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Dramatização Dos Heterónimos
Dramatização Dos Heterónimos
Dramatização Dos Heterónimos
Cenário:
-Sentados á beira rio- aqui pode-se encaixar falas de reis como por
exemplo: devemos levar a vida como o rio passa, sossegadamente.
-Passeio pelas ruas de Lisboa séc .19, onde vêm pessoas apaixonadas,
atarefadas em plena correria.
- Estação de comboio, ao entardecer e com vento. Referir que caeiro fica
triste e angústiado pois a ausência de luz fá-lo ser influenciado pela
subjetividade. É o poeta diurno( momento cómico da falta de vista) e
campos fica contente porque é lugar de inspiração e o vento simboliza a
mudança.
Casal a despedir-se na estação e Reis refere que a importância da ataraxia
para n causar sofrimento...
“O meu olhar é nítido como um girassol”/ ”Eu não tenho filosofia: tenho
sentidos...”
Roupas:
Alberto Caeiro: palito na boca, chapéu de palha na cabeça, camisas
velhas e rasgadas, ténis, cajado e peruca loira
Ricardo Reis: estetoscópio, smoking
Álvaro de campos: vestido com roupa de fábrica (macaco),
monóculo, postura curva.
Diálogo:
Campos fica fascinado com o som dos comboios, com a
maquinaria que este envolvem, com o cheiro a carvão queimado.
Caeiro fica triste pois devido à agitação do comboio não
consegue ouvir tranquilamente a natureza, nem apreciar cada
detalhe da mesma. Falar de como ele acha que a vida deve ser
levada como a corrente do rio (reis concorda).
Reis e Campos nostálgicos e tristes pois percebem ao
recordarem-se da sua infância, que apenas nessa altura foram
verdadeiramente felizes, e Caeiro diz que isso não o afeta pois o
não intelectualizar as emoções fá-lo uma pessoa constantemente
feliz, importando-se apenas com o presente.
Guião: