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3. A cada qual será dado segundo as suas obras. Já vimos isso no tocante
ao in créd u lo . (Ver Apo. 20:12). Mas esse p rin cip io se aplica a todos,
conforme se aprende também em Rom. 2:6, onde esse conceito é mais
amplamente comentado. Tudo isso é apenas 0 desdobramento prático e
inexorável da lei da colheita segundo a semeadura, conforme sc vê em Gál.
6:6,7.
4. A maior p a rte dos in té rp re te s vê Cristo como Juiz neste ponto.
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bom ou de mau». Para nòs, a morte é algo quase incidental: é mera tranaiçfto
para um estado superior; maa o luízo éoutra queetfto. Haverei de ir ao encontro
de meu Senhor de mftos vazias? Tal penaamento agora me preocupa a mente.
4. Naturalmente, nâo podemos antecipar um estado eterno estagnado; pois 0
destino do crente é participar de toda a plenitude de Deus (ver Efé. 3:19); e isso
será uma busca eterna, que exige um poder e uma espiritualidade sempre
crescentes. Nfto obstante, enfrentar ao Senhor com a vida impura com vazio de
boas obras é um pensamento solene. Nosso estágio de glorificaçfto, ao
entrarmos no mundo celestial, será determinado pelo que tivermos feito 0 pelo
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modo« novos e superiores, obtendo um Interminável e crescente beneficio da
alma. Alguns dos primeiros pais da igreja explicaram a glorificaçfto em parte
em termos do «tipo de corpo ressurrecto» que teremos. Alguns seriam mais
e spiritualizados do que ou tro s, capazes de uma glória e de um serviço
superiores. Mas nem mesmo paravam ai, pois até mesmo esse corpo, esse
«veiculo» da expressfto da alma, poderá continuar sendo espiritualizado e
glorificado. Apesar disso tudo abordar o terreno das especulação, parece
refletir uma verdade vital.
vinculando a declaração com o que se segue e com 0 que precede, onde
Cristo está definitivamente falando. Isso é correto. Naturalmente, Deus é 0
Juiz supremo, 0 que se vê no vigésimo capítulo, embora julgue por meio de
Cristo. Esse é 0 padrão do ensino neotestamentário. (Ver a nota de sumário
sobre isso em Atos 17:31).
Outras idéias sobre o décimo segundo versiculo·.
1. A recompensa é o «salário», algo ganho. De nós é requerido fazer 0 melhor
com os dotes e a mais do que recebemos, e seremos contados como responsáveis
pelos mesmos. Nenhuma doutrina de justificação pela fé pode alterar essa
verdade.
2. Jofto encoraja aqui aos mártires. Esses teriam de enfrentar um terrível
futuro; muitos sofrem. e alguns, se deixariam levar pelo desespero. Mas a
recompensa lhes seria dada. e brevemente. João escreveu seu livro
especificamente para consolar e fortalecer aos mártires, advertindo-os também
do perigo. De acordo com a vida de cada um de nós, será ou consolo ou
advertência.
3. (Ver II Cor. 6:10 quanto à nota geral sobre o ·Julgamento do crente»(. Ali
também se nota que cada qual será tratado de acordo com o que tiver feito, ·de