista é onde todos os limites pertencem aos triângulos
adjacentes que conectam ao nível mais baixo. Entre com um valor positivo na caixa Adjust
crest heights by para aumentar a elevação da crista. A título de orientação, recomenda-se
que o ajuste de altura seja ao menos metade da distância para cima das linhas de contorno.

• General valley spurs. Uma zona de vale é onde o limite pretence ao triângulo adjacente que
conecta ao nível superior. Entrar com um valor negativo na Adjust valley heights by reduz
a elevação do vale. A título de orientação, recomenda-se que a altura seja no mínimo a
metade da distância para baixo das lnhas de contorno.

• Generate key spurs. As spurs chaves são similares às cristas e vales, mas são geradas quando
algum limite não pode ter um triângulo adjacente (por exemplo, limite da wireframe
resultante). O sistema assinalará automaticamente a altura de um valor entre os níveis de
contorno.

• Output spur objects. Selecionar esta opção paa exibir as strings de spurs que são usadas
durante o processo de criação DTM. As strings são salvas a um novo objeto string e o tipo
spur (crista, vale ou chave) é armazenado no campo nomeado como TYPE.

A seção Attributes:

Há três diferentes modos de definir os atributos que serão contidos na DTM.

• Use First Point/String. Copia todos os atributos que não são do sistema da primeira string ou
ponto encontrados quando gerar o DTM. A string ou ponto exato é indefinido, por isso esta
opção destina-se a copiar atributos gerais onde as strings de entrada compartilham
conjuntos de atributos em comum (por exemplo, cor).

• Use All Points/Strings. Pós-processo da DTM e as tentativas de combinar cada ponto (ou
vértice da string) com qualquer triângulo da wireframe que compartilha os vértices, então
copiará todos os atributos que não são do sistema para aqueles triângulos.

• User-Defined. Permite o diálogo Edit Attributes ser usado para definir os atributos e valores
que serão usados no link da DTM. Por definição, os atributos e valores no diálogo Edit
Attributes serão postos na wireframe de saída, mas o Pick Button pde ser usado para
selecionar qualquer ponto, string ou outro item na janela 3D. Mais detalhes sobre este
diálogo podem ser encontrados ainda nesta seção.
A configuração padrão para os itens do diálogo General Options são definidos na seção DTMs do
diálogo DTM Settings.

Selecione os Pontos e Strings da DTM

Após as General Options terem sido definidas, todos os pontos e strings que serão usados para criar a
DTM podem ser selecionados. Ao selecionar a caixa ao lado de um objeto em particular, todas as strings
(ou pontos, se for um arquivo de pontos) daquele objeto serão usadas para criar o DTM. Se você quiser
selecionar pontos ou strings individuais clique no ( ) e selecione a string ou ponto requerido usando
o método de selação de bloqueio da janela 3D.

Selecione a String Limite

Onde a opção Use Boundary Strings no diálogo General Options, será fornecido a oportunidade de
selecionar as strings que serão usadas como limites. Somente strings fechadas serão usadas nesse
processo. As strings limites limitarão a extensão da DTM, mas não construirão na DTM em si. Onde isto
for requerido, as strings deverão se selecionadas em ambos os passos Select DTM Points and String e
Select Boundary Strings.

Edite os Atributos

O diálogo Edit Attributes aparecerá se você tiver selecionado a opção User-Defined no diálogo
General Options. Este é o diálogo padrão Edit Attributes que lista os atributos dos objetos
selecionados e permite que os valores sejam editados interativamente. Edite os atributos e valores como
requerido.

Editando os Triângulos da Wireframe

Há um número de comandos disponívies sob o menu Structure | Current Wireframe que permitem
manipular triângulos e pontos de wireframe individualmente. Estes comandos estão resumidos abaixo:
Comando Atalho Descrição
New Triangle ntr Permite criar um novo triângulo digitalizando três pontos para defini-
lo.
Unlink Triangle utr Este comando apagará os dados do triângulo selecionado no arquivo
de wireframe atual. Estas modificações somente serão armazenadas
se salvas no arquivo.
Move Wireframe Point mpw Permite mover interativamente os pontos na wireframe. Novos
triângulos serão criados entre o novo vértice e os vértices
conectados.
Insert Wireframe Point iwp Permite inserir interativamente um ponto na wireframe. Novos
triângulos serão criados entre o novo ponto e os vérties do triângulo
selecionado.
Delete Wireframe Point Permite excluir os pontos da wireframe selecionada.
Show Wireframe Slice slw Exibe uma linha temporária na janela Design que representa a
intersecção dos dados da wireframe e o plano de visualização. Estes
dados serão visíveis somente na janela Design.

Operações Booleanas

As técnicas de manipulação de wireframes são agrupadas de acordo com as seguintes categorias:

• Boolean Operations: incluem a geração de novas wireframes a partir da união, interseção


ou diferença entre duas ou mais wireframes. Também incluem a geração de interseções de
strings entre duas ou mais wireframes.

As operações booleanas são ferramentas utilizadas para interação entre superfícies, de forma
a criar diferentes objetos. São úteis para realizar processos de união, interseção e divisão.

Nos softwares da família Studio, há ferramentas individuais para cada uma das três operações
Booleanas básicas (Ribbon Surfaces | Operations | Boolean | Union / Difference / Intersection).

• Plane Operations: Estas incluem a divisão de uma wireframe em um plano em particular.


Também inclui projeções DTM em um plano definido.

As técnicas de manipulação de wireframes necessitam que os objetos de wireframes estejam


carregados. Só então eles podem ser selecionados para o processo.
Para utilizar essas técnicas, selecione Surfaces | Operations | Boolean ou Surfaces | Operations | Plane.

Seleção de Wireframes para Manipulação ou Edição

A chave para se utilizar com sucesso os comandos de manipulação e edição é compreender totalmente
as opções de seleção de wireframe ou porções de wireframes que você deseja no processo. No canto
direito inferior do menu Surfaces | Create você pode acessar o diálogo Project Settings, (usando o
ícone ). Existem cinco métodos para selecionar wireframes. Cada uma destas opções é definida
usando um botão de alternância. O método de seleção escolhido governará todos os comandos usados
para modificar e avaliar os dados da wireframe.

Método de
Descrição
Seleção

Controla a seleção de dados de wireframe pelo nome dos objetos. Isto fará com que a
By Object seleção dos dados da wireframe aleratá para os nomes dos arquivos de pontos e
triângulos.

Controla a seleção de dados de wireframe por um grupo de wireframe escolhido.


By Group Selecionar os dados da wireframe associando o grupo de wireframes de um triângulo
selecionado com o cursor.

Controla a seleção de dados de wireframe por uma superfície escolhida. Selecionar os


By Surface dados da wireframe associando o grupo de wireframes e número de superfícies de um
triângulo selecionado pelo cursor.

Controla a seleção de dados de wireframe pelos atributos do usuário. Selecionar os


dados da wireframe pelos atributos definidos pelo usuário associados ao triângulo
By Attribute
seleciondo pelo cursor. O grupo de wireframes e o número de superfícies são ignorados
na entrada, e um novo grupo e superfícies serão gerados na saída.

Controla a seleção dos dados de wireframe pelos filtros definidos pelo usuário.
Selecionar os dados de wireframe pelos filtros dos arquivos de ponto e triângulo
definidos pelo usuário. Os campos disponíveis no arquivo de ponto são GROUP, PID, XP,
YP e ZP. Os campos disponíveis no arquivo de triângulo são GROUP, SURFACE, LINK,
Custom
TRE1ADJ, TRE2ADJ, TCOLOUR, COLOUR, NORMALX, NORMAL-Y, NORMAL-Z e qualquer
outro atributo definido pelo usuário. O grupo de wireframe e as superficies são
ignoradas na entrada, e um novo grupo de wireframe e as superficies são gerados na
saída.
Os campos de atributos identificam wireframes separadas, nos quesitos de tipo de rocha ou zona, são
componentes chaves dos arquivos de wireframe. Eles permitem que wireframes individuais sejam
identificadas e também são passados para dentro das células do modelo e blocos. Todos os campos de
atributos das wireframes são armazenados no arquivo de triângulo de wireframe.

Além dos campos de atributos definidos pelo usuário, existem quatro campos de atributo padrão no
Studio OP adicionado em todo arquivo de triângulo. Estes campos estão descritos abaixo:

• GROUP: Um grupo pode consistir em uma ou mais wireframes distintas que têm o mesmo
número de grupo, mas pode compartilhar o mesmo número superfície.

• SURFACE: Uma wireframe com um valor único de GROUP pode consistir de uma ou mais
superficies individuais identificados usando o atributo SURFACE.

• LINK: Cada wireframe consiste em uma ou mais conexões (links) sendo assinaladas a um
número único cada. Este campo é usado somente para processamento interno.

• COLOUR: Este campo é definido com números de 1 a 64 e é usado para registrar o valor da
cor de cada triângulo. Estes números e cores combinam com aqueles exibidos quando você
usa os comandos Make DTM (md) ou New String (ns).

O Studio OP controla os valores atuais de GROUP, SURFACE e LINK assinalados aos dados da
wireframe. Se você deseja assinalar um valor específico aos atributos da wireframe, então deverá criar
os atributos definidos pelo usuário para isto.

Não conte com os valores de GROUP, SURFACE e LINK para identificar os subconjuntos dos dados
de wireframe. Use diferentes cores e ao menos outro campo de atributo.

A classificação de wireframes usando os campos GROUP e SURFACE fornecem um meio pelo qual as
wireframes podem ser identificadas para operações como combinar e verificar as wireframes, que será
descrito mais tarde. Ela também fornece um melhor controle quando apagar as wireframes. Você pode
apagar as wireframes por GROUP, SURFACE ou LINK triângulos individuais.

Criando Superfícies a Partir da Lincagem de Strings

As técnicas de “lincagem” são usadas para ligar strings abertas e fechadas para formar wireframes de
sólidos ou superfícies. Essas técnicas são usadas tipicamente para criar volumes fechados para os
seguintes itens:

• Feições geológicas (litologias ou volumes de mineralização);

• Desenvolvimento subterrâneo e design de realces;

• Medições topográficas subterrâneas.

Os comandos de “lincagem” somente podem ser utilizados com dados de strings.


Unir strings para construir wireframes envolve a ligação de duas ou mais strings para gerar uma superfície
formada por triângulos. Diferentemente do comando Make DTM, os métodos utilizados não requerem
que as strings estejam orientadas em nenhum plano ou vista particular.

Esse método de construção de wireframes é baseado na combinação dos comandos listados na Erro!
Fonte de referência não encontrada.. Um exemplo de combinação desses comandos é:

• Carregue na janela 3D uma série de strings como as exibidas na figura a seguir;

• Selecione uma string, digite o atalho “LS” (sigla para Link String) e selecione as strings
seguintes. Será criada uma superfície aberta;

• Digite “ELI” (sigla para End Link) e selecione as strings das bordas. Serão construídas faces
que fecharão essa wireframe.

• Digite “ULL” (sigla para Undo Last Link) e pressione enter. A última face criada será apagada.
Comando Atalho Descrição
Surfaces | Create | Link Strings ls “Linca” duas strings.

Surfaces | Create | End Link eli Cria uma superfície de wireframe dentro de
uma string fechada.
Surfaces | Create | Link to Line ll Cria uma wireframe entre uma string
fechada e uma linha.
Surfaces | Create | Link Quad lq Cria uma wireframe utilizando pontos em
um segmento de string selecionados.
Permite a criação de uma wireframe inteira,
construindo-se por partes.
Surfaces | Create | Link lbo Une duas strings honrando as pontes ou tag
Boundary strings desenhadas.
Esse comando foi desenvolvido para
facilitar a “lincagem” de múltiplas strings a
uma outra string, para criar um modelo
bifurcado ou dividido.
Surfaces| Create | Link Multiple lma Liga diversas strings para formar uma
by Attribute wireframe sólida baseada em um atributo
numérico que determina a ordem de
“lincagem”.
Surfaces| Create | Create Tag tsg Marca pontos específicos que serão unidos
String durante o processo de “lincagem” de
strings.
Surfaces| Create | Undo Last ull Apaga o último link criado.
Link

Métodos de Lincagem

Estão disponíveis três métodos diferentes para a união das strings. O método utilizado pode ser alterado
a qualquer momento, mesmo durante a construção de uma wireframe.
Caso você descubra que o método de “lincagem” utilizado não está gerando o resultado desejado,
altere-o em Home | Project Settings | Wireframe Linking | Linking Method.

Os nomes dos métodos e uma breve descrição seguem na tabela abaixo:

Comando Atalho Descrição


Minimum Surface tma O sistema criará uma triangulação de maneira que a wireframe criada
Area tenha a menor área superficial.

Equiangular Shape tea O sistema cria triângulos equiangulares (exemplo: isósceles ou


equiláteros).

Proportional Length tpr Essa opção irá criar triângulos que melhor mantém sua posição
proporcionalmente ao longo da string. O ponto de início da
triangulação é determinado manualmente pela tag string ou
selecionada pelo sistema (o par de pontos mais próximo entre as
strings). Essa opção funciona melhor quando o formato das strings é
similar.
3D Solid Esse método de “lincagem” leva em consideração as strings vizinhas
para identificar porções da wireframe que são abertas ou fechadas
(problema da calça). A imagem a seguir mostra em 4 passos a
“lincagem” por 3D Solid (a,b,c,d).

O método padrão do sistema é o Equiangular Shape. As imagens a seguir mostram um par de strings
ligados por diferentes métodos:
Tag Strings

Uma tag string serve para unir dois pontos que devem ser ligados quando se utiliza comandos como
link-strings, link-boundary ou link-to-line. Uma tag string é reconhecida diferentemente pelo Studio
OP e não pode ser usada como base para criação de wireframes.

Uma tag string pode ligar um número qualquer de strings, e a linha que une os pontos em cada par
consecutivo de strings define as arestas dos triângulos que formam a superfície gerada por esse par de
strings. Pontos intermediários na tag string serão ignorados. Quando duas strings são “lincadas”, as tag
strings são analisadas para determinar as linhas que limitaram a união. Tag strings que se cruzam causam
falha no processo de “lincagem”.

