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Grupo: João Matheus, Kaio, Guilherme,

Jean, e Matheus

15/02/2024
PROBLEMAS DAS CIDADES ATUAIS

Problemas urbanos como violência


1. Violência urbana é um fenômeno
social que ocorre nas cidades e tem
como causas problemas de ordem
estrutural como as desigualdades
socioeconômicas, a segregação urbana e
a falta de oportunidades para a garantia
de uma vida digna no espaço urbano.

Os índices de violência urbana no Brasil


cresceram consideravelmente a partir da
segunda metade do século XX, e a sua
ocorrência é registrada em cidades de
todas as regiões do país. A solução para
esse problema demanda
medidas de curto, médio e longo prazo do poder público,
principalmente aquelas capazes de assegurar cidades mais
justas e seguras. Pode se figurar como causa a maneira como a
urbanização e, consequentemente, a segregação do espaço
urbano contribuíram para o aprofundamento das desigualdades
socioeconômicas e para a exclusão de uma parcela da população,
exclusão essa que é refletida no modo de organização do tecido
urbano. A principal causa da violência urbana é a
desigualdade socioeconômica que caracteriza diversas
sociedades, inclusive a brasileira, e se expressa principalmente
por meio da má distribuição de renda entre a população,
que acarreta outros problemas mais graves, como a fome, a
miséria e a falta de acesso a serviços e direitos básicos do
cidadão que asseguram a ele uma vida digna, como moradia,
saneamento, saúde e educação.

2. Uma medida eficaz é o policiamento comunitário


e preventivo nas comunidades. Por outro lado, é
preciso valorizar a polícia. Necessita ser bem
remunerada e treinada. Além disso, sua formação
deve ser humanística.
3. No Brasil, a violência urbana se intensificou a partir da
segunda metade do século XX e é observada tanto nas
pequenas cidades quanto nos grandes centros urbanos. Somente em
2021 foram registrados mais de 65 mil homicídios no país, os
quais vitimaram principalmente a população negra e jovem. Aumento
da insegurança, piora na qualidade de vida, desvalorização de
imóveis e prejuízos econômicos são algumas das
consequências da violência urbana. As soluções desse problema
demandam ação imediata e contínua do poder público, o que inclui
melhorias no setor de segurança pública e políticas sociais.

Crescimento Desordenado
O crescimento desordenado das cidades é resultado
da expansão dos centros urbanos sem planejamento. Este
fenômeno traz uma série de

FONTE: VEJA
impactos que podem ser sentidos pela população, que vão desde
problemas na mobilidade urbana até questões estruturais como
moradias em locais inadequados. As consequências da
urbanização desordenada também têm impacto direto no
mercado imobiliário, uma vez que a habitação é um dos principais
pilares de uma cidade.
o mercado imobiliário passa
necessariamente por reflexões
sobre como as pessoas estão
ocupando a cidade e o que
podemos fazer, enquanto setor,
para interferir de forma positiva na
organização das metrópoles. Sem
planejamento urbano, o resultado é
o crescimento desordenado das
cidades e suas consequências,
como poluição do ar e dos rios,
degradação do solo e do
ecossistema nativo, risco de
enchentes e deslizamentos de
moradias irregulares, excesso de
ruídos (poluição sonora), entre
outros. Todos esses impactos
resultam, também, na
desvalorização da região, já que a
qualidade de vida da população é
comprometida. Agir sobre o
planejamento urbano, portanto, é
também um investimento no
mercado imobiliário local.
É importante cque os problemas
re sultante s da ocupação desordenada
das cidade s, te m molde s base ados na
necessidade de ter uma governança
eficiente, baseada na
combinação de elementos
humanos e ambientais, com
respeito a ambos. Nesse sentido,
estratégias para empreendimentos
inteligentes, que sejam feitos

a favor da população e do
meio ambiente, são fundamentais.
De tal modo que, a utilização de
tecnologias e infraestruturas
adequadas são as alternativas mais
viáveis para esse caminho. Dessa
forma, alguns aspectos devem ser
combinados, para combater os
problemas da ocupação
desordenada, como por exemplo:
-Uso de tecnologias de informação e
comunicação;
Automatização e controle dos
empreendimentos, edifícios etc.;

-Planejamento urbano consciente e


eficiente;

-Transporte público sustentável e


mobilidade urbana;

-Gestão dos resíduos sólidos de maneira


inteligente;

-Estratégias para a sustentabilidade


ambiental;

-Olhar voltado para o ambiente social;

-Tecnologias voltadas para à educação;

-Estratégias de tecnologias para melhoria


da saúde;

-Sistemas eletrônicos para o comércio;

-Transparência entre o governo e a


população com dados compartilhados;

-Ter um sistema de monitoramento e


fiscalização eficiente.
Outro grande problema também é a produção de lixo, que
é um problema que afeta todo o planeta que tem como
características:

- Crescimento populacional e urbanização


- Consumismo e descarte de produtos descartáveis
- Falta de infraestrutura adequada para gestão de
resíduos
- Impactos ambientais negativos, como poluição do
solo, água e ar
- Necessidade de políticas eficazes de reciclagem e
reutilização
A produção de resíduos é motivo
de preocupação porque causa
impactos significativos ao meio
ambiente, à saúde pública e à
qualidade de vida da comunidade.
É necessário aumentar a
consciencialização sobre a
eliminação responsável, implementar
políticas eficazes de gestão de
resíduos e incentivar práticas
sustentáveis para reduzir a
quantidade de resíduos gerados e
minimizar os seus impactos
negativos.
Desigualdade social
O Brasil, nas últimas décadas, vem tendo uma taxa de
desigualdade cada vez mais alta, tendo com exemplo à má
distribuição de renda e elevados níveis de pobreza.
Um país desigual, exposto ao desafio histórico de
enfrentar uma herança de injustiça social que exclui parte
significativa de sua população do acesso a condições
mínimas de dignidade e cidadania. Grande parte das
pessoas que compõem a desigualdade social é as
mulheres, principalmente as pretas e pobres.
Normalmente elas enfrentam níveis mais elevados de
desigualdade e são mais vulneráveis a diversas formas de
discriminação e injustiça social. Essa realidade reflete as
desigualdades de gênero, raça e classe.

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