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Na contemporaneidade, cerca de 80% da população brasileira habita em zonas

urbanas, o que equivale aos níveis de urbanização dos países desenvolvidos. Esse
processo de urbanização foi rápido, desorganizado e sem políticas de
desenvolvimento social e econômico, o que desencadeou algumas consequências
como a poluição, enchentes (causadas principalmente pela impermeabilização do solo
pelo asfaltamento e edificações), favelização e violência urbana.

Pela a carência de um planejamento urbano eficaz, as cidades poderão enfrentar


problemas em escala global, como o aumento da temperatura média do planeta, além
daqueles já enfrentados diariamente como a falta de transporte, a ausência de
drenagem urbana, a coleta de resíduos sólidos, moradia, entre outros. Para mitigar os
danos desse inchaço das cidades se faz necessário inserir um profissional da
engenharia nesse meio, no qual será responsável pelo planejamento, execução,
fiscalização, por políticas públicas e acima de tudo ser um agente que irá viabilizar a
tomada de decisão dos órgãos públicos.

Uma das áreas que englobam a engenharia civil é a engenharia urbana que busca
soluções para os problemas já citados acima, objetivando a melhoria da qualidade de
vida das pessoas e transformando a cidade em um local mais agradável e
aconchegante de se viver. A importância do profissional desse setor está diretamente
ligada a sua responsabilidade em intermediar as discussões técnicas entre o setor
privado (imobiliárias, proprietários), setor público (nas três esferas) e população em
geral para a tomada de decisões, este mesmo deve possuir conhecimento nas diversas
áreas da engenharia e saber unificá-las para uma melhor decisão.

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