Tag strings são criadas utilizando-se o menu Surfaces | Create | Tag String. Quando combinadas com
os vários métodos de “lincagem” possíveis, as tag strings são muito úteis para gerar formas complexas
de wireframe. Uma tag string pode ter um número qualquer de pontos, mas cada ponto deve estar
contido em um perímetro diferente (strings diferentes).

Tag strings tem por padrão a cor vermelha (COLOUR=2). Essa cor pode ser mudada caso necessário,
usando o menu Surfaces | Create | Tag String | Set Tag String Color (taco).
Você deve usar o comando Create | Tag String no menu Surfaces para criar as tag strings.
Não use o comando Surfaces | Design | New String.

Calculando Volumes de Corte e Enchimento Usando o Cut and Fill


Volumes

A ferramenta Cut and Fill Volumes permite a determinação do volume entre duas wireframes, o que
propicia a cubagem de cortes e aterros. Isso pode ser feito com base em uma wireframe referente à
topografia inicial e outra referente à topografia atualizada. Cut and Fill Volumes está disponível na aba
Surfaces em Process.

Ao clicar-se em Surface | Process | Cut and Fill Volumes¸ a janela Cut and Fill Volumes será exibida.
Em First (Ealier) Surface insira a wirframe correspondente à superfície inicial. Insira em Second (later)
Surface a superfície do momento avaliado, conforme a figura a seguir.
A aba Outlines é utilizada para delimitar a área a ser utilizada para o cálculo de volume e massa de
corte e enchimento. É composta por duas opções:

• Use selected strings: seleciona manualmente as strings desejadas.

• Object selection: seleciona automaticamente um objeto de string contido no projeto.


A aba Benches calcula as massas e volumes de corte e enchimento dentro das bancadas. Para utilizar
esta opção, habilite a caixa Calculate Volumes With Benches.

Ao habilitar a opção Evaluate the cut volumes against a block model na aba Evaluation, pode-se
avaliar o volume dos sólidos de corte e enchimento em relação ao modelo de blocos.

Em Outputs (Erro! Fonte de referência não encontrada.), cria-se o nome para o arquivo de tabela que
irá resumir os resultados calculados (summary file) e pode-se selecionar quais outros objetos de saída
devem ser gerados. Cada opção fornece os seguintes objetos de saída:

• Solids: o processo irá gerar uma wireframe contento as regiões de corte e enchimento, as
quais recebem cores distintas (Erro! Fonte de referência não encontrada.);

• Outlines: gera os contornos da wireframe de cortes e aterros.


Existe as opções de remover os sólidos com volumes e/ou com espessuras abaixo de um
determinado valor (Remove Solids with volume below) e (Trim solids thickness below),
respectivamente. Desta forma, estes sólidos não serão cubados.

Você pode visualizar a tabela gerada usando o Microsoft Excel e/ou o Datamine Table Editor.

Os arquivos de saídas a serem gerados devem ser salvos posteriormente, pois o Studio OP não
salva automáticamente.

Após a execução do processo, será exibida uma janela com alguns dados obtidos.
Esses resultados podem ser acessados na tabela de atributos do summary file criado, o qual estará
listado na barra Project Files.

Validando Wireframes – Verify

Você pode acessar o comando verify wireframe (wvf) navegando pelo menu Surfaces | Operations |
Fix.

O comando pode ser usado para realizar cheques de validações. Incluem:

• Identificação das descontinuidades (buracos ou bifurcações) na superfície da wireframe.

• Identificação das linhas de intersecção após as wireframes terem sido combinadas.

• Identificação de self-intersection ou crossovers dentro da wireframe.

• Checagem de pontos duplicados.

• Reassinalar os valores de GROUP e SURFACE da wireframe.

Você também pode verificar clicando com o botão direito do mouse na wireframe, nas barras de
controles Loaded ou Sheets e Verify.
As ações do comando Verify são controladas pela alternância que são definidas quando o comando é
executado.

Você deverá executar o comando Verify antes de executar qualquer adição ou divisão as wireframes
ou calcular seu volume.

As verificações efetuadas pelo comando verify estão listadas na tabela listada a seguir:
Verificação Descrição

Identifica superficies separadas baseadas na conectividade da face,


Store surface number assinaladas com um índice de cada superfície e, então, armazenadas no
campo específico.

Busca por bordas que não estejam compartilhadas entre duas faces.
Check for open edges Quando encontradas, um novo objeto é criado contendo as strings destas
bordas abertas.

Verifica se as bordas têm mais de 2 faces. Se encontradas, um novo objeto


Check for shared edges
é criado contendo as strings que as compartilham.

Verifica as faces que se cruzam, mas não estão adjacentes. Quando


Check for crossovers encontradas, um novo objeto é criado contendo as strings formadas por
estes cruzamentos.

Remove os vértices que ocorrem no mesmo local e combina-os em uma


Remove duplicate vertices
única referência.

Remove as faces que compartilham as coordenadas dos vértices (possuem


Remove duplicate faces
as mesmas coordenadas).

Remove empty faces Remove qualquer face que não tem área de superfície.

Corrigindo erros e limpando wireframes - Clean

O comando Clean Wireframe fornece uma série de recursos para reparar problemas que podem ser
encontrados em wireframes. Ele encontra-se na Ribbon Surfaces no Studio OP.

Após dirigir-se a ribbon Surfaces, clicando no ícone da figura acima, a seguinte janela será aberta:
Seção Input Wireframe

Em Object, selecione na lista a wireframe que será reparada. Todas as wireframes carregadas na tela
estarão disponíveis nessa lista. A escolha da wireframe a ser utilizada pode ser feita interativamente
através do botão.

Alguns objetos de wireframes possuem múltiplas interseções e volumes comuns, os quais


deveriam ser analisados separadamente ao rodar o Clean Wireframe. Neste caso, onde
há necessidade de tratamento diferencial para cada grupo, faz-se necessário o uso do Key Field.

O Key Field corresponde a um atributo diferenciador contido em um arquivo de wireframe, cuja seleção
é feita através da lista Key Field. Utilizando-o, cada grupo da wireframe será processado separadamente
e concatenado no resultado final.

Seção Output Wireframe

Na caixa de texto New object, digite o nome do objeto de wireframe de saída, o qual terá as correções
aplicadas.
Seção General Options

As “Opções Gerais” aplicam-se tanto para as DTMs (wireframes horizontalizadas) quanto


aos volumes fechados.

• Remove Planar Holes: a rotina de limpeza detectará qualquer área cercada por um limite
de arestas abertas, deste modo triangulará o limite para preencher o buraco. Quaisquer
triangulações que causem cruzamentos dentro da wireframe são descartadas. Esta opção
deve ser usada com um certo cuidado nas DTMs pois elas frequentemente têm suas arestas
abertas e a opção nesse caso as transforma em sólidos.
• Remove Crossovers: Divide triângulos que se cruzam ao longo da linha de intersecção do
cruzamento. Na figura seguinte, uma forma simples de ampulheta com linhas de cruzamento
(azul) foi extrudida em um volume. A linha vermelha no meio da primeira figura mostra um
crossover detectado a partir da função de verificação de wireframe. Na sequência, pode-se
observar que não há mais linhas de cruzamento após o clean, logo o resultado gerado foram
duas superfícies adjacentes sem interseções.

Geralmente é uma boa ideia combinar a opção Remove Crossover e Remove Less Than. A
combinação destas opções atua removendo os minúsculos fragmentos que podem ocorrer
quando duas superfícies adjacentes se cruzam, mas quase se alinham.

• Snap Points Closer Than: une os pontos mais próximos da wireframe antes de qualquer
outra operação. Essa opção pede cautela, pois podem ocorrer problemas nos pontos de
encaixe, como, por exemplo, problemas de compartilhamento de pontos ou de bordas
abertas, principalmente se o valor adotado para a tolerância for muito alto.

• Remove Edges Less Than: quando uma borda triangular menor que o valor especificado for
encontrado, esta borda será recolhida para um dos vértices existentes. Logo, resulta-se na
exclusão de um triângulo menor e no crescimento de um dos triângulos adjacentes para
preencher a lacuna.
• Remove T-junctions: verifica se há bordas abertas ou cruzamentos. Quando a lacuna entre
o ponto compartilhado pelos 2 triângulos e a borda do terceiro caem abaixo do valor de
tolerância, o terceiro ponto será encaixado no terceiro triângulo, sendo que este será dividido
usando o ponto de movimento ou os 2 triângulos recolhidos.

Seção Closed Volume Options

Destina-se ao uso de wireframes fechadas. O uso de DTMs pode resultar na eliminação dela por inteiro.

• Remove Interior Triangles: removerá todos os triângulos dentro de um volume fechado,


retornando somente a casca externa. Caso os triângulos internos formem um volume
fechado interno válido, eles não serão removidos.

• Remove Hanging Sheets: funciona como uma alternativa a opção acima. A opção Remove
Hanging Sheets não se limita apenas aos triângulos internos, mas potencialmente a qualquer
triângulo com uma borda aberta. Os triângulos são progressivamente excluídos se forem
encontradas bordas abertas. Esse processo continua até que todos os triângulos restantes
estejam totalmente conectados.
• Remove Volumes Less Than: todos volumes menores que o volume predefinidos (em
metros cúbicos) serão removidos.

• Remove Thicknesses less Than: as partes de um volume que tenham uma espessura menor
que a espessura predefinida em metros serão removidas, deixando um volume concentrado
em torno das áreas de espessura não triviais.
EXERCÍCIOS
Exercício 1: Criando o DTM sem limites

Este exercício descreve o procedimento envolvido na criação de uma superfície de wireframe a partir de
strings topográficas.

1. Carregue as strings de topografia na janela 3D, por exemplo “_vb_stopo”.

2. Execute o comando para fazer a DTM usando o menu Surfaces | DTM | Make DTM (md)

3. No diálogo General Options, selecione as opções requeridas, por exemplo, para criar um novo
objeto chamado “stopo” que não usa uma string de limite, entre com o seguinte:

4. No diálogo Select DTM Points and Strings, selecione os objetos que serão usados para criar o
DTM.
5. Clique em Finish para criar o DTM.

6. Confira se a nova wireframe “stopo” está listada na barra de controle Loaded Data e na barra de
controle Sheets sob a categoria Overlays.

Para ver a wireframe na janela Design, navegue no menu Home e selecione Show | Design.

Exercício 2: Criando o DTM com limites

1. Carregue as strings da topografia na janela 3D, por exemplo “_vb_stopo”.

2. Execute o comando para criar o DTM usando o menu Surfaces | DTM | Make DTM.

3. No diálogo General Options, selecione as opções requeridas, por exemplo, para criar um novo
objeto chamado “stopo” que usa uma string de limite como mostrado:
4. No diálogo Select DTM Points and Strings se selecionar o objeto para ser usado para criar o DTM
ou usar a ferramenta de ( ) para selecionar a string individual.

5. No diálogo Select Boundary Strings ou selecione os objetos para serem usados para criar o DTM
ou use a ferramenta de escolha ( ) para selecionar a string individual.

6. Confira se a nova wireframe “stopo” está listada na barra de controle Loaded Data e na barra de
controle Sheets sob a categoria.

Exercício 3: Salvando a nova wireframe

Neste exemplo, você irá salvar a nova wireframe de topografia em um arquivo. O arquivo de triângulos
da wireframe será nomeado como “stopotr” e o arquivo de pontos será “stopopt”.

1. Selecione a aba da janela 3D.

2. Na barra de controle Current Objects, selecione a opção Wireframes da lista de referência Object
Types e, então, “stopo” da lista Wireframe Objects.

3. Clique Save Current Object na barra de ferramenta Current Objects.

4. No diálogo Save 3D Object, clique Extended Precision Datamine (.dm) File.

5. Selecione a barra de controle Sheets e confira se “stopotr/stopopt (wireframe)” está listada sob a
categoria Wireframes.
6. Selecione a barra de controle Project Files e confira se os novos arquivos “stopopt” e “stopotr”
estão listados sob as pastas Wireframe Points e Wireframe Triangle, respectivamente.

7. Selecione a barra de controle Loaded Data e cheque se “stopotr/stopopt (wireframe)” está exibida
na lista.

Exercício 4: Exibindo fatias da wireframe

Neste exercício você irá exibir a wireframe em fatias no plano de visualização atual na janela 3D.

1. Na barra de controle Sheets desligue qualquer outro overlay a não ser “stopotr/stopopt
(wireframe)”.

2. Na pasta Wireframes, clique com o botão direito do mouse em “stopotr/stopopt” e vá em


Properties.

3. Na aba General, na seção Shading, experimente exibir a wireframe selecionando os botões Points,
Faces e Intersection. Cada vez que você selecionar um botão, clique Apply; as mudanças serão
aplicadas e o diálogo permanecerá aberto.

O Format Display não trabalha na janela 3D. O usuário pode navegar na janela Plots e selecionar
o menu Manage | Overlays.

4. Selecione a opção Wireframes e clique Close para fechar o diálogo.


Você pode checar o número de pontos de faces em uma wireframe navegando barra de controle
Sheets, clicando com o botão direito do mouse no arquivo de wireframe e selecionando Data Object
Manager. Um resumo do processo de geração de wireframe, incluindo possíveis erros, pode ser
visualizado na janela Output.

Exercício 5: Gerando strings a partir das fatias da wireframe

Nós vimos como exibir a wireframe em fatias, no entanto nós precisamos converter as interseções em
strings, para usá-las em outras operações.

1. Selecione o menu Surfaces e Wireframes | Operations | Plane | Section para abrir o diálogo
Section.

2. Selecione o botão Use View Plane e clique OK para criar uma string de seção a partir da
visualização atual.

Exercício 6: Calculando o volume de um objeto de wireframe

Neste exercício, você irá calcular o volume do corpo de minério.

1. Desligue todos os objetos exceto a wireframe do corpo de minério.

2. Na barra de controle Loaded Data clique com o botão direito do mouse em “mintr/minpt (wireframe)” e
selecione Calculate Volume.

3. No diálogo Calculate Volume, defina as Configurações como mostrado abaixo e clique OK.
4. A opção Verify não é selecionada, pois esta wireframe foi verificada no exercício anterior. Se o valor
Density (exceto 1) for especificado, a tonelagem pode ser calculada. É possível especificar um
arquivo de saída para abrí-lo e editá-lo em planilha.

Os volumes podem também ser calculados para superficies abertas (DTMs) usando esta técnica.

Os volumes para wireframes fechadas e abertas também podem ser calculados usando Structure |
Process | File Processes | Volume (TRIVOL).

Exercício 7: Usando operações Booleanas: Extract Separate

Neste exercício, você irá criar uma nova wireframe a partir de duas wireframes.

1. Ligue o arquivo “stopotr/stopopt (wireframe)” na barra de controle Sheets e “_vb_trc_pit240tr


/_vb_trc_pit240tr (pit wireframe)”.

2. Usando o menu Structure | Operations | Boolean, selecione Extract Separate e escolha as


opções:
Você também pode desmarcar o single object output para gerar diferentes combinações dos
arquivos, que podem ser combinados usando Data | Objects | Combine.

3. Verifique a saída da operação:

Exercício 8: Usando operações Booleanas: Union


Neste exercício, você irá criar uma nova wireframe a partir de duas wireframes.

1. Realize o Exercício 3 com a opção Single Objetct Output desmarcada, obtendo, assim, dois
objetos wireframe diferentes.

2. Ative os arquivos resultantes “Extract: stopotr/stopopt and _vb_trc_pit240tr/_vb_trc_pit240tr – 1 (wireframe)”


na barra de controle Sheets e “Extract: stopotr/stopopt and _vb_trc_pit240tr/_vb_trc_pit240tr – 1
(wireframe)”.

3. Usando o menu Surface | Operations | Boolean, selecione Union e escolha as opções:


4. Verifique a saída da operação:

Exercício 9: Usando operações Booleanas: Intersections

Neste exercício, você irá criar uma string de intersecção entre 2 wireframes:

1. Desligue a exibição de “stopotr/stopopt (wireframe)” e “_vb_trc_pit240tr /_vb_trc_pit240tr (pit


wireframe)” na barra de controle Sheets.

2. Usando o menu Structure | Operations | Boolean, selecione Intersections e escolha as opções:

3. Verifique a saída da operação:


Exercício 10: Criando um volume 3D básico

Nesse exemplo você irá criar um sólido 3D utilizando técnicas de “lincagem”.

1. Descarregue todos os objetos carregados na janela 3D.

2. Na janela de ferramentas Current Objects, selecione Strings da caixa de objetos e então selecione
o botão Create New Object .

É uma boa prática criar um novo objeto de strings (New Strings) caso queira salvar um novo arquivo
de string; do contrário, você pode acabar sobrescrevendo uma string já existente.

3. Use o comando New String (ns) (ou clique no botão no menu Surfaces | Design)
para criar uma string circular fechada.

Você pode encontrar o botão comando New String em mais de um menu. Pode
ser encontrado nos menus Home, Surfaces e Edit.
4. Clique na string para selecioná-la, e use o comando Edit | Transform | Translate String (tra) no
menu para projetar cópias verticais da string à 50, 100 e 150 metros do plano de vista atual. Deixe
a translação de X e Y em zero, e garanta que os valores de translação em Z sejam positivos.

5. Clique e segure a tecla Shift e o botão esquerdo do mouse para rotacionar a vista para ver as
strings.

6. Retorne para um plano de vista vertical utilizando o comando Plan através do ícone no menu
vertical à direita

7. Mova o plano de vista para 200 m RL utilizando ou a opção Lock (clique duas vezes sobre a barra
de coordenadas) ou o menu Format | General | Position.

Quando a posição do mouse está travada em 200 m RL, a barra de status exibe o valor da coordenada
em vermelho:

8. Use New String (ns) para criar uma string aberta de dois pontos diretamente sobre as quatro
strings anteriores, como mostrado abaixo. Quando finalizado, destrave a posição do mouse.
9. Rotacione a vista mantendo a tecla SHIFT pressionada e clicando e arrastando o botão esquerdo
do mouse até que você possa visualizar todas as 5 strings. Execute o comando View | View | Zoom
fit (za) para que você possa ver claramente as strings.

10. Agora você precisa criar um novo objeto de wireframe. Do contrário, esse novo objeto será
incorporado ao arquivo de topografia. Na barra de ferramentas Current Objects, selecione
Wireframe da lista de referência e clique no botão Create New Objects ..

11. Verifique se você pode ver o menu Surfaces | Create como mostrado abaixo.

12. Clique em End Link (ou o atalho eli) e selecione a string de baixo.
13. Selecione o botão Link Strings (ls). Uma mensagem será exibida no canto inferior
esquerdo da barra de status pedindo que você indique a primeira string. Selecione um ponto na
string de baixo. Agora é pedido que você indique a próxima string a ser ligada à essa string.
Selecione um ponto no perímetro diretamente acima da string seleiconada anteriormente.

O método de “lincagem” padrão do sistema é o de formato equiangular (Equi-angular shape);


algumas vezes pode acontecer da ligação sair diferente do esperado:

Se você clicar na parte inferior direita do menu Surfaces | Create pode acessar a caixa Project
Settings (utilizando o ícone ) e alterar o método de “lincagem” utilizado pelo software:

14. Se a ligação entre as primeiras duas strings ficar incorreta, selecione no menu Structure |
Create para desfazê-la. Vá até a janela Project Settings e altere o Linking Method para Minimum
surface area. Refaça a ligação entre a primeira e segunda strings e verifique se fica igual a imagem
abaixo:
15. Continue ligando os pontos das strings remanescentes garantindo que a ordem seja de baixo para
cima, sem saltar nenhuma string (incluindo a linha no topo). Pressione Cancel ou Done para
encerrar o comando Link Strings (ls).

“Lincar” pares de string mais de uma vez irá resultar na formação de triângulos duplicados. Isso pode
causar inúmeros problemas quando utilizar a wireframe para modelagem de blocos e/ou cálculo de
volumes.

16. Rotacione e mova a câmera para observar o resultado.

17. Você descobrirá que a wireframe forma uma “pele” ao redor das strings, com exceção de um
buraco próximo da string de dois pontos.
Exercício 11: Unindo um perímetro a uma string aberta

O motivo de existir um buraco na wireframe resultante foi que o comando errado foi utilizado para ligar
as strings. O comando Link Strings (ls) serve para unir duas strings abertas ou duas strings fechadas. Na
atual circunstância um comando diferente é necessário para a ligação das duas strings.

1. Utilize Undo Link (ull) no menu Surfaces | Create para remover o link entre o perímetro de topo e
a string aberta (somente se esse tiver sido o último link que você fez).

2. Refaça a união do perímetro e da string aberta utilizando o comando Link to Line no menu
Structure | Create | Link | Link to Line.

3. Rotacione e verifique a wireframe; o buraco não deve ocorrer.

Exercício 12: Criando uma wireframe com múltiplas divisões

Nesse exercício você criará uma wireframe ligando porções de uma string controladas por strings de
limite (boundary strings).

4. Apague ou descarregue as strings utilizando o menu Home | Unload | Strings | All Strings (eal).

5. Apague ou descarregue a wireframe utilizando o menu Unload | Wireframes | All Wireframes


(eaw).

6. Retorne a vista para um plano de vista horizontal através do ícone no lado direito da janela do
Studio OP.

7. Crie uma série de perímetros. O primeiro deles deve ser um perímetro maior em qualquer cota.
Depois crie mais três perímetros menores, em uma cota 50 metros acima. Seu desenho deve ficar
semelhante ao mostrado abaixo.
8. Crie duas strings de dois pontos com o modo snap (clique com o botão direito do mouse) no
perímetro maior (da base), como mostrado abaixo. Talvez seja preciso inserir mais pontos no
perímetro de base.

These points MUST be snapped.

9. Rotacione a vista na janela 3D e verifique se o seu desenho está dessa maneira:


10. Selecione o menu Surfaces | Create | Link | Link Boundary (lbo) e quando pedido, clique no
setor esquerdo da string de base (indicado por A na figura abixo e então clique no perímetro
superior da esquerda:

11. Refaça o mesmo processo (passo 7) para os setores do meio e da direita da string.
O comando Link Boundary (lbo) leva em conta a seleção de duas strings fechadas, onde uma delas
será cortada por uma ou mais strings abertas. Os pontos finais das strings fechadas devem estar
com SNAP nos pontos do perímetro. Essas strings abertas são reconhecidas como strings limite
pelo comando Link Boundary (lbo).

Se você tentar ligar as strings com o comando Link String (ls), as strings de limite serão ignoradas.

Para fechar as demais regiões definidas pelo perímetro e pelas strings de limite, você deverá utilizer
o comando End Link Boundary (elb). Esse comando assume que você selecionou um setor de um
perímetro cruzado por uma ou mais strings de limite, ao contrário do comando Link | End Link
(eli), que ignora as strings de limite.

12. Desfaça a ligação entre o setor do meio, utilizando o comando Undo Link | Unlink Wireframe
(uw) e clicando no link.

13. Use o botão do comando End Link Boundary para criar uma seção no setor do meio da string de
base (entre as strings de limite). Clique em um ponto do perímetro entre as linhas de limite. Não
clique sobre pontos de nenhuma das strings de limite. A Imagem deve ficar da seguinte maneira.
Exercício 14: Criando Tag Strings

Nesse exemplo, você criará Tag Strings que vão unir as porções Norte e Sul dos corpos mineralizados
superior e inferior do arquivo de treinamento “_vb_minst”. Essas strings serão geradas de Oeste para
Leste e possuem a cor vermelha. Serão 6 strings diferentes, três na porção norte e três na porção sul.

Tag Strings são tipos especiais de strings que são utilizadas para permitir um controle avançado do
método de “lincagem” de wireframe.

1. Apague ou descarregue as strings na tela utilizando o menu Home | Unload | Strings | All Strings
(eal); apague ou descarregue as wireframes utilizando o menu Home | Unload| Wireframes | All
Wireframes (eaw).

2. Carregue o arquivo de strings “minst” na janela 3D e rotacione a vista segurando a tecla <Shift> e
o botão esquerdo do mouse até uma posição onde você possa ver todas as strings claramente.
3. Aproxime a uma área utilizando o comando Zoom In (zx) para que as extremidades sul das strings
sejam mais bem visualizadas.

4. Execute o comando Surfaces | Create | Tag String (tgs) e utilizando o snap (clique com o botão
direito do mouse), digitalize a tag string do topo da zona mineralizada superior (verde), iniciando
do Oeste e indo na direção Leste, sempre dando snap no ponto da seção adjacente.

5. Clique em Done para finalizar o processo de desenho e clique em Redraw (rd) para atualizar a
exibição.
Lembre-se que você pode utilizar os comandos de zoom e pan enquanto desenha uma string.

6. Confira se a tag string está ajustada rotacionando, dando zoom em pan em diversos ângulos de
vista.

7. Caso seja necessário, selecione a tag string e mova qualquer ponto mal colocado para as posições
corretas utilizando o comando Move Points (mpo). Clique Done para finalizar a edição da string.

8. Para salvar o arquivo, clique com o botão direito do mouse sobre o item “minst.dm (strings)” nas
abas Sheets ou Loaded Data e selecione Save.

9. Agora use o comando Create Tag String (tgs) para criar uma tag string nova, passando pela zona
de contato entre os dois corpos mineralizados.

10. Repita esse procedimento para a base da camada inferior. Isso resulta em um conjunto com 3 tag
strings na parte sul do corpo.
11. Crie outro conjunto de 3 tag strings utilizando o mesmo método na porção norte do corpo
mineralizado.

Lembre de salvar suas strings em um intervalo regular. Para salvar, clique com o botão direito do
mouse em “minst (strings)” na aba Sheets ou Loaded Data e selecione Save.

Exercício 15: Verificando os objetos wireframe

Neste exercício, você verificará a superfície topográfica recentemente criada e a wireframe do corpo do
minério, “stopotr/stopopt (wireframe)” e “mintr/minpt (wireframe)”, respectivamente.

1. Se não estiverem carregados, carregue as wireframes da topografia e da zona mineralizada.

Figura 1: Wireframes carregadas

2. Selecione o menu Structure | Operation | Verify.

3. No diálogo Verify Wireframe, no campo Name, selecione o objeto “stopotr/stopopt (wireframe)”.

4. Marque e selecione as opções como mostrado no diálogo abaixo e clique OK.


5. Para verificar a zona mineralizada, clique com o botão direito do mouse em “mintr/minpt
(wireframe)” na barra de controle Loaded Data e selecione Verify.

6. No diálogo Verify Wireframe, marque e selecione as opções como mostrado abaixo:


As Shared Edges mostradas no resumo dos resultados representam as bordas compartilhadas entre as wireframes das zonas
mineralizadas superior e inferior. As intersecções encontradas indicam que duas faces de triângulo das wireframes se cruzam.

7. Dependendo da precisão da “lincagem” da wireframe e das opções de verificação selecionadas,


uma ou mais entradas foram adicionadas na barra de controle Sheets ou Loaded Data:

8. Estes overlays (e objetos associados) são gerados quando Shared Edges ou Feature Edges ou
Crossovers/Intersections são detectados durante a verificação da wireframe. Estes objetos podem
ser usados na busca dos objetos de string para indicar áreas que precisam ser editadas.

9. Desligue a exibição de “stopotr/stopopt (wireframe)” e “mintr/minpt (wireframe)” na barra de


controle Sheets.

10. Verifique se qualquer objeto de string Shared Edges e Crossovers/Intersections para determinar
onde as wireframes precisam ser editadas:
11. As Shared Edges do lado de fora das bordas indicam que a intersecção das wireframes das zonas
mineralizadas superior e inferior está correta. As bordas compartilhadas do lado de dentro destas
bordas indicam possíveis gaps entre as wireframes das zonas mineralizadas superior e inferior –
não é o ideal, e as strings de seção seriam editadas para corrigir estes gaps. Neste caso, este é o
resultado de pequenos gaps entre as strings das zonas mineralizadas superior e inferior na seção 6.

12. Os Crossovers/Intersections, se existirem, indicam uma sobreposição entre as wireframes das zonas
mineralizadas superior e inferior – não é o ideal e deverá ser corrigido antes de usar as wireframes
para cálculos de volume ou comandos de modelo de blocos. Neste exemplo, estes erros
detectados podem ser ignorados, pois eles teriam pequeno impacto nos exercícios que seguem.

Exercício 16: Utilizando a ferramenta Clean Wireframe

Neste exercício, você utilizará a ferramenta “Clean Wireframe” para remover pequenos volumes. A
utilização desta ferramenta permite a remoção dos volumes que são inviáveis operacionalmente.

1. Na barra de controle Project Files e clique no ícone Add Existing Files to Project e selecione o
arquivo “_vb_orebody1tr”;

2. Abra o arquivo selecionado clicando nele com o botão esquerdo e o arraste até a janela de
visualização 3D do Studio OP;

3. Dirija-se a Ribbon “Surfaces” e posteriormente, no botão Clean. Clicando no botão Clean será
aberta a janela “Clean Wireframe”;

4. Na janela “Clean Wireframe”, em Key field selecione “none”;

5. Na seção Output Wireframe, selecione a opção New Object e atribua um novo nome para
wireframe, como mostra a figura abaixo;
6. Na seção General Options, deixe marcadas as seguintes opções: Remove Planar Holes e Remove
Crossovers;

7. Na seção Closed Volumes Options, marque as seguintes opções: Remove Volume Less Than
(adote o valor de 1000) e Remove Thickness Less Than (adote o valor 2).

Atribuindo o valor de 1000 na opção Remove Volume Less Than, os volumes menores que
1000 m³ serão descartados. Atribuindo o valor 2 para Remove Thicknesses Less Than, os
objetos com espessuras menores que 2 metros serão descartados.
Exercício 17: Utilizando o processo Cut and Fill Volumes

Neste exercício, você irá usar como entrada duas superfícies DTM, a primeira representando uma cava
inicial e a segunda a cava que foi atualizada com a construção de rampa.

1. Insira a superfície DTM da cava inicial em First (Ealier) Surface e a cava com a construção da rampa
em Second (later) Surface.
2. Em outlines use as strings selecionadas.
3. Na aba Benches selecione a opção para calcular as massas e volumes das bancadas e defina as
bancadas a partir do modelo de blocos.

4. Na aba Evaluation selecione Evaluate the cut volumes against a block model na aba Evaluation, para
avaliar o volume dos sólidos de corte e enchimento em relação ao modelo de blocos e selecione a
legenda e coluna com os dados que deseja.

5. Selecione a opção calculate.

6. Confira os dados na Caixa de diálogo.

7. Exporte os dados para Excel.

8. Salve os arquivos de saída CutFillSolids e CutFillOutlines.

Neste exemplo, a cava_inicial_dtm será uma situação original que posteriormente será atualizada pela construção
de uma rampa de acesso ao fundo da cava (cava_atualizada_dtm).
Exercício 18: Criando Sólidos com CDR

Neste exercício, você irá explorar as diversas possibilidades de configuração do CDR. O comando Create
Drive (antigo LDR) está disponível nas versões dos produtos Datamine Studio lançadas a partir de
novembro de 2019. Com ele é possível criar sólidos rapidamente a partir de strings guia (drive strings).
Esses sólidos têm dimensões e formato de seção transversal customizáveis e o comando está incluso na
janela 3D, com caixa de diálogo interativa.

1. Utilize o atalho de teclado CDR para acessar a janela interativa. Clique em Add e nomeie o formato
da seção a ser criada.

2. Selecione o tipo de seção transversal desejado em Profile type, o qual pode ser um arco, círculo
ou retângulo (Erro! Fonte de referência não encontrada.). A seção transversal também pode ser
personalizada a partir da definição de uma lista de pontos coordenados (Erro! Fonte de
referência não encontrada.).

3. Defina o plano de referência para a criação do sólido em Floor plane e, em seguida, determine as
dimensões da sua seção transversal: raio para círculos, largura e altura para retângulos e largura,
altura e raio para arcos. Todas as modificações na seção transversal são dinamicamente criadas
para visualização na malha quadriculada da janela Create Drive.

4. Para seções definidas por uma lista personalizável de pontos, digite as coordenadas de cada ponto
de interesse na tabela destacada na Figura. É possível inserir e remover novos pontos com os
botões Insert e Remove. Ressalta-se que a origem do sistema de coordenadas é a cruz vermelha
visível na figura.
5. Selecione a string guia e clique em Apply to Selected Strings. O sólido será criado.

A cruz vermelha indica a localização da linha guia com relação ao sólido. É possível alterar essa localização utilizando
as opções de Offset em X e Y.
Exercícios Adicionais

Exercício Adicional 1: Plane Operations – Multiple Sections

Neste exercício, você irá dividir uma nova wireframe em várias seções de strings.

1. Desligue da exibição “stopotr/stopopt (wireframe)” na barra de controle Sheets.

2. Usando o menu Structure | Operations | Plane | Generate Strings, selecione Multiple sections e escolha
as opções:

3. Verifique a saída da operação planar:


Exercício Adicional 2: Extrair e adicionar wireframes

Neste exercício, você aprenderá como extrair duas wireframes de uma única wireframe baseado em um
campo chave e, depois, adicionar as duas wireframes.

1. Desligue toods os objetos exceto “mintr/minpt (wireframe)” na barra de controle Sheets.

2. Usando o menu Data | Objects | Extract, então o seguinte diálogo aparecerá:

Figura 292: Extract Data Object

3. Aparecerá para você aceitar se quiser criar 2 obejtos. Quando clicar OK, os dois objetos estarão
listados na barra de controle Sheets.

Figura 2: Resultado da divisão

4. Salve as duas wireframes clicando com o botão direito do mouse na barra de controle Sheets e vá
para Data | Save As Datamine Extended Precision arquivos “zone1_tr” e “zone2_tr”.

5. Para somar as duas wireframes, use o menu Structure | Process | Add Wireframes (ADDTRI) e
escreva conforme mostrado abaixo:
Você pode adicionar mais de duas wireframes acessando a opção Combine no menu Data | Objects
| Combine e selecionando as wireframes.

Os processos de wireframes são encontrados no menu Structure | Process | File Processes,


incluindo:
• Calculate Triangle Centres (COGTRI): Este processo calcula o centro de gravidade e orientação de
cada triângulo no arquivo de wireframe.
• Trend Surfaces (WFTREND): Este processo cria uma wireframe DTM que pode ser estendida além
dos limites dos dados especificando uma distância e um trend planar.
• Evaluate Against Wireframe (TRIVAL): Avalia um modelo de célula contra um modelo de wireframe.
• Select Using Wireframe (SELWF): Seleciona registros que caem dentro/fora de modelos de
wireframes ou acima/abaixo de superfícies (DTM).
• Project Strings to Wireframe (PERDTM): Projeta perímetros 2D para perímetros 3D em wireframes
de superfícies (DTM).
• Section strings from wireframe (WIREPE): "Seções" de wireframe para produzir perímetros.
DÚVIDAS E SUGESTÕES WEBINAR
A grande maioria das dúvidas do webinar são facilmente respondidas dentro dessa (linda) apostila.
Porém, como uma forma de melhor atender nossos queridos usuários, resolvemos inserir as principais
dúvidas do formulário do Webinar e suas possíveis respostas/recursos.

Dúvida Resposta

Sou iniciante do Bem-vinda à família Datamine. Aqui tem um grupo do Whatsapp só


Datamine por isso de dúvidas Datamine (ele pode estar cheio, mas se guardar esse link
gostaria de mais pode tentar entrar futuramente):
detalhes de todas. https://chat.whatsapp.com/4R0VrWshXtB5CnARLH2Pxp
Além disso, te aconselho a dar uma olhada nos vídeos no Youtube e
as dicas da semana, tem muita coisa bacana para quem está
iniciando.

Criação de superfícies É uma ótima ideia na verdade. Claro que isso é muito particular de
a partir de cada geólogo que vá realizar a modelagem, mas tu pode encontrar
interpretações alguns webinars e dicas da semana sobre a automatização desse
geológicas. processo (modelagem implícita, por exemplo) no canal da Datamine
no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=qRPdenKEvc8

A explicação foi Seu desejo é uma ordem:


incrível, gostaria de - Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=bLD80Vwow-4
ver um pouco mais - Dica da semana DS_010_2018_CutandFillVolumes_08032018
sobre o cut and fill
volumes.

Overview das ótimas Está tudo nessa apostila que foi preparada com muito carinho para
ferramentas do Studio vocês <3
OP, aplicadas na
Webinar.
Se ainda assim sentiu que quer saber mais, há sempre a
possibilidade de fazer um treinamento na Datamine, basta entrar
em contato pelo support.sa@dataminesoftware.com
Dúvida Resposta

Aplicação desses As dicas da semana são ótimas para isso, pois na maioria das vezes
métodos em dados elas trazem um exemplo prático no fim. Te aconselho a dar uma
reais, furos por olhada nelas.
exemplo. Importação Acredito também que muito do teu interesse são em ferramentas
destes dados e de geologia, que estão agrupadas no Studio RM. Nesse caso,
aplicação das também te aconselho a dar uma olhada nos vídeos no Youtube,
ferramentas sobre pois como o webinar foi mais focado em planejamento de mina a
esse banco de dados, céu aberto mesmo, acabamos vendo mais ferramentas do Studio
com uma rápida OP:
passagem por criação https://www.youtube.com/channel/UCpJcOP0wHuiPSmEZIOmK3MQ
de layouts para
apresentação dos
resultados.

Cut and Fill, DTM, - Dica da semana DS_010_2018_CutandFillVolumes_08032018


Booleans - DS_041_MakeDTM-parte1 e DS_042_MakeDTM-parte2
- Booleans: DS_11_Booleanas-PT1 e DS_12_Booleanas-PT2

Criação de DTMs e - Cut and Fill: DS_010_2018_CutandFillVolumes_08032018


operações com - DTM: DS_041_MakeDTM-parte1 e DS_042_MakeDTM-parte2
superfícies. - Booleans: DS_11_Booleanas-PT1 e DS_12_Booleanas-PT2
- Outras: DS_09_UpdateIntersectingDTM, DS_03_VolumeUnderDTM,
DS_040_ExtractSeparate, DS_09_2016_WireframeVolume

Combinação de Podemos unir objetos com o combine (DS_032_MenuCombine) ou


wireframes se for pra unir wireframes diretamente, tu pode utilizar o UNION
(DS_003_2018_UNION)

Verify e Clean Além da apostila, tu pode encontrar algo aqui:


- Clean: DSDS_027_CleanWireframe
- Verify: https://www.youtube.com/watch?v=XpMF8H8EvT0
Além disso, nossos usuários que responderam ao questionário também sugeriram vários temas para
outros webinars e dicas. Ficamos muito felizes com essas sugestões, já incluímos na lista de próximos
webinars e dicas da semana. Para ficar ainda melhor, compilamos alguns recursos que podem ser úteis
antes de lançarmos novos materiais de acordo com a pesquisa:

Sugestão Materiais já disponíveis

Uma ferramenta, ou um Esse é um desafio de todos os softwares, porque a verdade é que é


modo que consiga muito difícil para uma ferramenta identificar o que seria o pé e o que
definir pé e crista de uma seria a crista.
bancada.
- Uma opção que trabalhamos na Datamine é rodar um COGTRI no
arquivo de triângulos da topografia da mina, carimbando a inclinação
do triângulo (SDIP).
Depois rodamos um EXTRA para extrair somente os taludes (SDIP>70,
por exemplo). Neste arquivo de taludes, rodamos um verify para a
criação das strings ao redor dos taludes (conforme
DS_04_2016_String_Fronteira), onde então teremos as linhas de pé e
crista.

- É uma opção também utilizar um "multiple section" na DTM para


criar linhas de contornos a cada 0.5m, por exemplo, teríamos algo
aproximado.

Geração de modelos Tem webinar e dica da semana disso:


Implícitos. https://www.youtube.com/watch?v=CxrbbJi9dYI
Sugestão Materiais já disponíveis

Aplicação de legendas, - Legendas: DS_021_Legends ou


edição no table editor, https://www.youtube.com/watch?v=ZVItNphNdxA
projeto de rampas, - Edição table editor: DS_27_Configurações do Table Editor ou
conversão de sistemas - Projeto de Rampas: DS_047_RampLayout_06122018,
de coordenadas, DS_05_FixedRoads_07022019,
translação de sistemas, https://www.youtube.com/watch?v=0sPCwcKbWgY ,
manipulação de imagens, https://www.youtube.com/watch?v=H5i89MA95Ps
dentre outros. - Conversão e translação de sistema de coordenadas:
DS_018_TransformCoordinate_03052018, DS_05_2014_APP GOOGLE
EARTH
Manipulação de imagens:
https://www.youtube.com/watch?v=N8XVdPvIGVs ,
https://www.youtube.com/watch?v=ef-cURSa72Y ,
https://www.youtube.com/watch?v=-P712oyDIYI ,

Modelos de Blocos, Já tem algumas coisas nos webinars da Datamine Brasil sobre todos
Estimativas, Aplicação de esses tópicos:
ferramentas
https://www.youtube.com/playlist?list=PLD0bNzH8b-
Geoestatísticas, Scripts,
H2Q239sc2m6DI0OheWh36-G
etc...

Impacto do uso de Com certeza foi incluído na nossa lista de sugestões para futuros
caminhões no webinars. Por enquanto, tem esse ótimo webinar sobre
sequenciamento. sequenciamento operacional, dizem que o consultor que ministrou é
gente finíssima:
https://www.youtube.com/watch?v=9GZouqs40Co&list=PLD0bNzH8b
-H2Q239sc2m6DI0OheWh36-G&index=7&t=6s

Ferramentas de Tem uma série de 3 webinar para sequenciamento operacional no


sequenciamento do OP Studio OP:
- Auto Pit Design:
https://www.youtube.com/watch?v=H5i89MA95Ps&list=PLD0bNzH8b
-H2Q239sc2m6DI0OheWh36-G&index=26&t=1180s
- Criação de Unidades de Lavra:
https://www.youtube.com/watch?v=7Cxo0mlH1O8&list=PLD0bNzH8
b-H2Q239sc2m6DI0OheWh36-G&index=20&t=16s
- Sequenciamento Operacional:
https://www.youtube.com/watch?v=9GZouqs40Co&list=PLD0bNzH8b
-H2Q239sc2m6DI0OheWh36-G&index=7&t=6s
Sugestão Materiais já disponíveis

Operações com modelos Tem bastante coisa nas dicas da semana, vale a pena dar uma olhada
de blocos

Gostaria de ver, por favor Já tem um webinar no forno sobre isso


sobre cubagem de
reservas
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Tel: +55 31 35192312

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